SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 39
CENTRO DECENTRO DE
TRABALHOS ESPÍRITATRABALHOS ESPÍRITA
ANA LUZANA LUZ
BANCO DE AULAS
ROTEIRO 4
PROGRESSÃO DOS ESPÍRITOS
1804-1869
1. Perispírito: Conceito
2. Origem e Natureza do2. Origem e Natureza do
EspíritoEspírito
3. Provas da Existência do
Espírito
4. Progressão dos Espíritos4. Progressão dos Espíritos
 Progressão dosProgressão dos
EspíritosEspíritos
Objetivos EspecíficosObjetivos Específicos
 Explicar, em linhas gerais, como seExplicar, em linhas gerais, como se
dá a progressão dos Espíritos.dá a progressão dos Espíritos.
 Identificar a hierarquia dosIdentificar a hierarquia dos
Espíritos, segundo a escala espírita.Espíritos, segundo a escala espírita.
ConteúdoConteúdo
BásicoBásico
Os Espíritos são bons ou maus por
natureza, ou são eles mesmos que procuram
melhorar-se?
- Os Espíritos mesmos se melhoram;
melhorando-se, passam de uma ordem inferior
para uma superior.
Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 114.
Os Espíritos são iguais, ou existe entre eles
alguma hierarquia?
- São diferentes ordens, segundo o grau de
perfeição a que tenham chegado.
Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 96.
Há um número determinado de ordens ou
de graus de perfeição entre os Espíritos?
- É ilimitado o número dessa ordem, pois
que não há entre elas uma linha de demarcação
traçada como barreira, de maneira que se podem
multiplicar ou restringir as divisões, à vontade.
Não obstante, se considerarmos os
caracteres gerais, poderemos reduzi-las a três
ordem principais.
Na primeira ordem podemos colocar os que
já chegaram à perfeição:
Os puros Espíritos.
Na segunda estão os que chegaram ao
meio da escala:
O desejo do bem é a sua preocupação.
Na terceira, os que estão ainda na base da
escala:
Os Espíritos imperfeitos:
Se caracterizam pela ignorância, o desejo
do mal e todas as más paixões que lhes
retardam o desenvolvimento.
Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 97.
SubsídiosSubsídios
Progressão dos Espíritos Plenitude Humana
1.1. ProgressãoProgressão
dosdos
EspíritosEspíritos
115 – Uns Espíritos foram criados bons e
outros maus?
— Deus criou todos os Espíritos simples e
ignorantes, ou seja, sem conhecimento.
Deu a cada um deles uma missão, com o
fim de os esclarecer e progressivamente conduzir
à perfeição, pelo conhecimento da verdade
e para os aproximar dele.
A felicidade eterna e sem perturbações, eles
a encontrarão nessa perfeição.
Os Espíritos adquirem, o conhecimento
passando pelas provas que Deus lhes impõe.
Uns aceitam essas provas com submissão e
chegam mais prontamente ao seu destino;
Outros não conseguem sofrê-las sem
lamentação, e assim permanecem, por sua culpa,
distanciados da perfeição e da felicidade
prometida (14).
25 – A materialização é uma punição, e
somente os Espíritos culpados é que lhe estão
sujeitos?
A passagem dos Espíritos pela vida
corpórea é necessária, para que eles possam
realizar, com a ajuda do elemento material, os
propósitos cuja execução Deus lhes confiou.
É ainda necessária por eles mesmos, pois a
atividade que então se veem obrigados a
desempenhar ajuda-os a desenvolver a
inteligência.
Deus, sendo soberanamente justo, deve
aquinhoar (distribuir) equitativamente a todos os
seus filhos.
É por isso que Ele concede a todos o
mesmo ponto de partida, a mesma aptidão, as
mesmas obrigações a cumprir e a mesma
liberdade de ação.
Todo privilégio seria uma preferência, e toda
preferência uma injustiça.
Mas a materialização, para todos os
Espíritos, é apenas um estado transitório.
É uma tarefa que Deus lhes impõe, no
princípio da existência, como primeira prova do
uso que farão do seu livre arbítrio.
Os que executam essa tarefa com zelo,
sobem rapidamente, e de maneira menos
penosa, os primeiros degraus da iniciação, e
gozam mais cedo o resultado do seu trabalho.
Os que, ao contrário, fazem mau uso da
liberdade que Deus lhes concede, retardam o seu
progresso.
E é assim que por sua obstinação, podem
prolongar indefinidamente a necessidade da sua
rematerialização.
E é então que a materialização se torna um
castigo (1)     
Decorre desses ensinamentos a importância
do livre-arbítrio para a progressão dos Espíritos.
122 – Como podem os Espíritos, em sua
origem, quando ainda não têm a consciência de si
mesmos, ter a liberdade de escolher entre o bem
e o mal? Há neles um princípio, uma tendência
qualquer que os leve mais para um lado que para
outro?
O livre-arbítrio se desenvolveu à medida que
o Espírito adquiri consciência de si mesmo.
Não haveria liberdade, se a escolha fosse
provocada (determinada) por uma causa estranha
à vontade do Espírito.
A causa não está nele, mas no exterior (fora
dele), nas influências a que ele cede em virtude
de sua espontânea vontade.
Esta é a grande figura da queda do homem
e do pecado original.
Uns cederam à tentação e outros
resistiram(15).     
122-b – Esta influência só se exerce sobre o
Espírito na sua origem?
- Segue-o na vida de Espírito, até que ele
tenha de tal maneira adquirido o domínio de si
mesmo que os maus desistam de obsediá-lo (1).     
☼ Kardec assinala:
100 - Observações preliminares.
– A classificação dos Espíritos funda-se no
seu grau de desenvolvimento, nas qualidades por
eles adquiridas e nas imperfeições de que ainda
terão de despojar (despir-se – desembaraçar-se).
Esta classificação nada tem de absoluta.
Nenhuma categoria apresenta caráter bem
definido, a não ser no conjunto.
De um grau a outro, a transição é insensível,
pois, nos limites, as diferenças se apagam, como
nos reinos da natureza, nas cores do arco-íris, ou
ainda nos diferentes períodos da vida humana.
Pode-se, portanto, formar um número
maior ou menor de classes, de acordo com a
maneira porque se considerar o assunto (a
questão).
Acontece, nisto, como em todos os
sistemas de classificação científica, que podem
ser mais ou menos completos, mais ou menos
racionais, mais ou menos cômodos para a
inteligência; mas, seja como for, nada alteram
quanto as bases da ciência (2).
[...] Os Espíritos admitem, geralmente, três
categorias (ordens) principais ou três grandes
divisões.
EspíritosEspíritos
ImperfeitosImperfeitos
3ª ordem3ª ordem
EspíritosEspíritos
BonsBons
2ª ordem2ª ordem
EspíritosEspíritos
PurosPuros
1ª1ª
ordemordem
● Terceira Ordem – Espíritos Imperfeitos.
Caracterizados pela predominância da
matéria sobre o espírito e pela propensão ao mal.
● Segunda Ordem – Bons Espíritos.
Caracterizados pela predominância do
Espírito sobre a matéria e pelo desejo de praticar
o bem.
● Primeira Ordem – Espíritos Puros.
São os que atingiram o supremo grau da
perfeição – nenhuma influência da matéria (3).
☼ Essas três categorias principais ou
ordens podem ser subdivididas em classes, como
veremos a seguir:
 10ª - Impuros;
 9ª - Levianos;
 8ª - Pseudossábios;
 7ª - Neutros;
