O documento discute a classificação e epidemiologia do traumatismo craniano. A classificação inclui lesões fechadas, fraturas com afundamento e fraturas expostas. O TCE é uma das principais causas de morte e incapacidade entre jovens e causa anualmente 100.000 mortes nos EUA. As lesões intracranianas podem incluir contusões, hematomas e hemorragias.
1) O traumatismo cranioencefálico é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em acidentes, sendo superado apenas pelo acidente vascular cerebral. 2) Exames como TC e RNM são importantes para diagnosticar lesões cerebrais como fraturas, hematomas e edema. 3) As lesões podem ser difusas, como concussão e lesão axonal difusa, ou focais, como contusões e hematomas subdurais e epidurais.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), definindo-o como uma agressão ao cérebro causada por força externa que pode alterar a consciência e funções cognitivas. Descreve diferentes tipos de lesões cerebrais agudas e crônicas resultantes de TCE, sintomas, exames, tratamentos e prognósticos.
O documento discute epidemiologia, classificação e principais lesões do traumatismo crânio-encefálico (TCE). Aborda causas comuns de TCE como acidentes de trânsito e quedas, além de descrever lesões como hematomas, contusões e fraturas de crânio. Também fornece diretrizes para conduta clínica de acordo com a gravidade do TCE.
O documento discute o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão decorrente de trauma externo ao crânio ou cérebro. Descreve as estruturas anatômicas envolvidas como o cérebro, cerebelo e meninges, e explica a classificação, causas, sinais e sintomas, complicações e objetivos do tratamento do TCE.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
O documento discute o sistema nervoso central e traumatismo cranioencefálico (TCE). Apresenta conceitos sobre TCE, incluindo tipos e mecanismos de lesão, sinais e sintomas. Detalha exames, escala de coma de Glasgow e cuidados de enfermagem para pacientes com TCE leve ou grave.
1) O traumatismo cranioencefálico é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em acidentes, sendo superado apenas pelo acidente vascular cerebral. 2) Exames como TC e RNM são importantes para diagnosticar lesões cerebrais como fraturas, hematomas e edema. 3) As lesões podem ser difusas, como concussão e lesão axonal difusa, ou focais, como contusões e hematomas subdurais e epidurais.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), definindo-o como uma agressão ao cérebro causada por força externa que pode alterar a consciência e funções cognitivas. Descreve diferentes tipos de lesões cerebrais agudas e crônicas resultantes de TCE, sintomas, exames, tratamentos e prognósticos.
O documento discute epidemiologia, classificação e principais lesões do traumatismo crânio-encefálico (TCE). Aborda causas comuns de TCE como acidentes de trânsito e quedas, além de descrever lesões como hematomas, contusões e fraturas de crânio. Também fornece diretrizes para conduta clínica de acordo com a gravidade do TCE.
O documento discute o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão decorrente de trauma externo ao crânio ou cérebro. Descreve as estruturas anatômicas envolvidas como o cérebro, cerebelo e meninges, e explica a classificação, causas, sinais e sintomas, complicações e objetivos do tratamento do TCE.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
O documento discute o sistema nervoso central e traumatismo cranioencefálico (TCE). Apresenta conceitos sobre TCE, incluindo tipos e mecanismos de lesão, sinais e sintomas. Detalha exames, escala de coma de Glasgow e cuidados de enfermagem para pacientes com TCE leve ou grave.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), suas causas, classificações e sinais. TCE pode ser classificado como aberto ou fechado e leve, intermediário ou grave dependendo dos sintomas. Os cuidados iniciais incluem estabilização, avaliação neurológica, exames de imagem e monitoramento contínuo.
1) O documento relata o caso de um paciente que sofreu traumatismo cranioencefálico devido a uma agressão física e está internado na UTI há 11 dias em estado de coma induzido.
2) Foi realizado um estudo de caso utilizando dados do paciente e artigos científicos para analisar o trauma cranioencefálico, suas causas, classificações e sequelas.
3) O resumo descreve os diagnósticos de enfermagem identificados, as prescrições de enfermagem
O documento descreve aspectos epidemiológicos, anatômicos e fisiopatológicos do traumatismo crânio-encefálico (TCE). O TCE é definido como qualquer lesão que acarrete danos anatômicos ou funcionais no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. É uma das principais causas de morte no trauma e acidentes de trânsito. Imagens mostram estruturas cerebrais e lesões associadas ao TCE.
O documento classifica os tipos de trauma crânio-encefálico de acordo com o mecanismo (fechado ou penetrante), gravidade (leve, moderada ou grave) e morfologia (fraturas de crânio ou lesões intracranianas focais ou difusas). Descreve os principais sinais e sintomas de lesões como fraturas de crânio, hematomas extra e subdurais, concussão e lesão axonal difusa. Detalha a conduta no atendimento pré-hospitalar e transporte de vítimas de trauma cr
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
O documento discute a anatomia do crânio e do sistema nervoso central e periférico. Ele também descreve o que é o traumatismo cranioencefálico (TCE), suas causas, tipos de lesões, sintomas, exames, tratamento e prognóstico.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento discute trauma raquimedular, incluindo epidemiologia, causas, anatomia, abordagem no local do acidente, avaliação clínica, classificação da lesão, tratamento e síndromes medulares. Lesões da medula espinhal afetam principalmente homens entre 15-40 anos e custam 300 milhões de dólares por ano. Acidentes automobilísticos são a principal causa. A avaliação clínica inclui exame neurológico e classificação ASIA. O tratamento envolve estabilização, descompressão
O plexo braquial é um conjunto de 5 raízes nervosas (C5, C6, C7, C8 e T1) que se originam na região cervical e formam um emaranhado nervoso que segue próximo à região da clavícula.
A união destas raízes origina troncos e fascículos nervosos que posteriormente darão origem aos principais nervos responsáveis pela inervação sensitiva e motora dos membros superiores. Estes nervos são importantes para os movimentos e sensibilidade do braço, antebraço e mão.
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
O documento descreve o sistema circulatório, incluindo sua função de transportar oxigênio e nutrientes para as células e remover resíduos. Ele é constituído pelo coração, que bombeia o sangue através de artérias, capilares e veias. O documento também discute o infarto agudo do miocárdio, suas causas, sintomas e tratamento inicial.
A paralisia cerebral é caracterizada por alterações do movimento decorrentes de lesão cerebral não progressiva ocorrida durante o desenvolvimento fetal ou próximo ao nascimento, podendo afetar diversas partes do corpo. Seu tratamento envolve estimulação, atividades físicas e ocupacionais com o objetivo de promover a maior independência possível. O prognóstico varia de acordo com a gravidade dos casos.
1) O documento discute traumatismo cranioencefálico (TCE) e fornece diretrizes para avaliação e tratamento pré-hospitalar.
