O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia, incluindo frequência, medidas de frequência e anormalidade. Aborda a definição de epidemiologia, medidas de frequência como incidência, prevalência e taxas, e conceitos como validade, confiabilidade e variação na medição.
Aula 5 o que é frequência, anormalidade, risco prognóstico, diagnóstico...Ricardo Alexandre
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia como frequência, anormalidade, risco e medidas para avaliá-los. Aborda também prognóstico, fatores de risco, validade, confiabilidade e métodos para descrever resultados como análise de sobrevivência.
Este documento fornece um resumo sobre indicadores de saúde e sistemas de informação em saúde. Ele discute o que são indicadores de saúde e seus tipos, como mortalidade e morbidade. Também explica o que é um sistema de informação em saúde e alguns dos principais sistemas de dados em saúde no Brasil, como SIM, SINASC, SINAN. Por fim, discute o SIAB e como ele pode ser usado para monitorar a situação de saúde das comunidades atendidas pelas equipes de saúde da família
O documento discute conceitos e métodos para medir indicadores de saúde de uma população. A OMS propôs 12 componentes para avaliar o nível de vida de uma população, incluindo saúde. Indicadores de saúde devem revelar a situação de saúde de indivíduos ou populações. Existem vários tipos de indicadores como mortalidade, morbidade e aspectos demográficos.
O documento discute conceitos epidemiológicos como medidas de saúde populacional, distribuição de doenças, fatores de risco e causalidade. Aborda medidas como incidência, prevalência e letalidade para descrever o estado de saúde de populações, além de conceitos como risco relativo, risco atribuível e odds ratio para medir associações entre exposições e resultados de saúde.
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia como risco, fator de risco, prognóstico, validade de testes diagnósticos e medidas de ocorrência de doenças. Explica termos como incidência, prevalência, sensibilidade e especificidade em relação à avaliação de testes diagnósticos.
O documento discute epidemiologia, programas e serviços de saúde no Brasil. Ele descreve os principais programas de saúde do SUS como saúde da mulher, criança, AIDS e doenças crônicas. Também define epidemiologia como o estudo da distribuição e determinantes de eventos de saúde em populações e como esses estudos podem ser usados para controlar problemas de saúde. Finalmente, discute o planejamento de inquéritos epidemiológicos e a importância de relatórios para avaliar serviços de saúde.
O documento discute medidas de frequência de doenças em epidemiologia, como incidência, prevalência e taxas. A incidência mede casos novos em um período, a prevalência mede casos existentes em um momento, e taxas expressam incidência em relação a tempo de exposição. Essas medidas são importantes para entender a distribuição e determinantes de doenças.
1) O documento discute os conceitos básicos de epidemiologia, incluindo o que é epidemiologia, seus principais usos e medidas.
2) Apresenta os diferentes tipos de estudos epidemiológicos, como estudos experimentais, coorte, transversal e caso-controle.
3) Discutem medidas de ocorrência de doenças, fatores de confusão, viés e validade de estudos epidemiológicos.
Aula 5 o que é frequência, anormalidade, risco prognóstico, diagnóstico...Ricardo Alexandre
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia como frequência, anormalidade, risco e medidas para avaliá-los. Aborda também prognóstico, fatores de risco, validade, confiabilidade e métodos para descrever resultados como análise de sobrevivência.
Este documento fornece um resumo sobre indicadores de saúde e sistemas de informação em saúde. Ele discute o que são indicadores de saúde e seus tipos, como mortalidade e morbidade. Também explica o que é um sistema de informação em saúde e alguns dos principais sistemas de dados em saúde no Brasil, como SIM, SINASC, SINAN. Por fim, discute o SIAB e como ele pode ser usado para monitorar a situação de saúde das comunidades atendidas pelas equipes de saúde da família
O documento discute conceitos e métodos para medir indicadores de saúde de uma população. A OMS propôs 12 componentes para avaliar o nível de vida de uma população, incluindo saúde. Indicadores de saúde devem revelar a situação de saúde de indivíduos ou populações. Existem vários tipos de indicadores como mortalidade, morbidade e aspectos demográficos.
O documento discute conceitos epidemiológicos como medidas de saúde populacional, distribuição de doenças, fatores de risco e causalidade. Aborda medidas como incidência, prevalência e letalidade para descrever o estado de saúde de populações, além de conceitos como risco relativo, risco atribuível e odds ratio para medir associações entre exposições e resultados de saúde.
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia como risco, fator de risco, prognóstico, validade de testes diagnósticos e medidas de ocorrência de doenças. Explica termos como incidência, prevalência, sensibilidade e especificidade em relação à avaliação de testes diagnósticos.
O documento discute epidemiologia, programas e serviços de saúde no Brasil. Ele descreve os principais programas de saúde do SUS como saúde da mulher, criança, AIDS e doenças crônicas. Também define epidemiologia como o estudo da distribuição e determinantes de eventos de saúde em populações e como esses estudos podem ser usados para controlar problemas de saúde. Finalmente, discute o planejamento de inquéritos epidemiológicos e a importância de relatórios para avaliar serviços de saúde.
O documento discute medidas de frequência de doenças em epidemiologia, como incidência, prevalência e taxas. A incidência mede casos novos em um período, a prevalência mede casos existentes em um momento, e taxas expressam incidência em relação a tempo de exposição. Essas medidas são importantes para entender a distribuição e determinantes de doenças.
