As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto foram criadas na década de 1960 para promover o desenvolvimento econômico, social e ambiental das regiões metropolitanas. Ambas integram vários municípios e têm órgãos como o Conselho Metropolitano e a Comissão Executiva Metropolitana. As duas áreas metropolitanas apresentam características comuns como alta concentração populacional e interdependência entre municípios, mas diferem em indicadores demográficos como densidade e taxa de natalidade.
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano713773
O documento descreve as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto em Portugal. A Área Metropolitana de Lisboa inclui 18 municípios e concentra cerca de 1/4 da população nacional, enquanto a Área Metropolitana do Porto inclui 17 municípios. Ambas as áreas sofreram alterações demográficas entre 2001-2011, com alguns municípios a ganharem população e outros a perderem. As atividades económicas predominantes variam entre os setores terciário, industrial e de servi
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...713773
O documento descreve as principais áreas funcionais no espaço urbano, incluindo a área central comercial e administrativa, as áreas industriais localizadas na periferia devido ao espaço e acessibilidade, e as áreas residenciais que variam entre classes sociais do centro à periferia.
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano713773
O documento discute a expansão urbana em Portugal, incluindo o crescimento centrípeto e centrífugo das cidades e o surgimento de áreas suburbanas e periurbanas. Também aborda as características e consequências da suburbanização, como o aumento dos movimentos pendulares, e define cidades-satélite e cidades-dormitório.
áReas metropolitanas de lisboa e do portoMiguel Silva
O documento descreve a formação e características das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto em Portugal. Apresenta informações demográficas, econômicas e sobre as atividades nas duas regiões, destacando a concentração populacional, de empresas e de riqueza na área metropolitana de Lisboa.
O documento discute a expansão urbana e o crescimento das cidades. A urbanização e suburbanização estão ocorrendo em áreas rurais devido às mudanças econômicas. Isto leva ao aparecimento de áreas metropolitanas policêntricas à medida que as cidades e subúrbios se tornam mais interdependentes.
O documento descreve a evolução da rede urbana e do sistema urbano em Portugal, caracterizando-o como um processo relativamente tardio e lento que se acelerou a partir da década de 1960. O sistema é bipolarizado em torno de Lisboa e Porto, altamente litoralizado e com ausência de cidades médias no interior do país.
O documento analisa a rede urbana portuguesa com o objetivo de:
1) Caracterizar a distribuição espacial desequilibrada dos centros urbanos em Portugal, com a maioria localizada no litoral e de pequena dimensão;
2) Discutir medidas para promover o equilíbrio da rede, incluindo o papel das cidades médias no interior.
O documento discute a organização do espaço urbano. Define cidade com base em critérios demográficos, funcionais, jurídico-administrativos e de transporte. Descreve a diferenciação funcional do espaço urbano em áreas terciárias, residenciais e de serviços. Explica a dinâmica das áreas centrais e a descentralização de algumas atividades.
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano713773
O documento descreve as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto em Portugal. A Área Metropolitana de Lisboa inclui 18 municípios e concentra cerca de 1/4 da população nacional, enquanto a Área Metropolitana do Porto inclui 17 municípios. Ambas as áreas sofreram alterações demográficas entre 2001-2011, com alguns municípios a ganharem população e outros a perderem. As atividades económicas predominantes variam entre os setores terciário, industrial e de servi
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...713773
O documento descreve as principais áreas funcionais no espaço urbano, incluindo a área central comercial e administrativa, as áreas industriais localizadas na periferia devido ao espaço e acessibilidade, e as áreas residenciais que variam entre classes sociais do centro à periferia.
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano713773
O documento discute a expansão urbana em Portugal, incluindo o crescimento centrípeto e centrífugo das cidades e o surgimento de áreas suburbanas e periurbanas. Também aborda as características e consequências da suburbanização, como o aumento dos movimentos pendulares, e define cidades-satélite e cidades-dormitório.
áReas metropolitanas de lisboa e do portoMiguel Silva
O documento descreve a formação e características das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto em Portugal. Apresenta informações demográficas, econômicas e sobre as atividades nas duas regiões, destacando a concentração populacional, de empresas e de riqueza na área metropolitana de Lisboa.
O documento discute a expansão urbana e o crescimento das cidades. A urbanização e suburbanização estão ocorrendo em áreas rurais devido às mudanças econômicas. Isto leva ao aparecimento de áreas metropolitanas policêntricas à medida que as cidades e subúrbios se tornam mais interdependentes.
O documento descreve a evolução da rede urbana e do sistema urbano em Portugal, caracterizando-o como um processo relativamente tardio e lento que se acelerou a partir da década de 1960. O sistema é bipolarizado em torno de Lisboa e Porto, altamente litoralizado e com ausência de cidades médias no interior do país.
O documento analisa a rede urbana portuguesa com o objetivo de:
1) Caracterizar a distribuição espacial desequilibrada dos centros urbanos em Portugal, com a maioria localizada no litoral e de pequena dimensão;
2) Discutir medidas para promover o equilíbrio da rede, incluindo o papel das cidades médias no interior.
O documento discute a organização do espaço urbano. Define cidade com base em critérios demográficos, funcionais, jurídico-administrativos e de transporte. Descreve a diferenciação funcional do espaço urbano em áreas terciárias, residenciais e de serviços. Explica a dinâmica das áreas centrais e a descentralização de algumas atividades.
