O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia como risco, fator de risco, prognóstico, validade de testes diagnósticos e medidas de ocorrência de doenças. Explica termos como incidência, prevalência, sensibilidade e especificidade em relação à avaliação de testes diagnósticos.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)João Marcos
g/dL, %, fL, pg, mm3 = unidades de medida do valor de referência do hemograma em idosos;
O documento descreve as alterações nos componentes do hemograma em idosos, incluindo possíveis diminuições nos eritrócitos, hemoglobina e hematócrito, assim como as anemias mais comuns nessa faixa etária.
O documento discute os fármacos agonistas e antagonistas colinérgicos. Os agonistas são divididos em ação direta e indireta. Os de ação direta, como betanecol e pilocarpina, ativam receptores colinérgicos. Os de ação indireta, como fisostigmina e neostigmina, inibem a acetilcolinesterase. Os antagonistas incluem bloqueadores antimuscarínicos, como atropina, e bloqueadores neuromusculares, usados na anestesia.
1) O documento discute indicadores de saúde e tipos de medidas utilizadas em epidemiologia, incluindo números absolutos, medidas de tendência central e dispersão, índices, proporções, coeficientes, razões e taxas.
2) Apresenta a evolução histórica da epidemiologia desde o século XVII, quando cientistas como Graunt e Petty começaram a coletar e analisar dados sobre mortalidade.
3) Explica conceitos-chave da epidemiologia como frequência, distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em pop
Este documento fornece um resumo dos principais tipos de estudos epidemiológicos e clínicos, conceitos básicos relacionados a esses estudos e etapas para realizar uma pesquisa científica.
Este documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos observacionais descritivos, analíticos transversais, de coorte, caso-controle e ecológicos, além de estudos experimentais como ensaios clínicos randomizados, de campo e comunitários. Resume as características, vantagens e desvantagens de cada tipo de estudo.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)João Marcos
g/dL, %, fL, pg, mm3 = unidades de medida do valor de referência do hemograma em idosos;
O documento descreve as alterações nos componentes do hemograma em idosos, incluindo possíveis diminuições nos eritrócitos, hemoglobina e hematócrito, assim como as anemias mais comuns nessa faixa etária.
O documento discute os fármacos agonistas e antagonistas colinérgicos. Os agonistas são divididos em ação direta e indireta. Os de ação direta, como betanecol e pilocarpina, ativam receptores colinérgicos. Os de ação indireta, como fisostigmina e neostigmina, inibem a acetilcolinesterase. Os antagonistas incluem bloqueadores antimuscarínicos, como atropina, e bloqueadores neuromusculares, usados na anestesia.
1) O documento discute indicadores de saúde e tipos de medidas utilizadas em epidemiologia, incluindo números absolutos, medidas de tendência central e dispersão, índices, proporções, coeficientes, razões e taxas.
2) Apresenta a evolução histórica da epidemiologia desde o século XVII, quando cientistas como Graunt e Petty começaram a coletar e analisar dados sobre mortalidade.
3) Explica conceitos-chave da epidemiologia como frequência, distribuição e determinantes de eventos relacionados à saúde em pop
Este documento fornece um resumo dos principais tipos de estudos epidemiológicos e clínicos, conceitos básicos relacionados a esses estudos e etapas para realizar uma pesquisa científica.
Este documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos observacionais descritivos, analíticos transversais, de coorte, caso-controle e ecológicos, além de estudos experimentais como ensaios clínicos randomizados, de campo e comunitários. Resume as características, vantagens e desvantagens de cada tipo de estudo.
O documento discute diferentes modelos de pesquisa científica, incluindo estudos observacionais, experimentais e clínicos. É explicado que o modelo de pesquisa deve ser definido de acordo com a pergunta da pesquisa e seus objetivos, e que diferentes modelos fornecem evidências científicas de níveis variados.
Modelo de evolução técnico de enfermagemRaíssa Soeiro
Este documento fornece um modelo de evolução técnica de enfermagem para registrar o estado clínico e cuidados de um paciente. Ele inclui seções para anotar identificação do paciente, diagnóstico, estado mental e físico, sinais vitais, acessos venosos, alimentação, eliminações, curativos, drenos e intercorrências. O modelo exemplifica como preencher a evolução com detalhes relevantes sobre o paciente.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos anti-hipertensivos, descrevendo a hipertensão arterial sistêmica e seus principais tipos de tratamento. São apresentados os mecanismos pelos quais diferentes classes de medicamentos, como diuréticos, bloqueadores adrenérgicos e inibidores do sistema renina-angiotensina, reduzem a pressão arterial através da modulação do débito cardíaco, resistência vascular periférica e volume intravascular. Fatores que podem interferir na resposta terapêutica também são mencionados.