1) O documento discute os conceitos básicos de epidemiologia, incluindo o que é epidemiologia, seus principais usos e medidas.
2) Apresenta os diferentes tipos de estudos epidemiológicos, como estudos experimentais, coorte, transversal e caso-controle.
3) Discutem medidas de ocorrência de doenças, fatores de confusão, viés e validade de estudos epidemiológicos.
Este documento apresenta um resumo sobre epidemiologia realizado por Paula Leticia dos Santos Oliveira para o curso de Auxiliar de Laboratório. O resumo define epidemiologia como o estudo da saúde da população, sua distribuição e métodos de controle. Também descreve conceitos como epidemia, surto, pandemia e endemia. Por fim, discute fatores que influenciam a saúde e doenças como ambientais, sociais e individuais.
O documento discute medidas epidemiológicas como prevalência e incidência. Prevalência é o número de casos atuais em um momento, enquanto incidência mede novos casos em um período de tempo. O documento também explica como calcular essas medidas e distingue entre associação e causalidade.
O documento descreve conceitos e usos da epidemiologia descritiva. Ela estuda a distribuição e frequência de doenças e agravos à saúde em função de variáveis como tempo, espaço, pessoa e permite identificar problemas de saúde e fornecer bases para planejamento.
Epidemiologia pode ser definida como a ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde
O documento discute a importância da epidemiologia para o estudo do envelhecimento populacional e da saúde dos idosos. A epidemiologia fornece uma perspectiva populacional que é útil para melhorar os cuidados individuais com idosos e planejar intervenções de saúde pública. Fatores como morbidades, limitações funcionais e condições socioeconômicas estão associados com piores avaliações de saúde entre os idosos.
Este documento discute conceitos de prevenção, chance e causalidade em saúde. Aborda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária e tipos de prevenção como imunização, rastreamento, mudança de estilo de vida e quimioprevenção. Também explora os conceitos de chance, abordagens para avaliar a causalidade como os critérios de Hill e os modelos de causalidade de Rothman.
O documento discute estudos epidemiológicos analíticos, incluindo estudos de casos e controles e estudos transversais. Estuda casos e controles para estimar o risco de toxoplasmose em crianças com debilidade mental. Também discute limitações desses estudos e como incidência e prevalência medem frequência de doenças.
Conceitos básicos de epidemiologia descritiva.
Inquéritos, levantamentos, variáveis (pessoa, lugar, tempo) e censo. Conceitos de caso autóctone, alóctone, pandemia, endemia, epidemia e surto.
Este documento discute indicadores de saúde, incluindo sua definição, classificação e critérios para seleção. Explica que indicadores são medidas que fornecem informações sobre a saúde de uma população e o desempenho do sistema de saúde, e podem ser expressos numericamente de várias formas. Também discute a importância de escolher indicadores válidos, confiáveis e relevantes para avaliar as ações de equipes de atenção primária.
O documento discute os fundamentos e parâmetros da pesquisa epidemiológica. Apresenta os objetivos, conceitos e critérios de causalidade da pesquisa epidemiológica, além de comparar os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo ensaios clínicos randomizados, estudos de coorte, estudos de caso-controle, estudos transversais e estudos ecológicos, destacando suas vantagens e limitações.
1 - O documento discute os conceitos e objetivos da investigação epidemiológica, incluindo a identificação da fonte e modo de transmissão de doenças, grupos de maior risco, e fatores determinantes.
2 - As etapas da investigação epidemiológica são descritas, como a coleta de dados sobre casos, busca de casos adicionais, análise dos dados, e recomendação de medidas de controle.
3 - Conceitos como surto, epidemia e sazonalidade são explicados, assim como a importância da investigação para
A epidemiologia estuda a distribuição e os fatores determinantes das doenças e eventos relacionados à saúde em populações humanas. Ela fornece dados essenciais para planejamento de ações de saúde e identifica fatores causais de doenças. A epidemiologia descreve a ocorrência de problemas de saúde e analisa associações entre fatores suspeitos e estados de saúde-doença.
1) Epidemiologia é o estudo da frequência e distribuição de doenças e fatores de risco na população.
2) A transição epidemiológica é a mudança nos padrões de doenças em uma população, com declínio de doenças infecciosas e aumento de doenças crônicas não transmissíveis.
3) A prevenção primária, secundária e terciária referem-se a diferentes níveis de prevenção de doenças, desde evitar o aparecimento até tratar complicações.
O documento fornece uma introdução aos conceitos fundamentais da epidemiologia, incluindo seu objetivo de estudar a ocorrência e distribuição de doenças em populações, identificar fatores de risco e desenvolver medidas preventivas. Ele resume a evolução histórica da epidemiologia desde abordagens místicas até estudos científicos como os de John Snow sobre cólera e Doll e Hill sobre câncer e tabagismo. A epidemiologia é essencial para a saúde pública ao avaliar intervenções e traçar perfis de saúde de comunidades.
