O documento discute a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e o mercado de planos de saúde no Brasil. A ANS é a agência reguladora responsável por normatizar, controlar e fiscalizar as atividades dos planos de saúde. O documento explica o histórico da criação da ANS e os principais aspectos regulados, como tipos de planos, coberturas, carências e o Rol de Procedimentos.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro antes e depois da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Antes do SUS, o acesso à saúde era restrito e dividido em categorias. O movimento da reforma sanitária defendia saúde como direito universal. Isso levou à criação do SUS, garantido na Constituição de 1988 e regulamentado por leis, com o objetivo de oferecer atendimento igualitário gratuito a toda população.
Apresentação da Dra. Catherine Moura "Redes de atenção à saúde: Do concei...Gesaworld do Brasil
REDE DE ATENÇÃO
À SAÚDE
CÂNCER DE MAMA?
CAPACIDADE RESOLUTIVA
INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS
UPAS
UBS/Tradicional
AMBULATÓRIO
ESPECIALIDADES
HOSPITAL
CONTINUUM ASSISTENCIAL
COMPLEMENTARIEDADE
1) O documento discute o conceito e a implementação de Redes de Atenção à Saúde no Brasil.
2) As RAS visam integrar os diferentes níveis
Aqui estão os principais pontos do texto:
- A flexibilização da CLT está causando debates por ser uma conquista valiosa dos trabalhadores.
- Para negociar mudanças na CLT, os trabalhadores precisam estar "bem calçados" com outras mudanças complementares.
- Sindicalistas acreditam que os trabalhadores deveriam ter liberdade e autonomia sindical, direito à representação nas empresas e fim do imposto sindical compulsório.
- Eles propõem contrato coletivo de trabalho em nível nacional, feito por categoria atualmente.
-
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil, desde o período colonial até a década de 1970. Inicialmente, as ações de saúde pública eram limitadas e descentralizadas, com foco no controle de epidemias. No século XIX, foram criadas as primeiras juntas de higiene pública. Na República Velha, surgiram os primeiros marcos institucionais, como a criação do Ministério da Saúde em 1953. O período militar trouxe mudanças como a unificação
Resumo da Lei 8080 de 1990, esquematizada para concursos. Conhecida como Lei Orgânica da Saúde, tema em qualquer concurso da saúde. Leia mais no blog: http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/lei-8080/
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
1) O documento discute a situação epidemiológica em Minas Gerais e os modelos de atenção à saúde, destacando a tripla carga de doenças e a predominância de condições crônicas.
2) É apontada a incoerência entre esta realidade e um sistema fragmentado e reativo, propondo-se o restabelecimento da coerência por meio de redes de atenção à saúde.
3) As redes são definidas como arranjos integrados de ações e serviços de diferentes níveis tecnológic
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro ao longo do século XX, culminando na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. O SUS estabeleceu os princípios de universalidade, igualdade e equidade no acesso público e gratuito à saúde. A municipalização da gestão dos serviços de saúde na década de 1990 foi um marco importante para a consolidação do SUS.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro antes e depois da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Antes do SUS, o acesso à saúde era restrito e dividido em categorias. O movimento da reforma sanitária defendia saúde como direito universal. Isso levou à criação do SUS, garantido na Constituição de 1988 e regulamentado por leis, com o objetivo de oferecer atendimento igualitário gratuito a toda população.
Apresentação da Dra. Catherine Moura "Redes de atenção à saúde: Do concei...Gesaworld do Brasil
REDE DE ATENÇÃO
À SAÚDE
CÂNCER DE MAMA?
CAPACIDADE RESOLUTIVA
INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS
UPAS
UBS/Tradicional
AMBULATÓRIO
ESPECIALIDADES
HOSPITAL
CONTINUUM ASSISTENCIAL
COMPLEMENTARIEDADE
1) O documento discute o conceito e a implementação de Redes de Atenção à Saúde no Brasil.
2) As RAS visam integrar os diferentes níveis
Aqui estão os principais pontos do texto:
- A flexibilização da CLT está causando debates por ser uma conquista valiosa dos trabalhadores.
- Para negociar mudanças na CLT, os trabalhadores precisam estar "bem calçados" com outras mudanças complementares.
- Sindicalistas acreditam que os trabalhadores deveriam ter liberdade e autonomia sindical, direito à representação nas empresas e fim do imposto sindical compulsório.
- Eles propõem contrato coletivo de trabalho em nível nacional, feito por categoria atualmente.
