O documento apresenta o Plano Nacional de Educação, definindo objetivos como elevar o nível de escolaridade e a qualidade do ensino em todos os níveis, reduzir desigualdades regionais e democratizar a gestão pública. Estabelece prioridades como garantir ensino fundamental de 8 anos e ampliar atendimento em outros níveis. Apresenta também metas detalhadas para cada nível e modalidade de ensino até 2020.
O documento descreve o Plano Nacional de Educação (PNE) aprovado no Brasil em 2014, que estabelece metas e estratégias para a educação brasileira até 2024. O PNE define 20 metas abrangendo a alfabetização, a educação básica, a educação profissional, a educação superior e as condições de trabalho dos professores. O documento também determina aumentar progressivamente os investimentos em educação até 10% do PIB brasileiro até 2024.
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
O documento discute a estrutura e organização do ensino no Brasil. Ele descreve os níveis da educação básica - educação infantil, ensino fundamental e ensino médio - e os principais documentos que regem o sistema educacional brasileiro, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Plano Nacional de Educação. Além disso, discute o Conselho Nacional de Educação e suas atribuições.
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
O documento descreve a organização do sistema educacional brasileiro. Ele explica que existem quatro tipos de sistemas de ensino no Brasil - federal, estaduais, distrital e municipais - e define as competências de cada um. Também resume os níveis e modalidades de educação no país, como educação infantil, ensino fundamental, médio, profissional e educação de jovens e adultos.
O documento descreve a história do Plano Nacional de Educação no Brasil e os desafios da nova lei que aprova o PNE 2014-2024. O PNE é um instrumento de planejamento decenal da educação no país que define diretrizes, objetivos e metas a serem cumpridas pela União, estados e municípios. A lei prevê monitoramento contínuo e avaliações periódicas para garantir o cumprimento das metas e a revisão dos investimentos em educação.
O documento discute o histórico e os desdobramentos do Plano Nacional de Educação no Brasil. Apresenta as 20 metas do atual PNE para 2011-2020, focadas em universalizar o acesso e melhorar a qualidade da educação brasileira em todos os níveis.
O documento descreve o Plano Nacional de Educação (PNE) aprovado no Brasil em 2014, que estabelece metas e estratégias para a educação brasileira até 2024. O PNE define 20 metas abrangendo a alfabetização, a educação básica, a educação profissional, a educação superior e as condições de trabalho dos professores. O documento também determina aumentar progressivamente os investimentos em educação até 10% do PIB brasileiro até 2024.
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
O documento discute a estrutura e organização do ensino no Brasil. Ele descreve os níveis da educação básica - educação infantil, ensino fundamental e ensino médio - e os principais documentos que regem o sistema educacional brasileiro, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Plano Nacional de Educação. Além disso, discute o Conselho Nacional de Educação e suas atribuições.
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
O documento descreve a organização do sistema educacional brasileiro. Ele explica que existem quatro tipos de sistemas de ensino no Brasil - federal, estaduais, distrital e municipais - e define as competências de cada um. Também resume os níveis e modalidades de educação no país, como educação infantil, ensino fundamental, médio, profissional e educação de jovens e adultos.
O documento descreve a história do Plano Nacional de Educação no Brasil e os desafios da nova lei que aprova o PNE 2014-2024. O PNE é um instrumento de planejamento decenal da educação no país que define diretrizes, objetivos e metas a serem cumpridas pela União, estados e municípios. A lei prevê monitoramento contínuo e avaliações periódicas para garantir o cumprimento das metas e a revisão dos investimentos em educação.
O documento discute o histórico e os desdobramentos do Plano Nacional de Educação no Brasil. Apresenta as 20 metas do atual PNE para 2011-2020, focadas em universalizar o acesso e melhorar a qualidade da educação brasileira em todos os níveis.
O documento discute o sistema educacional brasileiro, definindo suas características principais como a organização descentralizada entre União, estados e municípios e os níveis de educação infantil, ensino fundamental e médio.
O documento discute políticas públicas educacionais no Brasil. Ele define políticas públicas e educação, descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro e as principais políticas educacionais implementadas, como financiamento, educação infantil, ensino médio e valorização docente. Por fim, aborda desafios como gestão, acesso, democratização e investimento em educação.
O documento discute a inclusão de estudantes com necessidades especiais nas escolas regulares. Aborda a perspectiva histórica da segregação para a integração e inclusão, a legislação relevante e os objetivos do atendimento educacional especializado para prover acesso, participação e aprendizagem destes alunos. Também apresenta exemplos de pessoas com deficiências que tiveram sucesso profissional.
