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“Dissemos que o Espiritismo é toda uma ciência, toda uma
filosofia. Quem, pois, seriamente queira conhecê-lo deve,
como primeira condição, dispor-se a um estudo sério e
persuadir-se de que ele não pode, como ciência, ser
aprendido a brincar.”
(KARDEC, Allan. O Livro do Médiuns. Cap. III - Do Método).
Chama-se mediunidade o conjunto de faculdades que permitem ao ser humano
comunicar-se com o mundo invisível. (XAVIER, Francisco Cândido. Pérolas do Além -
FEB - Pág. 155).
É a faculdade natural que permite ao homem comunicar-se com os espíritos.
A faculdade mediúnica é uma propriedade do organismo e não depende das
qualidades morais do médium; ela se nos mostra desenvolvida, tanto nos mais dignos,
como nos mais indignos. (KARDEC, Allan. Em: “O que é o Espiritismo”).
É uma faculdade orgânica de que são dotadas todas as criaturas, em maior ou
menor grau de desenvolvimento. (KARDEC, Allan. Em: “A Gênese”).
“Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato,
médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio
exclusivo. [...] Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns...”
(KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns - Cap. XIV, Item 159).
“É o indivíduo que serve de união aos Espíritos, para que estes possam comunicar-se
facilmente com os homens: Espíritos encarnados.” (KARDEC, Allan. O Livro dos
Médiuns - Cap. XXII, Item 236).
Q. 382 - Qual a verdadeira definição da
mediunidade?
– A mediunidade é aquela luz que seria derramada sobre
toda carne e prometida pelo Divino Mestre aos tempos do
Consolador, atualmente em curso na Terra.
A missão mediúnica, se tem os seus percalços e as suas lutas
dolorosas, é uma das mais belas oportunidades de progresso
e de redenção concedidas por Deus aos seus filhos misérrimos.
Sendo luz que brilha na carne, a mediunidade é atributo
do Espírito, patrimônio da alma imortal, elemento
renovador da posição moral da criatura terrena,
enriquecendo todos os seus valores no capítulo da virtude e
da inteligência, sempre que se encontre ligada aos princípios
evangélicos na sua trajetória pela face do mundo.”
(XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito
Emmanuel. 7. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1977. Q. 382, p. 213 e 214).
“Mediunidade não é disposição da carne transitória e
sim expressão do Espírito imortal.”
(XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da Luz. Pelo Espírito André Luiz. Rio de
Janeiro: 12. ed. FEB, 1979. Cap. 9, p. 103).
Ela é atributo do Espírito, mas radica-se no organismo:
“A mediunidade é faculdade da alma, que se reveste de células no corpo, a fim de
permitir a decodificação da onda do pensamento procedente de outra dimensão,
para torná-la entendimento objetivo.
Allan Kardec informa que se trata de uma faculdade que todos os seres humanos
possuem, em diferentes graus de percepção, como uma certa predisposição
orgânica, sendo raro aquele que não lhe possua qualquer rudimento”.
(FRANCO, Divaldo P. Mediunidade: Desafios e Bênçãos. Pelo Espírito Manoel Philomeno
de Miranda. 2. ed. LEAL: Salvador, 2012. Apresentação, p. 7).
“A mediunidade é ponte através
da qual os imortais retornam à
convivência com as criaturas
reencarnadas, advertindo-as,
confortando-as, preparando-as
para a sobrevivência à morte.”
(FRANCO, Divaldo Pereira. Do
Livro: Jesus e Vida. Pelo Espírito
de Joanna de Ângelis).
“A mediunidade foi, para o mundo
espiritual, o que o telescópio representou
para o mundo astral e o microscópio para o
dos infinitamente pequenos.”
(KARDEC, Allan. A Gênese. Cap. 4, it. 16).
“Q. 383 – É justo considerarmos todos os homens
como médiuns?
– Todos os homens têm o seu grau de
mediunidade, nas mais variadas posições evolutivas,
e esse atributo do espírito representa, ainda, a
alvorada de novas percepções para o homem do
futuro, quando, pelo avanço da mentalidade do
mundo, as criaturas humanas verão alargar-se a
janela acanhada dos seus cinco sentidos. (...).” 18
(XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 7. ed. FEB:
Rio de Janeiro, 1977. Q. 383, p. 214).
