Slides apresentados na Disciplina de Estudos em Gestão Educacional do Programa de Mestrado da Faculdade de Educação da UFGD. É baseado no texto da professora Marília Fonseca: POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: ENTRE O UTILITARISMO ECONÔMICO E A RESPONSABILIDADE SOCIAL
Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãoElicio Lima
O documento descreve as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seus objetivos, estrutura, embasamento e contribuição das diferentes áreas de conhecimento para a formação dos estudantes.
O documento discute o sistema educacional brasileiro, definindo suas características principais como a organização descentralizada entre União, estados e municípios e os níveis de educação infantil, ensino fundamental e médio.
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
4. Políticas educacionais e gestão escolar - Prof. Dr. Paulo Gomes LimaPaulo Lima
O documento discute políticas educacionais e gestão escolar no Brasil. Primeiro, define políticas educacionais e descreve as esferas de competência normativa. Segundo, detalha os fundamentos legais da gestão escolar na Constituição e na LDB. Terceiro, analisa como as políticas educacionais e a gestão escolar foram impactadas pelo modo de produção capitalista no Brasil.
O documento discute a estrutura e organização do ensino no Brasil. Ele descreve os níveis da educação básica - educação infantil, ensino fundamental e ensino médio - e os principais documentos que regem o sistema educacional brasileiro, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Plano Nacional de Educação. Além disso, discute o Conselho Nacional de Educação e suas atribuições.
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
O documento discute a organização do sistema educacional brasileiro, destacando que: (1) embora a legislação preveja colaboração entre as esferas, na prática há competição; (2) isso ocorre devido a fatores como estrutura de classes e conflitos entre grupos; (3) portanto, conclui-se que o Brasil não possui um sistema nacional de educação integrado.
Fundamentos teóricos e metodológicos da educação de jovensGizelia Reboucas
O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Aborda a origem e evolução histórica da EJA no país desde o período colonial até os dias atuais, com foco nos principais programas e métodos de alfabetização implementados ao longo do tempo, como o MOBRAL e o método Paulo Freire. Também reflete sobre os desafios atuais da EJA no cenário brasileiro.
Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãoElicio Lima
O documento descreve as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seus objetivos, estrutura, embasamento e contribuição das diferentes áreas de conhecimento para a formação dos estudantes.
O documento discute o sistema educacional brasileiro, definindo suas características principais como a organização descentralizada entre União, estados e municípios e os níveis de educação infantil, ensino fundamental e médio.
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
4. Políticas educacionais e gestão escolar - Prof. Dr. Paulo Gomes LimaPaulo Lima
O documento discute políticas educacionais e gestão escolar no Brasil. Primeiro, define políticas educacionais e descreve as esferas de competência normativa. Segundo, detalha os fundamentos legais da gestão escolar na Constituição e na LDB. Terceiro, analisa como as políticas educacionais e a gestão escolar foram impactadas pelo modo de produção capitalista no Brasil.
O documento discute a estrutura e organização do ensino no Brasil. Ele descreve os níveis da educação básica - educação infantil, ensino fundamental e ensino médio - e os principais documentos que regem o sistema educacional brasileiro, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Plano Nacional de Educação. Além disso, discute o Conselho Nacional de Educação e suas atribuições.
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
O documento discute a organização do sistema educacional brasileiro, destacando que: (1) embora a legislação preveja colaboração entre as esferas, na prática há competição; (2) isso ocorre devido a fatores como estrutura de classes e conflitos entre grupos; (3) portanto, conclui-se que o Brasil não possui um sistema nacional de educação integrado.
Fundamentos teóricos e metodológicos da educação de jovensGizelia Reboucas
O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Aborda a origem e evolução histórica da EJA no país desde o período colonial até os dias atuais, com foco nos principais programas e métodos de alfabetização implementados ao longo do tempo, como o MOBRAL e o método Paulo Freire. Também reflete sobre os desafios atuais da EJA no cenário brasileiro.
Ao longo das décadas, a visão sobre os alunos jovens e adultos foi evoluindo no Brasil. Inicialmente vistos como incapazes, passaram a ser reconhecidos como sujeitos de direitos e aprendizagem, embora ainda seja necessário especificar os diversos grupos atendidos, como trabalhadores rurais e desempregados. Quanto à concepção de ensino, houve avanços como o reconhecimento da aprendizagem como diálogo, porém ainda há desafios como assegurar o direito de aprender ao long
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seu objetivo de estabelecer bases comuns nacionais para a educação infantil, ensino fundamental e médio. Também aborda a distribuição de competências entre União, estados, distrito federal e municípios na elaboração de políticas educacionais.
O documento discute as principais mudanças da implementação do FUNDEB em relação ao FUNDEF, incluindo a ampliação da cobertura para toda a educação básica, a distribuição de recursos com base no número de alunos matriculados e a complementação da União para estados com menos recursos próprios.
O documento descreve a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no Brasil, que define um conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo da educação básica. A BNCC tem como objetivo assegurar os direitos de aprendizagem dos estudantes de acordo com o Plano Nacional de Educação, aplicando-se à educação escolar conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
O documento descreve a construção do conhecimento no programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA) em Florianópolis, Brasil. Os alunos da EJA realizam pesquisas em grupos sobre tópicos escolhidos e desenvolvem mapas conceituais com a orientação dos professores. O processo é baseado na aprendizagem por meio da pesquisa e busca integrar várias dimensões do conhecimento.
Este documento discute as principais políticas públicas na educação básica no Brasil, com foco na educação infantil. Ele explica a organização da educação no Brasil, incluindo creches, pré-escola e ensino fundamental, e discute projetos e programas governamentais para melhorar a qualidade da educação. O documento também destaca a importância da educação infantil e as políticas públicas desenvolvidas para garantir os direitos das crianças à educação.
O documento descreve a organização do sistema educacional brasileiro. Ele explica que existem quatro tipos de sistemas de ensino no Brasil - federal, estaduais, distrital e municipais - e define as competências de cada um. Também resume os níveis e modalidades de educação no país, como educação infantil, ensino fundamental, médio, profissional e educação de jovens e adultos.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Distrito Federal, incluindo estatísticas sobre taxas de analfabetismo, número de escolas e turmas de EJA na região e detalhes sobre um curso de especialização em educação na diversidade e cidadania com ênfase na EJA.