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
A rede urbana portuguesa é caracterizada por um grande desequilíbrio, com a maioria da população concentrada em torno de Lisboa e do Porto. As cidades distribuem-se de forma irregular pelo território e existe uma hierarquia com os centros mais populosos situados no litoral. Este desequilíbrio causa problemas como a fraca inserção das economias regionais e limita o desenvolvimento de algumas cidades.
O documento descreve a rede urbana portuguesa, notando sua forte concentração no litoral e desequilíbrio entre Lisboa e Porto em relação ao resto do país. Aponta que Portugal tem poucas cidades de média dimensão e que sua rede urbana está em posição periférica na Europa devido à importância limitada de suas cidades, com exceção de Lisboa e Porto.
[1] A figura representa o processo de suburbanização e a formação de áreas metropolitanas a partir da expansão dos subúrbios das cidades. [2] Os principais movimentos pendulares na Área Metropolitana de Lisboa ocorrem entre Lisboa e os concelhos de Sintra e Loures. [3] Problemas urbanos como congestionamentos, falta de espaços verdes e envelhecimento populacional desafiam a qualidade de vida nas cidades.
Soluções para os problemas urbanos - Geografia 11º Ano713773
O documento discute três tipos de soluções para espaços urbanos: 1) Renovação urbana envolve demolição e reconstrução, alterando estruturas e classes sociais; 2) Reabilitação urbana melhora áreas degradadas sem alterar funções ou moradores; 3) Requalificação urbana adapta estruturas físicas para novos usos, como o programa POLIS que promove requalificação e valorização ambiental.
Problemas no espaço urbano - Geografia 11º Ano713773
O documento discute os problemas urbanos causados pelo crescimento das cidades, incluindo problemas socioeconômicos como desemprego e criminalidade, problemas urbanísticos como falta de habitação e espaços verdes, e problemas ambientais como poluição do ar e da água.
O documento discute o conceito de cidades médias, definindo-as como aglomerados populacionais entre 10.000 a 500.000 habitantes que servem como alternativa às grandes cidades e reforçam os sistemas urbanos regionais. As cidades médias portuguesas foram selecionadas pelo PROSIURB com base em critérios populacionais e funcionais para promover o equilíbrio do sistema urbano nacional. No total, 40 cidades foram identificadas como médias em Portugal.
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e como as áreas urbanas têm evoluído. Descreve como o crescimento populacional, a mobilidade e a difusão de atividades econômicas contribuem para a transformação do espaço. Também explica como as cidades são caracterizadas por alta densidade, tráfego, concentração de serviços e como surgem diferentes áreas funcionais dentro das cidades.
O documento discute a importância de se reorganizar a rede urbana portuguesa para promover um desenvolvimento territorial mais equilibrado. Ele destaca o papel fundamental das cidades médias em criar dinamismo econômico e social fora das grandes áreas metropolitanas, e a necessidade de melhorar as ligações entre os centros urbanos para fomentar uma rede policêntrica.
Este documento descreve a organização do espaço urbano em Portugal, distinguindo o espaço urbano do rural e definindo o que caracteriza uma cidade. Explica como as cidades se diferenciam funcionalmente em áreas residenciais, terciárias e industriais e como estas áreas refletem as características sociais da população.
O documento discute a diferenciação funcional das cidades e como o valor do solo varia de acordo com a distância do centro da cidade. Quanto mais perto do centro, maior o valor do solo e a renda locativa, devido à alta acessibilidade. As atividades terciárias se concentram no centro da cidade, enquanto indústrias e residências ficam mais afastadas. Vários fatores influenciam o preço do solo nas cidades.
O documento discute os problemas urbanos resultantes do crescimento populacional excessivo, incluindo a saturação de infraestruturas e serviços, problemas de habitação, desemprego e pobreza, e pressão ambiental. Planejamento urbano, revitalização do centro das cidades, e melhorias aos espaços públicos são propostos como formas de lidar com estes desafios.
O documento discute as funções urbanas e a relação entre cidades e áreas circundantes. 1) As cidades fornecem bens e serviços às áreas ao redor e atraem população e empregos; 2) A área de influência de uma cidade é a área na qual ela exerce influência por meio de bens e serviços; 3) Bens centrais são aqueles disponíveis em cidades, enquanto bens dispersos são distribuídos de forma mais ampla.
O documento discute a evolução da população portuguesa desde meados do século XX, destacando que: (1) a população cresceu cerca de 2 milhões de habitantes entre 1950-2011, ultrapassando os 10 milhões em 2001 e 10,5 milhões em 2011; (2) o crescimento foi influenciado pela queda da mortalidade e aumento da esperança de vida, bem como pelos movimentos migratórios; (3) enquanto o litoral teve ganhos populacionais, o interior assistiu a uma redução contínua
O documento descreve os principais aspectos da agricultura em Portugal, incluindo condicionalismos naturais, regiões agrárias, características das explorações agrícolas e produções agrícolas. Aborda também problemas estruturais como a predominância de pequenas explorações, baixos níveis de instrução dos agricultores e fraca capacidade de inovação.
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumIlda Bicacro
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Ele descreve os objetivos originais da PAC, suas principais reformas, desafios atuais e como a integração da agricultura portuguesa foi afetada no contexto da PAC.