determinação de risco na epidemiologia.pptxKarlaCezario1
O documento discute conceitos epidemiológicos como risco, fatores de risco e cálculos de risco. Define risco como a probabilidade de desenvolver uma doença, e discute os tipos de risco - risco absoluto, risco relativo e risco atribuível - e como eles são calculados. Também classifica diferentes tipos de fatores de risco e explica como a identificação de fatores de risco pode apoiar o planejamento de saúde.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo definições de trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal, trabalho infantil, atividade econômica domiciliar, trabalho análogo à escravidão, saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador. Também apresenta a legislação brasileira aplicada à saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, definindo-os como as condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham. Apresenta modelos que explicam como esses determinantes estruturam outros fatores de saúde e causam desigualdades e iniquidades. Também descreve a Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde, criada para promover políticas que reduzam as diferenças sociais na saúde da população brasileira.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Adriana Saraiva
O documento discute a coleta de material para exames laboratoriais. Os principais pontos abordados são: a importância da coleta correta para fornecer resultados precisos; fatores que interferem nos resultados como jejum, atividade física e uso de medicamentos; e métodos comuns de coleta como sangue, urina, fezes e escarro.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
1. Crianças são mais propensas a doenças infectocontagiosas devido ao seu sistema imunológico ainda imaturo.
2. Há 10 situações clínicas que podem indicar imunodeficiência primária em crianças, como pneumonias e infecções repetidas.
3. O papel do enfermeiro é realizar educação, prevenção e promoção da saúde, observando surtos de doenças e mobilizando equipes para o diagnóstico e tratamento rápidos.
O documento descreve os principais passos e elementos do exame físico geral, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha cada etapa do exame físico como sinais vitais, dados antropométricos, nível de consciência, estado nutricional e aspectos da pele, mucosas e membros.
O documento descreve a técnica e interpretação da gasometria arterial, incluindo o equilíbrio ácido-básico e suas alterações. Detalha os procedimentos para coleta da amostra, valores normais e como identificar distúrbios como acidose e alcalose respiratória e metabólica.
Este documento fornece informações sobre biossegurança, incluindo:
1) Os objetivos da aula sobre biossegurança e conceitos-chave como equipamentos de proteção individual;
2) Os principais modos de transmissão de microrganismos e a importância da lavagem das mãos;
3) Os princípios básicos de biossegurança para profissionais de saúde.
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
Este documento apresenta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança, definindo suas diretrizes, princípios e sete eixos estratégicos para a promoção da saúde e qualidade de vida da criança brasileira. O documento também descreve a organização da atenção à saúde da criança nos diferentes níveis de atenção e redes temáticas, além de definir as responsabilidades dos entes federados na implementação desta política.
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 49 anos que apresentou aumento progressivo do volume abdominal associado a dor abdominal. Ao exame físico, o paciente apresentava abdomen globoso devido a ascite. Após exames complementares, foi diagnosticado com peritonite crônica granulomatosa tipo tuberculóide.
O documento fornece informações sobre a realização de anamnese em consultas médicas, definindo seus objetivos e etapas essenciais como identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, histórico médico e de hábitos, exame físico e termos médicos comuns.
O documento discute conceitos e métodos para medir indicadores de saúde de uma população. A OMS propôs 12 componentes para avaliar o nível de vida de uma população, incluindo saúde. Indicadores de saúde devem revelar a situação de saúde de indivíduos ou populações. Existem vários tipos de indicadores como mortalidade, morbidade e aspectos demográficos.
Aula ministrada para curso de graduação em Medicina da UNICID, abordando o tema de prevenção primária e secundária, níveis de recomendação de testes de rastreamento.
O documento discute diferentes modelos de pesquisa científica, incluindo estudos observacionais, experimentais e clínicos. É explicado que o modelo de pesquisa deve ser definido de acordo com a pergunta da pesquisa e seus objetivos, e que diferentes modelos fornecem evidências científicas de níveis variados.
Modelo de evolução técnico de enfermagemRaíssa Soeiro
Este documento fornece um modelo de evolução técnica de enfermagem para registrar o estado clínico e cuidados de um paciente. Ele inclui seções para anotar identificação do paciente, diagnóstico, estado mental e físico, sinais vitais, acessos venosos, alimentação, eliminações, curativos, drenos e intercorrências. O modelo exemplifica como preencher a evolução com detalhes relevantes sobre o paciente.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos anti-hipertensivos, descrevendo a hipertensão arterial sistêmica e seus principais tipos de tratamento. São apresentados os mecanismos pelos quais diferentes classes de medicamentos, como diuréticos, bloqueadores adrenérgicos e inibidores do sistema renina-angiotensina, reduzem a pressão arterial através da modulação do débito cardíaco, resistência vascular periférica e volume intravascular. Fatores que podem interferir na resposta terapêutica também são mencionados.
