Este documento discute a origem e natureza dos Espíritos segundo a Doutrina Espírita. Apresenta que os Espíritos são a individualização do princípio inteligente criado por Deus, não sendo parte da Divindade. Embora tenham tido início, os detalhes de sua criação permanecem um mistério. Os Espíritos são constituídos de uma matéria etérea e imaterial tal como entendemos, mas são seres reais criados por Deus.
O documento discute os conceitos de fatalidade, destino, livre-arbítrio e determinismo. Abrange perspectivas filosóficas e espirituais sobre como essas forças influenciam a vida humana e o caminho do espírito. As ideias centrais são que o destino é parcialmente determinado pelas escolhas passadas do espírito, mas o livre-arbítrio e a vontade também moldam o futuro, dentro dos limites estabelecidos pelas leis divinas.
O Fluído Cósmico Universal (F.C.U.) é a matéria elementar primitiva que enche o espaço e penetra os corpos, gerando o mundo e os seres. Esse fluido assume dois estados: a materialização, que dá origem aos fenômenos materiais estudados pela ciência, e a eterização, que produz fenômenos espirituais ou psíquicos ligados à existência dos espíritos.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
O documento discute a relação entre espírito e matéria. A matéria pode existir em estados sutis que não são percebidos pelos sentidos. A revolução quântica revelou um mundo subatômico regido por leis antes desconhecidas. Espírito, matéria e Deus constituem o princípio de tudo o que existe.
Este documento apresenta várias provas da existência de Deus, incluindo: 1) Não há efeito sem causa, e a causa de tudo na natureza que não é obra humana deve ser uma inteligência superior; 2) As obras da natureza revelam sabedoria e harmonia que ultrapassam a inteligência humana; 3) A crença instintiva em um poder superior encontrada em povos selvagens sem revelação.
O documento discute os conceitos de fatalidade, destino, livre-arbítrio e determinismo. Abrange perspectivas filosóficas e espirituais sobre como essas forças influenciam a vida humana e o caminho do espírito. As ideias centrais são que o destino é parcialmente determinado pelas escolhas passadas do espírito, mas o livre-arbítrio e a vontade também moldam o futuro, dentro dos limites estabelecidos pelas leis divinas.
O Fluído Cósmico Universal (F.C.U.) é a matéria elementar primitiva que enche o espaço e penetra os corpos, gerando o mundo e os seres. Esse fluido assume dois estados: a materialização, que dá origem aos fenômenos materiais estudados pela ciência, e a eterização, que produz fenômenos espirituais ou psíquicos ligados à existência dos espíritos.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
O documento discute a relação entre espírito e matéria. A matéria pode existir em estados sutis que não são percebidos pelos sentidos. A revolução quântica revelou um mundo subatômico regido por leis antes desconhecidas. Espírito, matéria e Deus constituem o princípio de tudo o que existe.
Este documento apresenta várias provas da existência de Deus, incluindo: 1) Não há efeito sem causa, e a causa de tudo na natureza que não é obra humana deve ser uma inteligência superior; 2) As obras da natureza revelam sabedoria e harmonia que ultrapassam a inteligência humana; 3) A crença instintiva em um poder superior encontrada em povos selvagens sem revelação.
O documento discute os elementos gerais do universo segundo o Espiritismo, incluindo: (1) a existência de espírito e matéria, com Deus acima de tudo; (2) a definição de espíritos como seres inteligentes da Criação; e (3) o Fluido Universal como a matéria primitiva que dá origem aos fenômenos materiais e espirituais.
O documento discute a lei de justiça, amor e caridade segundo as revelações de Moisés, Jesus e a Doutrina Espírita. A justiça é baseada nos direitos humanos e naturais e a caridade significa benevolência e perdão. Todas as leis do universo se fundamentam nesta lei de justiça, amor e caridade, resumindo as três revelações.
O documento discute a influência dos espíritos nos pensamentos, ações e acontecimentos da vida humana. Explica que os espíritos, bons ou maus, podem influenciar as pessoas através dos pensamentos. Cabe a cada um distinguir a natureza dessas influências e não ceder às sugestões de espíritos imperfeitos. A conduta moral de cada um atrai certos tipos de espíritos e estabelece o tipo de influência recebida.
O documento discute a origem e natureza do Espírito segundo a Doutrina Espírita. Explica que o Espírito é o princípio inteligente do Universo criado por Deus e que passa por um processo de individualização e desenvolvimento em diferentes existências antes de se tornar humano, aprendendo gradualmente a distinguir o bem do mal.
O documento discute a importância da caridade verdadeira, que ajuda discretamente os necessitados sem esperar reconhecimento. Também destaca que a falta de ajuda a outros pode levar ao desvio moral, enquanto a caridade estimula o bem e a esperança. A conclusão enfatiza que a perfeição se encontra na prática ilimitada da caridade para com os semelhantes.
I. A prece é uma forma de comunicação com Deus e com a espiritualidade superior, sendo um ato de adoração, pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.
II. A prece verdadeira é aquela que vem do fundo do coração, repleta de sinceridade e compreensão, sendo simples, direta e objetiva.
III. A prece auxilia na preparação para reuniões mediúnicas, atraindo bons espíritos que sustentam as boas resoluções e inspiram b
PRIMEIRO - O documento discute a doutrina espírita da reencarnação como meio de expiação e progresso espiritual através de múltiplas existências corporais.
