O documento discute o ressarcimento do SUS pelas operadoras de planos de saúde privados quando seus clientes utilizam serviços públicos de saúde. O SUS deve ser ressarcido pelos valores gastos com o tratamento de pessoas filiadas a planos privados quando os serviços utilizados estiverem cobertos por seus planos. A lei define os procedimentos e valores a serem ressarcidos com base em tabelas como a TUNEP e o IVR.
O documento discute a regulação e gestão da rede de prestadores de assistência à saúde no Brasil. Aborda ações de regulação como contratação, avaliação e controle de prestadores públicos e privados. Também define termos como contrato e tipos como termo de cooperação, contrato administrativo e de gestão usados para formalizar acordos entre entes governamentais e prestadores.
O documento discute os conceitos e práticas de auditoria no Sistema Único de Saúde brasileiro. Aborda os tipos de auditoria realizados na atenção primária, secundária e terciária, além da auditoria de gestão e recursos financeiros. Também apresenta os requisitos para implantação de um sistema de auditoria e conceitos gerais sobre regulação em saúde.
O documento discute a construção de modelos assistenciais de saúde. Apresenta os principais modelos de saúde no Brasil - o sistema público SUS e os sistemas privados/suplementares. Discute a necessidade de adaptação dos serviços de saúde às novas demandas e tecnologias. Realiza uma comparação entre os sistemas público e privado, abordando aspectos como gestão, regulamentação e financiamento.
O documento discute auditoria em saúde, definindo-a como uma ferramenta de gestão para diagnóstico e melhoria do atendimento ao cidadão. Apresenta diferentes modalidades de auditoria e objetivos como fiscalização, verificação da conformidade, apuração da qualidade dos serviços e otimização dos recursos. Discute também a atuação da equipe de auditoria.
O documento discute auditoria em saúde, definindo-a como uma ferramenta de gestão para diagnóstico e melhoria do atendimento ao cidadão. Apresenta diferentes modalidades de auditoria e discute o Sistema Nacional de Auditoria no âmbito do SUS.
Este documento descreve os principais instrumentos e procedimentos de auditoria em saúde, incluindo prontuários, tabelas, sistemas de informação do SUS e tipos de auditoria. A auditoria tem como objetivo verificar a qualidade e conformidade dos serviços prestados aos pacientes e sistemas de saúde.
O documento resume um evento sobre melhores práticas e soluções em auditoria para a cadeia de saúde que ocorrerá em 12 e 13 de junho de 2013. O evento contará com apresentações sobre regulamentações, casos reais, experiências de sucesso e painéis para debater temas como auditoria médica, de enfermagem, farmácia, novos modelos de remuneração e pagamento por performance.
Auditoria em saúde atribuições do enfermeiro auditorAfonso Ribeiro
O documento discute a auditoria em saúde e as atribuições do enfermeiro auditor. Ele explica que a auditoria tem como objetivo avaliar a qualidade do serviço e a eficiência dos custos nas instituições de saúde. Também destaca a importância do enfermeiro auditor nesse processo e como sua atuação é uma tendência no mercado de trabalho.
O documento discute a regulação e gestão da rede de prestadores de assistência à saúde no Brasil. Aborda ações de regulação como contratação, avaliação e controle de prestadores públicos e privados. Também define termos como contrato e tipos como termo de cooperação, contrato administrativo e de gestão usados para formalizar acordos entre entes governamentais e prestadores.
O documento discute os conceitos e práticas de auditoria no Sistema Único de Saúde brasileiro. Aborda os tipos de auditoria realizados na atenção primária, secundária e terciária, além da auditoria de gestão e recursos financeiros. Também apresenta os requisitos para implantação de um sistema de auditoria e conceitos gerais sobre regulação em saúde.
O documento discute a construção de modelos assistenciais de saúde. Apresenta os principais modelos de saúde no Brasil - o sistema público SUS e os sistemas privados/suplementares. Discute a necessidade de adaptação dos serviços de saúde às novas demandas e tecnologias. Realiza uma comparação entre os sistemas público e privado, abordando aspectos como gestão, regulamentação e financiamento.
O documento discute auditoria em saúde, definindo-a como uma ferramenta de gestão para diagnóstico e melhoria do atendimento ao cidadão. Apresenta diferentes modalidades de auditoria e objetivos como fiscalização, verificação da conformidade, apuração da qualidade dos serviços e otimização dos recursos. Discute também a atuação da equipe de auditoria.
O documento discute auditoria em saúde, definindo-a como uma ferramenta de gestão para diagnóstico e melhoria do atendimento ao cidadão. Apresenta diferentes modalidades de auditoria e discute o Sistema Nacional de Auditoria no âmbito do SUS.
Este documento descreve os principais instrumentos e procedimentos de auditoria em saúde, incluindo prontuários, tabelas, sistemas de informação do SUS e tipos de auditoria. A auditoria tem como objetivo verificar a qualidade e conformidade dos serviços prestados aos pacientes e sistemas de saúde.
O documento resume um evento sobre melhores práticas e soluções em auditoria para a cadeia de saúde que ocorrerá em 12 e 13 de junho de 2013. O evento contará com apresentações sobre regulamentações, casos reais, experiências de sucesso e painéis para debater temas como auditoria médica, de enfermagem, farmácia, novos modelos de remuneração e pagamento por performance.
Auditoria em saúde atribuições do enfermeiro auditorAfonso Ribeiro
O documento discute a auditoria em saúde e as atribuições do enfermeiro auditor. Ele explica que a auditoria tem como objetivo avaliar a qualidade do serviço e a eficiência dos custos nas instituições de saúde. Também destaca a importância do enfermeiro auditor nesse processo e como sua atuação é uma tendência no mercado de trabalho.
O documento apresenta um sistema de informação hospitalar desenvolvido pela empresa MV Sistemas. O sistema possui módulos para gerenciar todas as áreas do hospital, como administração, atendimento, prontuários e finanças. Foi implementado com sucesso no Hospital Adventista de Belém e melhora a eficiência da gestão hospitalar.
O documento discute os conceitos e processos de auditoria em saúde, incluindo os objetivos de garantir a qualidade da assistência e o controle de custos. A auditoria é realizada em diferentes etapas, como pré-autorização, durante o tratamento e pós-alta, para verificar a adequação dos procedimentos, materiais e medicamentos utilizados. A auditoria busca identificar oportunidades de redução de custos sem comprometer a qualidade do atendimento.
O documento discute auditoria em saúde no Brasil. Em três frases ou menos:
O documento define auditoria em saúde como um instrumento de gestão para proteger e fortalecer o SUS, contribuindo para alocação adequada de recursos e qualidade da atenção. A auditoria se desdobra nos três níveis de gestão do SUS - federal, estadual e municipal - e é um processo sistemático e independente de exame de atividades, elementos ou sistemas de saúde. A auditoria em enfermagem especificamente avalia a qualidade da
1) O documento discute a função do gestor de organizações de saúde, com foco na administração hospitalar no Brasil e no Sistema Único de Saúde (SUS).
