Este documento fornece referências de níveis de HCG na gravidez por semana gestacional, classificação e incidência de abortamentos, sinais e sintomas de diferentes tipos de abortamento, além de tratamentos como misoprostol.
O cuidado pré-natal não se limita à solicitação e interpretação de exames complementares. Deve-se buscar individualizar o cuidado, é o momento de preparo para o parto e amamentação, atenção para riscos sociais e vulnerabilidades e janela de oportunidades para a saúde da mulher.
Material de 11 de agosto de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O cuidado pré-natal não se limita à solicitação e interpretação de exames complementares. Deve-se buscar individualizar o cuidado, é o momento de preparo para o parto e amamentação, atenção para riscos sociais e vulnerabilidades e janela de oportunidades para a saúde da mulher.
Material de 11 de agosto de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Todo hospital deveria adotar pacotes de segurança para as principais causas de morbidade grave e mortalidade materna evitáveis, começando com prevenção de hemorragia, pré-eclâmpsia e tromboembolismo venoso.
Material de 23 de novembro de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento, como assistência neonatal no nascimento, contato pele a pele imediato e ininterrupto, clampeamento oportuno do cordão umbilical, amamentação na primeira hora de vida e alta hospitalar segura.
Material de 21 de junho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
“As mulheres não estão morrendo de uma doença que não tem tratamento. Elas estão morrendo porque as sociedades ainda não tomaram a decisão de que a vida de cada uma dessas mulheres vale ser salva.” (Mahmoud F Fathalla)
Material de 19 de setembro de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Classificação do risco gestacional
Calendário de consultas
Roteiro das consultas
1ª consulta: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Cálculo da idade gestacional (IG)
Cálculo da data provável do parto (DPP)
Verificação da presença de edema
Palpação obstétrica
Medida da altura uterina (AU)
Ausculta dos batimentos cardiofetais (BCF)
Prescrição de medicamentos no primeiro trimestre
Consultas subsequentes: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Registro dos movimentos fetais
Condutas gerais
A gravidez é um processo fisiológico que causa alterações no organismo da mulher. Muitas sofrem com náuseas e vômitos matinais, sintomas estes considerados normais no Primeiro trimestre da gravidez, pois decorrem de alterações hormonais emocionais e tendem a desaparecer. Contudo, em algumas mulheres, eles persistem e se tornam constantes e intensos, tornando a gravidez de alto risco, podendo levar a desnutrição. A este quadro denomina-se hiperêmese gravídica (HG). A hiperêmese deve ser considerada mais grave porque pode provocar desidratação, desequilíbrios ácido-básicos e eletrolíticos, perda de peso e, se perdurar por muito tempo, sofrimento fetal. (RICCI, 2008). Poucos admitiriam que quadros com essa intensidade poderiam ser benéficos para a gravidez (NEME, 2010).
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherEnfº Ícaro Araújo
A gestação é um fenômeno fisiológico, mas algumas gestantes que, por sofrer algum tipo de agravo ou por possuírem características específicas são mais suscetíveis de apresentar uma evolução desfavorável, tanto para o feto como si mesma. São as chamadas de gestantes de risco, que representam, aproximadamente, 15% do total de mulheres grávidas (BRASIL, 2001 apud GOUVEIA; LOPES, 2004).
Todo hospital deveria adotar pacotes de segurança para as principais causas de morbidade grave e mortalidade materna evitáveis, começando com prevenção de hemorragia, pré-eclâmpsia e tromboembolismo venoso.
Material de 23 de novembro de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento, como assistência neonatal no nascimento, contato pele a pele imediato e ininterrupto, clampeamento oportuno do cordão umbilical, amamentação na primeira hora de vida e alta hospitalar segura.