1) O documento descreve as principais áreas funcionais de uma cidade, incluindo o centro de negócios (CBD), áreas residenciais para diferentes classes sociais, e áreas industriais.
2) O CBD concentra atividades terciárias e é a área central mais acessível, embora enfrente problemas de congestionamento.
3) As áreas residenciais variam de acordo com a classe social, desde áreas luxuosas até habitação social e precária nas periferias.
As características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º Ano713773
A rede urbana portuguesa em 2011 caracterizava-se por: (1) existirem 588 localidades com 2000 ou mais habitantes que concentravam 61% da população; (2) as 7 maiores localidades com mais de 100 mil habitantes concentrarem 14% da população; (3) a concentração da população na faixa litoral entre Lisboa e Porto e no Algarve.
O documento descreve as características da rede urbana portuguesa, que apresenta um acentuado desequilíbrio, com uma forte concentração populacional e econômica em Lisboa e Porto e um grande número de pequenas cidades. Discute também a importância de equilibrar o desenvolvimento da rede urbana para promover uma maior coesão territorial no país.
A expansão urbana ocorre em duas fases: centrípeta e centrífuga. A fase centrípeta caracteriza-se pela concentração populacional e econômica no centro da cidade, enquanto a fase centrífuga ocorre devido ao aumento dos preços no centro e leva à dispersão e crescimento das periferias e áreas suburbanas.
O documento descreve as características das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto em Portugal. Apresenta informações demográficas e econômicas sobre os municípios que as compõem, incluindo distribuição de população, atividades, pontos fortes e fracos de cada uma.
Conjunto de diapositivos baseados em leituras selecionadas e, das quais, se fizeram sínteses que procuram reforçar o conhecimento sobre o desenvolvimento do tecido urbano em Portugal.
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
A rede urbana portuguesa é caracterizada por um grande desequilíbrio, com a maioria da população concentrada em torno de Lisboa e do Porto. As cidades distribuem-se de forma irregular pelo território e existe uma hierarquia com os centros mais populosos situados no litoral. Este desequilíbrio causa problemas como a fraca inserção das economias regionais e limita o desenvolvimento de algumas cidades.
O documento descreve a rede urbana portuguesa, notando sua forte concentração no litoral e desequilíbrio entre Lisboa e Porto em relação ao resto do país. Aponta que Portugal tem poucas cidades de média dimensão e que sua rede urbana está em posição periférica na Europa devido à importância limitada de suas cidades, com exceção de Lisboa e Porto.
[1] A figura representa o processo de suburbanização e a formação de áreas metropolitanas a partir da expansão dos subúrbios das cidades. [2] Os principais movimentos pendulares na Área Metropolitana de Lisboa ocorrem entre Lisboa e os concelhos de Sintra e Loures. [3] Problemas urbanos como congestionamentos, falta de espaços verdes e envelhecimento populacional desafiam a qualidade de vida nas cidades.
Soluções para os problemas urbanos - Geografia 11º Ano713773
O documento discute três tipos de soluções para espaços urbanos: 1) Renovação urbana envolve demolição e reconstrução, alterando estruturas e classes sociais; 2) Reabilitação urbana melhora áreas degradadas sem alterar funções ou moradores; 3) Requalificação urbana adapta estruturas físicas para novos usos, como o programa POLIS que promove requalificação e valorização ambiental.
Problemas no espaço urbano - Geografia 11º Ano713773
O documento discute os problemas urbanos causados pelo crescimento das cidades, incluindo problemas socioeconômicos como desemprego e criminalidade, problemas urbanísticos como falta de habitação e espaços verdes, e problemas ambientais como poluição do ar e da água.
O documento discute o conceito de cidades médias, definindo-as como aglomerados populacionais entre 10.000 a 500.000 habitantes que servem como alternativa às grandes cidades e reforçam os sistemas urbanos regionais. As cidades médias portuguesas foram selecionadas pelo PROSIURB com base em critérios populacionais e funcionais para promover o equilíbrio do sistema urbano nacional. No total, 40 cidades foram identificadas como médias em Portugal.
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e como as áreas urbanas têm evoluído. Descreve como o crescimento populacional, a mobilidade e a difusão de atividades econômicas contribuem para a transformação do espaço. Também explica como as cidades são caracterizadas por alta densidade, tráfego, concentração de serviços e como surgem diferentes áreas funcionais dentro das cidades.
O documento discute a importância de se reorganizar a rede urbana portuguesa para promover um desenvolvimento territorial mais equilibrado. Ele destaca o papel fundamental das cidades médias em criar dinamismo econômico e social fora das grandes áreas metropolitanas, e a necessidade de melhorar as ligações entre os centros urbanos para fomentar uma rede policêntrica.
Este documento descreve a organização do espaço urbano em Portugal, distinguindo o espaço urbano do rural e definindo o que caracteriza uma cidade. Explica como as cidades se diferenciam funcionalmente em áreas residenciais, terciárias e industriais e como estas áreas refletem as características sociais da população.
O documento discute a diferenciação funcional das cidades e como o valor do solo varia de acordo com a distância do centro da cidade. Quanto mais perto do centro, maior o valor do solo e a renda locativa, devido à alta acessibilidade. As atividades terciárias se concentram no centro da cidade, enquanto indústrias e residências ficam mais afastadas. Vários fatores influenciam o preço do solo nas cidades.