Este documento descreve a hierarquia da legislação brasileira em educação, começando pela Constituição Federal de 1988. Também discute as diretrizes curriculares nacionais, parâmetros curriculares nacionais e conferências internacionais sobre educação. Resume os principais pontos sobre currículo estabelecidos na LDB de 1996.
O documento discute a importância histórica da Educação de Jovens e Adultos no Brasil desde o século XVI, quando os jesuítas ofereciam escolarização aos indígenas. A Constituição de 1934 ampliou o direito à educação e à cidadania. Programas de alfabetização como o Mobral surgiram na década de 1970 para atender a população que não havia concluído os estudos regularmente. A EJA inspira-se na ideia de educação continuada ao longo da vida.
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
O documento apresenta o Plano Nacional de Educação, definindo objetivos como elevar o nível de escolaridade e a qualidade do ensino em todos os níveis, reduzir desigualdades regionais e democratizar a gestão pública. Estabelece prioridades como garantir ensino fundamental de 8 anos e ampliar atendimento em outros níveis. Apresenta também metas detalhadas para cada nível e modalidade de ensino até 2020.
Este documento descreve a legislação educacional brasileira, incluindo a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Resume os principais pontos como: 1) A Constituição estabelece os direitos e deveres em educação e os princípios do ensino; 2) A LDB regulamenta a educação brasileira de acordo com esses princípios; 3) O documento explica a organização dos sistemas educacionais nos níveis federal, estadual e municipal.
1. A Constituição Federal de 1988 estabelece as finalidades da educação como o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
2. Ela define os princípios básicos do ensino como igualdade de condições, liberdade de aprender e pluralismo de ideias.
3. O documento também trata da autonomia das universidades, deveres do Estado com a educação básica e organização dos sistemas educacionais.
O documento discute a importância do planejamento educacional em diferentes níveis, desde o nacional até o escolar. Ele explica que o planejamento deve ser flexível para permitir a criatividade, mas ainda assim direcionar o processo educativo. Além disso, o documento sugere que os sete saberes propostos por Morin devem ser integrados nos currículos e planejamentos para melhorar a educação.
O documento discute o histórico e os desdobramentos do Plano Nacional de Educação no Brasil. Apresenta as 20 metas do atual PNE para 2011-2020, focadas em universalizar o acesso e melhorar a qualidade da educação brasileira em todos os níveis.
A educação de jovens e adultos no Brasil teve início em 1854 com a primeira escola noturna para alfabetizar trabalhadores. Ao longo dos anos, houve várias iniciativas governamentais para expandir a educação para adultos, como o MOBRAL em 1967 e a Fundação EDUCAR em 1985. Atualmente, a educação de jovens e adultos é entendida como um direito do cidadão, embora ainda haja desafios em torná-la acessível para todos.
Este documento descreve a estrutura e o funcionamento da educação básica no Brasil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/1996. A educação básica é dividida em educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. O documento explica as competências da União, estados, Distrito Federal e municípios na educação básica, assim como características, níveis e modalidades de ensino.
O documento descreve a história da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, destacando os principais marcos como a educação missionária dos jesuítas, a descentralização do ensino na Primeira República, o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova na Segunda República, o Plano Nacional de Educação e o Método Paulo Freire na Nova República, a repressão durante o Regime Militar e os avanços na abertura política. Ele também apresenta dados recentes sobre
O documento discute as políticas públicas para a educação brasileira entre utilitarismo econômico e responsabilidade social. A autora analisa a concepção de gestão escolar no Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) e no Projeto Político Pedagógico (PPP), e como programas governamentais visam descentralização e autonomia escolar. A autora também discute os objetivos e impactos desses programas na legislação e gestão educacional brasileira.
Este documento fornece um guia para avaliar a qualidade da educação em escolas públicas brasileiras por meio de sete dimensões e seus respectivos indicadores. A introdução explica que a qualidade da educação é definida pela própria comunidade escolar e varia de acordo com o contexto local. O guia foi criado para ajudar as escolas a avaliar e melhorar sua qualidade por meio de uma reflexão participativa.
Ao longo das décadas, a visão sobre os alunos jovens e adultos foi evoluindo no Brasil. Inicialmente vistos como incapazes, passaram a ser reconhecidos como sujeitos de direitos e aprendizagem, embora ainda seja necessário especificar os diversos grupos atendidos, como trabalhadores rurais e desempregados. Quanto à concepção de ensino, houve avanços como o reconhecimento da aprendizagem como diálogo, porém ainda há desafios como assegurar o direito de aprender ao long
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seu objetivo de estabelecer bases comuns nacionais para a educação infantil, ensino fundamental e médio. Também aborda a distribuição de competências entre União, estados, distrito federal e municípios na elaboração de políticas educacionais.
O documento discute as principais mudanças da implementação do FUNDEB em relação ao FUNDEF, incluindo a ampliação da cobertura para toda a educação básica, a distribuição de recursos com base no número de alunos matriculados e a complementação da União para estados com menos recursos próprios.
O documento descreve a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no Brasil, que define um conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo da educação básica. A BNCC tem como objetivo assegurar os direitos de aprendizagem dos estudantes de acordo com o Plano Nacional de Educação, aplicando-se à educação escolar conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
O documento descreve a construção do conhecimento no programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA) em Florianópolis, Brasil. Os alunos da EJA realizam pesquisas em grupos sobre tópicos escolhidos e desenvolvem mapas conceituais com a orientação dos professores. O processo é baseado na aprendizagem por meio da pesquisa e busca integrar várias dimensões do conhecimento.
Este documento discute as principais políticas públicas na educação básica no Brasil, com foco na educação infantil. Ele explica a organização da educação no Brasil, incluindo creches, pré-escola e ensino fundamental, e discute projetos e programas governamentais para melhorar a qualidade da educação. O documento também destaca a importância da educação infantil e as políticas públicas desenvolvidas para garantir os direitos das crianças à educação.
O documento descreve a organização do sistema educacional brasileiro. Ele explica que existem quatro tipos de sistemas de ensino no Brasil - federal, estaduais, distrital e municipais - e define as competências de cada um. Também resume os níveis e modalidades de educação no país, como educação infantil, ensino fundamental, médio, profissional e educação de jovens e adultos.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Distrito Federal, incluindo estatísticas sobre taxas de analfabetismo, número de escolas e turmas de EJA na região e detalhes sobre um curso de especialização em educação na diversidade e cidadania com ênfase na EJA.