 6ª - Batedores e perturbadores
 10ª - Impuros;
 9ª - Levianos;
 8ª - Pseudossábios;
 7ª - Neutros;
 6ª - Batedores e perturbadores
102 - Décima Classe - Espíritos impuros:
● São inclinados para ao mal e o fazem objeto
de suas preocupações.
Como Espíritos, dão conselhos pérfidos
(falsos), insuflam (instigam, despertam) a discórdia
e a desconfiança, e usam todos os disfarces, para
melhor enganar.
Apegam-se às pessoas de caráter bastante
fraco para cederem às sus sugestões, a fim de as
levar à perda, satisfeitos de poderem retardar o seu
adiantamento, ao fazê-las sucumbir ante as provas
que sofrem.
[...] Alguns povos os transformaram em
divindades malfazejas (Fazedoras do mal –
destruidoras), outros os designam como demônios,
gênios maus, Espíritos do mal (4).
103 - Nona Classe - Espíritos levianos:
● São ignorantes, malignos, inconsequentes e
zombeteiros.
Metem-se em tudo e a tudo respondem sem
se importarem com a verdade.
Gostam de causar pequenas contrariedades e
pequenas alegrias, de fazer intrigas, de induzir
maliciosamente ao erro, por meio e mistificações e
de espertezas.
A esta classe pertencem os Espíritos
vulgarmente designados pelos nomes de
duendes, diabretes, gnomos, trasgos (5).
104 - Oitava Classe - Pseudossábios:
● Seus conhecimento são bastante amplos,
mas julgam saber mais do que realmente sabem.
Tendo realizado alguns progressos em
diversos sentidos, sua linguagem tem um caráter
sério, que pode iludir quanto à sua capacidade e
às suas luzes (6).
105 - Sétima Classe – Espíritos Neutros:
● Nem são bastante bons para fazerem o
bem, nem bastante maus para fazerem o mal;
Tendem tanto para um como para outro, e não
se elevam sobre condição vulgar da humanidade,
quer pela moral ou pela inteligência.
Apegam-se às coisas deste mundo, saudosos
de suas grosseiras alegrias (7)
106 - Sexta Classe - Batedores e Perturbadores:
● Estes Espíritos não formam, propriamente
falando, uma classe distinta, quanto às suas
qualidades pessoais, e podem pertencer a todas as
classes da terceira ordem.
Manifestam frequentemente sua presença por
efeitos sensíveis e físicos, como golpes (pancadas),
movimento e deslocamento anormal de corpos
sólidos, agitação do ar, etc.
 5ª - Espíritos Benévolos;5ª - Espíritos Benévolos;
 4ª - Espíritos Sábios;4ª - Espíritos Sábios;
 3ª - Espíritos Prudentes;3ª - Espíritos Prudentes;
 2ª - Espíritos Superiores.2ª - Espíritos Superiores.
 5ª - Espíritos Benévolos;5ª - Espíritos Benévolos;
 4ª - Espíritos Sábios;4ª - Espíritos Sábios;
 3ª - Espíritos Prudentes;3ª - Espíritos Prudentes;
 2ª - Espíritos Superiores.2ª - Espíritos Superiores.
108 – Quinta Classe – Espíritos Benévolos:
● Sua qualidade dominante é a bondade.
Gostam de prestar serviços aos homens e
de os proteger.
Porém, seu saber é limitado: seu progresso
realizou-se mais no sentido moral que no
intelectual (9).
109 - Quarta Classe – Espíritos Sábios:
● O que especialmente os distingue é a
amplitude dos conhecimentos.
Preocupam-se menos com as questões
morais do que as científicas, para as quais têm
mais aptidão;
Mas só encaram a ciência pela sua utilidade,
livres das paixões que são próprias dos Espíritos
imperfeitos (10).
110 - Terceira Classe – Espíritos Prudentes:
● Caracterizam-se pelas qualidades morais
da ordem mais elevada.
Sem possuir conhecimentos ilimitados, são
dotados de uma capacidade intelectual que lhes
permite julgar com (analisar) com precisão os
homens e as coisas (11).
111 - Segunda Classe - Espíritos Superiores:
● Reúnem a ciência, a sabedoria e a
bondade.
Sua linguagem, que só transpira benevolência, é
sempre digna, e frequentemente sublime.
Sua Superioridade os torna, mais que os outros,
aptos a nos proporcionar as mais justas noções
sobre as coisas do mundo incorpóreo dentro dos
limites do que nos é dado a conhecer.
Materializam-se na Terra apenas em missão de
progresso e caracterizam o tipo de perfeição a que
podemos aspirar neste mundo.
Comunicam-se voluntariamente com os que
procuram de boa-fé a verdade, e cujas almas
estejam bastantes libertas dos liames terrenos, para
compreender.
Afastam-se dos que são movidos apenas pela
curiosidade, ou que, pela influência da matéria,
desviam-se da prática do bem.
Quando, por exceção, se materializam na
Terra, é para cumprir uma missão de progresso, e
então nos oferecem o tipo de perfeição que a
humanidade pode aspirar neste mundo (12).
113. Primeira Classe. Classe Única:
● Percorreram todos os graus da escala e se
despojaram de todas as impurezas da matéria.
Havendo alcançado a soma de perfeições de é
suscetível a criatura, não têm provas nem expiações
a sofrer.
Não estando mais sujeitos à
rematerialização em corpos perecíveis, vivem a
vida eterna, que desfrutam no seio de Deus.
Gozam de uma felicidade inalterável,
porque não estão sujeitos nem às necessidade
nem às vicissitudes da vida material, mas essa
felicidade não é a de uma ociosidade monótona,
vivida em contemplação perpétua.
São mensageiros e os ministros de Deus,
cujas ordens executam, para a manutenção da
harmonia universal.
[...] São às vezes designados pelos nomes
de anjos, arcanjos ou serafins.
O cultivo de bons
pensamentos
enobrece o ser e
saneia a mente.
"Há corpos de
agora com almas de
outrora.
Corpo é vestido.
Alma é pessoa”.
Eça de Queirós.
ReferênciaReferência
BibliográficaBibliográfica
1. KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo Espiritismo.
Tradução de Guillon Ribeiro. 124ª ed. Rio de Janeiro: FEB 2005 –
Cap. IV – NINGUÉM PODE VER O REIONO DE DEUS, SE NÃO
NASCER DE NOVO – Item: A Necessidade da Materialização –
Questão 25 - Pág. 94-95.
2. KARDEC, Allan. O livro dos Espíritos. Tradução de J.
Herculano Pires. 68ª ed. São Paulo: LAKE, 2009. Livro Segundo
– MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS - Cap. I – DOS
ESPÍRITOS – Item VI – Escala Espírita – Questão 100 - Pág. 82.
3. ______. Pág. 83.
4. ______. Questão 102 – Pág. 84-85.
5. ______. Questão 103 - Pág. 85.
6. ______. Questões 104 – Pág. 85.
7. ______. Questões 105 – Pág. 85-86.
8. ______. Questões 106 – Pág. 86.
9. :______.Item: Segunda Ordem: Bons Espíritos - Quinta
Classe: Espíritos Benévolos - Questão 108 – Pág. 87.
10.______.Quarta Classe: Espíritos Sábios - Questão 109
– Pág. 87.
11.______.Terceira Classe: Espíritos Prudentes - Questão
110 – Pág. 87.
12.______.Segunda Classe: Espíritos Superiores -
Questão 111 – Pág. 87.
13.______.Item: Primeira Ordem: Espíritos Puros –
Primeira Classe: Classe Única - Questão 113 – Pág. 87-88.
14.______.Item VII – Progressão dos Espíritos - Questão
115 – Pág. 88.
15.______. Questões 122 – Pág. 89.
16.______. Questão 122-b. - Pág. 89.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Finalidades da reencarnação.pptx2
Finalidades da reencarnação.pptx2Finalidades da reencarnação.pptx2
Finalidades da reencarnação.pptx2sndteixeira
 