2) A administração hospitalar surgiu há 56 anos no Brasil, mas a literatura ainda é escassa. Hospitais sempre priorizaram serviços de saúde em vez de gestão.
3) O SUS define níveis de complexidade (atenção básica, média e alta) e responsabilidades dos gestores municipais, estaduais e federais nesses
As três frases principais são:
Existem diferentes tipos de auditoria quanto à execução, apresentação da fatura, classificação, métodos de cobrança da conta e prestador. As auditorias podem ser analítica, operativa, pré ou pós-faturamento, regular ou especial, com conta fechada ou aberta, e realizadas em prestadores físicos ou jurídicos.
O documento discute auditoria em enfermagem, definindo-a como uma avaliação sistemática da qualidade da assistência de enfermagem através de anotações no prontuário do paciente. Ele lista os objetivos da auditoria como identificar áreas deficientes, fornecer dados para melhoria da qualidade do cuidado e da programação educacional. Também descreve os tipos, classificações e limitações da auditoria em enfermagem.
Gestão hospitalar unifesp out2010 lima samaritano epm júniorEPMJunior
O documento discute as tendências do mercado da saúde no Brasil, incluindo o crescimento dos gastos com saúde, a desospitalização de pacientes, e os desafios para prestadores de serviços de saúde, como hospitais, em um ambiente competitivo em evolução.
Definir e classificar indicadores clínicos para a melhoria da qualidadeFernando Barroso
Este documento discute a definição e classificação de indicadores clínicos para melhoria da qualidade dos cuidados de saúde. Ele define indicadores como medidas para avaliar processos de cuidados ou resultados e discute suas características ideais. Também classifica indicadores em baseados em taxas versus sentinelas, relacionados à estrutura, processo ou resultado, e discute exemplos de cada tipo. O objetivo é fornecer uma estrutura padronizada para medir a qualidade dos cuidados.
O documento discute os conceitos de gestão hospitalar e administração em saúde. Apresenta as definições de gestão, estrutura da gestão hospitalar, sistemas de saúde público e privado, funções do hospital, classificação dos hospitais e licenciamento de instalações radiológicas.
Acelere a inovação, garanta a qualidade assistencial e sustentabilidade hospitalar e melhore os resultados financeiros através da gestão de indicadores com foco para os resultados
O documento discute os desafios e oportunidades do setor de saúde suplementar no Brasil. Os principais pontos abordados são: (1) a necessidade de equilíbrio entre qualidade assistencial, contribuições espontâneas e segurança econômica; (2) os desafios de estabilidade econômico-financeira, manutenção de um modelo assistencial adequado à legislação e eficiência no setor; e (3) as tendências de concentração de mercado, foco no plano coletivo e mudanças na governança e
O documento discute auditoria em saúde, especificamente como a enfermagem pode melhorar a receita e reduzir custos nos processos assistenciais por meio de auditoria. Ele define auditoria, seus tipos (regular, analítica, operacional), influenciadores de custos em saúde e como uma auditoria realizada por enfermeiros em um hospital resultou em aumento de receita e redução de custos.
O documento discute a história da qualidade no setor da saúde, desde a antiguidade até os dias atuais. Apresenta os principais marcos no desenvolvimento de conceitos e práticas de qualidade ao longo dos séculos, como o juramento de Hipócrates, os trabalhos de Florence Nightingale e Ernest Codman, e a criação de organizações como a Joint Commission e o Ministério da Saúde brasileiro. Também aborda a evolução de programas de acreditação hospitalar em diferentes países.
O documento discute a gestão hospitalar com foco na segurança do paciente e resultados operacionais. Aborda a incidência de eventos adversos em hospitais no Brasil e no exterior, além de comparar desempenhos operacionais e assistenciais entre hospitais filantrópicos e privados. Defende que a adoção de sistemas de gestão da qualidade e protocolos baseados em evidências podem reduzir desperdícios, melhorar os resultados e a sustentabilidade do sistema de saúde.
O documento discute indicadores hospitalares, definindo-os como medidas utilizadas para descrever situações, fazer comparações e verificar mudanças. Apresenta diferentes tipos de indicadores como taxas, índices e proporções, além de discutir a construção, classes e exemplos de indicadores.
O documento discute a qualidade e avaliação dos serviços de saúde e enfermagem. Aborda a evolução histórica da gestão da qualidade no setor da saúde desde a inspeção até modelos mais modernos como a Qualidade Total e acreditação. Também descreve ferramentas para avaliação da qualidade como indicadores, normas ISO, e programas brasileiros de acreditação hospitalar.
A mensuração da qualidade da assistência de enfermagem realizada por meio da ...Ana Aragão
O documento discute a auditoria da qualidade da enfermagem e sua importância para o desenvolvimento de um saber específico na área. A alternativa correta identifica que um objetivo da auditoria é identificar deficiências na assistência de enfermagem, como falhas na segurança do paciente.
Apresentação do Secretário de Estado de Saúde de São Paulo, Wladimir Taborda, no 23º congresso de Secretários Municipai de Saúde de Saúde do Estado de São Paulo, em 2009
12 implantação e disseminação do programa nacional de segurança do paciente: ...Proqualis
Apresentação de Walter Mendes durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Walter Mendes é Médico professor e pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz e membro do Comitê de Implantação do Programa Nacional de Segurança do Paciente.
Este artigo analisa como enfermeiros reconhecem e utilizam indicadores de qualidade para contribuir com o gerenciamento de boas práticas em saúde. Uma pesquisa qualitativa foi realizada com doze enfermeiros de um hospital no Sul do Brasil entre março e maio de 2016. Os dados mostraram que os enfermeiros reconhecem os indicadores de qualidade como ferramentas para medir resultados, melhorar a assistência, auxiliar na tomada de decisões e discutir boas práticas com a equipe de enfermagem.
- O documento discute o Projeto Cartão Nacional de Saúde e sua implementação no Brasil para promover a identificação, interoperabilidade, integração e informação dos usuários do SUS.
- O objetivo é disponibilizar um cartão que identifique cada usuário do SUS e permita acesso eletrônico às suas informações de saúde, ligando pacientes, profissionais e estabelecimentos.
- Também se discute a limpeza e padronização dos dados da base nacional de saúde para eliminar duplicatas e melhorar a qualidade das informações
O documento apresenta um sistema de informação hospitalar desenvolvido pela empresa MV Sistemas. O sistema possui módulos para gerenciar todas as áreas do hospital, como administração, atendimento, prontuários e finanças. Foi implementado com sucesso no Hospital Adventista de Belém e melhora a eficiência da gestão hospitalar.
O documento discute os conceitos e processos de auditoria em saúde, incluindo os objetivos de garantir a qualidade da assistência e o controle de custos. A auditoria é realizada em diferentes etapas, como pré-autorização, durante o tratamento e pós-alta, para verificar a adequação dos procedimentos, materiais e medicamentos utilizados. A auditoria busca identificar oportunidades de redução de custos sem comprometer a qualidade do atendimento.