A educação e o desenvolvimento mediúnico compreendem:
O estudo continuado;
O compromisso com a tarefa;
A orientação correta;
O progresso moral.
Assevera Divaldo: “A mediunidade é, antes de tudo, uma
oportunidade de servir, benção de Deus, que faculta manter o
contato com a vida espiritual. Graças ao intercâmbio, podemos
ter aqui, não apenas a certeza da sobrevivência da vida após a
morte, mas também o equilíbrio para resgatarmos com
proficiência os débitos adquiridos nas encarnações anteriores.”
(FRANCO, Divaldo Pereira e TEIXEIRA, José Raul. Do Livro:
Diretrizes de Segurança).
Mas a mediunidade chega ao
seu ápice com Jesus, porque o
Mestre não foi um médium
comum, mas o “Excelso
Médium de Deus”. Por seu
intermédio, toda a Lei Divina
se fez visível, e o seu grau de
sintonia com o Pai era tal,
que Ele mesmo nos afirmou:
“Eu e o Pai somos um.” (João,
10:30).
É colocar em prática a lei de amor.
É vivência da caridade.
É serviço aos semelhantes.
É aprender a servir.
(*) (Xavier, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de
"O Evangelho Segundo o Espiritismo" de Allan Kardec. 14 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Cap. 5).
1 – Rende culto ao dever.
Não há fé construtiva onde falta respeito ao cumprimento das próprias obrigações.
2 – Trabalha espontaneamente.
A mediunidade é um arado divino que o óxido da preguiça enferruja e destrói.
3 – Não te creias maior ou menor.
Como as árvores frutíferas, espalhadas no solo, cada talento mediúnico tem a sua
utilidade e a sua expressão.
4 – Não esperes recompensas no mundo.
As dádivas do Senhor, como sejam os fulgores das estrelas e a carícia da fonte, o lume da
prece e a benção da coragem, não têm preço na Terra.
5 – Não centralizes a ação.
Todos os companheiros são chamados a cooperar, no conjunto das boas obras, a fim de
que se elejam à posição de escolhidos para tarefas mais altas.
6 – Não te encarceres na dúvida.
Todo bem, muito antes de externar-se por intermédio desse ou daquele intérprete da
verdade, procede originariamente de Deus.
7 – Estuda sempre.
A luz do conhecimento armar-te-á o espírito contra as armadilhas da ignorância.
8 – Não te irrites.
Cultiva a caridade e a brandura, a compreensão e a tolerância, porque os mensageiros
do amor encontram dificuldade enorme para se exprimirem com segurança através de
um coração conservado em vinagre.
9 – Desculpa incessantemente.
O ácido da crítica não te piora a realidade, a praga do elogio não te altera o modo justo
de ser, e, ainda mesmo que te categorizem à conta de mistificador ou embusteiro,
esquece a ofensa com que te espanquem o rosto, e, guardando o tesouro da consciência
limpa, segue adiante, na certeza de que cada criatura percebe a vida do ponto de vista
em que se coloca.
10 – Não temas perseguidores.
Lembra-te da humildade do Cristo e recorda que, ainda Ele, anjo em forma de homem,
estava cercado de adversários gratuitos e de verdugos cruéis, quando escreveu na cruz,
com suor e lágrimas, o divino poema da eterna ressurreição.
(Xavier, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno
de "O Evangelho Segundo o Espiritismo" de Allan Kardec. 14 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Cap. 5).
1. Rende culto ao dever: Não há fé construtiva onde falta
respeito ao cumprimento das próprias obrigações.
“Contou-lhes ainda uma parábola para mostrar a
necessidade de orar sempre, sem jamais desfalecer.”
(Lucas,18:1).
“Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da
palavra.” (Atos dos Apóstolos, 6:4).
2. Trabalha espontaneamente: A mediunidade é um
arado divino que o óxido da preguiça enferruja e destrói.
“Convém que eu faça as obras daquele que me enviou,
enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode
trabalhar.” (João, 9:4).
3. Não te creias maior ou menor: Como as árvores
frutíferas, espalhadas no solo, cada talento mediúnico
tem a sua utilidade e a sua expressão.
“Nisto reconhecerão todos que sois meus discípulos, se
tiverdes amor uns pelos outros.” (João, 13:35).