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...Ricardo Alexandre
Aula de Epidemiologia clínica ministrada na FAMINAS. Discute a importância dos indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço e discute o processo Saúde-Doença
O documento discute os conceitos fundamentais da epidemiologia, incluindo: (1) as quatro transições epidemiológicas que descrevem as mudanças nos padrões de doenças nas populações ao longo do tempo; (2) os pioneiros da epidemiologia e suas contribuições; (3) medidas como prevalência, risco e taxas usadas para descrever a ocorrência de doenças nas populações.
O documento discute medidas e indicadores em saúde coletiva, incluindo medidas de morbidade como incidência, prevalência e distribuição proporcional, que medem o risco de adoecer. Também apresenta medidas de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral e infantil, que medem o risco de morte, e a letalidade, que mede a gravidade das doenças. Por fim, explica que esses indicadores medem diferentes aspectos da saúde de uma população.
1. A disciplina aborda conceitos de saúde pública, epidemiologia e vigilância epidemiológica, com foco em doenças transmissíveis e não transmissíveis.
2. Os alunos estudarão padrões de doenças em populações, métodos de pesquisa epidemiológica e intervenções de saúde pública.
3. As aulas incluem temas como história natural de doenças, estudos epidemiológicos e reforma do sistema de saúde.
O documento resume os principais conceitos e aplicações da epidemiologia. A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. Ela fornece subsídios para descrever, explicar e avaliar problemas de saúde em populações, identificando fatores de risco e grupos vulneráveis. Suas conquistas incluem o controle de doenças como varíola, intoxicação por mercúrio e deficiência de iodo.
O documento discute os conceitos fundamentais da epidemiologia descritiva, que estuda a distribuição e frequência de doenças e agravos à saúde em função de variáveis como tempo, espaço, pessoas e populações. A epidemiologia descritiva analisa onde, quando e em quem ocorrem determinadas doenças e busca identificar grupos vulneráveis.
Diretriz de diagnóstico e tratamento das lombalgias e lombociatalgias 2001Arquivo-FClinico
O documento descreve as diretrizes de um grupo de especialistas brasileiros para o diagnóstico e tratamento de lombalgias e lombociatalgias. Ele discute os principais fatores envolvidos no diagnóstico clínico como a anamnese, exame físico e exames complementares, além de abordar as principais etiologias e recomendações terapêuticas.
1) O documento apresenta uma metodologia para análise de risco de uma tubulação de gás natural em uma unidade de co-geração de energia instalada em um shopping center em Macaé, utilizando técnicas como Análise Preliminar de Perigos e Eventos e Árvore de Falhas.
2) A análise de risco tem como objetivo identificar os perigos, estimar a frequência e gravidade dos eventos para avaliar e gerenciar os riscos associados à operação.
3) O estudo permite tomar medidas preventivas para assegurar
Este documento apresenta um resumo sobre epidemiologia realizado por Paula Leticia dos Santos Oliveira para o curso de Auxiliar de Laboratório. O resumo define epidemiologia como o estudo da saúde da população, sua distribuição e métodos de controle. Também descreve conceitos como epidemia, surto, pandemia e endemia. Por fim, discute fatores que influenciam a saúde e doenças como ambientais, sociais e individuais.
O documento discute medidas epidemiológicas como prevalência e incidência. Prevalência é o número de casos atuais em um momento, enquanto incidência mede novos casos em um período de tempo. O documento também explica como calcular essas medidas e distingue entre associação e causalidade.
O documento descreve conceitos e usos da epidemiologia descritiva. Ela estuda a distribuição e frequência de doenças e agravos à saúde em função de variáveis como tempo, espaço, pessoa e permite identificar problemas de saúde e fornecer bases para planejamento.
Epidemiologia pode ser definida como a ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde
O documento discute a importância da epidemiologia para o estudo do envelhecimento populacional e da saúde dos idosos. A epidemiologia fornece uma perspectiva populacional que é útil para melhorar os cuidados individuais com idosos e planejar intervenções de saúde pública. Fatores como morbidades, limitações funcionais e condições socioeconômicas estão associados com piores avaliações de saúde entre os idosos.
Este documento discute conceitos de prevenção, chance e causalidade em saúde. Aborda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária e tipos de prevenção como imunização, rastreamento, mudança de estilo de vida e quimioprevenção. Também explora os conceitos de chance, abordagens para avaliar a causalidade como os critérios de Hill e os modelos de causalidade de Rothman.
O documento discute estudos epidemiológicos analíticos, incluindo estudos de casos e controles e estudos transversais. Estuda casos e controles para estimar o risco de toxoplasmose em crianças com debilidade mental. Também discute limitações desses estudos e como incidência e prevalência medem frequência de doenças.
Conceitos básicos de epidemiologia descritiva.
Inquéritos, levantamentos, variáveis (pessoa, lugar, tempo) e censo. Conceitos de caso autóctone, alóctone, pandemia, endemia, epidemia e surto.
Este documento discute indicadores de saúde, incluindo sua definição, classificação e critérios para seleção. Explica que indicadores são medidas que fornecem informações sobre a saúde de uma população e o desempenho do sistema de saúde, e podem ser expressos numericamente de várias formas. Também discute a importância de escolher indicadores válidos, confiáveis e relevantes para avaliar as ações de equipes de atenção primária.
O documento discute os fundamentos e parâmetros da pesquisa epidemiológica. Apresenta os objetivos, conceitos e critérios de causalidade da pesquisa epidemiológica, além de comparar os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo ensaios clínicos randomizados, estudos de coorte, estudos de caso-controle, estudos transversais e estudos ecológicos, destacando suas vantagens e limitações.