O documento discute auditoria em saúde no Brasil. Em três frases ou menos:
O documento define auditoria em saúde como um instrumento de gestão para proteger e fortalecer o SUS, contribuindo para alocação adequada de recursos e qualidade da atenção. A auditoria se desdobra nos três níveis de gestão do SUS - federal, estadual e municipal - e é um processo sistemático e independente de exame de atividades, elementos ou sistemas de saúde. A auditoria em enfermagem especificamente avalia a qualidade da
1) O documento discute a função do gestor de organizações de saúde, com foco na administração hospitalar no Brasil e no Sistema Único de Saúde (SUS).
2) A administração hospitalar surgiu há 56 anos no Brasil, mas a literatura ainda é escassa. Hospitais sempre priorizaram serviços de saúde em vez de gestão.
3) O SUS define níveis de complexidade (atenção básica, média e alta) e responsabilidades dos gestores municipais, estaduais e federais nesses
As três frases principais são:
Existem diferentes tipos de auditoria quanto à execução, apresentação da fatura, classificação, métodos de cobrança da conta e prestador. As auditorias podem ser analítica, operativa, pré ou pós-faturamento, regular ou especial, com conta fechada ou aberta, e realizadas em prestadores físicos ou jurídicos.
O documento discute auditoria em enfermagem, definindo-a como uma avaliação sistemática da qualidade da assistência de enfermagem através de anotações no prontuário do paciente. Ele lista os objetivos da auditoria como identificar áreas deficientes, fornecer dados para melhoria da qualidade do cuidado e da programação educacional. Também descreve os tipos, classificações e limitações da auditoria em enfermagem.
Gestão hospitalar unifesp out2010 lima samaritano epm júniorEPMJunior
O documento discute as tendências do mercado da saúde no Brasil, incluindo o crescimento dos gastos com saúde, a desospitalização de pacientes, e os desafios para prestadores de serviços de saúde, como hospitais, em um ambiente competitivo em evolução.
Definir e classificar indicadores clínicos para a melhoria da qualidadeFernando Barroso
Este documento discute a definição e classificação de indicadores clínicos para melhoria da qualidade dos cuidados de saúde. Ele define indicadores como medidas para avaliar processos de cuidados ou resultados e discute suas características ideais. Também classifica indicadores em baseados em taxas versus sentinelas, relacionados à estrutura, processo ou resultado, e discute exemplos de cada tipo. O objetivo é fornecer uma estrutura padronizada para medir a qualidade dos cuidados.
O documento discute os conceitos de gestão hospitalar e administração em saúde. Apresenta as definições de gestão, estrutura da gestão hospitalar, sistemas de saúde público e privado, funções do hospital, classificação dos hospitais e licenciamento de instalações radiológicas.
Acelere a inovação, garanta a qualidade assistencial e sustentabilidade hospitalar e melhore os resultados financeiros através da gestão de indicadores com foco para os resultados
O documento discute os desafios e oportunidades do setor de saúde suplementar no Brasil. Os principais pontos abordados são: (1) a necessidade de equilíbrio entre qualidade assistencial, contribuições espontâneas e segurança econômica; (2) os desafios de estabilidade econômico-financeira, manutenção de um modelo assistencial adequado à legislação e eficiência no setor; e (3) as tendências de concentração de mercado, foco no plano coletivo e mudanças na governança e
O documento discute auditoria em saúde, especificamente como a enfermagem pode melhorar a receita e reduzir custos nos processos assistenciais por meio de auditoria. Ele define auditoria, seus tipos (regular, analítica, operacional), influenciadores de custos em saúde e como uma auditoria realizada por enfermeiros em um hospital resultou em aumento de receita e redução de custos.
O documento discute a história da qualidade no setor da saúde, desde a antiguidade até os dias atuais. Apresenta os principais marcos no desenvolvimento de conceitos e práticas de qualidade ao longo dos séculos, como o juramento de Hipócrates, os trabalhos de Florence Nightingale e Ernest Codman, e a criação de organizações como a Joint Commission e o Ministério da Saúde brasileiro. Também aborda a evolução de programas de acreditação hospitalar em diferentes países.
O documento discute a gestão hospitalar com foco na segurança do paciente e resultados operacionais. Aborda a incidência de eventos adversos em hospitais no Brasil e no exterior, além de comparar desempenhos operacionais e assistenciais entre hospitais filantrópicos e privados. Defende que a adoção de sistemas de gestão da qualidade e protocolos baseados em evidências podem reduzir desperdícios, melhorar os resultados e a sustentabilidade do sistema de saúde.
O documento discute indicadores hospitalares, definindo-os como medidas utilizadas para descrever situações, fazer comparações e verificar mudanças. Apresenta diferentes tipos de indicadores como taxas, índices e proporções, além de discutir a construção, classes e exemplos de indicadores.
O documento discute a qualidade e avaliação dos serviços de saúde e enfermagem. Aborda a evolução histórica da gestão da qualidade no setor da saúde desde a inspeção até modelos mais modernos como a Qualidade Total e acreditação. Também descreve ferramentas para avaliação da qualidade como indicadores, normas ISO, e programas brasileiros de acreditação hospitalar.
A mensuração da qualidade da assistência de enfermagem realizada por meio da ...Ana Aragão
O documento discute a auditoria da qualidade da enfermagem e sua importância para o desenvolvimento de um saber específico na área. A alternativa correta identifica que um objetivo da auditoria é identificar deficiências na assistência de enfermagem, como falhas na segurança do paciente.
Apresentação do Secretário de Estado de Saúde de São Paulo, Wladimir Taborda, no 23º congresso de Secretários Municipai de Saúde de Saúde do Estado de São Paulo, em 2009
12 implantação e disseminação do programa nacional de segurança do paciente: ...Proqualis
Apresentação de Walter Mendes durante o SIMPÓSIO EINSTEIN-IHI: Implantação e Disseminação de Programas de Segurança do Paciente aconteceu de 3 a 5 de novembro de 2013, em São Paulo - Brasil.
Walter Mendes é Médico professor e pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz e membro do Comitê de Implantação do Programa Nacional de Segurança do Paciente.
Este artigo analisa como enfermeiros reconhecem e utilizam indicadores de qualidade para contribuir com o gerenciamento de boas práticas em saúde. Uma pesquisa qualitativa foi realizada com doze enfermeiros de um hospital no Sul do Brasil entre março e maio de 2016. Os dados mostraram que os enfermeiros reconhecem os indicadores de qualidade como ferramentas para medir resultados, melhorar a assistência, auxiliar na tomada de decisões e discutir boas práticas com a equipe de enfermagem.
- O documento discute o Projeto Cartão Nacional de Saúde e sua implementação no Brasil para promover a identificação, interoperabilidade, integração e informação dos usuários do SUS.
- O objetivo é disponibilizar um cartão que identifique cada usuário do SUS e permita acesso eletrônico às suas informações de saúde, ligando pacientes, profissionais e estabelecimentos.