-
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil, desde o período colonial até a década de 1970. Inicialmente, as ações de saúde pública eram limitadas e descentralizadas, com foco no controle de epidemias. No século XIX, foram criadas as primeiras juntas de higiene pública. Na República Velha, surgiram os primeiros marcos institucionais, como a criação do Ministério da Saúde em 1953. O período militar trouxe mudanças como a unificação
Resumo da Lei 8080 de 1990, esquematizada para concursos. Conhecida como Lei Orgânica da Saúde, tema em qualquer concurso da saúde. Leia mais no blog: http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/lei-8080/
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
1) O documento discute a situação epidemiológica em Minas Gerais e os modelos de atenção à saúde, destacando a tripla carga de doenças e a predominância de condições crônicas.
2) É apontada a incoerência entre esta realidade e um sistema fragmentado e reativo, propondo-se o restabelecimento da coerência por meio de redes de atenção à saúde.
3) As redes são definidas como arranjos integrados de ações e serviços de diferentes níveis tecnológic
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro ao longo do século XX, culminando na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. O SUS estabeleceu os princípios de universalidade, igualdade e equidade no acesso público e gratuito à saúde. A municipalização da gestão dos serviços de saúde na década de 1990 foi um marco importante para a consolidação do SUS.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011 aula 9Als Motta
Este decreto regulamenta a Lei no 8.080/1990 para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde (SUS), definindo suas diretrizes de planejamento, assistência à saúde e articulação interfederativa. O decreto estabelece a organização regionalizada e hierarquizada do SUS, definindo conceitos como Regiões de Saúde, Portas de Entrada e Redes de Atenção à Saúde, e tratando do planejamento integrado da saúde entre os entes federativos.
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa reorganizar a atenção básica no Brasil de acordo com os princípios do SUS, promovendo equipes multidisciplinares mínimas compostas por médico, enfermeiro, agente comunitário e auxiliar para atender famílias, realizar atividades de prevenção e garantir continuidade do tratamento. O NASF foi criado para ampliar a assistência na atenção primária por meio de parcerias entre a ESF e profissionais de diferentes áreas.
O documento discute diferentes tipos de atendimento domiciliar prestados por equipes de saúde, incluindo atendimento domiciliar, internação domiciliar, acompanhamento domiciliar e vigilância domiciliar. Ele também descreve os procedimentos para realizar visitas domiciliares, como objetivos da visita, preparação, avaliação da situação e registro do atendimento. Por fim, discute a importância da abordagem familiar e do trabalho em equipe nesses atendimentos.
O documento discute a evolução da gestão dos sistemas de saúde no século XXI, abordando três grandes movimentos:
1) Da gestão das condições agudas para a gestão das condições crônicas;
2) Da gestão baseada em opiniões para a gestão baseada em evidências;
3) Da gestão dos meios para a gestão dos fins.
(1) O documento discute a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil e seu contexto socioeconômico-político, focando na Nova República entre 1985-1988. (2) Neste período, o movimento pela reforma sanitária defendeu um sistema de saúde público e universal. (3) Isto resultou na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988, estabelecendo saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento discute a acreditação hospitalar no Brasil. Ele define a acreditação e descreve as principais organizações acreditadoras no país como a ONA e a JCI. O documento também explica os processos, padrões e benefícios da acreditação hospitalar.
O documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), definidos na Lei Orgânica da Saúde. Os principais pontos abordados são: a universalidade do acesso, a integralidade da assistência e a descentralização política e administrativa do sistema.
O documento resume os principais conceitos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua criação pela Lei 8080/90 para prover assistência pública e gratuita a todos os cidadãos. Ele também discute os princípios do SUS como universalidade, equidade e integralidade, assim como suas doutrinas de regionalização, hierarquização e resolubilidade. Por fim, explica as ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde realizadas pelo SUS.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
O documento discute intervenções de enfermagem para náusea e vômito no pós-operatório, incluindo monitorar sinais vitais, controlar medicamentos antieméticos, e manter hidratação e eletrólitos. O objetivo é prevenir complicações como desidratação e garantir uma recuperação segura.
Este documento descreve os objetivos e princípios da Política Nacional de Humanização do SUS. Ela visa promover a humanização nos serviços de saúde por meio da inclusão de trabalhadores, usuários e gestores, e da adoção de princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos. A política busca resultados como redução de filas, atendimento acolhedor e valorização dos trabalhadores.
O documento descreve a experiência de Fortaleza em organizar a atenção primária à saúde. Detalha intervenções realizadas na estrutura, macroprocessos e microprocessos das unidades de saúde para melhorar a qualidade da atenção. A cobertura da Estratégia Saúde da Família aumentou de 30,6% para 60,31% entre 2012-2016 através da ampliação de equipes, reforma de unidades e qualificação da gestão. Protocolos, sistemas de apoio e diretrizes clínicas foram implantados para orientar a prática cl
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil. Apresenta o conceito e organização das redes, incluindo os diferentes níveis de atenção e sistemas de apoio. Também aborda a situação histórica e atual das redes no SUS, com foco na rede da região sudeste. Por fim, discute perspectivas futuras como a consolidação das redes para melhorar resultados sanitários e eficiência dos sistemas de saúde.