Material de 21 de junho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
“As mulheres não estão morrendo de uma doença que não tem tratamento. Elas estão morrendo porque as sociedades ainda não tomaram a decisão de que a vida de cada uma dessas mulheres vale ser salva.” (Mahmoud F Fathalla)
Material de 19 de setembro de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Classificação do risco gestacional
Calendário de consultas
Roteiro das consultas
1ª consulta: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Cálculo da idade gestacional (IG)
Cálculo da data provável do parto (DPP)
Verificação da presença de edema
Palpação obstétrica
Medida da altura uterina (AU)
Ausculta dos batimentos cardiofetais (BCF)
Prescrição de medicamentos no primeiro trimestre
Consultas subsequentes: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Registro dos movimentos fetais
Condutas gerais
A gravidez é um processo fisiológico que causa alterações no organismo da mulher. Muitas sofrem com náuseas e vômitos matinais, sintomas estes considerados normais no Primeiro trimestre da gravidez, pois decorrem de alterações hormonais emocionais e tendem a desaparecer. Contudo, em algumas mulheres, eles persistem e se tornam constantes e intensos, tornando a gravidez de alto risco, podendo levar a desnutrição. A este quadro denomina-se hiperêmese gravídica (HG). A hiperêmese deve ser considerada mais grave porque pode provocar desidratação, desequilíbrios ácido-básicos e eletrolíticos, perda de peso e, se perdurar por muito tempo, sofrimento fetal. (RICCI, 2008). Poucos admitiriam que quadros com essa intensidade poderiam ser benéficos para a gravidez (NEME, 2010).
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherEnfº Ícaro Araújo
A gestação é um fenômeno fisiológico, mas algumas gestantes que, por sofrer algum tipo de agravo ou por possuírem características específicas são mais suscetíveis de apresentar uma evolução desfavorável, tanto para o feto como si mesma. São as chamadas de gestantes de risco, que representam, aproximadamente, 15% do total de mulheres grávidas (BRASIL, 2001 apud GOUVEIA; LOPES, 2004).
. COMPLICAÇÕES NA GESTAÇÃO
2. INTRODUÇÃO É importante alertar que uma gestação que está transcorrendo bem pode se tornar de risco a qualquer momento, durante a evolução da gestação ou durante o trabalho de parto. Os fatores de risco gestacional podem ser prontamente identificados no decorrer da assistência pré-natal.
3. SÍNDROMES HIPERTENSIVAS GESTACIONAIS
4. HIPERTENSÃO GESTACIONAL É o desenvolvimento de hipertensão sem proteinúria que ocorre após 20 semanas de gestação. O diagnóstico é temporário e pode representar hipertensão crônica recorrente nessa fase da gravidez. Complicações hipertensivas na gravidez são a maior causa de morbidade e mortalidade materna e fetal; ocorrem em cerca de 10% de todas as gestações;
5. PRÉ-ECLÂMPSIA A pré-eclâmpsia geralmente ocorre após a 20ª semana de gestação, classicamente pelo desenvolvimento gradual de hipertensão e proteinúria. Apresenta-se quando o nível da pressão arterial for maior ou igual a 140/90 mmHg, com proteinúria e após 20 semanas de gestação. Pode evoluir para eclâmpsia.
6. ECLÂMPSIA A eclâmpsia caracteriza-se pela presença de convulsões em mulher com qualquer quadro hipertensivo, não causadas por epilepsia ou qualquer outra doença convulsiva. Pode ocorrer na gravidez, no parto e no puerpério imediato. Em gestante com quadro convulsivo, o primeiro diagnóstico a ser considerado deve ser a eclâmpsia.
7. SÍNDROMES HEMORRÁGICAS
8. ABORTAMENTO Conceitua-se como abortamento a interrupção da gravidez ocorrida antes da 22ª semana de gestação. O abortamento pode ser precoce, quando ocorre até a 13ª semana e tardio, quando entre 13ª e 22ª semanas.
9. PLACENTA PRÉVIA Placenta prévia é definida como a placenta que se implanta total ou parcialmente no segmento inferior do útero.
10. DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA O descolamento prematuro de placenta (DPP) é definido como a separação da placenta da parede uterina antes do parto. Essa separação pode ser parcial ou total.
11. DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA
12. ROTURA UTERINA É uma complicação muito grave em obstetrícia sendo uma importante causa de morbimortalidade materna O maior fator de risco para rotura é a presença de cicatriz uterina e o antecedente de cesariana é o principal delas. Outras causas possíveis são antecedentes As gestantes que possuem duas ou mais cesáreas prévias têm um risco de rotura uterina maior.
13. NÁUSEAS E VÔMITOS DA GRAVIDEZ
14. NÁUSEAS E VÔMITOS DA GRAVIDEZ As náuseas e vômitos representam as condições médicas mais comuns da gravidez, contribuindo para um alto grau de ansiedade e preocupação nas mulheres. Nas suas formas mais graves, são chamadas de hiperemese gravídica, definida como vômitos persistentes que levam a uma perda de peso associada a desequilíbrio hidroeletrolítico.