4. Não esperes recompensas no mundo: As dádivas do
Senhor, como sejam os fulgores das estrelas e a carícia da
fonte, o lume da prece e a benção da coragem, não têm
preço na Terra.
“[...] E O Pai que vê no segredo, te recompensará.”
(Mateus, 6:4).
5. não centralizes a ação: Todos os companheiros são
chamados a cooperar, no conjunto das boas obras, a fim
de que se elejam á posição de escolhidos para tarefas
mais altas.
“Pois onde dois ou três reunidos em meu nome, ali estou
eu no meio deles”. (Mateus, 18:20).
6. Não te encarceres na dúvida: Todo bem, muito antes de
externar-se por intermédio desse ou daquele intérprete da
verdade, procede, originariamente de Deus.
“E disse o Senhor: Se tivésseis fé como um grão de mostarda,
diríeis a esta amoreira: Desarraiga-te daqui, e planta-te no
mar; e ela vos obedeceria.” (Lucas, 17:6).
“Por que tendes medo?! Ainda não tendes fé?” (Marcos,
4:40).
7. Estuda sempre: A luz do conhecimento armar-te-á o
espírito contra as armadilhas da ignorância.
“A vós foi dado conhecer os mistérios do Reino de Deus; aos
outros, porém, em parábolas, a fim de que, vejam sem ver e
ouçam sem entender”. (Lucas, 8:10).
8. Não te irrites: Cultiva a caridade e a brandura, a
compreensão e a tolerância, porque os mensageiros do
amor encontram dificuldade enorme para se exprimirem
com segurança através de um coração conservado em
vinagre.
“Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o
Reino dos céus.” (Mateus, 5:3).
9. Desculpa incessantemente: O ácido da crítica não te
piora a realidade, a praga do elogio não te altera o
modo justo de ser, e, ainda mesmo que te categorizem a
conta de mistificador ou embusteiro, esquece a ofensa
com que te espanquem o rosto, e, guardando o tesouro
da consciência limpa, segue adiante, na certeza de que
cada criatura percebe a vida do ponto de vista em que se
coloca.
“Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra
mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te
digo que até sete, mas até setenta vezes sete.” (Mateus,
18:21-22).
10. Não temas perseguidores: Lembra-te da humildade do
Cristo e recorda que, ainda Ele, anjo em forma de homem,
estava cercado de adversários gratuitos e de verdugos
cruéis, quando escreveu na cruz, com suor e lágrimas, o
divino poema da eterna ressurreição.
“Tende confiança, sou eu, não tenhais medo. (Mateus,
14:27).
A lei das atrações e correspondências rege
todas as coisas; as vibrações, atraindo
vibrações similares, aproximam e vinculam
as almas, os corações, os pensamentos...”
(Denis, Leon. No Invisível).
Idéias
Intenções
Pensamentos
Restituí a saúde aos doentes, ressuscitai os mortos, curai os
leprosos, expulsai os demônios. Dai gratuitamente o que
gratuitamente haveis recebido. (Mateus, 10:8).
Foi esta a recomendação de Jesus a seus discípulos e com
isto querendo dizer que ninguém se faça pagar daquilo
que nada pagou.
Ora, o que eles haviam recebido gratuitamente era a
faculdade de curar doentes e de expulsar os demônios, isto
é, os maus espíritos.
Esse dom Deus lhes dera gratuitamente, para alívio dos
que sofrem e como meio de propagação da fé; Jesus, pois,
recomendava-lhes que não fizesse dele objeto de comercio,
nem de especulação, um meio de vida.
(KARDEC, Allan. Dai gratuitamente o que gratuitamente
recebestes. In. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Trad. de
Guillon Ribeiro. 87. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1983. Item 1 e 2).
Esta orientação dada por Jesus continua mais atual do que nunca, porque a
mediunidade evangelizada jamais poderá ser transformada em profissão ou fonte de
rendas.
Com base em: (KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. XXVI, Item 7 -
Mediunidade gratuita).
“Sendo luz que brilha na carne, a mediunidade é atributo do Espírito, patrimônio da
alma imortal, elemento renovador da posição moral da criatura terrena,
enriquecendo todos os seus valores no capitulo da virtude e da inteligência, sempre
que se encontre ligada aos princípios evangélicos na sua trajetória pela face do
mundo.”
(XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Ditado pelo Espirito Emmanuel. ed. Rio de
Janeiro, FEB, 1980. Perg. 382).
Deve-se compreender que a mediunidade só existe pelo concurso dos Espíritos.
“Os atributos medianímicos são como os talentos do Evangelho. Se o patrimônio
divino é desviado de seus fins, o mau servo torna-se indigno da confiança do Senhor
da Seara da verdade e do amor. Multiplicados no bem, os talentos mediúnicos
crescerão para Jesus, sob as bênçãos Divinas; todavia, se sofrem o insulto do egoísmo,
do orgulho, da vaidade ou da exploração inferior, podem deixar o intermediário do
invisível entre as sobras pesadas do estacionamento, nas mais dolorosas perspectivas
de expiação, em vista do acréscimo de seus débitos irrefletidos.”
(XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Ditado pelo Espirito Emmanuel. ed. Rio de
Janeiro, FEB, 1980. Perg. 389).
“É perigoso possuir sem saber usar.
O espelho sepultado na lama não reflete o esplendor do Sol.
O lago agitado não retrata a imagem da estrela que jaz no infinito.
Elevemos nosso padrão de conhecimento pelo estudo bem conduzido e apuremos a
qualidade de nossa emoção pelo exercício constante das virtudes superiores, se nos
propomos recolher a mensagem das Grandes Almas.”
(XAVIER, Francisco Cândido. Nos Domínios da Mediunidade. Pelo Espírito de André Luiz.
Instrutor Albério. Cap. 1 - Estudando a mediunidade, p. 19).
“Mediunidade não basta só por si.
É imprescindível saber que tipo de onda mental; assimilamos para
conhecer da qualidade de nosso trabalho e ajuizar de nossa direção."
(XAVIER, Francisco Cândido. Estudando a mediunidade. In: . Nos domínios
da mediunidade. Ditado pelo Espírito André Luiz. 11. ed. Rio de Janeiro,
FEB, 1982. p. 19-20).
“A primeira necessidade do médium é evangelizar-se a si mesmo antes
de se entregar às grandes tarefas doutrinárias [...]”.
(XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Ditado pelo Espirito Emmanuel.
ed. Rio de Janeiro, FEB, 1980. Perg. 387).
O médium moralizado, que encontra na vivência evangélica a conduta
de vida, é uma pessoa de bem, que procura ser humilde, sincero,
paciente, perseverante, bondoso, estudioso e trabalhador.
Cumpre o mandato mediúnico com amor.
“Ao exercício da mediunidade com Jesus, isto é, na perfeita aplicação dos seus
valores a beneficio da criatura, em nome da caridade, é que o ser atinge a
plenitude das suas funções e faculdades, convertendo-se em celeiro de bênçãos,
semeador da saúde espiritual e paz nos diversos terrenos da vida humana na
Terra.”
(FRANCO, Divaldo Pereira. Mediunidade. In: Estudos Espíritas. Rio de Janeiro, FEB,
1982. p. 141).
Ai está, como a prática mediúnica exerce um papel de renovação social.
Todo o progresso vem na sua hora: a da elevação moral soou para a humanidade.
Neste sentido a prática da mediunidade com Jesus é o grande instrumento de
renovação social.
“A mediunidade é coisa santa, que deve ser praticada santamente, religiosamente.”
(KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XXVI, item 10).
Nós escolhemos o nosso caminho a seguir: o Caminho do Bem ou o Caminho do Mal.
Isto mesmo! Apesar de poder ser influenciado por outros Espíritos, apenas nós é que
decidimos o melhor caminho a seguir.
Os Espíritos bons estão sempre prontos a nos ajudar, a nos inspirarem, ou seja, eles
estão sempre prontos a nos sugerir o melhor rumo a seguir.
É muito importante orar e vigiar. Orar e pedir ajuda a Deus, e vigiar todos os nossos
pensamentos e se , por acaso, tivermos um mau pensamento, vamos logo colocando
outro pensamento bom em seu lugar.
21/04/2019
KARDEC, Allan. Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes. In. O
Evangelho Segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro. 87. ed. Rio de
Janeiro, FEB, 1983. Item 1 e 2.
KARDEC, Allan. Dissertações espíritas. In: . O Livro dos Médiuns. Trad. de
Guillon Ribeiro. 45. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1982. Item 11.
