O documento discute estratégias para a implementação de processos intersetoriais no território, incluindo mapeamento, planejamento, intervenção, registro e avaliação. Enfatiza a importância da participação comunitária por meio de consultas, fóruns e capacitação de profissionais. Também destaca a necessidade de coordenação entre diferentes níveis de governo para garantir ações integradas.
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúdeferaps
Apresentação tenta mostrar como conceitos como rede, intersetorialidade e necessidades em saúde são a base para o conceito trino do SUS da Universalidade - Integralidade - Equidade. E, como a atual estrutura do Governo prejudica a consolidação desses princípios o que torna imprescindível que uma nova organização do serviço se faça necessário para a Vigilância em Saúde prestar um serviço que ajuda a melhorar a saúde e a empoderar a população e fortalecer o SUS.
As Políticas Públicas de Saúde são conjuntos de programas, ações e decisões tomadas pelos governos das três esferas governamentais com a participação, direta ou indireta, de entes públicos ou privados. Estas políticas, visam assegurar determinado direito de cidadania para vários grupos da sociedade ou para determinado segmento social, cultural, étnico ou econômico de acordo com os direitos assegurados pela Constituição.
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúdeferaps
Apresentação tenta mostrar como conceitos como rede, intersetorialidade e necessidades em saúde são a base para o conceito trino do SUS da Universalidade - Integralidade - Equidade. E, como a atual estrutura do Governo prejudica a consolidação desses princípios o que torna imprescindível que uma nova organização do serviço se faça necessário para a Vigilância em Saúde prestar um serviço que ajuda a melhorar a saúde e a empoderar a população e fortalecer o SUS.
As Políticas Públicas de Saúde são conjuntos de programas, ações e decisões tomadas pelos governos das três esferas governamentais com a participação, direta ou indireta, de entes públicos ou privados. Estas políticas, visam assegurar determinado direito de cidadania para vários grupos da sociedade ou para determinado segmento social, cultural, étnico ou econômico de acordo com os direitos assegurados pela Constituição.
Humanização na Assistência de enfermagem, este trabalho visa a orientação aos profissionais de saúde que tem como objetivo melhorar o cuidado e visualizar o paciente de forma individualizada promovendo assim a humanização.
Humanização na Assistência de enfermagem, este trabalho visa a orientação aos profissionais de saúde que tem como objetivo melhorar o cuidado e visualizar o paciente de forma individualizada promovendo assim a humanização.
COMPETÊNCIAS: I - Compreender, identificar e aplicar normas legais atribuídas...Colaborar Educacional
CURSO:
CST EM SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do curso,
está relacionado ao fomento à cultura locorregional, fomentando a difusão, a
transparência e a democratização das ações culturais, por meio de projetos que
possibilitem a transferência para a sociedade de conhecimentos multidisciplinares
desenvolvidos no curso e a possibilidade de potencializar a geração de conhecimentos
aplicados, permitindo ao egresso um maior envolvimento junto às ações culturais e
sociais no âmbito das diversas ciências como também da tecnologia, articulados com
os anseios da comunidade. Os conteúdos programáticos sugeridos para correlacionar
as ações são:
Direito Constitucional; Direito Civil e Responsabilidade Social e Ambiental.
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Entidades pertencentes à
Administração Pública municipal, estadual ou federal; escolas; colégios; Organizações
não governamentais (ONG); Instituições privadas com ações sociais; fundações;
entidades do Judiciário como Procons e Tribunais; Entidades religiosas como igrejas,
ordens, templos, congregações, missões e casas de acolhimento ou assistência;
entidades de saúde e assistência social; Organizações da Sociedade Civil de Interesse
Público (OSCIPs); Organizações de moradores e Cooperativas, entre outras.
COMPETÊNCIAS:
I - Compreender, identificar e aplicar normas legais atribuídas às serventias
extrajudiciais e judiciais;
II - Realizar a preparação e a organização de documentos e procedimentos
relacionados às serventias judiciais e extrajudiciais;
III - Atuar na orientação e elaboração de documentos à sociedade para o exercício de
direitos e deveres, tais como certidões, declarações e reconhecimentos de
autenticidade e assinaturas.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Serviços Jurídicos, Cartorários e Notariais,
idealizado pela IES, proporciona a formação do profissional com formação generalista
e com perfil humanista, crítico e reflexivo para ser capaz de analisar, interpretar e agir
em contexto profissional visando o seguro, fiel e competente cumprimento das
determinações legais atribuídas às serventias judiciais e extrajudiciais; ser capaz de compreender as determinações legais atribuídas às serventias extrajudiciais e
extrajudiciais; dar o suporte necessário para as atividades de serviços de escrituras,
registros e protestos, expedição de documentos, atendimento ao público.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Comunicação Interpessoal
Gestão do Tempo
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural, está relacionado a
disseminação e articulação de conhecimentos adquiridos no curso para promover as
ações de difusão cultural no âmbito das ci
L1.1 Redes Sociais: uma estratégia institucionalSciComPt
Joana Lobo Antunes, Sílvio Mendes*; Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa, Portugal
Havendo inúmeros produtores de conteúdos, a Comunicação do Técnico desenhou uma iniciativa abrangente que refletisse a estratégia de comunicação da Escola, dotando os atuais e futuros produtores de conteúdos das ferramentas adequadas para a sua implementação de forma uniformizada.