- Também se discute a limpeza e padronização dos dados da base nacional de saúde para eliminar duplicatas e melhorar a qualidade das informações
Defesa de Dissertação - Registro Eletrônico de Saúde e Produção de Informaçõe...Leandro Panitz
Este documento discute o registro eletrônico de saúde e a produção de informações da atenção à saúde no Brasil. Apresenta uma revisão dos sistemas de informação em saúde no país desde a década de 1970 e descreve o processo de construção do modelo lógico do Registro Eletrônico de Saúde Nacional (RES-SUS). Discute também os desafios para a implantação do RES-SUS, como a necessidade de definir uma estratégia nacional de e-saúde e incorporar padrões internacionais de informação
O documento discute os conceitos básicos de economia da saúde e elementos essenciais dos sistemas de saúde no mundo. Ele também analisa os modelos de financiamento da saúde, incluindo os sistemas de saúde dos EUA, Canadá e outros países. Finalmente, examina os benefícios de investir em saúde do ponto de vista econômico.
Este documento descreve os principais aspectos da auditoria de tecnologia da informação, incluindo abordagens como auditoria de governança de TI, sistemas, segurança da informação e dados. Detalha as fases do método de auditoria de TI e os tipos de controles que devem ser avaliados, como controles gerais, de aplicativos e análise de dados.
Aula 3 organização do financiamento em saudeEduardo Kühr
1) O documento discute as diretrizes e normas para o financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a Lei no 8.142/1990 e as Normas Operacionais Básicas de 1996.
2) É destacado que o financiamento do SUS envolve as três esferas de governo e ocorre por meio de diversos "blocos de financiamento", como a atenção básica, média e alta complexidade, vigilância em saúde e assistência farmacêutica.
3)
O documento discute duas perspectivas de informação - como algo dotado de sentido inerente ou algo construído pelo processo de produção. Ele também apresenta como a gestão da informação é entendida como coleta, processamento, armazenamento e distribuição de informações para tomada de decisão. Por fim, pergunta onde o leitor se identifica trabalhando em um processo de gestão da informação.
Slides da Aula 1 - Origem e Evolução da Auditoria.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
Aula 5 4 Auditoria Interna.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
O documento discute as Redes de Atenção à Saúde no Brasil, definindo-as como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde integrados para garantir a integralidade do cuidado. Ele também descreve os componentes constitutivos das RAS, como população, estrutura operacional e sistemas de apoio, e discute quatro redes prioritárias financiadas pelo Ministério da Saúde: a Rede Cegonha, a Rede de Urgência e Emergência, a Rede Psicossocial e a Rede de Aten
Este documento fornece uma introdução sobre auditoria, definindo o termo e descrevendo os principais tipos de auditoria. Também resume as principais normas do Conselho Federal de Contabilidade que regulamentam a prática de auditoria no Brasil e sua convergência com as normas internacionais.
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
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O documento resume a história do surgimento dos planos de saúde no Brasil, desde as décadas de 1940 e 1950, quando empresas públicas e privadas começaram a oferecer assistência médica aos funcionários. Também descreve a regulamentação do setor pela Lei 9.656/98 e a criação da ANS em 2000 para regular as operadoras de planos de saúde no país.
O documento discute a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e o mercado de planos de saúde no Brasil. A ANS é a agência reguladora responsável por normatizar, controlar e fiscalizar as atividades dos planos de saúde. O documento explica o histórico da criação da ANS e os principais aspectos regulados, como tipos de planos, coberturas, carências e o Rol de Procedimentos.
Entrevista do Portal DSS Nordeste com a professora doutora do Departamento de Medicina Social da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Adriana Falangola, sobre ressarcimento das operadoras de saúde ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Modelo de contrato com operadoras de planos de saúdeCapacite1
Este documento fornece uma minuta de contrato modelo entre médicos e operadoras de planos de saúde, visando estabelecer uma relação de trabalho justa. O documento define obrigações de ambas as partes, locais e horários de atendimento, remuneração dos serviços e outras cláusulas contratuais.
O documento discute o histórico e a legislação do ressarcimento ao Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os objetivos, modelos atuais e propostas para aprimorar a eficiência dos processos de ressarcimento, incluindo a autuação eletrônica e a análise de impugnações por amostragem.
1) O documento discute o processo de compensação previdenciária entre o Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e os Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS).
2) São descritos os procedimentos, sistemas, legislação e desafios envolvidos no processo de compensação entre os diferentes regimes.
3) Os resultados alcançados em janeiro de 2010 mostram que o valor total devido era de R$108 bilhões, sendo R$4,2 bilhões a pagar pelo RGPS como regime instituidor e R$
O documento descreve a evolução histórica da saúde suplementar no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, destacando marcos legislativos importantes como a Lei 9.656/98 que regulamentou o setor. Também resume os principais tipos de operadoras de planos de saúde no país (administradoras, cooperativas médicas, autogestão etc.), suas características e a estrutura de regulação estabelecida pela ANS.
1. O documento explica como será implementado e pago o Piso Nacional da Enfermagem no Brasil.
2. A União repassará assistência financeira complementar aos estados, municípios e Distrito Federal para garantir o pagamento do piso.
3. O cálculo do auxílio levará em conta a diferença entre o valor estabelecido em lei para o piso e a remuneração atual dos profissionais.
Cartilha do Piso salarial da enfermagemPortal NE10
1. O documento explica como será implementado e pago o Piso Nacional da Enfermagem no Brasil.
2. A União repassará assistência financeira complementar aos estados, municípios e Distrito Federal para garantir o pagamento do piso.
3. O cálculo do auxílio levará em conta a diferença entre o valor estabelecido em lei para o piso e a remuneração atual dos profissionais.
012 2017 - terceiriza -o de servi_os de sa_de da aten__o b_sicavitorenfermagem
(1) O documento discute a possibilidade de um município realizar um chamamento público e firmar um contrato de gestão com uma Organização Social para gerenciar os serviços da Atenção Básica, transferindo profissionais aprovados em concurso público. (2) É possível realizar o chamamento e firmar o contrato, desde que observadas as diretrizes do SUS e mantido o equilíbrio econômico-financeiro. (3) Os profissionais concursados devem ter suas situações regularizadas de acordo com a lei.
A Medida Provisória da produtividade introduz mudanças na remuneração de médicos e diretores hospitalares com base em metas de produtividade, reorganiza as compras da Secretaria de Saúde para agilizar processos, e estabelece mutirões de procedimentos aos fins de semana para reduzir filas de espera.
O documento é um decreto que regulamenta a Lei no 8.080/90, conhecida como Lei Orgânica da Saúde. O decreto define termos como Região de Saúde e Rede de Atenção à Saúde e regulamenta a organização do Sistema Único de Saúde de forma regionalizada e hierarquizada, além do planejamento da saúde e a assistência à saúde no país.