FRANCO, Divaldo Pereira. Mediunidade. In: Estudos Espíritas. Rio de
Janeiro, FEB, 1982. p. 141.
XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Ditado pelo Espirito
Emmanuel. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1980. Perg. 382 e perg. 389.
XAVIER, Francisco Cândido. Estudando a mediunidade. In: . Nos domínios
da mediunidade. Ditado pelo Espírito André Luiz. 11. ed. Rio de Janeiro,
FEB, 1982. p. 19-20.
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Evangeliza - Mediunidade com Jesus

  • 1.
  • 2. “Dissemos que o Espiritismo é toda uma ciência, toda uma filosofia. Quem, pois, seriamente queira conhecê-lo deve, como primeira condição, dispor-se a um estudo sério e persuadir-se de que ele não pode, como ciência, ser aprendido a brincar.” (KARDEC, Allan. O Livro do Médiuns. Cap. III - Do Método).
  • 3. Chama-se mediunidade o conjunto de faculdades que permitem ao ser humano comunicar-se com o mundo invisível. (XAVIER, Francisco Cândido. Pérolas do Além - FEB - Pág. 155). É a faculdade natural que permite ao homem comunicar-se com os espíritos. A faculdade mediúnica é uma propriedade do organismo e não depende das qualidades morais do médium; ela se nos mostra desenvolvida, tanto nos mais dignos, como nos mais indignos. (KARDEC, Allan. Em: “O que é o Espiritismo”). É uma faculdade orgânica de que são dotadas todas as criaturas, em maior ou menor grau de desenvolvimento. (KARDEC, Allan. Em: “A Gênese”). “Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. [...] Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns...” (KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns - Cap. XIV, Item 159). “É o indivíduo que serve de união aos Espíritos, para que estes possam comunicar-se facilmente com os homens: Espíritos encarnados.” (KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns - Cap. XXII, Item 236).
  • 4. Q. 382 - Qual a verdadeira definição da mediunidade? – A mediunidade é aquela luz que seria derramada sobre toda carne e prometida pelo Divino Mestre aos tempos do Consolador, atualmente em curso na Terra. A missão mediúnica, se tem os seus percalços e as suas lutas dolorosas, é uma das mais belas oportunidades de progresso e de redenção concedidas por Deus aos seus filhos misérrimos. Sendo luz que brilha na carne, a mediunidade é atributo do Espírito, patrimônio da alma imortal, elemento renovador da posição moral da criatura terrena, enriquecendo todos os seus valores no capítulo da virtude e da inteligência, sempre que se encontre ligada aos princípios evangélicos na sua trajetória pela face do mundo.” (XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 7. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1977. Q. 382, p. 213 e 214).
  • 5. “Mediunidade não é disposição da carne transitória e sim expressão do Espírito imortal.” (XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da Luz. Pelo Espírito André Luiz. Rio de Janeiro: 12. ed. FEB, 1979. Cap. 9, p. 103). Ela é atributo do Espírito, mas radica-se no organismo: “A mediunidade é faculdade da alma, que se reveste de células no corpo, a fim de permitir a decodificação da onda do pensamento procedente de outra dimensão, para torná-la entendimento objetivo. Allan Kardec informa que se trata de uma faculdade que todos os seres humanos possuem, em diferentes graus de percepção, como uma certa predisposição orgânica, sendo raro aquele que não lhe possua qualquer rudimento”. (FRANCO, Divaldo P. Mediunidade: Desafios e Bênçãos. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 2. ed. LEAL: Salvador, 2012. Apresentação, p. 7).
  • 6. “A mediunidade é ponte através da qual os imortais retornam à convivência com as criaturas reencarnadas, advertindo-as, confortando-as, preparando-as para a sobrevivência à morte.” (FRANCO, Divaldo Pereira. Do Livro: Jesus e Vida. Pelo Espírito de Joanna de Ângelis).
  • 7. “A mediunidade foi, para o mundo espiritual, o que o telescópio representou para o mundo astral e o microscópio para o dos infinitamente pequenos.” (KARDEC, Allan. A Gênese. Cap. 4, it. 16).