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAISColaborar Educacional
CURSO:
CST EM SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do curso,
está relacionado ao fomento à cultura locorregional, fomentando a difusão, a
transparência e a democratização das ações culturais, por meio de projetos que
possibilitem a transferência para a sociedade de conhecimentos multidisciplinares
desenvolvidos no curso e a possibilidade de potencializar a geração de conhecimentos
aplicados, permitindo ao egresso um maior envolvimento junto às ações culturais e
sociais no âmbito das diversas ciências como também da tecnologia, articulados com
os anseios da comunidade. Os conteúdos programáticos sugeridos para correlacionar
as ações são:
Direito Constitucional; Direito Civil e Responsabilidade Social e Ambiental.
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Entidades pertencentes à
Administração Pública municipal, estadual ou federal; escolas; colégios; Organizações
não governamentais (ONG); Instituições privadas com ações sociais; fundações;
entidades do Judiciário como Procons e Tribunais; Entidades religiosas como igrejas,
ordens, templos, congregações, missões e casas de acolhimento ou assistência;
entidades de saúde e assistência social; Organizações da Sociedade Civil de Interesse
Público (OSCIPs); Organizações de moradores e Cooperativas, entre outras.
COMPETÊNCIAS:
I - Compreender, identificar e aplicar normas legais atribuídas às serventias
extrajudiciais e judiciais;
II - Realizar a preparação e a organização de documentos e procedimentos
relacionados às serventias judiciais e extrajudiciais;
III - Atuar na orientação e elaboração de documentos à sociedade para o exercício de
direitos e deveres, tais como certidões, declarações e reconhecimentos de
autenticidade e assinaturas.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Serviços Jurídicos, Cartorários e Notariais,
idealizado pela IES, proporciona a formação do profissional com formação generalista
e com perfil humanista, crítico e reflexivo para ser capaz de analisar, interpretar e agir
em contexto profissional visando o seguro, fiel e competente cumprimento das
determinações legais atribuídas às serventias judiciais e extrajudiciais; ser capaz de compreender as determinações legais atribuídas às serventias extrajudiciais e
extrajudiciais; dar o suporte necessário para as atividades de serviços de escrituras,
registros e protestos, expedição de documentos, atendimento ao público.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Comunicação Interpessoal
Gestão do Tempo
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural, está relacionado a
disseminação e articulação de conhecimentos adquiridos no curso para promover as
ações de difusão cultural no âmbito das ci
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do...Colaborar Educacional
CURSO:
CST EM SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do curso,
está relacionado ao fomento à cultura locorregional, fomentando a difusão, a
transparência e a democratização das ações culturais, por meio de projetos que
possibilitem a transferência para a sociedade de conhecimentos multidisciplinares
desenvolvidos no curso e a possibilidade de potencializar a geração de conhecimentos
aplicados, permitindo ao egresso um maior envolvimento junto às ações culturais e
sociais no âmbito das diversas ciências como também da tecnologia, articulados com
os anseios da comunidade. Os conteúdos programáticos sugeridos para correlacionar
as ações são:
Direito Constitucional; Direito Civil e Responsabilidade Social e Ambiental.
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Entidades pertencentes à
Administração Pública municipal, estadual ou federal; escolas; colégios; Organizações
não governamentais (ONG); Instituições privadas com ações sociais; fundações;
entidades do Judiciário como Procons e Tribunais; Entidades religiosas como igrejas,
ordens, templos, congregações, missões e casas de acolhimento ou assistência;
entidades de saúde e assistência social; Organizações da Sociedade Civil de Interesse
Público (OSCIPs); Organizações de moradores e Cooperativas, entre outras.