1 - O documento discute os conceitos e objetivos da investigação epidemiológica, incluindo a identificação da fonte e modo de transmissão de doenças, grupos de maior risco, e fatores determinantes.
2 - As etapas da investigação epidemiológica são descritas, como a coleta de dados sobre casos, busca de casos adicionais, análise dos dados, e recomendação de medidas de controle.
3 - Conceitos como surto, epidemia e sazonalidade são explicados, assim como a importância da investigação para
A epidemiologia estuda a distribuição e os fatores determinantes das doenças e eventos relacionados à saúde em populações humanas. Ela fornece dados essenciais para planejamento de ações de saúde e identifica fatores causais de doenças. A epidemiologia descreve a ocorrência de problemas de saúde e analisa associações entre fatores suspeitos e estados de saúde-doença.
1) Epidemiologia é o estudo da frequência e distribuição de doenças e fatores de risco na população.
2) A transição epidemiológica é a mudança nos padrões de doenças em uma população, com declínio de doenças infecciosas e aumento de doenças crônicas não transmissíveis.
3) A prevenção primária, secundária e terciária referem-se a diferentes níveis de prevenção de doenças, desde evitar o aparecimento até tratar complicações.
O documento fornece uma introdução aos conceitos fundamentais da epidemiologia, incluindo seu objetivo de estudar a ocorrência e distribuição de doenças em populações, identificar fatores de risco e desenvolver medidas preventivas. Ele resume a evolução histórica da epidemiologia desde abordagens místicas até estudos científicos como os de John Snow sobre cólera e Doll e Hill sobre câncer e tabagismo. A epidemiologia é essencial para a saúde pública ao avaliar intervenções e traçar perfis de saúde de comunidades.
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...Ricardo Alexandre
Aula de Epidemiologia clínica ministrada na FAMINAS. Discute a importância dos indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço e discute o processo Saúde-Doença
O documento discute os conceitos fundamentais da epidemiologia, incluindo: (1) as quatro transições epidemiológicas que descrevem as mudanças nos padrões de doenças nas populações ao longo do tempo; (2) os pioneiros da epidemiologia e suas contribuições; (3) medidas como prevalência, risco e taxas usadas para descrever a ocorrência de doenças nas populações.
O documento discute medidas e indicadores em saúde coletiva, incluindo medidas de morbidade como incidência, prevalência e distribuição proporcional, que medem o risco de adoecer. Também apresenta medidas de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral e infantil, que medem o risco de morte, e a letalidade, que mede a gravidade das doenças. Por fim, explica que esses indicadores medem diferentes aspectos da saúde de uma população.
1. A disciplina aborda conceitos de saúde pública, epidemiologia e vigilância epidemiológica, com foco em doenças transmissíveis e não transmissíveis.
2. Os alunos estudarão padrões de doenças em populações, métodos de pesquisa epidemiológica e intervenções de saúde pública.
3. As aulas incluem temas como história natural de doenças, estudos epidemiológicos e reforma do sistema de saúde.
O documento resume os principais conceitos e aplicações da epidemiologia. A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. Ela fornece subsídios para descrever, explicar e avaliar problemas de saúde em populações, identificando fatores de risco e grupos vulneráveis. Suas conquistas incluem o controle de doenças como varíola, intoxicação por mercúrio e deficiência de iodo.
O documento discute os conceitos fundamentais da epidemiologia descritiva, que estuda a distribuição e frequência de doenças e agravos à saúde em função de variáveis como tempo, espaço, pessoas e populações. A epidemiologia descritiva analisa onde, quando e em quem ocorrem determinadas doenças e busca identificar grupos vulneráveis.
Diretriz de diagnóstico e tratamento das lombalgias e lombociatalgias 2001Arquivo-FClinico
O documento descreve as diretrizes de um grupo de especialistas brasileiros para o diagnóstico e tratamento de lombalgias e lombociatalgias. Ele discute os principais fatores envolvidos no diagnóstico clínico como a anamnese, exame físico e exames complementares, além de abordar as principais etiologias e recomendações terapêuticas.
1) O documento apresenta uma metodologia para análise de risco de uma tubulação de gás natural em uma unidade de co-geração de energia instalada em um shopping center em Macaé, utilizando técnicas como Análise Preliminar de Perigos e Eventos e Árvore de Falhas.
2) A análise de risco tem como objetivo identificar os perigos, estimar a frequência e gravidade dos eventos para avaliar e gerenciar os riscos associados à operação.
3) O estudo permite tomar medidas preventivas para assegurar
Apresentação de slides sobre a diferença entre Surto, Epidemia, Pandemia e Endemia e sobre as Epidemias do Brasil e do Mundo, Dengue, Zika e Chikungunya.
Apostila 1 - Conceitos gerais de epidemiologiawfkam
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia, incluindo a definição de epidemiologia como o estudo da saúde da população, métodos de controle de doenças, e termos como epidemia, pandemia e endemia. Também aborda fatores que influenciam a saúde como agentes causais, fatores de risco e proteção, e métodos de prevenção e vigilância epidemiológica.