  • 8. “Q. 383 – É justo considerarmos todos os homens como médiuns? – Todos os homens têm o seu grau de mediunidade, nas mais variadas posições evolutivas, e esse atributo do espírito representa, ainda, a alvorada de novas percepções para o homem do futuro, quando, pelo avanço da mentalidade do mundo, as criaturas humanas verão alargar-se a janela acanhada dos seus cinco sentidos. (...).” 18 (XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 7. ed. FEB: Rio de Janeiro, 1977. Q. 383, p. 214).
  • 9. A educação e o desenvolvimento mediúnico compreendem: O estudo continuado; O compromisso com a tarefa; A orientação correta; O progresso moral.
  • 10. Assevera Divaldo: “A mediunidade é, antes de tudo, uma oportunidade de servir, benção de Deus, que faculta manter o contato com a vida espiritual. Graças ao intercâmbio, podemos ter aqui, não apenas a certeza da sobrevivência da vida após a morte, mas também o equilíbrio para resgatarmos com proficiência os débitos adquiridos nas encarnações anteriores.” (FRANCO, Divaldo Pereira e TEIXEIRA, José Raul. Do Livro: Diretrizes de Segurança).
  • 11. Mas a mediunidade chega ao seu ápice com Jesus, porque o Mestre não foi um médium comum, mas o “Excelso Médium de Deus”. Por seu intermédio, toda a Lei Divina se fez visível, e o seu grau de sintonia com o Pai era tal, que Ele mesmo nos afirmou: “Eu e o Pai somos um.” (João, 10:30).
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. É colocar em prática a lei de amor. É vivência da caridade. É serviço aos semelhantes. É aprender a servir.
  • 16. (*) (Xavier, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de "O Evangelho Segundo o Espiritismo" de Allan Kardec. 14 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Cap. 5).
  • 17. 1 – Rende culto ao dever. Não há fé construtiva onde falta respeito ao cumprimento das próprias obrigações. 2 – Trabalha espontaneamente. A mediunidade é um arado divino que o óxido da preguiça enferruja e destrói. 3 – Não te creias maior ou menor. Como as árvores frutíferas, espalhadas no solo, cada talento mediúnico tem a sua utilidade e a sua expressão. 4 – Não esperes recompensas no mundo. As dádivas do Senhor, como sejam os fulgores das estrelas e a carícia da fonte, o lume da prece e a benção da coragem, não têm preço na Terra. 5 – Não centralizes a ação. Todos os companheiros são chamados a cooperar, no conjunto das boas obras, a fim de que se elejam à posição de escolhidos para tarefas mais altas. 6 – Não te encarceres na dúvida. Todo bem, muito antes de externar-se por intermédio desse ou daquele intérprete da verdade, procede originariamente de Deus.
  • 18. 7 – Estuda sempre. A luz do conhecimento armar-te-á o espírito contra as armadilhas da ignorância. 8 – Não te irrites. Cultiva a caridade e a brandura, a compreensão e a tolerância, porque os mensageiros do amor encontram dificuldade enorme para se exprimirem com segurança através de um coração conservado em vinagre. 9 – Desculpa incessantemente. O ácido da crítica não te piora a realidade, a praga do elogio não te altera o modo justo de ser, e, ainda mesmo que te categorizem à conta de mistificador ou embusteiro, esquece a ofensa com que te espanquem o rosto, e, guardando o tesouro da consciência limpa, segue adiante, na certeza de que cada criatura percebe a vida do ponto de vista em que se coloca. 10 – Não temas perseguidores. Lembra-te da humildade do Cristo e recorda que, ainda Ele, anjo em forma de homem, estava cercado de adversários gratuitos e de verdugos cruéis, quando escreveu na cruz, com suor e lágrimas, o divino poema da eterna ressurreição. (Xavier, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de "O Evangelho Segundo o Espiritismo" de Allan Kardec. 14 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Cap. 5).
  • 19. 1. Rende culto ao dever: Não há fé construtiva onde falta respeito ao cumprimento das próprias obrigações. “Contou-lhes ainda uma parábola para mostrar a necessidade de orar sempre, sem jamais desfalecer.” (Lucas,18:1). “Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra.” (Atos dos Apóstolos, 6:4).
  • 20. 2. Trabalha espontaneamente: A mediunidade é um arado divino que o óxido da preguiça enferruja e destrói. “Convém que eu faça as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar.” (João, 9:4).
