O documento resume os principais métodos de diagnóstico de infecções virais, incluindo métodos diretos como microscopia eletrônica, isolamento viral e detecção de ácidos nucleicos, e métodos indiretos como detecção de anticorpos por soroneutralização, inibição da hemaglutinação e ELISA indireto.
O documento descreve os princípios e aplicações do radioimunoensaio (RIA). O RIA é uma técnica imunológica sensível que usa isótopos radioativos para detectar e quantificar substâncias biológicas em baixas concentrações. Existem diferentes tipos de RIA que variam de acordo com se o antígeno ou anticorpo é marcado com o isótopo radioativo. O RIA tem sido usado para medir diversas substâncias como hormônios, drogas e marcadores tumorais.
O documento descreve o teste de fixação do complemento, um método usado para detectar anticorpos ou antígenos em amostras utilizando o sistema complemento. O teste baseia-se na ligação do complemento ao complexo antígeno-anticorpo, levando à lise de hemácias e liberação de hemoglobina em amostras positivas. Também é descrito o teste de inibição da fixação do complemento, que detecta antígenos ao inibir a ligação do anticorpo às hemácias.
O documento descreve a técnica de imunoquimioluminescência, que quantifica antígenos ou anticorpos em fluidos corporais através da emissão de luz resultante de uma reação química. A técnica envolve a ligação do antígeno/anticorpo a uma substância quimioluminescente, de modo que a luz emitida é proporcional à quantidade do analito. A imunoquimioluminescência oferece vantagens em relação ao radioimunoensaio, como ausência de materiais radioativos e maior
1. O documento descreve as características e mecanismos das respostas imunes a diferentes agentes infecciosos, incluindo bactérias, vírus, fungos, protozoários e helmintos.
2. As respostas variam dependendo do agente infeccioso e sua localização no hospedeiro, envolvendo mecanismos da imunidade inata e adaptativa.
3. Muitos agentes desenvolveram estratégias de evasão como variação antigênica e imunossupressão para burlar a resposta im
1) O documento discute os principais eventos e mediadores envolvidos na inflamação, incluindo respostas agudas e crônicas.
2) São descritos os tipos de células envolvidas, como neutrófilos e macrófagos, além dos principais mediadores químicos liberados, como histamina, prostaglandinas e citocinas.
3) A inflamação pode ser aguda ou crônica, e existem diferentes tipos com base em características clínicas e histopatológicas.
1) O documento descreve o teste imunológico ELISA (ensaio de imunoabsorção enzimática), incluindo seus princípios, aplicações e tipos. 2) Fornece detalhes sobre os elementos necessários, vantagens, desvantagens e interpretação dos resultados. 3) Discutem aplicações do ELISA na medicina humana e veterinária, como diagnóstico de doenças.
Aula de Microbiologia Clínica sobre Patogenia das Viroses e RNAJaqueline Almeida
Os vírus causam doença quando transpõem barreiras naturais, escapam do controle imunológico e matam células importantes ou deflagram respostas imunes destrutivas. A evolução da infecção viral depende da interação vírus-hospedeiro e da resposta imune, podendo levar ou não à doença. A doença viral é determinada pelo tecido-alvo, fatores virais e resposta imune.
Este documento apresenta uma introdução sobre os principais métodos utilizados em microbiologia clínica, incluindo a coleta e transporte de amostras, exames diretos, cultura e identificação de microrganismos. São descritos processos como colorações, escolha de meios de cultura, inoculação e isolamento de colônias para análises posteriores. O texto também discute a importância da fase pré-analítica para a qualidade dos resultados em microbiologia.
O documento descreve os princípios e aplicações do radioimunoensaio (RIA). O RIA é uma técnica imunológica sensível que usa isótopos radioativos para detectar e quantificar substâncias biológicas em baixas concentrações. Existem diferentes tipos de RIA que variam de acordo com se o antígeno ou anticorpo é marcado com o isótopo radioativo. O RIA tem sido usado para medir diversas substâncias como hormônios, drogas e marcadores tumorais.
O documento descreve o teste de fixação do complemento, um método usado para detectar anticorpos ou antígenos em amostras utilizando o sistema complemento. O teste baseia-se na ligação do complemento ao complexo antígeno-anticorpo, levando à lise de hemácias e liberação de hemoglobina em amostras positivas. Também é descrito o teste de inibição da fixação do complemento, que detecta antígenos ao inibir a ligação do anticorpo às hemácias.
O documento descreve a técnica de imunoquimioluminescência, que quantifica antígenos ou anticorpos em fluidos corporais através da emissão de luz resultante de uma reação química. A técnica envolve a ligação do antígeno/anticorpo a uma substância quimioluminescente, de modo que a luz emitida é proporcional à quantidade do analito. A imunoquimioluminescência oferece vantagens em relação ao radioimunoensaio, como ausência de materiais radioativos e maior
1. O documento descreve as características e mecanismos das respostas imunes a diferentes agentes infecciosos, incluindo bactérias, vírus, fungos, protozoários e helmintos.
2. As respostas variam dependendo do agente infeccioso e sua localização no hospedeiro, envolvendo mecanismos da imunidade inata e adaptativa.
3. Muitos agentes desenvolveram estratégias de evasão como variação antigênica e imunossupressão para burlar a resposta im
1) O documento discute os principais eventos e mediadores envolvidos na inflamação, incluindo respostas agudas e crônicas.
2) São descritos os tipos de células envolvidas, como neutrófilos e macrófagos, além dos principais mediadores químicos liberados, como histamina, prostaglandinas e citocinas.