O documento discute as reformas educacionais e planos nacionais de educação no Brasil. Apresenta a evolução histórica dos planos desde a década de 1930 e analisa os principais planos, incluindo o Plano Nacional de Educação de 2001-2010 e o atual PNE 2011-2020, com suas 20 metas norteadoras.
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seu objetivo de estabelecer bases comuns nacionais para a educação infantil, ensino fundamental e médio. Também aborda a distribuição de competências entre União, estados, distrito federal e municípios na elaboração de políticas educacionais.
O documento descreve os princípios e objetivos da educação nacional brasileira segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Ele estabelece o direito à educação, os deveres do Estado e dos pais em relação à educação básica obrigatória e gratuita, e as responsabilidades dos diferentes níveis de governo na organização do sistema educacional.
Eja metodologia políticas públicas de ejaPaulo Sérgio
O documento fornece informações sobre Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Em 3 frases:
1) A EJA é uma modalidade educacional voltada para pessoas que não completaram os estudos básicos regularmente e segue leis e diretrizes para atender as necessidades desse público.
2) A metodologia da problematização é recomendada, envolvendo análise de problemas reais, discussão e elaboração de hipóteses antes de introduzir teoria.
3) A escola deve valorizar as experiências de
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, identificando sua função de reparar, equalizar e qualificar a educação daqueles que não tiveram acesso regular à escola.
Apresenta o perfil típico do aluno da EJA, que geralmente trabalha, tem conhecimento de mundo, mas baixa autoestima, e as principais causas de evasão, como horários incompatíveis e violência.
Propõe três etapas para um projeto de permanência
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, destacando sua importância como modalidade da educação básica para garantir o direito constitucional à educação. Também aborda as políticas públicas de EJA, sua legislação, mudanças conceituais para superar uma visão compensatória, e desafios como a falta de alterações significativas nas propostas pedagógicas.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute a importância histórica da Educação de Jovens e Adultos no Brasil desde o século XVI, quando os jesuítas ofereciam escolarização aos indígenas. A Constituição de 1934 ampliou o direito à educação e à cidadania. Programas de alfabetização como o Mobral surgiram na década de 1970 para atender a população que não havia concluído os estudos regularmente. A EJA inspira-se na ideia de educação continuada ao longo da vida.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
O documento descreve a história da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, destacando os principais marcos como a educação missionária dos jesuítas, a descentralização do ensino na Primeira República, o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova na Segunda República, o Plano Nacional de Educação e o Método Paulo Freire na Nova República, a repressão durante o Regime Militar e os avanços na abertura política. Ele também apresenta dados recentes sobre
Este documento discute as relações entre política, planejamento e legislação educacional no Brasil. Aborda os seguintes pontos:
1) Faz uma distinção entre políticas públicas, políticas sociais e políticas educacionais e como estas se relacionam.
2) Apresenta brevemente a história do desenvolvimento do sistema educacional brasileiro desde o período jesuítico até a primeira república, destacando os principais marcos.
3) Discutem os níveis de planejamento educacional no Brasil e como estes deve
A palestra discute a importância da Educação de Jovens e Adultos (EJA) na vida pessoal e profissional dos cidadãos de Pedro do Rosário-MA. A EJA busca promover o desenvolvimento humano completo dos alunos, preparando-os para serem cidadãos ativos, críticos e democráticos. A palestra também destaca a diversidade de perfis dos alunos da EJA e a necessidade de políticas públicas permanentes para atender a demanda por educação ao longo da vida.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute a importância do planejamento educacional no Brasil e traça um breve histórico dos planos de educação no país desde a década de 1930. Também analisa a diferença entre políticas de governo e políticas de Estado e como as mudanças de governo afetam a continuidade das políticas educacionais.
Fundamentos teóricos e metodológicos da educação de jovensGizelia Reboucas
O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Aborda a origem e evolução histórica da EJA no país desde o período colonial até os dias atuais, com foco nos principais programas e métodos de alfabetização implementados ao longo do tempo, como o MOBRAL e o método Paulo Freire. Também reflete sobre os desafios atuais da EJA no cenário brasileiro.
Educação e direitos humanos Aula 6 - educação em direitos humanos definiçõesCleide Magáli dos Santos
O documento discute definições e abordagens da educação em direitos humanos. A educação em direitos humanos é definida como um processo sistemático que forma o sujeito de direitos através do conhecimento, valores, atitudes e práticas sociais. Ela deve promover uma mudança cultural através da educação em valores como liberdade, igualdade e solidariedade. A educação em direitos humanos na América Latina surgiu associada à educação popular com o objetivo de construir um projeto histórico de mudança estrutural.