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de um documento sobre a Lei no 8.080/1990, que regula as ações e serviços de saúde no Brasil:
1) A lei estabelece os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
2) Ela define as atribuições do SUS, como vigilância sanitária e epidemiológica, e a organização descentralizada e regionalizada dos serviços de saúde
O documento discute os desafios e propostas para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Ele descreve a importância do SUS como a maior política de inclusão social e redistribuição de renda do país, mas reconhece desafios como desigualdades regionais no acesso aos serviços. Propõe como soluções fortalecer a participação social, a regionalização dos serviços, e a gestão compartilhada entre os diferentes níveis de governo.
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
Nos anos 1980, o Brasil passava por uma crise econômica e o sistema de saúde enfrentava grandes desafios. Foram criadas as Ações Integradas de Saúde em 1983 para universalizar o acesso aos serviços, e o Sistema Único de Saúde começou a ser estruturado na Constituição de 1988, estabelecendo a saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento descreve os princípios e organização do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade e é organizado segundo os princípios da regionalização, hierarquização, resolubilidade e descentralização. Ele tem como objetivo garantir o acesso de todos os cidadãos brasileiros aos serviços de saúde de forma gratuita e igualitária.
PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER – PAISM: entre as diretrizes n...Conceição Amorim
PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER – PAISM: entre as diretrizes nacionais e a realidade em ImperatrizEsse estudo foi construído a partir de pesquisa de campo orientada por abordagem quantiqualitativa, através de coleta de dados. Utilizaram-se técnicas de entrevistas, observação direta e pesquisa documental. Os instrumentos utilizados, questionários abertos, roteiros de entrevistas estruturadas, pesquisas documentais realizadas em fichas de atendimento das usuárias, encaminhamentos ao Serviço Social, Relatório de Atividades de 2005 a 2007 e atas do Conselho da Mulher permitiram compreender a dimensão desse Programa, neste município.
O documento discute a construção de modelos assistenciais de saúde. Apresenta os principais modelos de saúde no Brasil - o sistema público SUS e os sistemas privados/suplementares. Discute a necessidade de adaptação dos serviços de saúde às novas demandas e tecnologias. Realiza uma comparação entre os sistemas público e privado, abordando aspectos como gestão, regulamentação e financiamento.
O documento discute os desafios e oportunidades do setor de saúde suplementar no Brasil. Os principais pontos abordados são: (1) a necessidade de equilíbrio entre qualidade assistencial, contribuições espontâneas e segurança econômica; (2) os desafios de estabilidade econômico-financeira, manutenção de um modelo assistencial adequado à legislação e eficiência no setor; e (3) as tendências de concentração de mercado, foco no plano coletivo e mudanças na governança e
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011 aula 9Als Motta
Este decreto regulamenta a Lei no 8.080/1990 para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde (SUS), definindo suas diretrizes de planejamento, assistência à saúde e articulação interfederativa. O decreto estabelece a organização regionalizada e hierarquizada do SUS, definindo conceitos como Regiões de Saúde, Portas de Entrada e Redes de Atenção à Saúde, e tratando do planejamento integrado da saúde entre os entes federativos.
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa reorganizar a atenção básica no Brasil de acordo com os princípios do SUS, promovendo equipes multidisciplinares mínimas compostas por médico, enfermeiro, agente comunitário e auxiliar para atender famílias, realizar atividades de prevenção e garantir continuidade do tratamento. O NASF foi criado para ampliar a assistência na atenção primária por meio de parcerias entre a ESF e profissionais de diferentes áreas.
O documento discute diferentes tipos de atendimento domiciliar prestados por equipes de saúde, incluindo atendimento domiciliar, internação domiciliar, acompanhamento domiciliar e vigilância domiciliar. Ele também descreve os procedimentos para realizar visitas domiciliares, como objetivos da visita, preparação, avaliação da situação e registro do atendimento. Por fim, discute a importância da abordagem familiar e do trabalho em equipe nesses atendimentos.
O documento discute a evolução da gestão dos sistemas de saúde no século XXI, abordando três grandes movimentos:
1) Da gestão das condições agudas para a gestão das condições crônicas;
2) Da gestão baseada em opiniões para a gestão baseada em evidências;
3) Da gestão dos meios para a gestão dos fins.