COMPETÊNCIAS:
I - Compreender, identificar e aplicar normas legais atribuídas às serventias
extrajudiciais e judiciais;
II - Realizar a preparação e a organização de documentos e procedimentos
relacionados às serventias judiciais e extrajudiciais;
III - Atuar na orientação e elaboração de documentos à sociedade para o exercício de
direitos e deveres, tais como certidões, declarações e reconhecimentos de
autenticidade e assinaturas.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Serviços Jurídicos, Cartorários e Notariais,
idealizado pela IES, proporciona a formação do profissional com formação generalista
e com perfil humanista, crítico e reflexivo para ser capaz de analisar, interpretar e agir
em contexto profissional visando o seguro, fiel e competente cumprimento das
determinações legais atribuídas às serventias judiciais e extrajudiciais; ser capaz de compreender as determinações legais atribuídas às serventias extrajudiciais e
extrajudiciais; dar o suporte necessário para as atividades de serviços de escrituras,
registros e protestos, expedição de documentos, atendimento ao público.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Comunicação Interpessoal
Gestão do Tempo
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural, está relacionado a
disseminação e articulação de conhecimentos adquiridos no curso para promover as
ações de difusão cultural no âmbito das ci
II - Realizar a preparação e a organização de documentos e procedimentos rela...Colaborar Educacional
CURSO:
CST EM SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do curso,
está relacionado ao fomento à cultura locorregional, fomentando a difusão, a
transparência e a democratização das ações culturais, por meio de projetos que
possibilitem a transferência para a sociedade de conhecimentos multidisciplinares
desenvolvidos no curso e a possibilidade de potencializar a geração de conhecimentos
aplicados, permitindo ao egresso um maior envolvimento junto às ações culturais e
sociais no âmbito das diversas ciências como também da tecnologia, articulados com
os anseios da comunidade. Os conteúdos programáticos sugeridos para correlacionar
as ações são:
Direito Constitucional; Direito Civil e Responsabilidade Social e Ambiental.
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Entidades pertencentes à
Administração Pública municipal, estadual ou federal; escolas; colégios; Organizações
não governamentais (ONG); Instituições privadas com ações sociais; fundações;
entidades do Judiciário como Procons e Tribunais; Entidades religiosas como igrejas,
ordens, templos, congregações, missões e casas de acolhimento ou assistência;
entidades de saúde e assistência social; Organizações da Sociedade Civil de Interesse
Público (OSCIPs); Organizações de moradores e Cooperativas, entre outras.
COMPETÊNCIAS:
I - Compreender, identificar e aplicar normas legais atribuídas às serventias
extrajudiciais e judiciais;
II - Realizar a preparação e a organização de documentos e procedimentos
relacionados às serventias judiciais e extrajudiciais;
III - Atuar na orientação e elaboração de documentos à sociedade para o exercício de
direitos e deveres, tais como certidões, declarações e reconhecimentos de
autenticidade e assinaturas.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Serviços Jurídicos, Cartorários e Notariais,
idealizado pela IES, proporciona a formação do profissional com formação generalista
e com perfil humanista, crítico e reflexivo para ser capaz de analisar, interpretar e agir
em contexto profissional visando o seguro, fiel e competente cumprimento das
determinações legais atribuídas às serventias judiciais e extrajudiciais; ser capaz de compreender as determinações legais atribuídas às serventias extrajudiciais e
extrajudiciais; dar o suporte necessário para as atividades de serviços de escrituras,
registros e protestos, expedição de documentos, atendimento ao público.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Comunicação Interpessoal
Gestão do Tempo
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural, está relacionado a
disseminação e articulação de conhecimentos adquiridos no curso para promover as
ações de difusão cultural no âmbito das ci
Este relatório toma como base a versão G3 das diretrizes da GRI para nível C+ de relato, tendo o apoio formal dessa organização – o que mostra o compromisso com a adoção de parâmetros sólidos e reconhecidos de relato, dando um olhar específico aos indicadores que são aplicados a um evento.
2. Atuação no
TERRITÓRIO
“O território é o fundamento do trabalho, o lugar
da residência, das trocas materiais e espirituais e
do exercício da vida.”
Santos, M. 2002
3. Estratégias para operacionalizar processos intersetoriais
Diagnóstico
Sistema Integrado de
Dados
Planejamento
Intervenção
Registro
Avaliação
Replanejamento
(refinamento; novas estratégias)
Mapeamento
Consulta
Monitoramento
Gerenciamento de Informações
Etapas Metodológicas
“Mapa do Caminho”
Eventos Coletivos
Desenvolvimento de Capacidades
Ações específicas
Acompanhamento do Planejamento
Produção ativa de dados
Avaliar para orientar a tomada de decisão
Encontros Periódicos para conhecer, intervir, revisar,
reordenar
4. Planejamento
Qual o problema ou a
necessidade da população?
Qual a análise do contexto?
Como abranger o maior número
de pessoas?
O que fazer?
Como fazer?
5. O fazer intersetorial
• Faz a gente pensar?
• Leva em consideração o conhecimento que já
temos sobre o assunto?
• Ajuda a criar um conhecimento novo?
• Ajuda a resolver as situações-problema do dia
a dia?
• Aumenta o nosso interesse em conhecer mais?
6. Quanto mais repostas SIM, melhor será nossa forma de participar
das soluções de problemas e enxergar nosso papel na solução dos
mesmos.