Roteiro 5 retorno à vida corporal - infância
Roteiro 5    retorno à vida corporal - infânciaRoteiro 5    retorno à vida corporal - infância
Roteiro 5 retorno à vida corporal - infânciaBruno Cechinel Filho
 
Provas da existência deus
Provas da existência deusProvas da existência deus
Provas da existência deusDenise Aguiar
 
Capitulo II encarnacao dos espiritos
Capitulo II   encarnacao dos espiritosCapitulo II   encarnacao dos espiritos
Capitulo II encarnacao dos espiritosMarta Gomes
 
Fundamentos e Finalidade da Reencarnação.pdf
Fundamentos e Finalidade da Reencarnação.pdfFundamentos e Finalidade da Reencarnação.pdf
Fundamentos e Finalidade da Reencarnação.pdfRosimeire Alves
 
2.6.1 espiritos errantes
2.6.1   espiritos errantes2.6.1   espiritos errantes
2.6.1 espiritos errantesMarta Gomes
 
Ensaio teórico das sensações e percepções dos Espíritos.
Ensaio teórico das sensações e percepções dos Espíritos.Ensaio teórico das sensações e percepções dos Espíritos.
Ensaio teórico das sensações e percepções dos Espíritos.Denise Aguiar
 
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDOESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDODenise Aguiar
 
2.1.3 forma e ubiquidade dos espiritos
2.1.3   forma e ubiquidade dos espiritos2.1.3   forma e ubiquidade dos espiritos
2.1.3 forma e ubiquidade dos espiritosMarta Gomes
 
O PENSAMENTO Uma abordagem espírita
O PENSAMENTO Uma abordagem espíritaO PENSAMENTO Uma abordagem espírita
O PENSAMENTO Uma abordagem espíritaJorge Luiz dos Santos
 
Reencarnação, objetivo, justiça e escolha das provas
Reencarnação, objetivo, justiça e escolha das provasReencarnação, objetivo, justiça e escolha das provas
Reencarnação, objetivo, justiça e escolha das provasEduardo Ottonelli Pithan
 
Roteiro 4 progressão dos espíritos
Roteiro  4   progressão dos espíritosRoteiro  4   progressão dos espíritos
Roteiro 4 progressão dos espíritosBruno Cechinel Filho
 
Mundos transitórios - n.25
Mundos transitórios - n.25Mundos transitórios - n.25
Mundos transitórios - n.25Graça Maciel
 
Roteiro 2 elementos gerais do universo - matéria e espírito
Roteiro 2   elementos gerais do universo - matéria e espíritoRoteiro 2   elementos gerais do universo - matéria e espírito
Roteiro 2 elementos gerais do universo - matéria e espíritoBruno Cechinel Filho
 
Princípios Básicos do Espiritismo
Princípios Básicos do EspiritismoPrincípios Básicos do Espiritismo
Princípios Básicos do Espiritismopaikachambi
 
Palestra a reencarnacao
Palestra   a reencarnacaoPalestra   a reencarnacao
Palestra a reencarnacaoVictor Passos
 

Mais procurados (20)

Finalidades da reencarnação.pptx2
Finalidades da reencarnação.pptx2Finalidades da reencarnação.pptx2
Finalidades da reencarnação.pptx2
 
Médiuns e mediunidade!
Médiuns e mediunidade!Médiuns e mediunidade!
Médiuns e mediunidade!
 
Roteiro 5 retorno à vida corporal - infância
Roteiro 5    retorno à vida corporal - infânciaRoteiro 5    retorno à vida corporal - infância
Roteiro 5 retorno à vida corporal - infância
 
Provas da existência deus
Provas da existência deusProvas da existência deus
Provas da existência deus
 
Capitulo II encarnacao dos espiritos
Capitulo II   encarnacao dos espiritosCapitulo II   encarnacao dos espiritos
Capitulo II encarnacao dos espiritos
 
Fundamentos e Finalidade da Reencarnação.pdf
Fundamentos e Finalidade da Reencarnação.pdfFundamentos e Finalidade da Reencarnação.pdf
Fundamentos e Finalidade da Reencarnação.pdf
 
2.6.1 espiritos errantes
2.6.1   espiritos errantes2.6.1   espiritos errantes
2.6.1 espiritos errantes
 
Ensaio teórico das sensações e percepções dos Espíritos.
Ensaio teórico das sensações e percepções dos Espíritos.Ensaio teórico das sensações e percepções dos Espíritos.
Ensaio teórico das sensações e percepções dos Espíritos.
 