determinação de risco na epidemiologia.pptxKarlaCezario1
O documento discute conceitos epidemiológicos como risco, fatores de risco e cálculos de risco. Define risco como a probabilidade de desenvolver uma doença, e discute os tipos de risco - risco absoluto, risco relativo e risco atribuível - e como eles são calculados. Também classifica diferentes tipos de fatores de risco e explica como a identificação de fatores de risco pode apoiar o planejamento de saúde.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo definições de trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal, trabalho infantil, atividade econômica domiciliar, trabalho análogo à escravidão, saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador. Também apresenta a legislação brasileira aplicada à saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, definindo-os como as condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham. Apresenta modelos que explicam como esses determinantes estruturam outros fatores de saúde e causam desigualdades e iniquidades. Também descreve a Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde, criada para promover políticas que reduzam as diferenças sociais na saúde da população brasileira.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Adriana Saraiva
O documento discute a coleta de material para exames laboratoriais. Os principais pontos abordados são: a importância da coleta correta para fornecer resultados precisos; fatores que interferem nos resultados como jejum, atividade física e uso de medicamentos; e métodos comuns de coleta como sangue, urina, fezes e escarro.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
1. Crianças são mais propensas a doenças infectocontagiosas devido ao seu sistema imunológico ainda imaturo.
2. Há 10 situações clínicas que podem indicar imunodeficiência primária em crianças, como pneumonias e infecções repetidas.
3. O papel do enfermeiro é realizar educação, prevenção e promoção da saúde, observando surtos de doenças e mobilizando equipes para o diagnóstico e tratamento rápidos.
O documento descreve os principais passos e elementos do exame físico geral, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha cada etapa do exame físico como sinais vitais, dados antropométricos, nível de consciência, estado nutricional e aspectos da pele, mucosas e membros.
O documento descreve a técnica e interpretação da gasometria arterial, incluindo o equilíbrio ácido-básico e suas alterações. Detalha os procedimentos para coleta da amostra, valores normais e como identificar distúrbios como acidose e alcalose respiratória e metabólica.
Este documento fornece informações sobre biossegurança, incluindo:
1) Os objetivos da aula sobre biossegurança e conceitos-chave como equipamentos de proteção individual;
2) Os principais modos de transmissão de microrganismos e a importância da lavagem das mãos;
3) Os princípios básicos de biossegurança para profissionais de saúde.
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
Este documento apresenta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança, definindo suas diretrizes, princípios e sete eixos estratégicos para a promoção da saúde e qualidade de vida da criança brasileira. O documento também descreve a organização da atenção à saúde da criança nos diferentes níveis de atenção e redes temáticas, além de definir as responsabilidades dos entes federados na implementação desta política.
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 49 anos que apresentou aumento progressivo do volume abdominal associado a dor abdominal. Ao exame físico, o paciente apresentava abdomen globoso devido a ascite. Após exames complementares, foi diagnosticado com peritonite crônica granulomatosa tipo tuberculóide.
O documento fornece informações sobre a realização de anamnese em consultas médicas, definindo seus objetivos e etapas essenciais como identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, histórico médico e de hábitos, exame físico e termos médicos comuns.
O documento discute conceitos e métodos para medir indicadores de saúde de uma população. A OMS propôs 12 componentes para avaliar o nível de vida de uma população, incluindo saúde. Indicadores de saúde devem revelar a situação de saúde de indivíduos ou populações. Existem vários tipos de indicadores como mortalidade, morbidade e aspectos demográficos.
Aula ministrada para curso de graduação em Medicina da UNICID, abordando o tema de prevenção primária e secundária, níveis de recomendação de testes de rastreamento.
O documento discute os níveis de prevenção em saúde (primária, secundária, terciária e quaternária) e se foca na prevenção quaternária. A prevenção quaternária visa proteger indivíduos de intervenções médicas excessivas e inapropriadas, identificando aqueles em risco de tratamento excessivo. O documento também discute os riscos do excesso de rastreamento, tratamento de fatores de risco e exames complementares.
Aula 5 o que é frequência, anormalidade, risco prognóstico, diagnóstico...Ricardo Alexandre
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia como frequência, anormalidade, risco e medidas para avaliá-los. Aborda também prognóstico, fatores de risco, validade, confiabilidade e métodos para descrever resultados como análise de sobrevivência.
1. O documento discute os métodos epidemiológicos para responder questões clínicas comuns, como diagnóstico, prognóstico e tratamento.
2. A epidemiologia clínica estuda os desfechos de saúde centrados no paciente, como sintomas, doença e morte, para melhorar o cuidado com os pacientes.
3. As ciências clínicas e epidemiológicas fornecem evidências para que os médicos tomem as melhores decisões no tratamento individual.
1) O documento discute os conceitos de prevenção, chance e causalidade em saúde, definindo cada um e apresentando exemplos. 2) Aborda os diferentes níveis de prevenção, tipos de ações preventivas e critérios para decidir quais condições médicas devem receber atenção preventiva. 3) Discutem-se também os conceitos de multicausalidade, fatores de risco e modelos contemporâneos de causalidade de doenças.