O documento apresenta as 20 metas do Plano Nacional de Educação (PNE) e fornece uma avaliação crítica de algumas dessas metas realizada por um professor. A avaliação aponta que várias metas deveriam ser mais ambiciosas, visando à universalização completa ou equalização total entre grupos. Além disso, sugere que é necessário um planejamento detalhado para a implementação das metas, levando em conta desigualdades regionais.
O documento discute o Plano Nacional de Educação brasileiro. Critica a falta de objetivos claros e participação insuficiente na elaboração do plano. Também aponta metas pouco ambiciosas e a ausência de programas, orçamentos e responsabilidades definidos para sua execução. Defende que o plano deve ter um diagnóstico detalhado e contar com amplo envolvimento de todas as partes interessadas.
O documento discute o sistema educacional brasileiro, definindo suas características principais como a organização descentralizada entre União, estados e municípios e os níveis de educação infantil, ensino fundamental e médio.
O documento discute políticas públicas educacionais no Brasil. Ele define políticas públicas e educação, descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro e as principais políticas educacionais implementadas, como financiamento, educação infantil, ensino médio e valorização docente. Por fim, aborda desafios como gestão, acesso, democratização e investimento em educação.
O documento discute a inclusão de estudantes com necessidades especiais nas escolas regulares. Aborda a perspectiva histórica da segregação para a integração e inclusão, a legislação relevante e os objetivos do atendimento educacional especializado para prover acesso, participação e aprendizagem destes alunos. Também apresenta exemplos de pessoas com deficiências que tiveram sucesso profissional.
O documento discute as reformas educacionais e planos nacionais de educação no Brasil. Apresenta a evolução histórica dos planos desde a década de 1930 e analisa os principais planos, incluindo o Plano Nacional de Educação de 2001-2010 e o atual PNE 2011-2020, com suas 20 metas norteadoras.
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seu objetivo de estabelecer bases comuns nacionais para a educação infantil, ensino fundamental e médio. Também aborda a distribuição de competências entre União, estados, distrito federal e municípios na elaboração de políticas educacionais.
O documento descreve os princípios e objetivos da educação nacional brasileira segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Ele estabelece o direito à educação, os deveres do Estado e dos pais em relação à educação básica obrigatória e gratuita, e as responsabilidades dos diferentes níveis de governo na organização do sistema educacional.
Eja metodologia políticas públicas de ejaPaulo Sérgio
O documento fornece informações sobre Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Em 3 frases:
1) A EJA é uma modalidade educacional voltada para pessoas que não completaram os estudos básicos regularmente e segue leis e diretrizes para atender as necessidades desse público.
2) A metodologia da problematização é recomendada, envolvendo análise de problemas reais, discussão e elaboração de hipóteses antes de introduzir teoria.
3) A escola deve valorizar as experiências de
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, identificando sua função de reparar, equalizar e qualificar a educação daqueles que não tiveram acesso regular à escola.
Apresenta o perfil típico do aluno da EJA, que geralmente trabalha, tem conhecimento de mundo, mas baixa autoestima, e as principais causas de evasão, como horários incompatíveis e violência.
Propõe três etapas para um projeto de permanência
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, destacando sua importância como modalidade da educação básica para garantir o direito constitucional à educação. Também aborda as políticas públicas de EJA, sua legislação, mudanças conceituais para superar uma visão compensatória, e desafios como a falta de alterações significativas nas propostas pedagógicas.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute a importância histórica da Educação de Jovens e Adultos no Brasil desde o século XVI, quando os jesuítas ofereciam escolarização aos indígenas. A Constituição de 1934 ampliou o direito à educação e à cidadania. Programas de alfabetização como o Mobral surgiram na década de 1970 para atender a população que não havia concluído os estudos regularmente. A EJA inspira-se na ideia de educação continuada ao longo da vida.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
O documento descreve a história da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, destacando os principais marcos como a educação missionária dos jesuítas, a descentralização do ensino na Primeira República, o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova na Segunda República, o Plano Nacional de Educação e o Método Paulo Freire na Nova República, a repressão durante o Regime Militar e os avanços na abertura política. Ele também apresenta dados recentes sobre
Este documento discute as relações entre política, planejamento e legislação educacional no Brasil. Aborda os seguintes pontos:
1) Faz uma distinção entre políticas públicas, políticas sociais e políticas educacionais e como estas se relacionam.