Esta tabela mostra o número de diabéticos cadastrados no Sistema de Informação Ambulatorial (SIAB) no Brasil e em suas regiões entre 1991 e 2000. Os dados indicam que o número de diabéticos cadastrados aumentou nacionalmente no período, com picos em 1997 e queda em 2000, enquanto as regiões apresentaram variações diferentes ao longo dos anos.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
O documento discute os conceitos epidemiológicos de incidência, prevalência e taxa de ataque. Incidência mede casos novos em um período, enquanto prevalência mede proporção de pessoas com uma doença em um ponto no tempo. Taxa de ataque é forma de calcular incidência para doenças agudas que colocam em risco toda uma população.
I. O documento discute conceitos básicos de epidemiologia, incluindo morbidade, mortalidade, incidência, prevalência e letalidade.
II. Define epidemiologia como o estudo da distribuição e determinantes de problemas de saúde e doenças em populações.
III. Explica como os indicadores epidemiológicos como taxas de incidência e prevalência são usados para medir esses problemas.
Este documento discute conceitos epidemiológicos como incidência, prevalência, população de risco, taxas e medidas de ocorrência de doenças. Explica que a prevalência é o número de casos em um momento no tempo, enquanto a incidência são casos novos em um período. Alta prevalência e baixa incidência ocorrem em doenças crônicas, como diabetes.
O documento discute conceitos fundamentais da epidemiologia, incluindo:
1) A epidemiologia estuda a distribuição, frequência e determinantes de problemas de saúde em populações.
2) Os objetivos da epidemiologia são descrever problemas de saúde em populações, fornecer dados para planejamento de ações de saúde, e identificar fatores causais de doenças.
3) Conceitos como incidência, prevalência, mortalidade e letalidade são importantes para medir problemas de saúde em populações.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
O documento descreve os principais indicadores de saúde utilizados em estudos epidemiológicos, incluindo indicadores de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade infantil e coeficiente de mortalidade materna. Também discute indicadores de morbidade como coeficiente de morbidade, coeficiente de incidência e coeficiente de prevalência.
O documento discute conceitos epidemiológicos como incidência, prevalência, taxa de ataque e letalidade. A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de problemas de saúde nas populações, utilizando métodos quantitativos. Doenças transmissíveis como HIV/AIDS, tuberculose e malária causam milhões de mortes anualmente.
O documento discute como a epidemiologia estuda a distribuição de doenças e problemas de saúde em função de variáveis como tempo, local e características das pessoas afetadas. Isso permite mapear perfis epidemiológicos e melhorar ações de saúde e prevenção.
Este documento discute vários indicadores de mortalidade e morbilidade, incluindo taxas de mortalidade por grupo etário, taxa de mortalidade infantil, taxa de mortalidade neonatal e pós-neonatal, taxa de mortalidade por etiologia, e incidência e prevalência como medidas de morbilidade.
O documento discute conceitos epidemiológicos como história natural da doença, períodos da doença, tipos de prevenção, indicadores de saúde e doenças de notificação compulsória.
O documento apresenta um resumo histórico da epidemiologia desde Hipócrates na Grécia antiga, passando por John Graunt no século XVII, até os objetivos modernos da epidemiologia como identificar agentes causais de doenças e estabelecer estratégias de controle. Também define conceitos importantes como incidência, prevalência, coeficientes e índices e discute a vigilância epidemiológica no Brasil.
1) O documento discute a transição demográfica e epidemiológica no Brasil e seus impactos no sistema de saúde.
2) Em 2020, haverá 25 milhões de idosos no Brasil, correspondendo a 11,4% da população, o que implicará maior incidência de doenças crônicas e maiores gastos para o SUS.
3) A opção incorreta é a letra D, pois devido à transição demográfica, há aumento da prevalência de doenças crônicas no Brasil, e não o contrário
O documento discute indicadores de saúde e mortalidade, definindo diferentes tipos de indicadores como coeficientes, razões, proporções e índices. Ele também descreve como calcular e interpretar vários indicadores de mortalidade como a mortalidade geral, por idade, sexo, causas e localização.
1) O documento discute as medidas de frequência de doença mais utilizadas em epidemiologia, que são a prevalência e a incidência.
2) A prevalência mede a proporção de indivíduos com a doença em um momento, enquanto a incidência prediz o risco de desenvolver a doença em um período de tempo.
3) É importante escolher corretamente os denominadores das medidas, incluindo apenas aqueles que estejam em risco de contrair a doença.
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia, incluindo vigilância epidemiológica. Define epidemiologia como o estudo do processo saúde-doença na sociedade. Explora atividades da vigilância epidemiológica como coleta e interpretação de dados para recomendar medidas de controle. Também discute fontes de dados e parâmetros para inclusão de doenças na lista de notificação compulsória.
1) O documento discute indicadores de saúde e tipos de medidas utilizadas em epidemiologia, incluindo números absolutos, medidas de tendência central e dispersão, índices, proporções, coeficientes, razões e taxas.
2) Apresenta a evolução histórica da epidemiologia desde o século XVII, quando cientistas como Graunt e Petty começaram a coletar e analisar dados sobre mortalidade.
3) Explica conceitos-chave da epidemiologia como frequência, distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em pop
O documento discute medidas de frequência em epidemiologia, incluindo incidência, taxa de ataque, taxa de ataque secundário e prevalência. Fornece definições e fórmulas para calcular cada medida, além de exemplos numéricos de cálculos.