15. INFECÇÃO URINÁRIA
16. INFECÇÃO URINÁRIA Este é o problema urinário mais comum durante a gestação. Ocorre em 17 a 20% das gestações e se associa a complicações como rotura prematura, trabalho de parto prematuro, febre no pós-parto, s
A hipoglicemia é o distúrbio metabólico mais comum no período neonatal, podendo aumentar a morbimortalidade neonatal e associar-se a sequelas a longo prazo.
Material de 07 de novembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
35 Receitas Saudáveis Para Emagrecer Em Casa E Perder Peso Com Saúde.rafapr7799
Neste artigo abrangente e inspirador, oferecemos um guia completo para mulheres que desejam emagrecer de maneira saudável e sustentável, focando em receitas deliciosas e nutritivas para preparar no conforto de casa. Com 42 receitas detalhadas que atendem a todos os gostos e necessidades, desde saladas e sopas até smoothies e refeições completas, cada prato é fácil de preparar e vem com informações calóricas precisas. As receitas são práticas, utilizando ingredientes acessíveis e técnicas simples, tornando possível seguir uma dieta saudável sem complicações. Além disso, destacamos a importância da reeducação alimentar, mostrando como pequenas mudanças nos hábitos alimentares podem resultar em grandes melhorias na saúde e no controle de peso. A reeducação envolve aprender a escolher alimentos mais nutritivos e balancear as refeições, promovendo uma relação saudável com a comida. A disciplina e a incorporação de exercícios físicos simples, mas eficazes, também são enfatizadas como fundamentais para acelerar o metabolismo, queimar calorias e fortalecer o corpo. Nosso artigo vai além de uma simples coleção de receitas; ele é um guia motivador e prático para transformar sua alimentação e estilo de vida. Ao adotar hábitos alimentares saudáveis e incorporar exercícios físicos regulares, você estará no caminho certo para alcançar a perda de peso de maneira eficaz. E para maximizar seus resultados, apresentamos nosso produto exclusivo e completo para emagrecimento, que oferece planos personalizados e suporte contínuo, adaptados às suas necessidades específicas. Com nosso programa, você terá todas as ferramentas necessárias para alcançar e manter uma vida saudável e equilibrada, garantindo que sua jornada de emagrecimento seja bem-sucedida e sustentável. Este artigo é sua oportunidade de começar uma nova etapa de bem-estar e autoconfiança, proporcionando-lhe receitas saborosas, dicas práticas e um plano eficaz para atingir seus objetivos de perda de peso de forma saudável e duradoura.
3. Referências de HCG na Gravidez
∗ 1ª semana : 10- 30 mUI/Ml
∗ 2ª semana : 30- 100 mUI/mL
∗ 3ª semana : 100- 1000 mUI/mL
∗ 4ª semana : 1000- 10000 mUI/mL
∗ 2º e 3º mês : 30000-100000 mUI/mL
∗ 2º trimestre: 10000- 30000 mUI/mL
∗ 3º trimestre: 5000- 15000 mUI/mL
∗ Obs: >30,0mUI/mL sugestivo de gravidez. Outras con
dições clinicas podem apresentar valores elevados. Uso
de Pregnyl pode levar resultado falso positivo
4.
5.
6. O abortamento é a expulsão do concepto antes de sua vitabilidade, o que
corresponde a interrupção da gestação antes das 20-22 semanas, e/ou
pesando menos de 500 gramas
∗ Incidência: A incidência de abortamentos clínicos oscila entre 12 a
15% das gestações.
∗ Classificação:
-Tipos:
Precoce: Menos de 12 sem.
Tardio: 12-20 sem.