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDOESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
ESDE I - PROGRAMA DE ESTUDO
 
2.1.3 forma e ubiquidade dos espiritos
2.1.3   forma e ubiquidade dos espiritos2.1.3   forma e ubiquidade dos espiritos
2.1.3 forma e ubiquidade dos espiritos
 
O PENSAMENTO Uma abordagem espírita
O PENSAMENTO Uma abordagem espíritaO PENSAMENTO Uma abordagem espírita
O PENSAMENTO Uma abordagem espírita
 
Reencarnação, objetivo, justiça e escolha das provas
Reencarnação, objetivo, justiça e escolha das provasReencarnação, objetivo, justiça e escolha das provas
Reencarnação, objetivo, justiça e escolha das provas
 
Roteiro 4 progressão dos espíritos
Roteiro  4   progressão dos espíritosRoteiro  4   progressão dos espíritos
Roteiro 4 progressão dos espíritos
 
Relações de além tumulo
Relações de além tumuloRelações de além tumulo
Relações de além tumulo
 
Mundos transitórios - n.25
Mundos transitórios - n.25Mundos transitórios - n.25
Mundos transitórios - n.25
 
Roteiro 4 os reinos da natureza
Roteiro 4   os reinos da naturezaRoteiro 4   os reinos da natureza
Roteiro 4 os reinos da natureza
 
O bem e mal sofrer
O bem e  mal sofrerO bem e  mal sofrer
O bem e mal sofrer
 
Roteiro 2 elementos gerais do universo - matéria e espírito
Roteiro 2   elementos gerais do universo - matéria e espíritoRoteiro 2   elementos gerais do universo - matéria e espírito
Roteiro 2 elementos gerais do universo - matéria e espírito
 
Princípios Básicos do Espiritismo
Princípios Básicos do EspiritismoPrincípios Básicos do Espiritismo
Princípios Básicos do Espiritismo
 
Palestra a reencarnacao
Palestra   a reencarnacaoPalestra   a reencarnacao
Palestra a reencarnacao
 

Destaque

A natureza dos espíritos
A natureza dos espíritosA natureza dos espíritos
A natureza dos espíritosDreyson Burity
 
Obras básicas - n.7
Obras básicas - n.7Obras básicas - n.7
Obras básicas - n.7Graça Maciel
 
Apresentação dos espíritos da natureza
Apresentação dos espíritos da naturezaApresentação dos espíritos da natureza
Apresentação dos espíritos da naturezaRosimar Santos
 
Bases do Espiritismo - Programa 2011
Bases do Espiritismo - Programa 2011Bases do Espiritismo - Programa 2011
Bases do Espiritismo - Programa 2011Angelo Baptista
 
Resenha espirita on line 103
Resenha espirita on line 103Resenha espirita on line 103
Resenha espirita on line 103MRS
 
090916 as relações de além túmulo-metades eternas-recordações – livro ii, cap 6
090916 as relações de além túmulo-metades eternas-recordações – livro ii, cap 6090916 as relações de além túmulo-metades eternas-recordações – livro ii, cap 6
090916 as relações de além túmulo-metades eternas-recordações – livro ii, cap 6Carlos Alberto Freire De Souza
 
Aula 04/2013 - Antecedentes e Contemporâneos de Kardec na Europa
Aula 04/2013 - Antecedentes e Contemporâneos de Kardec na EuropaAula 04/2013 - Antecedentes e Contemporâneos de Kardec na Europa
Aula 04/2013 - Antecedentes e Contemporâneos de Kardec na Europacontatodoutrina2013
 
Livro dos Espiritos Q258 ESE cap19 item8
Livro dos Espiritos Q258 ESE cap19 item8Livro dos Espiritos Q258 ESE cap19 item8
Livro dos Espiritos Q258 ESE cap19 item8Patricia Farias
 
Deus não premia nem castiga
Deus não premia nem castigaDeus não premia nem castiga
Deus não premia nem castigaJoyce Baena
 
Livro dos Espiritos Q.305 ESE cap. 26
Livro dos Espiritos Q.305 ESE cap. 26Livro dos Espiritos Q.305 ESE cap. 26
Livro dos Espiritos Q.305 ESE cap. 26Patricia Farias
 
Materia e Espirito
Materia e EspiritoMateria e Espirito
Materia e EspiritoMarcia 1810
 
Cap26 - Dê de graça que de graça receberá fim e Cap 27-Pedis e dar-se-vos-ás ...
Cap26 - Dê de graça que de graça receberá fim e Cap 27-Pedis e dar-se-vos-ás ...Cap26 - Dê de graça que de graça receberá fim e Cap 27-Pedis e dar-se-vos-ás ...
Cap26 - Dê de graça que de graça receberá fim e Cap 27-Pedis e dar-se-vos-ás ...Roberta Andrade
 
Ese capítulo 26 – dar de graça o que de graça recebeste
Ese   capítulo 26 – dar de graça o que de graça recebesteEse   capítulo 26 – dar de graça o que de graça recebeste
Ese capítulo 26 – dar de graça o que de graça recebesteHumberto E. Hasegawa
 
De graça recebeste de graça dai
De graça recebeste de graça daiDe graça recebeste de graça dai
De graça recebeste de graça daiGraça Maciel
 

Destaque (20)

A natureza dos espíritos
A natureza dos espíritosA natureza dos espíritos
A natureza dos espíritos
 
Escala espírita!
Escala espírita!Escala espírita!
Escala espírita!
 
Obras básicas - n.7
Obras básicas - n.7Obras básicas - n.7
Obras básicas - n.7
 
Apresentação dos espíritos da natureza
Apresentação dos espíritos da naturezaApresentação dos espíritos da natureza
Apresentação dos espíritos da natureza
 
Bases do Espiritismo - Programa 2011
Bases do Espiritismo - Programa 2011Bases do Espiritismo - Programa 2011
Bases do Espiritismo - Programa 2011
 
Resenha espirita on line 103
Resenha espirita on line 103Resenha espirita on line 103
Resenha espirita on line 103
 
090916 as relações de além túmulo-metades eternas-recordações – livro ii, cap 6
090916 as relações de além túmulo-metades eternas-recordações – livro ii, cap 6090916 as relações de além túmulo-metades eternas-recordações – livro ii, cap 6
090916 as relações de além túmulo-metades eternas-recordações – livro ii, cap 6
 
Aula 04/2013 - Antecedentes e Contemporâneos de Kardec na Europa
Aula 04/2013 - Antecedentes e Contemporâneos de Kardec na EuropaAula 04/2013 - Antecedentes e Contemporâneos de Kardec na Europa
Aula 04/2013 - Antecedentes e Contemporâneos de Kardec na Europa
 
Livro dos Espiritos Q258 ESE cap19 item8
Livro dos Espiritos Q258 ESE cap19 item8Livro dos Espiritos Q258 ESE cap19 item8
Livro dos Espiritos Q258 ESE cap19 item8
 
Resposta sexo
Resposta sexoResposta sexo
Resposta sexo
 
Deus não premia nem castiga
Deus não premia nem castigaDeus não premia nem castiga
Deus não premia nem castiga
 