2) TCE é a principal causa de morte em jovens e pode ser causado por acidentes de carro ou agressões. Existem diferentes tipos de lesões cerebrais.
3) A avaliação inicial deve incluir sinais vitais, nível de consciência, reação pupilar e força muscular, para identificar lesões neurológicas graves.
O documento descreve o coma, definindo-o como um estado de ausência ou diminuição extrema de alerta comportamental onde o paciente não responde a estímulos. Detalha os diferentes graus de coma e suas causas, como lesões cerebrais, distúrbios metabólicos ou herniações. Também explica a avaliação neurológica do coma, incluindo a Escala de Glasgow e exames de resposta motora e ocular.
1) O documento discute monitorização neurológica em unidades de terapia intensiva, com foco em avaliação do nível de consciência, escalas de coma, pressão intracraniana e fluxo sanguíneo cerebral.
2) São descritas escalas como a de Glasgow para avaliação do estado de consciência e parâmetros vitais como pressão arterial média, pressão intracraniana e pressão de perfusão cerebral para manutenção do fluxo sanguíneo cerebral adequado.
3) O objetivo da monitorização neurológica em UT
Este documento fornece um resumo sobre acidente vascular cerebral (AVC). Discute o que é um AVC, causas, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos. O AVC é uma emergência médica grave e uma das principais causas de morte e incapacidade no mundo. O tratamento na fase aguda inclui medidas de suporte e terapias específicas como trombólise para reduzir danos e riscos de complicações.
1) A lesão da medula espinhal é a maior causa de mortalidade entre adultos jovens, sendo mais comum em homens.
2) As principais causas são acidentes automobilísticos, quedas e acidentes esportivos.
3) Os mecanismos de lesão incluem hiperflexão, hiperextensão, carga axial e lateral, rotação e ferimentos penetrantes.
O documento discute o atendimento a pacientes politraumatizados, definindo o termo e apresentando dados sobre a mortalidade por trauma. Ele descreve as três fases de mortalidade por trauma e detalha a abordagem ATLS, incluindo a avaliação primária dos sistemas ABCDE, exame secundário e reavaliações contínuas.
Um homem de 62 anos deu entrada na emergência com sintomas de AVE isquêmico à esquerda. Ao exame neurológico apresentava disartria, hemianopsia e hemiparesia à esquerda. Deve-se considerar a possibilidade de trombólise venosa com rt-PA se o paciente se enquadrar nos critérios, como início dos sintomas há menos de 3 horas. Além disso, é importante o controle rigoroso dos fatores de risco e a prevenção de complicações como hemorragia intracraniana.
Neuroimagem no acidente vascular cerebral (AVC) - Liga Acadêmica de Radiologi...felipe_wlanger
Aula do dia 24/10/2016 sobre escolha de métodos de neuroimagem, indicações e suas limitações em pacientes com suspeita de acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico.
Acadêmico Felipe Welter Langer, Medicina UFSM
E-mail para contato: felipewlanger@gmail.com
1) O Projeto Diretrizes tem o objetivo de padronizar condutas médicas a partir de informações da área, auxiliando na tomada de decisão dos médicos.
2) O documento discute critérios para o tratamento de fraturas supracondilianas do úmero em crianças, comparando abordagens cirúrgicas abertas e fechadas.
3) Geralmente fraturas tipo III de Gartland requerem redução e fixação, porém estudos apresentam resultados conflitantes sobre se o tratamento deve ser realizado em cará
O documento discute o manejo de ferimentos por arma de fogo na coluna vertebral. Apresenta as seguintes informações: 1) FAF na coluna causam morbidade e mortalidade, especialmente em jovens; 2) Lesões cervicais causam mais déficits neurológicos do que lombares; 3) A balística determina o dano tecidual, não só o impacto direto; 4) O tratamento envolve estabilização, antibióticos e em alguns casos cirurgia para descompressão ou fixação.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), suas causas, classificações e sinais. TCE pode ser classificado como aberto ou fechado e leve, intermediário ou grave dependendo dos sintomas. Os cuidados iniciais incluem estabilização, avaliação neurológica, exames de imagem e monitoramento contínuo.
1) O documento relata o caso de um paciente que sofreu traumatismo cranioencefálico devido a uma agressão física e está internado na UTI há 11 dias em estado de coma induzido.
2) Foi realizado um estudo de caso utilizando dados do paciente e artigos científicos para analisar o trauma cranioencefálico, suas causas, classificações e sequelas.
3) O resumo descreve os diagnósticos de enfermagem identificados, as prescrições de enfermagem
O documento descreve aspectos epidemiológicos, anatômicos e fisiopatológicos do traumatismo crânio-encefálico (TCE). O TCE é definido como qualquer lesão que acarrete danos anatômicos ou funcionais no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. É uma das principais causas de morte no trauma e acidentes de trânsito. Imagens mostram estruturas cerebrais e lesões associadas ao TCE.
O documento classifica os tipos de trauma crânio-encefálico de acordo com o mecanismo (fechado ou penetrante), gravidade (leve, moderada ou grave) e morfologia (fraturas de crânio ou lesões intracranianas focais ou difusas). Descreve os principais sinais e sintomas de lesões como fraturas de crânio, hematomas extra e subdurais, concussão e lesão axonal difusa. Detalha a conduta no atendimento pré-hospitalar e transporte de vítimas de trauma cr
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
O documento discute a anatomia do crânio e do sistema nervoso central e periférico. Ele também descreve o que é o traumatismo cranioencefálico (TCE), suas causas, tipos de lesões, sintomas, exames, tratamento e prognóstico.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento discute trauma raquimedular, incluindo epidemiologia, causas, anatomia, abordagem no local do acidente, avaliação clínica, classificação da lesão, tratamento e síndromes medulares. Lesões da medula espinhal afetam principalmente homens entre 15-40 anos e custam 300 milhões de dólares por ano. Acidentes automobilísticos são a principal causa. A avaliação clínica inclui exame neurológico e classificação ASIA. O tratamento envolve estabilização, descompressão
O plexo braquial é um conjunto de 5 raízes nervosas (C5, C6, C7, C8 e T1) que se originam na região cervical e formam um emaranhado nervoso que segue próximo à região da clavícula.
A união destas raízes origina troncos e fascículos nervosos que posteriormente darão origem aos principais nervos responsáveis pela inervação sensitiva e motora dos membros superiores. Estes nervos são importantes para os movimentos e sensibilidade do braço, antebraço e mão.
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
O documento descreve o sistema circulatório, incluindo sua função de transportar oxigênio e nutrientes para as células e remover resíduos. Ele é constituído pelo coração, que bombeia o sangue através de artérias, capilares e veias. O documento também discute o infarto agudo do miocárdio, suas causas, sintomas e tratamento inicial.