Abortamento:
7. SANGRAMENTO DOR T.V./O.C.I. AFU CD.
AMEAÇA Até Moderado Variável Fechado = I.G. • USG/BCF
• REPOUSO
• PROGESTERONA
INEVITÁVEL/
INCOMPLET
O
Moderado c/
coágulos
Rítmica
D.U. +
Aberto > I.G. • INTERNAMENTO
• USG
• ESVAZIAMENTO
UTERINO
RETIDO Ausente ( -- ) Entreaberto < I.G. • USG PARA AVALIAR
RESTOS
INFECTADO • Com Odor
fétido
• Temperatura
Forte Entreaberto
(DOLOROSO)
• INTERNAMENTO
• USG
• ATB/ESVAZIAMENTO
UTERINO
HABITUAL (3 OU +). Primário ou Secundário. • CLAS. SANGUINEA
• VDRL
• CERCLAGEM ANTES
DA 13ª SEM
PREVISTO
EM LEI
B.O ou NOTIFICÃO • DILATAÇÃO
• CURETAGEM
• AMIU
8. a) 800mcg em dose única a cada 24 horas, nos casos em que
a mulher optar por esperar o aborto no seu domicílio;
b) 400mcg de 12 em 12 horas;
c) 200mcg de 6 em 6 horas.
MISIPROSTOL
9. É conceituada como a gestação que ocorre fora da cavidade uterina
∗ Incidência: è observada em cerca de 17 para 1000 gestações.
∗ Fatores de risco: do nº de DST, doença inflamatória pélvica, perdas
gestacionais recidivantes, anomalias tubárias e uso de reprodução assistida .
∗ Classificação: É classificada de acordo com a localização, a mais freqüente é
na trompa (98%). Pode ser localizado na trompa, abdome, ovário e cérvix.
Prenhez Ectópica
12. ∗ Diagnostico: Os sintomas são clássicos:
∗ Atraso menstrual,
∗ Dor abdominal,
∗ Choque,sangramentos irregulares, anemia, útero menor que o esperado
para a IG, Sinal de abdome agudo;
∗ ESCAPULALGIA (sinal de lanffont) ,
∗ DOR NA MOBILIZAÇÃO CERVICAL( sinal de proust) . bhcg e USG
∗ A interrupção geralmente acontece entre 6 e 12 semanas.
∗ Tratamento: tratamento clínico ou até uma laparotomia exploradora
Prenhez Ectópica
13. Incompetência istmo-cervical
∗ CAUSAS:
∗ Doenças crônicas maternas: lupus eritematoso sistêmico,
hipertensão, hipotireoidismo etc.
∗ - Doenças infecciosas: rubéola, hepatites, varicela, pneumonia,
pielonefrite etc.
∗ LESÕES TRAUMÁTICAS NO COLO.
14.
15. É a separação intempestiva e prematura da placenta após 22 semanas de
gestação, podendo ser total ou parcial.
∗ Incidência: Ocorre cerca de 0,4 a 3,5% das gestações.
∗ Etiologia: É obscura pode ser por causas externas (como traumas,
versão do útero), como por causas internas (polidrâminio, cordão
curto, pré-eclampsia).
∗ Quadro clinico:
Hemorragia interna e externa, hemoâminio, dolorosa estado geral
comprometido, PA variável (alta ou baixa), hipertonia uterina
abaulamento uterino, dor intensa, ausculta fetal alterada.
Descolamento Prematuro da
Placenta:
17. ∗ Diagnóstico: È realizado pela anamnese, exame físico e obstétrico.
∗ Conduta:A hospitalização deve ser realizada imediatamente após o
diagnóstico.
-Propedêutica de urgência em casos graves
-Propedêutica laboratorial (hematimetria, coagulograma, função renal e
hepática)
-A interrupção da gestação é mandatória após estabilização do quadro
clínico.
∗ Via de parto:
Cesariana- via principal de escolha , em fetos vivos e viáveis.
Normal- é indicado se há comprovação do óbito fetal , e quadro materno
estável
Descolamento Prematuro da
Placenta
18. È a implantação da placenta no segmento inferior do útero, parcial ou
total.
∗ Incidência:0,3 a 1,2% das gestações. Encontra-se com maior
freqüência nas multíparas.
∗ Etiologia: É desconhecida, porém possuem alguns fatores de risco:
-endométrio deficiente,
-processos inflamatórios,
-curetagem, multicesáreas e multiparidade.
Placenta Prévia
19. ∗ Quadro clínico: Hemorragia indolor no terceiro trimestre da
gestação, anemia e choque.
∗ Diagnostico: Anamnese, exame físico e obstétrico, observar
hemorragia indolor, realizar USG. Na vigência de sangramento
indolor não realizar TV.
