O documento discute as quatro principais formas de hipersensibilidade mediada por anticorpos: tipo II, III e IV. O tipo II é mediado por anticorpos IgG e IgM dirigidos a antígenos na superfície celular, podendo causar destruição celular. O tipo III é mediado por imunocomplexos, podendo causar danos em órgãos. O tipo IV é mediado por linfócitos T, causando reações atrasadas e a formação de granulomas.
Hipersensibilidade do tipo III
Pamela Botelho Pinheiro
Mayara Camile Queiroz
Amanda Cardoso
Graduandas do curso de Medicina Veterinária- Unime, Lauro de Freitas-Ba
Reações de Hipersensibilidade I, II, III, IV e V.
Deu maior trabalho fazer esse slide. Mas nossa professora disse que foi o melhor de todos os slides desse seminário!
Espero que gostem e usem com sabedoria :)
Hipersensibilidade do tipo III
Pamela Botelho Pinheiro
Mayara Camile Queiroz
Amanda Cardoso
Graduandas do curso de Medicina Veterinária- Unime, Lauro de Freitas-Ba
Reações de Hipersensibilidade I, II, III, IV e V.
Deu maior trabalho fazer esse slide. Mas nossa professora disse que foi o melhor de todos os slides desse seminário!
Espero que gostem e usem com sabedoria :)
Hipersensibilidade do tipo II
Pamela Botelho Pinheiro
Mayara Camile Queiroz
Amanda Cardoso
Graduandas de Medicina Veterinária- Unime, Lauro de Freitas-Ba
Hipersensibilidade do tipo IV
Pamela Botelho Pinheiro
Mayara Camile Queiroz
Amanda Cardoso
Graduandas de Medicina Veterinária- Unime, Lauro de Freitas-Ba
Hipersensibilidade do tipo II
Pamela Botelho Pinheiro
Mayara Camile Queiroz
Amanda Cardoso
Graduandas de Medicina Veterinária- Unime, Lauro de Freitas-Ba
Hipersensibilidade do tipo IV
Pamela Botelho Pinheiro
Mayara Camile Queiroz
Amanda Cardoso
Graduandas de Medicina Veterinária- Unime, Lauro de Freitas-Ba
Slides utilizados na disciplina Imunologia Básica no curso de Farmácia e Biologia da Universidade Estadual da Paraíba.
E-mail para contato: zilkananeslima@gmail.com
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
4. Hipersensibilidade tipo II ou citotóxica
Mediada por anticorpos IgG e IgM dirigidos a antígenos na
superfície de células ou tecidos
Os determinantes antigênicos podem ser intrísecos à
membrana celular ou assumir a froma de um antígeno
axógeno adsorvido à superfície célular
Destruição da célula alvo
5. Hipersensibilidade tipo II ou citotóxica
Anticorpos dirigidos contra células fixas e antígenos
teciduais específicos
Podem opsonizar células que serão fagocitadas
Ativação do SC
Citotoxidade celular dependente de anticorpo (CCDA)
Disfunção celular mediada por anticorpoAnticorpos
dirigidos
7. Anemia hemolítica induzida por droga.
Antibióticos:
Hipersensibilidade tipo II ou citotóxica
Penicilina
Cefalosporina
Estreptomicina
8. Reações transfusionais
• Ocorrem quando o indivíduo receptor possui Ac anti-hemácias
do doador
• Hemácias possuem Ag (glicoproteínas) em suas superfícies
• Sistema ABO
• Sistema Rhesus: Rh+ ou Rh
Hipersensibilidade tipo II ou citotóxica
9. Sintomas de Reações transfusionais
Receptor não sensibilizado: geralmente ocorre reações transfusionais
agudas, podendo resultar em anemia ou Icterícia
Receptor sensibilizado: reação imediata (náuseas,vômito, febre, hipotensão,
dores nas costas e no peito)
Rejeições graves: antígenos do grupo ABO
Hipersensibilidade tipo II ou citotóxica
11. Hepatoesplenomegalia : eritrólise por
Acs maternos
Petéquias hemorrágicas: função
plaquetária deficiente
Anemia
Bilirrubinemia
Hipersensibilidade tipo II ou citotóxica
Eritrobastose fetal ou doença hemolítica do recém-nascido.
12. Hipersensibilidade tipo II ou citotóxica
Pênfigo ou Fogo-selvagem
Auto-anticorpos dirigidos contra epitopos envolvidos na adesão celular dos
epitélios ou da zona da membrana basal, e classificam-se conforme o nível de
formação da clivagem.
13. Variantes Auto-anticorpo Principais auto-antígenos
Pênfigo foliáceo clássico IgG Desmogleina 1
Pênfigo foliáceo endêmico IgG Desmogleina 1
Pênfigo vulgar IgG Desmogleina 3 e/ou 1
Pênfigo herpetiforme IgG Desmogleina 3 e/ou 1
Pênfigo droga-induzida IgG Desmogleina 3 ou 1
Pênfigo por IgA (tipo SPD) IgA Desmocolina 1
Pênfigo por IgA (tipo IEN) IgA Desconhecido
Pênfigo paraneoplasico IgG Desmogleina 3, BP230,
16. Doenças causadas
• Generalizadas – complexo imune está na circulação
• Localizadas – complexo imune está depositado nos órgãos
(rins, fígado, articulações, vasos sangüíneos)
Hipersensibilidade tipo III. Mediada por
imunocomplexos
17. Iunidade Mediada por Imunocomplexos
Fase I
Hipersensibilidade tipo III. Mediada por
imunocomplexos
22. Correlação entre a formação de complexos imunes e o desenvolvimento da doença
do soro.
23. • Reação retardada: 36 a 48 horas
• Caracterizada por endurecimento e edema
• Também conhecida como mediada por células
• Teste tuberculínico é o exemplo mais comum
Hipersensibilidade tipo IIV
Mediada por Células
26. Hipersensibilidade tipo IIV
Mediada por Células
http://www.encyclopedia.com/doc/1G2-3451601669.html
http://www.encyclopedia.com/doc/1G2-3451601669.html
Teste tuberculínico- PPD
Inoculação do Ag via i.d.
Leitura: 48-72h
Diâmetro > 0.5mm = +
Teste de Mantoux (ppd)– Tuberculose
Teste de Machado Guerreiro – Chagas
Teste de Matsuda – Lepra
Teste de Montenegro - Leishmaniose
31. Tipo IV – Granuloma
Schistossoma mansoni - granuloma schistossomótico em fígado, causado
pela presença de ovos do parasito (setas).
Hipersensibilidade tipo IIV
Mediada por Células
QUANDO A CÉLULA CRUZA O LASER OCORRE DISPERSÃO DA LUZ PARA TODOS OS LADOS, MAS SÓ EM DUAS DIREÇÕES ELA É ANALISADA:
A REFRAÇÃO DA LUZ NO ÂNGULO DE 950 É DENOMINADA ÂNGULO DE DISPERSÃO LATERAL E REVELA A COMPLEXIDADE DO CONTEÚDO CITOPLASMATICO.
A REFLEXÃO DA LUZ NA FAIXA DE 1 A 50 FORMA O ÂNGULO DE DISPERSÃO FRONTAL E REVELA O VOLUME DA CÉLULA.