O documento discute os problemas urbanos resultantes do crescimento populacional excessivo, incluindo a saturação de infraestruturas e serviços, problemas de habitação, desemprego e pobreza, e pressão ambiental. Planejamento urbano, revitalização do centro das cidades, e melhorias aos espaços públicos são propostos como formas de lidar com estes desafios.
O documento discute as funções urbanas e a relação entre cidades e áreas circundantes. 1) As cidades fornecem bens e serviços às áreas ao redor e atraem população e empregos; 2) A área de influência de uma cidade é a área na qual ela exerce influência por meio de bens e serviços; 3) Bens centrais são aqueles disponíveis em cidades, enquanto bens dispersos são distribuídos de forma mais ampla.
O documento discute a evolução da população portuguesa desde meados do século XX, destacando que: (1) a população cresceu cerca de 2 milhões de habitantes entre 1950-2011, ultrapassando os 10 milhões em 2001 e 10,5 milhões em 2011; (2) o crescimento foi influenciado pela queda da mortalidade e aumento da esperança de vida, bem como pelos movimentos migratórios; (3) enquanto o litoral teve ganhos populacionais, o interior assistiu a uma redução contínua
O documento descreve os principais aspectos da agricultura em Portugal, incluindo condicionalismos naturais, regiões agrárias, características das explorações agrícolas e produções agrícolas. Aborda também problemas estruturais como a predominância de pequenas explorações, baixos níveis de instrução dos agricultores e fraca capacidade de inovação.
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumIlda Bicacro
O documento discute a Política Agrícola Comum da União Europeia e seu impacto na agricultura portuguesa. Ele descreve os objetivos originais da PAC, suas principais reformas, desafios atuais e como a integração da agricultura portuguesa foi afetada no contexto da PAC.
1) O documento descreve as principais áreas funcionais de uma cidade, incluindo o centro de negócios (CBD), áreas residenciais para diferentes classes sociais, e áreas industriais.
2) O CBD concentra atividades terciárias e é a área central mais acessível, embora enfrente problemas de congestionamento.
3) As áreas residenciais variam de acordo com a classe social, desde áreas luxuosas até habitação social e precária nas periferias.
As características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º Ano713773
A rede urbana portuguesa em 2011 caracterizava-se por: (1) existirem 588 localidades com 2000 ou mais habitantes que concentravam 61% da população; (2) as 7 maiores localidades com mais de 100 mil habitantes concentrarem 14% da população; (3) a concentração da população na faixa litoral entre Lisboa e Porto e no Algarve.
O documento descreve as características da rede urbana portuguesa, que apresenta um acentuado desequilíbrio, com uma forte concentração populacional e econômica em Lisboa e Porto e um grande número de pequenas cidades. Discute também a importância de equilibrar o desenvolvimento da rede urbana para promover uma maior coesão territorial no país.
A expansão urbana ocorre em duas fases: centrípeta e centrífuga. A fase centrípeta caracteriza-se pela concentração populacional e econômica no centro da cidade, enquanto a fase centrífuga ocorre devido ao aumento dos preços no centro e leva à dispersão e crescimento das periferias e áreas suburbanas.
O documento descreve as características das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto em Portugal. Apresenta informações demográficas e econômicas sobre os municípios que as compõem, incluindo distribuição de população, atividades, pontos fortes e fracos de cada uma.
Conjunto de diapositivos baseados em leituras selecionadas e, das quais, se fizeram sínteses que procuram reforçar o conhecimento sobre o desenvolvimento do tecido urbano em Portugal.
O documento descreve as transformações demográficas e urbanas do Brasil nas últimas décadas, incluindo o crescimento das cidades, a transição para uma população majoritariamente urbana, e os problemas sociais resultantes como o desemprego e a falta de habitação.
Nas 159 cidades portuguesas residiam 4,5 milhões de pessoas, correspondendo a 42% da população total do país. As sete cidades com mais de 100 mil habitantes concentravam 14% da população total. O documento fornece estatísticas demográficas e habitacionais sobre as cidades portuguesas com base nos Censos de 2011.
Este documento fornece estatísticas sobre as cidades portuguesas com base nos Censos de 2011. Resumidamente:
1) Existiam 159 cidades em Portugal, onde residiam 4,5 milhões de pessoas (42% da população total);
2) As sete maiores cidades com mais de 100 mil habitantes concentravam 14% da população;
3) A maioria das cidades situava-se nas regiões Norte e Centro, com a população concentrada principalmente em torno de Lisboa e Porto.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil entre 1940 e 2006. A urbanização ocorreu principalmente entre 1950 e 1990 devido ao êxodo rural, quando a população migrou do campo para as cidades. Isso resultou no crescimento acelerado das cidades brasileiras e problemas relacionados como favelas, violência e falta de planejamento urbano. Atualmente, 84% da população brasileira vive em áreas urbanas.
O documento descreve a urbanização no Brasil entre 1940 e 2006. A população urbana cresceu mais rápido do que a rural, principalmente entre 1950 e 1990, quando houve um grande êxodo rural para as cidades. Atualmente, as telecomunicações integram o campo e as cidades. As cidades brasileiras cresceram de forma desordenada, gerando problemas como favelas e violência. Grandes metrópoles como São Paulo e Rio de Janeiro concentram população e economia.