A paralisia cerebral é caracterizada por alterações do movimento decorrentes de lesão cerebral não progressiva ocorrida durante o desenvolvimento fetal ou próximo ao nascimento, podendo afetar diversas partes do corpo. Seu tratamento envolve estimulação, atividades físicas e ocupacionais com o objetivo de promover a maior independência possível. O prognóstico varia de acordo com a gravidade dos casos.
1) O documento discute traumatismo cranioencefálico (TCE) e fornece diretrizes para avaliação e tratamento pré-hospitalar.
2) TCE é a principal causa de morte em jovens e pode ser causado por acidentes de carro ou agressões. Existem diferentes tipos de lesões cerebrais.
3) A avaliação inicial deve incluir sinais vitais, nível de consciência, reação pupilar e força muscular, para identificar lesões neurológicas graves.
O documento descreve o coma, definindo-o como um estado de ausência ou diminuição extrema de alerta comportamental onde o paciente não responde a estímulos. Detalha os diferentes graus de coma e suas causas, como lesões cerebrais, distúrbios metabólicos ou herniações. Também explica a avaliação neurológica do coma, incluindo a Escala de Glasgow e exames de resposta motora e ocular.
1) O documento discute monitorização neurológica em unidades de terapia intensiva, com foco em avaliação do nível de consciência, escalas de coma, pressão intracraniana e fluxo sanguíneo cerebral.
2) São descritas escalas como a de Glasgow para avaliação do estado de consciência e parâmetros vitais como pressão arterial média, pressão intracraniana e pressão de perfusão cerebral para manutenção do fluxo sanguíneo cerebral adequado.
3) O objetivo da monitorização neurológica em UT
Este documento fornece um resumo sobre acidente vascular cerebral (AVC). Discute o que é um AVC, causas, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos. O AVC é uma emergência médica grave e uma das principais causas de morte e incapacidade no mundo. O tratamento na fase aguda inclui medidas de suporte e terapias específicas como trombólise para reduzir danos e riscos de complicações.
1) A lesão da medula espinhal é a maior causa de mortalidade entre adultos jovens, sendo mais comum em homens.
2) As principais causas são acidentes automobilísticos, quedas e acidentes esportivos.
3) Os mecanismos de lesão incluem hiperflexão, hiperextensão, carga axial e lateral, rotação e ferimentos penetrantes.
O documento discute o atendimento a pacientes politraumatizados, definindo o termo e apresentando dados sobre a mortalidade por trauma. Ele descreve as três fases de mortalidade por trauma e detalha a abordagem ATLS, incluindo a avaliação primária dos sistemas ABCDE, exame secundário e reavaliações contínuas.
Um homem de 62 anos deu entrada na emergência com sintomas de AVE isquêmico à esquerda. Ao exame neurológico apresentava disartria, hemianopsia e hemiparesia à esquerda. Deve-se considerar a possibilidade de trombólise venosa com rt-PA se o paciente se enquadrar nos critérios, como início dos sintomas há menos de 3 horas. Além disso, é importante o controle rigoroso dos fatores de risco e a prevenção de complicações como hemorragia intracraniana.
Neuroimagem no acidente vascular cerebral (AVC) - Liga Acadêmica de Radiologi...felipe_wlanger
Aula do dia 24/10/2016 sobre escolha de métodos de neuroimagem, indicações e suas limitações em pacientes com suspeita de acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico.
Acadêmico Felipe Welter Langer, Medicina UFSM
E-mail para contato: felipewlanger@gmail.com
1) O Projeto Diretrizes tem o objetivo de padronizar condutas médicas a partir de informações da área, auxiliando na tomada de decisão dos médicos.
2) O documento discute critérios para o tratamento de fraturas supracondilianas do úmero em crianças, comparando abordagens cirúrgicas abertas e fechadas.
3) Geralmente fraturas tipo III de Gartland requerem redução e fixação, porém estudos apresentam resultados conflitantes sobre se o tratamento deve ser realizado em cará
O documento discute o manejo de ferimentos por arma de fogo na coluna vertebral. Apresenta as seguintes informações: 1) FAF na coluna causam morbidade e mortalidade, especialmente em jovens; 2) Lesões cervicais causam mais déficits neurológicos do que lombares; 3) A balística determina o dano tecidual, não só o impacto direto; 4) O tratamento envolve estabilização, antibióticos e em alguns casos cirurgia para descompressão ou fixação.
A esclerose múltipla é uma doença inflamatória crônica que compromete o sistema nervoso central, afetando principalmente a mielina. Ela possui causas genéticas e ambientais, e seus sintomas incluem problemas de visão, locomoção e equilíbrio. Atualmente, os tratamentos existentes focam nos sintomas, na modificação da doença e nos surtos agudos, apesar dos possíveis efeitos colaterais. Pesquisas com células-tronco mesenquimais e hematopoiéticas são
1. O documento discute o traumatismo cranioencefálico (TCE), abordando sua epidemiologia, definições, fisiopatologia, avaliação inicial e prognóstico.
2. O TCE é responsável por cerca de 25% dos óbitos por trauma e possui três picos de incidência: menores de 5 anos, entre 15-24 anos e acima dos 70 anos.
3. A avaliação inicial de um paciente com suspeita de TCE inclui exame neurológico, escala de coma de Glasgow e tomografia comput
Contribuição para o estudo do trauma bucomaxilofacial emClaudio Fleig
Este documento apresenta uma revisão de literatura sobre trauma bucomaxilofacial em pacientes idosos. Aborda as características dos pacientes idosos, as causas comuns de trauma, as mudanças teciduais relacionadas à idade que influenciam o tratamento de trauma, e os princípios gerais do tratamento de fraturas maxilares em pacientes geriátricos. Tem como objetivo contribuir para uma maior divulgação da odontogeriatria.
O documento discute tipos de fraturas pediátricas, incluindo suas características, padrões e tratamentos. É destacado que as crianças possuem rápida consolidação óssea e grande capacidade de remodelação, permitindo tratamento majoritariamente conservador para fraturas. Algumas fraturas comuns são descritas, como as do rádio, úmero, tíbia e clavícula.
TRATAMENTO CONSERVADOR DE HÉRNIA DISCAL CERVICAL - RELATO DE CASOTHIAGO MELANIAS
O documento relata o caso de uma paciente de 33 anos com hérnia discal cervical que foi submetida a tratamento conservador com bloqueios foraminais após falha do tratamento clínico. O tratamento conservador levou a melhora dos sintomas da paciente e demonstra a eficácia das infiltrações foraminais no manejo da hérnia discal cervical refratária.
A Neurofibromatose é uma doença genética hereditária caracterizada por lesões na pele e tumores nos nervos. A forma mais comum é a NF1, responsável por cerca de 90% dos casos. As manifestações variam entre indivíduos, mas incluem manchas na pele, tumores nos nervos, e dificuldades de aprendizagem em cerca de metade das crianças afetadas. Não existe cura, mas intervenções cirúrgicas e de apoio educacional podem melhorar a qualidade de vida.