SEGUNDO - A reencarnação pode ocorrer em mundos diferentes da Terra e em corpos com diferentes capacidades para ajudar o espírito a aprender lições morais e intelectuais.
TERCEIRO - O espírito escolhe livremente as próprias provas na nova existência, mas pode errar na escolha se não estiver preparado, necessitando
Retorno à Vida Corporal - planejamento reencarnatório.pptxRosimeire Alves
O documento discute o planejamento reencarnatório, explicando que ele é feito de forma planejada e lógica para promover o progresso espiritual, levando em conta as condições do Espírito. O planejamento pode ser feito pelo próprio Espírito ou por um guia, e considera fatores como pais, local e provas, mas nem sempre é cumprido conforme planejado devido ao livre-arbítrio.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Afirma que as almas renascem na condição humana trazendo consigo lições do passado para progredir através do esforço pessoal. Também destaca que os laços familiares continuam através das vidas e a encarnação permite o desenvolvimento espiritual.
O documento discute as causas do sofrimento humano de acordo com diferentes perspectivas religiosas e espirituais. Aprensenta as visões de Maniqueísmo, Calvinismo, Espiritismo e outras doutrinas sobre como o sofrimento é usado para expiação de erros passados e como promove o progresso espiritual.
Jesus disse que na casa de seu Pai há muitas moradas, referindo-se aos diversos mundos habitados no Universo. Estes mundos oferecem moradas apropriadas ao nível evolutivo dos espíritos que neles encarnam. Os mundos regeneradores servem como transição entre os mundos de expiação e os mundos felizes, onde as almas penitentes encontram calma e repouso para se purificarem.
Este documento descreve a hierarquia e progressão dos espíritos segundo a doutrina espírita. Apresenta três ordens principais de espíritos - imperfeitos, bons e puros - e subdivide cada ordem em classes com características específicas relacionadas ao seu grau de desenvolvimento. Os espíritos progridem de ordem inferior para superior à medida que melhoram e se aproximam da perfeição.
O documento descreve a classificação de diferentes categorias de mundos habitados, incluindo mundos primitivos, mundos de expiação como a Terra, mundos regeneradores, mundos felizes e mundos celestes. Apresenta as características gerais de cada categoria, como o grau de evolução espiritual e qualidade de vida dos habitantes.
O documento descreve a "Escala Espírita", uma hierarquia de ordens e classes de espíritos baseada em seu grau de evolução e pureza. A primeira ordem contém os espíritos puros, totalmente despojados da matéria. A segunda ordem reúne os bons espíritos, dominados pela bondade. A terceira ordem engloba os espíritos imperfeitos, ainda influenciados pela matéria e propensos ao mal.
Este documento discute a lei da sociedade e a necessidade dos seres humanos viverem em grupo. Aponta que, diferentemente dos animais, os humanos precisam dos laços sociais para progredir intelectual e moralmente através da troca de conhecimentos e experiências. Também destaca que os laços familiares são importantes para ensinar os valores de amor e fraternidade entre as pessoas.
1) O documento discute a ressurreição e a reencarnação segundo as escrituras e o Espiritismo.
2) A reencarnação era parte das crenças judaicas antigas, confirmada por Jesus, mas com o nome de ressurreição.
3) A pluralidade de existências é uma lei natural que permite ao espírito progredir através de novas vidas, corrigindo erros e adquirindo experiências.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, explicando que ela ocorre para permitir o progresso espiritual através de novas experiências na matéria, podendo ser por expiação, prova ou missão. Há três tipos de reencarnação e mecanismos para planejá-la de forma consciente ou inconsciente.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
A separação da alma e do corpo ocorre gradualmente, não de forma abrupta. A alma se desprende lentamente dos laços com o corpo físico à medida que este morre, e o período de separação pode variar de instantâneo a meses, dependendo do grau de materialismo da pessoa. A alma pode sentir dor durante a decomposição do corpo em casos excepcionais.
O Espírito é a individualização do princípio inteligente assim como o corpo é a individualização do princípio material. Essa individualização do princípio inteligente se efetua numa série de existências que precedem o período da Humanidade, existências essas onde o princípio inteligente passa a primeira fase do seu desenvolvimento, ensaiando-se para a vida.
O Espírito é a individualização do princípio inteligente assim como o corpo é a individualização do princípio material. Essa individualização do princípio inteligente se efetua numa série de existências que precedem o período da Humanidade, existências essas onde o princípio inteligente passa a primeira fase do seu desenvolvimento, ensaiando-se para a vida.
O mundo espiritual é o mundo principal, o mundo normal, é a nossa casa. O mundo material é transitório, é passageiro. O mundo material e o mundo espiritual são independentes, mas estão em constante relação. Há troca de informações, há a comunicação constantemente, independente de termos consciência disso.
O Espírito é incorpóreo, por isso para nós não tem forma, mas para eles tem uma forma. Como não conseguimos compreender, os espíritos nos fornecem uma comparação mais fácil para o nosso entendimento, que seria como uma chama ou uma centelha.
Períspirito é constituído por um invólucro fluídico, leve, imponderável, servindo de laço e de intermediário entre o Espírito e o corpo. O períspirito é o corpo fluídico com o qual nos apresentam os espíritos desencarnados. E quando nós nos reencarnamos esse períspirito faz a ligação entre o espírito infinito e o corpo que servirá de vestimenta para mais uma experiência na carne.