Este documento descreve a hierarquia da legislação brasileira em educação, começando pela Constituição Federal de 1988. Também discute as diretrizes curriculares nacionais, parâmetros curriculares nacionais e conferências internacionais sobre educação. Resume os principais pontos sobre currículo estabelecidos na LDB de 1996.
O documento discute a importância histórica da Educação de Jovens e Adultos no Brasil desde o século XVI, quando os jesuítas ofereciam escolarização aos indígenas. A Constituição de 1934 ampliou o direito à educação e à cidadania. Programas de alfabetização como o Mobral surgiram na década de 1970 para atender a população que não havia concluído os estudos regularmente. A EJA inspira-se na ideia de educação continuada ao longo da vida.
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
O documento apresenta o Plano Nacional de Educação, definindo objetivos como elevar o nível de escolaridade e a qualidade do ensino em todos os níveis, reduzir desigualdades regionais e democratizar a gestão pública. Estabelece prioridades como garantir ensino fundamental de 8 anos e ampliar atendimento em outros níveis. Apresenta também metas detalhadas para cada nível e modalidade de ensino até 2020.
Este documento descreve a legislação educacional brasileira, incluindo a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Resume os principais pontos como: 1) A Constituição estabelece os direitos e deveres em educação e os princípios do ensino; 2) A LDB regulamenta a educação brasileira de acordo com esses princípios; 3) O documento explica a organização dos sistemas educacionais nos níveis federal, estadual e municipal.
1. A Constituição Federal de 1988 estabelece as finalidades da educação como o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
2. Ela define os princípios básicos do ensino como igualdade de condições, liberdade de aprender e pluralismo de ideias.
3. O documento também trata da autonomia das universidades, deveres do Estado com a educação básica e organização dos sistemas educacionais.
O documento discute a importância do planejamento educacional em diferentes níveis, desde o nacional até o escolar. Ele explica que o planejamento deve ser flexível para permitir a criatividade, mas ainda assim direcionar o processo educativo. Além disso, o documento sugere que os sete saberes propostos por Morin devem ser integrados nos currículos e planejamentos para melhorar a educação.
O documento discute o histórico e os desdobramentos do Plano Nacional de Educação no Brasil. Apresenta as 20 metas do atual PNE para 2011-2020, focadas em universalizar o acesso e melhorar a qualidade da educação brasileira em todos os níveis.
A educação de jovens e adultos no Brasil teve início em 1854 com a primeira escola noturna para alfabetizar trabalhadores. Ao longo dos anos, houve várias iniciativas governamentais para expandir a educação para adultos, como o MOBRAL em 1967 e a Fundação EDUCAR em 1985. Atualmente, a educação de jovens e adultos é entendida como um direito do cidadão, embora ainda haja desafios em torná-la acessível para todos.
Este documento descreve a estrutura e o funcionamento da educação básica no Brasil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/1996. A educação básica é dividida em educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. O documento explica as competências da União, estados, Distrito Federal e municípios na educação básica, assim como características, níveis e modalidades de ensino.
O documento descreve a história da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, destacando os principais marcos como a educação missionária dos jesuítas, a descentralização do ensino na Primeira República, o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova na Segunda República, o Plano Nacional de Educação e o Método Paulo Freire na Nova República, a repressão durante o Regime Militar e os avanços na abertura política. Ele também apresenta dados recentes sobre
O documento discute as políticas públicas para a educação brasileira entre utilitarismo econômico e responsabilidade social. A autora analisa a concepção de gestão escolar no Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) e no Projeto Político Pedagógico (PPP), e como programas governamentais visam descentralização e autonomia escolar. A autora também discute os objetivos e impactos desses programas na legislação e gestão educacional brasileira.
Este documento fornece um guia para avaliar a qualidade da educação em escolas públicas brasileiras por meio de sete dimensões e seus respectivos indicadores. A introdução explica que a qualidade da educação é definida pela própria comunidade escolar e varia de acordo com o contexto local. O guia foi criado para ajudar as escolas a avaliar e melhorar sua qualidade por meio de uma reflexão participativa.
Avaliação do plano nacional de educação 2001 2009 questões estruturais e conj...pedagogiaveracruz
Este artigo avalia o Plano Nacional de Educação 2001-2009 no Brasil, discutindo suas limitações estruturais e conjunturais como política pública e analisando as concepções de educação e Estado em disputa durante sua formulação e implementação. O autor argumenta que o PNE expressa um modelo de cidadania regulada e restrita e que é necessária uma nova proposta coletiva para 2011-2020 que estabeleça uma política de Estado efetiva para a educação.
A educação é essencial para transformar a sociedade e moldar os valores e caráter das pessoas, mas requer investimento e esforço constante para que todos tenham acesso a uma educação de qualidade.
1. O documento discute parâmetros para definir a qualidade da educação, incluindo a relação entre qualidade e quantidade, qualidade formal e qualidade política.
2. A qualidade política, que leva em conta o aluno como sujeito e seu desenvolvimento como cidadão crítico, é a mais difícil de ser trabalhada.
3. Padrões mínimos de qualidade devem considerar o aluno, professor, infraestrutura física e administração do sistema educacional.
Marilia Fonseca - O projeto político pedagógicoPaulinha2011
O artigo discute as políticas educacionais brasileiras desde os anos 1930 até o Plano Nacional de Educação de 2001-2010. A autora analisa como os planos educacionais ao longo do tempo refletiam as ideologias dos governos e adaptavam a estrutura e conteúdos da educação à divisão de classes. Ela também descreve os principais planos de cada período, como o I Plano de Desenvolvimento da Nova República e o foco na produtividade da década de 1990.
10 Indicadores Para Uma Boa Escola Ramiro Marquesguest3d46ef
O documento lista 10 indicadores de uma boa escola: 1) Clima positivo, 2) Boas relações entre alunos e professores, 3) Comunicação e organização eficientes, 4) Uso adequado de tempo e recursos, 5) Reconhecimento do sucesso, 6) Equidade, 7) Fortes ligações entre escola e família, 8) Apoio ao ensino, 9) Ambiente positivo nas salas de aula, 10) Apoio à aprendizagem dos alunos.
O documento discute a importância de usar indicadores de desempenho na educação. Os principais pontos são: 1) Indicadores permitem avaliar o desempenho de alunos, turmas e escolas em diferentes níveis; 2) Isso fornece dados para melhorar estratégias de ensino e aprendizagem; 3) A análise dos indicadores também avalia o desempenho de professores e gestores educacionais.