2) Apresenta brevemente a história do desenvolvimento do sistema educacional brasileiro desde o período jesuítico até a primeira república, destacando os principais marcos.
3) Discutem os níveis de planejamento educacional no Brasil e como estes deve
A palestra discute a importância da Educação de Jovens e Adultos (EJA) na vida pessoal e profissional dos cidadãos de Pedro do Rosário-MA. A EJA busca promover o desenvolvimento humano completo dos alunos, preparando-os para serem cidadãos ativos, críticos e democráticos. A palestra também destaca a diversidade de perfis dos alunos da EJA e a necessidade de políticas públicas permanentes para atender a demanda por educação ao longo da vida.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute a importância do planejamento educacional no Brasil e traça um breve histórico dos planos de educação no país desde a década de 1930. Também analisa a diferença entre políticas de governo e políticas de Estado e como as mudanças de governo afetam a continuidade das políticas educacionais.
Fundamentos teóricos e metodológicos da educação de jovensGizelia Reboucas
O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Aborda a origem e evolução histórica da EJA no país desde o período colonial até os dias atuais, com foco nos principais programas e métodos de alfabetização implementados ao longo do tempo, como o MOBRAL e o método Paulo Freire. Também reflete sobre os desafios atuais da EJA no cenário brasileiro.
Educação e direitos humanos Aula 6 - educação em direitos humanos definiçõesCleide Magáli dos Santos
O documento discute definições e abordagens da educação em direitos humanos. A educação em direitos humanos é definida como um processo sistemático que forma o sujeito de direitos através do conhecimento, valores, atitudes e práticas sociais. Ela deve promover uma mudança cultural através da educação em valores como liberdade, igualdade e solidariedade. A educação em direitos humanos na América Latina surgiu associada à educação popular com o objetivo de construir um projeto histórico de mudança estrutural.
O documento apresenta as 20 metas do Plano Nacional de Educação (PNE) e fornece uma avaliação crítica de algumas dessas metas realizada por um professor. A avaliação aponta que várias metas deveriam ser mais ambiciosas, visando à universalização completa ou equalização total entre grupos. Além disso, sugere que é necessário um planejamento detalhado para a implementação das metas, levando em conta desigualdades regionais.
O documento discute o Plano Nacional de Educação brasileiro. Critica a falta de objetivos claros e participação insuficiente na elaboração do plano. Também aponta metas pouco ambiciosas e a ausência de programas, orçamentos e responsabilidades definidos para sua execução. Defende que o plano deve ter um diagnóstico detalhado e contar com amplo envolvimento de todas as partes interessadas.
O documento descreve o Plano Nacional de Educação (PNE) para o período de 2011 a 2020 no Brasil, estabelecendo 20 metas educacionais nacionais para serem alcançadas, como universalizar a educação infantil e o ensino fundamental, melhorar os índices do IDEB, ampliar a oferta de educação superior e pós-graduação, valorizar os professores e ampliar os investimentos em educação.
O documento descreve o Plano Nacional de Educação (PNE) para o período de 2011 a 2020 no Brasil, estabelecendo 20 metas educacionais nacionais para serem alcançadas, como universalizar a educação infantil e o ensino fundamental, melhorar os índices educacionais, valorizar os professores e ampliar os investimentos públicos em educação.
O documento descreve a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Brasil, promulgada em 1996. A lei estabelece as diretrizes para a educação brasileira desde a educação infantil até a universitária, tornando a educação infantil obrigatória para crianças de 4 anos e regulamentando os níveis de ensino fundamental, médio e superior. O documento também menciona o Exame Nacional do Ensino Médio e o Plano Nacional de Educação.
O documento descreve a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Brasil, promulgada em 1996. A lei estabeleceu a educação infantil como obrigatória para crianças a partir de 4 anos e regulamentou os níveis de ensino fundamental, médio e superior no país. O documento também menciona o Exame Nacional do Ensino Médio e o Plano Nacional de Educação, que estabelece metas para a educação brasileira até 2020.
Assessoria para elaboração do Plano municipal de educação do município de Rio...Leonara Margotto Tartaglia
O documento apresenta a proposta de trabalho para elaboração do Plano Municipal de Educação de Rio Bananal, descrevendo os passos a serem seguidos, como a formação de comissão executiva, subgrupos de trabalho, reuniões, audiência pública e cronograma para coleta de dados e redação do plano.
O documento apresenta o novo Plano Nacional de Educação (PNE) para o período de 2011 a 2020, com 20 metas estruturadas em torno de temas como universalização, qualidade, equidade, alfabetização, educação profissional, ensino superior e valorização dos professores. O PNE tem como objetivo conferir estabilidade às iniciativas governamentais na área da educação até 2020.