Os Espíritos são de diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado, podendo ser ilimitadas em número, porém considerando-se os caracteres gerais dos Espíritos, elas podem reduzir-se a três principais: Espíritos puros, Espíritos bons, Espíritos imperfeitos.
Todos nós fomos criados simples e ignorantes e buscamos através do trabalho e dos relacionamentos o aprendizado que vai nos proporcionando nossa evolução. Nessa caminhada vamos errando e acertando, adquirindo experiência que auxiliam na nossa caminhada. Vamos nos melhorando enquanto espíritos, portanto, todos os Espíritos partem do mesmo ponto e chegam à felicidade eterna.
Os seres a que chamamos anjos, arcanjos, serafins são Espíritos puros que se acham no mais alto grau da escala e reúnem todas as perfeições.
O Espiritismo não utiliza o termo demônios, pois entende que esses irmãos que ainda não trilham o caminho do bem são companheiros imperfeitos, suscetíveis de regeneração, uma vez que não existe o eterno mal, existe o eterno bem, porque Deus, o nosso criador é só bondade.
O documento discute os elementos gerais do universo segundo o Espiritismo, incluindo: (1) a existência de espírito e matéria, com Deus acima de tudo; (2) a definição de espíritos como seres inteligentes da Criação; e (3) o Fluido Universal como a matéria primitiva que dá origem aos fenômenos materiais e espirituais.
O documento discute a lei de justiça, amor e caridade segundo as revelações de Moisés, Jesus e a Doutrina Espírita. A justiça é baseada nos direitos humanos e naturais e a caridade significa benevolência e perdão. Todas as leis do universo se fundamentam nesta lei de justiça, amor e caridade, resumindo as três revelações.
O documento discute a influência dos espíritos nos pensamentos, ações e acontecimentos da vida humana. Explica que os espíritos, bons ou maus, podem influenciar as pessoas através dos pensamentos. Cabe a cada um distinguir a natureza dessas influências e não ceder às sugestões de espíritos imperfeitos. A conduta moral de cada um atrai certos tipos de espíritos e estabelece o tipo de influência recebida.
O documento discute a origem e natureza do Espírito segundo a Doutrina Espírita. Explica que o Espírito é o princípio inteligente do Universo criado por Deus e que passa por um processo de individualização e desenvolvimento em diferentes existências antes de se tornar humano, aprendendo gradualmente a distinguir o bem do mal.
O documento discute a importância da caridade verdadeira, que ajuda discretamente os necessitados sem esperar reconhecimento. Também destaca que a falta de ajuda a outros pode levar ao desvio moral, enquanto a caridade estimula o bem e a esperança. A conclusão enfatiza que a perfeição se encontra na prática ilimitada da caridade para com os semelhantes.
I. A prece é uma forma de comunicação com Deus e com a espiritualidade superior, sendo um ato de adoração, pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.
II. A prece verdadeira é aquela que vem do fundo do coração, repleta de sinceridade e compreensão, sendo simples, direta e objetiva.
III. A prece auxilia na preparação para reuniões mediúnicas, atraindo bons espíritos que sustentam as boas resoluções e inspiram b
PRIMEIRO - O documento discute a doutrina espírita da reencarnação como meio de expiação e progresso espiritual através de múltiplas existências corporais.
SEGUNDO - A reencarnação pode ocorrer em mundos diferentes da Terra e em corpos com diferentes capacidades para ajudar o espírito a aprender lições morais e intelectuais.
TERCEIRO - O espírito escolhe livremente as próprias provas na nova existência, mas pode errar na escolha se não estiver preparado, necessitando
Retorno à Vida Corporal - planejamento reencarnatório.pptxRosimeire Alves
O documento discute o planejamento reencarnatório, explicando que ele é feito de forma planejada e lógica para promover o progresso espiritual, levando em conta as condições do Espírito. O planejamento pode ser feito pelo próprio Espírito ou por um guia, e considera fatores como pais, local e provas, mas nem sempre é cumprido conforme planejado devido ao livre-arbítrio.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Afirma que as almas renascem na condição humana trazendo consigo lições do passado para progredir através do esforço pessoal. Também destaca que os laços familiares continuam através das vidas e a encarnação permite o desenvolvimento espiritual.
O documento discute as causas do sofrimento humano de acordo com diferentes perspectivas religiosas e espirituais. Aprensenta as visões de Maniqueísmo, Calvinismo, Espiritismo e outras doutrinas sobre como o sofrimento é usado para expiação de erros passados e como promove o progresso espiritual.
Jesus disse que na casa de seu Pai há muitas moradas, referindo-se aos diversos mundos habitados no Universo. Estes mundos oferecem moradas apropriadas ao nível evolutivo dos espíritos que neles encarnam. Os mundos regeneradores servem como transição entre os mundos de expiação e os mundos felizes, onde as almas penitentes encontram calma e repouso para se purificarem.
Este documento descreve a hierarquia e progressão dos espíritos segundo a doutrina espírita. Apresenta três ordens principais de espíritos - imperfeitos, bons e puros - e subdivide cada ordem em classes com características específicas relacionadas ao seu grau de desenvolvimento. Os espíritos progridem de ordem inferior para superior à medida que melhoram e se aproximam da perfeição.