O documento descreve as tendências recentes da urbanização no município de São Paulo, Brasil. A população da cidade cresceu principalmente nas áreas periféricas, enquanto as áreas centrais perderam população. Embora a taxa de crescimento populacional esteja diminuindo, a periferia continua crescendo mais rápido do que outras áreas. A população também está envelhecendo e tornando-se mais feminina.
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)Idalina Leite
Entre 2011 e 2016, a densidade populacional diminuiu em grande parte dos municípios portugueses, com exceção de alguns no litoral. Verificou-se também um envelhecimento geral da população e uma concentração cada vez maior em torno das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, em contraste com o despovoamento do interior.
O documento descreve a urbanização no Brasil desde 1940 até os dias atuais. A população brasileira migrou em massa do campo para as cidades entre 1950 e 1990, causando um rápido crescimento urbano. Atualmente, as telecomunicações integram o campo e a cidade, e a maior parte da população vive em grandes cidades que enfrentam problemas como violência e falta de moradia.
O mundo está cada vez mais urbano. As megacidades (aquelas com mais de 10 milhões de habitantes) se espalharam pelo mundo, expandindo-se para além dos países ricos e alcançando áreas anteriormente periféricas e tornando-se cruciais para garantir a competitividade de seus países e melhorias na qualidade de vida dos seus cidadãos. No entanto, o desenvolvimento desses centros urbanos esbarra em grandes desafios como pobreza, poluição, baixa produtividade e acesso aos serviços públicos essenciais.
As tendências a serem seguidas por cidades que buscam um crescimento econômico e social mais sustentável foram apresentadas pelo Sócio Diretor da Macroplan Glaucio Neves em Niterói, RJ.
Mariana Guerra es doctoranda de la Universidad de Sao Paulo (Brasil) y se encuentra de estancia en el itdUPM para un año. Su investigación se enfoca en analizar el nuevo marco regulatorio de la ciudad de Sao Paulo y su impacto en políticas de movilidad urbana y planificación territorial que incentiven una forma urbana más compacta y medios no motorizadas de movilidad (bicicleta y a pie). Durante su estancia en Madrid está comenzando a analizar qué incentivos hay en Europa para promover este tipo de movilidad no motorizada y estrategias de diseño urbano que incentiven esta práctica peatonal. 1 diciembre 2016
Desenvolvimento urbano um campo de atuação técnico socialCRESS-MG
Este documento discute o desenvolvimento urbano no Brasil e o papel do trabalho técnico social nesse processo. Ele descreve como (1) a política de desenvolvimento urbano é coordenada pelo Ministério das Cidades e integra políticas setoriais como habitação, saneamento e transporte; (2) existem grandes desafios como o déficit habitacional e a segregação socioespacial nas cidades; e (3) o trabalho técnico social é um componente importante dos programas de desenvolvimento urbano.
www.centroapoio.com - Geografia - Urbanização - Vídeo AulaVídeo Aulas Apoio
O documento discute conceitos relacionados a cidades, incluindo: 1) Cidades formais e informais; 2) Fenômenos urbanos como megacidades e megalópoles; 3) Hierarquia urbana com cidades globais e metropolitanas. O documento também aborda gestão urbana, êxodo rural e problemas relacionados ao crescimento desordenado de cidades.
Mais um debate dentro do projeto Fronteiras XXI, umtrabalho de divulgação e discussão públicas da responsabilidade da FFMS - Fundação Francisco Manuel dos Santos - em parceria com o canal televisivo público, RTP 3.
As cidades surgiram há milhares de anos e atraíram grande número de pessoas durante a Revolução Industrial. Apesar de serem uma criação humana complexa, cerca de 70% da população mundial viverá em cidades nos próximos 20-30 anos. Definir o que é uma cidade não é tarefa fácil e depende de critérios como população, atividades, administração e modo de vida.
O documento discute a urbanização no Brasil, o rápido crescimento da população urbana desde os anos 1960, e os problemas decorrentes da urbanização desordenada como favelização, violência e poluição.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde o século XIX, apontando que: (1) Teve início na segunda metade do século XIX e foi marcado por um ritmo acelerado de crescimento das cidades; (2) Foi impulsionado pelo êxodo rural, com pessoas saindo das áreas rurais em busca de melhores condições de vida nas cidades; (3) Resultou em problemas como favelas e desigualdade social devido à falta de planejamento para acompanhar o crescimento urbano.
O documento discute a urbanização no Brasil, que ocorreu de forma rápida e desorganizada, levando a problemas como favelização e desigualdades sociais. As migrações rurais-urbanas foram impulsionadas pela industrialização e problemas no campo. Isso resultou na concentração da população em grandes metrópoles de forma desordenada, gerando demandas sociais não atendidas. A rede urbana brasileira tornou-se mais integrada com o tempo, com diferentes níveis hierárquicos de cidades.
1) O documento é a ata de uma reunião extraordinária da Câmara Municipal do Seixal em 27 de setembro de 2012.
2) A reunião debateu a proposta de pronúncia do município sobre a reorganização administrativa territorial autárquica e a fusão de freguesias.