Este documento apresenta o Plano Municipal de Educação, que visa adequar as metas do Plano Nacional de Educação ao município. O PNE estabelece 20 metas para a educação brasileira até 2024, relacionadas à educação básica, redução de desigualdades, valorização de professores e ensino superior. O plano municipal busca implementar essas metas por meio de ações como ampliação da educação infantil, melhoria dos índices de alfabetização e fluxo escolar.
Pne pra valer construindo o futuro ou reeditando o passado - brasiliaAna Lúcia Vieira II
O documento compara as metas e objetivos da Lei 10.172/2001 e do PL 8035/2010 para a educação brasileira. Apresenta as metas de cada um para a educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, educação inclusiva, escola em tempo integral, educação de jovens e adultos e financiamento da educação. Conclui que se mantido o texto do PL 8035/2010 como proposto, o governo estará adiando o presente da próxima geração.
O documento descreve o histórico e função do Ministério da Educação e Cultura brasileiro (MEC) e do Plano Nacional de Educação (PNE). O MEC foi criado em 1930 e sofreu alterações em sua estrutura ao longo do tempo. O PNE foi criado em 2001 e estabeleceu 20 metas a serem alcançadas até 2020 para melhorar a educação no país.
O documento descreve o Plano Decenal de Educação para Todos elaborado pelo MEC em 1993 para cumprir as metas da Conferência Mundial de Educação para Todos de 1990. O plano estabeleceu diretrizes para a educação brasileira até 2003 e teve como objetivo recuperar a escola fundamental no país.
O documento discute a importância das Conferências Nacionais de Educação (CONAEs) na construção dos Planos Nacionais de Educação no Brasil. As CONAEs emergiram como espaços democráticos para que a sociedade participe do desenvolvimento da educação no país. As CONAEs de 2010 e 2014 definiram eixos temáticos e metas para o Plano Nacional de Educação, visando melhorar a qualidade e acesso à educação em todos os níveis.
Plano estadual de educação peeam (apresentação geral) - sílviaAlex O. da Silva
O documento apresenta o Plano Estadual de Educação do Amazonas para 2014-2024, com 21 metas educacionais a serem adotadas nos próximos dez anos para impulsionar a educação no estado. O plano foi elaborado democraticamente com a participação da sociedade civil e baseia-se em um diagnóstico da realidade educacional do Amazonas. As metas incluem a universalização da educação infantil e fundamental, ampliação da educação em tempo integral, melhoria da qualidade do ensino e da formação de professores.
Este documento apresenta um resumo histórico do Plano Nacional de Educação no Brasil desde sua criação em 1931, destacando suas diretrizes atuais e as 20 metas propostas para serem alcançadas até 2020, abordando também considerações sobre a execução das metas e a atual situação do PNE no Congresso Nacional.
PME São Gonçalo do Amarante /RN - Texto Preliminar Lauriana Martins
O documento discute o Plano Nacional de Educação (PNE) e o Plano Municipal de Educação (PME) de São Gonçalo do Amarante. Apresenta dados sobre matrículas, instituições de ensino e indicadores de desempenho do município. Também descreve as cinco dimensões e várias metas do PNE, com propostas de estratégias para atingir cada meta no contexto municipal.
Apres encontro de conselhos de educação 2012educagil
Este documento apresenta o Plano Municipal de Educação de Cuiabá, que define diretrizes, objetivos e metas para a educação no município até 2020. O plano abrange todas as etapas educacionais e inclui metas para ampliação da oferta, melhoria da infraestrutura escolar, formação de professores e gestão dos recursos educacionais. O cumprimento do plano será acompanhado por uma comissão executiva composta por representantes da Secretaria Municipal de Educação e outros setores ligados à educação.
O documento descreve as políticas de educação de jovens e adultos no Brasil, incluindo seus princípios, desafios e metas propostas no Plano Nacional de Educação para 2011-2020, como universalizar o atendimento escolar para pessoas de 15 a 17 anos e elevar a taxa de alfabetização. Ele também discute estratégias como financiamento, formação de professores, apoio às redes de educação e programas relacionados como a educação no campo e o Projovem Urbano.
PNE (Plano Nacional de Educação) Política de Planejamento da Educação.pptxRosaLouzeiro
O Plano Nacional de Educação (PNE) estabelece metas e estratégias para a política educacional brasileira entre 2014-2024, incluindo: (1) universalizar a educação infantil e o ensino fundamental; (2) melhorar a qualidade do ensino em todas as etapas; e (3) ampliar o investimento público em educação a 7% do PIB até 2019 e 10% até 2024.
I) O documento discute as principais ideias de teóricos comportamentalistas como Watson e Skinner, que entendem a aprendizagem como uma mudança de comportamento observável influenciada pelo ambiente e estímulos.
II) Apresenta também as ideias construtivistas de Piaget sobre os estágios do desenvolvimento cognitivo da criança e como a aprendizagem ocorre através da assimilação e acomodação de esquemas mentais.
III) Aborda brevemente a teoria histórico-cultural de Vig
Construção da proposta pedagógica da escolaMarcelo Assis
O documento discute a construção do Projeto Político-Pedagógico (PPP) nas escolas. O PPP deve ser um documento que estabelece o rumo educacional da escola de forma coletiva e democrática, considerando os princípios de igualdade, qualidade, gestão democrática e autonomia. O PPP é construído em três etapas: diagnóstico, concepções e tomada de decisões.
O documento discute os desafios contemporâneos da educação e da avaliação. Em especial, aborda 3 temas: 1) A educação deve enfrentar os desafios da era da incerteza, globalização e tecnologia, preparando os estudantes para aprender de forma contínua; 2) A avaliação deve ser abrangente, contínua e multidimensional para acompanhar o processo de aprendizagem; 3) É necessário equilibrar a razão e a sensibilidade na avaliação, considerando tanto critérios objetivos quanto o acolh
O documento discute tendências pedagógicas ao longo da história, dividindo-as em liberais e progressistas. As liberais, entre 1549-1985, visavam manter a sociedade capitalista estratificada, enquanto as progressistas, entre 1960-1990, buscavam mudar a situação em favor da maioria. Após a década de 1980, ideias interacionistas como as de Piaget e Vygotsky se tornaram mais difundidas.
O documento descreve os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), que fornecem diretrizes para a educação básica no Brasil. Os PCN têm como objetivo estabelecer uma base curricular comum para assegurar a qualidade do ensino, ao mesmo tempo em que respeitam a diversidade regional. Eles não impõem um modelo único, mas fornecem orientações flexíveis para que estados e municípios adaptem seus currículos de acordo com a realidade local. Os PCN abordam conceitos, funções, conteúdos, cic
Este documento descreve a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no 9.394 de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação brasileira. A lei define os princípios e objetivos da educação, as responsabilidades da família, Estado e sociedade, e traz detalhes sobre a organização e o currículo dos diferentes níveis educacionais.
O documento descreve os princípios constitucionais da educação no Brasil, incluindo que a educação é um direito de todos e um dever do Estado e da família, com três objetivos principais: desenvolvimento pessoal, preparação para a cidadania e qualificação para o trabalho. Também estabelece garantias como ensino fundamental gratuito e progressiva universalização do ensino médio.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. OBJETIVOS:
Elevação global do nível de escolaridade da
educação;
A melhoria da qualidade do ensino em todos os
níveis;
A redução das desigualdades sociais e regionais
no tocante ao acesso e à permanência na
educação pública;
Democratização da gestão no ensino público
3. PRIORIDADES
Garantia de ensino fundamental
obrigatório de oito anos a todas as
crianças de 7 a 14 anos;
Garantia de ensino fundamental a
todos os que a ele não tiveram acesso
na idade própria, ou que não
concluíram;
Ampliação do atendimento nos demais
níveis de ensino (EI, EM, ES)
Valorização dos profissionais da
educação.
4. NÍVEIS DE ENSINO
Educação Infantil: Objetivos e Metas
Ampliar a oferta da educação infantil e forma a
atender, em cinco anos, 30% da população de até
3 anos e 60% da população de 4 a 6 anos (ou 4 e 5
anos) e até o final da década, alcançar a meta de
50% das crianças de 0 a 3 anos e 80% das
crianças de 4 e 5 anos.
5. ENSINO FUNDAMENTAL
Universalizar o atendimento de toda clientela do
Ensino Fundamental no prazo de cinco anos a
partir da data de aprovação deste plano;
Ampliar para nove anos a duração do EF
obrigatório com início aos 6 anos de idade;
Regularizar o fluxo escolar reduzindo em 50% as
taxas de repetência e evasão.
6. ENSINO MÉDIO
Objetivos e Metas:
Formular e implementar progressivamente uma
política de gestão da infraestrutura física na
educação básica pública que assegure:
* o reordenamento com o objetivo, entre outros,
de facilitar a delimitação de instalações físicas
próprias para o ensino médio, separadas, pelo
menos, das 4 1ªs séries do EF e da EI;
7. * a expansão gradual do número de escolas
públicas de ensino médio de acordo com a
necessidade;
No prazo de dois anos (a contar da publicação
deste plano) o atendimento da totalidade dos
egressos do EF e a inclusão (dos defasados e dos
NEE);
O oferecimento de 100% de vagas da demanda em
10 anos;
8. Reduzir em 5% a evasão e repetência;
Assegurar que em 5 anos todos os professores do
EM tenham diploma de nível superior;
Assegurar que em cinco anos todas as escolas
estejam equipadas com biblioteca, telefone e
reprodutor de texto.
9. EDUCAÇÃO SUPERIOR
Prover, até o final da década, a oferta de ES para,
pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24 anos;
Estabelecer uma política de expansão que
diminua as desigualdades de oferta existentes
entre as regiões de nosso país;
Estabelecer um amplo sistema interativo de
educação a distância;
10. Assegurar efetiva autonomia didática,
científica administrativa e de gestão
para as universidades públicas;
Estabelecer sistemas de
recredenciamento periódico das
instituições de educação superior;
Estimular a consolidação e o
desenvolvimento da pós-graduação e da
pesquisa;
Criar políticas que facilitem as
minorias o acesso a educação superior
11. MODALIDADES DE ENSINO
EJA: Embora tenha havido progresso
com relação a essa questão, o número
de analfabetos ainda é motivo de
vergonha em nosso país: 16 milhões de
brasileiros com mais de 15 anos.
* estabelecer programas visando
alfabetizar 10 milhões de jovens e
adultos em cinco anos e erradicar o
analfabetismo até o final da década
12. EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E TECNOLOGIAS
EDUCACIONAIS
Ao estabelecer que o Poder Público incentivará o
desenvolvimento de programas de educação a
distância, em todos os níveis e modalidades de
ensino, a LDB introduziu uma abertura de
grande alcance para a política educacional.
13. Ampliar o programa de EaD para a educação de
jovens e adultos, especialmente no que diz
respeito a oferta do EF;
Promover em parceria com o Ministério do
Trabalho, as empresas, os serviços nacionais de
aprendizagem e as escolas técnicas federais a
produção e difusão de programas de formação
profissional a distância;
14. Iniciar logo após a aprovação do Plano a oferta de
cursos à distância, em nível superior,
especialmente na área de formação de professores
para a Educação Básica;
Instalar em 10 anos 2.000 núcleos de tecnologia
educacional que deverão atuar como centros de
orientação para as escolas
Instalar em cinco anos, 500.000 computadores em
30.000 escolas públicas de EF e EM promovendo
condições de acesso à internet
15. EDUCAÇÃO ESPECIAL
Nos primeiros cinco anos de vigência deste plano,
redimensionar conforme as necessidades da
clientela, incrementando, se necessário, as
classes especiais, salas de recursos e outras
alternativas pedagógicas recomendadas, de forma
a favorecer e apoiar a integração dos educandos
com necessidades especiais em classes comuns,
fornecendo-lhes o apoio adicional de que precisem
16. EDUCAÇÃO INDÍGENA
Universalizar, em 10 anos, a oferta às
comunidades indígenas de programas
educacionais equivalentes as 4 primeiras séries
do EF, respeitando seus modos de vida, suas
visões de mundo e as situações sociolinguísticas
específicas por elas vivenciadas e depois a sua
continuidade, seja em escola indígena, seja em
escola comum próxima a sua casa
17. MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
A melhoria na qualidade do ensino somente será
alcançada se for promovida, ao mesmo tempo a
valorização do magistério, isso implica:
A formação profissional inicial,
As condições de trabalho, salário e carreira e
A formação continuada
18. O PNE traça os objetivos, mas sua implementação é
responsabilidade dos diferentes níveis de governo, que
precisam criar planos de ação
Aí mora o problema: para a versão atual do PNE - que está
em vigor desde 2001 e tem encerramento previsto para este
ano (2011) -, a esmagadora maioria dos municípios e
Estados não aprovou uma legislação que garantisse
recursos para chegar lá nem punição para quem
descumprisse as ações previstas por ele.
A União também não ajudou, pois o artigo que
recomendava o investimento de 7% do Produto Interno
Bruto (PIB) em Educação foi vetado pelo então presidente,
Fernando Henrique Cardoso. Sem verba definida, não dá
para cobrar ações dos governos municipais e estaduais.