O documento descreve a classificação de diferentes categorias de mundos habitados, incluindo mundos primitivos, mundos de expiação como a Terra, mundos regeneradores, mundos felizes e mundos celestes. Apresenta as características gerais de cada categoria, como o grau de evolução espiritual e qualidade de vida dos habitantes.
O documento descreve a "Escala Espírita", uma hierarquia de ordens e classes de espíritos baseada em seu grau de evolução e pureza. A primeira ordem contém os espíritos puros, totalmente despojados da matéria. A segunda ordem reúne os bons espíritos, dominados pela bondade. A terceira ordem engloba os espíritos imperfeitos, ainda influenciados pela matéria e propensos ao mal.
Este documento discute a lei da sociedade e a necessidade dos seres humanos viverem em grupo. Aponta que, diferentemente dos animais, os humanos precisam dos laços sociais para progredir intelectual e moralmente através da troca de conhecimentos e experiências. Também destaca que os laços familiares são importantes para ensinar os valores de amor e fraternidade entre as pessoas.
1) O documento discute a ressurreição e a reencarnação segundo as escrituras e o Espiritismo.
2) A reencarnação era parte das crenças judaicas antigas, confirmada por Jesus, mas com o nome de ressurreição.
3) A pluralidade de existências é uma lei natural que permite ao espírito progredir através de novas vidas, corrigindo erros e adquirindo experiências.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, explicando que ela ocorre para permitir o progresso espiritual através de novas experiências na matéria, podendo ser por expiação, prova ou missão. Há três tipos de reencarnação e mecanismos para planejá-la de forma consciente ou inconsciente.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
A separação da alma e do corpo ocorre gradualmente, não de forma abrupta. A alma se desprende lentamente dos laços com o corpo físico à medida que este morre, e o período de separação pode variar de instantâneo a meses, dependendo do grau de materialismo da pessoa. A alma pode sentir dor durante a decomposição do corpo em casos excepcionais.
O Espírito é a individualização do princípio inteligente assim como o corpo é a individualização do princípio material. Essa individualização do princípio inteligente se efetua numa série de existências que precedem o período da Humanidade, existências essas onde o princípio inteligente passa a primeira fase do seu desenvolvimento, ensaiando-se para a vida.
O Espírito é a individualização do princípio inteligente assim como o corpo é a individualização do princípio material. Essa individualização do princípio inteligente se efetua numa série de existências que precedem o período da Humanidade, existências essas onde o princípio inteligente passa a primeira fase do seu desenvolvimento, ensaiando-se para a vida.
O mundo espiritual é o mundo principal, o mundo normal, é a nossa casa. O mundo material é transitório, é passageiro. O mundo material e o mundo espiritual são independentes, mas estão em constante relação. Há troca de informações, há a comunicação constantemente, independente de termos consciência disso.
O Espírito é incorpóreo, por isso para nós não tem forma, mas para eles tem uma forma. Como não conseguimos compreender, os espíritos nos fornecem uma comparação mais fácil para o nosso entendimento, que seria como uma chama ou uma centelha.
Períspirito é constituído por um invólucro fluídico, leve, imponderável, servindo de laço e de intermediário entre o Espírito e o corpo. O períspirito é o corpo fluídico com o qual nos apresentam os espíritos desencarnados. E quando nós nos reencarnamos esse períspirito faz a ligação entre o espírito infinito e o corpo que servirá de vestimenta para mais uma experiência na carne.
Os Espíritos são de diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado, podendo ser ilimitadas em número, porém considerando-se os caracteres gerais dos Espíritos, elas podem reduzir-se a três principais: Espíritos puros, Espíritos bons, Espíritos imperfeitos.
Todos nós fomos criados simples e ignorantes e buscamos através do trabalho e dos relacionamentos o aprendizado que vai nos proporcionando nossa evolução. Nessa caminhada vamos errando e acertando, adquirindo experiência que auxiliam na nossa caminhada. Vamos nos melhorando enquanto espíritos, portanto, todos os Espíritos partem do mesmo ponto e chegam à felicidade eterna.
Os seres a que chamamos anjos, arcanjos, serafins são Espíritos puros que se acham no mais alto grau da escala e reúnem todas as perfeições.
O Espiritismo não utiliza o termo demônios, pois entende que esses irmãos que ainda não trilham o caminho do bem são companheiros imperfeitos, suscetíveis de regeneração, uma vez que não existe o eterno mal, existe o eterno bem, porque Deus, o nosso criador é só bondade.
1) O documento discute a origem do universo segundo a doutrina espírita, mencionando a matéria e o espírito como elementos gerais e a formação dos mundos e da Terra.
2) Explica que a matéria tem origem no fluído cósmico universal e que, sob a orientação de inteligências superiores, os átomos se agrupam para formar os planetas.
3) Também menciona que a luz e o calor nascem da excitação dos átomos carregados de energia.
O documento discute a essência da imortalidade da alma humana, incluindo sua evolução desde o estado de princípio inteligente nos seres inferiores até o período de humanidade. Também reflete sobre o significado de ser um Espírito imortal e sobre a importância de desenvolver virtudes como humildade e mansidão.
O documento discute a hierarquia dos espíritos e sua evolução através de várias encarnações, citando trechos do Livro dos Espíritos. Também aborda a relação entre os mundos espiritual e físico, a lei do progresso e da destruição, e a providência divina na criação.