O documento descreve a Lei 8142/1990, que estabelece o controle social do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio das Conferências e Conselhos de Saúde. A lei define a composição e funções destes órgãos colegiados, que devem participar do planejamento e orçamento do SUS em cada esfera de governo. Além disso, a lei trata da transferência de recursos financeiros para estados e municípios para a gestão do SUS.
Apresentação feita pelo secretário de Estado da Saúde do Ceará, Carlos Roberto Martins Rodrigues Sobrinho, na 11ª Assembleia do Conass, em 30 de outubro de 2019
7º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro - Cesar SerraCNseg
O documento discute três modelos de compartilhamento de riscos entre operadoras de planos de saúde no Brasil regulamentados pela Resolução Normativa no 430/2017: 1) corresponsabilidade pelos atendimentos dos beneficiários, 2) constituição de fundos comuns para custear despesas assistenciais, e 3) oferta conjunta de planos por múltiplas operadoras em um único contrato.
O documento discute o comportamento dos prestadores de serviços de saúde e como ele é afetado por fatores como a oferta de serviços e produtos, a escolha de tecnologias e as formas de remuneração. Ele explica que os prestadores decidem quais serviços oferecer levando em conta fatores como a demanda dos pacientes, a regulamentação e a satisfação dos beneficiários. A escolha de tecnologias envolve uma análise custo-benefício e as formas de pagamento podem incentivar determinados comportamentos.
O documento descreve o projeto de parceria público-privada para a gestão do Hospital do Subúrbio em Salvador, Bahia. O projeto prevê a transferência da gestão da unidade após a conclusão das obras pelo Estado, com foco em qualidade, produtividade e eficiência. O contrato terá duração de 10 anos, podendo ser renovado, e o pagamento será baseado em metas de desempenho e produção.
Este documento discute a Medida Provisória no 1.067/2021, que altera a Lei no 9.656/1998 para estabelecer novas regras para o processo de atualização das coberturas no âmbito da saúde suplementar realizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). As principais mudanças incluem: 1) a ANS definirá os critérios e indicadores para a avaliação de novas tecnologias; 2) será criada uma comissão para assessorar a ANS no processo de atualização; 3) haverá
O documento discute: 1) as funções do gestor em saúde; 2) o que é o Sistema Único de Saúde (SUS); 3) novidades do Decreto no 7.508/2011 sobre o SUS; 4) transferência de recursos federais para ações e serviços de saúde no SUS.
Probidade e boas práticas em saúde apresentacao_saude_suframa.pptxfabioclemente
O documento discute:
1) As funções do gestor em saúde, incluindo planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar;
2) O que é o Sistema Único de Saúde (SUS) e suas responsabilidades;
3) Novos decretos que regulamentam o SUS, incluindo a definição de regiões de saúde e portas de entrada.
1) O documento descreve as rezas e preparativos necessários para abrir e realizar um jogo de Ifá, incluindo oferendas aos orixás e invocações para pedir permissão e proteção.
2) São listados os 16 primeiros odús de Ifá e suas características.
3) São transcritas as longas rezas de abertura do jogo, contendo saudações, pedidos e invocações aos orixás.
O documento discute como poucas pessoas agem de acordo com suas próprias convicções e como a maioria reage aos estímulos externos. Também observa que é raro alguém manter o equilíbrio diante do desequilíbrio dos outros, com a maioria respondendo de forma desequilibrada. Ainda afirma que poucas pessoas agem para preservar sua própria sanidade, sendo o orgulho um fator que impede isso.
O documento descreve uma linha de produtos dermocosméticos chamada C-Nova, incluindo seus benefícios e indicações. A linha inclui um balm para mamas para hidratação, um creme para clareamento de estrias, um gel firmante e um creme redutor de celulite. Todos os produtos contêm ingredientes ativos naturais e são indicados para melhorar a aparência e saúde da pele.
O documento descreve uma linha de maquiagem composta por batons, sombras, delineadores, máscaras para cílios, blushes, corretivos e bases de diferentes texturas e acabamentos, destinados a realçar os lábios, olhos e rosto de forma natural ou marcante.
O documento discute o mercado de saúde suplementar no Brasil, incluindo um glossário de termos, histórico regulatório, tipos de operadoras, dados de mercado, oportunidades profissionais e as funções da SUSEP.
cuidados de longa duração para a população idosaJoaquim Wilmar
O documento discute os cuidados de longa duração para a população idosa brasileira como um novo risco social. A demanda por cuidados está aumentando à medida que a população envelhece, enquanto a capacidade das famílias de cuidar dos idosos está diminuindo. Isso levanta questões sobre se o Estado brasileiro deve assumir mais responsabilidades nessa área.
Treinamento atendimento-clientes 23072014 [modo de compatibilidade]Joaquim Wilmar
O documento discute a importância de um bom atendimento ao cliente, destacando que 68% dos clientes insatisfeitos o são devido à atitude do atendente. Ele fornece dicas sobre como ter uma postura profissional e gentil, escutar ativamente o cliente, ser ágil e garantir que o cliente esteja satisfeito. Também alerta sobre atitudes que podem irritar o cliente, como promessas não cumpridas e indiferença.
O documento descreve o Padrão TISS de mensagens eletrônicas entre operadoras e prestadores de serviços de saúde no Brasil, definindo os schemas XML, webservices e fluxos de comunicação para a troca de informações sobre atendimentos realizados.
Politica de atencao_integral_a_saude_da_pessoa_idosa_no_sussp_2010Joaquim Wilmar
O documento descreve a política de atenção à saúde da pessoa idosa no Brasil e em São Paulo, com foco em:
1) Envelhecimento ativo e saudável, manutenção da autonomia e qualidade de vida dos idosos.
2) Sistemas de saúde integrados que fornecem cuidados contínuos aos idosos, desde a atenção básica até cuidados prolongados.
3) Capacitação de profissionais de saúde para atendimento especializado aos idosos.
O documento discute a importância de capacitar cuidadores de idosos. A longevidade está aumentando no Brasil e muitos idosos precisam de ajuda com tarefas diárias. Cuidar de idosos é uma ocupação reconhecida legalmente e a maioria dos cuidadores são familiares, principalmente mulheres. É necessário preparar cuidadores para melhor atender aos idosos e garantir sua qualidade de vida.
Este documento discute os requisitos legais e regulatórios para centros de atendimento ao cliente (call centers) no setor de saúde no Brasil. Apresenta a empresa TelixCom e suas soluções e serviços de call center para ajudar operadoras de saúde a cumprirem a legislação e melhorarem o atendimento aos clientes.
1) O documento apresenta uma revisão das evidências sobre o uso de anticorpos anti-VEGF no tratamento de doenças oculares caracterizadas por neovascularização.
2) Foram realizadas avaliações por agências internacionais que concluíram que os anticorpos anti-VEGF reduzem a perda de acuidade visual quando comparados a outros tratamentos.