1) O documento descreve a fisiopatologia da lesão medular, dividindo-a em lesão primária e secundária.
2) A lesão primária ocorre no momento do trauma e causa danos teciduais como hemorragia, edema e isquemia.
3) A lesão secundária envolve processos inflamatórios, alterações iônicas e morte celular que pioram os danos iniciais.
Este documento fornece um guia para avaliação de traumatizados cranianos desenvolvido pela European Brain Injury Society (E.B.I.S.). O guia foi testado em mais de 500 casos para estabelecer sua fiabilidade e validade. Os resultados mostram correlações entre a gravidade do trauma, deficiências, e capacidade de retorno ao trabalho, consistente com pesquisas anteriores.
1) O documento discute os mecanismos fisiopatológicos das lesões cerebrais no traumatismo cranioencefálico.
2) As lesões podem ser classificadas como primárias, ocorrendo no momento do trauma, ou secundárias, resultantes de processos posteriores.
3) Os principais mecanismos de lesão cerebral incluem a excitotoxicidade mediada pelo glutamato, o estresse oxidativo e a morte celular por apoptose ou necrose.
1) A cefaleia é uma queixa comum na adolescência e pode ter diversas causas como enxaqueca, tensão muscular, problemas intracranianos ou infecções. 2) O artigo classifica as cefaleias em agudas, episódicas, crônicas não-progressivas e progressivas e discute a abordagem clínica para cada tipo. 3) As principais causas de cefaleia episódica na adolescência são enxaqueca, sinusite crônica e cefaleia em salvas, sendo a enxaqueca a mais com
Este documento relata o caso de uma criança com um cisto neuroentérico raro que comprimiu a medula cervical alta entre C1 e C3. O tumor foi removido completamente através de uma laminotomia com bons resultados. O cisto neuroentérico é um tumor embrionário intraespinhal que geralmente causa sintomas de compressão medular e pode estar associado a outras malformações.
Aula sobre discite infecciosa/osteomielite coluna vertebral apresentada como seminário no departamento de Neurocirurgia do Hospital de Clínicas da UNICAMP
O documento discute traumatismo cranioencefálico (TCE), que é uma agressão ao cérebro causada por trauma externo, resultando em alterações cerebrais temporárias ou permanentes. O TCE é a principal causa de morte e sequelas em pacientes politraumatizados e tem grande impacto socioeconômico para a saúde pública. Os acidentes de trânsito são a principal causa de TCE, seguidos por quedas e agressões.
Abordagem traumatismo cranioencefálico na emergênciaMD Anass ER
Este documento fornece um resumo sobre a abordagem de pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE) na sala de emergência. Ele discute a classificação, fisiopatologia, apresentação clínica, exames complementares e manejo do TCE de acordo com a gravidade, avaliada pela Escala de Coma de Glasgow. O documento também aborda cuidados gerais como suporte ventilatório, hemodinâmico, nutricional e controle glicêmico no manejo do TCE.
1. O documento apresenta diretrizes gerais para o atendimento de pacientes com traumatismo craniencefálico grave elaboradas por sociedades médicas brasileiras.
2. As diretrizes definem traumatismo craniencefálico grave e estabelecem protocolos para a avaliação inicial, diagnóstico e conduta clínica/cirúrgica destes pacientes.
3. A tomografia computadorizada de crânio é recomendada para todos os pacientes com nível de consciência de 3-9 pontos na Escala de
O documento descreve o querubismo, uma doença genética rara que causa lesões fibro-ósseas na mandíbula e maxila. O querubismo é hereditário e tem penetrância incompleta, sendo causado por mutações no gene SH3BP2. As lesões progridem na infância e geralmente regridem na puberdade, podendo causar deformidades faciais e problemas dentários e ósseos. O diagnóstico é clínico e radiográfico.
O documento discute o cuidado à pessoa portadora de ferida crônica considerando aspectos psicológicos e sociais. Reflete que uma ferida causa sofrimento físico e emocional e pode levar ao isolamento social devido ao estigma. Defende que os profissionais devem ter uma abordagem holística que considere as repercussões da ferida na vida do paciente.
Trabalho sobre FISIOTERAPIA PEDIÁTICA, apresentado à disciplina de Introdução à Fisioterapia, ministrada pelo professor Jorge Beck - 2011.2 - FTC Salvador - Bahia
Semelhante a Traumatismo craniano – classificação e epidemiologia regional (20)
O documento discute hemorragia peri-intraventricular em recém-nascidos, incluindo sua incidência, fatores de risco, classificação, sintomas, diagnóstico, complicações, prevenção e conduta. A hemorragia é mais comum em prematuros e pode se espalhar para dentro dos ventrículos cerebrais, causando dilatação. O exame de imagem mais indicado é a ultrassonografia transfontanelar nos primeiros dias e a ressonância magnética após 1 mês para avaliar complicações.
Este documento discute a avaliação e tratamento de cefaleias na emergência. Ele resume as principais classificações de cefaleias primárias e secundárias, fatores de alarme que podem indicar causas graves, exames complementares importantes e diretrizes para o tratamento agudo de diferentes tipos de dor de cabeça dependendo da intensidade e sintomas associados.
O documento discute transtornos do aprendizado e mau desempenho escolar de uma perspectiva neurológica. Apresenta uma visão neurobiológica da aprendizagem e fatores que podem afetar o desempenho escolar, como transtornos específicos de aprendizagem, TDAH, e condições médicas. Enfatiza a importância do diagnóstico e intervenção precoce para o sucesso terapêutico.
O documento discute disrafismos e hidrocefalia, incluindo sua classificação, incidência, etiologia, diagnóstico e tratamento. Apresenta detalhes sobre os estágios de desenvolvimento do tubo neural e como defeitos nesse processo podem levar a disrafismos cranianos e espinhais. Também explica o que é hidrocefalia e sua classificação, causas e opções de tratamento cirúrgico como shunt e ventriculostomia.
O documento discute vários tópicos da neurofisiologia, incluindo eletroneuromiografia, eletroencefalograma, polissonografia, avaliação neuropsicológica e vídeo eletroencefalograma. Cada técnica fornece informações sobre o sistema nervoso e é usada para diagnosticar diferentes distúrbios e condições.
O documento discute o líquido cefalorraquidiano (LCR), incluindo sua produção, fluxo, pressão e volume normais. Também aborda a análise laboratorial do LCR, com detalhes sobre coleta, transporte, preparo da amostra, exame físico, contagem celular, controle de qualidade e detecção de células malignas.
O documento discute diagnósticos desafiadores relacionados a pacientes em coma, abordando anatomia, fisiologia, fisiopatologia, exame clínico e exames complementares. É descrito o coma resultante de lesão cerebral difusa ou focal, papel da hipertensão intracraniana e edema cerebral, com detalhamento dos exames neurológicos e prognóstico.