O documento discute vários tópicos relacionados à Doutrina Espírita, incluindo a existência e natureza de Deus, os fenômenos espíritas de Hydesville, a codificação do Espiritismo por Allan Kardec, a natureza da alma humana, a mediunidade e tipos de médiuns, a reencarnação, a pluralidade dos mundos habitados e tipos comuns de participantes em grupos de estudo.
O documento discute vários tópicos relacionados à Doutrina Espírita, incluindo a existência e natureza de Deus, os fenômenos espíritas de Hydesville, a codificação do Espiritismo por Allan Kardec, a natureza da alma humana, a mediunidade e tipos de médiuns, a reencarnação, a pluralidade dos mundos habitados e tipos comuns de participantes em grupos de estudo.
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de 5 aulas sobre espiritismo:
1) A primeira aula introduz o curso de evangelização espírita, explicando o que é espiritismo e porque as pessoas voltam aos centros espíritas.
2) A segunda aula discute os elementos gerais do universo, incluindo espírito, matéria e Deus, e como a união do espírito e matéria dá inteligência aos corpos.
3) A terceira aula aborda a formação dos mundos
O documento discute a evolução dos espíritos e a hierarquia espiritual de acordo com o Espiritismo. Apresenta citações do Livro dos Espíritos sobre a criação dos espíritos por Deus, as diferentes ordens espirituais, e a capacidade de todos os espíritos de progredirem rumo à perfeição através de encarnações sucessivas.
O documento discute a natureza e origem dos espíritos. Afirma que os espíritos são seres criados por Deus para povoar o universo fora do mundo material e que progridem através de ordens à medida que aprendem e melhoram. Também discute a crença de que todos os espíritos eventualmente alcançarão a perfeição, não havendo destino eterno de maldade.
O documento discute a existência de Deus através de três argumentos principais: (1) tudo que existe tem uma causa, portanto o universo inteligente deve ter uma causa inteligente que é Deus; (2) a natureza não se criou sozinha, assim como um relógio precisa de um relojoeiro, o universo precisa de um Criador; (3) embora Deus seja invisível, Sua presença pode ser sentida através de Suas obras e leis que regem o universo e a vida. O documento conclui
O documento discute a origem e natureza dos espíritos, o funcionamento do perispírito, a progressão dos espíritos e provas da existência e sobrevivência do espírito. Segundo o texto, os espíritos são seres inteligentes criados por Deus que evoluem ao longo de várias existências, envoltos por um perispírito que permite a interação com o mundo físico e espiritual. A evolução dos espíritos ocorre de forma individual através do trabalho e do tempo, sem igualdade no processo, rumo à per
AULA 09 Curso Básico de Espiritismo 2022DE 3.pptxfabiopereiratv
Os Espíritos são seres imateriais que povoam o Universo. Eles não têm forma determinada, mas são descritos como chamas ou centelhas etéreas que irradiam luz de forma diferente de acordo com seu grau de pureza. Um Espírito não pode se dividir, mas pode irradiar sua influência para diversos lugares ao mesmo tempo, de forma semelhante aos raios do Sol.
1) O documento descreve os atributos de Deus segundo a Doutrina Espírita, incluindo amor, sabedoria, justiça e outros.
2) Deus é visto como inteligência suprema, eterno, imaterial e onipotente.
3) À medida que a humanidade evolui, amplia sua compreensão de Deus como soberanamente justo, bom e perfeito.
1) O documento descreve os atributos de Deus segundo a Doutrina Espírita, incluindo amor, sabedoria, justiça e outros.
2) Deus é visto como inteligência suprema, eterno, imaterial e onipotente.
3) À medida que a humanidade evolui, amplia sua compreensão de Deus como soberanamente justo, bom e perfeito.
O documento discute a diferença entre metempsicose e reencarnação. A metempsicose significa a transmigração da alma para corpos de humanos, animais ou vegetais, enquanto a reencarnação significa o retorno da alma apenas em corpos humanos. O Espiritismo defende a ideia da reencarnação como forma de progresso espiritual, e não a possibilidade de regressão para corpos animais como na metempsicose.
Estudos de introdução ao conhecimento da Mediunidade,
por Leonardo Pereira no Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr,
em Vitória do ES.
www.gelpalhano.org
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinitoCeiClarencio
A Doutrina Espírita define Deus como a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas. Deus não é o infinito, pois seria definir uma coisa por outra que também não é conhecida. A existência de Deus é demonstrada pela ordem e harmonia do universo, que revelam uma inteligência superior à do homem. Amar a Deus e ao próximo resumem a lei espírita e constituem a essência divina.
O documento descreve a evolução histórica da noção de divindade desde os períodos paleolítico e neolítico, quando havia uma relação maior com a natureza e seus ciclos, até o monoteísmo desenvolvido pelos judeus. Ele também apresenta o diálogo de Kardec com espíritos sobre a existência e atributos de Deus, como sendo a causa primária de todas as coisas, imutável, infinito em perfeições, e cuja inteligência suprema é revelada na criação, embora sua natureza íntima seja
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Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Esde módulo 04 - roteiro 02 - origem e natureza do espírito
1. ESDE - ESTUDO SISTEMATIZADO DA
DOUTRINA ESPÍRITA
TOMO 1 - MÓDULO IV
Existência e
sobrevivência
do Espírito.