▪ O documento apresenta uma aula introdutória sobre epidemiologia e vigilância em saúde, abordando conceitos como frequência, distribuição, controle, determinantes, eliminação, erradicação.
▪ São discutidos problemas de saúde pública, causas, evidências e os processos da vigilância em saúde.
▪ Também são apresentados desafios atuais e exemplos como a mortalidade no Brasil, dengue, chikungunya e zika.
O documento fornece um resumo sobre epidemiologia, definindo-a como o estudo da distribuição e dos determinantes de eventos ou estados relacionados à saúde e doença em populações. Apresenta a história da epidemiologia desde Hipócrates até os dias atuais, destacando o desenvolvimento da abordagem epidemiológica no final do século XIX e início do século XX e sua aplicação no estudo de doenças crônicas não transmissíveis na segunda metade do século XX. Também define conceitos e aplicações da epidemiologia como a
O documento discute os principais índices e coeficientes utilizados como indicadores epidemiológicos de saúde. Apresenta os conceitos de razão, índice, proporção, taxa e coeficiente e exemplos de cada um. Também explica a diferença entre prevalência e incidência e como estas são calculadas.
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Aula 2 planejando e desenhando um estudo epidemiológicoRicardo Alexandre
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Este documento descreve os estudos transversais ou de prevalência, incluindo sua estrutura, tempo, utilidade, variáveis, amostra, medidas, vantagens, desvantagens e vieses. Estudos transversais medem características de populações em um único ponto no tempo e são úteis para estimar parâmetros como prevalência, porém não podem estabelecer relações causais.
O documento descreve os conceitos e etapas fundamentais de uma pesquisa qualitativa, incluindo: 1) as diferenças entre pesquisa qualitativa e quantitativa; 2) as fases de uma pesquisa qualitativa como exploração, trabalho de campo e análise; 3) os tipos de estudo qualitativo como entrevistas, história oral e observação participante.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e doenças em populações. Sua origem está no século XIX com o desenvolvimento da clínica, estatística e medicina social. Hipócrates e Galeno anteciparam conceitos epidemiológicos, e John Graunt é considerado o pai da epidemiologia moderna.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e eventos relacionados em populações. Seus pilares incluem a medicina clínica, estatística e medicina social. Hipócrates analisou doenças de forma racional e ambiental. Galeno demonstrou a circulação do sangue. John Graunt usou dados de mortalidade e foi considerado o pai da epidemiologia moderna. John Sydenham fundou a clínica moderna.
O documento discute conceitos fundamentais sobre dependência química, incluindo:
1) Dependência química é caracterizada por compulsão pelo uso da substância, tolerância e síndrome de abstinência;
2) Ela é um transtorno complexo determinado por fatores biológicos, psicológicos e sociais;
3) A abstinência total após um único tratamento é rara e a dependência deve ser vista como uma doença crônica.
1) O documento discute medicina baseada em evidências e a importância da prescrição responsável.
2) Apresenta os diferentes tipos de estudos científicos e suas forças de evidência.
3) Destaca que a tomada de decisão clínica deve considerar evidências, limites e a relação médico-paciente.
Ferramentas da epidemiologia clínica para um diagnósticoRicardo Alexandre
O documento discute o raciocínio clínico e epidemiologia clínica, enfatizando a importância de entender as probabilidades e tomar decisões clínicas baseadas em evidências. Aborda três estratégias de raciocínio clínico - diagnóstico, causal e compilado - e descreve o Teorema de Bayes, que usa probabilidades a priori e a posteriori.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Entender o que é frequência
Compreender a importância disso para a epidemiologia
Trabalhar as medidas mais comuns de frequencia
Compreender o conceito de anormalidade
Compreender o conceito de risco
Introduzir as medidas mais comuns de medição de risco
3. "Epidemiologia é o estudo da freqüência, da distribuição e dos
determinantes dos estados ou eventos relacionados à saúde em
específicas populações e a aplicação desses estudos no controle
dos problemas de saúde." (J. Last, 1995)
4. A epidemiologia preocupa-se com a freqüência e o padrão dos
eventos relacionados com o processo saúde-doença na
população. A freqüência inclui não só o número desses eventos,
mas também as taxas ou riscos de doença nessa população.
O padrão de ocorrência dos eventos relacionados ao processo
saúde-doença diz respeito à distribuição desses eventos segundo
características: do tempo (tendência num período, variação
sazonal, etc.), do lugar (distribuição geográfica, distribuição
urbano-rural, etc.) e da pessoa (sexo, idade, profissão, etnia,
etc.).
5. O conhecimento das taxas constitui ponto de fundamental
importância para o epidemiologista, uma vez que permite
comparações válidas entre diferentes populações.
6. • Classificar e caracterizar a doença.
• Saber qual o componente de um caso de uma doença.
• Encontrar uma fonte para busca de casos.
• Definir a população de risco da doença.
• Definir o período de tempo do risco da doença.
• Obter permissão para estudar a pessoa.
• Fazer medidas das freqüências da doença.
• Relacionar casos à probabilidade na população e tempo de risco.