  • 21. 3. Não te creias maior ou menor: Como as árvores frutíferas, espalhadas no solo, cada talento mediúnico tem a sua utilidade e a sua expressão. “Nisto reconhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns pelos outros.” (João, 13:35).
  • 22. 4. Não esperes recompensas no mundo: As dádivas do Senhor, como sejam os fulgores das estrelas e a carícia da fonte, o lume da prece e a benção da coragem, não têm preço na Terra. “[...] E O Pai que vê no segredo, te recompensará.” (Mateus, 6:4).
  • 23. 5. não centralizes a ação: Todos os companheiros são chamados a cooperar, no conjunto das boas obras, a fim de que se elejam á posição de escolhidos para tarefas mais altas. “Pois onde dois ou três reunidos em meu nome, ali estou eu no meio deles”. (Mateus, 18:20).
  • 24. 6. Não te encarceres na dúvida: Todo bem, muito antes de externar-se por intermédio desse ou daquele intérprete da verdade, procede, originariamente de Deus. “E disse o Senhor: Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: Desarraiga-te daqui, e planta-te no mar; e ela vos obedeceria.” (Lucas, 17:6). “Por que tendes medo?! Ainda não tendes fé?” (Marcos, 4:40).
  • 25. 7. Estuda sempre: A luz do conhecimento armar-te-á o espírito contra as armadilhas da ignorância. “A vós foi dado conhecer os mistérios do Reino de Deus; aos outros, porém, em parábolas, a fim de que, vejam sem ver e ouçam sem entender”. (Lucas, 8:10).
  • 26. 8. Não te irrites: Cultiva a caridade e a brandura, a compreensão e a tolerância, porque os mensageiros do amor encontram dificuldade enorme para se exprimirem com segurança através de um coração conservado em vinagre. “Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos céus.” (Mateus, 5:3).
  • 27. 9. Desculpa incessantemente: O ácido da crítica não te piora a realidade, a praga do elogio não te altera o modo justo de ser, e, ainda mesmo que te categorizem a conta de mistificador ou embusteiro, esquece a ofensa com que te espanquem o rosto, e, guardando o tesouro da consciência limpa, segue adiante, na certeza de que cada criatura percebe a vida do ponto de vista em que se coloca. “Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete.” (Mateus, 18:21-22).
  • 28. 10. Não temas perseguidores: Lembra-te da humildade do Cristo e recorda que, ainda Ele, anjo em forma de homem, estava cercado de adversários gratuitos e de verdugos cruéis, quando escreveu na cruz, com suor e lágrimas, o divino poema da eterna ressurreição. “Tende confiança, sou eu, não tenhais medo. (Mateus, 14:27).
  • 29. A lei das atrações e correspondências rege todas as coisas; as vibrações, atraindo vibrações similares, aproximam e vinculam as almas, os corações, os pensamentos...” (Denis, Leon. No Invisível). Idéias Intenções Pensamentos
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. Restituí a saúde aos doentes, ressuscitai os mortos, curai os leprosos, expulsai os demônios. Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido. (Mateus, 10:8). Foi esta a recomendação de Jesus a seus discípulos e com isto querendo dizer que ninguém se faça pagar daquilo que nada pagou. Ora, o que eles haviam recebido gratuitamente era a faculdade de curar doentes e de expulsar os demônios, isto é, os maus espíritos. Esse dom Deus lhes dera gratuitamente, para alívio dos que sofrem e como meio de propagação da fé; Jesus, pois, recomendava-lhes que não fizesse dele objeto de comercio, nem de especulação, um meio de vida. (KARDEC, Allan. Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes. In. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro. 87. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1983. Item 1 e 2).
  • 38. Esta orientação dada por Jesus continua mais atual do que nunca, porque a mediunidade evangelizada jamais poderá ser transformada em profissão ou fonte de rendas. Com base em: (KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. XXVI, Item 7 - Mediunidade gratuita). “Sendo luz que brilha na carne, a mediunidade é atributo do Espírito, patrimônio da alma imortal, elemento renovador da posição moral da criatura terrena, enriquecendo todos os seus valores no capitulo da virtude e da inteligência, sempre que se encontre ligada aos princípios evangélicos na sua trajetória pela face do mundo.” (XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Ditado pelo Espirito Emmanuel. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1980. Perg. 382).