Olm 100825-manif.visuais-bicorpor.e transf
Olm 100825-manif.visuais-bicorpor.e transfOlm 100825-manif.visuais-bicorpor.e transf
Olm 100825-manif.visuais-bicorpor.e transf
 
Livro dos Espiritos Q.305 ESE cap. 26
Livro dos Espiritos Q.305 ESE cap. 26Livro dos Espiritos Q.305 ESE cap. 26
Livro dos Espiritos Q.305 ESE cap. 26
 
Materia e Espirito
Materia e EspiritoMateria e Espirito
Materia e Espirito
 
090513 escolha das provas – livro ii, cap-6
090513 escolha das provas – livro ii, cap-6090513 escolha das provas – livro ii, cap-6
090513 escolha das provas – livro ii, cap-6
 
Cap26 - Dê de graça que de graça receberá fim e Cap 27-Pedis e dar-se-vos-ás ...
Cap26 - Dê de graça que de graça receberá fim e Cap 27-Pedis e dar-se-vos-ás ...Cap26 - Dê de graça que de graça receberá fim e Cap 27-Pedis e dar-se-vos-ás ...
Cap26 - Dê de graça que de graça receberá fim e Cap 27-Pedis e dar-se-vos-ás ...
 
Mediunidade gratuita
Mediunidade gratuitaMediunidade gratuita
Mediunidade gratuita
 
Ese capítulo 26 – dar de graça o que de graça recebeste
Ese   capítulo 26 – dar de graça o que de graça recebesteEse   capítulo 26 – dar de graça o que de graça recebeste
Ese capítulo 26 – dar de graça o que de graça recebeste
 
Simpatias e antipatias terrenas
Simpatias e antipatias terrenasSimpatias e antipatias terrenas
Simpatias e antipatias terrenas
 
De graça recebeste de graça dai
De graça recebeste de graça daiDe graça recebeste de graça dai
De graça recebeste de graça dai
 

Semelhante a Progressão e escala espírita

Fundamental I - Modulo IV - Roteiro 4 - [2009]Euzebio.ppt
Fundamental I - Modulo IV - Roteiro 4 - [2009]Euzebio.pptFundamental I - Modulo IV - Roteiro 4 - [2009]Euzebio.ppt
Fundamental I - Modulo IV - Roteiro 4 - [2009]Euzebio.pptValterDiasdeSena1
 
Primeiro Módulo - Aula 6 - Espirítos
Primeiro Módulo - Aula 6 - EspirítosPrimeiro Módulo - Aula 6 - Espirítos
Primeiro Módulo - Aula 6 - EspirítosCeiClarencio
 
Progressão dos Espíritos 2ª Parte
Progressão dos Espíritos 2ª ParteProgressão dos Espíritos 2ª Parte
Progressão dos Espíritos 2ª ParteDenise Aguiar
 
Capitulo VI - Vida espirita
Capitulo VI - Vida espiritaCapitulo VI - Vida espirita
Capitulo VI - Vida espiritaMarta Gomes
 
2.1.6 progressao dos espiritos
2.1.6   progressao dos espiritos2.1.6   progressao dos espiritos
2.1.6 progressao dos espiritosMarta Gomes
 
Crescimento espiritual - base para a verdadeira felicidade - junho 2014
Crescimento espiritual - base para a verdadeira felicidade - junho 2014Crescimento espiritual - base para a verdadeira felicidade - junho 2014
Crescimento espiritual - base para a verdadeira felicidade - junho 2014grupodepaisceb
 
090805 origem e natureza dos espíritos-progressão-anjos e demônios–livro ii, ...
090805 origem e natureza dos espíritos-progressão-anjos e demônios–livro ii, ...090805 origem e natureza dos espíritos-progressão-anjos e demônios–livro ii, ...
090805 origem e natureza dos espíritos-progressão-anjos e demônios–livro ii, ...Carlos Alberto Freire De Souza
 
A autoanálise na procura das causas das aflições-Marcelo do N. Rodrigues-CEM
A autoanálise na procura das causas das aflições-Marcelo do N. Rodrigues-CEMA autoanálise na procura das causas das aflições-Marcelo do N. Rodrigues-CEM
A autoanálise na procura das causas das aflições-Marcelo do N. Rodrigues-CEMMarcelo do Nascimento Rodrigues
 
Fund1Mod04Rot3e4-[2012]guto
Fund1Mod04Rot3e4-[2012]gutoFund1Mod04Rot3e4-[2012]guto
Fund1Mod04Rot3e4-[2012]gutoGuto Ovsky
 
Escala Espírita e Progressao dos Espíritos
Escala Espírita e Progressao dos EspíritosEscala Espírita e Progressao dos Espíritos
Escala Espírita e Progressao dos EspíritosAngelo Baptista
 
Missão do ser humano inteligente na terra
Missão do ser humano inteligente na terraMissão do ser humano inteligente na terra
Missão do ser humano inteligente na terraEduardo Ottonelli Pithan
 
Progressão dos espíritos e a Escala Espírita
Progressão dos espíritos e a Escala EspíritaProgressão dos espíritos e a Escala Espírita
Progressão dos espíritos e a Escala EspíritaPonte de Luz ASEC
 
2.7.3 Faculdades morais e intelectuais do homem
2.7.3   Faculdades morais e intelectuais do homem2.7.3   Faculdades morais e intelectuais do homem
2.7.3 Faculdades morais e intelectuais do homemMarta Gomes
 
Aula 9-ole2013-da-vida-espirita-i
Aula 9-ole2013-da-vida-espirita-iAula 9-ole2013-da-vida-espirita-i
Aula 9-ole2013-da-vida-espirita-icarlos freire
 

Semelhante a Progressão e escala espírita (20)

Fund I Mod IV Rot 4
Fund I Mod IV Rot 4Fund I Mod IV Rot 4
Fund I Mod IV Rot 4
 
Fundamental I - Modulo IV - Roteiro 4 - [2009]Euzebio.ppt
Fundamental I - Modulo IV - Roteiro 4 - [2009]Euzebio.pptFundamental I - Modulo IV - Roteiro 4 - [2009]Euzebio.ppt
Fundamental I - Modulo IV - Roteiro 4 - [2009]Euzebio.ppt
 
Primeiro Módulo - Aula 6 - Espirítos
Primeiro Módulo - Aula 6 - EspirítosPrimeiro Módulo - Aula 6 - Espirítos
Primeiro Módulo - Aula 6 - Espirítos
 
Escala dos espiritos
Escala dos espiritosEscala dos espiritos
Escala dos espiritos
 
090107 escala espírita – livro ii, cap. 1
090107 escala espírita – livro ii, cap. 1090107 escala espírita – livro ii, cap. 1
090107 escala espírita – livro ii, cap. 1
 
Progressão dos Espíritos 2ª Parte
Progressão dos Espíritos 2ª ParteProgressão dos Espíritos 2ª Parte
Progressão dos Espíritos 2ª Parte
 
Capitulo VI - Vida espirita
Capitulo VI - Vida espiritaCapitulo VI - Vida espirita
Capitulo VI - Vida espirita
 
2.1.6 progressao dos espiritos
2.1.6   progressao dos espiritos2.1.6   progressao dos espiritos
2.1.6 progressao dos espiritos
 
Crescimento espiritual - base para a verdadeira felicidade - junho 2014
Crescimento espiritual - base para a verdadeira felicidade - junho 2014Crescimento espiritual - base para a verdadeira felicidade - junho 2014
Crescimento espiritual - base para a verdadeira felicidade - junho 2014
 
090805 origem e natureza dos espíritos-progressão-anjos e demônios–livro ii, ...
090805 origem e natureza dos espíritos-progressão-anjos e demônios–livro ii, ...090805 origem e natureza dos espíritos-progressão-anjos e demônios–livro ii, ...
090805 origem e natureza dos espíritos-progressão-anjos e demônios–livro ii, ...
 