O documento discute os fundamentos e parâmetros da pesquisa epidemiológica. Apresenta os objetivos, conceitos e critérios de causalidade da pesquisa epidemiológica, além de comparar os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo ensaios clínicos randomizados, estudos de coorte, estudos de caso-controle, estudos transversais e estudos ecológicos, destacando suas vantagens e limitações.
01 princípios de epidemiologia clínica aplicada à cardiologia 1998gisa_legal
O documento apresenta os principais conceitos da epidemiologia clínica, como o uso de probabilidades e estatística para avaliar riscos e resultados de pesquisas clínicas. Destaca a importância de se basear evidências científicas sólidas para a prática médica, evitando viés, e de priorizar desfechos clinicamente relevantes nos estudos. A epidemiologia clínica auxilia médicos a tomarem decisões com base na melhor evidência disponível.
1) O documento discute a transição demográfica e epidemiológica no Brasil e seus impactos no sistema de saúde.
2) Em 2020, haverá 25 milhões de idosos no Brasil, correspondendo a 11,4% da população, o que implicará maior incidência de doenças crônicas e maiores gastos para o SUS.
3) A opção incorreta é a letra D, pois devido à transição demográfica, há aumento da prevalência de doenças crônicas no Brasil, e não o contrário
1) O documento discute as medidas de frequência de doença mais utilizadas em epidemiologia, que são a prevalência e a incidência.
2) A prevalência mede a proporção de indivíduos com a doença em um momento, enquanto a incidência prediz o risco de desenvolver a doença em um período de tempo.
3) É importante escolher corretamente os denominadores das medidas, incluindo apenas aqueles que estejam em risco de contrair a doença.
Este documento discute conceitos de prevenção, chance e causalidade em saúde. Aborda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária e tipos de prevenção como imunização, rastreamento, mudança de estilo de vida e quimioprevenção. Também explora os conceitos de chance, abordagens para avaliar a causalidade como os critérios de Hill e os modelos de causalidade de Rothman.
Este documento discute diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos seccionais, de coorte, caso-controle, de intervenção e ecológicos. Estuda seccionais medem características de uma população em um momento no tempo, enquanto estudos de coorte acompanham grupos ao longo do tempo para medir incidência de doenças. Estudos caso-controle comparam a exposição de casos e controles para identificar fatores de risco, e estudos de intervenção testam tratamentos em grupos experimental e controle.
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia, incluindo frequência, medidas de frequência e anormalidade. Aborda a definição de epidemiologia, medidas de frequência como incidência, prevalência e taxas, e conceitos como validade, confiabilidade e variação na medição.
Este documento discute conceitos epidemiológicos como incidência, prevalência, população de risco, taxas e medidas de ocorrência de doenças. Explica que a prevalência é o número de casos em um momento no tempo, enquanto a incidência são casos novos em um período. Alta prevalência e baixa incidência ocorrem em doenças crônicas, como diabetes.
1) O documento discute os conceitos básicos de epidemiologia, incluindo o que é epidemiologia, seus principais usos e medidas.
2) Apresenta os diferentes tipos de estudos epidemiológicos, como estudos experimentais, coorte, transversal e caso-controle.
3) Discutem medidas de ocorrência de doenças, fatores de confusão, viés e validade de estudos epidemiológicos.
O documento descreve diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos observacionais como transversais, de coorte e caso-controle, e estudos experimentais como ensaios clínicos e de comunidade. Os estudos observacionais observam a associação entre exposições e resultados sem interferir, enquanto os estudos experimentais testam intervenções através da alocação aleatória e cegamento.
I. O documento discute conceitos básicos de epidemiologia, incluindo morbidade, mortalidade, incidência, prevalência e letalidade.
II. Define epidemiologia como o estudo da distribuição e determinantes de problemas de saúde e doenças em populações.
III. Explica como os indicadores epidemiológicos como taxas de incidência e prevalência são usados para medir esses problemas.
04 análise crítica de artigos científicos - foco nos ensaios clínicos contr...gisa_legal
1) O documento discute conceitos importantes para a análise crítica de artigos científicos, focando em ensaios clínicos controlados aleatórios.
2) Conceitos como incidência, prevalência, eficácia, efetividade, desfecho clínico e viés são explicados para melhor avaliação de estudos epidemiológicos.
3) Estudos observacionais como de coorte, casos e controles e transversais são comparados a estudos experimentais como ensaios clínicos.
Este documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, divididos em observacionais e experimentais. Entre os estudos observacionais, estão os estudos transversais, ecológicos, de coorte e caso-controle. Os estudos experimentais incluem ensaios clínicos e de comunidade.
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Abordagem familiar para o estudante de medicina - UFMGRicardo Alexandre
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Aula 9 ferramentas da epidemiologia clínica para um diagnósticoRicardo Alexandre
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O documento discute medidas de frequência de doenças em epidemiologia, como incidência, prevalência e taxas. A incidência mede casos novos em um período, a prevalência mede casos existentes em um momento, e taxas expressam incidência em relação a tempo de exposição. Essas medidas são importantes para entender a distribuição e determinantes de doenças.