3) A inflamação pode ser aguda ou crônica, e existem diferentes tipos com base em características clínicas e histopatológicas.
1) O documento descreve o teste imunológico ELISA (ensaio de imunoabsorção enzimática), incluindo seus princípios, aplicações e tipos. 2) Fornece detalhes sobre os elementos necessários, vantagens, desvantagens e interpretação dos resultados. 3) Discutem aplicações do ELISA na medicina humana e veterinária, como diagnóstico de doenças.
Aula de Microbiologia Clínica sobre Patogenia das Viroses e RNAJaqueline Almeida
Os vírus causam doença quando transpõem barreiras naturais, escapam do controle imunológico e matam células importantes ou deflagram respostas imunes destrutivas. A evolução da infecção viral depende da interação vírus-hospedeiro e da resposta imune, podendo levar ou não à doença. A doença viral é determinada pelo tecido-alvo, fatores virais e resposta imune.
Este documento apresenta uma introdução sobre os principais métodos utilizados em microbiologia clínica, incluindo a coleta e transporte de amostras, exames diretos, cultura e identificação de microrganismos. São descritos processos como colorações, escolha de meios de cultura, inoculação e isolamento de colônias para análises posteriores. O texto também discute a importância da fase pré-analítica para a qualidade dos resultados em microbiologia.
O documento descreve diferentes tipos de reações de aglutinação, incluindo aglutinação direta, indireta e testes como Coombs. A aglutinação ocorre quando anticorpos se ligam a antígenos em partículas, levando à agregação visível. Fatores como classe de anticorpo, pH, tempo e concentração afetam a formação de agregados. Aglutinação é usada em testes como tipagem sanguínea e de doenças.
O documento discute leishmanioses humanas, incluindo os agentes causadores (protozoários do gênero Leishmania), os vetores de transmissão (flebotomíneos), os ciclos de vida, as formas clínicas (tegumentar e visceral) e seus sintomas, diagnósticos e tratamentos.
Citocinas da imunidade inata e adquiridaLABIMUNO UFBA
O documento descreve as propriedades gerais e categorias de citocinas, substâncias secretadas pelo sistema imune que mediam suas funções. As citocinas da resposta imune inata, como TNF, IL-1 e quimioquinas, recrutam células de defesa para infecções. A IL-12 liga a resposta inata à adquirida orientando linfócitos T. Citocinas da resposta adquirida, como IL-2, IFNg e IL-4, regulam linfócitos e macrófagos. Citocinas hematopoéticas estim
O documento discute os conceitos fundamentais de imunidade e imunologia, incluindo: 1) a definição de imunidade como a proteção contra agentes estranhos mediada por células e moléculas; 2) a distinção entre a resposta imune inata e adquirida; 3) os componentes celulares e moleculares que compõem o sistema imunológico, incluindo antígenos, anticorpos, linfócitos T e B.
Este documento descreve as reações de hipersensibilidade, classificando-as em quatro tipos e detalhando o tipo I. O tipo I envolve a ligação de IgE a mastócitos e basófilos, liberando mediadores que causam inflamação aguda. A reexposição ao alérgeno causa sintomas sistêmicos ou localizados como choque anafilático, rinite alérgica e asma.
O documento resume informações sobre anti-helmínticos e antiprotozoários, incluindo:
1) Vários medicamentos usados no tratamento de infecções por protozoários e vermes, como metronidazol para giardíase e amebíase e praziquantel para teníase.
2) Mecanismos de ação de alguns desses medicamentos, como a ivermectina atuando sobre receptores GABA.
3) Efeitos colaterais e contraindicações de alguns medicamentos.
1) O documento discute o sistema imune e sua função na saúde e doença, incluindo a imunidade inata e adaptativa. 2) A imunidade inata é não específica e fornece proteção inicial, enquanto a adaptativa é altamente específica e gera memória imunológica. 3) As células do sistema imune, como linfócitos e fagócitos, desempenham papéis importantes na defesa do corpo contra invasores.
O documento discute autoimunidade, incluindo: 1) doenças autoimunes são causadas por respostas imunes contra antígenos próprios; 2) fatores como genes, hormônios e ambientais contribuem para autoimunidade; 3) exemplos de doenças autoimunes como tireoidite de Hashimoto, diabetes tipo 1, doença de Graves e lúpus.
O documento descreve as principais características dos bacilos gram-negativos, incluindo enterobactérias como Escherichia coli, Salmonella, Shigella e Klebsiella, abordando sua classificação, habitat, mecanismos de virulência e doenças causadas.
O documento discute os mecanismos da autoimunidade, incluindo fatores genéticos, ambientais e hormonais que podem desencadear doenças autoimunes. Também descreve os tipos de doenças autoimunes como doenças mediadas por anticorpos ou células T, e exemplos de doenças como tireoidite de Hashimoto, diabetes tipo 1, doença de Graves e lúpus.
Este documento descreve a microbiota normal do corpo humano, incluindo suas características, funções e distribuição nos principais sítios do corpo. Ele detalha a composição típica da pele, boca, trato respiratório, aparelho digestivo, trato genital e outros locais, listando os principais tipos de bactérias encontradas em cada local.
Divisões do Sistema Nervoso; Aspectos Anatômicos; Aspectos funcionais; Neurônio pré e pós-ganglionar; Neurônios do SNA; Os transmissores do SNA; Neurotransmissão no SNA; A sinapse; Cotransmissão e neuromodulação; Mediadores químicos do SNA; Regulação pré-sináptica; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Sinapse adrenérgica; Receptores adrenérgicos.
