SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 53
PARECER CNE/CEB Nr. 7/2010 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS GERAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
Histórico UNIÃO – Coordena PNE Estados e DF – Ens. Fundamental  Ens. Médio a toda demanda existente Municípios -  Educação Infantil  Ens. Fundamental
Definição: O direito de todo brasileiro à formação humana e cidadã e à formação profissional, na vivência e convivência em ambiente educativo
Objetivos: I – Sistematizar os principios e diretrizes gerais da Educação Básica contidos na Constituição, na LDB e demais dispositivos legais, traduzindo-os em orientações que contribuam para assegurar a formação básica comum nacional, tendo como foco os sujeitos que dão vida ao currículo e a escola; II – Estimular a reflexão crítica e propositiva que deve subsidiar a formulação, execução e avaliação do projeto político-pedagógico da escola de educação Básica;
III – Orientar os cursos de formação inicial e continuada de profissionais – docentes, técnicos, funcionários – da educação básica, os sistemas educativos dos diferentes entes federados e as escolas que os integram, indistintamente da rede a que pertençam. Estabelece bases comuns nacionais para educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio
Definição e Metodologia: I – Encontros decentralizados com a participação de municipios e estados que reuniram escolas públicas e particulares, mediante audiencias públicas regionais, viabilizando ampla efetivação de manifestações; II – Revisão de documentos relacionados com a Educação Básica, pelo CNE/CEB com o objetivo de promover a atualiazação motivadora do trabalho das entidades.
Temas Pertinentes I – Diretrizes Curriculares Nacionais presidi as demais diretrizes especificas; II – Papel do Estado a garantia do direito de todos a uma educação de qualidade; III – Educação Básica deve ser contextualizada com a realidade; IV – Compondo as Etapas e modalidades da educação básica, sem dissociar dos conceitos de cuidar e educar;
Temas Pertinentes V – Promoção e amplianção do debate sobre política curricular como sistema articulado e integrado; VI – democratização do acesso, permanência e sucesso escolar com qualidade; VII – articulação com o mundo do trabalho e a prática social; VIII – Gestão democrática e a avaliação; IX – formação e valorização dos profissionais da educação; X – Financiamento da educação e o controle social.
Esse parecer deve  CONTRIBUIR , sobretudo, para o processo de implementação pelos sistemas de ensino das Diretrizes especificas, para que se concretizem efetivamnete nas escolas, minimizando o atual distaciamento existente entre as diretrizes e a sala de aula.
Dentre todas modificações desde seu inicio constata-se que três aspectos se repetem:  Acesso, capacitação docente e infraestrutura. Em contrapartida a  permanência e o sucesso do estudante  recebem pouca atenção. O artigo 6°, da LDB, alterado pela lei n° 11.114/2005, prevê que é dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos seis anos de idade, no Ensino Fundamental.
Decada de Educação Foi criado a FUNDEF – FUNDEB: ampliou as condiçções efetivas de apoio financeiro e de gestãao às três etapas da educação básica e suas modalidades. O objetivo central é o de cria condições para que seja possível melhorar o desempenho das escolas, mediante ação de todos os seus sujeitos. Assume-se, portanto, que as diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica terão como fundamento essencial a responsabilidade que o Estado brasileiro, a família e a sociedade têm de garantir a democratização do acesso, inclusão, permanência e sucesso das crianças, jovens e adultos na instituição educacional.
Partindo dos princípios de  organicidade, sequencialidade e articulação  as Diretrizes Curriculares estão organizadas com os seguintes itens:
Referências Conceituais O projeto Nacional de Educação responsabiliza o poder público, a família, a sociedade e a escola pela garantia a todos de um ensino com base nos princípios de: I – igualdade de condições para acesso, inclusão, permanência e sucesso na escola; II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; III – pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; IV – Respeito à liberdade e aos direitos;
V – Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; VI – Gratuidade de ensino público em estabelicimentos oficiais; VII – gestão democrática do ensino público, na forma da legislação e normas dos sistemas de ensino; IX – garantia de padrão de qualiddae; X – valorização da experiência extra escolar; XI – vinculaçõa entre educação escolar, o trabalho e as pr´ticas sociais.
A educação básica é direito universal e alicerce indispensável para a capacidade de exercer em plenitude o direito à cidadania. É o tempo, o espaço e o contexto em que o sujeito aprende a constituir e reconstituir a sua identidade, em meio a transformações corporais, afetivo-emocionais, socioemocionais, cognitivas e socioculturais, respeitando e valorizando as diferenças. Liberdade e pluralidade tornan-se, portanto, exigências do projeto educacional.
Sistema Nacional de Educação Para Saviani, o sistema é a unidade de vários elementos intencionalmente reunidos de modo a formar um conjunto coerente e operante. Sistema resulta da atividade intencional e organicamnete concebida, que se justifica pela realização de atividades voltadas para as mesmas finalidades ou para a concretização dos mesmos objetivos.
Acesso e permanência para a conquista da qualidade social Educação é um processo de socialização da cultura da vida, no qual se constroem, se mantêm e se transformam conhecimentos e valores. Acesso  –  à família, os pais ou responsáveis são obrigados a matricular a criança no ensino fundamental, a partir dos 6 anos de idade.
Obrigatoriedade de permanência: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Qualidade: I – revisão da referencias conceituais quanto aos diferentes espaços e tempos educativos, abrangendo espaços sociais na escola e fora dela. II – considerar a inclusão e a valorização das diferenças e a diversidade cultural,  respeitando os direitos humanos, individuais e coletivos. III – foco no projeto político-pedagógico, no gosto pela aprendizagem, e na avaliação das aprendizagens como instrumento de contínua progressão dos estudantes; IV – inter-relação entre organização do curriculo, trabalho pedagógico e jornada do porfessor;
V – preparação dos profissionais da educação; VI – Compatibilidade entre proposta curricular e a infraestrutura; coletivos. VII – integração de todos envolvidos na educação; VIII – valorização dos profissionais da educação, com programa de formação continuada, permanência, remuneração compatível com a jornada de trabalho; IX – realização de parceria com diferentes orgãos.
Organização Curricular: conceitos, limites, possibilidades Diretrizes dos conteúdos curriculares: I – a difusaõ de valores fundamnetais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordm democrático; II – consideração das condições de escolaridade dos estudantes em cada estabelecimento; III – orientação para o trabalho; IV – promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não-formais.
Formas para a organização curricular: CONHECIMENTO Disciplinariedade pluridisciplinariedade transdisciplinariedade interdisciplinariedade Objeto de uma disciplia pelo ângulo de varias outras Transferência de métodos de uma disciplina para outra. Refere-se ao conhecimento próprio da disciplina, mas está para além dela.
Formação básica comum e a parte diversificada I – duração: anos, dias letivos e carga horária mínima; II – base nacional comum; III – uma parte diversificada.