(1) O documento discute a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil e seu contexto socioeconômico-político, focando na Nova República entre 1985-1988. (2) Neste período, o movimento pela reforma sanitária defendeu um sistema de saúde público e universal. (3) Isto resultou na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988, estabelecendo saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento discute a acreditação hospitalar no Brasil. Ele define a acreditação e descreve as principais organizações acreditadoras no país como a ONA e a JCI. O documento também explica os processos, padrões e benefícios da acreditação hospitalar.
O documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), definidos na Lei Orgânica da Saúde. Os principais pontos abordados são: a universalidade do acesso, a integralidade da assistência e a descentralização política e administrativa do sistema.
O documento resume os principais conceitos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua criação pela Lei 8080/90 para prover assistência pública e gratuita a todos os cidadãos. Ele também discute os princípios do SUS como universalidade, equidade e integralidade, assim como suas doutrinas de regionalização, hierarquização e resolubilidade. Por fim, explica as ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde realizadas pelo SUS.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
O documento discute intervenções de enfermagem para náusea e vômito no pós-operatório, incluindo monitorar sinais vitais, controlar medicamentos antieméticos, e manter hidratação e eletrólitos. O objetivo é prevenir complicações como desidratação e garantir uma recuperação segura.
Este documento descreve os objetivos e princípios da Política Nacional de Humanização do SUS. Ela visa promover a humanização nos serviços de saúde por meio da inclusão de trabalhadores, usuários e gestores, e da adoção de princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos. A política busca resultados como redução de filas, atendimento acolhedor e valorização dos trabalhadores.
O documento descreve a experiência de Fortaleza em organizar a atenção primária à saúde. Detalha intervenções realizadas na estrutura, macroprocessos e microprocessos das unidades de saúde para melhorar a qualidade da atenção. A cobertura da Estratégia Saúde da Família aumentou de 30,6% para 60,31% entre 2012-2016 através da ampliação de equipes, reforma de unidades e qualificação da gestão. Protocolos, sistemas de apoio e diretrizes clínicas foram implantados para orientar a prática cl
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil. Apresenta o conceito e organização das redes, incluindo os diferentes níveis de atenção e sistemas de apoio. Também aborda a situação histórica e atual das redes no SUS, com foco na rede da região sudeste. Por fim, discute perspectivas futuras como a consolidação das redes para melhorar resultados sanitários e eficiência dos sistemas de saúde.
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de um documento sobre a Lei no 8.080/1990, que regula as ações e serviços de saúde no Brasil:
1) A lei estabelece os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
2) Ela define as atribuições do SUS, como vigilância sanitária e epidemiológica, e a organização descentralizada e regionalizada dos serviços de saúde
O documento discute os desafios e propostas para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Ele descreve a importância do SUS como a maior política de inclusão social e redistribuição de renda do país, mas reconhece desafios como desigualdades regionais no acesso aos serviços. Propõe como soluções fortalecer a participação social, a regionalização dos serviços, e a gestão compartilhada entre os diferentes níveis de governo.
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
Nos anos 1980, o Brasil passava por uma crise econômica e o sistema de saúde enfrentava grandes desafios. Foram criadas as Ações Integradas de Saúde em 1983 para universalizar o acesso aos serviços, e o Sistema Único de Saúde começou a ser estruturado na Constituição de 1988, estabelecendo a saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento descreve os princípios e organização do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade e é organizado segundo os princípios da regionalização, hierarquização, resolubilidade e descentralização. Ele tem como objetivo garantir o acesso de todos os cidadãos brasileiros aos serviços de saúde de forma gratuita e igualitária.
PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER – PAISM: entre as diretrizes n...Conceição Amorim
PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER – PAISM: entre as diretrizes nacionais e a realidade em ImperatrizEsse estudo foi construído a partir de pesquisa de campo orientada por abordagem quantiqualitativa, através de coleta de dados. Utilizaram-se técnicas de entrevistas, observação direta e pesquisa documental. Os instrumentos utilizados, questionários abertos, roteiros de entrevistas estruturadas, pesquisas documentais realizadas em fichas de atendimento das usuárias, encaminhamentos ao Serviço Social, Relatório de Atividades de 2005 a 2007 e atas do Conselho da Mulher permitiram compreender a dimensão desse Programa, neste município.
O documento discute a construção de modelos assistenciais de saúde. Apresenta os principais modelos de saúde no Brasil - o sistema público SUS e os sistemas privados/suplementares. Discute a necessidade de adaptação dos serviços de saúde às novas demandas e tecnologias. Realiza uma comparação entre os sistemas público e privado, abordando aspectos como gestão, regulamentação e financiamento.