O documento descreve a história da neurocirurgia desde as primeiras trepanações na pré-história até os avanços modernos, destacando três pontos cruciais para a neurocirurgia contemporânea: a neurorradiologia, o microscópio operatório e a neuroanestesia.
Este documento resume os principais pontos da cirurgia de tumores supratentoriais, incluindo as relações cranioencefálicas, vascularização cortical, classificação de acessos cirúrgicos e métodos auxiliares como o neuronavegador.
O documento lista principais motivos de encaminhamento a neurologistas e neurocirurgiões, incluindo cefaléia, epilepsia, atraso no desenvolvimento psicomotor, hidrocefalia, mielomeningocele e cranioestenose, e fornece orientações sobre quando encaminhar pacientes com esses sintomas.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o e classificando-o em isquêmico e hemorrágico. Detalha a abordagem inicial e exames complementares para diagnóstico, assim como opções de tratamento como trombólise e anticoagulação. Complicações agudas como edema cerebral também são revisadas.
O documento discute como o desenvolvimento tecnológico impactou a relação médico-paciente, trazendo mais opções de diagnóstico e tratamento, mas também riscos de fragilizar essa relação. Defende que os médicos devem avaliar criticamente como as inovações afetam cada paciente individualmente, priorizando a autonomia e qualidade de vida em vez de apenas estender a sobrevida.
O documento discute as funções do cerebelo e os sintomas associados a lesões cerebelares, incluindo ataxia, perda de equilíbrio, hipotonia e alterações na marcha. O cerebelo coordena movimentos e mantém o equilíbrio muscular através de circuitos de feedback. Lesões cerebelares podem causar ataxia, disartria e quedas devido à perda de coordenação motora fina.
O documento descreve os principais circuitos neurais envolvidos no sistema límbico, incluindo circuitos do centro de recompensa, punição, prazer, medo, raiva, alegria e tristeza. Menciona as principais estruturas e conexões neurais de cada circuito, como o hipotálamo, amígdala e núcleo accumbens.
O documento descreve os principais circuitos neurais do sistema límbico, incluindo circuitos do centro de recompensa, punição, prazer, medo, raiva, alegria e tristeza. Detalha as estruturas envolvidas em cada circuito e suas conexões neurais. Também aborda tumores no diencéfalo, influências externas nos circuitos límbicos e outras estruturas como cerebelo e tálamo.
Este documento analisa 65 casos de aneurismas intracranianos operados no Hospital Policlínica Pato Branco entre 2003-2013. A maioria dos pacientes eram mulheres acima de 41 anos e hipertensos. Os aneurismas estavam localizados principalmente na artéria cerebral média. Apesar dos avanços no tratamento, os aneurismas intracranianos continuam sendo uma das principais causas de morte e sequelas em neurocirurgia.
O documento discute as bases neurobiológicas do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e da síndrome de Tourette. O TOC é caracterizado por obsessões e compulsões e está associado a anormalidades no córtex órbito-frontal e no núcleo caudado. A síndrome de Tourette é definida por tiques motores e vocais e está ligada a alterações no circuito córtex-estriado. Ambos os transtornos podem ser tratados com inibidores seletivos de recaptação de serotonina e terapia
Este documento descreve o caso de um paciente de 1 ano e 9 meses que apresentou um episódio súbito de perda de consciência associado à febre. Os pais estão ansiosos e questionam sobre a necessidade de exames, possibilidade de novos episódios e tratamento. O documento fornece detalhes sobre crise convulsiva febril, incluindo definições, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e prognóstico.
O documento descreve as lesões dos nervos cranianos, incluindo sintomas e causas possíveis. Detalha as lesões e avaliações clínicas dos nervos olfatório, óptico, oculomotor, troclear, trigêmeo, abducente, facial, vestíbulo-coclear, glossofaríngeo, vago, acessório e hipoglosso.
O documento descreve as vias motoras no SNC, incluindo: 1) vias descendentes do tronco encefálico como o núcleo rubro-espinhal e trato retículo-espinhal que controlam motoneurônios; 2) vias corticofugais como o trato córtico-espinhal que conecta o córtex motor à medula espinhal; 3) o papel do cerebelo e corpo estriado na modulação da atividade cortical.
Traumatismo craniano – classificação e epidemiologia regional
1. TRAUMATISMO CRANIANO – CLASSIFICAÇÃO E
EPIDEMIOLOGIA REGIONAL
Carlos Frederico Rodrigues
Prof. Neurologia/Neurocirurgia – Universidade Comunitária da Região de Chapecó.
Prof. Neuroanatomia – Universidade Estadual do Oeste do Paraná.
Médico – Santa Casa – RJ.
Neurologia – HUPE – UERJ
Neurocirurgia – HM Souza Aguiar – RJ
Neurocirurgia pediátrica – IFF – FioCruz – RJ.
Interne – service neurochirurgie pédiatric – Hôpital La Timone – Marseilll France.
Mestre – PUCRS.
2. Tópicos
• I – Introdução.
• II – Classificação.
• III – Manifestações clínicas.
• III – Epidemiologia regional.
3. I - INTRODUÇÃO
• Em virtude de um mundo cada vez mais
urbanizado e, somado a esse fato, a
presença de diferenças socioeconômicas
nos países em desenvolvimento, como é o
caso do Brasil, observa-se um crescente
número de pacientes com traumatismo
cranioencefálico (TCE).
•
CORREA, CL. O que sabemos sobre o desmame
ventilatório nos pacientes com TCE? Rev Neurocienc.
v. 20, n. 3, p. 337 – 338, 2012.
4. •
Segundo o NIH (NATIONAL INSTITUTES
HEALTH, 1999) o TCE é a causa mais
importante de morte e incapacidade entre os
jovens e a mais frequente causa neurológica
de mortalidade e morbidade na América do
Norte.
•
O TCE causa em média 100.000 mortes por
ano, sendo que de 50.000 a 90.000 pessoas
apresentam déficits de comportamento e no
intelecto . (SMELTZER, 2002, p. 1602-13).
•
As alterações neuropsicológicas póstraumáticas constituem um dos principais
fatores que determinam o futuro das vítimas
de TCE, visto que elas podem atingir um
grau de dependência funcional, dificultando
o retorno ao trabalho, assim como as
relações familiares e sociais (HORA,
SOUSA, 2005).
I - INTRODUÇÃO
5. •
I - INTRODUÇÃO
O trauma cranioencefálico (TCE) se tornou
um problema de saúde pública tanto em
países subdesenvolvidos como em países
desenvolvidos. ( GUERRA, Sérgio Diniz et al. Traumatismo
cranioencefálico em pediatria. J. pediatr., v. 75, n. 2, p. S279-S293, 1999.)