2. MÓDULO IV – EXISTÊNCIA E SOBREVIVÊNCIA
DO ESPÍRITO
Roteiro 1 – Perispírito: conceito
Roteiro 2 – Origem e natureza do Espírito
Roteiro 3 – Provas da existência e da
sobrevivência do Espírito
Roteiro 4 – Progressão dos Espíritos
3. ROTEIRO 2 – ORIGEM E
NATUREZA DO ESPÍRITO
Objetivos específicos deste roteiro:
- Informar a respeito da origem e natureza do
Espírito, segundo a Doutrina Espírita.
- Explicar, em linhas gerais, como se processa a
evolução do princípio inteligente.
4. No “Livro dos Espíritos”, o assunto
abordado neste roteiro encontra-se na
parte segunda, intitulada, “Do mundo
espírita ou mundo dos Espíritos”.
Compreendido nas questões 76 a 83.
Porém, antes de abordarmos
especificamente este assunto, vamos
rever alguns conceitos através da seguinte
comparação:
espírito x Espírito
5. Comparemos as questões 23 e 76 do “Livro dos Espíritos”:
Questão 23: O que é o espírito?
“O espírito é o Princípio Inteligente do Universo.”
Observação: Nesta pergunta, trata-se do espírito, princípio inteligente do
Universo, e não da individualidade a que cada um de nós corresponde.
Questão 76: Como podemos definir os Espíritos?
- “Podemos dizer que os Espíritos são os seres inteligentes da
Criação. Eles povoam o Universo fora do Mundo Material.”
Observação: Aqui, a palavra Espírito é empregada para designar as
individualidades dos seres extracorpóreos(*) e não mais o elemento
inteligente universal. (Alan Kardec).
Assim, a palavra ESPÍRITO, tanto é empregada para designar o princípio
inteligente universal, quanto para designar esse mesmo princípio após a
sua individualização.
(*) extracorpóreos que ocorrem fora do corpo.
6. Sendo assim:
O princípio inteligente é o
elemento inteligente universal,
ainda em processo de
individualização. Enquanto que o
Espírito já é uma individualidade,
consciente de sua existência e
responsável pela sua evolução.
9. Essa individualização do princípio
inteligente se efetua numa série de
existências que precedem o período
que o homem chama de
humanidade, existências essas onde
o princípio inteligente passa a
primeira fase do seu
desenvolvimento, ensaiando-se para
a vida. Esse seria para o Espírito, por
assim dizer, o seu período de
incubação.
(Texto compilado de “O Livro dos Espíritos”. Questão 607 e “A Gênese. Item 23)
10. Entrando no período da humanização, começa a ter consciência do seu futuro,
capacidade de distinguir o bem do mal e a responsabilidade de seus atos.
(extraído da questão 607-a do Livro dos Espíritos)
11. ORIGEM DOS ESPÍRITOS
Questão 77: Os Espíritos são seres que diferem dos
outros perante a Divindade ou são apenas emanações
ou porções dessa Divindade e chamados, por isso,
filhos de Deus?
“Os Espíritos (princípio inteligente individualizado) são
criados por Deus. Não são, porém, uma emanação ou
porção da Divindade. São sua obra, [...] exatamente qual a
máquina o é do homem que a fabrica. A máquina é obra
do homem, não é o próprio homem.
Quando o homem faz uma coisa bela e útil, por ele ser
responsável por essa criação, ele a chama de sua filha. O
mesmo ocorre com Deus: somos seus filhos, porque somos
sua obra.”
12.
13. De onde originou-se o Espírito? Ele é parte do Criador, ou gerou-se
espontaneamente? São frequentes essas perguntas em todas as
classes, em quase todas as religiões. Não nos cabe responder da
maneira que muitos querem saber; a especulação é muito profunda
para a faixa a que pertencemos na escala evolutiva em que, por
enquanto, estagiamos. [...] Temos a dizer que ele é criação de Deus, e
não parte do Todo Poderoso. A alma é máquina divina feita pelas mãos
de luz do Inconcebível, de sorte que somente Ele entende e conhece a
Sua obra. Pouco ainda conhecemos sobre as Suas leis e nos
perdemos nos primeiros ensaios dos conhecimentos do corpo físico.
Como querer conhecer o Espírito, de onde ele veio e para onde ele
vai? [...] No século atual pode-se observar as grandes invenções dos
homens. Pois bem, são suas filhas, e não o próprio homem. E Deus,
sendo a Inteligência Suprema, claro que Sua criação é mais perfeita do
que a dos homens. Ele não vedou os conhecimentos aos Seus filhos,
porém estatuiu leis para regularem a sabedoria, de acordo com a
própria evolução, e isto o fez para o bem e a paz das criaturas. Dotou-
nos de todas as qualidades, de modo que esses tesouros
desabrochassem no tempo certo e no momento exato, sem nos
perturbarem, antes, nos favorecendo em todos os rumos frente à
eternidade.
14. Questão 78: Os Espíritos tiveram princípio, ou existem,
como Deus, de toda a eternidade?
“Se não tivessem tido princípio, seriam iguais a Deus, quando,
ao invés, são criação Sua e se acham submetidos à Sua
vontade. Deus existe de toda a eternidade, é incontestável.