O documento descreve estudos de coorte, definindo-os como estudos epidemiológicos que analisam a associação entre fatores de risco e desfechos, geralmente de forma prospectiva. Estudos de coorte acompanham grupos de pessoas expostas ou não a determinados fatores para identificar novos casos da doença. Esses estudos fornecem informações sobre incidência, prognóstico e prevenção de doenças.
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Aula 2 planejando e desenhando um estudo epidemiológicoRicardo Alexandre
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Este documento descreve os estudos transversais ou de prevalência, incluindo sua estrutura, tempo, utilidade, variáveis, amostra, medidas, vantagens, desvantagens e vieses. Estudos transversais medem características de populações em um único ponto no tempo e são úteis para estimar parâmetros como prevalência, porém não podem estabelecer relações causais.
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A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e doenças em populações. Sua origem está no século XIX com o desenvolvimento da clínica, estatística e medicina social. Hipócrates e Galeno anteciparam conceitos epidemiológicos, e John Graunt é considerado o pai da epidemiologia moderna.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e eventos relacionados em populações. Seus pilares incluem a medicina clínica, estatística e medicina social. Hipócrates analisou doenças de forma racional e ambiental. Galeno demonstrou a circulação do sangue. John Graunt usou dados de mortalidade e foi considerado o pai da epidemiologia moderna. John Sydenham fundou a clínica moderna.
O documento discute conceitos fundamentais sobre dependência química, incluindo:
1) Dependência química é caracterizada por compulsão pelo uso da substância, tolerância e síndrome de abstinência;
2) Ela é um transtorno complexo determinado por fatores biológicos, psicológicos e sociais;
3) A abstinência total após um único tratamento é rara e a dependência deve ser vista como uma doença crônica.
3. *Compreender o que é risco
*Compreender o que é Prognóstico
*Compreender o que é diagnóstico
*Compreender o que é tratamento
4. *
*“Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental
e social e não apenas a mera ausência de doença”.
*O termo “doença” compreende todas as mudanças
desfavoráveis em saúde, incluindo acidentes e doenças
mentais.
*Várias medidas da ocorrência de doenças são baseadas nos
conceitos fundamentais de incidência e prevalência.
5. *
*Um importante fator a considerar no cálculo das
medidas de ocorrência de doenças é o total de
pessoas expostas, ou seja, indivíduos que podem vir
a ter a doença. Idealmente, esse número deveria
incluir somente pessoas que são potencialmente
suscetíveis de adquirir a doença em estudo.
*Por exemplo, os homens não deveriam ser incluídos
no cálculo da ocorrência de câncer de colo uterino.
7. *
*As pessoas susceptíveis a determinadas doenças são
chamadas de população em risco e podem ser estudadas
conforme fatores demográficos, geográficos e ambientais.
*Por exemplo, acidentes de trabalho só ocorrem entre
pessoas que estão trabalhando. Assim, a população em
risco é constituída somente por trabalhadores.
8. *Risco e Fator de Risco
*Devido ao seu caráter eminentemente
observacional, a lógica de base da moderna
epidemiologia estrutura-se em torno de um
conceito fundamental – RISCO - e de um
conceito correlato – FATOR DE RISCO.
*De modo simplificado podemos dizer que o
objeto da epidemiologia é “o risco e seus
determinantes”.
9. *Risco
É o conceito epidemiológico do conceito
matemático de probabilidade.
É a probabilidade de ocorrência de uma
doença, agravo, óbito ou condição
relacionada à saúde (incluindo cura,
recuperação ou melhora), em uma população
ou grupo, durante um período determinado.
10. *Risco
*É estimado sob a forma de uma proporção (razão
entre duas grandezas, na qual o numerador se
encontra necessariamente contido no
denominador).
*A definição epidemiológica de risco compõe-se
obrigatoriamente de três elementos:
*ocorrência de casos de óbito-doença-saúde
(numerador)
*base de referência populacional (denominador)
*base de referência temporal (período)
11. *Fator de risco
*Pode ser definido como o atributo de um
grupo da população que apresenta maior
incidência de uma doença ou agravo à saúde
em comparação com outros grupos definidos
pela ausência ou menor exposição a tal
característica.
12. *Fator e marcador de risco
*Fator de risco – cujo efeito pode ser
prevenido (sedentarismo, obesidade, fumo,
colesterol sérico, contraceptivos orais para a
doença coronariana)
*Marcadores de risco – atributos inevitáveis,
já dados, cujo efeito encontra-se, portanto,
fora da possibilidade de controle (sexo e
grupo étnico para d.coronariana).
14. *
*Prognóstico é a predição do curso de uma
doença a partir de seu início.
*Predizer o futuro de um paciente é uma arte,
algo imprecisa.
15. *
*Características individuais que são associadas
com uma doença são chamados de fatores
prognósticos.