Ao cuidar e educar, seja possível à escola conseguir: I- ampliar a compreensão sobre as relações entre o individuo, o trabalho, a sociedade e a espécie humana, seus limites e suas potencialidades; II – adotar estratégias para que seja possível, ao longo da educação básica, desenvolver o letramento emocional, social e ecologico; o conhecimento cientifico pertinente aos diferentes tempos, espaços e sentidos; a compreensão do significado da ciência; III – ensinar a compreender o que é ciência, qual a sua história e a quem ela se destina; IV – viver situações práticas, percebendo que não há uma única visão de mundo; V – compreender os efeitos da “infoera”.
Organização da Educação Básica Etapas da Educação Básica: I – Educação Infantil; II – Ensino Fundamental; III – Ensino Médio.
Educação Infantil Objetivo:  desenvolvimento integral da criança até 5 anos de idade. Cuidade e educação, valorizando a aprendizagem para a conquista da cultura da vida, por meio de atividdaes lúdicas em situações de aprendizagem, dando ênfase:  I – na gestão das emoções; II – no desenvolvimento de hábitos higiênicos e alimentares; III – na vivência de situações destinadas à organização dos objetos pessoais e escolares; IV – na vivência de situações de preservação dos recursos da natureza; V – no contato com diferentes linguagens.
Ensino Fundamental I – desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – foco central n alafabetização, ao longo dos três primeiros anos; III – compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da economia, da tecnologia, das artes e da cultura dos direitos humanos e dos valores; IV – desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, e a formação de atitudes e valores; V –o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços e solidariedade e respeito.
Medidas Operacional Ens. Fundamental: I – programa de preparação de profissionais; II – trabalho pedagógico desenvolvidos por equipes interdisciplinares e multiprofissionais; III – programas de incentivo ao compromisso dos profissionais da educação; IV – projetos desenvolvidos em aliança com a comunidade; V – abertura de escolas além do horário regular de aulas; VI – acessibilidade arqutetônica, nos mobiliarios, nos recursos didatico-pedagógicos.
Ensino Médio I – consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento dos estudos; II – preparação básica para o trabalho, tomado este como princípio educativo, e para a cidadania do educando; III – aprimoramento do estudante como um ser de direitos, pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV – compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos presentes na sociedade.
Modalidades da Educação Básica Educação de Jovens e Adultos: I – percursos individualizados e conteúdos significativos; II – suporte e atenção individual às diferentes necessidades; III – valorização de atividades e vivências socializadoras; IV – desenvolver a agregação de competências para o trabalho; V – promover a motivação e orientação, visando maior participação nas aula;  VI – formação continuada de educadores de jovens e adultos.
Modalidades da Educação Básica Educação Especial: I – dignidade humana e a observância do direito de cada estudante de realizar seus projetos de estudos, de trabalho e de inserção na vida social; II – busca da identidade própria de cada estudante, o reconhecimento e valorização das diferenças e potencialidades; III – o desenvolvimento para o exercício da cidadania, da capacidade de participação social, política e econômica. AEE  – identificar habilidades e necessidades dos estudantes, organizar recursos de acessibilidade e realizar atividades pedagógicas especificas .
Modalidades da Educação Básica Educação Especial: I – pleno acesso e efetiva participação dos estudantes no ensino regular; II – oferta do atendimento educacional especializado; III – formação de professores para AEE e para o desenvolvimento de práticas educacionais inclusivas; IV – participação da comunidade escolar; V – acessibilidade arquitetônica; VI – articulação das políticas públicas intersetoriais;
Modalidades da Educação Básica Educação Profissional e Tecnológica: Abrange os seguintes cursos: I – de formação inicial e continuada ou qualificação profissional; II – de educação Profissional Técnica de nível médio; III – de educação profissional tecnológica de graduação ou pós-graduação
Modalidades da Educação Básica Educação básica do Campo: I – conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e interesses dos estudantes da zona rural; II – organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas; III – adequação a natureza do trabalho na zona rural.
Modalidades da Educação Básica Educação escolar indígena: I – localização em terras habitadas por comunidades indígenas, ainda que se estendam por territórios de diversos Estados ou Municípios; II – exclusividade de atendimento a comunidades indígenas; III – ensino ministrado nas línguas maternas das comunidades atendidas, como uma das formas de preservação da realidade sociolingüística; IV - Organização escolar própria;
Modalidades da Educação Básica Educação a distância: Caracteriza-se pela mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem que ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diferentes. Educação escolar Quilombola: Desenvolvida em unidades educacionais inscritas em suas terras e cultura, requerendo pedagogia própria em respeito à especificidade étnico-cultural de cada comunidade e formação especifica de seu quadro docente.
Elementos Constitutivos para a Organização das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Elementos Constitutivos para a Organização das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica A LDB estabelece condições para que a unidade escolar responda à obrigatoriedade de garantir acesso à escola e permanência com sucesso.
Projeto Político-Pedagógico ,[object Object],Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de Educação Básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro público.
Projeto Político-Pedagógico Deve Contemplar: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Continuação Deve Contemplar: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Regimento Escolar Trata da natureza e da finalidade da instituição, da relação da gestão democrática com os órgãos colegiados, das atribuições de seus órgãos e sujeitos das suas normas pedagógicas, incluindo critérios de acesso, promoção, mobilidade do estudante, alem dos direitos e deveres de todos envolvidos no processo.
Avaliação ,[object Object],[object Object],[object Object],3 Dimensões Básicas:
Avaliação da Aprendizagem Art. 24   Ensino Médio e Fundamental Na LDB a avaliação é norteada pelos art. 24 e 31: Avaliação será organizada de acordo com regras comuns a essas duas etapas. Art. 31   Educação Infantil Nessa etapa a avaliação será realizada mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança, sem o objetivo a promoção, mesmo em se tratado do acesso ao ensino fundamental. Tem como referência o conjunto de habilidades, conhecimentos, princípios e valores dos sujeitos, articulando com os princípios e valores definidos para a Educação Básica.
Avaliação Institucional ,[object Object],[object Object],[object Object],Interna: Externa: ,[object Object],[object Object]
Avaliação da Rede Básica de Ensino ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Promoção, Aceleração de Estudos e Classificação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Verificação do rendimento escolar:
Classificação ,[object Object],[object Object],[object Object]
Aceleração ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Gestão Democrática e Organização da Escola Estabelecimentos de ensino tem a incumbência:  art. 12 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Continuação  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Formação Inicial e Continuada do Professor Valorização do profissional de educação, com a compreensão de que valorizá-lo é valorizar a escola. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Programas de Formação  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