∗ Tratamento/Conduta: internar a gestante, e esta conduta
devera ser mantida até o momento do parto. A paciente devera
seguir repouso absoluto, monitorização dos níveis
hematimetricos, USG seriadas e avaliação fetal diária.
Placenta Prévia
20. Placenta Prévia
∗ Classificação:
-Placenta Marginal-lateral
próximo ao OCI
-Placenta Parcial- lateral ocluindo
parcialmente o OCI
-Placenta Total- ocluindo
totalmente o OCI.
21. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ENTRE
PLACENTA PRÉVIA E O DESCOLAMENTO
PREMATURO DE PLACENTA
Placenta Prévia Descolamento Prematuro de Placenta
Placenta anormalmente inserida Placenta normalmente inserida
Sangramento vaginal O sangramento pode ser oculto
Indolor Doloroso
Abdome depreciável exceto durante as
contrações
Abdome em tábua e doloroso
Possível a palpação dos contornos
fetais
Impossível a palpação dos contornos
fetais
Provas de coagulação dentro dos
limites da anormalidade
A hipofibrinogenopenia é comum
23. ∗ A ruptura uterina é uma das complicações mais temíveis, que
podem surgir numa gravidez e que pode determinar na morte
do filho e da mãe.
∗ Embora esta não seja uma ocorrência comum, é grave!
∗ Principais causas:
∗ Multiparidade, oligoâmnio, medicamentalização do parto,
compressão uterina, e outros.
Rotura Uterina
24. ∗ Conceito: rotura completa ou incompleta da parede
uterina
∗ Ocorre sobretudo após 28 semanas de gestação e
durante o trabalho de parto
∗ Precedido, na maioria das vezes, por quadro de
iminência de rotura uterina
∗ Complicação obstétrica de extrema gravidade
Rotura Uterina
25. É o do volume de LA
∗ Incidência: 0.5 a 3.0%, mais freqüente no 3º trimestre da gestação
∗ Etiologia:Esta associada ao diabetes gestacional. e algumas mal formações do
sistema nervoso central.
∗ Classificação: pode ser leve, moderado ou grave.
∗ Diagnostico: o volume uterino é ↑ do que a IG, dificuldade respiratória ,
taquicardia, edema em MMII e dificuldade de deambulação. Deve ser
realizado USG para avaliar o ILA.
Polidrâminio:
26. ∗ Complicações:
*Maternas- Parto prematuro, aminiorrexe prematura e hipotonia.
*Fetais- Prolapso de cordão, prematuridade, mal formação e mortalidade
perinatal.
∗ Tratamento:
É etiológico,podendo ter um seguimento ambulatorial, ou internamento para
aminiocentese de alívio e conduta de antecipação do Parto.
Polidrâminio:
27. Consiste na redução de liquido amniótico. O volume de liquido amniótico varia
de acordo com a IG, por isso é necessária a definição desta para o correto
diagnóstico.
∗ Incidência:0,4 a 5,0% das gestações.
∗ Etiologia: observamos como causa a insuficiência placentária, hipertensão
arterial crônica, CIUR e pós datismo. A causa fetal mais evidente é de
anomalia do aparelho urinário .
∗ Diagnostico: É observada a não evolução da AFU, útero sensível a palpação,
fácil detectação de partes fetais e USG mostrando diminuição de LA.
Oligoâminio
28. ∗ Tratamento:
- Depende da Ig no momento do diagnostico
- Índice de LA
- Origem do oligoâminio
- Associação com as complicações obstétricas.
Oligoâminio
29. ∗ Incidência/ importância: 10% das gestações
Causa importante de morbimortalidade materna e perinatal.
Primeira causa de morte materna no Brasil (35% dos óbitos).
∗ É dita gestacional se identificada após 20 sem.
∗ Transitória se até 12 sem pós parto
∗ Hipertensão = pressão arterial sistólica (PAS) de 140 mmHg ou superior e/ou
pressão arterial diastólica (PAD) de 90 mmHg ou superior.
∗ Proteinúria - a partir de 300 mg na urina de 24 h ou 1+ ou mais em exame de fita.
Idealmente deve ser realizado o exame das 24 horas.
∗ Edema– retirado da classificação.
Hipertensão X Gestação
30.
31. ∗ Pré-eclâmpsia leve – ausência dos critérios diagnósticos de pré-eclâmpsia
grave em paciente com critérios diagnósticos de pré-eclâmpsia. Geralmente
está presente hiperuricemia (ácido úrico > 6mg%).