O documento discute os desafios e oportunidades do setor de saúde suplementar no Brasil. Os principais pontos abordados são: (1) a necessidade de equilíbrio entre qualidade assistencial, contribuições espontâneas e segurança econômica; (2) os desafios de estabilidade econômico-financeira, manutenção de um modelo assistencial adequado à legislação e eficiência no setor; e (3) as tendências de concentração de mercado, foco no plano coletivo e mudanças na governança e
O documento discute a responsabilidade civil das operadoras de planos de saúde no âmbito do Código de Defesa do Consumidor. Apresenta a responsabilidade objetiva e a teoria do risco criado como fundamentos para a responsabilização das operadoras. Também define os conceitos de plano privado de assistência à saúde e operadora de plano de saúde conforme a Lei 9.656/1998.
O documento resume a história do surgimento dos planos de saúde no Brasil, desde as décadas de 1940 e 1950, quando empresas públicas e privadas começaram a oferecer assistência médica aos funcionários. Também descreve a regulamentação do setor pela Lei 9.656/98 e a criação da ANS em 2000 para regular as operadoras de planos de saúde no país.
O documento discute sistemas de informação em saúde no Brasil, como o SINAN e o SIM, e aspectos do PACS, ESF e vigilância em saúde. Aborda temas como notificação compulsória, mapeamento comunitário, cobertura populacional da ESF e composição mínima da equipe multiprofissional.
Aula 3 organização do financiamento em saudeEduardo Kühr
1) O documento discute as diretrizes e normas para o financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a Lei no 8.142/1990 e as Normas Operacionais Básicas de 1996.
2) É destacado que o financiamento do SUS envolve as três esferas de governo e ocorre por meio de diversos "blocos de financiamento", como a atenção básica, média e alta complexidade, vigilância em saúde e assistência farmacêutica.
3)
Me chamo Rogério Spínola. Sou Cirurgião-Dentista Especialista em Saúde Pública e Professor de Saúde Coletiva há 15 anos. Esta aula tem por objetivo resumir os princípios organizacionais do Sistema Único de Saúde. Aqui está uma contribuição para estudantes e trabalhadores do SUS.
1) O documento discute planos de saúde no Brasil, incluindo dados sobre o setor, principais problemas reclamados, tipos de contratos e regras sobre coberturas e carências.
2) É destacado que o setor de planos de saúde é o mais reclamado no Idec há 11 anos, principalmente por reajustes abusivos e negativas de cobertura.
3) Existem diferentes tipos de contratos como individuais, coletivos e antigos, sendo que estes últimos ainda representam uma parte significativa dos usuários e estão suje
Este documento resume as principais modalidades de planos de saúde no Brasil de acordo com a Lei 9656/98, incluindo planos ambulatoriais, hospitalares com e sem obstetrícia e odontológicos. Também discute procedimentos cobertos e não cobertos, carência, doenças e lesões preexistentes, credenciamento médico e formação de preços de acordo com a tabela CBHPM.
Um espaço onde especialistas do Idec oferecem palestras gratuitas sobre os principais problemas de consumo em diferentes setores, trazendo dicas e orientações sobre os direitos dos consumidores.
O documento descreve a evolução histórica da saúde suplementar no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, destacando marcos legislativos importantes como a Lei 9.656/98 que regulamentou o setor. Também resume os principais tipos de operadoras de planos de saúde no país (administradoras, cooperativas médicas, autogestão etc.), suas características e a estrutura de regulação estabelecida pela ANS.
Integração do setor de saúde suplementar ao susnilsonpazjr
O documento discute a regulamentação do setor de saúde suplementar no Brasil nos 3 anos após a Lei 9.656. Apresenta o modelo de regulação brasileiro, os objetivos da regulamentação e as estratégias iniciais de implantação, incluindo mudanças posteriores. Também aborda indicadores, impactos e perspectivas do setor.
Integração do setor de saúde suplementar ao susnilsonpazjr
O documento discute a regulamentação do setor de saúde suplementar no Brasil após 3 anos da lei 9.656. Apresenta o modelo de regulação adotado no país, que regulamenta tanto as empresas quanto os produtos oferecidos, diferentemente da experiência internacional. Também descreve os objetivos e estratégias iniciais de implantação da regulamentação, assim como revisões feitas com base na experiência dos primeiros anos de implementação.
O documento descreve a história dos planos de saúde no Brasil, desde as Santas Casas de Misericórdia até o surgimento das oportunidades de exploração econômica na década de 1930. Também define o que é a ANS, a agência reguladora do setor, e traz informações sobre os tipos de contratação de planos de saúde, coberturas, direitos do beneficiário e outros aspectos importantes sobre o tema.