]Plano nacional de educação 2014 2024
]Plano nacional de educação 2014 2024]Plano nacional de educação 2014 2024
]Plano nacional de educação 2014 2024Lucimara Foloni
 
Politica e legislacao_educacional_1_
Politica e legislacao_educacional_1_Politica e legislacao_educacional_1_
Politica e legislacao_educacional_1_Magno Oliveira
 
Tendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasTendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasMarcelo Assis
 
EducaçãO Do Campo
EducaçãO Do CampoEducaçãO Do Campo
EducaçãO Do Campoculturaafro
 
O papel da didática na formação do professor
O papel da didática na formação do professorO papel da didática na formação do professor
O papel da didática na formação do professorna educação
 
Historico Educação do Campo
Historico Educação do CampoHistorico Educação do Campo
Historico Educação do CampoWanessa de Castro
 
Fundamentos historicos da educacao - Manacorda
Fundamentos historicos da educacao - ManacordaFundamentos historicos da educacao - Manacorda
Fundamentos historicos da educacao - ManacordaMaria Cristina Professora
 
As principais politicas públicas
As principais politicas públicasAs principais politicas públicas
As principais politicas públicasSonia Memoria
 
Educação rural x educação do campo
Educação rural x educação do campoEducação rural x educação do campo
Educação rural x educação do campoCássyo Carvalho
 
Direitos humanos, meio ambiente e educação ambiental
Direitos humanos, meio ambiente e educação ambientalDireitos humanos, meio ambiente e educação ambiental
Direitos humanos, meio ambiente e educação ambientalIsabela Espíndola
 
Apresentação seminário pedagogia do oprimido 02
Apresentação seminário pedagogia do oprimido 02Apresentação seminário pedagogia do oprimido 02
Apresentação seminário pedagogia do oprimido 02waldileia do socorro pereira
 

Mais procurados (20)

]Plano nacional de educação 2014 2024
]Plano nacional de educação 2014 2024]Plano nacional de educação 2014 2024
]Plano nacional de educação 2014 2024
 
Politica e legislacao_educacional_1_
Politica e legislacao_educacional_1_Politica e legislacao_educacional_1_
Politica e legislacao_educacional_1_
 
Tendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasTendências Pedagógicas
Tendências Pedagógicas
 
Políticas Educacionais
Políticas EducacionaisPolíticas Educacionais
Políticas Educacionais
 
Educação de Jovens e Adultos - Profª Dra Jaqueline Ventura
Educação de Jovens e Adultos - Profª Dra Jaqueline VenturaEducação de Jovens e Adultos - Profª Dra Jaqueline Ventura
Educação de Jovens e Adultos - Profª Dra Jaqueline Ventura
 
EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTILEDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTIL
 
Educação ambiental
Educação ambientalEducação ambiental
Educação ambiental
 
EducaçãO Do Campo
EducaçãO Do CampoEducaçãO Do Campo
EducaçãO Do Campo
 
Histórico da EJA
Histórico da EJAHistórico da EJA
Histórico da EJA
 
O papel da didática na formação do professor
O papel da didática na formação do professorO papel da didática na formação do professor
O papel da didática na formação do professor
 
Historico Educação do Campo
Historico Educação do CampoHistorico Educação do Campo
Historico Educação do Campo
 
Fundamentos historicos da educacao - Manacorda
Fundamentos historicos da educacao - ManacordaFundamentos historicos da educacao - Manacorda
Fundamentos historicos da educacao - Manacorda
 
As principais politicas públicas
As principais politicas públicasAs principais politicas públicas
As principais politicas públicas
 
Educação rural x educação do campo
Educação rural x educação do campoEducação rural x educação do campo
Educação rural x educação do campo
 
Filosofia da educacao
Filosofia da educacaoFilosofia da educacao
Filosofia da educacao
 
Acessibilidade
AcessibilidadeAcessibilidade
Acessibilidade
 
Legislação educacional
Legislação educacionalLegislação educacional
Legislação educacional
 
Direitos humanos, meio ambiente e educação ambiental
Direitos humanos, meio ambiente e educação ambientalDireitos humanos, meio ambiente e educação ambiental
Direitos humanos, meio ambiente e educação ambiental
 
Apresentação seminário pedagogia do oprimido 02
Apresentação seminário pedagogia do oprimido 02Apresentação seminário pedagogia do oprimido 02
Apresentação seminário pedagogia do oprimido 02
 
Deficiencia intelectual
Deficiencia intelectualDeficiencia intelectual
Deficiencia intelectual
 

Destaque

Diretrizes curriculares
Diretrizes curricularesDiretrizes curriculares
Diretrizes curricularesCleia Printes
 
Diretrizes curriculares nacionais para a educação
Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãoDiretrizes curriculares nacionais para a educação
Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãoElicio Lima
 
QUESTÕES DE CONCURSOS - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a...
QUESTÕES DE CONCURSOS -  Diretrizes  Curriculares  Nacionais  Gerais  para  a...QUESTÕES DE CONCURSOS -  Diretrizes  Curriculares  Nacionais  Gerais  para  a...
QUESTÕES DE CONCURSOS - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a...Suellen Melo
 
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino FundamentalDiretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino FundamentalHelen Araújo
 
Diretrizes Educação Básica
Diretrizes Educação BásicaDiretrizes Educação Básica
Diretrizes Educação Básicasrentesupor
 
Diretrizes%20 Curriculares%20 Nacionais%20para%20a%20 Educacao%20 Infantil[1]...
Diretrizes%20 Curriculares%20 Nacionais%20para%20a%20 Educacao%20 Infantil[1]...Diretrizes%20 Curriculares%20 Nacionais%20para%20a%20 Educacao%20 Infantil[1]...
Diretrizes%20 Curriculares%20 Nacionais%20para%20a%20 Educacao%20 Infantil[1]...Miriam Camargo
 
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação InfantilDiretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação InfantilCarina
 
Questoes com gabarito de fundamentos e metodos da educacao infantil
Questoes com gabarito de fundamentos e metodos da educacao infantilQuestoes com gabarito de fundamentos e metodos da educacao infantil
Questoes com gabarito de fundamentos e metodos da educacao infantilLeila Bezerra
 
Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação Infantil
Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação InfantilDiretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação Infantil
Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação InfantilCamila Coelho
 
Slides marco regulatório (2)
Slides marco regulatório (2)Slides marco regulatório (2)
Slides marco regulatório (2)rayannemr2212
 
Par cne ceb 11 2010 dcnef
Par cne ceb 11 2010 dcnefPar cne ceb 11 2010 dcnef
Par cne ceb 11 2010 dcnefpublic
 
Apresentação final do TCC - Bárbara Castro
Apresentação final do TCC - Bárbara CastroApresentação final do TCC - Bárbara Castro
Apresentação final do TCC - Bárbara Castrobarbaracastr0
 
Fonseca politicas publicas
Fonseca   politicas publicasFonseca   politicas publicas
Fonseca politicas publicasMariclei2011
 
Linha de tempo sobre educação ambiental
Linha de tempo sobre educação ambientalLinha de tempo sobre educação ambiental
Linha de tempo sobre educação ambientalSuzi DE Paula
 
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: ENTRE O UTILITARI...
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: ENTRE O UTILITARI...POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: ENTRE O UTILITARI...
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: ENTRE O UTILITARI...Adriana Valadão
 

Destaque (20)

Diretrizes curriculares
Diretrizes curricularesDiretrizes curriculares
Diretrizes curriculares
 
Diretrizes curriculares nacionais para a educação
Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãoDiretrizes curriculares nacionais para a educação
Diretrizes curriculares nacionais para a educação
 
QUESTÕES DE CONCURSOS - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a...
QUESTÕES DE CONCURSOS -  Diretrizes  Curriculares  Nacionais  Gerais  para  a...QUESTÕES DE CONCURSOS -  Diretrizes  Curriculares  Nacionais  Gerais  para  a...
QUESTÕES DE CONCURSOS - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a...
 
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino FundamentalDiretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental
 
Diretrizes Educação Básica
Diretrizes Educação BásicaDiretrizes Educação Básica
Diretrizes Educação Básica
 
Diretrizes%20 Curriculares%20 Nacionais%20para%20a%20 Educacao%20 Infantil[1]...
Diretrizes%20 Curriculares%20 Nacionais%20para%20a%20 Educacao%20 Infantil[1]...Diretrizes%20 Curriculares%20 Nacionais%20para%20a%20 Educacao%20 Infantil[1]...
Diretrizes%20 Curriculares%20 Nacionais%20para%20a%20 Educacao%20 Infantil[1]...
 
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação InfantilDiretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil
 
Ldb Resumo
Ldb ResumoLdb Resumo
Ldb Resumo
 
Questoes com gabarito de fundamentos e metodos da educacao infantil
Questoes com gabarito de fundamentos e metodos da educacao infantilQuestoes com gabarito de fundamentos e metodos da educacao infantil
Questoes com gabarito de fundamentos e metodos da educacao infantil
 
Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação Infantil
Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação InfantilDiretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação Infantil
Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação Infantil
 
Slides marco regulatório (2)
Slides marco regulatório (2)Slides marco regulatório (2)
Slides marco regulatório (2)
 
Par cne ceb 11 2010 dcnef
Par cne ceb 11 2010 dcnefPar cne ceb 11 2010 dcnef
Par cne ceb 11 2010 dcnef
 
Arquivo4682
Arquivo4682Arquivo4682
Arquivo4682
 
Educação Inlcusiva
Educação InlcusivaEducação Inlcusiva
Educação Inlcusiva
 
Apresentação final do TCC - Bárbara Castro
Apresentação final do TCC - Bárbara CastroApresentação final do TCC - Bárbara Castro
Apresentação final do TCC - Bárbara Castro
 
Taxa de investimento e crescimento do pib
Taxa de investimento e crescimento do pibTaxa de investimento e crescimento do pib
Taxa de investimento e crescimento do pib
 
Fonseca politicas publicas
Fonseca   politicas publicasFonseca   politicas publicas
Fonseca politicas publicas
 
Linha do tempo
Linha do tempoLinha do tempo
Linha do tempo
 
Linha de tempo sobre educação ambiental
Linha de tempo sobre educação ambientalLinha de tempo sobre educação ambiental
Linha de tempo sobre educação ambiental
 
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: ENTRE O UTILITARI...
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: ENTRE O UTILITARI...POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: ENTRE O UTILITARI...
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: ENTRE O UTILITARI...
 

Semelhante a Parecer

Oficina resolução see 2197
Oficina   resolução see 2197Oficina   resolução see 2197
Oficina resolução see 2197pipatcleopoldina
 
10 parecer 07-2010 - diretrizes curriculares
10 parecer 07-2010 - diretrizes curriculares10 parecer 07-2010 - diretrizes curriculares
10 parecer 07-2010 - diretrizes curricularesHernando Professor
 
Dilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptx
Dilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptxDilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptx
Dilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptxEversonLima23
 
Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010
Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010
Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010appfoz
 
Resolução diretrizes-curriculares-nacionais
Resolução diretrizes-curriculares-nacionaisResolução diretrizes-curriculares-nacionais
Resolução diretrizes-curriculares-nacionaisMaria Tognato
 
Diretrizes curriculares gerais para eb
Diretrizes curriculares gerais para ebDiretrizes curriculares gerais para eb
Diretrizes curriculares gerais para ebeducacaomesquita
 
2010 res cne.ceb 04 diretrizes da eb
2010 res cne.ceb 04 diretrizes da eb2010 res cne.ceb 04 diretrizes da eb
2010 res cne.ceb 04 diretrizes da eb♥Marcinhatinelli♥
 
Programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação 1
Programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação 1 Programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação 1
Programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação 1 ♥Marcinhatinelli♥
 
Caddernos+de+Mapas+Mentais+(OFICIAL).pdf
Caddernos+de+Mapas+Mentais+(OFICIAL).pdfCaddernos+de+Mapas+Mentais+(OFICIAL).pdf
Caddernos+de+Mapas+Mentais+(OFICIAL).pdfBabiNascimento3
 
Modelo proposta pedagogica 2018
Modelo proposta pedagogica 2018Modelo proposta pedagogica 2018
Modelo proposta pedagogica 2018Gezilene Sousa
 
Regulação da Educação: Lei de Bases do Sistema Educativo, Docente: Professor...
Regulação da Educação: Lei de Bases  do Sistema Educativo, Docente: Professor...Regulação da Educação: Lei de Bases  do Sistema Educativo, Docente: Professor...
Regulação da Educação: Lei de Bases do Sistema Educativo, Docente: Professor...A. Rui Teixeira Santos
 
Lei n.º 46barra86, de 14 de outubro (lbse)
Lei n.º 46barra86, de 14 de outubro (lbse)Lei n.º 46barra86, de 14 de outubro (lbse)
Lei n.º 46barra86, de 14 de outubro (lbse)tanilenatic
 
Lei n.º 46barra86, de 14 de outubro (lbse)
Lei n.º 46barra86, de 14 de outubro (lbse)Lei n.º 46barra86, de 14 de outubro (lbse)
Lei n.º 46barra86, de 14 de outubro (lbse)tanilenatic
 
Programa Nacional de Formação do Ensino Médio - PNEM caderno I 2ª etapa
Programa Nacional de Formação do Ensino Médio - PNEM caderno I 2ª etapaPrograma Nacional de Formação do Ensino Médio - PNEM caderno I 2ª etapa
Programa Nacional de Formação do Ensino Médio - PNEM caderno I 2ª etapaLeonara Margotto Tartaglia
 
Lei de-bases-do-sistema-educativo
Lei de-bases-do-sistema-educativoLei de-bases-do-sistema-educativo
Lei de-bases-do-sistema-educativoAna Pinto
 
4. Políticas educacionais e gestão escolar - Prof. Dr. Paulo Gomes Lima
4. Políticas educacionais e gestão escolar - Prof. Dr. Paulo Gomes Lima4. Políticas educacionais e gestão escolar - Prof. Dr. Paulo Gomes Lima
4. Políticas educacionais e gestão escolar - Prof. Dr. Paulo Gomes LimaPaulo Lima
 

Semelhante a Parecer (20)

Oficina resolução see 2197
Oficina   resolução see 2197Oficina   resolução see 2197
Oficina resolução see 2197
 
10 parecer 07-2010 - diretrizes curriculares
10 parecer 07-2010 - diretrizes curriculares10 parecer 07-2010 - diretrizes curriculares
10 parecer 07-2010 - diretrizes curriculares
 
Dilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptx
Dilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptxDilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptx
Dilemas_e_desafios_para_consolidao_da_educao_bsica_Slides.pptx
 
Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010
Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010
Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010
 
Rceb004 10
Rceb004 10Rceb004 10
Rceb004 10
 
Resolução diretrizes-curriculares-nacionais
Resolução diretrizes-curriculares-nacionaisResolução diretrizes-curriculares-nacionais
Resolução diretrizes-curriculares-nacionais
 
Diretrizes curriculares gerais para eb
Diretrizes curriculares gerais para ebDiretrizes curriculares gerais para eb
Diretrizes curriculares gerais para eb
 
2010 res cne.ceb 04 diretrizes da eb
2010 res cne.ceb 04 diretrizes da eb2010 res cne.ceb 04 diretrizes da eb
2010 res cne.ceb 04 diretrizes da eb
 
Edbasica
EdbasicaEdbasica
Edbasica
 
Programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação 1
Programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação 1 Programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação 1
Programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação 1
 
Caddernos+de+Mapas+Mentais+(OFICIAL).pdf
Caddernos+de+Mapas+Mentais+(OFICIAL).pdfCaddernos+de+Mapas+Mentais+(OFICIAL).pdf
Caddernos+de+Mapas+Mentais+(OFICIAL).pdf
 
Modelo proposta pedagogica 2018
Modelo proposta pedagogica 2018Modelo proposta pedagogica 2018
Modelo proposta pedagogica 2018
 
Regulação da Educação: Lei de Bases do Sistema Educativo, Docente: Professor...
Regulação da Educação: Lei de Bases  do Sistema Educativo, Docente: Professor...Regulação da Educação: Lei de Bases  do Sistema Educativo, Docente: Professor...
Regulação da Educação: Lei de Bases do Sistema Educativo, Docente: Professor...
 
Atividade FDE
Atividade FDEAtividade FDE
Atividade FDE
 
Lei n.º 46barra86, de 14 de outubro (lbse)
Lei n.º 46barra86, de 14 de outubro (lbse)Lei n.º 46barra86, de 14 de outubro (lbse)
Lei n.º 46barra86, de 14 de outubro (lbse)
 
Lei n.º 46barra86, de 14 de outubro (lbse)
Lei n.º 46barra86, de 14 de outubro (lbse)Lei n.º 46barra86, de 14 de outubro (lbse)
Lei n.º 46barra86, de 14 de outubro (lbse)
 
Programa Nacional de Formação do Ensino Médio - PNEM caderno I 2ª etapa
Programa Nacional de Formação do Ensino Médio - PNEM caderno I 2ª etapaPrograma Nacional de Formação do Ensino Médio - PNEM caderno I 2ª etapa
Programa Nacional de Formação do Ensino Médio - PNEM caderno I 2ª etapa
 
Lei de-bases-do-sistema-educativo
Lei de-bases-do-sistema-educativoLei de-bases-do-sistema-educativo
Lei de-bases-do-sistema-educativo
 
4. Políticas educacionais e gestão escolar - Prof. Dr. Paulo Gomes Lima
4. Políticas educacionais e gestão escolar - Prof. Dr. Paulo Gomes Lima4. Políticas educacionais e gestão escolar - Prof. Dr. Paulo Gomes Lima
4. Políticas educacionais e gestão escolar - Prof. Dr. Paulo Gomes Lima
 
LDB_2012_mar2016.ppt
LDB_2012_mar2016.pptLDB_2012_mar2016.ppt
LDB_2012_mar2016.ppt
 

Parecer

  • 1. PARECER CNE/CEB Nr. 7/2010 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS GERAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
  • 2. Histórico UNIÃO – Coordena PNE Estados e DF – Ens. Fundamental Ens. Médio a toda demanda existente Municípios - Educação Infantil Ens. Fundamental
  • 3. Definição: O direito de todo brasileiro à formação humana e cidadã e à formação profissional, na vivência e convivência em ambiente educativo
  • 4. Objetivos: I – Sistematizar os principios e diretrizes gerais da Educação Básica contidos na Constituição, na LDB e demais dispositivos legais, traduzindo-os em orientações que contribuam para assegurar a formação básica comum nacional, tendo como foco os sujeitos que dão vida ao currículo e a escola; II – Estimular a reflexão crítica e propositiva que deve subsidiar a formulação, execução e avaliação do projeto político-pedagógico da escola de educação Básica;
  • 5. III – Orientar os cursos de formação inicial e continuada de profissionais – docentes, técnicos, funcionários – da educação básica, os sistemas educativos dos diferentes entes federados e as escolas que os integram, indistintamente da rede a que pertençam. Estabelece bases comuns nacionais para educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio
  • 6. Definição e Metodologia: I – Encontros decentralizados com a participação de municipios e estados que reuniram escolas públicas e particulares, mediante audiencias públicas regionais, viabilizando ampla efetivação de manifestações; II – Revisão de documentos relacionados com a Educação Básica, pelo CNE/CEB com o objetivo de promover a atualiazação motivadora do trabalho das entidades.
  • 7. Temas Pertinentes I – Diretrizes Curriculares Nacionais presidi as demais diretrizes especificas; II – Papel do Estado a garantia do direito de todos a uma educação de qualidade; III – Educação Básica deve ser contextualizada com a realidade; IV – Compondo as Etapas e modalidades da educação básica, sem dissociar dos conceitos de cuidar e educar;
  • 8. Temas Pertinentes V – Promoção e amplianção do debate sobre política curricular como sistema articulado e integrado; VI – democratização do acesso, permanência e sucesso escolar com qualidade; VII – articulação com o mundo do trabalho e a prática social; VIII – Gestão democrática e a avaliação; IX – formação e valorização dos profissionais da educação; X – Financiamento da educação e o controle social.
  • 9. Esse parecer deve CONTRIBUIR , sobretudo, para o processo de implementação pelos sistemas de ensino das Diretrizes especificas, para que se concretizem efetivamnete nas escolas, minimizando o atual distaciamento existente entre as diretrizes e a sala de aula.
  • 10. Dentre todas modificações desde seu inicio constata-se que três aspectos se repetem: Acesso, capacitação docente e infraestrutura. Em contrapartida a permanência e o sucesso do estudante recebem pouca atenção. O artigo 6°, da LDB, alterado pela lei n° 11.114/2005, prevê que é dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos seis anos de idade, no Ensino Fundamental.
  • 11. Decada de Educação Foi criado a FUNDEF – FUNDEB: ampliou as condiçções efetivas de apoio financeiro e de gestãao às três etapas da educação básica e suas modalidades. O objetivo central é o de cria condições para que seja possível melhorar o desempenho das escolas, mediante ação de todos os seus sujeitos. Assume-se, portanto, que as diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica terão como fundamento essencial a responsabilidade que o Estado brasileiro, a família e a sociedade têm de garantir a democratização do acesso, inclusão, permanência e sucesso das crianças, jovens e adultos na instituição educacional.
  • 12. Partindo dos princípios de organicidade, sequencialidade e articulação as Diretrizes Curriculares estão organizadas com os seguintes itens:
  • 13. Referências Conceituais O projeto Nacional de Educação responsabiliza o poder público, a família, a sociedade e a escola pela garantia a todos de um ensino com base nos princípios de: I – igualdade de condições para acesso, inclusão, permanência e sucesso na escola; II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; III – pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; IV – Respeito à liberdade e aos direitos;
  • 14. V – Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; VI – Gratuidade de ensino público em estabelicimentos oficiais; VII – gestão democrática do ensino público, na forma da legislação e normas dos sistemas de ensino; IX – garantia de padrão de qualiddae; X – valorização da experiência extra escolar; XI – vinculaçõa entre educação escolar, o trabalho e as pr´ticas sociais.
  • 15. A educação básica é direito universal e alicerce indispensável para a capacidade de exercer em plenitude o direito à cidadania. É o tempo, o espaço e o contexto em que o sujeito aprende a constituir e reconstituir a sua identidade, em meio a transformações corporais, afetivo-emocionais, socioemocionais, cognitivas e socioculturais, respeitando e valorizando as diferenças. Liberdade e pluralidade tornan-se, portanto, exigências do projeto educacional.
  • 16. Sistema Nacional de Educação Para Saviani, o sistema é a unidade de vários elementos intencionalmente reunidos de modo a formar um conjunto coerente e operante. Sistema resulta da atividade intencional e organicamnete concebida, que se justifica pela realização de atividades voltadas para as mesmas finalidades ou para a concretização dos mesmos objetivos.
  • 17. Acesso e permanência para a conquista da qualidade social Educação é um processo de socialização da cultura da vida, no qual se constroem, se mantêm e se transformam conhecimentos e valores. Acesso – à família, os pais ou responsáveis são obrigados a matricular a criança no ensino fundamental, a partir dos 6 anos de idade.
  • 18.
  • 19. Qualidade: I – revisão da referencias conceituais quanto aos diferentes espaços e tempos educativos, abrangendo espaços sociais na escola e fora dela. II – considerar a inclusão e a valorização das diferenças e a diversidade cultural, respeitando os direitos humanos, individuais e coletivos. III – foco no projeto político-pedagógico, no gosto pela aprendizagem, e na avaliação das aprendizagens como instrumento de contínua progressão dos estudantes; IV – inter-relação entre organização do curriculo, trabalho pedagógico e jornada do porfessor;
  • 20. V – preparação dos profissionais da educação; VI – Compatibilidade entre proposta curricular e a infraestrutura; coletivos. VII – integração de todos envolvidos na educação; VIII – valorização dos profissionais da educação, com programa de formação continuada, permanência, remuneração compatível com a jornada de trabalho; IX – realização de parceria com diferentes orgãos.
  • 21. Organização Curricular: conceitos, limites, possibilidades Diretrizes dos conteúdos curriculares: I – a difusaõ de valores fundamnetais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordm democrático; II – consideração das condições de escolaridade dos estudantes em cada estabelecimento; III – orientação para o trabalho; IV – promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não-formais.