Quanto, porém, ao modo porque nos criou e em que
momento o fez, nada sabemos. Podes dizer que não tivemos
princípio, se quiseres com isso significar que, sendo eterno,
Deus há de ter sempre criado ininterruptamente. Mas,
quando e como cada um de nós foi feito, repito-te, nenhum o
sabe: aí é que está o mistério.”
15. Se foram criados, certamente que tiveram início. O início e como foram
criados permanece como mistério de Deus, entretanto, a luz virá quando o
Senhor achar conveniente. [...] Tudo que existe é criação de Deus, dos
vírus aos homens e desses aos anjos, da matéria interatômica aos mundos,
e desses aos ninhos galáticos. [...] Os Espíritos tiveram, sim, um princípio,
sob o comando d'Aquele que gera a vida e que alimenta tudo que existe no
estirão da eternidade. Há questionamentos entre pessoas, uns afirmando
que existem os mistérios, outros negando. Todavia, mistérios sempre
existiram e vão existir por toda a eternidade, em relação a nós, as criaturas,
porque nunca seremos iguais ao Criador. A nossa evolução ou
despertamento é eterna, mas Deus está fora da eternidade que
conhecemos e compreendemos.
16. Questão 79: Pois que há dois elementos gerais no Universo: o elemento
inteligente e o elemento material, poder-se-á dizer que os Espíritos são
formados do elemento inteligente, como os corpos inertes o são do
elemento material?
“Evidentemente. Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como
os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por
que essa formação se operou é que são desconhecidos.”
[...] Buscando a profundidade das coisas, vamos encontrar a matéria
primitiva de onde saem todas as coisas, vibrando no seio da Divindade. [...]
Essa matéria primitiva, ou energia cósmica, como a queiramos chamar,
desprendida da lúcida mente do Senhor, é o agente que atende a todos os
reclamos da vida, que faz perceber toda a casa universal, como se estivesse
presente em toda a parte. O homem na Terra pode deduzir essas
transmutações, pelo que é feito e observado nos próprios laboratórios
através das mudanças dos elementos, [...] Existe uma escala periódica dos
elementos que compõem as coisas, os elementos atômicos. Diminuídos ou
acrescentados, muda-se a estrutura da matéria e, por vezes, a sua forma.
Somente a matéria primitiva, e certamente quem a criou, são imutáveis e
escapam todas as pesquisas humanas e mesmo espirituais em nosso reino,
ou por assim dizer, na faixa de vida em que vivemos.
17. Questão 80: A criação dos Espíritos é permanente, ou só se deu
na origem dos tempos?
“É permanente. Quer dizer: Deus jamais deixou de criar.”
Deus jamais deixou de criar coisas e Espíritos. Os Espíritos foram
criados e continuam a ser criados pela mente suprema, capacidade
esta que foge às nossas análises, porque a criação não tem
capacidade de compreender o Criador, e sim, entender mais ou
menos Seus objetivos, como saber que a inteligência divina é perfeita.
Se Deus criasse ou tivesse criado tudo nos princípios da eternidade,
estaria inerte, contrariando as Suas próprias leis. Ele opera
constantemente, nos diz Jesus. Tudo que se expressa e muda de
forma, é pela Sua magnânima ação. O Senhor nunca parou de
trabalhar, nem sequer um minuto, na contagem humana, e a Sua
glória consiste nisso: o labor divino é vida, na profusão do Seu amor.
18. Questão 81: Os Espíritos se formam espontaneamente, ou
procedem uns dos outros?
“Deus os cria, como a todas as outras criaturas, pela Sua
vontade. Mas, repito ainda uma vez, a origem deles é
mistério.”
Acreditar que os Espíritos se formam espontaneamente é desconhecer
as leis do Criador, a Sua ação benfeitora em todo o universo. Por não
dispormos de outro termo mais adequado, cabe-nos dizer que Deus nos
criou pela Sua potente força de vontade. E como se encontra na gênese:
Faça-se a luz, e a luz se fez. Em relação à alma, podemos dizer que o
disse: "Faça-se o Espírito, e o Espírito se fez, não deixando de ser um
simbolismo divino, na divina estrutura da criação. O tempo na contagem
humana, que se gastou para que o Espírito se expressasse como alma
inteligente, está perdido no próprio tempo. Seria sua formação
espontânea? Certamente que não; é uma programação divina, a Sua
mais perfeita criação. Nada existe imperfeito, saído das Suas mãos de
luz. O entendimento da formação das coisas e dos Espíritos nos leva ao
maior respeito por tudo que nos serve e que nos ajuda a ascender para o
infinito.
19. NA TUREZA DOS ESPÍRITOS
Questão 82: Será certo dizer-se que os Espíritos são imateriais?
“Como se pode definir uma coisa, quando faltam termos de comparação e com uma linguagem
deficiente? Pode um cego de nascença definir a luz? Imaterial não é bem o termo; incorpóreo
seria mais exato, pois deves compreender que, sendo uma criação, o Espírito há de ser
alguma coisa.
É a matéria quintessenciada(*), mas sem analogia para vós outros, e tão etérea(**) que escapa
inteiramente ao alcance dos vossos sentidos.”