Políticas públicas para a qualidade da educação brasileirakellciasukita
Este documento analisa as políticas públicas para a qualidade da educação brasileira desde 1960. A qualidade era inicialmente vista como formação de cidadãos úteis economicamente. Posteriormente, foi influenciada por parcerias internacionais e movimentos sociais, sendo associada à construção de um novo projeto social. Atualmente, avaliações externas e resultados do SAEB são usados como referência para qualidade.
O documento discute o conceito de política e como diferentes teóricos definiram o Estado ao longo da história. Também aborda como as políticas públicas, incluindo as políticas educacionais, são produzidas como resultado das forças sociais em conflito e dos interesses das classes dominantes representadas pelo Estado.
O documento discute políticas públicas educacionais no Brasil. Ele define políticas públicas e educação, descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro e as principais políticas educacionais implementadas, como financiamento, educação infantil, ensino médio e valorização docente. Por fim, aborda desafios como gestão, acesso, democratização e investimento em educação.
Estado, Governo e Políticas Públicas na EducaçãoRalf Siebiger
O documento discute conceitos de Estado, governo e políticas públicas. Apresenta duas concepções epistemológicas - marxismo e liberalismo - e como essas influenciaram a redefinição do Estado brasileiro nos anos 90 sob a ótica neoliberal, transferindo responsabilidades para o setor privado, especialmente na educação.
O documento descreve a evolução histórica do sistema de ensino brasileiro desde os jesuítas até a Constituição de 1988. A educação inicialmente era restrita à elite, mas houve progressiva expansão com o tempo, embora o ensino público ainda seja seletivo e de baixa qualidade, levando muitos à educação privada.
O documento discute vários fatores que promovem o sucesso escolar, incluindo a liderança escolar. A liderança é importante porque pode unir professores e alunos em torno de um propósito comum e gerar compromisso com a escola. Diferentes estilos de liderança podem ser eficazes dependendo do contexto, mas uma liderança que distribui poder e responsabilidade de forma democrática tende a ser mais bem-sucedida.
Este documento fornece instruções passo-a-passo sobre como criar e personalizar um blogue usando a plataforma Blogger. Ele explica como criar uma conta no Blogger, configurar um blogue com um título e layout escolhido, publicar postagens com imagens e hiperlinks, e incorporar aplicações como apresentações Picasa.
Gestão, avaliação e sucesso escolar: recortes da trajetória cearenseIasmin Marinho
Este documento discute a gestão educacional no estado do Ceará entre 1995-2006. Três políticas principais são descritas: 1) A eleição de diretores escolares e descentralização da gestão entre 1995-2002. Isso trouxe ganhos, mas também desafios de coordenação. 2) A municipalização do ensino fundamental, transferindo responsabilidades para prefeituras. 3) O plano "Escola Melhor, Vida Melhor" entre 2003-2006, que definiu prioridades com foco na aprendizagem dos alunos. Avaliações de desempenho
Este documento discute os conceitos e desafios da inovação, distinguindo inovação incremental e disruptiva. A inovação representa mudança de processos e redução de desconfortos, mas também implica em perda de poder e resistências. Projetos disruptivos exigem estratégias cuidadosas de implantação para superar barreiras culturais.
Este documento apresenta conceitos sobre gestão de projetos em marketing, incluindo: (1) discussões sobre planejamento de ações de marketing, análise do ambiente e características de projetos; (2) detalhes sobre como desenvolver um plano de ação de marketing bem-sucedido, incluindo objetivos, estratégias e táticas. (3) orientações sobre como estruturar, implementar e controlar projetos de marketing.
O documento discute como o conceito de qualidade da educação brasileira oscilou entre o utilitarismo econômico e a responsabilidade social ao longo das últimas décadas. Os planos educacionais ora privilegiavam a formação cidadã e emancipatória, ora a preparação para o mercado de trabalho. Recentemente, conferências e fóruns educacionais defenderam uma nova visão de qualidade alinhada à construção de um projeto democrático de sociedade.
O documento discute a história da educação no Brasil e as políticas educacionais ao longo dos séculos. Aborda os primeiros planos nacionais de educação na década de 1930 e como eles evoluíram ao longo do tempo, sendo influenciados por governos e contextos sociais diferentes. Também analisa como a educação foi usada como ferramenta de controle social em alguns períodos e como a sociedade civil passou a ter mais voz na definição das políticas educacionais.
O documento discute a gestão democrática na educação brasileira. Aponta que a democratização da educação deve acompanhar a democratização da sociedade como um todo. Também destaca que a legislação brasileira, como a LDB e o PNE, estabelecem princípios para a gestão democrática nas escolas, mas que ainda há desafios para sua implementação na prática cotidiana.
Notícias do rio de janeiro uma primeira cronologia sobre os saberes elementar...denise. Medina
O documento descreve a evolução histórica do ensino da matemática no ensino primário no Rio de Janeiro entre 1890 e 1970. Detalha as leis e reformas educacionais do período, incluindo a Lei Orgânica do Ensino Primário de 1946 que estruturou o currículo matemático em tópicos como números, operações e geometria. Também discute influências pedagógicas como o método ativo e a psicologia genética de Piaget nos programas educacionais posteriores.
O documento descreve o contexto histórico e ideológico da educação no Brasil entre 1930-1945, quando houve debates entre os que defendiam a educação religiosa privada e os renovadores que defendiam a educação pública, laica e gratuita. O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova de 1932 propôs um plano de reconstrução educacional com novas diretrizes nacionais para a educação.
Anísio Teixeira foi um educador brasileiro que propôs reformas para democratizar o ensino no Brasil defendendo a experiência do aluno como base do aprendizado. Ele fundou instituições importantes como a Universidade do Distrito Federal e o INEP, e liderou a CAPES, contribuindo para a expansão da educação no país. Sua obra influenciou diversos programas educacionais posteriores no Brasil.
O documento discute a evolução histórica do currículo no Brasil e conceitos relacionados. Apresenta uma linha do tempo da educação brasileira desde o período jesuítico até a atualidade, destacando mudanças nos currículos oficial, real e oculto ao longo dos diferentes períodos históricos. Também discute princípios norteadores do currículo paulista de 2010, como foco em competências e articulação com o mundo do trabalho.