3) A recomendação final é que o ranibizumabe e o pegaptanib são eficazes no tratamento da degeneração macular relacionada à idade, com maior evidência
O documento descreve os conceitos-chave do Candomblé, incluindo suas origens na África, divindades chamadas orixás, e importância da transmissão oral de conhecimentos. Aborda também os diferentes tipos de casas de santo e suas localizações no Brasil.
Este documento resume as principais alterações nas guias do TISS 3.01.00 em relação à versão anterior 2.02.03, incluindo a inclusão e exclusão de campos nas guias de Consulta, SADT, Honorários e Solicitação de Internação. Além disso, fornece informações sobre os campos opcionais e tabelas de domínio utilizadas nas guias.
Este documento estabelece diretrizes gerais para a Tabela de Honorários Médicos da Associação Médica Brasileira, incluindo a criação de comissões nacionais e estaduais para revisar periodicamente a tabela, definir o Coeficiente de Honorários e adaptá-la a contextos locais. Além disso, fornece instruções sobre cálculo e pagamento de honorários para diferentes procedimentos e situações de atendimento.
A comunicação interna circula informações e gera conhecimento dentro de organizações. Ela deve valorizar as pessoas e criar espaços democráticos para divergência responsável. Canais formais e informais transmitem mensagens de forma multidirecional, mas boatos podem ser minimizados com ajustes na comunicação.
O documento discute os critérios de seleção para cirurgia bariátrica, incluindo avaliações médica, psicológica e nutricional rigorosas, assim como o consentimento informado do paciente. A cirurgia bariátrica é recomendada para obesidade grave com falha de tratamentos médicos prévios e objetiva reduzir riscos de morbidade e mortalidade. O balão intragástrico pode ser usado temporariamente para preparar pacientes ou selecionar candidatos à cirurgia bariátrica.
O documento lista 50 procedimentos médicos incluídos no rol de procedimentos obrigatórios de cobertura em 2014, agrupados em categorias como tratamento de câncer, cirurgias por vídeo, exames, procedimentos de imagem, procedimentos odontológicos e outras terapias.
Este documento discute a regulação de garantias financeiras e ativos garantidores no setor de saúde suplementar no Brasil. Resume normativos sobre provisões técnicas, ativos garantidores e recursos próprios mínimos. Apresenta a proposta da ANS para alterar os ajustes ao patrimônio considerados para fins de cálculo do patrimônio mínimo ajustado e margem de solvência, extinguindo gradualmente os chamados "ajustes especiais" em até 2020/2022.
Este documento lista diversos procedimentos e eventos em saúde divididos em categorias como consultas, monitorizações, reabilitação e terapêutica. Inclui procedimentos realizados em odontologia, ambulatório, hospital de curta permanência, hospital de longa permanência e para pacientes. Muitos procedimentos requerem diretrizes de utilização.
1. AUDITORIA no SUSAUDITORIA no SUS
RessarcimentoRessarcimento
AUDITORIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA
ambulatorial e hospitalar – reembolso /SUS por Operadoras e
Planos Participativos
VANDERLEI SOARES MOYAVANDERLEI SOARES MOYA
2. Art 196: “A Saúde é direito de todos e dever do
Estado, garantido mediante políticas sociais e
econômicas que visem à redução do risco de
doenças e de outros agravos e ao acesso universal
e igualitário às ações e serviços para a sua
promoção, proteção e recuperação”
CONSTITUIÇÃO FEDERALCONSTITUIÇÃO FEDERAL
3. A Constituição Federal de 1988 estabelece que a saúde
é um direito de todos, motivo pelo qual o Sistema Único
de Saúde / SUS deve atender a todas as pessoas,
indistintamente.
Acrescenta, porém, que as ações e os serviços de
saúde podem ser prestados por terceiros...
4. “Art. 197º. São de relevância pública as ações e
serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor,
nos termos da lei, sobre sua regulamentação,
fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita
diretamente ou através de terceiros e, também, por
pessoa física ou jurídica de direito privado”.
5. Assim...
A assistência pela saúde pública, pode ser
complementada:
- pela assistência privada à saúde, chamada de saúde
suplementar, objeto de contrato de direito
privado,celebrado entre as operadoras de planos de
saúde e o consumidor e
- por serviços privados, cabendo ao setor público sua
regulamentação, fiscalização e controle.
6. CENÁRIO
1. Serviços públicos de saúde, financiados pelo Estado,
prestados por instituições de direito público ou por
instituições de direito privado, contratadas ou
conveniadas do SUS.
2. Serviços de assistência privada à saúde, custeados
pelos particulares, prestados por instituições de direito
privado, mas com renúncia fiscal pelo Estado.
7. Lei 9.656– Lei de Planos de Saúde
de 03.06.1998
A fim de regulamentar as ações das operadoras de
planos de saúde,o Congresso Nacional aprovou a lei
que trata, desde a autorização para funcionamento
destas empresas de prestação de assistência à saude,
até as cláusulas que devem constar dos contratos
celebrados com prestadores de serviços e
consumidores.
8. O artigo 32 da Lei 9656 sempre foi alvo de inúmeras
críticas, inclusive gerando várias ações que tramitam no
judiciário nacional questionando o fundamento desta
cobrança e a constitucionalidade da Lei.
9. Art 32 da Lei 9656/98
“Serão ressarcidos pelas operadoras, as quais alude o
art. 1º, de acordo com normas a serem definidas pelo
CONSU, os serviços de atendimento a saúde previstos
nos respectivos contratos prestados a seus
consumidores e respectivos dependentes, em
instituições publicas ou privadas, conveniadas ou
contratadas, integrantes do Sistema Único de Saúde
SUS.”
10. O objetivo do ressarcimento é restituir os gastos
realizados pela rede pública com o tratamento de
pessoas filiadas a planos privados de assistência á
saúde, haja vista que o tratamento é coberto pelo
contrato do plano de saúde.
Os tratamentos prestados pelo SUS, que não constem
do contrato privado, não são objeto do ressarcimento.
11. Artigo 32
Parágrafo 2º - Para a efetivação do ressarcimento, os
gestores do SUS disponibilizarão às operadoras a
discriminação dos procedimentos realizadas para cada
consumidor.
13. AIH
Pagamento por valores fixos dos procedimentos médico
hospitalares (“pacote”)
Procedimento : é a ação executada pelo profissional de
saúde. Pode ser clínico, cirúrgico, diagnóstico, terapêutico
e é dividido em atos profissionais.
Substitui o pagamento por tarefa aos profissionais de
saúde e por fatura aos Hospitais
Elimina a revisão manual de contas e implanta um sistema
de auditoria médico hospitalar
14.
15. AIH PRINCIPAL
Gera AIH
Exige autorização
Deve ser lançado no campo procedimento
solicitado, realizado e no campo procedimentos
realizados* - 1ª linha
16.
17. Atributos do procedimento
PM : tempo médio de permanência
MN : idade mínima para o procedimento
MX : idade máxima para o procedimento
PTO : pontos correspondentes aos SP
SEXO
Outros : CID, CBO, quantidade, habilitação,
classificação, incrementos, leitos.