[1] O documento discute as prioridades regulatórias da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para 2013-2014, incluindo sustentabilidade do setor, garantia de acesso e qualidade assistencial, e incentivo à concorrência. [2] A ANS também regulamentou que planos de saúde devem comunicar por escrito as negativas de cobertura em até 48 horas. [3] A medida beneficia 62 milhões de brasileiros com planos de saúde no país.
O Potencial do Resseguro na Área de Saúde (Helton Freitas)CNseg
O documento discute o potencial do resseguro na área de saúde no Brasil. Aborda o panorama da saúde suplementar, a legislação sobre resseguro, a experiência da Seguros Unimed com resseguro e os desafios futuros, como a possibilidade de contratação direta por operadoras de planos de saúde.
O documento discute o ressarcimento do SUS pelas operadoras de planos de saúde privados quando seus clientes utilizam serviços públicos de saúde. O SUS deve ser ressarcido pelos valores gastos com o tratamento de pessoas filiadas a planos privados quando os serviços utilizados estiverem cobertos por seus planos. A lei define os procedimentos e valores a serem ressarcidos com base em tabelas como a TUNEP e o IVR.
Planos de saúde devem justificar por escrito negativa de autorização de proce...Ministério da Saúde
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), vinculada ao Ministério da Saúde, publicou uma resolução que torna mais rigoroso o monitoramento dos planos de saúde.
O documento discute a regulação e gestão da rede de prestadores de assistência à saúde no Brasil. Aborda ações de regulação como contratação, avaliação e controle de prestadores públicos e privados. Também define termos como contrato e tipos como termo de cooperação, contrato administrativo e de gestão usados para formalizar acordos entre entes governamentais e prestadores.
Este documento discute a evolução da participação pública e privada nos sistemas de saúde, com foco no crescimento dos planos e seguros privados. Apresenta como os países vêm introduzindo mecanismos de mercado na oferta de serviços e a diversificação da demanda por novos tipos de atendimento. Também analisa como as mudanças no papel do Estado e na proteção social vêm redefinindo as responsabilidades do setor público, privado e dos usuários nos sistemas nacionais de saúde.
O documento discute o comportamento dos prestadores de serviços de saúde e como ele é afetado por fatores como a oferta de serviços e produtos, a escolha de tecnologias e as formas de remuneração. Ele explica que os prestadores decidem quais serviços oferecer levando em conta fatores como a demanda dos pacientes, a regulamentação e a satisfação dos beneficiários. A escolha de tecnologias envolve uma análise custo-benefício e as formas de pagamento podem incentivar determinados comportamentos.
1) O documento discute a história da odontologia no Brasil e o surgimento dos planos odontológicos, regulamentados pela ANS. 2) Apresenta os conceitos de auditoria odontológica e perícia, e as responsabilidades de cada um segundo a legislação. 3) Discorre sobre a legislação que regulamenta as operadoras de planos odontológicos e a obrigação de registro no CRO.
O documento discute a judicialização dos planos e seguros de saúde coletivos no Tribunal de Justiça de São Paulo. Apresenta dados sobre o setor de planos de saúde no Brasil e em São Paulo, e analisa 4.068 decisões judiciais de 2013-2014, identificando os principais temas debatidos, como coberturas negadas, reajustes de mensalidades e manutenção de aposentados nos planos. Conclui que a judicialização cresce devido a práticas abusivas de planos, falhas regulatórias e na fiscal
O documento discute os desafios e realidades da saúde suplementar no Brasil. Em 3 frases, resume:
1) A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) regula e fiscaliza os planos de saúde no país.
2) O setor atende 50 milhões de brasileiros, mas a cobertura é desigual entre regiões e municípios.
3) Os principais desafios incluem o envelhecimento da população e o crescente número de doenças crônicas.
Tendências e desafios dos sistemas de saúde nas américasnilsonpazjr
O documento descreve a história da regulamentação dos sistemas de saúde suplementar no Brasil desde a Constituição de 1988 até a criação da ANS em 2000. O processo ocorreu em 4 etapas principais: 1) Debates iniciais sobre regulamentação entre 1988-1998; 2) Implementação da regulamentação em 1999 com desafios no modelo bipartite; 3) Unificação da regulação sob o Ministério da Saúde em 1999; 4) Criação da ANS em 2000 para assumir toda a regulação do setor.
Ministério da Saúde e ANS tornam monitoramento dos planos de saúde mais rigorosoMinistério da Saúde
O documento descreve novas medidas adotadas pelo Ministério da Saúde e Agência Nacional de Saúde Suplementar para tornar o monitoramento dos planos de saúde mais rigoroso, incluindo a consideração de reclamações sobre negativas de cobertura na avaliação das operadoras. As ações visam defender os cerca de 62 milhões de brasileiros com planos de saúde.