3) A Câmara Municipal do Seixal rejeita a proposta de lei por acreditar que prejudicará a identidade e serviços públicos das seis freguesias do concelho.
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3) As mudanças climáticas trarão riscos como elevação do nível do mar e intensificação de eventos extremos, mas também oportun
O documento discute a história do crescimento populacional mundial ao longo dos séculos, desde a pré-modernidade até os dias atuais, com ênfase nos principais períodos e tendências. Aborda tópicos como a transição demográfica, a esperança de vida, a mortalidade infantil e as taxas de fertilidade em diferentes regiões ao longo do tempo. Fornece gráficos e mapas interativos para ilustrar as mudanças demográficas globais.
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O currículo de Geografia para os 10o e 11o anos em Portugal estuda o território português, constituído por três unidades geográficas distintas pela sua localização espacial e recursos naturais e humanos. O objetivo é analisar como estes elementos são indispensáveis ao crescimento econômico sustentável do país e para combater assimetrias regionais, vitais para a afirmação de Portugal no contexto político e econômico comunitário e mundial.
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Porto, Águeda e Cascais destacaram-se no Smart City Index por terem melhores resultados nos indicadores de governação, inovação, sustentabilidade, qualidade de vida e conectividade. O estudo revelou que os municípios têm aumentado os esforços para criar estratégias de cidades inteligentes nos últimos cinco anos.
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A partir da consulta de uma nova publicação do INE (15 de janeiro de 2018), elaborou-se mais um conjunto de diapositivos com informações e dados estatísticos que, por certo, contribuirão para se perceber melhor a evolução demográfica do pais e, com algum pormenor, da Região Autónoma dos Açores.
1) Portugal tem uma floresta rica e diversa que ocupa cerca de 3,2 milhões de hectares do território.
2) A propriedade florestal é maioritariamente privada e detida por pequenos proprietários.
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O documento resume os principais resultados do Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas de 2016 em Portugal. Apresenta dados sobre o aumento da dimensão média das explorações e da sua dimensão económica entre 2013-2016, bem como sobre o envelhecimento dos produtores e a especialização crescente das explorações. Realça grandes variações regionais, com predomínio de minifúndios no Norte e Centro e de latifúndios no Alentejo.
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016Idalina Leite
Mais um Destaque do INE sobre a evolução demográfica do país foi apresentado à comunicação social. Envelhecimento e incapacidade de renovação de gerações confirmam-se e geram grandes preocupações a nível social, económico e político.
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...Idalina Leite
O documento descreve as alterações na ocupação/uso do solo em Portugal Continental entre 1995, 2007 e 2010, analisadas a quatro escalas: continental, regional, sub-regional e municipal. As principais conclusões são: (1) A floresta é a categoria dominante com 39% da área continental; (2) A agricultura e floresta ocupam quase 80% do solo; (3) Os territórios artificializados correspondem a apenas 5% da área.
A partir da publicação da FFMS (Fundação Francisco Manuel dos Santos), "Retrato dos Jovens 2017" selecionei alguns dos gráficos mais adequados para caraterizarmos a evolução demográfica dos jovens, um grupo etário com limites diferentes de acordo com a perspetiva considerada. Acresci outros diapositivos que mostram um facto inquestionável: os jovens estão a diminuir, a população está a envelhecer.
O documento descreve uma análise SWOT para a agricultura em Portugal. Ele explica que uma análise SWOT identifica as forças e fraquezas internas de um setor, bem como as oportunidades e ameaças externas. Ele então destaca algumas forças específicas da agricultura portuguesa, como sua localização geográfica e variedade regional de produtos, e como o setor tem criado empregos desde a crise financeira de 2008.
Princípios básicos da agricultura europeiaIdalina Leite
Os agricultores produzem alimentos saudáveis e seguem normas rigorosas, preservam os recursos naturais utilizando métodos sustentáveis, e ajudam a prosperar as zonas rurais criando empregos e oportunidades.
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2. As áreas metropolitanas
São pessoas coletivas públicas de natureza associativa
e de âmbito territorial
Visam a prossecução de interesses comuns aos
municípios que as integram
Integram municípios que correspondem a uma ou mais
unidades territoriais definidas com base nas NUTS III:
AML integra as NUTS III, Grande Lisboa e Península de
Setúbal
AMP integra as NUTS III, Grande Porto e Entre Douro e
Vouga
Lei nº 46/2008
3. Atribuições das áreas metropolitanas
Participar na elaboração dos planos e programas de
investimentos públicos com incidência na área
metropolitana
Promover o planeamento e a gestão da estratégia de
desenvolvimento económico, social e ambiental do
território abrangido
Participar em entidades públicas de âmbito metropolitano,
designadamente no domínio dos transportes, águas,
energia e tratamento de resíduos sólidos
Participar na gestão de programas de apoio ao
desenvolvimento regional … (QREN) …
Lei nº75/2013, de 12 de setembro
4. Orgãos das áreas metropolitanas
Conselho metropolitano – órgão deliberativo (define
e aprova as opções políticas e estratégicas da área
metropolitana)
Comissão executiva metropolitana – órgão executivo
(elabora e submete à aprovação do conselho
metropolitano os planos necessários à realização
das atribuições metropolitanas)
Conselho estratégico para o desenvolvimento
metropolitano – órgão consultivo (apoia o processo
de decisão do conselho e da comissão)
Lei nº75/2013
5. “Espaço” adequado à procura de soluções conjuntas
para muitos problemas estruturais que afetam os
municípios integrantes.
www.amp.pt
6. GAMP, inclui:
2 NUTS III – Grande Porto e
Entre Douro e Vouga
17 concelhos – Espinho,
Gondomar, Maia, Matosinhos,
Paredes, Porto, Póvoa de
Varzim, Stº Tirso, Trofa,
Valongo, Vila de Conde, Vila
Nova de Gaia;
Arouca, Oliveira de Azeméis,
Stª Mª da Feira, S. João da
Madeira e Vale de Cambra.