VALOR : SH, SP
ambulatorial, hospitalar.
18. AIH ESPECIAL
Não gera AIH
Exige autorização ???
Lançado no campo procedimentos realizados
Os procedimentos de SADT que ganharam valor,
passam a ser especiais e cabe ao gestor definir se
precisam de autorização ou não.
19. AIH SECUNDÁRIO
Não gera AIH
Não exige autorização
Lançado no campo “procedimentos realizados”
20. VALOR FIXO ( tabela )
SH : diárias, taxas de sala, materiais
hospitalares, medicamentos, exames
subsidiários e terapias
SP : serviços profissionais médicos
22. Conforme dispõe o § 8º do art. 32 da LPS “os valores a
serem ressarcidos não serão inferiores aos praticados
pelo SUS e nem superiores aos praticados pelas
operadoras de produtos de que tratam o inciso I e o § 1º
desta Lei”.
Daí infere-se que o SUS não poderá receber menos do
que paga aos serviços conveniados e contratados e as
operadoras não são obrigadas a ressarcir mais do que
pagariam a sua rede credenciada.
23. O ressarcimento não é efetuado pelo valor que o SUS
remunera os seus conveniados, mas sim por um valor
diferenciado, cuja cobrança até 31.12.2007, era
efetuada pela tabela TUNEP – Tabela Única Nacional de
Equivalência de Procedimentos
A partir de 01.01.2008, através do IVR – Índice de
Valorização do Ressarcimento – que equivale a 1,5 do
valor do procedimento, a ser ressarcido, conforme
tabela SUS
24. TUNEP
O ressarcimento será cobrado de acordo com os
procedimentos estabelecidos na Tabela Única Nacional
de Equivalência de Procedimentos - TUNEP, aprovada
pelo Conselho de Saúde Suplementar, de acordo com o
§ 1º do artigo 32 da Lei nº 9.656/98.
Parágrafo único. A TUNEP identificará os
procedimentos, proporcionando a uniformização das
unidades de cobrança em todo o território nacional e
definirá os valores de referência”.
25. RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 251,
DE 19 DE ABRIL DE 2011
Art. 1° O artigo 4°, os incisos VIII e IX do § 1º do art. 19 e o inciso II do art. 46
da Resolução Normativa - RN n° 185, de 30 de dezembro de 2008, alterado
pela RN N° 217, de 13 de maio de 2010, passam a vigorar com a seguinte
redação:
"Art. 4° O valor de ressarcimento ao SUS resulta da multiplicação do
Índice de Valoração do Ressarcimento - IVR, estipulado em 1,5
(um virgula cinco), pelo valor lançado no documento do SUS de
autorização ou de registro do atendimento.
§ 1º O valor lançado no documento de autorização ou do registro do
atendimento é obtido com base nas regras de valoração do SUS e na Tabela
de Procedimentos Unificada do Sistema de Informações Ambulatoriais e do
Sistema de Informação Hospitalar SIA/SIH - SUS.
§ 2º A regra prevista neste artigo se aplica aos atendimentos das
competências a partir de janeiro de 2008."
26. REMUNERAÇÃO DE INTERNAÇÕES
HOSPITALARES POR FATURA
Consiste no pagamento dos valores apurados por intermédio do
SIH/SUS, com base na AIH, documento de autorização e
registro dos serviços realizados pelo prestador
Apresentação de FATURA referente a serviços realizados
conforme programação. Pagamento conforme valor apurado.
O pagamento por produção de serviços é apenas uma das
formas de remunerar os serviços de internação
27. Valor acima da tabela
É permitido ao gestor ( estadual ou municipal ) o
pagamento de serviços de saúde com valores
diferenciados, contanto que a diferença seja
complementada com recursos próprios, conforme PT
GM/MS 1606/01
Tabela = referência
Deve constar do PMS aprovado pelo CMS
28. VALOR DA PRODUÇÃO
FATURA : tabela ou acima.
INCREMENTOS
CONTRATO/METAS
INCENTIVOS
FILANTROPIA
POLÍTICA DE CIRURGIAS ELETIVAS
30. Contrato de METAS
Contratualização
Neste contrato é explicitado os direitos e deveres do
contratado e do contratante, mas principalmente
determina quais os resultados esperados na atenção
prestada pelo estabelecimento, no tocante a média de
permanência, taxa de ocupação de leitos, índice de
infecção hospitalar, taxa de mortalidade materna,
satisfação do usuário, pontos no PNASS entre outros
indicadores de qualidade, além de metas de quantidade.
GESTÃO DO PRESTADOR
31. Plano Operativo :
Instrumento no qual são apresentadas as ações,
os serviços, as atividades, as metas quantitativas
e qualitativas e os indicadores a serem pactuados
entre gestores e prestadores de serviços de saúde.
32. REDE AVC – PORTARIA GM nº 665
12 /04 / 2012
Trata da habilitação dos estabelecimentos hospitalares
como Centro de Atendimento de Urgência aos Pacientes
com AVC.
Classifica como Tipo I, Tipo II e Tipo III.
- I - Referência para atendimento aos pacientes com AVC
- II - Unidade de Cuidado Agudo ao AVC
- III - Unidade de Cuidado Integral ao AVC
33. INCENTIVO FINANCEIRO
Art. 9º Fica instituído incentivo financeiro de custeio no
valor de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais) por dia
por leito das Unidades de Cuidado Agudo ao paciente
com AVC e Unidades de Cuidado Integral ao paciente
com AVC
§ 1º No caso de U-AVC Agudo, o incentivo de que trata este artigo
apenas custeará a permanência máxima do paciente na unidade por
três dias, com avaliação periódica pelo Gestor local do SUS e sujeito
a eventuais auditorias.
§ 2º No caso de U-AVC Integral, o incentivo de que trata este artigo
custeará a permanência do paciente na unidade por um prazo
máximo de 15 dias de internação, com avaliação periódica pelo
Gestor local do SUS e sujeito a eventuais auditorias.
34. FILANTROPIA
Lei nº 12.101/09, chamada de Nova Lei de
Filantropia
Portaria 1970/2011 : Dispõe sobre o processo de
Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência
Social na área da Saúde / CEBASSAÚDE
Oferta da prestação de serviços ao SUS no
percentual mínimo de 60% (sessenta por cento)
Isenção de contribuições para a seguridade
social (arts. 22 e 23 da Lei nº 8.212/91)
35. CIRURGIAS ELETIVAS
PORTARIA N. 1.340, DE 29 DE JUNHO DE 2012
“Poderá ser utilizada tabela diferenciada da Tabela
Unificada do SUS, com adicional máximo de 50%
(cinquenta por cento), para pagamento dos Serviços
Profissionais e Serviços Hospitalares ...”
36. O que ressarcir ?
A identificação dos atendimentos a serem ressarcidos
será feita com base nos dados cadastrais dos
beneficiários fornecidos pelas operadoras definidas no
art. 1º da Lei n.º 9.656, de 1998, nos termos do art. 20
da mesma Lei.