*Fatores prognósticos são análogos a fatores de
risco, exceto que eles representam uma parte
diferente do expectro de uma doença
(resultados)
16. *
*Os pacientes são diferentes (prognósticos
estuda doentes)
*Os resultados são diferentes (risco = doença,
prognóstico = tudo)
*Taxas são diferentes
*Os fatores podem ser diferentes
18. *
*Prognóstico podem ser descritos ou como curso
clínico ou história natural de uma doença.
*Curso clínico
*é a doença com a intervenção
*História natural de uma doença
*é a doença sem a intervenção
19. *
*Síndrome do intestino irritárvel é uma condição
que envolve dor abdominal e hábito intestinal
alterado. Com que frequência esse pacientes
visitam um médico?
21. *
*De população e espaço geográfico definidos
*Começam a observação em determinado
momento no tempo e no curso da doença.
*Seguimento de todos os paciente é necessário.
*Mede resultados importantes.
22. *
*De população e espaço geográfico definidos
*Começam a observação em determinado
momento no tempo e no curso da doença.
*Seguimento de todos os paciente é necessário.
*Mede resultados importantes.
23. *
*Amostra de pacientes representativa
*Tempo zero
*Seguimento (follow up)
*Resultado de uma doença
25. *
Taxa Definição
Sobrevivência em 5 anos Percentual de pacientes que
sobrevivem em 5 anos de algum
ponto do curso da doença
Fatalidade dos casos Percentual de paciente com a
doença que morreram dela
Mortalidade especifica da doença Numero de pessoa por 10000 que
moreram de uma doença específica
Resposta Percentual de pacientes que
mostratam alguma evidência de
melhora durante a intervenção
Remissão Percentual de pacientes que
entraram em uma fase na qual a
doença não é mais detectável
Recorrência Percentual de pacientes que tiverem
retorno da doença depois do
intervalo livre dela.
26. *
*Ao interpretar prognóstico, é preferível
conhecer a probabilidade média que pacientes
com uma dada condição experimente um
resultado em determinado ponto no tempo.
28. *
*Para fazer uso eficiente de todas as
informações disponíveis de cada paciente em
uma coorte, a análise de sobrevivência foi
desenvolvida para estimar a sobrevivência de
uma coorte através do tempo.
*O método usual é chamado de análise Kaplan-
Meier.
29. *
*A análise de sobrevivência permite usar a informação
de todos os participantes até o momento em que
desenvolveram o evento ou foram censurados,
constituindo uma técnica ideal para analisar
respostas binárias (ter ou não ter o evento) em
estudos longitudinais que se caracterizam por tempo
de seguimento diferente entre os indivíduos e perdas
de segmento.
33. *
*É a descrição do curso de uma doença em um
pequeno número de casos, uma dúzia no
máximo.
34. *
Uma regra de decisão clínica ou de predição clínica
(clinical decision rules ou clinical prediction rules) pode
ser definida como uma ferramenta clínica que
quantifica as contribuições individuais que vários
componentes da história clínica, do exame físico e de
resultados de exames laboratoriais têm para se chegar
ao diagnóstico, prognóstico ou a resposta provável ao
tratamento em um paciente individual.
35. *
As regras de decisão clínica têm como objetivo testar,
simplificar e aumentar a acurácia das avaliações
diagnósticas e prognósticas dos médicos e
provavelmente são mais úteis em situações em que o
processo de decisão é complexo, os riscos clínicos são
altos e em situações em que há oportunidade de
economizar recursos sem comprometer a qualidade de
atendimento. O processo de desenvolvimento de uma
regra de decisão ou predição clínica começa com a
construção de uma lista de potenciais preditores do
desfecho de interesse. Esta lista geralmente inclui itens
da história clínica, do exame físico e de exames
laboratoriais básicos.
36. *
Então parte-se para um estudo de derivação, em que os
investigadores avaliam um grupo de pacientes e
determinam se os preditores clínicos potenciais estão
presentes e o status dos pacientes em relação ao
desfecho de interesse.
37. *
Assim, regras de decisão clínica podem facilitar a
decisão sobre o manejo de pacientes com AIT.
Os fatores de risco incluídos nesta regra de predição
clínica são idade = 60 anos (1 ponto), hipertensão
arterial (1 ponto), fraqueza unilateral (2 pontos),
alteração da fala sem fraqueza unilateral (1 ponto),
duração dos sintomas > ou = 60 min (2 pontos); de 10
– 59 min (1 ponto) e < 10 min (0 pontos). O escore
máximo é de 6 pontos. Pacientes com escore menor
que 4 apresentam baixo risco de apresentar um AVC nos
7 dias subsequentes, podendo receber aspirina em
baixas doses (100 a 300 mg) e ter alta para avaliação
ambulatorial precoce
39. *
*Qual a acurácia dos testes usados para
diagnóstico?
*Um teste diagnóstico é um teste realizado em
laboratório, mas pode ser um exame de
imagem, exame físico ou história colhida de
um paciente.