O documento discute as propostas da "Escola Nova" no Brasil na década de 1930, que defendiam uma educação pública, gratuita e obrigatória para todos, com ênfase na atividade e interesse do aluno. O manifesto propunha uma reconstrução do sistema educacional brasileiro com base em quatro níveis de ensino e formação integral do estudante. Defendia também a autonomia e descentralização das instituições de ensino.
Discussão sobre a Constituição Federal de 1988 e da Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional ( Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB/1996)
Este artigo discute a história da educação de jovens e adultos no Brasil, desde as primeiras políticas nas décadas de 1940 e 1950 até as reformas educacionais de 1971. Analisa como as abordagens foram mudando ao longo do tempo, ora priorizando a alfabetização, ora incorporando conceitos de educação popular. Também examina os diferentes programas implementados, como o Mobral iniciado em 1969.
Este artigo discute a história da educação de jovens e adultos no Brasil, desde as primeiras políticas no século XX até a situação atual. Analisa as reformas educacionais que incluíram a educação de adultos e como programas como o Mobral e a Lei de Diretrizes e Bases de 1971 influenciaram o desenvolvimento deste campo. Conclui que é necessário oferecer educação flexível e de qualidade para jovens e adultos sem repetir os erros do passado.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais gerais para a educação básica no Brasil, definindo suas etapas, objetivos e modalidades. Ele aborda temas como acesso à educação, permanência escolar, qualidade do ensino, organização curricular e formação de professores.
Material elaborado pelas professoras formadoras das IES para os formadores regionais e orientadores de estudos sobre o caderno I da segunda etapa do PNEM.
Em breve publicaremos lista de referências para leitura.
O documento discute a história da educação de jovens e adultos no Brasil, desde os jesuítas na colônia até os programas atuais. Ao longo do tempo, várias iniciativas foram implementadas para alfabetizar adultos, como a CEAA, CNEA e MOBRAL. Atualmente, o Programa Brasil Alfabetizado busca erradicar o analfabetismo no país.
Este documento discute a história da educação no Brasil desde os jesuítas no século XVI até os dias atuais. Apresenta as principais políticas educacionais ao longo dos períodos imperial, republicano e militar, destacando a LDB de 1996. Conclui que o currículo escolar é produto do contexto histórico e muda com as transformações sociais.
Este artigo discute a situação atual da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Revisa as políticas históricas de educação de adultos desde os anos 1940, destacando programas como a Campanha Nacional de Educação de Adultos de 1947 e o Mobral iniciado em 1969. Conclui que é necessário oferecer educação suplementar de forma renovada, evitando repetir erros do passado como a excessiva escolarização.
Concepções e Pesquisa no Campo das Políticas Públicas de EducaçãoDonizeteMedeiros2
Este documento resume uma pesquisa sobre políticas públicas de educação no Brasil. Ele discute o surgimento histórico das políticas públicas no país e como elas se relacionam com o Estado e a sociedade civil. Também analisa as principais concepções de políticas públicas de educação e pesquisas realizadas sobre o tema desde 2010.
AULA 01 - POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO.pptJuarezNeto13
O documento discute as políticas públicas de educação no Brasil, abordando tópicos como:
1) A legislação e marcos históricos que moldaram a educação brasileira ao longo dos anos;
2) Os diferentes níveis, instrumentos e forma de formulação das políticas públicas de educação;
3) Exemplos de programas e ações implementadas pelo Plano Nacional de Educação para embasar a política educacional no país.
Este artigo discute a situação atual da Educação de Jovens e Adultos no Brasil, fazendo uma análise retrospectiva das políticas educacionais ao longo do século XX. A educação de adultos se tornou objeto de políticas educacionais nos anos 1940, com iniciativas como a Campanha Nacional de Educação de Adultos de 1947. Nos anos 1960, experiências como as de Paulo Freire introduziram um paradigma de educação popular e conscientizadora. Nos anos 1970, o programa Mobral promoveu a alfabetização em massa, porém de forma centralizada.
Este artigo discute a situação atual da Educação de Jovens e Adultos no Brasil, fazendo uma análise retrospectiva das políticas educacionais ao longo do século XX. A educação de adultos se tornou objeto de políticas educacionais nos anos 1940, com iniciativas como a Campanha Nacional de Educação de Adultos de 1947. Nos anos 1960, experiências como as de Paulo Freire introduziram um paradigma de educação popular e conscientizadora. Nos anos 1970, o programa Mobral promoveu a alfabetização em massa, porém de forma centralizada.
Semelhante a POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: ENTRE O UTILITARISMO ECONÔMICO E A RESPONSABILIDADE SOCIAL (20)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: ENTRE O UTILITARISMO ECONÔMICO E A RESPONSABILIDADE SOCIAL
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS – UFGD
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
Mestrado em educação
Disciplina: Estudos em Gestão Educacional
Professores: Dra. Elisângela Alves da Silva Scaff
Dr. Paulo Gomes Lima
Dra. Ana Paula Mancini
Dra. Maria Alice de Miranda Aranda
Mestrandas: Adriana Valadão
Vânia Lúcia Ruas Chelotti de Moraes
2. PROFESSORA MARÍLIA FONSECA
• Possui licenciatura em Letras pela Universidade Federal
de Juiz de Fora (1964);
•
Mestrado em Educação pela Universidade de Brasília
(1977);
• Doutorado em Ciências da Educação - Universite de
Paris V (Rene Descartes) (1992);
•
Atualmente é professora colaboradora da Faculdade de
Educação da Universidade de Brasília;
• Tem experiência nas áreas de Políticas Públicas e
Gestão Educacional, atuando principalmente nos
seguintes temas: educação básica e superior; inovação
e avaliação da educação brasileira.
3. POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A
QUALIDADE DA EDUCAÇÃO
BRASILEIRA:
ENTRE O UTILITARISMO ECONÔMICO E
A RESPONSABILIDADE SOCIAL
Marília Fonseca
2009
7. A qualidade por diferentes
enfoques
Oliveira (2007): considera que a ampliação
do acesso à
escola fundamental constitui um indicador de que a qualidade
educacional está melhorando porque beneficia a população
historicamente excluída;
Cunha (2007): acredita que a escola atrai diferentes usuários, e
por conseguinte, surgem novas exigências para qualidade;
Políticas governamentais: formação para o sistema, a avaliação
externa, o financiamento público, a inovação tecnológica, a
formação de quadros docentes e administrativos;
Instituições escolares: gestão institucional, a autoavaliação, o
currículo.