Semelhante a Aula Saúde Suplementar Pós-Graduação Auditoria INDEP (20)
5. ANSANS
• O que é a Agência Nacional de Saúde Suplementar?
• É uma autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério da
Saúde, com sede no Rio de Janeiro- RJ e atuação em todo
território nacional, criada por uma medida provisória em 1999, com
personalidade jurídica de direito público.
• Caracterizada por autonomia administrativa, financeira, técnica,
patrimonial e de gestão de recursos humanos, autonomia nas suas
decisões com mandato fixo de seus dirigentes.
• É o órgão de regulação, normatização, controle e fiscalização de
atividades que garantam a assistência à saúde suplementar.
6. Histórico da Criação da ANSHistórico da Criação da ANS
Em 1998 foi criada a Lei nº 9.656 de 3 de junho de 1998 Dispõe sobre os
planos e seguros privados de assistência à saúde.
LinksL9656.pdf
Criada a partir de setor específico do Ministério da Saúde, coube a ANS
cumprir a Lei nº 9.961, de 28 de janeiro 2000, como instância reguladora de
um setor da economia sem padrão de funcionamento.
Decreto nº 3.327 de 5 de janeiro de 2000
Aprova o Regulamento da Agência Nacional de Saúde Suplementar –
ANS, e dá outras providências.
LinksD3327.pdf
7. Lei da Criação da Agência Nacional de SaúdeLei da Criação da Agência Nacional de Saúde
(ANS)(ANS)
• Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000
• Cria a Agência Nacional de Saúde Suplementar e dá outras
providências.
• LinksCria ANS Lei 9961.pdf
• Com a regulamentação houve;
• Homogeneização e ampliação da cobertura assistencial dos contratos de
planos de saúde;
• Muitos outros benefícios aos consumidores, como a proibição da limitação
do número de consultas, de cobertura para exames e de prazo para
internações, mesmo em leitos de alta tecnologia;
• Classificação dos contratos em três tipos: planos antigos, planos
adaptados e planos novos.
8. Aspectos Gerais da Lei dos Planos de SaúdeAspectos Gerais da Lei dos Planos de Saúde
9.
10. Classificação de modalidadesClassificação de modalidades
Autogestão
Cooperativa médica
Cooperativa odontológica
Filantropia
Medicina de grupo
Odontologia de grupo
Seguradora de saúde
11. Tipos de PlanosTipos de Planos
Planos Antigos:
São contratos assinados antes de 1998. Os prazos de carência, as coberturas em situações de
urgência e emergência e as regras para doenças ou lesões preexistentes devem observar as
disposições contratuais, inclusive suas limitações.
Planos Adaptados:
São planos contratados antes de 1999, mas que foram adaptados ás regras da legislação,
passando a garantir ao consumidor as mesmas regras dos planos novos.
Planos Novos:
São os que observam expressamente as determinações da Lei 9656 e ampliou e padronizou a
cobertura assistencial obrigatória, sob o formato de um produto que todas as operadoras
devem oferecer, extinguiu a limitação de tempo de internação e o impedimento de ingresso no
plano em razão da doença ou idade e fixou normas de reajustes de mensalidades.
12. Tipos de CoberturasTipos de Coberturas
• ODONTOLÓGICO
• Inclui apenas procedimentos odontológicos realizados
em consultório com direito a exames.
• AMBULATORIAL
• Abrange apenas atendimentos realizados em consultório (consultas) e ambulatório
(procedimentos ambulatoriais) definidos pelo Rol de Procedimentos Médicos da
ANS, inclusive exames. Não cobre internação hospitalar.
• HOSPITALAR
• Este plano não tem cobertura ambulatorial. Somente internações em unidades
hospitalares, inclusive UTI.
• HOSPITALAR COM OBSTETRÍCIA
• Engloba atendimentos realizados durante a internação hospitalar e os
procedimentos relativos ao pré-natal e assistência ao parto. Inclui benefícios ao
recém-nascido durante os primeiros 30 dias de vida.
• Abrangência geográfica deve ser determinada em contrato.
• Co-participação é a parcela de pagamento, além da mensalidade, prevista em contrato
destinada a custear parte do tratamento.
• Autorização prévia obrigatório para determinados procedimentos.
13. CarênciasCarências
• É o período em que o consumidor não tem direito a algumas coberturas após
a contratação do plano. Esta exigência deve estar expressa de forma clara
no contrato e sempre que possível no cartão do beneficiário.
• Em contratos coletivos ou mudanças de operadora esta carência muitas
vezes é abolida.
• Urgência e emergência – 24 horas
• Partos 300 dias (partos realizados antes de 38 semanas de gravidez é
tratado como urgência)
• Demais casos – 180 dias
• DLP (Doenças e Lesões pré-existentes) são aquelas o beneficiário já sabe
ser portador na contratação do plano.