  • 22. Formas para a organização curricular: CONHECIMENTO Disciplinariedade pluridisciplinariedade transdisciplinariedade interdisciplinariedade Objeto de uma disciplia pelo ângulo de varias outras Transferência de métodos de uma disciplina para outra. Refere-se ao conhecimento próprio da disciplina, mas está para além dela.
  • 23. Formação básica comum e a parte diversificada I – duração: anos, dias letivos e carga horária mínima; II – base nacional comum; III – uma parte diversificada.
  • 24. Ao cuidar e educar, seja possível à escola conseguir: I- ampliar a compreensão sobre as relações entre o individuo, o trabalho, a sociedade e a espécie humana, seus limites e suas potencialidades; II – adotar estratégias para que seja possível, ao longo da educação básica, desenvolver o letramento emocional, social e ecologico; o conhecimento cientifico pertinente aos diferentes tempos, espaços e sentidos; a compreensão do significado da ciência; III – ensinar a compreender o que é ciência, qual a sua história e a quem ela se destina; IV – viver situações práticas, percebendo que não há uma única visão de mundo; V – compreender os efeitos da “infoera”.
  • 25. Organização da Educação Básica Etapas da Educação Básica: I – Educação Infantil; II – Ensino Fundamental; III – Ensino Médio.
  • 26. Educação Infantil Objetivo: desenvolvimento integral da criança até 5 anos de idade. Cuidade e educação, valorizando a aprendizagem para a conquista da cultura da vida, por meio de atividdaes lúdicas em situações de aprendizagem, dando ênfase: I – na gestão das emoções; II – no desenvolvimento de hábitos higiênicos e alimentares; III – na vivência de situações destinadas à organização dos objetos pessoais e escolares; IV – na vivência de situações de preservação dos recursos da natureza; V – no contato com diferentes linguagens.
  • 27. Ensino Fundamental I – desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – foco central n alafabetização, ao longo dos três primeiros anos; III – compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da economia, da tecnologia, das artes e da cultura dos direitos humanos e dos valores; IV – desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, e a formação de atitudes e valores; V –o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços e solidariedade e respeito.
  • 28. Medidas Operacional Ens. Fundamental: I – programa de preparação de profissionais; II – trabalho pedagógico desenvolvidos por equipes interdisciplinares e multiprofissionais; III – programas de incentivo ao compromisso dos profissionais da educação; IV – projetos desenvolvidos em aliança com a comunidade; V – abertura de escolas além do horário regular de aulas; VI – acessibilidade arqutetônica, nos mobiliarios, nos recursos didatico-pedagógicos.
  • 29. Ensino Médio I – consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento dos estudos; II – preparação básica para o trabalho, tomado este como princípio educativo, e para a cidadania do educando; III – aprimoramento do estudante como um ser de direitos, pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV – compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos presentes na sociedade.
  • 30. Modalidades da Educação Básica Educação de Jovens e Adultos: I – percursos individualizados e conteúdos significativos; II – suporte e atenção individual às diferentes necessidades; III – valorização de atividades e vivências socializadoras; IV – desenvolver a agregação de competências para o trabalho; V – promover a motivação e orientação, visando maior participação nas aula; VI – formação continuada de educadores de jovens e adultos.
  • 31. Modalidades da Educação Básica Educação Especial: I – dignidade humana e a observância do direito de cada estudante de realizar seus projetos de estudos, de trabalho e de inserção na vida social; II – busca da identidade própria de cada estudante, o reconhecimento e valorização das diferenças e potencialidades; III – o desenvolvimento para o exercício da cidadania, da capacidade de participação social, política e econômica. AEE – identificar habilidades e necessidades dos estudantes, organizar recursos de acessibilidade e realizar atividades pedagógicas especificas .
  • 32. Modalidades da Educação Básica Educação Especial: I – pleno acesso e efetiva participação dos estudantes no ensino regular; II – oferta do atendimento educacional especializado; III – formação de professores para AEE e para o desenvolvimento de práticas educacionais inclusivas; IV – participação da comunidade escolar; V – acessibilidade arquitetônica; VI – articulação das políticas públicas intersetoriais;
  • 33. Modalidades da Educação Básica Educação Profissional e Tecnológica: Abrange os seguintes cursos: I – de formação inicial e continuada ou qualificação profissional; II – de educação Profissional Técnica de nível médio; III – de educação profissional tecnológica de graduação ou pós-graduação
  • 34. Modalidades da Educação Básica Educação básica do Campo: I – conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e interesses dos estudantes da zona rural; II – organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas; III – adequação a natureza do trabalho na zona rural.
  • 35. Modalidades da Educação Básica Educação escolar indígena: I – localização em terras habitadas por comunidades indígenas, ainda que se estendam por territórios de diversos Estados ou Municípios; II – exclusividade de atendimento a comunidades indígenas; III – ensino ministrado nas línguas maternas das comunidades atendidas, como uma das formas de preservação da realidade sociolingüística; IV - Organização escolar própria;
  • 36. Modalidades da Educação Básica Educação a distância: Caracteriza-se pela mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem que ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diferentes. Educação escolar Quilombola: Desenvolvida em unidades educacionais inscritas em suas terras e cultura, requerendo pedagogia própria em respeito à especificidade étnico-cultural de cada comunidade e formação especifica de seu quadro docente.
  • 37.
  • 38. Elementos Constitutivos para a Organização das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica A LDB estabelece condições para que a unidade escolar responda à obrigatoriedade de garantir acesso à escola e permanência com sucesso.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42. Regimento Escolar Trata da natureza e da finalidade da instituição, da relação da gestão democrática com os órgãos colegiados, das atribuições de seus órgãos e sujeitos das suas normas pedagógicas, incluindo critérios de acesso, promoção, mobilidade do estudante, alem dos direitos e deveres de todos envolvidos no processo.
  • 43.
  • 44. Avaliação da Aprendizagem Art. 24 Ensino Médio e Fundamental Na LDB a avaliação é norteada pelos art. 24 e 31: Avaliação será organizada de acordo com regras comuns a essas duas etapas. Art. 31 Educação Infantil Nessa etapa a avaliação será realizada mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança, sem o objetivo a promoção, mesmo em se tratado do acesso ao ensino fundamental. Tem como referência o conjunto de habilidades, conhecimentos, princípios e valores dos sujeitos, articulando com os princípios e valores definidos para a Educação Básica.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.