7. GAMP - caraterização
• 2 sub-regiões
• Grande Porto :
▫ 3,8% da área da região Norte
▫ Cerca de 12% da população do país
▫ Um dos territórios mais densamente povoados do
país
▫ A maior conurbação do Noroeste peninsular – a
aglomeração metropolitana do Porto
▫ Integrando um continuum urbano que inclui os
municípios do Porto, Matosinhos, Maia, Valongo,
Gondomar e V.N. de Gaia – núcleo central da GAMP
8. •
•
•
•
•
Confluência de sistemas de transportes
Plataforma logística de âmbito regional/internacional
Intensa ocupação do espaço
Grande dispersão de povoamento
Núcleo da aglomeração marcado por dicotomias entre o
efeito “centro” e situações de periferização/
suburbanização (especialmente Valongo e Gondomar):
• Centro – funções terciárias: ensino superior, saúde, serviços
às empresas, equipamentos culturais, fileira turística e
hoteleira …
• Principal empregadora do setor industrial a nível
nacional (ano de 2009)
• Relevância de atividades terciárias:
• Comércio, transportes e comunicações, instituições de crédito
e seguros …
9. • A segunda sub-região do país com maior peso no setor
terciário: 77% (2009):
Comércio por grosso e a retalho, construção civil, atividades
imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas,
educação e indústria têxtil.
• Base industrial bastante significativa:
Principais indústrias: têxtil e vestuário, alimentar, bebidas e
tabaco, fabrico de equipamento elétrico e de ótica
• Forte presença de clusters:
Agro alimentar e Bebidas
Equipamentos
Automóvel
Madeira
Couro
Comunicações/Eletrónica
10. Estruturas universitárias com prestígio internacional na
área da Investigação
Aumento significativo da atividade turística
Intensa atividade agrícola na zona norte da AMP - Póvoa
de Varzim, Vila de Conde, Stº Tirso, Trofa, Maia e
Matosinhos – e silvícola, respetivamente, 20% e 35% do
total da área da AMP
Cinco sítios inscritos na lista da Rede Natura 2000:
Barrinha de Esmoriz
Serras de Santa Justa, Pias e Castiçal
três zonas da Serra da Freita
11. Taxa da variação da
população , 2001 - 2011
Na região Norte viviam
cerca de 35% da
população residente no
país.
A maioria dos 25
municípios que ganharam
população localizam-se à
volta do Porto.
Maia foi o que mais
cresceu (12,7%) enquanto
que Montalegre foi o que
mais perdeu população
(-17,4%).
12. População residente
nos 10 municípios
com mais população,
2011
Sete dos 10 municípios
mais populosos
pertencem à AMP com
destaque para Vila
Nova de Gaia que,
além de ter superado o
município do Porto,
aumentou a sua
população entre 2001 e
2011. O Porto registou
perda de habitantes.
13. Densidade
populacional, 2011
A região Norte
apresentava um
densidade populacional
de
173,3 hab/km², acima
da média nacional
(114,5 hab/km²).
O valor mais elevado
registava-se no Porto –
5736,1 hab/km². A
maior parte dos
municípios são pouco
povoados.
14. População residente em
lugares com 2 000 ou
mais habitantes, 2011
De 2001 para 2011 o
número de lugares com
2 000 ou mais habitantes
passou de 162 para 175.
Estes aglomerados
concentram cerca de
60,6% da população da
região.
15. Estrutura etária da população residente por
sexo, 2001 e 2011
Acentuou-se o
desequilíbrio
demográfico com
a diminuição da
população jovem
e um forte
aumento da
população idosa.
Esta constatação
é válida tanto
para a região
Norte como para
o país.
%
16. Percentagem de jovens, 2011
Percentagem de idosos, 2011
É evidente o contraste entre os municípios da sub-região do Alto de Trás-osMontes com maior percentagem de população idosa e uma menor
percentagem de jovens. Entre os dois censos houve um agravamento da
diferença entre estes dois grandes grupos etários.
17. Movimentos pendulares
(interações regionais),
2011
44 dos 86 municípios da
região Norte interagiam, em
2011, (com fluxos de 200 ou
mais pessoas) com o
município do
Porto.
No Grande Porto sobressaem,
de forma mais acentuada, as
interações entre os diversos
municípios vizinhos e também
com os municípios adjacentes.
Viana do Castelo, Braga e
Guimarães, surgem
igualmente como municípios
em que se verifica um grande
número
de interações. Chaves,
Bragança e Vila Real, polos
universitários, justificam as
interações cartografadas.
18.