• Declaração de saúde; Perícia; Agravo.
• LinksIdec Defesa do Consumidor.pdf
14. Taxa de Saúde SuplementarTaxa de Saúde Suplementar
A Taxa de Saúde Suplementar por Plano de Assistência à Saúde – TPS, tem
como determinantes a quantidade de beneficiários, a cobertura e a área de
abrangência geográfica dos planos de assistência à saúde, bem como a
segmentação/classificação da Operadora, conforme disposto na Resolução da
Diretoria Colegiada - RDC n.º 39, de 27 de outubro de 2000.
Art 6º A TPS será devida à base de R$ 2,00 (dois reais) por beneficiário por
ano, ou R$0,50 (cinquenta centavos de real) por beneficiário por trimestre.
Linksrn89.pdf
15. Taxa de Saúde SuplementarTaxa de Saúde Suplementar
20/02/2001
Estadão publicou:
Justiça: Taxa de
Saúde Suplementar
é legal. “A Agência
Nacional de Saúde
Suplementar- ANS
anunciou que o
Tribunal Regional
Federal da 2ª Região
declarou a legalidadelegalidade
da Taxa de Saúde
Suplementar, que por
lei a Agência cobra
para exercer o poder
de polícia”...
09/05/2013
Abramge – MG publicou:
A taxa de saúde
suplementar e a
inexistência de sua
base de cálculo. Após
anos de discussão e
diante de uma intensa
batalha judicial, o STJ, no
julgamento do Recurso
Especial nº 728.330/RJ,
finalmente pacificou o
entendimento acerca da
inexigibilidadeinexigibilidade da Taxa de
Saúde Suplementar, que
durante anos onerou as
operadoras.
16. Diferenças entre Operadoras e Seguradoras deDiferenças entre Operadoras e Seguradoras de
SaúdeSaúde
A grande diferença é o reembolso das despesas médico-
hospitalares realizadas pelas seguradoras. Mas ambas
oferecem o mesmo serviço conforme contrato assinado.
•Seguro:Seguro: Vantagem é que permite livre escolha nos
profissionais e prestadores de serviços de saúde, porém é
importante avaliar se o valor do reembolso é muito baixo
em relação ao serviço pago. SUSEPSUSEP
•Plano:Plano: Tem direito a todo tratamento incluso em contrato,
porém em rede própria ou referenciada, muitas vezes
limitando a escolha pelo profissional ou prestador de
serviço desejado. ANSANS
18. O Mercado de SaúdeO Mercado de Saúde
SuplementarSuplementar• Relacionado a urbanização e industrialização do país, à renda e ao emprego
formal.
• A partir da década de 50 principalmente pela indústria automobilística.
• Até a década de 80 planos voltados para grupos de trabalhadores formais,
após esta data começaram a comercializar os planos individuais.
• Antes de 1998 atuavam com critérios próprios.
• LinksCaderno de informações 2014.pdf
19. O Mercado de SaúdeO Mercado de Saúde
SuplementarSuplementar
20. O Mercado de SaúdeO Mercado de Saúde
SuplementarSuplementar
21. Desafios RegulatóriosDesafios Regulatórios
• O marco regulatório da assistência suplementar é composto pelas
leis 9.656 e 9.961. Melhoria na quantidade e na qualidade.
• O mercado é maior entre residentes de áreas urbanas e nos Estados
com maior renda e maior oferta de emprego formal e de serviços de
saúde.
• Regiões sudeste e sul.
• O crescimento dos vínculos de benefícios com assistência médica
acompanha o da população brasileira.
• Agenda Regulatória: Com a colaboração dos vários setores da
saúde suplementar é possível melhorar a qualidade da regulação. A
Agenda Regulatória é um instrumento eficaz para o amadurecimento
de ações que podem resultar em novas regras para o setor e
contribuir para ampliar os avanços na gestão regulatória.
23. O Mercado frente ás Transformações DemográficasO Mercado frente ás Transformações Demográficas
• Envelhecimento populacional
• Evolução tecnológica
24. Rol de ProcedimentosRol de Procedimentos
• TABELASRol de Procedimentos 2014 (181).pdf
• TABELASRol 2014.pdf
• TABELASDiretriz de utilização.pdf
• TABELASLISTA DE ÓRTESES E PRÓTESES IMPLANTÁVEIS.pdf
• TABELASLISTA DE ÓRTESES E PRÓTESES NÃO IMPLANTÁVEIS.pdf
• TABELASTUSS.pdf
• TABELASTUSS ANS (377).pdf
É a lista dos procedimentos, exames e tratamentos com
cobertura obrigatória pelos planos de saúde.