Automação em imunoensaios Parâmetros e controle da qualidade de imunoensaios Universidade de Brasília
Este conjunto de slides trata da automação em imunoensaios
e dos parâmetros de controle da qualidade em imunoensaios.
*Eventualmente pode haver algum erro de digitação.
Este documento discute a Leishmaniose Visceral Americana (LVA), causada pela Leishmania chagasi. A LVA é uma zoonose transmitida pela picada do mosquito Lutzomyia longipalpis. A doença é endêmica no Brasil, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, onde afeta principalmente crianças. O tratamento envolve o uso de antimoniais como o antimoniato de sódio.
O documento descreve vários testes diagnósticos baseados em imunologia, incluindo anticorpos monoclonais, reações de precipitação, aglutinação e neutralização. Também discute técnicas como imunofluorescência, ELISA, Western Blotting e o uso de anticorpos monoclonais no diagnóstico e terapia.
1. O documento descreve os principais aspectos da resposta imune adaptativa, incluindo a estrutura e função dos anticorpos, as bases celulares da formação de anticorpos, e a memória imunológica.
2. A resposta imune adaptativa existe para combater microrganismos que escapam da resposta imune inata. Ela envolve linfócitos B e T que reconhecem antígenos de forma específica.
3. A resposta imune pode ser ativa, induzida pela exposição a um antígeno, ou passiva, confer
O documento discute o sistema imunológico das mucosas, incluindo os tecidos linfóides associados à mucosa (MALT) que estão presentes nos tratos gastrointestinal, respiratório e urogenital. Também aborda os mecanismos de tolerância oral que impedem respostas imunes a antígenos ingeridos.
Este documento resume um seminário sobre inflamação apresentado para estudantes de medicina veterinária. Ele discute conceitos básicos de inflamação, incluindo células envolvidas, mediadores químicos, tipos de inflamação aguda e crônica, e resolução da inflamação. O seminário foi orientado pelo professor Uriel Vinicius Cotarelli De Andrade e apresentado por cinco estudantes.
1) O documento descreve diferentes tipos de reações de aglutinação, incluindo aglutinação direta, aglutinação indireta passiva e inibição da aglutinação.
2) A aglutinação ocorre quando antígenos particulados interagem com anticorpos específicos formando agregados visíveis.
3) Os principais fatores que influenciam a aglutinação são o isotipo do anticorpo, pH e tipo de moléculas antigênicas envolvidas.
O documento discute estratégias de imunodiagnóstico contra infecções virais, incluindo a detecção do agente viral através de cultivo celular, PCR e microscopia eletrônica, e a detecção da resposta imune do corpo através de sorologia, ELISA, western blot e imunofluorescência.
O documento descreve diferentes tipos de reações de aglutinação, incluindo aglutinação direta, indireta e testes como Coombs. A aglutinação ocorre quando anticorpos se ligam a antígenos em partículas, levando à agregação visível. Fatores como classe de anticorpo, pH, tempo e concentração afetam a formação de agregados. Aglutinação é usada em testes como tipagem sanguínea e de doenças.
O documento discute leishmanioses humanas, incluindo os agentes causadores (protozoários do gênero Leishmania), os vetores de transmissão (flebotomíneos), os ciclos de vida, as formas clínicas (tegumentar e visceral) e seus sintomas, diagnósticos e tratamentos.
Citocinas da imunidade inata e adquiridaLABIMUNO UFBA
O documento descreve as propriedades gerais e categorias de citocinas, substâncias secretadas pelo sistema imune que mediam suas funções. As citocinas da resposta imune inata, como TNF, IL-1 e quimioquinas, recrutam células de defesa para infecções. A IL-12 liga a resposta inata à adquirida orientando linfócitos T. Citocinas da resposta adquirida, como IL-2, IFNg e IL-4, regulam linfócitos e macrófagos. Citocinas hematopoéticas estim
O documento discute os conceitos fundamentais de imunidade e imunologia, incluindo: 1) a definição de imunidade como a proteção contra agentes estranhos mediada por células e moléculas; 2) a distinção entre a resposta imune inata e adquirida; 3) os componentes celulares e moleculares que compõem o sistema imunológico, incluindo antígenos, anticorpos, linfócitos T e B.
Este documento descreve as reações de hipersensibilidade, classificando-as em quatro tipos e detalhando o tipo I. O tipo I envolve a ligação de IgE a mastócitos e basófilos, liberando mediadores que causam inflamação aguda. A reexposição ao alérgeno causa sintomas sistêmicos ou localizados como choque anafilático, rinite alérgica e asma.
O documento resume informações sobre anti-helmínticos e antiprotozoários, incluindo:
1) Vários medicamentos usados no tratamento de infecções por protozoários e vermes, como metronidazol para giardíase e amebíase e praziquantel para teníase.
2) Mecanismos de ação de alguns desses medicamentos, como a ivermectina atuando sobre receptores GABA.
3) Efeitos colaterais e contraindicações de alguns medicamentos.
1) O documento discute o sistema imune e sua função na saúde e doença, incluindo a imunidade inata e adaptativa. 2) A imunidade inata é não específica e fornece proteção inicial, enquanto a adaptativa é altamente específica e gera memória imunológica. 3) As células do sistema imune, como linfócitos e fagócitos, desempenham papéis importantes na defesa do corpo contra invasores.
O documento discute autoimunidade, incluindo: 1) doenças autoimunes são causadas por respostas imunes contra antígenos próprios; 2) fatores como genes, hormônios e ambientais contribuem para autoimunidade; 3) exemplos de doenças autoimunes como tireoidite de Hashimoto, diabetes tipo 1, doença de Graves e lúpus.
O documento descreve as principais características dos bacilos gram-negativos, incluindo enterobactérias como Escherichia coli, Salmonella, Shigella e Klebsiella, abordando sua classificação, habitat, mecanismos de virulência e doenças causadas.
O documento discute os mecanismos da autoimunidade, incluindo fatores genéticos, ambientais e hormonais que podem desencadear doenças autoimunes. Também descreve os tipos de doenças autoimunes como doenças mediadas por anticorpos ou células T, e exemplos de doenças como tireoidite de Hashimoto, diabetes tipo 1, doença de Graves e lúpus.
Este documento descreve a microbiota normal do corpo humano, incluindo suas características, funções e distribuição nos principais sítios do corpo. Ele detalha a composição típica da pele, boca, trato respiratório, aparelho digestivo, trato genital e outros locais, listando os principais tipos de bactérias encontradas em cada local.
Divisões do Sistema Nervoso; Aspectos Anatômicos; Aspectos funcionais; Neurônio pré e pós-ganglionar; Neurônios do SNA; Os transmissores do SNA; Neurotransmissão no SNA; A sinapse; Cotransmissão e neuromodulação; Mediadores químicos do SNA; Regulação pré-sináptica; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Sinapse adrenérgica; Receptores adrenérgicos.
Automação em imunoensaios Parâmetros e controle da qualidade de imunoensaios Universidade de Brasília
Este conjunto de slides trata da automação em imunoensaios
e dos parâmetros de controle da qualidade em imunoensaios.
*Eventualmente pode haver algum erro de digitação.
Este documento discute a Leishmaniose Visceral Americana (LVA), causada pela Leishmania chagasi. A LVA é uma zoonose transmitida pela picada do mosquito Lutzomyia longipalpis. A doença é endêmica no Brasil, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, onde afeta principalmente crianças. O tratamento envolve o uso de antimoniais como o antimoniato de sódio.
O documento descreve vários testes diagnósticos baseados em imunologia, incluindo anticorpos monoclonais, reações de precipitação, aglutinação e neutralização. Também discute técnicas como imunofluorescência, ELISA, Western Blotting e o uso de anticorpos monoclonais no diagnóstico e terapia.
1. O documento descreve os principais aspectos da resposta imune adaptativa, incluindo a estrutura e função dos anticorpos, as bases celulares da formação de anticorpos, e a memória imunológica.
2. A resposta imune adaptativa existe para combater microrganismos que escapam da resposta imune inata. Ela envolve linfócitos B e T que reconhecem antígenos de forma específica.
3. A resposta imune pode ser ativa, induzida pela exposição a um antígeno, ou passiva, confer
O documento discute o sistema imunológico das mucosas, incluindo os tecidos linfóides associados à mucosa (MALT) que estão presentes nos tratos gastrointestinal, respiratório e urogenital. Também aborda os mecanismos de tolerância oral que impedem respostas imunes a antígenos ingeridos.
Este documento resume um seminário sobre inflamação apresentado para estudantes de medicina veterinária. Ele discute conceitos básicos de inflamação, incluindo células envolvidas, mediadores químicos, tipos de inflamação aguda e crônica, e resolução da inflamação. O seminário foi orientado pelo professor Uriel Vinicius Cotarelli De Andrade e apresentado por cinco estudantes.
1) O documento descreve diferentes tipos de reações de aglutinação, incluindo aglutinação direta, aglutinação indireta passiva e inibição da aglutinação.
2) A aglutinação ocorre quando antígenos particulados interagem com anticorpos específicos formando agregados visíveis.
3) Os principais fatores que influenciam a aglutinação são o isotipo do anticorpo, pH e tipo de moléculas antigênicas envolvidas.
O documento discute estratégias de imunodiagnóstico contra infecções virais, incluindo a detecção do agente viral através de cultivo celular, PCR e microscopia eletrônica, e a detecção da resposta imune do corpo através de sorologia, ELISA, western blot e imunofluorescência.
Este documento descreve diferentes tipos de testes sorológicos, incluindo suas características e aplicações. São discutidos testes como precipitação, aglutinação, ensaios líticos, imunofluorescência, radioimunoensaio, ensaios enzimáticos como ELISA, e seus diferentes formatos.
O documento resume os principais métodos imunodiagnósticos para detecção de doenças infecciosas, incluindo diagnóstico direto, métodos sorológicos como precipitação, aglutinação, imunofluorescência e testes enzimáticos como ELISA. Limitações dos testes sorológicos e fatores a serem considerados na pesquisa de antígenos também são discutidos.
Este documento descreve os princípios e aplicações da técnica de imunofluorescência. A técnica envolve o uso de anticorpos ou antígenos conjugados a fluorocromos que emitem luz visível quando excitados por radiação UV, permitindo a detecção de antígenos ou anticorpos específicos. A imunofluorescência é usada no diagnóstico de doenças infecciosas e na caracterização de células tumorais.
1) O documento discute o diagnóstico molecular de vírus respiratórios, comparando diferentes métodos como cultura celular, testes rápidos, imunofluorescência e PCR.
2) É destacada a importância de detectar novos vírus como o metapneumovírus e bocavírus humano usando técnicas moleculares como PCR em tempo real.
3) A detecção frequente de coinfecções virais e a interação entre vírus e bactérias respiratórias são abordadas.
Ap5 - Critérios de validação dos testes sorológicosLABIMUNO UFBA
O documento discute critérios de validação de testes sorológicos, incluindo reprodutibilidade, validade, sensibilidade, especificidade e valor preditivo. Testes podem ser qualitativos, semi-quantitativos ou quantitativos. O ponto de corte é usado para definir resultados positivos e negativos, levando em conta a distribuição dos resultados e sensibilidade/especificidade requeridas. A utilização de testes depende do objetivo, com foco em especificidade para diagnóstico e sensibilidade para triagem.