40. *
*Acurácia refere-se ao grau em que o teste ou um a estim
ativa baseada em um teste é capaz de determ inar o
verdadeiro valor do que está sendo medido. A validade
inform a se os resultados representam a "verdade" ou o
quanto se afastam dela.
*Por exemplo, o ECG é um teste de maior validade,
comparado à auscultação cardíaca feita com o estetoscópio,
no intuito de detectar alterações cardiovasculares típicas da
doença de Chagas. Um teste “dip-stick” para detecção de
antígeno utilizado para diagnóstico de malária por P.
falciparum pode ter 100% de acurácia quando for capaz de
produzir resultados positivos para todas as amostras de
pacientes infectados e produzir resultados negativos para os
indivíduos negativos.
42. *
*Um teste é considerado padrão ouro quando é
a melhor maneira de medir afirmar ou não um
diagnóstico.
43. *
*A validade de um teste refere-se à quanto, em termos
quantitativos ou qualitativos, um teste é útil para
diagnosticar um evento (validade simultânea ou
concorrente) ou para predize-lo (validade preditiva).
44. *
*Para determinar a validade, compara- se os resultados
do teste com os de um padrão (padrão ouro): esse
pode ser o verdadeiro estado do paciente, se a
informação está disponível, um conjunto de exames
julgados mais adequados, ou um a outra form a de
diagnóstico que sirva de referência.
45. *
*O teste diagnóstico ideal deveria fornecer, sempre, a
resposta correta, ou seja, um resultado positivo nos
indivíduos com a doença e um resultado negativo nos
indivíduos sem a doença. Além do que, deveria ser um
teste rápido de ser executado, seguro, simples,
inócuo, confiável e de baixo custo.
46. *
*Para definir os conceitos de sensibilidade e
especificidade, serão utilizados com o exemplos,
testes com resultados dicotômicos, isto é, resultados
expressos em duas categorias: positivos ou negativos.
48. *
As seguintes proposições/Indicadores podem ser
calculados da comparação dos resultados da tabela:
*Sensibilidade: a/(a+c)
*Especificidade: d/(b+d)
*Prevalência (real): (a+c)/N
*Prevalência estimada (teste): (a+b)/N
*Valor preditivo positivo: a/(a+b)
*Valor preditivo negativo: d/(c+d)
*Classificação correta (acurácia): (a+d)/N
*Classificação incorreta: (b+c)/N
49. *
Sensibilidade - é a capacidade que o teste
diagnóstico/triagem apresenta de detectar os indivíduos
verdadeiramente positivos, ou seja, de diagnosticar
corretamente os doentes.
Especificidade - é a capacidade que o teste
diagnóstico/triagem tem de detectar os verdadeiros
negativos, isto é, de diagnosticar corretamente os
indivíduos sadios.
50. *
*Exemplos:
*Qual a sensibilidade e especificidade do exame de CK-MB
para pacientes com IAM?
*Considere o exemplo hipotético:
*De 100 pacientes estudados, 90 tinham IAM, e o exame
para CKMB foi positivo em 86, sendo que destes, 80 eram
realmente IAM. Qual a sensibilidade e especificidade do
teste?
51. *
*Valor preditivo do teste - No contexto
epidemiológico e clínico, a validade de um
marcador sorológico diz respeito à extensão
com que ele pode predizer a ocorrência da
doença / infecção.
54. *
*Valor preditivo positivo - é a proporção de
doentes entre os positivos pelo teste. No
exemplo da Tabela 2 teríamos 60 % (1 8 / 3 0 ),
o que equivale a dizer que em cada 10 testes
positivos, 6 indivíduos seriam realmente
doentes.
55. *
*Valor preditivo negativo - é a proporção de
sadios (sem a doença) entre os negativos ao
teste. Ainda em relação à Tabela 2, teríam os
um VPN de 98% (88/90); a cada 100 testes
negativos, 98 seriam sadios.
56. *Valor Preditivo Positivo e
Negativo
•Considere o mesmo exemplo hipotético:
•De 100 pacientes estudados, 90 tinham
IAM, e
•o exame de CK MB foi positivo em 86,
sendo que
•destes, 80 eram realmente casos de IAM.
•Qual o VP + e o VP- do teste?
57. *
*Enquanto a sensibilidade e especificidade de
um teste são propriedades inerentes ao teste e
não variam a não ser por erro técnico, os VPs
de pendem da prevalência da doença na
população de estudo.
*O VPP aumenta com a prevalência enquanto os
VPN diminuem . Assim, quando a doença é rara
o VPP é baixo, pois a maior parte dos exames
positivos pertencem a sadios, representando
resultados falso-positivos.
58. *
* Por outro lado, O VPN é alto em baixas prevalências. Os
resultados falso-positivos e falso-negativos podem ser
minimizados utilizando-se a combinação de testes, em
paralelo (dois ou mais testes realizados simultaneamente) ou
em série (dois ou mais testes realizados em seqüência), para
a definição de resultado positivo.