19. AML, inclui:
2 NUTS III – Grande
Lisboa e Península de
Setúbal
Península
de
Setúbal
18 concelhos –
Amadora, Cascais,
Lisboa, Loures, Mafra,
Odivelas, Oeiras, Sintra,
Vila Franca de Xira,
Alcochete, Almada,
Barreiro, Moita, Montijo,
Palmela, Seixal,
Sesimbra e Setúbal.
20. O município de Lisboa destaca-se pelo seu peso demográfico apesar de ter perdido
população de 2001 para 2011.
24. AML – caraterização demográfica (dados de 2011)
• Residiam 2 821 876 indivíduos …….. 26,7% da
população do país
• De 2001 para 2011 o aumento foi de cerca de 6%
• Dos 18 municípios, 4 perderam população: Lisboa,
Amadora, Moita e Barreiro
• 14 restantes registaram fortes aumentos (exº Mafra
+41,1%)
• A densidade populacional era de 940,0 hab/km² (média
do país: 114,5 hab/km²)
• Os municípios da Grande Lisboa eram mais densos do
que os da Península de Setúbal.
25. • 87,6% da população residente estava concentrada nos
lugares com 2000 ou mais habitantes
• Verificou-se um crescimento da base da pirâmide etária
assim como um acréscimo da população com idades
mais elevadas
• O município de Lisboa registou a menor percentagem
de jovens (12,6%) e a maior percentagem de idosos
(23,9%)
• Entre 2001 e 2011, todos os 18 municípios verificaram
um crescimento da população estrangeira residente
• Brasileiros (30,6%), cabo-verdianos (15,7%), angolanos
(9,8%) e guineenses (6,9%) constituíam as principais
comunidades estrangeiras.
26. Taxa de atração total,
2011
Cerca de 5% da população
residente na região da AML
em 2011, não residia naquela
região cinco anos antes, o
que traduz o efeito de atração
da região.
Alcochete, Mafra, Montijo e
Sesimbra foram os municípios
mais atrativos (14,8 – 18,0%).
Setúbal foi o município menos
atrativo.
27. Percentagem da população que entra
na região, 2011 …
… a que sai da região, 2011
O município de Lisboa verificava a maior entrada de população para trabalhar
ou estudar – 77,7% da população residente. Saíam apenas 8,7% das
pessoas.
28. Movimentos pendulares (interações
regionais), 2011
Todos os municípios
registavam fluxos de
interação com o município de
Lisboa, revelador do efeito
polarizador da capital.
Observava-se ainda o efeito
de forte interação entre
Sintra, Cascais, Oeiras e
Amadora.
Na margem Sul,
salientavam-se os eixos de
interação entre Lisboa e os
municípios de Setúbal,
Sesimbra e Montijo.
29. Conjunto de municípios ligados entre si por um nexo de
continuidade territorial onde se destaca o efeito
polarizador da cidade-centro, a metrópole.
30. Porque se criaram as áreas metropolitanas?
• Forte êxodo rural, em particular, a partir da
década de 60 do século XX
• Reforço do processo de suburbanização,
particularmente, à volta de Lisboa e do Porto
• Instalação de atividades económicas e aumento
da oferta de emprego
• Criação de infraestruturas de transporte e de
equipamentos públicos
• Aumento da capacidade polarizadora das
cidades de Lisboa e Porto.
33. Taxa da variação da população residente nas áreas metropolitanas, por freguesia
(1991 – 2001)
Nas duas áreas metropolitanas a perda de população na cidade-centro – Lisboa e
Porto – e nas freguesias limítrofes do respetivo território metropolitano já era visível
entre 1991 e 2001.
34. Densidade de emprego nos territórios metropolitanos de
Lisboa e Porto (2001)
Em ambas as áreas metropolitanas encontra-se um modelo clássico “centro-periferia”: maiores
densidades de emprego no centro e diminuição progressiva para a periferia.
35. Quais as caraterísticas comuns?
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Grande concentração demográfica
População mais jovem
População mais instruída e qualificada
Predomínio do setor terciário – serviços
Elevado grau de interdependência e
complementaridade entre os municípios da am
Rede de transportes densa e eficaz
Intensa movimentação pendular
Crescimento periurbano
Redução populacional na cidade-centro
36. Quais as principais diferenças entre as duas am?
AML
Indicadores - 2011
AMP
2 882 719
População
(Nº)
1 557 404,5
980,15
Densidade populacional
(Hab/Km²)
944,4
77,75
Esperança média de vida
(anos)
78,6
10,3
Taxa de natalidade
(‰)
8,0
9,4
Taxa de mortalidade
(‰)
8,4
119,5
Índice de envelhecimento
(%)
117,35
-0,32
Taxa de crescimento migratório
(‰)
-0,32
37. Nível de especialização regional por grupo
industrial |Peso regional no grupo industrial (%),
2010
38. Análise dos mapas – Verifica-se …
• Elevada especialização geográfica
tanto a nível de geração de riqueza (VAB), como em termos de
criação (e manutenção) de emprego
• Concentração de riqueza e emprego na região
Norte do País (39% e 38%, respetivamente)
• Maior representatividade de indústrias
“transacionáveis, fabrico manual” no Norte
80% da geração de riqueza e 81% dos postos de
trabalho criados neste grupo industrial
• Maior representatividade da atividade e emprego do
grupo industrial “tecnologia e inovação global” em
Lisboa e Vale do Tejo.