7. Quantas pessoas nascem no mundo?
Quase 3 por segundo – ou 180 por
minuto, segundo a ONU.
Quantas morrem? 102 por minuto.
Onde nascem mais? Na Índia, que faz
33 partos por minuto e deve
ultrapassar a população da China em
2035.
Quais são os meses mais “férteis”?
Agosto, setembro e outubro. Abril é o
menos fértil.
Quem nasce mais? Os homens (são
105 para cada 100 mulheres).
Quem morre mais? Os homens. A
violência é apontada como principal
motivo.
Retirado:
http://alfredojunior.wordpress.com/tag/populacao/
9. Localidade Número de
casos novos
Período População Participa do
programa
Maus médicos?
Cidade A 6 2013 213522 Sim
Cidade B 1 2013 252186 Não
Frequência de casos de sífilis congênita em duas cidades
Uma diferença pode ser uma medida absoluta. Importantes para a saúde pública
10. Freqüência com que surgem novos casos de uma doença, num intervalo de tempo.
11. Medida “dinâmica”, refere-se à uma mudança de estado de saúde: casos novos
detectados através de mais de 1 observação no tempo.
Doenças recorrentes: incidência de primeiros episódios ou de quaisquer episódios.
Expressa como uma proporção (incidência acumulada/cumulativa) ou como uma
taxa (taxa de incidência)
12. (proporção de incidência, incidência cumulativa, taxa de
ataque)
Proporção de uma população fixa que adoece durante um
determinado período de tempo (é adimensional)
Uma população é caracterizada como fixa quando nenhum
indivíduo é nela incluído após o início do período de observação
Valores variam de 0 a 1
13. Um surto de intoxicação alimentar foi detectado durante um fim de semana,
entre jovens de uma comunidade religiosa que participavam de um retiro
espiritual em uma cidade da grande São Paulo. Dos 132 participantes, 90
apresentaram um quadro clínico de gastroenterite aguda (GEA) no domingo.
IA = 90 casos novos de GEA ÷ 132 participantes = 0,68 ou 68% por dia
14.
15. É uma medida adimensional, porém é necessário referi-la a um determinado período
de tempo.
0,68 por dia ≠ 0,68 por semana ≠ 0,68 por mês
Expressa o risco de adoecimento (“average risk”): probabilidade de um indivíduo
desenvolver uma doença durante um determinado período de tempo, condicionada
à ausência de outros riscos relacionados a outras doenças.
16. Qualquer indivíduo incluído no denominador tem que ter o potencial de se tornar
parte do numerador.
Incidência de homens com câncer de próstata onde o denominador é homens com
próstata
17. A incidência acumulada assume que todaa população sob risco no início do estudo
foi acompanhada por todo o período de observação do desfecho de interesse
População fechada
e definida
Doentes
Não-Doentes
Doentes
Não-Doentes
1º
exame
2º
exame
18. A incidência acumulada assume que toda a população sob risco no início do estudo
foi acompanhada por todo o período de observação do desfecho de interesse.
Frequentemente os indivíduos entram no estudo em momentos diferentes e podem
deixar o estudo em momentos diferentes durante o acompanhamento.
t0 tf
19. Ou Densidade de incidência
Razão entre o número de casos novos de uma doença e a soma dos períodos durante
os quais cada indivíduo componente da população esteve exposto ao risco de
adoecer e foi observado (quantidade de pessoa-tempo de exposição).
Pessoa-tempo: Medida composta pelos n indivíduos que integram uma população, e
pelo intervalo de tempo ∆t durante o qual cada um deles se expõe ao risco de
adoecer.
20. Por exemplo se 12 eventos ocorreram e a quantidade total de tempo de
acompanhamento dos indivíduos é 500 dias.
A taxa de Incidência =12 / 500 =0,024 por pessoa-dia ou 2,4 por 100 pessoas-dia
“pessoa-tempo”
50 indivíduos observados por 10 dias cada
5 indivíduos observados por 100 dias cada, etc
22. Interrupção do seguimento = perda ou censura
Causas: migração, abandono do estudo, morte por outra causa, término do estudo
sem que o indivíduo adoeça, deixar de estar sob risco de ter a doença devido a
intervenção médica
Duração do seguimento: quando não conhecida, assume-se que adoecimento
(diagnóstico) e perda ocorram no meio do período entre 2 observações
23. Uma coorte fixa de 101 pessoas sem a doença X acompanhadas por 2 anos contribui
com 202 pessoas-ano de observação se ninguém desenvolver a doença X ou sair do
estudo.
Se ocorrerem 2 novos casos da doença X exatamente no meio do período do estudo,
teremos 99(2) + 2(1) = 200 pessoas-ano e a taxa de incidência será 2/200 = 0,01/ano
= 10 casos por 1000 pessoas-ano
24. Fábrica A Fábrica B
Casos 40 80
Empregados (total) 1000 1000
12 meses 100 1000
9 meses 200 0
6 meses 500 0
3 meses 200 0
Casos de acidente de trabalho em duas fábricas de eletrodomésticos durante o
ano de 1996 (dados fictícios)
Taxa de incidência de acidentes de trabalho na fábrica A TI = 40 casos ÷
[(100x1)+(200x0,75)+(500x0,5)+(200x0,25)] = 72,7 casos por 1.000 pessoas-ano
25. Quando a TI for baixa ou o período de observação curto (1 ano):
IA é aproximadamente = TI x duração do período de observação
27. Grupo etário (anos) Casos (Ct) Amostra (Nt) Prevalência (Pt-%)
30-39 229 8494 2,70
40-49 319 5774 5,52
50-59 568 4486 12,66
60-69 539 3093 17,43
Total 1655 21847 7,57
Prevalência do diabetes mellitus na população de 30 a 69 anos segundo grupos etários,
em algumas capitais brasileiras, novembro de 1986 a julho de 1988
28. Tipos:
Prevalência pontual: A prevalência de uma doença em algum ponto do
tempo.