* Se a intenção é reduzir resultados falso positivos (e aumentar
a especificidade), um diagnóstico positivo deverá ser
confirmado somente quando pelo menos dois testes
diferentes forem positivos.
* Por outro lado, para reduzir resultados falso negativos (e
aumentar a sensibilidade), um único teste positivo seria
suficiente para considerar um diagnóstico positivo. Por
exemplo, o teste será positivo se os 2 testes forem positivos,
ou negativo se os 2 forem negativos.
59. *
*Razão de Verossimilhança Positiva:
*É uma razão entre a probabilidade de um teste ser
positivo, dado que existe a doença, e a probabilidade de
um teste ser positivo, dado que não existe a doença.
60. *
*Razão de Verossimilhança Negativa:
*É uma razão entre a probabilidade de um teste ser
negativo, dado que existe a doença, e a probabilidade de
um teste ser negativo, dado que não existe a doença.
61. *
a b
c d
RVP =
a
a + c
b
b + d
D ND
T +
T -
RVN =
c
a + c
d
b + d
62. *
*Exemplo:
*Considere o mesmo exemplo hipotético:
*De 100 pacientes estudados, 90 tinham IAM, e o exame de
CK MB foi positivo em 86, sendo que, destes 80 eram
realmente casos de IAM.
*Qual a RV+ e a RV- ?
63. *
*Um paciente de 50 anos de idade com ICC,
tomando digoxina, foi admitido na Emergência
do hospital. Na admissão, sua concentração
sérica de digoxina era de 2,5 ng/ml. Há
intoxicação digitálica?
*Beller et all.(N. Eng. J. Med, 284:989, 1971): De
135 pacientes examinados, 39 tinham o exame
acima de 1,7 ng/ml e destes 25 realmente
tinham toxicidade, e 78 tinham o exame
negativo (abaixo de 1,7) e não tinham toxicidade
64. *
*Sensibilidade e especificidade (ou razões de
verossimilhança) são estimados usualmente a partir de
observações de amostras relativamente pequenas. Devido
a uma variação aleatória, o valor encontrado pode não
representar o valor verdadeiro. Os valores observados são
compatíveis com uma faixa de valores, em um intervalo
de confiança.
65. *
*O intervalo de confiança é construído a partir do erro
padrão.
*EP = p(1 - p)
*O intervalo de confiança de 95% é estimado pela seguinte
fórmula:
*p 2 EP
n
67. *
*Testes em série:
*A testagem em série significa que o primeiro teste
é realizado, e se o resultado for positivo, o
segundo teste é realizado, e assim por diante.
68. *
*Testes em série:
*Exemplo: Na Aids.
*Um teste de ELISA é realizado inicialmente, e se
for positivo um teste de Western Blot é realizado a
seguir.
*Os testes em série aumentam a especificidade do
diagnóstico.
69. *
*Testes em série:
*Exemplo: Na Aids.
*Elisa altamente sensível
*Western Blot altamente específico
*Elisa: FN raros.
70. *
*Testes em paralelo:
*Esta estratégia significa que dois ou mais testes são
realizados, e que qualquer resultado positivo identifica um
caso.
*Os testes em paralelo têm por objetivo aumentar a
sensibilidade de um programa de triagem.
71. *
*Freqüentemente, variáveis quantitativas servem como um
indicador de uma doença. Por exemplo: níveis de pressão
diastólica para o diagnóstico de hipertensão, níveis
elevados de CK-MB para o diagnóstico de IAM, ou glicemia
elevada para o diagnóstico de diabetes. Qual o melhor
ponto de corte (cutt-off)? Uma curva ROC auxilia nesta
resposta.
72. *
*Se para os vários níveis em consideração razões de
verossimilhança forem determinadas, um gráfico poderá
ser plotado entre dois eixos, um representando a
sensibilidade (eixo y) e o outro representando 1-
especificidade (proporção de falsos positivos). Estacurva é
então chamada de ROC (Receiver-Operating Characteristic
curve).
73.
74.
75. *
*Curvas Roc são utilizadas para se medir a performance
relativa de diferentes classificadores.
M1
M2
x
Até aqui M2 é melhor do que M1
A partir daí, M1 fica melhor do que M2
76. *
*A validade externa de um teste diagnóstico está baseada
na sua habilidade em fornecer resultados comparáveis, se
usados por equipes diferentes, em ambientes diferentes,
ou em pacientes diferentes, ou se os testes forem
repetidos.
77. *
*O Coeficiente Kappa é calculado a partir da concordância
observada diminuída da concordância esperada, divido por
1 menos a concordância esperada:
*Kappa =
Po - pe
1 - pe
78. *
*Erro Aleatório - Os estudos de avaliação de
testes diagnósticos estão sujeitos a erros ao
acaso; alguns pacientes com a doença
apresentarão resulta do nor mal do teste
diagnóstico. Este tipo de erro pode ser
avaliado calculando-se o intervalo de confiança
para a sensibilidade e especificidade do novo
teste.