•
Outro ponto que evidencia o desafio que o
TCE se tornou é a dificuldade de obtenção
de dados epidemiológicos, os quais estão
escassos ou incompletos, isso se deve ao
fato de que não há uma padronização que
abranja todas as vítimas desse tipo de
trauma. (COLLI, Benedicto Oscar et al. Característica dos pacientes
com trauma cranioencefálico atendidos no hospital das clínicas da faculdade
de medicina de Ribeirão Preto. Arq. Neuropsiquiatr., São Paulo, v.
55, n.1, p. 91-100, 1997.)
6. •
I - INTRODUÇÃO
O TCE é uma das principais causas de
mortalidade e morbilidade em crianças e
adolescentes no mundo. No Brasil, é a
principal causa de morte em crianças acima
de cinco anos de idade e responsável por
mais de 50% dos óbitos na adolescência.
(CARVALHO, Luís Fernando Andrade de et al. Traumatismo
cranioencefálico grave em crianças as e adolescentes. Rev. bras. ter.
intensiva, São Paulo, v. 19, n. 1, p. 98-106, jan./mar. 2007.)
•
Esses óbitos na adolescência representam
45 % das mortes na faixa etária de 10 a 14
anos, e 75 % entre 15 e 19 anos. (MACEDO, Kênia
de Castro. Características clínicas e epidemiológicas de crianças e
adolescentes com traumatismo cranioencefálico. Leve e análise de fatores
associados à fratura de crânio e lesão intracraniana. Universidade Federal
de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2006.)
•
Nos Estados Unidos da América ocorrem
todos os anos uma média de 634 000
acidentes de TCE em crianças, em que a
alta taxa de incidência se encontra em
crianças menores de 4 anos de idade e nos
adolescentes de 15 anos ou mais velhos.
(LI, Linda. Dev Med Child Neurol. USA v. 55, n.1 , p.37-45, Jan. 2012.)
7. •
I – INTRODUÇÃO.
Observa-se que 70 % dessas crianças com
idade inferior a 4 anos requerem
hospitalização, e de 20 a 70 % dessas
hospitalizações são secundárias a violência
contra a criança, principalmente pela
síndrome do bebê sacudido. (LI, Linda. Dev Med Child
Neurol. USA v. 55, n.1 , p.37-45, Jan. 2012.)
•
Na faixa pediátrica o traumatismo
cranioencefálico possui suas
particularidades com relação aos
adultos, pois as crianças estão em fase de
desenvolvimento e
crescimento, apresentando mudanças físicas
e psíquicas . (MELO, José Roberto Tude et al. Traumatismo
cranioencefálico em crianças e adolescentes na cidade do Salvador Bahia. Arq. Neuro-Psiquiatr., São Paulo, v. 64, n. 4, p. 994-996, dez. 2006
.)
8. •
Estudos realizados por Aback et al. (2007)
mostraram que o desenvolvimento de
programas de prevenção e legislação de
segurança causam um impacto positivo na
epidemiologia de lesões cranioencefálicas.
•
Afirma ainda que, os novos sistemas de
transporte e os centros de atendimento
específicos, reduziram em grande parte a
morbimortalidade do TCE. (ABACK, Lucas Montano
I - INTRODUÇÃO
Paternostro et al. Trauma cranioencefálico e síndrome do desconforto
respiratório agudo: como ventilar? Avaliação da prática clínica. Rev. bras.
ter. intensiva, São Paulo, v. 19, n. 1, p. 44-52, mar. 2007.)
•
Em virtude de tudo o que foi exposto, o
estudo epidemiológico do TCE é de suma
importância, sobretudo, por suas variações
regionais.
9. II - CLASSIFICAÇÃO
• I – Fechado ou contuso;
• II – Fratura com afundamento;
• III – Fratura exposta.
•
CAMBIER J; MASSON M; DEHEN H. Neurologia. 11ª o, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005, p. 235.
10. I – Fechado ou
contuso
• Caracterizado quando não há
ferimentos no crânio, ou existe
apenas fratura linear que não
acarreta desvio na estrutura
óssea.
• Podendo ser subdividido em
concussão (aquele que não
apresenta lesão macroscópica do
cérebro) e traumatismo com
lesão do parênquima cerebral, no
qual pode acarretar edema,
contusão, laceração ou
hemorragia.
11. II – Fratura com
afundamento
• Couro cabeludo e
músculo pericrânio estão
íntegros, porém o
fragmento do osso
fraturado se encontrará
afundado, podendo
comprimir ou lesionar o
cérebro.
12. III – Fratura exposta
• A fratura exposta do crânio é
denotada pela evidência de
laceração do couro cabeludo e
músculo pericrânio.
•
Concomitante a isso, existe
comunicação direta entre o a
região externa do crânio com o
parênquima cerebral, através dos
fragmentos ósseos e pela duramáter também lacerada.
13. II - CLASSIFICAÇÃO
•
As características mecânicas mais comuns do trauma
craniano fechado são a rápida desaceleração craniana e
as forças rotacionais que resultam em contusões das
superfícies cerebrais contra o crânio.
•
Podendo propiciar hematomas que possibilitam o
aumento da pressão intracraniana (PIC), fato pelo qual a
lesão pode ser agravada.
•
Além disso, as forças rotacionais podem também romper
importantes conexões venosas entre os hemisférios
cerebrais, gerando hematoma subdural agudo.
•
HODGE, Charles. Trauma Craniano. In: GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. Tratado de Medicina
Interna. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005, p. 2621.
14.
15. II - CLASSIFICAÇÃO
• O problema do TCE é ao mesmo tempo simples e
complexo, simples pelo fato que geralmente não há
dificuldade em se determinar sua causa, por
exemplo, uma contusão na cabeça, e complexo devido à
incerteza acerca da magnitude da lesão cerebral
imediata e do número de efeitos tardios que podem
complicar e agravar o traumatismo.
•
ADAMS, RD; VICTOR, Maurice. Neurologia. Rio de Janeiro: Leggos, 1996, p. 537.
16. II - CLASSIFICAÇÃO
• O traumatismo cranioencefálico é definido como uma
agressão traumática externa, que produz uma alteração
funcional ou anatômica no couro cabeludo, meninges,
cérebro, vasos sanguíneos e encéfalo. (DIAMENT A, CYPEL S. Neurologia
Infantil. 3.ed. São Paulo: Editora Atheneu; 1996.)
• Sendo assim, o TCE não pode ser decorrente de
doenças degenerativas ou congênitas, para corroborar
essa classificação precisa advir de forças externas, que
geram situações de perda de consciência
impossibilitando a realização de atividades físicas e
mentais. SANTOS, Jean Miranda. A (In) visibilidade do traumatismo crânio-encefálico no município de Jequié-BA.
2008. 74 f. Monografia (Graduação) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié-BA, 2008.
17. II - CLASSIFICAÇÃO
• A – Lesões extracranianas;
• B – Fratura de crânio;
• C – Lesões intracranianas: LAD, contusões,
hematomas, hemorragias subdurais e epidurais,
subaracnoideas e intraventriculares.