∗ Pré-eclâmpsia grave:
-PAS > 160 e/ou PAD > 110
-Proteinúria igual ou superior a 2g/ 24 horas ou 2+ ou mais na fita
-Manifestações visuais e cerebrais
-Sinais e sintomas de iminência de eclampsia
Hipertensão X Gestação
32. ∗ Iminência de eclâmpsia:
-Manifestações visuais e/ou cerebrais persistentes
-Dor em hipocôndrio direito e/ou epigastralgia
-Exaltação dos reflexos tendinosos
∗ Eclâmpsia:
-Ocorrência de convulsões não atribuídas a outras causas./crise convulsiva =
tônico-clônica, generalizada;
-Complicações: hemorragia cerebral, pneumonia aspirativa, EAP, coagulopatia e
acidose , HELP .
Hipertensão X Gestação
33. ∗ Monitorização:
-FR – suspender < 14-16 IRPM
-Reflexos patelares – suspender se reflexos ausentes
-Diurese– deve ser suspenso na presença de oligúria (<25 ml/hora)
-Gluconato de cálcio 10%.
Hipertensão X Gestação
34.
35.
36. Tratamento M.S. 2012
ESQUEMA PARA USO DO SULFATO DE MAGNÉSIO
Deve-se estar atento para as diferentes concentrações das apresentações
existentes no mercado:
MgSO4.7H2O a 50%: uma amp = 10 ml = 5 g
MgSO4.7H2O a 20%: uma amp = 10 ml = 2 g
MgSO4.7H2O a 10%: uma amp = 10 ml = 1 g
37. ∗ Tratamento: O único tratamento efetivo da pré-eclâmpsia/ eclâmpsia,
determinando a “cura” , é o parto. Todas as outras modalidades
terapêuticas destinam-se a manter estável o quadro clínico materno e
vigiar a vitalidade fetal.
∗ Conduta na PEG(urgência)
-Profilaxia da crise convulsiva (Mgso4)
-Trat. emergência hipertensiva: hidralazina IV
-Avaliação da gestante e do feto.
-Conduta ativa ou conservadora .
Hipertensão X Gestação
38. ∗ É quadro clínico caracterizado por hemólise
∗ (H = "hemolysis")
∗ (EL = "elevated liver functions tests")
∗ (LP = “low platelets count").
∗ H-- hemólise hemólise
∗ EL-- aumento de enzimas hepáticas aumento de enzimas
hepáticas
∗ LP-- plaquetopenia
Síndrome HELLP
39. É quadro clínico caracterizado por hemólise (H = "hemolysis") elevação de
enzimas hepáticas (EL = "elevated liver functions tests") e plaquetopenia (LP =
low platelets count").
DIAGNÓSTICO
∗ A hemólise é caracterizada pela elevação de bilirrubinas e da desidrogenase
lática,.
∗ As transaminases hepáticas séricas encontram-se com valores maiores que 70
UI/litro
∗ A trombocitopenia é grave e em níveis menores que 100.000 plaquetas/mm3.
∗ A síndrome HELLP associa-se freqüentemente com outras complicações, como
edema agudo de pulmão, coagulação intravascular disseminada (CIVD),
rotura hepática e morte materna.
Síndrome HELLP
40. ∗ Interrupção da Gestação ( Após estabilização Materna)
∗ UTI( materna e neonatal)
∗ Hidralazina
∗ MgSO4
∗ Hemotransfusão S/N
Síndrome HELLP
41. ∗ Diagnostico:
∗ A época ideal para se iniciar o rastreamento de diabetes na
gestação nas pacientes pré- dispostas é o início da gestação, já
nas pacientes “normais” o ideal seria entre 24-28 semanas
de gestação .
∗ Definida como a intolerância aos carboidratos, diagnosticada
pela primeira vez durante a gestação.
Diabetes Gestacional
42. ∗ Incidência: O binômio gestação/diabetes incide em aproximadamente 5%
das gestações.
∗ Fisiopatologia:
Secreção de hormônios hiperglicemiantes pela placenta.
Pacientes com reservas pancreáticas , ou com resistência à insulina, funciona
como “estress” levando a um estado latente de intolerância aos
carboidratos.
Diabetes Gestacional