Virologia geral - Prof Jean Santos - Odontologia UENPJean Santos
Este documento discute a história, definição e classificação de vírus. Apresenta os principais conceitos sobre a morfologia, especificidade viral, ciclos de replicação e co-evolução entre vírus e hospedeiros. Também aborda o uso terapêutico de vírus e a presença de vírus endógenos no genoma humano.
El documento describe la enfermedad de Chagas, una enfermedad parasitaria causada por el protozoario Trypanosoma cruzi y transmitida por insectos triatomíneos. Explica el ciclo de vida del parásito tanto en el vector como en el huésped humano o animal, así como los síntomas y fases aguda, crónica e indeterminada de la enfermedad. También cubre aspectos epidemiológicos como vectores, diagnóstico y tratamiento de la enfermedad de Chagas en Venezuela.
O documento discute doenças causadas por riquétsias, incluindo febre maculosa. Ele resume pesquisas sobre detecção de anticorpos e isolamento de cultura para riquétsias do grupo da febre maculosa usando imunofluorescência indireta. O documento também descreve o uso de PCR em tempo real para diagnóstico de febre maculosa, avaliando sua sensibilidade e especificidade em casos fatais.
A doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, transmitido pelas fezes do barbeiro. Pode ser assintomática por anos ou causar sintomas agudos como febre e crônicos como comprometimento cardíaco. Não tem cura, mas o tratamento controla os sintomas. A doença atinge principalmente populações pobres da América Latina.
Quantifiler™ Trio: Decision-support to help streamline Sexual Assault sample ...Thermo Fisher Scientific
Quantifiler™ Trio:
Decision-support to help streamline
Sexual Assault sample processing. Sheri Olson, Thermo Fisher Scientific
Bode West Meeting
March 2015, Coronado, CA
O documento descreve várias técnicas imunológicas, incluindo precipitação, floculação, ELISA, imunofluorescência, reações cutâneas e nefelometria. A precipitação ocorre quando antígenos e anticorpos interagem para formar complexos visíveis. A floculação é um teste não treponêmico para sífilis. O ELISA é um método quantitativo que monitora a reação antígeno-anticorpo por meio de atividade enzimática. A imunofluorescência usa anticorpos lig
Aula ministrada durante a disciplina de Biologia Molecular de Microrganismos, no Programa de Pós-Graduação em Microbiologia da Universidade Federal de Minas Gerais.
Clinical molecular diagnostics for drug guidanceNikesh Shah
1. Be familiar with next generation molecular diagnostic techniques that can provide guidance in clinical decision making
2. Identify the utility of these diagnostic approaches with some examples
3. Be aware of the challenges that exist in implementing these tools as part of the routine clinical decision making process, especially in resource limited settings
Diagnosticando a Mononucleose - Interpretação de Exames Laboratoriais Enfº Ícaro Araújo
O documento discute a mononucleose infecciosa, causada pelo vírus Epstein-Barr. Os principais sintomas são febre, inflamação da garganta e linfadenopatia. O diagnóstico é feito através de exames de sangue que detectam anticorpos contra o vírus, como os anticorpos IgG e IgM anti-VCA e o anticorpo IgG anti-EBNA.
1) O documento apresenta os fundamentos e tipos da técnica ELISA, incluindo definição, princípio, componentes e usos diagnósticos.
2) É descrito o protocolo de uma prática de laboratório de ELISA, incluindo preparação de amostras, adição de reagentes, leitura e interpretação dos resultados.
3) As etapas da prática em grupo são definidas como distribuição de tarefas, preparação de materiais no laboratório e realização dos passos do ensaio imunoenzimático.
Trypanosoma cruzi es el parásito que causa la enfermedad de Chagas, transmitida por vinchucas en América Latina. La enfermedad tiene una fase aguda que generalmente es asintomática, seguida de una fase crónica donde pueden presentarse complicaciones cardíacas y del sistema nervioso. El diagnóstico se realiza detectando al parásito o anticuerpos mediante pruebas serológicas. El tratamiento de elección incluye medicamentos como el nifurtimox o benznidazol.
Minicurso 2 - "Metodologias Inovadoras para ensaios diagnósticos"JOFARUFPR
O documento resume as evoluções nas técnicas de diagnóstico desde testes imunológicos até biologia molecular, com foco em métodos mais inovadores como PCR em tempo real, microarranjos e testes multiparamétricos. Apresenta também projetos brasileiros para desenvolver testes rápidos e de alta processividade para doenças infecciosas.
Apresentação sobre HIV/AIDS, história, diagnóstico, ciclo viral, carga viral indetectável, casais sorodiscordantes, meta 90-90, prevalência e distribuição geográfica tipos e subtipos, métodos de prevenção.
Este documento descreve as técnicas de ELISA (Enzyme-Linked ImmunoSorbent Assay), incluindo:
1) Uma breve introdução sobre o que é ELISA e como funciona;
2) Os principais tipos de ELISA (indireto, direto, competição, captura);
3) As etapas, componentes e aplicações de ELISA.
O documento descreve técnicas de imunocromatografia e Dot-ELISA para detecção de doenças. A imunocromatografia é uma técnica rápida para triagem de doenças como dengue e malária. O Dot-ELISA usa sistemas enzimáticos com corantes para detectar antígenos e anticorpos em papel de forma qualitativa ou semiquantitativa.