8.
9. Qualidade nos primeiros planos
educacionais
1960- primeira LDB 1961 - primeiros planos
1930 – Pioneiros da educação
Estudos de Baia Horta (1982)
- Pioneiros reunidos na Associação Brasileira de Educação (ABE )
valores democráticos e universalização do acesso à escola e de
igualdade de ensino para todos:
Qualidade metodológica da educação básica:
-Adoção de uma pedagogia que facilitasse a
individualização do educando pela atividade livre e espontânea;
- Método ativo estimulando a criança por meio do
exercício prático da criatividade.
10. 1931 – ABE –IV Conferência Nacional de Educação –
resultou proposta conhecida como o Manifesto dos
Pioneiros da Educação.
Objetivo: fundamentar o futuro Plano Nacional de
Educação.
1934 – Constituição:
-incorporou o sentido democrático do Manifesto,
estabelecendo:
- Ensino primário integral, gratuito, de frequência
obrigatória e extensivo aos adultos.
11. Para garantir a qualidade estabeleceu-se:
vinculação de recursos com destinação de
fundos especiais para a educação (na esfera da
União e dos estados);
Concurso
magistério;
público
para
cargos
de
Assegurou ao Conselho Nacional de
Educação a competência para elaborar
um
futuro Plano Nacional de Educação.
12. Instauração do Estado Novo
1937-1945
caracterizado pela centralização do poder, nacionalismo,
anticomunismo e por seu autoritarismo
-1937 – o Plano Nacional de Educação foi apresentado
como projeto de lei, mas também não foi aprovado por causa
do fechamento do congresso;
-A infuência dos educadores foi desanimada pelo governo
centralizador de Getúlio Vargas;o congresso foi fechado
-Prevaleceu a diretriz imposta pelo governo com apoio de
setores sociais (militares e católicos);
-Os católicos fizeram parte da confederação Brasileira de
Educação;
13. - Inseriu o ensino religioso e a Moral e Cívica no
nível básico de ensino;
- Valores- hierarquia, disciplinamento do homens
e da sociedade que serviriam aos objetivos do
projeto governamental;
14. Schwartzman et al. (1984):
-A política educacional do Estado Novo
privilegiou:
a formação para o trabalho;
organizou o ensino básico por ramos
profissionais que correspondiam à divisão
economico-social do trabalho e das classes
sociais.
15. 1945 -
A queda do Estado Novo (eleição de Gaspar Dutra);
Ainda que o PNE não ter sido aprovado, ele deu o tom da
qualidade na educação do próximo governo.
- Imprimiu um viés intervencionista que durou até a volta
de Getúlio Vargas (1950-1954);
1956 – 1961- Jucelino Kubitschek (democrático)
- a política de desenvolvimento foi sistematizada no
chamado programa de metas; método de planejamento que
consiste em determinar as metas de um plano de educação.
- preparar pessoal técnico para implementação das
indústrias de base;
- educação e economia ganharam destaque internacional
pela emergência da teoria do capital-humano e do enfoque de
mão-de-obra.
16. Educação – produzir competências técnicas para o
emprego – agregar valor aos recursos humanos no
mercado.
17. 1950 (Final)
Educação – A economia ganha um enfoque central das reuniões
interamericanas de ministros de educação – OEA (Organização dos
Estados Americanos) – recomendou que os países incorporassem a
educação aos seus planos econômicos;
1956- 1963
(Jucelino Kubitschek e João Goulart)
-Profícuo para os educadores (voltaram as discussões em fóruns
nacionais);
-Debates seguiram os compromissos assumidos nas conferências
internacionais para integração da educação ao desenvolvimento
econômico e social;
-Estabeleceram metas decenais para a educação na América Latina.
18. Intelectuais contrapunham ao enfoque econômico
defendido pelo governo:
Deveria abrir a percepção do educando para compreeender as
condições políticas e ideológicas com que se defronta e prepará-lo
para o empenho coletivo de superação do estado de atraso do país.
Anísio Teixeira – membro do Conselho Federal de Educação:
- criticava as indagações das metas internacionais às
condições socioeconômicas de cada país;
- contrariando ao enfoque economicista, imprimiu sentido
filosófio-humanista ao plano de 1962:
19. Os educadores resguardaram o enfoque cultural do
pioneiros:
Oferta educaional seria balizada pela demanda social coletiva que
levasse em conta as condições econômicas, políticas e culturais do
país.
-As primeiras metas quantitativas dos primeiros planos de educação
foram adaptados à realidade brasileira;
-Viés doutrinário : capital humano e enfoque de mão-de-obra como
forma de integração entre educação e desenvolvimento econômico.
20. Articulação entre os planos educacionais e os
programas estratégicos para o
desenvolvimento
1964- 1985- instauração do governo militar (Ranieri
Mazzilli, Humberto Castelo Branco, Artur da Costa e
Silva, Emílio Garrastazu, Ernesto Geisel, João
Figueiredo).
-O Plano de 1963-1965, foi revisto com o objetivo de
adequá-lo à realidade brasileira.
-Metas para educação: estabelecimento de ações e
de recursos financeiros para vencer os deficits de
educação plenamente justificáveis (BRASIL/MEC,
1965, p.21)
21. A gestão educacional: Provocou uma reforma
administrativa em todo o serviço público.
No MEC as mudanças se estenderam ao longo das décadas de
1970 e 1980:
ênfase aos processos organizacionais;
organizações de ações por projetos prioritários e campanhas de
caráter transitório;
criação de grupos-tarefa para gerir as ações transitórias e
descentralizadas;
participação das empresas privadas e governamentais de
consultoria no processo de modernização administrativa.
Entre elas a Agência Norte-Americana para o Desenvolvimento
Internacional (USAID), e posteriomente as agências de
cooperação técnica e financiamento – o Banco Interamericano de
Desenvolvimento (BID) e o Banco Mundial – (BIRD).
22. Sistema educacional ajustou-se à estrutura da reforma
administrativa e ao modelo de crescimento implantado no país.