A.K.: Dizemos que os Espíritos são imateriais, porque, pela sua essência, diferem de tudo
o que conhecemos sob o nome de matéria. Um povo de cegos careceria de termos para
exprimir a luz e seus efeitos. O cego de nascença se julga capaz de todas as
percepções pelo ouvido, pelo olfato, pelo paladar e pelo tato. Não compreende as
ideias que só lhe poderiam ser dadas pelo sentido que lhe falta. Nós outros somos
verdadeiros cegos com relação à essência dos seres sobre-humanos. Não os podemos
definir senão por meio de comparações sempre imperfeitas, ou por um esforço da
imaginação.
(*) quintencensiada levada ao seu mais alto grau de pureza.
(**) etérea 1. Que é da natureza do éter ou a ele referente
2. Volátil como o éter; impalpável
3. Fig. De natureza espiritualmente elevada; ELEVADO; SUBLIME
4. Fig. Que revela pureza, delicadeza
20. Os Espíritos, como criaturas divinas, são realidades, por terem sido criados; são
almas nas quais despertam valores capazes de fazê-las sentir os atributos de
Deus.
Os Espíritos são imateriais, pelo compacto da matéria que se conhece, no
entanto, na profundidade do termo, eles passam a ser constituídos de matéria
que escapa aos sentidos humanos, como no dizer de O Livro dos Espíritos:
matéria quintessenciada. Dentro de sua pureza, esquece o estado primitivo, onde
se pode ver e pegar, onde se manifesta em formas.
O Espírito não tem forma definida. Se podemos comparar, mesmo que seja com
pálidas imagens, vamos dizer que ele é qual a água ou o vento, que toma a
forma da vasilha ou do ambiente em que é colocado. No caso do Espírito
superior, ele pode tomar a forma que desejar e o seu comando é a mente.
Quanto às particularidades, ainda é cedo para que possamos conversar e
entender. Por Isso é que podemos chamar o Espírito de ser incorpóreo, por não
ter ele precisamente um corpo, como se entende as formas. A linguagem humana
é fraca para se conversar sobre os assuntos do Espírito, mas, toda tentativa é
válida, por se entender alguma coisa acerca de assuntos de relevância como
este. Os Espíritos são imateriais pelo estado de matéria que se conhece, no
entanto, tudo que existe nasceu da mesma fonte divina, e desse nascimento até
ao Espírito, ocorreram diversas transmutações de todas as ordens, para que a
luz maior irradiasse no centro da vida, e a harmonia se fizesse no seio da luz,
obedecendo à vontade do Criador, como sendo um sol inteligente, filho de um sol
maior.
21. Questão 83: Os Espíritos têm fim? Compreende-se que seja
eterno o princípio donde eles emanam, mas o que
perguntamos é se suas individualidades têm um termo e se,
em dado tempo, mais ou menos longo, o elemento de que
são formados não se dissemina e volta à massa donde saiu,
como sucede com os corpos materiais. É difícil de conceber-
se que uma coisa que teve começo possa não ter fim.
“Há muitas coisas que não compreendeis, porque tendes limitada
a inteligência. Isso, porém, não é razão para que as repilais. O
filho não compreende tudo o que a seu pai é compreensível, nem
o ignorante tudo o que o sábio apreende. Dizemos que a
existência dos Espíritos não tem fim. É tudo o que podemos, por
agora, dizer.”
22. [...] A pergunta, se os Espíritos têm fim, certamente foi feita inspirada na razão, por
saber que eles tiveram um princípio. No entanto, devemos dizer que as leis no
plano maior da vida nem sempre têm relação com as que existem na Terra e que
são conhecidas pelos homens. O que é impossível para os homens não o é para
Deus, como igualmente o que se conhece por princípio se perde na grande
equação da Divindade. O que se entende como sendo fim sofre diferenciação no
seio d'Aquele que tudo gerou.[...] O Espírito que respondeu a Allan Kardec sobre o
assunto, limitou-se a dizer ao codificador: "Dizemos que a existência dos Espíritos
não tem fim". E acrescentou mais adiante: "É tudo o que podemos, por agora,
dizer". É certo que, em geral, os homens têm ansiedade pela vida. Se ela
terminasse no túmulo, e com isso o Espírito tivesse fim, seria fator de desestímulo
para todos os homens da Terra e dos outros planetas habitados para os quais a
evolução e o progresso não existiriam. [...] Para o nosso consolo e alegria, cumpre
refletir que fomos criados por Deus, a Suprema Inteligência, a Suprema Perfeição,
que não iria fazer algo imperfeito. A harmonia vibra em tudo que Suas mãos
tocaram.
No mundo espiritual, estudamos e pesquisamos os mistérios de Deus, que são
muitos. Descem ao nosso plano grandes almas, para nos ensinar algo mais sobre
o amor, a ciência e a própria filosofia, e devemos dizer que há assuntos para os
quais nos falta ainda o entendimento. Usamos a oração para compreender, na
gradação das leis, o que é nos dado a conhecer. Do que compreendemos,
algumas coisas passamos para os homens, pelas faculdades mediúnicas dos
mesmos. Devemos repetir, para o bem estar geral, que somos eternos na
eternidade de Deus, mesmo com todas as transformações sofridas.
23.
24. Fontes de Consulta:
- O Livro dos Espíritos (Allan Kardec)
- ESDE (Programa Fundamental TOMO I)
- Filosofia Espírita Vol. I (João Nunes Maia, pelo espírito Miramez)
- Imagens extraídas da internet em sites diversos