Virologia geral - Métodos de estudo e diagnóstico viralWilia Diederichsen
O documento discute métodos de diagnóstico viral, incluindo pesquisa do vírus, propriedades biológicas, ácido nucléico e anticorpos através de exames diretos como isolamento em animais, ovos embrionados e cultura celular, e exames indiretos como pesquisa de antígenos e ácidos nucleicos por meio de provas sorológicas, moleculares e microscopia eletrônica.
O documento resume o agente causador da AIDS (HIV), seu ciclo de vida dentro das células humanas, formas de transmissão, prevenção, testes diagnósticos e referências bibliográficas. O HIV é um retrovírus que infecta principalmente linfócitos T CD4+ e seu ciclo de replicação envolve integração do DNA viral no genoma da célula hospedeira. Os principais meios de transmissão são sexo desprotegido, sangue e da mãe para o feto.
Técnicas Sorológicas para o diagnóstico das.pptsheila37546
A apresentação foi cuidadosamente elaborada para fornecer uma visão abrangente e detalhada dos conceitos fundamentais da sorologia, essenciais para o trabalho diário dos técnicos de laboratórios especializados nessa área. Ao abordar temas relevantes e atualizados da sorologia de bancos de sangue, a apresentação visa não apenas informar, mas também capacitar os profissionais para lidar com as demandas complexas e desafiadoras do ambiente laboratorial.
Durante a elaboração, foram consideradas referências de grande importância e credibilidade na área, garantindo a precisão e relevância das informações apresentadas. Além disso, a apresentação foi estruturada de forma a facilitar a compreensão e a assimilação dos conceitos, com exemplos práticos e casos clínicos que ilustram a aplicação dos conhecimentos no dia a dia do técnico de laboratório.
Ao final da apresentação, espera-se que os técnicos tenham adquirido uma compreensão mais profunda e abrangente dos princípios da sorologia de bancos de sangue, estando mais preparados para enfrentar os desafios e as exigências do seu trabalho. Acredita-se que essa abordagem detalhada e cuidadosamente planejada contribuirá significativamente para a formação e o desenvolvimento profissional desses técnicos, impactando positivamente a qualidade dos serviços prestados nos laboratórios de sorologia.
Existem diferentes tipos de testes para detectar o HIV, variando no método de detecção (anticorpos, antígenos ou RNA viral) e na amostra biológica testada (sangue, saliva, urina). Os testes mais precisos detectam o RNA viral no sangue, mas são mais caros. Os testes de anticorpos são os mais comumente usados por serem baratos e precisos.
O documento discute a importância do diagnóstico laboratorial para diferenciar doenças virais clinicamente semelhantes e monitorar infecções como hepatite B e C. Ele também descreve vários métodos laboratoriais para diagnosticar infecções virais, incluindo isolamento viral, métodos imunológicos como ELISA e imunofluorescência, e técnicas moleculares como PCR e hibridização.
O documento discute vírus, incluindo sua estrutura, classificação, replicação, doenças causadas e métodos de diagnóstico e tratamento. É explicado que vírus são parasitas intracelulares que contêm material genético protegido e dependem de células hospedeiras para se replicar. Diferentes vírus causam doenças agudas, crônicas ou assintomáticas em humanos.
O documento discute a imunologia das infecções parasitárias, destacando a importância do diagnóstico laboratorial para identificar a etiologia da infecção e avaliar a resposta ao tratamento. Aborda os métodos diretos e indiretos de diagnóstico e como a compreensão dos mecanismos imunológicos envolvidos na relação parasito-hospedeiro pode contribuir para o desenvolvimento de imunoensaios e vacinas.
O documento discute critérios para escolha de testes de imunodiagnóstico, destacando a importância da especificidade e sensibilidade para fornecer resultados confiáveis. A escolha deve levar em conta o custo, amostra disponível, antígeno-alvo e espécie animal. Métodos como imunodifusão e hemoaglutinação fornecem resultados qualitativos, porém possuem baixa sensibilidade e especificidade.
O documento discute critérios para escolha de testes de imunodiagnóstico, incluindo a importância da especificidade e sensibilidade. A especificidade evita falsos positivos enquanto a sensibilidade evita falsos negativos. O método deve ser adequado à amostra e ao antígeno-alvo, considerando custo e aplicabilidade. Testes confirmadores devem ter alta especificidade e testes de triagem alta sensibilidade.
O documento discute as etapas e considerações no desenvolvimento de vacinas, incluindo: (1) o processo complexo envolve várias etapas com o objetivo de licenciar um produto seguro, imunogênico e efetivo; (2) a pesquisa e desenvolvimento envolve definir o antígeno-alvo e método de entrega, e testes em modelos animais; (3) a produção do antígeno requer análise correta dos parâmetros e consistência.
O documento discute virologia médica, descrevendo o que são vírus, como foram descobertos, seu impacto histórico e como causam doenças. Apresenta a classificação de vírus, doenças virais e tratamentos, incluindo a ação de antivirais. Referencia livros sobre microbiologia médica.
Diagnóstico Laboratorial nas infecções virais. Aula ministrada no módulo Virologia Clínica da especialização em Microbiologia da Faculdade Maurício de Nassau em Campina Grande. [Nos dias 28 e 29 de Maio de 2017]
O documento discute o diagnóstico e tratamento de úlceras genitais infecciosas. Apresenta os principais tipos de úlceras genitais de acordo com a idade, sintomas e características. Fornece detalhes sobre o diagnóstico e tratamento de doenças como herpes genital, sífilis, cancro mole, linfogranuloma venéreo e outras. Enfatiza a importância do diagnóstico correto e tratamento adequado dessas infecções.
Este documento compara diferentes métodos de produção de vacinas contra a gripe, incluindo a produção em ovos, cultura de células e produção recombinante de hematoglutinina (HA) em células de inseto. O método de DNA recombinante usa baculovírus para fazer com que células de inseto produzam HA idêntica à do vírus da gripe, permitindo uma produção mais rápida de vacinas sem os riscos associados aos ovos. O processo é monitorizado para determinar o momento ótimo de colheita do HA recombinante
O documento discute a transmissão vertical do HIV, os fatores de risco e as intervenções para prevenção. Cerca de 70% dos casos de HIV ocorrem em mulheres e crianças, principalmente por transmissão vertical durante a gravidez, parto ou amamentação. Intervenções como tratamento antirretroviral materno e cesariana eletiva podem reduzir o risco de transmissão para menos de 2%.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE
LABORATÓRIO DE VIROLOGIA
Equipe de Virologia
UFRGS & IPVDF
www.ufrgs.br/labvir
Diagnóstico de
infecções virais
2. • Duas formas
Buscar o vírus
Métodos diretos
Buscar a resposta do organismo
Métodos indiretos
Diagnóstico de infecções virais
3. • Métodos diretos: utilizados na detecção do
vírus, antígenos ou genomas virais:
Microscopia eletrônica
Isolamento viral
Detecção imunológica (IPX ou IF)
Hemaglutinação (HA)
ELISA direto
PCR, RT-PCR, Real-time PCR
Buscar o vírus
4. • Permite a visualização de partículas
víricas viáveis e também inviáveis
• Aplicável virtualmente a todos os vírus
• Identificação definitiva do agente
• Desvantagens:
Caro
Baixa sensibilidade
Mão de obra especializada
Microscopia eletrônica
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Megavirus
Megavirus chilensis
5. • Identificação pela produção do efeito
citopático (ECP) característico
• Exige vírus viável
• Boa sensibilidade
• Não aplicável a alguns vírus
• Disponibilidade de linhagens celulares
Isolamento em cultivo celular
6. • Os vírus são espécie-específicos, mas alguns
conseguem se multiplicar em células da
espécie homóloga
• BVDV: céls de bovinos, ovinos, suínos,
carnívoros e primatas
• PRRSV: céls MARC-145 (céls de primata)
• EHV: céls VERO (primata) e RK-13 (coelho)
• Influenza: MDCK (canina)
• BoHV: MDBK, CRIB, VERO, etc
Qual célula utilizar
7. • É o dano que o vírus causa à célula
lise
arredondamento
vacuolização
formação de sincícios
inclusões
picnose
apoptose
Efeito citopático (ECP)
9. • Obtenção do vírus viável permite a sua
caracterização e estudos posteriores
Detecção de antígenos ou ácidos nucleicos
Neutralização com soro imune específico
• Desvantagens: caro, demorado, risco de
contaminações
Isolamento viral
10. • Inoculação em animais
Ex.: em camundongos lactentes para
o diagnóstico conclusivo da raiva
• Inoculação em ovos embrionados
Teremos uma aula específica sobre este
tema
Outras formas de detecção
direta do vírus
11. • Observação da capacidade do vírus de
aglutinar hemácias
• Vantagens: rápida, boa sensibilidade e
especificidade e de fácil execução
• Desvantagens: aplicável a um grupo
restrito de vírus
Necessidade de espécies doadoras de
hemácias (cobaias, coelhos ou galinha)
Hemaglutinação (HA)
12. • Alguns vírus possuem estruturas capazes de se ligar a
receptores específicos de hemácias de determinadas espécies
e produzir o fenômeno da HEMAGLUTINAÇÃO
Essas estruturas são as
hemaglutininas (glicoproteínas
de superfície dos virions)
Hemaglutinação (HA)
13. • Alguns vírus com capacidade hemaglutinante
– Influenza
– Parainfluenza
– Adenovírus bovino, equino, canino
– Parvovírus
– Doença de Newcastle
– Bronquite infecciosa das galinhas
Hemaglutinação (HA)
20. • Utiliza anticorpos específicos
• Método mais utilizado para detecção e
identificação viral
• Diferentes amostras: secreções, tecidos
ou céls de cultivo inoculadas
• IPX, Imunofluorescência, ELISA
Detecção de antígenos virais
21. • Vantagens: alta sensibilidade e
especificidade
• Rapidez, baixo custo e facilidade de
execução
• Kits comerciais ampliaram e popularizaram
o uso
Detecção de antígenos virais
22. • É uma técnica de detecção de antígeno (Ag)
utilizada no diagnóstico de infecções víricas
• Baseia-se na reação de anticorpos (Ac)
específicos com o antígeno presente no
material suspeito
Imunocitoquímica: monocamadas celulares
Imunoistoquímica: diretamente em tecidos
Imunoperoxidase (IPX)
26. • Tb é uma técnica baseada na reação
antígeno-anticorpo
• Proteínas virais são detectadas por Ac
conjugados com marcador fluorescente
• Rápida, fácil, apresenta boa sensibilidade
e especificidade
• Detecta tb vírus inviável
Imunofluorescência
27. • Disponível em kits
• Desvantagens:
Podem ocorrer reações inespecíficas
Reagentes para alguns vírus podem
não ser disponíveis
• Aplicação: imunofluorescência direta para
o diagnóstico do vírus da raiva
Imunofluorescência
28. • Diagnóstico da raiva
• Amostras de cérebro suspeitas
• Impressão tecidual em lâminas (imprint)
• Anticorpo marcado com FITC sobre
material infectado
• Visualização em microscópio de
fluorescência
Imunofluorescência direta
30. • Baseia-se na identificação de anticorpos e/ou
antígenos, por anticorpos marcados com uma
enzima, de maneira que esta enzima age sobre
um substrato e a reação faz com que o
cromógeno mude de cor
Tipos de ELISA:
indireto, direto, competitivo
ELISA
31. • Anticorpos imobilizados em placas de
poliestireno detectam o vírus presente na
amostra
• Rápida, sensível, específica,
automatizável, disponível em kits,
Desvantagens: kits comerciais são caros
e podem apresentar falhas na detecção
(falsos-negativos)
ELISA direto
32. • Também denominado sanduiche ou de captura
• Utilizado para detecção de antígenos
• Anticorpo primário específico ao antígeno é
adsorvido no poço da microplaca
• Adiciona-se o antígeno
• O segundo anticorpo específico ao antígeno é
marcado com uma enzima é adicionado
ELISA direto
33.