18. Lesões extracranianas
• São lesões em couro cabeludo, que
podem ser escoriações ou
lacerações, acarretando sangramentos
ou hematomas subperiósteos
(subgaleais)
• Eles se resolvem espontaneamente em
alguns dias, sem necessidade de uma
intervenção cirúrgica. Apenas em
alguns casos é necessária uma punção.
•
ALVES, J. B. de Resende. Cirurgia geral e especializada. 1. ed. Belo
Horizonte: Vega, 1973. 8 v.
19. Fraturas cranianas
• Denotam a magnitude do
trauma, servem como vias de
infecção e podem lesar nervos e
artérias.
• Existem as fraturas lineares
fechadas que seguem pelo crânio
a partir do ponto de impacto, sem
haver depressão óssea. Não
necessitam de tratamento e a
fratura se consolida
lentamente, sendo necessária
apenas uma observação clínica .
•
ALVES, J. B. de Resende. Cirurgia geral e especializada. 1. ed. Belo
Horizonte: Vega, 1973. 8 v.
20. Lesões intracranianas
Lesão axonal difusa
• No momento do trauma pode ocorrer a
rotação do encéfalo dentro da caixa
craniana através das forças
cinéticas, acarretando lesões difusas
dos neurônios.
• A lesão axonal difusa (LAD),concussão
associada ao TCE, sem que haja
distúrbio metabólico ou uma lesão
visível na tomografia. ANDRADE, Almir Ferreira de et al .
Mecanismos de lesão cerebral no traumatismo cranioencefálico. Rev.
Assoc. Med. Bras., São Paulo, v. 55, n. 1, p. 75-81, 2009.
• À RMN de crânio são descritas
diferentes características nessas
lesões, as mais comuns são as lesões
focais de corpo caloso envolvendo o
septo intraventricular. EVANS, Randolph W (Ed.).
Neurology and Trauma. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1996. 663
p.
21. •
As lesões focais são contusões cerebrais e
lacerações decorridas no momento do
trauma, em que há mecanismos de
aceleração e desaceleração súbita do
crânio, levando o cérebro ser lançado contra
o crânio.
•
Geralmente essas lesões ocorrem em polos
frontais e temporais, pois eles possuem
irregularidades nas fossas anteriores e
médias . ALVES, J. B. de Resende. Cirurgia geral e
Lesões intracranianas
contusões e hematomas
especializada. 1. ed. Belo Horizonte: Vega, 1973. 8 v.
•
Danos mais severos ocorrem nas regiões do
giro orbital, acima do córtex e abaixo da
fissura de Sylvius . EVANS, Randolph W (Ed.). Neurology and
Trauma. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1996. 663 p.
22. Lesões intracranianas
Hematoma extradural
• O hematoma epidural ocorre entre o
osso do crânio, principalmente temporal,
e a dura-máter.
• Por onde passa a artéria meníngea
média.
•
Quando afetada por fratura do osso,
promove a formação de um hematoma
circunscrito e arredondado, de maneira
rápida.
•
FCM-UNICAMP. Departamento de Anatomia Patológica, neuropatologia e
neuroimagem. Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de
Campinas. Campinas, São Paulo.
23. Lesões intracranianas
Hematoma subdural
• Ocorre entre a superfície do
córtex cerebral e a duramater.
• Pode ser dividido em agudo ou
crônico.
• Normalmente são graves e
indicam um provável
sangramento venoso – veias em
ponte.
•
EVANS, Randolph W (Ed.). Neurology and Trauma. Philadelphia: W.B.
Saunders Company, 1996. 663 p.
24. Lesões intracranianas
Hemorragia subaracnoide
• A hemorragia subaracnóidea (HSA)
ocorre quando há o extravasamento de
sangue para o espaço subaracnóideo.
• Quando não há outras lesões mais
severas associadas, esse tipo de
hemorragia tem tido um prognóstico
clinico leve, quadro que corrobora o fato
de não se conhecer na população uma
deterioração neurológica em casos
isolados de trauma subaracnoideo
hemorrágico.
•
EVANS, Randolph W (Ed.). Neurology and Trauma. Philadelphia: W.B.
Saunders Company, 1996. 663 p.
25. Lesões intracranianas
Hemorragia intraventricular
• Hemorragia intraventricular: a
hemorragia intraventricular é um
indicador da gravidade do
trauma, pois o tamanho e a
localização da lesão reflete o
déficit neurológico.
• O sangue no sistema ventricular
pode predispor o paciente à
hidrocefalia pós-traumática .
•
MATTOX, Kenneth L.; FELICIANO, David V; MOORE, Ernest
Eugene. Trauma. 4. Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. 1494 p.
26. III – MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
• Os sinais e sintomas do traumatismo cranioencefálico variam
conforme a sua gravidade.
• No entanto, depara-se rotineiramente com cefaléia, dificuldade de
concentração, ansiedade e sono perturbado.
• Outros achados clínicos podem indicar comprometimento
cognitivo, motor e sensitivo, como também alterações na fala ou até
mesmo coma.
•
MELO, José Roberto Tude et al. Traumatismo cranioencefálico em crianças e adolescentes na cidade do Salvador - Bahia. Arq.
Neuro-Psiquiatr., São Paulo, v. 64, n. 4, p. 994-996, dez. 2006 .
27. •
III – Manifestações clínicas
Alguns fatores de risco para pior evolução
abrangem:
•
Pontuação menor que 8 na ECG na
admissão hospitalar;
•
Faixa etária da vítima acima da sexta
década de vida;
•
Achados tomográficos evidenciando lesão
axonal difusa ou edema cerebral;
•
Pupilas com reflexo fotomotor abolido;
•
Hipotensão verificada na admissão
hospitalar;
•
Febre e pacientes do sexo masculino .
•
MELO, José Roberto Tude et al. Traumatismo cranioencefálico em crianças
e adolescentes na cidade do Salvador - Bahia. Arq. Neuro-Psiquiatr., São
Paulo, v. 64, n. 4, p. 994-996, dez. 2006 .
Prognóstico.
28. •
Depois de superado o risco de vida da fase
aguda, os traumatismos cranianos podem
continuar causando novos problemas devido
à existência de seqüelas objetivas e
subjetivas.
•
As seqüelas aparecem com mais freqüência
após traumatismos graves, definidos por um
escore inferior a oito (8) na escala de coma
de Glasgow .
•
Amnésia pós-traumática de mais de 24
horas.
•
As seqüelas objetivas podem manifestar-se
por déficits neurológicos, alterações
psíquicas, epilepsia pós-traumática e
alterações vasculares.
•
CAMBIER J; MASSON M; DEHEN H. Neurologia. 11ª o, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005, p. 235.
Manifestações Clínicas
Sequelas.