  • 39. Deve-se compreender que a mediunidade só existe pelo concurso dos Espíritos. “Os atributos medianímicos são como os talentos do Evangelho. Se o patrimônio divino é desviado de seus fins, o mau servo torna-se indigno da confiança do Senhor da Seara da verdade e do amor. Multiplicados no bem, os talentos mediúnicos crescerão para Jesus, sob as bênçãos Divinas; todavia, se sofrem o insulto do egoísmo, do orgulho, da vaidade ou da exploração inferior, podem deixar o intermediário do invisível entre as sobras pesadas do estacionamento, nas mais dolorosas perspectivas de expiação, em vista do acréscimo de seus débitos irrefletidos.” (XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Ditado pelo Espirito Emmanuel. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1980. Perg. 389). “É perigoso possuir sem saber usar. O espelho sepultado na lama não reflete o esplendor do Sol. O lago agitado não retrata a imagem da estrela que jaz no infinito. Elevemos nosso padrão de conhecimento pelo estudo bem conduzido e apuremos a qualidade de nossa emoção pelo exercício constante das virtudes superiores, se nos propomos recolher a mensagem das Grandes Almas.” (XAVIER, Francisco Cândido. Nos Domínios da Mediunidade. Pelo Espírito de André Luiz. Instrutor Albério. Cap. 1 - Estudando a mediunidade, p. 19).
  • 40. “Mediunidade não basta só por si. É imprescindível saber que tipo de onda mental; assimilamos para conhecer da qualidade de nosso trabalho e ajuizar de nossa direção." (XAVIER, Francisco Cândido. Estudando a mediunidade. In: . Nos domínios da mediunidade. Ditado pelo Espírito André Luiz. 11. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1982. p. 19-20). “A primeira necessidade do médium é evangelizar-se a si mesmo antes de se entregar às grandes tarefas doutrinárias [...]”. (XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Ditado pelo Espirito Emmanuel. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1980. Perg. 387). O médium moralizado, que encontra na vivência evangélica a conduta de vida, é uma pessoa de bem, que procura ser humilde, sincero, paciente, perseverante, bondoso, estudioso e trabalhador. Cumpre o mandato mediúnico com amor.
  • 41. “Ao exercício da mediunidade com Jesus, isto é, na perfeita aplicação dos seus valores a beneficio da criatura, em nome da caridade, é que o ser atinge a plenitude das suas funções e faculdades, convertendo-se em celeiro de bênçãos, semeador da saúde espiritual e paz nos diversos terrenos da vida humana na Terra.” (FRANCO, Divaldo Pereira. Mediunidade. In: Estudos Espíritas. Rio de Janeiro, FEB, 1982. p. 141). Ai está, como a prática mediúnica exerce um papel de renovação social. Todo o progresso vem na sua hora: a da elevação moral soou para a humanidade. Neste sentido a prática da mediunidade com Jesus é o grande instrumento de renovação social. “A mediunidade é coisa santa, que deve ser praticada santamente, religiosamente.” (KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XXVI, item 10).
  • 42. Nós escolhemos o nosso caminho a seguir: o Caminho do Bem ou o Caminho do Mal. Isto mesmo! Apesar de poder ser influenciado por outros Espíritos, apenas nós é que decidimos o melhor caminho a seguir. Os Espíritos bons estão sempre prontos a nos ajudar, a nos inspirarem, ou seja, eles estão sempre prontos a nos sugerir o melhor rumo a seguir. É muito importante orar e vigiar. Orar e pedir ajuda a Deus, e vigiar todos os nossos pensamentos e se , por acaso, tivermos um mau pensamento, vamos logo colocando outro pensamento bom em seu lugar.
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  • 52. 21/04/2019 KARDEC, Allan. Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes. In. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro. 87. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1983. Item 1 e 2. KARDEC, Allan. Dissertações espíritas. In: . O Livro dos Médiuns. Trad. de Guillon Ribeiro. 45. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1982. Item 11. FRANCO, Divaldo Pereira. Mediunidade. In: Estudos Espíritas. Rio de Janeiro, FEB, 1982. p. 141. XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Ditado pelo Espirito Emmanuel. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1980. Perg. 382 e perg. 389. XAVIER, Francisco Cândido. Estudando a mediunidade. In: . Nos domínios da mediunidade. Ditado pelo Espírito André Luiz. 11. ed. Rio de Janeiro, FEB, 1982. p. 19-20.