Prioridade para o desenvolvimento de recursos físicos,
materiais e humanos:
os planos educacionais foram incorporados aos programas
estratégicos dos governos militares:
enfoque da APO ( Administração por objetivos);
- a ação por resultados;
- pragmática e prescritiva;
- planejava para eficiência e eficácia;
- descentralização da ação para aumentar a
eficiência;
O MEC incorporou os preceitos da APO:
Preceitos – servir ao aos objetivos da doutrina de segurança
nacional:
- Descentralizada e controladora;
- Recusa o conflito ideológico;
- Padronização da educação.
23. I PLANO SETORIAL DE EDUCAÇÃO
(1971)
- MOBRAL, Carta Escolar, CIEE, Programa Intensivo de Mão-deobra;
- Gestão descentralizada: distritos geoeducacionais e orgãos
especiais de gerência ( PRODEM, PREMEN)
-
para assegurar coesão e controle do Estado – gerentes
indicados do poder federal
24. BASE DOUTRINÁRIA: I Plano Setorial
consolidou as teorizações do capital humano e
de mão-de-obra como bases doutrinárias.
saber das coisas e não sobre as coisas
(educação tradicional)
os projetos autônomos com ações
descentralizadas reduziram-se a um conjunto de
ações fragmentadas e sem impacto educacional.
Sendo paulatinamente descartados.
25. Na década de 1970, feitas reformas para atender ao apelo social:
expansão de vagas (ampliação do E.F para 8 anos);
exigências impostas pelo país ( sob influência do capital
humano e enfoque de mão-de-obra, o ensino secndário, exigiu
mudanças de disciplina mais eruditas e humanistas por técnicoprofissional);
Continuidade do esnino secundário ( acesso pelo vestibular);
Paralelamente aos movimentos sociais
os organismos
internacionais de crédito e financiamento passaram a interferir
na agenda educacional.
Banco Mundial- 1970-1990 – parceiro financeiro e político mais
atuante, intensificando o financiamento para educação básica.
26. II PLANO SETORIAL (1975-1979)
Viés doutrinário:
formação do homem útil ao país.
Mão-de-obra – recursos humanos para desenvolvimento
Adequar o ensino básico ao novo setor:
- tecnologias avançadas nos planos técnicos, administrativos e
organizacional.
Foi complementado por uma proposta intitulada “Política Nacional
de Educação Integrada”: financiamentos do Banco Mundial,
investimento no Nordeste, com objetivo de articular o primeiro grau
de áreas rurais ao mercado de trabalho.
27. Pragmantismo econômico:
“No caso particular do analfabetismo, a meta deve ser a
ação do MOBRAL, de esgotar em pouco tempo o estoque
de analfabetos adultos e, do sistema regular, de
eliminar o reabastecimento desse estoque” ( BRASIL/
MEC, 1975b).
Na transição MILITAR X CIVIL
Atender as classes médias:
Ensino secundário (profissionalizante)não tinha qualidade para
acesso à educação superior;
Criaram os cursinhos pré-vestibulares.
28. - As demandas sociais foram fortalecidas pela criação de
fóruns científicos e acadêmios ( Associação Nacional de
Pesquisa em Educação – ANPEd e Sociedade Brasileira para o
progresso da Ciência – SBPC).
29. III PLANO SETORIAL (1980-1985)
Procurou espelhar a ambiência democrática que marcou o final
do governo militar.
Sua elaboração deu-se por processo participativo – entidade
acadêmica e representativas do setor educacioal e técnicos das
administrações estaduais e municipais.
Substituição da profissionalização obrigatória por preparação
para o trabalho.(exigência da classe média);
Adequou os conteúdos, métodos e organização da escola às
especificidades de cada grupo social.
- Os mais pobres tinham formação antecipada para o
trabalho (PRONASEC / PRODASEC). Incluia a formação
para o trabalho nas quatro primeiras séries do ensino
fundamental.
30. CONCLUSÃO DOS PLANOS SETORIAIS
-Os planos educacionais: adotaram majoritariamente a ideologia
dos governos estabelecidos.
-O período militar: desânimo da mobilização social, intensificação
dos acordos de cooperação com agências de fomento econômico e
Banco Mundial;
-Política de Estado: discriminatória ao adequar a estrutura e os
conteúdos do ensino à divisão econômimca do trabalho e das
classe sociais.
31. NOVA REPÚBLICA – 1985
Mais profícuo para as políticas sociais, mais democrático.
As Conferências Brasileiras de Educação e Fórum Brasileiro em
defesa da escola pública, reuniam educadores em torno de
propostas independentes para a educação pública.
Segundo Saviani (2007b):
momento de maturidade para a reflexão acadêmica e
importante para a qualidade da educação;
Ampliação da producão científica nesse campo;
Influência dos educadores na cosntituinte de 1988 e na LDB
1996.
32. I Plano setorial da Nova República
Objetivo: superar o déficit educacional da população
posta de lado na educação.
MEC – executou: EDUTEC, EDURURAL, Monhanjara –
projetos do Banco mundial para o Norte, Nordeste e
Centro-Oeste.
Reforçou o desenvolvimento de “processos gerenciais
e organizacionais, com vistas a facilitar e agilizar a
utilização de insumos e produtos do setor e avaliação
de resultados”(BRASIL/MEC, 1986, p.14-21)
33. criação de uma sistemática de avaliação para medir o impacto
desses programas no desempenho escolar dos municípios
atingidos;
Esse plano – previa a preparação de planejadores e gestores nos
âmbitos federal e estadual para facilitar e agilizar a utilização
dos insumos e produtos do setor e avaliação dos seus
resultados;
implantação do sistema de avaliação do Ensino Fundamental
que se consolidou na década de 1990.
34. No final da década de 1980 o MEC negociou com o Banco
Mundial outro acordo para o desenvolvimento do Ensino
Fundamental nos estados do Nordeste.
- reforçam o sistema de avaliação externa, tornando-a
principal referência para a qualidade educacional.
PLANO DE GOVERNO DE 1990-1995 (Collor de Melo).
Plano de ações – produção de documentos, diretrizes e metas
para a educação;
- Em seus princípios, afirmava o compromisso do Estado com
a qualidade social da educação que passou a ser o
elemento central para a cidadania e para fazer frente as
demandas da modernidade.
35.
36. POLÍTICAS PÚBLICAS
-Provimento de insumos educacionais;
-Medidas para neutralizar a repetência e garantir a permanência
na escola;
-Conteúdos enriquecidos por contribuições regionais;
-Implantação de um processo de avaliação dos currículos e
desempenho da escola e dos alunos.