19. PNE 2011/2020
Art. 2º São diretrizes do PNE - 2011/2020:
I - erradicação do analfabetismo;
II - universalização do atendimento escolar;
III - superação das desigualdades educacionais;
IV - melhoria da qualidade do ensino;
V - formação para o trabalho;
VI - promoção da sustentabilidade sócio-ambiental;
VII - promoção humanística, científica e tecnológica do
País;
VIII - estabelecimento de meta de aplicação de recursos
públicos em educação como proporção do produto interno
bruto;
IX - valorização dos profissionais da educação; e
X - difusão dos princípios da equidade, do respeito à
diversidade e a gestão democrática da educação.
20. METAS
Meta 1: Universalizar, até 2016, o atendimento
escolar da população de 4 e 5 anos, e ampliar, até
2020, a oferta de educação infantil de forma a
atender a 50% da população de até 3 anos.
Meta 2: Universalizar o ensino fundamental de
nove anos para toda população de 6 a 14 anos.
21. Meta 3: Universalizar, até 2016, o
atendimento escolar para toda a
população de 15 a 17 anos e elevar, até
2020, a taxa líquida de matrículas no
ensino médio para 85%, nesta faixa
etária.
Meta 4: Universalizar, para a população de 4 a 17
anos, o atendimento escolar aos estudantes com
deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação na rede regular de ensino.
22. Meta 5: Alfabetizar todas as crianças
até, no máximo, os oito anos de idade.
Meta 6: Oferecer educação em tempo
integral em 50% das escolas públicas
de educação básica.
23. META 7: ATINGIR AS SEGUINTES MÉDIAS
NACIONAIS PARA O IDEB:
IDEB Anos iniciais do Anos finais do EF (séries Ensino médio
EF finais)
2011 3,7
2013 4,6 3,9 3,9
2015 4,9 4,4 4,3
2017 5,2 4,7 4,7
2019 5,5 5,0 5,0
2021 5,7 5,2 5,2
6,0 5,5
24. Meta 8: Elevar a escolaridade média da
população de 18 a 24 anos de modo a alcançar
mínimo de 12 anos de estudo para as populações
do campo, da região de menor escolaridade no
país e dos 25% mais pobres, bem como igualar a
escolaridade média entre negros e não negros,
com vistas à redução da desigualdade
educacional.
25. Meta 9: Elevar a taxa de alfabetização da
população com 15 anos ou mais para 93,5% até
2015 e erradicar, até 2020, o analfabetismo
absoluto e reduzir em 50% a taxa de
analfabetismo funcional
26. Meta 10: Oferecer, no mínimo, 25% das
matrículas de educação de jovens e
adultos na forma integrada à educação
profissional nos anos finais do ensino
fundamental e no ensino médio.
Meta 11: Duplicar as matrículas da
educação profissional técnica de nível
médio, assegurando a qualidade da
oferta.
27. Meta 12: Elevar a taxa bruta de matrícula
na educação superior para 50% e a taxa
líquida para 33% da população de 18 a 24
anos, assegurando a qualidade da oferta.
Meta 13: Elevar a qualidade da educação
superior pela ampliação da atuação de
mestres e doutores nas instituições de
educação superior para 75%, no mínimo,
do corpo docente em efetivo exercício,
sendo, do total, 35% doutores.
28. Meta 14: Elevar gradualmente o número de
matrículas na pós-graduação stricto sensu de
modo a atingir a titulação anual de 60 mil
mestres e 25 mil doutores.
Meta 15: Garantir, em regime de colaboração
entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios, que todos os professores da educação
básica possuam formação específica de nível
superior, obtida em curso de licenciatura na área
de conhecimento em que atuam.
29. Meta 16: Formar 50% dos professores da
educação básica em nível de pós-graduação lato e
stricto sensu, garantir a todos formação
continuada em sua área de atuação.
Meta 17: Valorizar o magistério público da
educação básica a fim de aproximar o rendimento
médio do profissional do magistério com mais de
onze anos de escolaridade do rendimento médio
dos demais profissionais com escolaridade
equivalente.
30. Meta 18: Assegurar, no prazo de dois anos, a
existência de planos de carreira para os
profissionais do magistério em todos os sistemas
de ensino.
Meta 19: Garantir, mediante lei específica
aprovada no âmbito dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, a nomeação
comissionada de diretores de escola vinculada a
critérios técnicos de mérito e desempenho e à
participação da comunidade escolar.
31. Meta 20: Ampliar progressivamente o
investimento público em educação até atingir, no
mínimo, o patamar de 7% do produto interno
bruto do país.