30. •
O estudo levantou dados de 120 pacientes
vítimas de TCE atendidas em um centro de
referência hospitalar no período de janeiro
de 2006 à dezembro de 2012.
•
O sexo masculino foi significativamente mais
acometido por TCE que o feminino, sendo
que do total de casos, 87 (72,5%) ocorreram
entre homens, enquanto 33 (27,5%) se
deram entre mulheres.
•
O maior número de lesões cranianas se deu
na faixa etária dos 20 aos 25 anos (17,2% 17 casos).
•
Seguida pelas idades de 30 a 35 anos e 45
a 50 anos (14,1% - 14 casos).
Epidemiologia
Regional
Adultos.
31. Epidemiologia regional
• O tipo de atendimento das
vítimas de TCE foi
predominante nãoambulatorial, com 89,2%
dos casos e ambulatorial em
somente 10,8%.
• Já em relação à variável
tempo de internação foi
possível evidenciar que a
maioria dos pacientes ficou
internada pelo período de 2
e 3 dias.
32. Epidemiologia
Regional
UNOCHAPECÓ
• A principal causa de TCE
foram as quedas, com
35,83% seguido pelos
acidentes de transporte com
33,33% e pelas agressões
físicas com 21,67%.
• As causas menos
frequentes foram acidentes
de trabalho (5,67%), lesão
por projétil de arma de fogo
(1,67%) e trauma esportivo
(0,83%).
33. •
A grande maioria dos traumas cranioencefálicos
não foram letais (107 casos, totalizando 89,2%),
sendo que somente 13 (10,8% dos traumas)
levaram os pacientes ao óbito.
•
Com relação ao mês de ocorrência observou-se
que a maior prevalência de TCES se deu em
Janeiro, Outubro e Dezembro, sendo que o mês
menos prevalente foi o de agosto.
•
Já no que diz respeito ao dia, observou-se que a
grande maioria dos TCEs ocorrem ás quintasfeiras e aos domingos.
•
A profissão mais acometida pelo traumatismo
cranioencefálico é a de agricultor (com 23% da
amostra), seguida pela de estudante (19%) e
pelas de comerciante e vendedor (8,3%).
Epidemiologia regional
www.cenen.no.comunidades.net
34. IV – EPIDEMIOLOGIA REGIONAL –
Menores de 18 anos
• A amostra foi calculada em 115 pacientes.
• O sexo masculino foi o mais prevalente, com entrada
nesse período de 56 casos (56%)
•
Em relação a faixa etária, a idade mais susceptível foi
de 5 anos, com 13 crianças (14%).
• Subsequentemente encontramos a idade de 11 anos,
representada por 10 crianças (11%).
35. IV – Epidemiologia Regional
Menores de 18 anos
• O mecanismo mais comum de lesão foi a queda (67%), seguida de
acidente automobilístico (20%), agressão física (9%), trauma
esportivo (3%).
•
Dentre os prontuários analisados 17% dos TCE após entrada no
hospital foram apenas ambulatoriais.
36. AGRADECIMENTOS
• Aos meus alunos Egon Lutkemeier
Júnior, Cristiano Bischoff, Luana
Girondi e Pâmela Rei, pelo
companheirismo e estímulo
intelectual.
37. Referências
•
ABACK, Lucas Montano Paternostro et al. Trauma cranioencefálico e síndrome do desconforto respiratório agudo: como ventilar? Avaliação da prática clínica. Rev. bras.
ter. intensiva, São Paulo, v. 19, n. 1, p. 44-52, mar. 2007.
•
ADAMS, RD; VICTOR, Maurice. Neurologia. Rio de Janeiro: Leggos, 1996, p. 537.
•
ALVES, J. B. de Resende. Cirurgia geral e especializada. 1. ed. Belo Horizonte: Vega, 1973. 8 v.
•
ANDRADE, Almir Ferreira de et al . Mecanismos de lesão cerebral no traumatismo cranioencefálico. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo, v. 55, n. 1, p. 75-81, 2009.
•
CAMBIER J; MASSON M; DEHEN H. Neurologia. 11ª o, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, p. 235.
•
CARVALHO, Luís Fernando Andrade de et al. Traumatismo cranioencefálico grave em crianças as e adolescentes. Rev. bras. ter. intensiva, São Paulo, v. 19, n. 1, p.
98-106, jan./mar. 2007..
•
(COLLI, Benedicto Oscar et al. Característica dos pacientes com trauma cranioencefálico atendidos no hospital das clínicas da faculdade de medicina de Ribeirão Preto.
Arq. Neuropsiquiatr., São Paulo, v. 55, n.1, p. 91-100, 1997.)
•
CORREA, CL. O que sabemos sobre o desmame ventilatório nos pacientes com TCE? Rev Neurocienc. v. 20, n. 3, p. 337 – 338, 2012.
•
DIAMENT A, CYPEL S. Neurologia Infantil. 3.ed. São Paulo: Editora Atheneu; 1996.
•
EVANS, Randolph W (Ed.). Neurology and Trauma. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1996. 663 p.
•
FCM-UNICAMP. Departamento de Anatomia Patológica, neuropatologia e neuroimagem. Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas.
Campinas, São Paulo.
•
GUERRA, Sérgio Diniz et al. Traumatismo cranioencefálico em pediatria. J. pediatr., v. 75, n. 2, p. S279-S293, 1999.
•
HODGE, Charles. Trauma Craniano. In: GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. Tratado de Medicina Interna. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005, p. 2621.
•
HORA, EC; SOUSA, RMC. Os efeitos das alterações comportamentais das vítimas de trauma crânio-encefálico para o cuidador familiar. Rev Latino-amEnferm, v. 13, n.
1, p. 93-98, 2005.
38. Referências
•
LI, Linda. Dev Med Child Neurol. USA v. 55, n.1 , p.37-45, Jan. 2012.
•
MACEDO, Kênia de Castro. Características clínicas e epidemiológicas de crianças e adolescentes com traumatismo cranioencefálico. Leve e análise de fatores
associados à fratura de crânio e lesão intracraniana. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2006.
•
MATTOX, Kenneth L.; FELICIANO, David V; MOORE, Ernest Eugene. Trauma. 4. Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. 1494 p.
•
MELO, José Roberto Tude et al. Traumatismo cranioencefálico em crianças e adolescentes na cidade do Salvador - Bahia. Arq. Neuro-Psiquiatr., São Paulo, v. 64, n.
4, p. 994-996, dez. 2006 .
•
SANTOS, Jean Miranda. A (In) visibilidade do traumatismo crânio-encefálico no município de Jequié-BA. 2008. 74 f. Monografia (Graduação) - Universidade Estadual do
Sudoeste da Bahia, Jequié-BA, 2008.
•
SMELTZER, SC; BARE BG. Tratado de Enfermagem médico cirúrgica. 9ª o., v. 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. P. 1602-13.