Na hipótese de omissão, por parte das operadoras, no
fornecimento das informações cadastrais de seus
beneficiários, será instaurado de imediato processo
administrativo para aplicação de penalidade, sem
prejuízo da cobrança do ressarcimento.
37. O MS envia periodicamente à ANS as Autorizações de
Internações Hospitalares (AIH), ou seja, uma lista com
os dados de todas as pessoas internadas pelo SUS
durante o período.
Assim, periodicamente, a ANS cruza os dados das AIH
com o cadastro de clientes das operadoras privadas e,
desta forma, identifica os atendimentos a serem
ressarcidos.
38. Feita a identificação, a ANS envia à operadora o Aviso
de Beneficiário Identificado (ABI), com todos os dados
do procedimento utilizado pelo cliente e o boleto
bancário com o valor da TUNEP.
Após receber o ABI, a operadora possui 15 dias para
pagar ou impugnar.
39. Processos físicos
- Processos físicos de ressarcimento ao SUS são,
regulados pela Resolução Normativa RN nº 253 de 05
de maio de 2011 e pela Instrução Normativa IN nº 47, da
DIDES, de 05 de maio de 2011.
Processos eletrônicos
- Processos eletrônicos de ressarcimento ao SUS estão
previstos pela Resolução Normativa RN N° 185, de 30
de dezembro de 2008.
40. IMPUGNAÇÃO
O ressarcimento será
cobrado de acordo com os
valores estabelecidos na
Tabela Única Nacional de
Equivalência de
Procedimentos - TUNEP.
As operadoras poderão
apresentar, impugnações
junto à ANS ( prazo de 15
dias )
Compete ao Diretor da
DIDES julgar a impugnação
(Diretoria de Desenvolvimento Setorial)
cabendo recurso á DC ANS
CARÁTER
42. As operadoras, desde o início, centralizaram as suas
discussões judiciais contra o ressarcimento ao SUS sob
o fundamento da inconstitucionalidade da mencionada
norma e a ilegalidade das tabelas de ressarcimento.
Essa discussão não tem encontrado eco no Poder
Judiciário, pois excetuando-se as decisões iniciais e
algumas esparsas, os julgados tem dado guarida a tese
da ANS, entendendo que é constitucional a mencionada
cobrança e, em alguns casos, inclusive, as mencionadas
tabelas.
43. Ainda não há previsão de quando o Supremo Tribunal
Federal terminará de votar o mérito da Ação Direta de
Inconstitucionalidade (Adin) que questiona a legalidade
do ressarcimento ao SUS.
Entendimentos como a prescrição do ressarcimento,
que dá ao governo um prazo de três anos da data que
foi realizado o atendimento do paciente para cobrar a
operadora, pode diminuir em até 1/3 a atual dívida das
operadoras de planos de saúde junto ao SUS, já
estimada em R$ 2 bilhões.
44. Obrigação de ressarcir
“A filosofia é simples. Uma vez contratado um plano privado de
saúde junto a uma operadora, esta se obriga a prestar os serviços
de atendimento médico com as coberturas a ele inerentes, por meio
próprio ou por seus prestadores de serviço. Porém, o beneficiário
do plano, enquanto cidadão, tem direito a ser atendido em uma das
unidades do Sistema Único de Saúde. Com isso, se o SUS presta
um atendimento pelo qual a operadora cobrou, esta tem a
obrigação de ressarcir ao Poder Público a despesa suportada pelos
cofres públicos. Do contrário, a operadora que administra o plano
privado se apropriará de um lucro à custa dos tributos pagos por
toda a sociedade para manutenção dos serviços públicos de saúde
pública”.
Prof. Paulo César Melo da Cunha
45. Assim, nesse entendimento, baseado no princípio do
não enriquecimento sem causa, foi editada a Lei
9.656/98, conferindo ao Poder Público os meios para
recuperar os valores auferidos indevidamente pelas
operadoras, pois, quando uma operadora de plano de
saúde celebra um contrato de prestação de serviços,
tem o direito às mensalidades do usuário e o dever de
prestar os serviços.
Quando o cliente da operadora paga sua mensalidade e
usa os serviços do SUS a operadora deixa de ter uma
diminuição no seu patrimônio uma vez que não precisou
custear os serviços do seu cliente.
46. As impugnações de caráter técnico recebidas serão
encaminhadas para análise e manifestação da Secretaria de
Saúde que estabelecerá em ato próprio as rotinas
necessárias ao processo.
47. Auditorias Técnicas
As impugnações por motivo técnico deverão ser
acompanhadas de laudo da operadora decorrente de
auditoria, conforme Anexo VI, da Instrução Normativa IN
nº 47, de 05 de maio de 2011, contendo argumentação
técnica fundamentada em auditoria in loco ao prontuário
do beneficiário identificado, assinada por auditor
assistencial, devidamente registrado no respectivo
Conselho Profissional e cadastrado perante a Secretaria
de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde – SAS/MS
48.
49.
50.
51.
52.
53. TCU
Além de todas essas questões, o Tribunal de Contas da
União – TCU faz críticas expressas à ANS:
- que a mesma não cobra como deveria o ressarcimento,
- que a mesma é lenta para realizar a cobrança, que essa
letargia traz prejuízo ao erário
- questiona o porquê de não se cobrar das operadoras os
atendimentos ambulatoriais prestados pelo SUS nos
beneficiários de planos de saúde.
54. Entre os anos de 2001 e 2009, em média anual,
169,7 mil clientes de operadoras tiveram internações no
SUS identificadas pela Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS).
Os valores de todas as internações oscilaram entre
R$ 61,3 milhões, em 2001, e
R$ 273,1 milhões, em 2009 (em 218 mil internações)
55. Em valores
De 2006 a 2010, em números aproximados:
Notificado : R$ 1 bilhão
Cobrado : R$ 353 milhões
Pago : R$ 40 milhões
Fonte: www.ans.gov.br acesso em 15/10/12
56. META ANS
Redução do lapso temporal do ressarcimento, que em
dezembro de 2009 era de quase cinco anos de
defasagem entre o atendimento feito pelo SUS e sua
cobrança à operadora de plano de saúde, para três anos
em dezembro de 2010.
Regularizar a partir de 2013.
Ressarcimento dos atendimentos por APAC
Acórdão TCU
57. Parcelamento
Os valores devidos podem ser parcelados em até 60
vezes, por meio do Requerimento de Parcelamento de
Débito (RPD), feito pelo sítio da ANS, a partir da
constituição e da confissão da dívida
A operadora deve apresentar à ANS o formulário padrão de confissão
assinado pelo representante legal, além de documento que comprove o
pagamento da primeira parcela.
Caso deferido o RPD, o valor base de cada parcela será acrescido de juros
equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de
Custódia - Selic, acumulada mensalmente, calculados a partir da data da
concessão até o mês anterior ao do pagamento, além de um por cento
relativo ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado.