SlideShare uma empresa Scribd logo
MÓDULO IV – EXISTÊNCIA E SOBREVIVÊNCIA DO ESPÍRITO
ROTEIRO 4: PROGRESSÃO DOS ESPÍRITOS – PARTE 1
ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA
PROGRAMA FUNDAMENTAL - TOMO I
Federação Espírita Brasileira.
Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita
Programa Fundamental
Tomo I.
MÓDULO IV
EXISTÊNCIA E SOBREVIVÊNCIA DO ESPÍRITO
OBJETIVO GERAL
•Propiciar conhecimento a
respeito da existência e da
sobrevivência do Espírito
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Explicar, em linhas gerais, como se
dá a progressão dos Espíritos.
• Identificar a hierarquia dos
Espíritos, segundo a escala espírita.
ROTEIRO 4
PROGRESSÃO DOS ESPÍRITOS – PARTE 1
ESPÍRITO
Do latim spirĭtus
sopro, exalação, alma, a parte
imaterial do ser humano.
SUBSÍDIOS
1. Progressão dos Espíritos
Ensina a Doutrina Espírita que
Deus criou todos os Espíritos
simples e ignorantes, isto é, sem
[nenhum] saber.
A cada um deu determinada
missão, com o fim de esclarecê-
los e de os fazer chegar
progressivamente à perfeição,
pelo conhecimento da verdade,
para aproximá-los de si.
MULHERPANAMÁEMBERA.DARIEN.
Nesta perfeição é que eles
encontram a pura e eterna
felicidade.
Passando pelas provas que Deus
lhes impõe é que os Espíritos
adquirem aquele conhecimento.
Uns aceitam submissos essas
provas e chegam mais depressa à
meta que lhes foi assinada.
Outros só a suportam
murmurando e, pela
falta em que desse
modo incorrem,
permanecem
afastados da
perfeição e da
prometida felicidade
(13).
Questão 113
Os Espíritos, portanto, não foram
criados uns bons e outros maus.
Todos tiveram como ponto de
partida a simplicidade e a
ignorância, chegando à perfeição
por meio das provas que lhes são
impostas por Deus para atingi-la.
Essas provas são por eles
enfrentadas durante as
reencarnações, necessárias ao
seu progresso (13).
AKIANE&HERPAINTINGTITLED'PRINCEOFPEACE
A passagem dos Espíritos pela vida
corporal é necessária para que eles
possam cumprir, por meio de uma
ação material, os desígnios cuja
execução Deus lhes confia.
É-lhes necessária, a bem deles,
visto que a atividade que são
obrigados a exercer lhes auxilia o
desenvolvimento da inteligência.
Sendo soberanamente justo,
Deus tem de distribuir tudo
igualmente por todos os seus
filhos; assim é que estabeleceu
para todos o mesmo ponto de
partida, a mesma aptidão, as
mesmas obrigações a cumprir e
a mesma liberdade de proceder.
Qualquer privilégio seria uma
preferência, uma injustiça.
Mas, a encarnação, para todos os
Espíritos, é apenas um estado
transitório.
É uma tarefa que Deus lhes impõe,
quando iniciam a vida, como
primeira experiência do uso que
farão do livre-arbítrio.
Os que desempenham com zelo
essa tarefa transpõem rapidamente
e menos penosamente os primeiros
graus da iniciação e mais cedo
gozam do fruto de seus labores.
Os que, ao contrário, usam mal
da liberdade que Deus lhes
concede retardam a sua marcha
e, tal seja a obstinação que
demonstrem, podem prolongar
indefinidamente a necessidade
da reencarnação [...] 1.
Deflui desses ensinos a importância
do livre-arbítrio para a progressão
dos Espíritos.
Contudo, como poderiam esses
Espíritos, em sua origem, quando
ainda não possuem consciência de
si mesmos, escolher entre o bem e
o mal?
Haveria neles algum princípio
ou alguma tendência que os
encaminhasse para um
caminho em relação a outro?
Essa pergunta, formulada por
Kardec aos Espíritos
Superiores, recebeu desses a
seguinte resposta:
O livre-arbítrio se desenvolve à
medida que o Espírito adquire a
consciência de si mesmo.
Já não haveria liberdade, desde que
a escolha fosse determinada por
uma causa independente da
vontade do Espírito.
A causa não está nele, está fora
dele, nas influências a que cede em
virtude da sua livre vontade.
É o que se contém na grande figura
emblemática da queda do homem e
do pecado original: uns cederam à
tentação, outros resistiram (15).
Acrescentam os Espíritos
Superiores que essas influências
acompanham o Espírito [...] até que
haja conseguido tanto império
sobre si mesmo, que os maus
desistem de obsidiá-lo (16).
2. DIFERENTES ORDENS DE ESPÍRITOS.
ESCALA ESPÍRITA
Assinala o Codificador que a [...]
classificação dos Espíritos se
baseia no grau de adiantamento
deles, nas qualidades que já
adquiriram e nas imperfeições de
que ainda terão de despojar-se.
Esta classificação, aliás, nada tem
de absoluta.
Apenas no seu conjunto cada
categoria apresenta caráter
definido.
De um grau a outro a transição é
insensível e, nos limites extremos,
os matizes se apagam, como nos
reinos da natureza, como nas cores
do arco-íris, ou, também, como nos
diferentes períodos da vida do
homem.
Podem, pois, formar-se maior ou
menor número de classes,
conforme o ponto de vista donde se
considere a questão.
Dá-se aqui o que se dá com
todos os sistemas de
classificação científica, que
podem ser mais ou menos
completos, mais ou menos
racionais, mais ou menos
cômodos para a inteligência.
Sejam, porém, quais forem, em
nada alteram as bases da
ciência (2).
Os Espíritos, em geral, admitem
três categorias principais, ou três
grandes divisões.
Na última, a que fica na parte
inferior da escala, estão os
Espíritos imperfeitos,
caracterizados pela predominância
da matéria sobre o espírito e pela
propensão para o mal.
Os da segunda se caracterizam pela
predominância do espírito sobre a
matéria e pelo desejo do bem: são
os bons Espíritos.
A primeira, finalmente, compreende
os Espíritos puros, os que
atingiram o grau supremo da
perfeição (3).
Essas três categorias principais ou
ordens podem ser subdivididas em
classes:
ESPÍRITOS
BONS
ESPÍRITOS
IMPERFEITOS
ESPÍRITOS
PUROS
4 CLASSES 5 CLASSES1 CLASSE
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Tradução de Guillon
Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 4, item 25, p. 94-95.
• 2. ______. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de
Janeiro: FEB, 2005. Questão 100, p. 87.
• 3. ______. p. 88.
• 4. ______. Questão 102, p. 90-91.
• 5. ______. Questão 103, p. 91.
• 6. ______. Questão 104, p. 91.
• 7. ______. Questão 105, p. 92.
• 8. ______. Questão 106, p. 92.
• 9. ______. Questão 108, p. 93.
• 10. ______. Questão 109, p. 94.
• 11. ______. Questão 110, p. 94.
• 12. ______. Questão 111, p. 94.
• 13. ______. Questão 113, p. 94-95.
• 14. ______. Questão 115, p. 95.
• 15. ______. Questão 122, p. 97.
• 16. ______. Questão 122-b, p. 98.
IEDC
Instituto Espírita Dias da Cruz
DAE
Departamento de
Assistência Espiritual
Facilitadores:
Denise Maria de Aguiar da Silva
Deise Cristina Maciel de Aguiar
2017

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Evangeliza - Diferentes categorias de mundos habitados
Evangeliza - Diferentes categorias de mundos habitadosEvangeliza - Diferentes categorias de mundos habitados
Evangeliza - Diferentes categorias de mundos habitados
Antonino Silva
 
Provas da existência deus
Provas da existência deusProvas da existência deus
Provas da existência deus
Denise Aguiar
 
Leis divinas
Leis divinasLeis divinas
Perispírito
PerispíritoPerispírito
Perispírito
Denise Aguiar
 
Provas da existencia sobrevivencia do espirito
Provas da existencia sobrevivencia do  espiritoProvas da existencia sobrevivencia do  espirito
Provas da existencia sobrevivencia do espirito
Graça Maciel
 
Aula o perispirito
Aula o perispiritoAula o perispirito
Aula o perispirito
duadv
 
Roteiro 1 influência dos espíritos
Roteiro 1   influência dos espíritosRoteiro 1   influência dos espíritos
Roteiro 1 influência dos espíritos
Bruno Cechinel Filho
 
Roteiro 4 progressão dos espíritos
Roteiro  4   progressão dos espíritosRoteiro  4   progressão dos espíritos
Roteiro 4 progressão dos espíritos
Bruno Cechinel Filho
 
Escala espírita!
Escala espírita!Escala espírita!
Escala espírita!
Leonardo Pereira
 
2.6.1 espiritos errantes
2.6.1   espiritos errantes2.6.1   espiritos errantes
2.6.1 espiritos errantes
Marta Gomes
 
Elementos gerais do universo
Elementos gerais do universoElementos gerais do universo
Elementos gerais do universo
KATIA MARIA FARAH V DA SILVA
 
2.1.5 diferentes ordens de espiritos - escala espirita
2.1.5   diferentes ordens de espiritos - escala espirita2.1.5   diferentes ordens de espiritos - escala espirita
2.1.5 diferentes ordens de espiritos - escala espirita
Marta Gomes
 
Progressão dos Espíritos 2ª Parte
Progressão dos Espíritos 2ª ParteProgressão dos Espíritos 2ª Parte
Progressão dos Espíritos 2ª Parte
Denise Aguiar
 
2.8.1 O sono e os sonhos
2.8.1   O sono e os sonhos2.8.1   O sono e os sonhos
2.8.1 O sono e os sonhos
Marta Gomes
 
Roteiro 5 retorno à vida corporal - infância
Roteiro 5    retorno à vida corporal - infânciaRoteiro 5    retorno à vida corporal - infância
Roteiro 5 retorno à vida corporal - infância
Bruno Cechinel Filho
 
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)
Marcos Antônio Alves
 
Roteiro 2 origem e natureza do espírito
Roteiro  2   origem e natureza do espíritoRoteiro  2   origem e natureza do espírito
Roteiro 2 origem e natureza do espírito
Bruno Cechinel Filho
 
Da encarnação dos Espíritos
Da encarnação dos EspíritosDa encarnação dos Espíritos
Da encarnação dos Espíritos
home
 
Natureza das penas e gozos futuros ref
Natureza das penas e gozos futuros refNatureza das penas e gozos futuros ref
Natureza das penas e gozos futuros ref
Izabel Cristina Fonseca
 
Roteiro 7 a terra - mundo de expiação e provas
Roteiro 7   a terra - mundo de expiação e provasRoteiro 7   a terra - mundo de expiação e provas
Roteiro 7 a terra - mundo de expiação e provas
Bruno Cechinel Filho
 

Mais procurados (20)

Evangeliza - Diferentes categorias de mundos habitados
Evangeliza - Diferentes categorias de mundos habitadosEvangeliza - Diferentes categorias de mundos habitados
Evangeliza - Diferentes categorias de mundos habitados
 
Provas da existência deus
Provas da existência deusProvas da existência deus
Provas da existência deus
 
Leis divinas
Leis divinasLeis divinas
Leis divinas
 
Perispírito
PerispíritoPerispírito
Perispírito
 
Provas da existencia sobrevivencia do espirito
Provas da existencia sobrevivencia do  espiritoProvas da existencia sobrevivencia do  espirito
Provas da existencia sobrevivencia do espirito
 
Aula o perispirito
Aula o perispiritoAula o perispirito
Aula o perispirito
 
Roteiro 1 influência dos espíritos
Roteiro 1   influência dos espíritosRoteiro 1   influência dos espíritos
Roteiro 1 influência dos espíritos
 
Roteiro 4 progressão dos espíritos
Roteiro  4   progressão dos espíritosRoteiro  4   progressão dos espíritos
Roteiro 4 progressão dos espíritos
 
Escala espírita!
Escala espírita!Escala espírita!
Escala espírita!
 
2.6.1 espiritos errantes
2.6.1   espiritos errantes2.6.1   espiritos errantes
2.6.1 espiritos errantes
 
Elementos gerais do universo
Elementos gerais do universoElementos gerais do universo
Elementos gerais do universo
 
2.1.5 diferentes ordens de espiritos - escala espirita
2.1.5   diferentes ordens de espiritos - escala espirita2.1.5   diferentes ordens de espiritos - escala espirita
2.1.5 diferentes ordens de espiritos - escala espirita
 
Progressão dos Espíritos 2ª Parte
Progressão dos Espíritos 2ª ParteProgressão dos Espíritos 2ª Parte
Progressão dos Espíritos 2ª Parte
 
2.8.1 O sono e os sonhos
2.8.1   O sono e os sonhos2.8.1   O sono e os sonhos
2.8.1 O sono e os sonhos
 
Roteiro 5 retorno à vida corporal - infância
Roteiro 5    retorno à vida corporal - infânciaRoteiro 5    retorno à vida corporal - infância
Roteiro 5 retorno à vida corporal - infância
 
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)
 
Roteiro 2 origem e natureza do espírito
Roteiro  2   origem e natureza do espíritoRoteiro  2   origem e natureza do espírito
Roteiro 2 origem e natureza do espírito
 
Da encarnação dos Espíritos
Da encarnação dos EspíritosDa encarnação dos Espíritos
Da encarnação dos Espíritos
 
Natureza das penas e gozos futuros ref
Natureza das penas e gozos futuros refNatureza das penas e gozos futuros ref
Natureza das penas e gozos futuros ref
 
Roteiro 7 a terra - mundo de expiação e provas
Roteiro 7   a terra - mundo de expiação e provasRoteiro 7   a terra - mundo de expiação e provas
Roteiro 7 a terra - mundo de expiação e provas
 

Destaque

Introdução ao estudo do espiritismo - cientistas
Introdução ao estudo do espiritismo - cientistasIntrodução ao estudo do espiritismo - cientistas
Introdução ao estudo do espiritismo - cientistas
Denise Aguiar
 
Etapas Da História Da Terra
Etapas Da História Da TerraEtapas Da História Da Terra
Etapas Da História Da Terra
Tânia Reis
 
Origem e natureza do Espirito parte 3
Origem e natureza do Espirito parte 3Origem e natureza do Espirito parte 3
Origem e natureza do Espirito parte 3
Denise Aguiar
 
Aula materialismo, espiritualismo e espiritismo
Aula materialismo, espiritualismo e espiritismoAula materialismo, espiritualismo e espiritismo
Aula materialismo, espiritualismo e espiritismo
Mocidade Bezzerra de Menezes
 
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objetoIntrodução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Denise Aguiar
 
Palestra 01 contexto histórico do século xix na europa
Palestra 01 contexto histórico do século xix na europaPalestra 01 contexto histórico do século xix na europa
Palestra 01 contexto histórico do século xix na europa
Jose Ferreira Almeida
 
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDOESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
Denise Aguiar
 
02.01 fenominos parte 2_mesas girantes
02.01 fenominos parte 2_mesas girantes02.01 fenominos parte 2_mesas girantes
02.01 fenominos parte 2_mesas girantes
Denise Aguiar
 
02.01 fenominos parte 1_hydesville
02.01 fenominos parte 1_hydesville02.01 fenominos parte 1_hydesville
02.01 fenominos parte 1_hydesville
Denise Aguiar
 
Origem e natureza do Espirito parte 1
Origem e natureza do Espirito parte 1Origem e natureza do Espirito parte 1
Origem e natureza do Espirito parte 1
Denise Aguiar
 
Fatos que antecederam a codificação do espiritismo
Fatos que antecederam a codificação do espiritismoFatos que antecederam a codificação do espiritismo
Fatos que antecederam a codificação do espiritismo
Márcia Albuquerque
 
02.02 allan kardec 1_parte
02.02 allan kardec 1_parte02.02 allan kardec 1_parte
02.02 allan kardec 1_parte
Denise Aguiar
 
Esdei 01.01 parte ii_2016
Esdei 01.01 parte ii_2016Esdei 01.01 parte ii_2016
Esdei 01.01 parte ii_2016
Denise Aguiar
 
Antecedentes Da Doutrina EspíRita
Antecedentes Da Doutrina EspíRitaAntecedentes Da Doutrina EspíRita
Antecedentes Da Doutrina EspíRita
Power Point
 
Esdei 01.04 pontos principais da doutrina espírita
Esdei 01.04 pontos principais da doutrina espíritaEsdei 01.04 pontos principais da doutrina espírita
Esdei 01.04 pontos principais da doutrina espírita
Denise Aguiar
 
Esdei 01.01 parte i_2016
Esdei 01.01 parte i_2016Esdei 01.01 parte i_2016
Esdei 01.01 parte i_2016
Denise Aguiar
 
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espiritaEsdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Denise Aguiar
 
Contexto Histórico do século XIX - escritores
Contexto Histórico do século XIX - escritoresContexto Histórico do século XIX - escritores
Contexto Histórico do século XIX - escritores
Denise Aguiar
 
Contexto histórico - Espiritismo
Contexto histórico - EspiritismoContexto histórico - Espiritismo
Contexto histórico - Espiritismo
Denise Aguiar
 
Primeiro Módulo - Aula 1 - Espiritismo - antecedentes da codificação
Primeiro Módulo - Aula 1 - Espiritismo - antecedentes da codificaçãoPrimeiro Módulo - Aula 1 - Espiritismo - antecedentes da codificação
Primeiro Módulo - Aula 1 - Espiritismo - antecedentes da codificação
CeiClarencio
 

Destaque (20)

Introdução ao estudo do espiritismo - cientistas
Introdução ao estudo do espiritismo - cientistasIntrodução ao estudo do espiritismo - cientistas
Introdução ao estudo do espiritismo - cientistas
 
Etapas Da História Da Terra
Etapas Da História Da TerraEtapas Da História Da Terra
Etapas Da História Da Terra
 
Origem e natureza do Espirito parte 3
Origem e natureza do Espirito parte 3Origem e natureza do Espirito parte 3
Origem e natureza do Espirito parte 3
 
Aula materialismo, espiritualismo e espiritismo
Aula materialismo, espiritualismo e espiritismoAula materialismo, espiritualismo e espiritismo
Aula materialismo, espiritualismo e espiritismo
 
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objetoIntrodução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
 
Palestra 01 contexto histórico do século xix na europa
Palestra 01 contexto histórico do século xix na europaPalestra 01 contexto histórico do século xix na europa
Palestra 01 contexto histórico do século xix na europa
 
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDOESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
 
02.01 fenominos parte 2_mesas girantes
02.01 fenominos parte 2_mesas girantes02.01 fenominos parte 2_mesas girantes
02.01 fenominos parte 2_mesas girantes
 
02.01 fenominos parte 1_hydesville
02.01 fenominos parte 1_hydesville02.01 fenominos parte 1_hydesville
02.01 fenominos parte 1_hydesville
 
Origem e natureza do Espirito parte 1
Origem e natureza do Espirito parte 1Origem e natureza do Espirito parte 1
Origem e natureza do Espirito parte 1
 
Fatos que antecederam a codificação do espiritismo
Fatos que antecederam a codificação do espiritismoFatos que antecederam a codificação do espiritismo
Fatos que antecederam a codificação do espiritismo
 
02.02 allan kardec 1_parte
02.02 allan kardec 1_parte02.02 allan kardec 1_parte
02.02 allan kardec 1_parte
 
Esdei 01.01 parte ii_2016
Esdei 01.01 parte ii_2016Esdei 01.01 parte ii_2016
Esdei 01.01 parte ii_2016
 
Antecedentes Da Doutrina EspíRita
Antecedentes Da Doutrina EspíRitaAntecedentes Da Doutrina EspíRita
Antecedentes Da Doutrina EspíRita
 
Esdei 01.04 pontos principais da doutrina espírita
Esdei 01.04 pontos principais da doutrina espíritaEsdei 01.04 pontos principais da doutrina espírita
Esdei 01.04 pontos principais da doutrina espírita
 
Esdei 01.01 parte i_2016
Esdei 01.01 parte i_2016Esdei 01.01 parte i_2016
Esdei 01.01 parte i_2016
 
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espiritaEsdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
 
Contexto Histórico do século XIX - escritores
Contexto Histórico do século XIX - escritoresContexto Histórico do século XIX - escritores
Contexto Histórico do século XIX - escritores
 
Contexto histórico - Espiritismo
Contexto histórico - EspiritismoContexto histórico - Espiritismo
Contexto histórico - Espiritismo
 
Primeiro Módulo - Aula 1 - Espiritismo - antecedentes da codificação
Primeiro Módulo - Aula 1 - Espiritismo - antecedentes da codificaçãoPrimeiro Módulo - Aula 1 - Espiritismo - antecedentes da codificação
Primeiro Módulo - Aula 1 - Espiritismo - antecedentes da codificação
 

Semelhante a Progressão dos Espíritos - 1ª Parte

Primeiro Módulo - Aula 6 - Espirítos
Primeiro Módulo - Aula 6 - EspirítosPrimeiro Módulo - Aula 6 - Espirítos
Primeiro Módulo - Aula 6 - Espirítos
CeiClarencio
 
Fund I Mod IV Rot 4
Fund I Mod IV Rot 4Fund I Mod IV Rot 4
Fund I Mod IV Rot 4
Shantappa Jewur
 
Progressão e escala espírita
Progressão e escala espíritaProgressão e escala espírita
Progressão e escala espírita
Izabel Cristina Fonseca
 
Fundamental I - Modulo IV - Roteiro 4 - [2009]Euzebio.ppt
Fundamental I - Modulo IV - Roteiro 4 - [2009]Euzebio.pptFundamental I - Modulo IV - Roteiro 4 - [2009]Euzebio.ppt
Fundamental I - Modulo IV - Roteiro 4 - [2009]Euzebio.ppt
ValterDiasdeSena1
 
Roteiro 4 pontos principais da doutrina espírita
Roteiro 4   pontos principais da doutrina espíritaRoteiro 4   pontos principais da doutrina espírita
Roteiro 4 pontos principais da doutrina espírita
Bruno Cechinel Filho
 
Fund1Mod06Rot1
Fund1Mod06Rot1Fund1Mod06Rot1
Fund1Mod06Rot1
Guto Ovsky
 
2.7.3 Faculdades morais e intelectuais do homem
2.7.3   Faculdades morais e intelectuais do homem2.7.3   Faculdades morais e intelectuais do homem
2.7.3 Faculdades morais e intelectuais do homem
Marta Gomes
 
2.4.3 transmigracao progressiva
2.4.3   transmigracao progressiva2.4.3   transmigracao progressiva
2.4.3 transmigracao progressiva
Marta Gomes
 
O progresso espiritual
O progresso espiritualO progresso espiritual
O progresso espiritual
Helio Cruz
 
ESDE Modulo VI Roteiro 1 Reencarnação
ESDE Modulo VI Roteiro 1 ReencarnaçãoESDE Modulo VI Roteiro 1 Reencarnação
ESDE Modulo VI Roteiro 1 Reencarnação
Carlos Alberto
 
05 ciclo basico
05 ciclo basico05 ciclo basico
05 ciclo basico
05 ciclo basico05 ciclo basico
Esde módulo 04 - roteiro 02 - origem e natureza do espírito
Esde    módulo 04 - roteiro 02 - origem e natureza do espíritoEsde    módulo 04 - roteiro 02 - origem e natureza do espírito
Esde módulo 04 - roteiro 02 - origem e natureza do espírito
Elysio Laroide Lugarinho
 
Dia nacional do espiritismo
Dia nacional do espiritismoDia nacional do espiritismo
Dia nacional do espiritismo
Helio Cruz
 
Emancipação da alma
Emancipação da almaEmancipação da alma
Emancipação da alma
Maria Salete da Cunha
 
Espiritismo
EspiritismoEspiritismo
Espiritismo
Jéssica Pett
 
O que é o espiritismo
O que é o espiritismo O que é o espiritismo
O que é o espiritismo
grupodepaisceb
 
A escala espírita e o progresso dos espíritos
A escala espírita e o progresso dos espíritosA escala espírita e o progresso dos espíritos
A escala espírita e o progresso dos espíritos
Rodrigo Curado
 
Existem varias moradas na casa do Pai - Mundos regenadores e Progressãp.pptx
Existem varias moradas na casa do Pai - Mundos regenadores e Progressãp.pptxExistem varias moradas na casa do Pai - Mundos regenadores e Progressãp.pptx
Existem varias moradas na casa do Pai - Mundos regenadores e Progressãp.pptx
MauricioSantAnna6
 
Fund1Mod04Rot3e4-[2012]guto
Fund1Mod04Rot3e4-[2012]gutoFund1Mod04Rot3e4-[2012]guto
Fund1Mod04Rot3e4-[2012]guto
Guto Ovsky
 

Semelhante a Progressão dos Espíritos - 1ª Parte (20)

Primeiro Módulo - Aula 6 - Espirítos
Primeiro Módulo - Aula 6 - EspirítosPrimeiro Módulo - Aula 6 - Espirítos
Primeiro Módulo - Aula 6 - Espirítos
 
Fund I Mod IV Rot 4
Fund I Mod IV Rot 4Fund I Mod IV Rot 4
Fund I Mod IV Rot 4
 
Progressão e escala espírita
Progressão e escala espíritaProgressão e escala espírita
Progressão e escala espírita
 
Fundamental I - Modulo IV - Roteiro 4 - [2009]Euzebio.ppt
Fundamental I - Modulo IV - Roteiro 4 - [2009]Euzebio.pptFundamental I - Modulo IV - Roteiro 4 - [2009]Euzebio.ppt
Fundamental I - Modulo IV - Roteiro 4 - [2009]Euzebio.ppt
 
Roteiro 4 pontos principais da doutrina espírita
Roteiro 4   pontos principais da doutrina espíritaRoteiro 4   pontos principais da doutrina espírita
Roteiro 4 pontos principais da doutrina espírita
 
Fund1Mod06Rot1
Fund1Mod06Rot1Fund1Mod06Rot1
Fund1Mod06Rot1
 
2.7.3 Faculdades morais e intelectuais do homem
2.7.3   Faculdades morais e intelectuais do homem2.7.3   Faculdades morais e intelectuais do homem
2.7.3 Faculdades morais e intelectuais do homem
 
2.4.3 transmigracao progressiva
2.4.3   transmigracao progressiva2.4.3   transmigracao progressiva
2.4.3 transmigracao progressiva
 
O progresso espiritual
O progresso espiritualO progresso espiritual
O progresso espiritual
 
ESDE Modulo VI Roteiro 1 Reencarnação
ESDE Modulo VI Roteiro 1 ReencarnaçãoESDE Modulo VI Roteiro 1 Reencarnação
ESDE Modulo VI Roteiro 1 Reencarnação
 
05 ciclo basico
05 ciclo basico05 ciclo basico
05 ciclo basico
 
05 ciclo basico
05 ciclo basico05 ciclo basico
05 ciclo basico
 
Esde módulo 04 - roteiro 02 - origem e natureza do espírito
Esde    módulo 04 - roteiro 02 - origem e natureza do espíritoEsde    módulo 04 - roteiro 02 - origem e natureza do espírito
Esde módulo 04 - roteiro 02 - origem e natureza do espírito
 
Dia nacional do espiritismo
Dia nacional do espiritismoDia nacional do espiritismo
Dia nacional do espiritismo
 
Emancipação da alma
Emancipação da almaEmancipação da alma
Emancipação da alma
 
Espiritismo
EspiritismoEspiritismo
Espiritismo
 
O que é o espiritismo
O que é o espiritismo O que é o espiritismo
O que é o espiritismo
 
A escala espírita e o progresso dos espíritos
A escala espírita e o progresso dos espíritosA escala espírita e o progresso dos espíritos
A escala espírita e o progresso dos espíritos
 
Existem varias moradas na casa do Pai - Mundos regenadores e Progressãp.pptx
Existem varias moradas na casa do Pai - Mundos regenadores e Progressãp.pptxExistem varias moradas na casa do Pai - Mundos regenadores e Progressãp.pptx
Existem varias moradas na casa do Pai - Mundos regenadores e Progressãp.pptx
 
Fund1Mod04Rot3e4-[2012]guto
Fund1Mod04Rot3e4-[2012]gutoFund1Mod04Rot3e4-[2012]guto
Fund1Mod04Rot3e4-[2012]guto
 

Mais de Denise Aguiar

CAPÍTULO 1 - A FAMÍLIA SOARES - LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO
CAPÍTULO 1 - A FAMÍLIA SOARES - LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃOCAPÍTULO 1 - A FAMÍLIA SOARES - LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO
CAPÍTULO 1 - A FAMÍLIA SOARES - LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO
Denise Aguiar
 
EXAMINANDO A OBSESSÃO - PARTE 2 DO LIVRO ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OB...
EXAMINANDO A OBSESSÃO - PARTE 2 DO LIVRO ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OB...EXAMINANDO A OBSESSÃO - PARTE 2 DO LIVRO ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OB...
EXAMINANDO A OBSESSÃO - PARTE 2 DO LIVRO ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OB...
Denise Aguiar
 
ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO REALIZADA - GRUPO FRATERNIDADE - I...
ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO REALIZADA - GRUPO FRATERNIDADE - I...ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO REALIZADA - GRUPO FRATERNIDADE - I...
ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO REALIZADA - GRUPO FRATERNIDADE - I...
Denise Aguiar
 
Cientistas estudo da evolução quadro TEORIAS EVOLUCIONISTAS
Cientistas   estudo da evolução   quadro TEORIAS EVOLUCIONISTASCientistas   estudo da evolução   quadro TEORIAS EVOLUCIONISTAS
Cientistas estudo da evolução quadro TEORIAS EVOLUCIONISTAS
Denise Aguiar
 
PARTE 4 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 4 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene NobrePARTE 4 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 4 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
Denise Aguiar
 
PARTE 3 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 3 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene NobrePARTE 3 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 3 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
Denise Aguiar
 
PARTE 2 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 2 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene NobrePARTE 2 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 2 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
Denise Aguiar
 
PARTE 1 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 1 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene NobrePARTE 1 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 1 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
Denise Aguiar
 
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
Denise Aguiar
 
Poesia o mal e o sofrimento
Poesia o mal e o sofrimentoPoesia o mal e o sofrimento
Poesia o mal e o sofrimento
Denise Aguiar
 
providência divina
providência divinaprovidência divina
providência divina
Denise Aguiar
 
Atributos da divindade
Atributos da divindadeAtributos da divindade
Atributos da divindade
Denise Aguiar
 
Provas da existência Deus
Provas da existência DeusProvas da existência Deus
Provas da existência Deus
Denise Aguiar
 
Existência de Deus
Existência de DeusExistência de Deus
Existência de Deus
Denise Aguiar
 
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásia
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásiaTerminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásia
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásia
Denise Aguiar
 
Tipos de Psicografia
Tipos de PsicografiaTipos de Psicografia
Tipos de Psicografia
Denise Aguiar
 
Esdei 01.02 conceito e objeto
Esdei 01.02 conceito e objetoEsdei 01.02 conceito e objeto
Esdei 01.02 conceito e objeto
Denise Aguiar
 

Mais de Denise Aguiar (17)

CAPÍTULO 1 - A FAMÍLIA SOARES - LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO
CAPÍTULO 1 - A FAMÍLIA SOARES - LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃOCAPÍTULO 1 - A FAMÍLIA SOARES - LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO
CAPÍTULO 1 - A FAMÍLIA SOARES - LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO
 
EXAMINANDO A OBSESSÃO - PARTE 2 DO LIVRO ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OB...
EXAMINANDO A OBSESSÃO - PARTE 2 DO LIVRO ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OB...EXAMINANDO A OBSESSÃO - PARTE 2 DO LIVRO ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OB...
EXAMINANDO A OBSESSÃO - PARTE 2 DO LIVRO ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OB...
 
ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO REALIZADA - GRUPO FRATERNIDADE - I...
ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO REALIZADA - GRUPO FRATERNIDADE - I...ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO REALIZADA - GRUPO FRATERNIDADE - I...
ESTUDO DO LIVRO NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO REALIZADA - GRUPO FRATERNIDADE - I...
 
Cientistas estudo da evolução quadro TEORIAS EVOLUCIONISTAS
Cientistas   estudo da evolução   quadro TEORIAS EVOLUCIONISTASCientistas   estudo da evolução   quadro TEORIAS EVOLUCIONISTAS
Cientistas estudo da evolução quadro TEORIAS EVOLUCIONISTAS
 
PARTE 4 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 4 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene NobrePARTE 4 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 4 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
 
PARTE 3 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 3 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene NobrePARTE 3 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 3 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
 
PARTE 2 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 2 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene NobrePARTE 2 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 2 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
 
PARTE 1 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 1 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene NobrePARTE 1 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
PARTE 1 - O PASSE COMO CURA MAGNÉTICA de Marlene Nobre
 
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
Origem e natureza do Espirito. Origem do espírito Parte 2
 
Poesia o mal e o sofrimento
Poesia o mal e o sofrimentoPoesia o mal e o sofrimento
Poesia o mal e o sofrimento
 
providência divina
providência divinaprovidência divina
providência divina
 
Atributos da divindade
Atributos da divindadeAtributos da divindade
Atributos da divindade
 
Provas da existência Deus
Provas da existência DeusProvas da existência Deus
Provas da existência Deus
 
Existência de Deus
Existência de DeusExistência de Deus
Existência de Deus
 
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásia
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásiaTerminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásia
Terminalidade, a eutanásia, a distanásia e ortotanásia
 
Tipos de Psicografia
Tipos de PsicografiaTipos de Psicografia
Tipos de Psicografia
 
Esdei 01.02 conceito e objeto
Esdei 01.02 conceito e objetoEsdei 01.02 conceito e objeto
Esdei 01.02 conceito e objeto
 

Último

MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxasMalleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Lourhana
 
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução AnimicaEscola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
AlessandroSanches8
 
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Igreja Jesus é o Verbo
 
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimentoHabacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
ayronleonardo
 
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdfO-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
WELITONNOGUEIRA3
 
JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]
JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]
JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]
ESCRIBA DE CRISTO
 
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
ESCRIBA DE CRISTO
 
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Celso Napoleon
 
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptxBíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Igreja Jesus é o Verbo
 
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxLição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Celso Napoleon
 
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresOração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Nilson Almeida
 
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOSDIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
ESCRIBA DE CRISTO
 
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptxA CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
JonasRibeiro61
 

Último (16)

MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
 
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxasMalleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
 
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução AnimicaEscola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
 
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
 
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
 
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
 
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimentoHabacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
 
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdfO-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
 
JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]
JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]
JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]
 
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
 
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
 
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptxBíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
 
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxLição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
 
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresOração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
 
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOSDIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
 
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptxA CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
 

Progressão dos Espíritos - 1ª Parte

  • 1. MÓDULO IV – EXISTÊNCIA E SOBREVIVÊNCIA DO ESPÍRITO ROTEIRO 4: PROGRESSÃO DOS ESPÍRITOS – PARTE 1 ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA PROGRAMA FUNDAMENTAL - TOMO I
  • 2. Federação Espírita Brasileira. Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita Programa Fundamental Tomo I.
  • 3. MÓDULO IV EXISTÊNCIA E SOBREVIVÊNCIA DO ESPÍRITO OBJETIVO GERAL •Propiciar conhecimento a respeito da existência e da sobrevivência do Espírito OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Explicar, em linhas gerais, como se dá a progressão dos Espíritos. • Identificar a hierarquia dos Espíritos, segundo a escala espírita. ROTEIRO 4 PROGRESSÃO DOS ESPÍRITOS – PARTE 1
  • 4. ESPÍRITO Do latim spirĭtus sopro, exalação, alma, a parte imaterial do ser humano.
  • 6. 1. Progressão dos Espíritos
  • 7. Ensina a Doutrina Espírita que Deus criou todos os Espíritos simples e ignorantes, isto é, sem [nenhum] saber. A cada um deu determinada missão, com o fim de esclarecê- los e de os fazer chegar progressivamente à perfeição, pelo conhecimento da verdade, para aproximá-los de si. MULHERPANAMÁEMBERA.DARIEN.
  • 8. Nesta perfeição é que eles encontram a pura e eterna felicidade. Passando pelas provas que Deus lhes impõe é que os Espíritos adquirem aquele conhecimento. Uns aceitam submissos essas provas e chegam mais depressa à meta que lhes foi assinada.
  • 9. Outros só a suportam murmurando e, pela falta em que desse modo incorrem, permanecem afastados da perfeição e da prometida felicidade (13). Questão 113
  • 10. Os Espíritos, portanto, não foram criados uns bons e outros maus. Todos tiveram como ponto de partida a simplicidade e a ignorância, chegando à perfeição por meio das provas que lhes são impostas por Deus para atingi-la. Essas provas são por eles enfrentadas durante as reencarnações, necessárias ao seu progresso (13). AKIANE&HERPAINTINGTITLED'PRINCEOFPEACE
  • 11. A passagem dos Espíritos pela vida corporal é necessária para que eles possam cumprir, por meio de uma ação material, os desígnios cuja execução Deus lhes confia. É-lhes necessária, a bem deles, visto que a atividade que são obrigados a exercer lhes auxilia o desenvolvimento da inteligência.
  • 12. Sendo soberanamente justo, Deus tem de distribuir tudo igualmente por todos os seus filhos; assim é que estabeleceu para todos o mesmo ponto de partida, a mesma aptidão, as mesmas obrigações a cumprir e a mesma liberdade de proceder. Qualquer privilégio seria uma preferência, uma injustiça.
  • 13. Mas, a encarnação, para todos os Espíritos, é apenas um estado transitório. É uma tarefa que Deus lhes impõe, quando iniciam a vida, como primeira experiência do uso que farão do livre-arbítrio. Os que desempenham com zelo essa tarefa transpõem rapidamente e menos penosamente os primeiros graus da iniciação e mais cedo gozam do fruto de seus labores.
  • 14. Os que, ao contrário, usam mal da liberdade que Deus lhes concede retardam a sua marcha e, tal seja a obstinação que demonstrem, podem prolongar indefinidamente a necessidade da reencarnação [...] 1.
  • 15. Deflui desses ensinos a importância do livre-arbítrio para a progressão dos Espíritos. Contudo, como poderiam esses Espíritos, em sua origem, quando ainda não possuem consciência de si mesmos, escolher entre o bem e o mal?
  • 16. Haveria neles algum princípio ou alguma tendência que os encaminhasse para um caminho em relação a outro? Essa pergunta, formulada por Kardec aos Espíritos Superiores, recebeu desses a seguinte resposta:
  • 17. O livre-arbítrio se desenvolve à medida que o Espírito adquire a consciência de si mesmo. Já não haveria liberdade, desde que a escolha fosse determinada por uma causa independente da vontade do Espírito. A causa não está nele, está fora dele, nas influências a que cede em virtude da sua livre vontade.
  • 18. É o que se contém na grande figura emblemática da queda do homem e do pecado original: uns cederam à tentação, outros resistiram (15). Acrescentam os Espíritos Superiores que essas influências acompanham o Espírito [...] até que haja conseguido tanto império sobre si mesmo, que os maus desistem de obsidiá-lo (16).
  • 19. 2. DIFERENTES ORDENS DE ESPÍRITOS. ESCALA ESPÍRITA
  • 20. Assinala o Codificador que a [...] classificação dos Espíritos se baseia no grau de adiantamento deles, nas qualidades que já adquiriram e nas imperfeições de que ainda terão de despojar-se. Esta classificação, aliás, nada tem de absoluta. Apenas no seu conjunto cada categoria apresenta caráter definido.
  • 21. De um grau a outro a transição é insensível e, nos limites extremos, os matizes se apagam, como nos reinos da natureza, como nas cores do arco-íris, ou, também, como nos diferentes períodos da vida do homem. Podem, pois, formar-se maior ou menor número de classes, conforme o ponto de vista donde se considere a questão.
  • 22. Dá-se aqui o que se dá com todos os sistemas de classificação científica, que podem ser mais ou menos completos, mais ou menos racionais, mais ou menos cômodos para a inteligência. Sejam, porém, quais forem, em nada alteram as bases da ciência (2).
  • 23. Os Espíritos, em geral, admitem três categorias principais, ou três grandes divisões. Na última, a que fica na parte inferior da escala, estão os Espíritos imperfeitos, caracterizados pela predominância da matéria sobre o espírito e pela propensão para o mal.
  • 24. Os da segunda se caracterizam pela predominância do espírito sobre a matéria e pelo desejo do bem: são os bons Espíritos. A primeira, finalmente, compreende os Espíritos puros, os que atingiram o grau supremo da perfeição (3).
  • 25. Essas três categorias principais ou ordens podem ser subdivididas em classes: ESPÍRITOS BONS ESPÍRITOS IMPERFEITOS ESPÍRITOS PUROS 4 CLASSES 5 CLASSES1 CLASSE
  • 26.
  • 27. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 4, item 25, p. 94-95. • 2. ______. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 100, p. 87. • 3. ______. p. 88. • 4. ______. Questão 102, p. 90-91. • 5. ______. Questão 103, p. 91. • 6. ______. Questão 104, p. 91. • 7. ______. Questão 105, p. 92. • 8. ______. Questão 106, p. 92.
  • 28. • 9. ______. Questão 108, p. 93. • 10. ______. Questão 109, p. 94. • 11. ______. Questão 110, p. 94. • 12. ______. Questão 111, p. 94. • 13. ______. Questão 113, p. 94-95. • 14. ______. Questão 115, p. 95. • 15. ______. Questão 122, p. 97. • 16. ______. Questão 122-b, p. 98.
  • 29. IEDC Instituto Espírita Dias da Cruz DAE Departamento de Assistência Espiritual Facilitadores: Denise Maria de Aguiar da Silva Deise Cristina Maciel de Aguiar 2017