Prevalência pontual: A prevalência de uma doença durante algum
intervalo no tempo. Cada pessoa no numerador teve a doença nesse
intervalo dado.
29. Freqüência de casos de uma doença, existentes em um dado momento.
30. Casos de Tuberculose na cidade X em 1º de Janeiro de 2006 = 90 casos
Ao longo de 2006 = 70 casos novos, 75 curas e 5 óbitos por TB
Casos de Tuberculose na cidade X em 31 de Dezembro de 2006 = 80 casos
Considerando apenas a frequência absoluta:
Prevalência pontual em 1º Janeiro = 90 casos
Prevalência pontual em 31 Dezembro = 80 casos
Prevalência no período no ano de 2006 = 160 casos (90 antigos + 70 novos)
31.
32.
33. Fatores determinantes da prevalência de uma doença
Sobrevida sem a cura (Quanto maior, maior a taxa)
Fluxo de pessoas sadias (se pessoas sadiam emigram, tx sobe)
Severidade da doença (se mata muito, tx cai)
Duração da doença (se dura pouco, tx cai)
Número de casos novos (se muitos contraem ou mais casos imigram, tx sobe)
Útil na avaliação de doenças com inicio gradual (DM2, Art.
reum.). Útil na avaliação das necessidades e no planejamento
dos serviços de saúde.
34. Assumindo-se que uma determinada
população dinâmica é estável e que
tanto a prevalência (P) como a taxa
de incidência (TI) são constantes ao
longo do tempo, ou seja, sem
epidemias ou reduções drásticas da
doença, e também que a duração da
doença não se alterou no período, e
que a prevalência é baixa (<0,1),
doençadamédiaDuraçãoXinciddeDens.P
35.
36.
37. Ex. de 1973 a 1977 a taxa anual de câncer de pulmão em uma cidade foi de 45,9 /
100.000 e a prevalência foi de 23/100.000. A duração média da doença pode ser
calculada como:
D = P / I = 23/100.000 ÷ 45,9 /100.000 /ano
D = 0,5 ano
38. Ex. se a incidência de uma doença que éestável ao longo dos anos, como diabetes, é
1% ao ano, e a duração aproximada da doença após o diagnóstico for de 15 anos, a
prevalência pontual será de 15%
39. Problemas com numeradores: Definição da doença
Problemas com dados hospitalares: Público seletivo, registros hospitalares não são
definidos para pesquisa e população de risco geralmente não é definida.
Problemas com o denominador: Seleção de população doente.
41. Confiabilidade é a medida em que medidas repetidas de um fenômeno estável por
diferentes pessoas e instrumentos de diferentes épocas e lugares obter resultados
semelhantes. Reprodutibilidade e precisão são outras palavras para essa
propriedade.
Repetibilidade: grau de variação entre resultados de um mesmo laboratório (dentro
de um ensaio, de um dia para outro).
Reprodutibilidade:
Capacidade de uma medida dar o mesmo resultado ou muito semelhante quando submetida à repetições
Intra/inter-observador
42. A validade é o grau em que os dados de medição que foram destinados para medir
ou seja, o grau em que os resultados de uma medição corresponder ao estado real
do fenómeno a ser medido.
Capacidade de uma medida avaliar realmente aquilo que está pretendendo medir
43. Estado verdadeiro dos fenômenos que estão sendo aferidos.
Interna - Habilidade em identificar doença como uma entidade
clínica (um caso) distinto de não casos. Validade em relação
aos elementos da amostra.
Externa - habilidade de gerar resultados comparáveis, se
usado em diferentes meio-ambientes, por diferentes
profissionais de saúde, e /ou instrumentos, em várias
condições.
Grau de extensão dos resultados da pesquisa para a população alvo e
outras populações semelhantes.
44.
45.
46. Variação de um modo geral é a soma
da variação relacionada com o ato de
medição, as diferenças biológicas nos
indivíduos ao longo do tempo, e as
diferenças biológicas entre os
indivíduos
Fontes de variação Definição
Variação de Medidas
Instrumento A forma de se fazer
o instrumento
Observador A pessoa fazendo a
medida
Variação biológica
Dentro do
indivíduo
Muda em uma
pessoa em
diferentes tempos
e situações
Entre indivíduos Diferenças
biológicas de
pessoa a pessoa
47.
48.
49.
50. O conceito de anormal muitas vezes é
considerado o que não é normal. O que
está fora da curva
No nosso caso usaremos como conceito
de o que é anormal é associado com a
doença.
Anormal é quando ao se tratar a
condição levamos a um melhor
resultado esperado
51. Anormal é quando ao se tratar a
condição levamos a um melhor
resultado esperado