34. • PCR, Nested PCR, multiplex PCR
• RT-PCR
• Real-time PCR
• NGS
• Alia alta sensibilidade e especificidade
• Aplicável a todos os vírus
• Rápida e automatizável
Detecção de ácidos nucleicos
35. • Teremos aulas específicas sobre estes
temas
21/05 Prática: PCR e Nested PCR
(Fabrício e Helton)
04/06 Prática: Real time PCR (Tiane)
18/06 Teórica: Next Generation
Sequencing (Fabricio e Helton)
Detecção de ácidos nucleicos
36. • Quando ocorre contato com o vírus
• Detecção de anticorpos
• Métodos indiretos:
Soro-neutralização
Inibição da hemaglutinação (HI)
Imunofluorescência indireta
ELISA indireto
Buscar a resposta do organismo
37. • Técnicas de detecção de anticorpos são tb
denominados testes sorológicos
• Importância na epidemiologia: prevalência
e distribuição de infecções virais
• Resultados dos exames sorológicos
devem ser interpretados de acordo com a
biologia e epidemiologia do agente e da
resposta imunológica do hospedeiro
Detecção de anticorpos antivirais
38. Inibição da Hemaglutinação
• Anticorpos antivirais impedem a atividade
hemaglutinante do vírus
• Rápida, sensível, especifica, custo baixo
• Somente aplicável a vírus
hemaglutinantes
• Requer animais doadores de hemácias
• Não automatizável
39. Detecção de anticorpos capazes
de inibir a atividade aglutinante
de alguns vírus
Inibição da Hemaglutinação
41. • Anticorpos presentes no soro previnem a
replicação viral e a produção de ECP nas células
• Vantagens: sensível, especifica, qualitativa e
quantitativa
Soroneutralização
Anticorpos anti-BoHV
Foto: Fabrício Campos
Foto: http://images.google.com.br
42. • Obj.: avaliar o título de anticorpos neutralizantes
• Determinar nível de imunidade de uma população
• Determinar poder imunogênico de vacinas
• Desvantagens: exige cultivo celular, toxicidade do
soro
Detecta somente anticorpos neutralizantes
Somente vírus que replicam em cultivo
Soroneutralização
43. • Vírus “desafio” previamente conhecido e quantificado
• Teste realizado em microplacas de 96 cavidades
• Incubação das diluições crescentes do soro-teste com
uma quantidade constante de vírus (100 DICC50)
• 1h a 24h de incubação (OIE: 24hs)
• Adição das células de cultivo
• Soro-vírus-célula (37°C; 5% de CO2 ; 48 a 96h).
Soroneutralização
44. 100 DICC50
7° dil.1° dil. 2° dil. 3° dil. 4° dil. 5° dil. 6°dil.
100
DICC50
Vírus Estoque:
Título = 106
105 104 103 102 101 100 10-1
DICC50 = Doses infectantes em 50% do cultivo celular
900 ul
100 ul
MEM
Vírus
900 ul
100 ul
900 ul
100 ul
900 ul
100 ul
900 ul
100 ul
900 ul
100 ul
900 ul
100 ul
10
DICC50
1
DICC50
0,1
DICC50
Calculo de dose infectante
46. Leitura: 48-96h
VÍRUS CITOPÁTICO
+ -
Presença de Ac –
neutralização viral –
ausência de efeito
citopático
Ausência de Ac –
vírus livre –
presença de efeito
citopático
Soroneutralização
47. Leitura: 48-96h
VÍRUS NÃO CITOPÁTICO
+ -
Presença de Ac –
neutralização viral –
ausência de efeito
citopático
Ausência de Ac –
vírus livre –
presença de efeito
citopático
Soroneutralização
50. • Anticorpos presentes no soro se ligam a
antígenos imobilizados e são detectados
por anticorpos marcados com FITC
• Vantagens: rápida e simples
• Desvantagens: risco de reações
inespecíficas
Reagentes para alguns vírus podem não ser
disponíveis
Imunofluorescência indireta
52. • Utilizado para detecção de anticorpos
• Antígeno fica aderido aos poços da microplaca
• Adiciona-se o soro
• Em seguida um anticorpo marcado com uma
enzima que reage com o substrato fazendo
com que o cromógeno mude de cor
ELISA INDIRETO
53.
54. • Detecta exposição, mas não quando ela
ocorreu
• Considerar a cinética de replicação dos
vírus para escolher o teste diagnóstico
• Sugestão de leitura: Capitulo 11:
Diagnóstico Laboratorial das Infecções
Víricas do livro Virologia Veterinária;
Flores, 2007.
Limitações da sorologia