A autoanálise na procura das causas das aflições-Marcelo do N. Rodrigues-CEM
A autoanálise na procura das causas das aflições-Marcelo do N. Rodrigues-CEMA autoanálise na procura das causas das aflições-Marcelo do N. Rodrigues-CEM
A autoanálise na procura das causas das aflições-Marcelo do N. Rodrigues-CEM
 
Fund1Mod04Rot3e4-[2012]guto
Fund1Mod04Rot3e4-[2012]gutoFund1Mod04Rot3e4-[2012]guto
Fund1Mod04Rot3e4-[2012]guto
 
Escala Espírita e Progressao dos Espíritos
Escala Espírita e Progressao dos EspíritosEscala Espírita e Progressao dos Espíritos
Escala Espírita e Progressao dos Espíritos
 
Missão do ser humano inteligente na terra
Missão do ser humano inteligente na terraMissão do ser humano inteligente na terra
Missão do ser humano inteligente na terra
 
Progressão dos espíritos e a Escala Espírita
Progressão dos espíritos e a Escala EspíritaProgressão dos espíritos e a Escala Espírita
Progressão dos espíritos e a Escala Espírita
 
2.7.3 Faculdades morais e intelectuais do homem
2.7.3   Faculdades morais e intelectuais do homem2.7.3   Faculdades morais e intelectuais do homem
2.7.3 Faculdades morais e intelectuais do homem
 
Ceuinferno 006 1a. parte_capítulo iii o céu (itens 12 a 18)
Ceuinferno 006 1a. parte_capítulo iii  o céu (itens 12 a 18)Ceuinferno 006 1a. parte_capítulo iii  o céu (itens 12 a 18)
Ceuinferno 006 1a. parte_capítulo iii o céu (itens 12 a 18)
 
Escolha das provas
Escolha das provasEscolha das provas
Escolha das provas
 
Moment cons
Moment consMoment cons
Moment cons
 
Aula 9-ole2013-da-vida-espirita-i
Aula 9-ole2013-da-vida-espirita-iAula 9-ole2013-da-vida-espirita-i
Aula 9-ole2013-da-vida-espirita-i
 

Mais de Izabel Cristina Fonseca (20)

O advento do cristo
O advento do cristoO advento do cristo
O advento do cristo
 
Misterios ocultos aos doutos e prudentes
Misterios ocultos aos doutos e prudentesMisterios ocultos aos doutos e prudentes
Misterios ocultos aos doutos e prudentes
 
Melodia natalina
Melodia natalinaMelodia natalina
Melodia natalina
 
Bem aventurados os que temos olhos fechados
Bem aventurados os que temos olhos fechadosBem aventurados os que temos olhos fechados
Bem aventurados os que temos olhos fechados
 
Se a vossa mao e motivo de escandalo, cortai-a
Se a vossa mao e motivo de escandalo, cortai-aSe a vossa mao e motivo de escandalo, cortai-a
Se a vossa mao e motivo de escandalo, cortai-a
 
Misterios ocultos aos prudentes
Misterios ocultos aos prudentesMisterios ocultos aos prudentes
Misterios ocultos aos prudentes
 
Poemas
PoemasPoemas
Poemas
 
Aquele que se eleva será rebaixado
Aquele que se eleva será rebaixado Aquele que se eleva será rebaixado
Aquele que se eleva será rebaixado
 
Solidão fonte viva
Solidão   fonte vivaSolidão   fonte viva
Solidão fonte viva
 
Simpatia
SimpatiaSimpatia
Simpatia
 
Palestra lei destruição
Palestra lei destruiçãoPalestra lei destruição
Palestra lei destruição
 
Pal janfevmar 2017
Pal janfevmar 2017Pal janfevmar 2017
Pal janfevmar 2017
 
Oração nossa
Oração nossaOração nossa
Oração nossa
 
O mancebo rico
O mancebo ricoO mancebo rico
O mancebo rico
 
O bem e o mal esde - leis divinas
O bem e o mal  esde - leis divinasO bem e o mal  esde - leis divinas
O bem e o mal esde - leis divinas
 
Natal palestra
Natal palestraNatal palestra
Natal palestra
 
Não desanimar bezerra
Não desanimar   bezerraNão desanimar   bezerra
Não desanimar bezerra
 
Inteligência e instinto
Inteligência e instintoInteligência e instinto
Inteligência e instinto
 
Incompreensão palestra 2016
Incompreensão   palestra 2016Incompreensão   palestra 2016
Incompreensão palestra 2016
 
Firmeza e constância
Firmeza e constânciaFirmeza e constância
Firmeza e constância
 

Último

Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaMarcoTulioMG
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 

Último (20)

Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 

Progressão e escala espírita

  • 1. CENTRO DECENTRO DE TRABALHOS ESPÍRITATRABALHOS ESPÍRITA ANA LUZANA LUZ BANCO DE AULAS ROTEIRO 4 PROGRESSÃO DOS ESPÍRITOS
  • 3.
  • 4. 1. Perispírito: Conceito 2. Origem e Natureza do2. Origem e Natureza do EspíritoEspírito 3. Provas da Existência do Espírito 4. Progressão dos Espíritos4. Progressão dos Espíritos
  • 5.  Progressão dosProgressão dos EspíritosEspíritos Objetivos EspecíficosObjetivos Específicos  Explicar, em linhas gerais, como seExplicar, em linhas gerais, como se dá a progressão dos Espíritos.dá a progressão dos Espíritos.  Identificar a hierarquia dosIdentificar a hierarquia dos Espíritos, segundo a escala espírita.Espíritos, segundo a escala espírita.
  • 7. Os Espíritos são bons ou maus por natureza, ou são eles mesmos que procuram melhorar-se? - Os Espíritos mesmos se melhoram; melhorando-se, passam de uma ordem inferior para uma superior. Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 114. Os Espíritos são iguais, ou existe entre eles alguma hierarquia? - São diferentes ordens, segundo o grau de perfeição a que tenham chegado. Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 96.
  • 8. Há um número determinado de ordens ou de graus de perfeição entre os Espíritos? - É ilimitado o número dessa ordem, pois que não há entre elas uma linha de demarcação traçada como barreira, de maneira que se podem multiplicar ou restringir as divisões, à vontade. Não obstante, se considerarmos os caracteres gerais, poderemos reduzi-las a três ordem principais. Na primeira ordem podemos colocar os que já chegaram à perfeição: Os puros Espíritos.
  • 9. Na segunda estão os que chegaram ao meio da escala: O desejo do bem é a sua preocupação. Na terceira, os que estão ainda na base da escala: Os Espíritos imperfeitos: Se caracterizam pela ignorância, o desejo do mal e todas as más paixões que lhes retardam o desenvolvimento. Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 97.
  • 11. Progressão dos Espíritos Plenitude Humana
  • 13. 115 – Uns Espíritos foram criados bons e outros maus? — Deus criou todos os Espíritos simples e ignorantes, ou seja, sem conhecimento. Deu a cada um deles uma missão, com o fim de os esclarecer e progressivamente conduzir à perfeição, pelo conhecimento da verdade e para os aproximar dele. A felicidade eterna e sem perturbações, eles a encontrarão nessa perfeição. Os Espíritos adquirem, o conhecimento passando pelas provas que Deus lhes impõe.
  • 14. Uns aceitam essas provas com submissão e chegam mais prontamente ao seu destino; Outros não conseguem sofrê-las sem lamentação, e assim permanecem, por sua culpa, distanciados da perfeição e da felicidade prometida (14). 25 – A materialização é uma punição, e somente os Espíritos culpados é que lhe estão sujeitos? A passagem dos Espíritos pela vida corpórea é necessária, para que eles possam realizar, com a ajuda do elemento material, os propósitos cuja execução Deus lhes confiou.
  • 15. É ainda necessária por eles mesmos, pois a atividade que então se veem obrigados a desempenhar ajuda-os a desenvolver a inteligência. Deus, sendo soberanamente justo, deve aquinhoar (distribuir) equitativamente a todos os seus filhos. É por isso que Ele concede a todos o mesmo ponto de partida, a mesma aptidão, as mesmas obrigações a cumprir e a mesma liberdade de ação. Todo privilégio seria uma preferência, e toda preferência uma injustiça.
  • 16. Mas a materialização, para todos os Espíritos, é apenas um estado transitório. É uma tarefa que Deus lhes impõe, no princípio da existência, como primeira prova do uso que farão do seu livre arbítrio. Os que executam essa tarefa com zelo, sobem rapidamente, e de maneira menos penosa, os primeiros degraus da iniciação, e gozam mais cedo o resultado do seu trabalho. Os que, ao contrário, fazem mau uso da liberdade que Deus lhes concede, retardam o seu progresso.
  • 17. E é assim que por sua obstinação, podem prolongar indefinidamente a necessidade da sua rematerialização. E é então que a materialização se torna um castigo (1)      Decorre desses ensinamentos a importância do livre-arbítrio para a progressão dos Espíritos. 122 – Como podem os Espíritos, em sua origem, quando ainda não têm a consciência de si mesmos, ter a liberdade de escolher entre o bem e o mal? Há neles um princípio, uma tendência qualquer que os leve mais para um lado que para outro?
  • 18. O livre-arbítrio se desenvolveu à medida que o Espírito adquiri consciência de si mesmo. Não haveria liberdade, se a escolha fosse provocada (determinada) por uma causa estranha à vontade do Espírito. A causa não está nele, mas no exterior (fora dele), nas influências a que ele cede em virtude de sua espontânea vontade. Esta é a grande figura da queda do homem e do pecado original. Uns cederam à tentação e outros resistiram(15).     
  • 19. 122-b – Esta influência só se exerce sobre o Espírito na sua origem? - Segue-o na vida de Espírito, até que ele tenha de tal maneira adquirido o domínio de si mesmo que os maus desistam de obsediá-lo (1).     
  • 20. ☼ Kardec assinala: 100 - Observações preliminares. – A classificação dos Espíritos funda-se no seu grau de desenvolvimento, nas qualidades por eles adquiridas e nas imperfeições de que ainda terão de despojar (despir-se – desembaraçar-se). Esta classificação nada tem de absoluta. Nenhuma categoria apresenta caráter bem definido, a não ser no conjunto. De um grau a outro, a transição é insensível, pois, nos limites, as diferenças se apagam, como nos reinos da natureza, nas cores do arco-íris, ou ainda nos diferentes períodos da vida humana.
  • 21. Pode-se, portanto, formar um número maior ou menor de classes, de acordo com a maneira porque se considerar o assunto (a questão). Acontece, nisto, como em todos os sistemas de classificação científica, que podem ser mais ou menos completos, mais ou menos racionais, mais ou menos cômodos para a inteligência; mas, seja como for, nada alteram quanto as bases da ciência (2). [...] Os Espíritos admitem, geralmente, três categorias (ordens) principais ou três grandes divisões.
  • 22. EspíritosEspíritos ImperfeitosImperfeitos 3ª ordem3ª ordem EspíritosEspíritos BonsBons 2ª ordem2ª ordem EspíritosEspíritos PurosPuros 1ª1ª ordemordem
  • 23. ● Terceira Ordem – Espíritos Imperfeitos. Caracterizados pela predominância da matéria sobre o espírito e pela propensão ao mal. ● Segunda Ordem – Bons Espíritos. Caracterizados pela predominância do Espírito sobre a matéria e pelo desejo de praticar o bem. ● Primeira Ordem – Espíritos Puros. São os que atingiram o supremo grau da perfeição – nenhuma influência da matéria (3). ☼ Essas três categorias principais ou ordens podem ser subdivididas em classes, como veremos a seguir:
  • 24.  10ª - Impuros;  9ª - Levianos;  8ª - Pseudossábios;  7ª - Neutros;  6ª - Batedores e perturbadores  10ª - Impuros;  9ª - Levianos;  8ª - Pseudossábios;  7ª - Neutros;  6ª - Batedores e perturbadores
  • 25. 102 - Décima Classe - Espíritos impuros: ● São inclinados para ao mal e o fazem objeto de suas preocupações. Como Espíritos, dão conselhos pérfidos (falsos), insuflam (instigam, despertam) a discórdia e a desconfiança, e usam todos os disfarces, para melhor enganar. Apegam-se às pessoas de caráter bastante fraco para cederem às sus sugestões, a fim de as levar à perda, satisfeitos de poderem retardar o seu adiantamento, ao fazê-las sucumbir ante as provas que sofrem.
  • 26. [...] Alguns povos os transformaram em divindades malfazejas (Fazedoras do mal – destruidoras), outros os designam como demônios, gênios maus, Espíritos do mal (4). 103 - Nona Classe - Espíritos levianos: ● São ignorantes, malignos, inconsequentes e zombeteiros. Metem-se em tudo e a tudo respondem sem se importarem com a verdade. Gostam de causar pequenas contrariedades e pequenas alegrias, de fazer intrigas, de induzir maliciosamente ao erro, por meio e mistificações e de espertezas.
  • 27. A esta classe pertencem os Espíritos vulgarmente designados pelos nomes de duendes, diabretes, gnomos, trasgos (5). 104 - Oitava Classe - Pseudossábios: ● Seus conhecimento são bastante amplos, mas julgam saber mais do que realmente sabem. Tendo realizado alguns progressos em diversos sentidos, sua linguagem tem um caráter sério, que pode iludir quanto à sua capacidade e às suas luzes (6). 105 - Sétima Classe – Espíritos Neutros: ● Nem são bastante bons para fazerem o bem, nem bastante maus para fazerem o mal;
  • 28. Tendem tanto para um como para outro, e não se elevam sobre condição vulgar da humanidade, quer pela moral ou pela inteligência. Apegam-se às coisas deste mundo, saudosos de suas grosseiras alegrias (7) 106 - Sexta Classe - Batedores e Perturbadores: ● Estes Espíritos não formam, propriamente falando, uma classe distinta, quanto às suas qualidades pessoais, e podem pertencer a todas as classes da terceira ordem. Manifestam frequentemente sua presença por efeitos sensíveis e físicos, como golpes (pancadas), movimento e deslocamento anormal de corpos sólidos, agitação do ar, etc.
  • 29.  5ª - Espíritos Benévolos;5ª - Espíritos Benévolos;  4ª - Espíritos Sábios;4ª - Espíritos Sábios;  3ª - Espíritos Prudentes;3ª - Espíritos Prudentes;  2ª - Espíritos Superiores.2ª - Espíritos Superiores.  5ª - Espíritos Benévolos;5ª - Espíritos Benévolos;  4ª - Espíritos Sábios;4ª - Espíritos Sábios;  3ª - Espíritos Prudentes;3ª - Espíritos Prudentes;  2ª - Espíritos Superiores.2ª - Espíritos Superiores.
  • 30. 108 – Quinta Classe – Espíritos Benévolos: ● Sua qualidade dominante é a bondade. Gostam de prestar serviços aos homens e de os proteger. Porém, seu saber é limitado: seu progresso realizou-se mais no sentido moral que no intelectual (9). 109 - Quarta Classe – Espíritos Sábios: ● O que especialmente os distingue é a amplitude dos conhecimentos. Preocupam-se menos com as questões morais do que as científicas, para as quais têm mais aptidão;
  • 31. Mas só encaram a ciência pela sua utilidade, livres das paixões que são próprias dos Espíritos imperfeitos (10). 110 - Terceira Classe – Espíritos Prudentes: ● Caracterizam-se pelas qualidades morais da ordem mais elevada. Sem possuir conhecimentos ilimitados, são dotados de uma capacidade intelectual que lhes permite julgar com (analisar) com precisão os homens e as coisas (11). 111 - Segunda Classe - Espíritos Superiores: ● Reúnem a ciência, a sabedoria e a bondade.
  • 32. Sua linguagem, que só transpira benevolência, é sempre digna, e frequentemente sublime. Sua Superioridade os torna, mais que os outros, aptos a nos proporcionar as mais justas noções sobre as coisas do mundo incorpóreo dentro dos limites do que nos é dado a conhecer. Materializam-se na Terra apenas em missão de progresso e caracterizam o tipo de perfeição a que podemos aspirar neste mundo. Comunicam-se voluntariamente com os que procuram de boa-fé a verdade, e cujas almas estejam bastantes libertas dos liames terrenos, para compreender.
  • 33. Afastam-se dos que são movidos apenas pela curiosidade, ou que, pela influência da matéria, desviam-se da prática do bem. Quando, por exceção, se materializam na Terra, é para cumprir uma missão de progresso, e então nos oferecem o tipo de perfeição que a humanidade pode aspirar neste mundo (12). 113. Primeira Classe. Classe Única: ● Percorreram todos os graus da escala e se despojaram de todas as impurezas da matéria. Havendo alcançado a soma de perfeições de é suscetível a criatura, não têm provas nem expiações a sofrer.
  • 34. Não estando mais sujeitos à rematerialização em corpos perecíveis, vivem a vida eterna, que desfrutam no seio de Deus. Gozam de uma felicidade inalterável, porque não estão sujeitos nem às necessidade nem às vicissitudes da vida material, mas essa felicidade não é a de uma ociosidade monótona, vivida em contemplação perpétua. São mensageiros e os ministros de Deus, cujas ordens executam, para a manutenção da harmonia universal. [...] São às vezes designados pelos nomes de anjos, arcanjos ou serafins.
  • 35. O cultivo de bons pensamentos enobrece o ser e saneia a mente. "Há corpos de agora com almas de outrora. Corpo é vestido. Alma é pessoa”. Eça de Queirós.
  • 37. 1. KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124ª ed. Rio de Janeiro: FEB 2005 – Cap. IV – NINGUÉM PODE VER O REIONO DE DEUS, SE NÃO NASCER DE NOVO – Item: A Necessidade da Materialização – Questão 25 - Pág. 94-95. 2. KARDEC, Allan. O livro dos Espíritos. Tradução de J. Herculano Pires. 68ª ed. São Paulo: LAKE, 2009. Livro Segundo – MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS - Cap. I – DOS ESPÍRITOS – Item VI – Escala Espírita – Questão 100 - Pág. 82. 3. ______. Pág. 83. 4. ______. Questão 102 – Pág. 84-85. 5. ______. Questão 103 - Pág. 85. 6. ______. Questões 104 – Pág. 85. 7. ______. Questões 105 – Pág. 85-86.
  • 38. 8. ______. Questões 106 – Pág. 86. 9. :______.Item: Segunda Ordem: Bons Espíritos - Quinta Classe: Espíritos Benévolos - Questão 108 – Pág. 87. 10.______.Quarta Classe: Espíritos Sábios - Questão 109 – Pág. 87. 11.______.Terceira Classe: Espíritos Prudentes - Questão 110 – Pág. 87. 12.______.Segunda Classe: Espíritos Superiores - Questão 111 – Pág. 87. 13.______.Item: Primeira Ordem: Espíritos Puros – Primeira Classe: Classe Única - Questão 113 – Pág. 87-88. 14.______.Item VII – Progressão dos Espíritos - Questão 115 – Pág. 88.
  • 39. 15.______. Questões 122 – Pág. 89. 16.______. Questão 122-b. - Pág. 89.