MARCO DOUTRINÁRIO - Visão utilitária da década de 1970
focada na formação profissional adaptada ao mercado vigente,
contrapondo ao enfoque social do conhecimento, onde o
indivíduo transita não somente como trabalhador, mas como
cidadão.
- modelar a educação segundo a nova estrutura de
Estado no qual se instalava a hegemonia política do
neoliberalismo com suas estratégias de Estado mínimo.
PLANOS EDUCACINAIS – tiveram pouco impacto;
- Nova república: transição de regime
- Governo democrático: conturbada e descontínua de
Collor.
37. 1992
- Governo de Itamar Fanco
Acordo Nacional da Educação configurado como um pacto
de qualidade.
A Organização das Nações Unidas para a Educação e Cultura
(UNESCO) - pediu que os países membros elaborassem
planos educacionais para a década de acordo com a
Conferência Internacional de jontien, em 1990. Segundo a
Declaração Mundial sobre Educação para Todos: plano de ações
para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem.
MEC elaborou o Plano decenal de Educação para todos;
- Ampliação do Ensino Fundamental;
- Ações para qualidade do ensino, dentre elas, a
implantação de um amplo sistema de avaliação da
Educação Básica.
38. Políticas que se configuraram nessa década:
- Sistema de avaliação da Educação Básica (SAEB).
- Prioridade conferida na avaliação nos textos da LDB
(1996) e PNE (2001).
Qualidade da educação: referência tomada a partir dos
resultados da avaliação externa.
Esta proposta não correspondia à proposta que os educadores
almejaram na proposta da LDB/96 e que se confirmou no Plano
Nacinal de Educação – PNE (2001).
Qualidade no PNE: resultaria de um esforço para a
construção coletiva de um projeto político-pedagógico que
respeita a autonomia, a participação, a cultura e a identidade
escolar.
39. Planejamento escolar na
perspectiva da produtividade
1995-2002
(Fernando Henrique Cardoso)
Características: reestruturação do Sistema econômico mundial,
demandas da chamada revolução tenológica ou revolução
informacional.
Reforma de Estado do FHC:
-mudança da administração pública burocrática por
administração gerencial;
-elaboração do plano plurianual de governo;
-ações organizadas em formas de projetos, interligados em uma
rede nacional, com responsabiidade de gerentes).
40. Primeiro mandato: ampliação do Ensino Fundamental
Segundo mandato: reforma do Ensino Médio ( conceitos gerais e
profissionalizantes).
Viés controlador: a escola básica passou a ser avaliada (SAEB)
pelo resultado de desempenho da escola e do aluno.
41. Criação do Plano Nacional de Educação- PNE (2001):
constituído em meio a discussões da União Nacional de
Dirigentes Municipais de Ensino (UNDIME) e o Conselho de
Educação, Cultura e Desporto da Câmara Legislativa.
- Abriu oportunidades para elaboração de planos estaduais e
municipais,
além de constituir um instrumento de longo
prazo, de modo que as metas educacionais não ficassem
sujeitas às diretrizes orçamentárias e políticas dos Planos
Plurianuais de Governo
Metas do Plano:
- equalização de oportunidades, universalização da educação
fundamental e expansão da educação infantil, do ensino médio
e superior;
- reorganização e ampliação do financiamento, pela constituição
de fundos contábeis, tal como o Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do
Magistério (FUNDEF).
42. FUNDEF: implantado em 1998, foi considerado uma
das
principais políticas para fortalecimento da
educação Nacional
- Objetivo: adequar o aprendizado ao conceito operacional
de custo-aluno-qualidade – quantidade e variedade de insumos
necessários ao processo de ensino-aprendizagem com um nível
mínimo de despesas.
Gestão escolar: atribuiu a escola a elaboração do
Projeto Político Pedagógico - PPP. Esta visão traduzia a
aspiração dos educadores comprometidos com uma
educação de qualidade.
43. MEC assinou acordo com o Banco Mundial para melhoria da
qualidade das escolas fundamentais das regiões Norte, Nordeste
e Centro-Oeste: Fundo de Desenvolvimento da Escola
(FUNDESCOLA).
Acordo previa: a adoção de modalidade de planejamento escolar
conhecida como Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE).
Qualidade nesse acordo: seria alcaçada pela adequada
combinação de insumos escolares, pelo repasse de dinheiro à
escola e por um modelo de gestão capaz de utilizar esse insumos
de forma eficiente.
PDE-escola:
– teve como característica a racionalidade técnica,
contradizendo o sentido político que os educadores queriam para
uma escola de qualidade;
-negociado como projeto de longo prazo teve seu término
previsto para 2010.
44. 2003-2007
( Luiz Inácio Lula da Silva)
Marco doutrinário – Justiça social
Políicas educacionais – compensar as fragilidades no Campo
econômico-social;
Projeto educacional – reiterou o objetivo da gestão anterior:
-universalização da Educação Básica;
-ampliar a oferta da nível médio;
Recursos para educação básica: FUNDEF foram estendidos ao
ensino médio – FUNDEB.
Plano plurianual:
-viés economicista do governo anterior;
-expressava uma tendência social mais acentudada: corrigir a
histórica desigualdades entre regiões, pessoas, gêneros e raças;
45. Plano de Desenvolvimento da Educação PDEfoi lançado em 2007, com 30 metas para enfrentar os desafios da
qualidade.
Saviani (2007): fragilidades Plano de Desenvolvimento
da Educação:
-suas metas se limitam à um conjunto de ações sem a
organicidade necessária para se constituir em um plano
político de governo.
-Suas ações não interajem com o PNE (2001). O PNE não
pode ser ignorado no atual PDE.
46. Pontos positivos:
- Nova modalidade de avaliação do desempenho escolar, com o
objetivo de levar assistência técnica aos municípios com os
mais baixos índices de qualiade educacional.
-As propostas de melhoria de profissionalização docente;
-Pelo estabelecimento de jornada integral de trabalho em uma
única escola;
-Destinação de tempo para atividades fora da sala de aula;
-A formação de nível superior para os professores nãograduados.
47.
48. Referências:
FONSECA, Marília. Políticas Públicas para a qualidade da
educação brasileira: entre o utilitarismo econômico e a
responsabilidade social. Caderno Cedes, Campinas v. 29, n.78,
p.153-177, maio/ago., 2009.