FOTO:UNICEF/BRZ/IVESROCHA
7. Qual é
o Cenário
Atual?
Qual é o
cenário
desejado?
Os desafios
e recursos
AÇÃO
Plano de Ação
Desenvolvimento de capacidades – Qualificação da Participação - Oficinas
8. Planejamento
Visa responder às seguintes perguntas:
O que fazer?
Como fazer?
Quem faz?
Quando faz?
Quanto faz?
Com que recurso?
Com qual resultado?
Como medir o resultado?
9. Planejamento
GERENCIAMENTO
DAS INFORMAÇÕES
• Melhoria de resultados
• MUDAR
• Realizar
• AGIR
Realização de tarefas
combinadas
Capacitação das pessoas
• Capacitação com base
na temática
Processos:
• Estratégicos
• De apoio
• Finalísticos
Acompanhamento dos
processos COMBINAR
10. Mapeamento
Processo de coleta e registro de informações e percepções sobre o
território a partir da ótica de quem vive e convive no local, se destina
a produzir informações que possam ser disponibilizadas e
visualizadas de forma rápida, permitindo o planejamento participativo
e integrado de programas e ações locais.
FOTO:CEDAPS/ARQUIVO
11. Exemplo de Mapeamento
Mapeamento Digital Liderado por Adolescentes e Jovens
• Mapa georreferenciado de vulnerabilidades, criado através de oficinas com
jovens e adolescentes.
– Utilização de celulares Android com GPS e câmera integrados;
– Upload automático das fotos tiradas com a devida descrição e georreferenciamento;
– Possibilidade de visualização por tipo de risco mapeado ou proximidade geográfica;
– Pesquisas por usuário, navegação ou palavra-chave.
• Mapeamento embasa a elaboração de planos de ação para a comunidade e
recomendações para o governo.
Leia mais no Guia do Facilitador e veja os mapas em http://rio.unicef-gis.org
20. Consultas Participativas
As consultas participativas podem se realizar de diferentes formas.
Desde rodas de conversas, caixinhas coletando opiniões, debates, até
instrumentos mais organizados e aplicados de modo individual e/ou
coletivo.
A Plataforma dos Centros Urbanos desenvolve muitas experiências
nesta estratégia. Dê uma olhada neste guia de monitoramento.
FOTO:UNICEF/BRZ/ARQUIVO
23. Matriz de Planejamento
META
(OBJETIVO GERAL)
ESTRATÉGIA
PRINCIPAL
PERÍODORESPONSÁVEL
PROBLEMA
MEIO DE VERIFICAÇÃO
INDICADOR DE RESULTADO
(meta)
INDICADOR DE PROCESSO
(estratégia principal/atividades)
MEIO DE VERIFICAÇÃO
ATIVIDADES
25. Formação de profissionais
A formação acadêmica e os processos de educação continuada de
profissionais que atuam nas políticas públicas demandam conteúdos
técnicos para a ação intersetorial, mas fundamentalmente exige
conteúdos e debates políticos que motivem a explicitação de
compromissos e novas práticas pautadas na ética pública.
26. Princípios Pedagógicos
Intersetorialidade na ação e Intersetorialidade na formação
Promove nos participantes:
A autorreflexão sobre sua próprias experiência de vida;
Facilita o diálogo a partir da escuta de diferentes experiências;
Amplia o acesso à informação e aos direitos;
Gera experiências coletivas e apoio social;
Favorece a reconstrução da realidade a partir de situações
concretas e soluções possíveis.
FOTO: CEDAPS/ARQUIVO
27. Estrutura do grupo
Verticalidade - A história, as experiências e circunstâncias pessoais de um
membro do grupo são fundamentais para a construção coletiva.
Horizontalidade - Na medida em que se constituem em grupo, passam a
compartilhar necessidades em função de objetivos comuns e criam uma
nova história: a história do grupo.
FOTO:UNICEF/BRZ/ARQUIVO
29. Desenvolvimento de capacidades em processos intersetoriais
deve ser realizado por diferentes tecnologias e práticas.
FOTO:CEDAPS/ARQUIVO
30. Reunião é
Espaço de diálogo;
Espaço de construção de saberes compartilhados;
Espaço de tomada de decisão;
Espaço de consolidação do processo;
Momento de motivação;
Encontro de tensões e conflitos necessários;
31. Reunião é
Momento de consensos e construções coletivas;
Momento de busca de complementariedade;
Momento de construção de sentidos comuns;
Momento de interconexões e conexões;
Prática da INTERSETORIALIDADE!
32. Aspectos necessários para melhor
coordenar os trabalhos:
Visão Estratégica;
Desenho e operacionalização de metodologias
colaborativas;
Capacidade de registro e de compartilhamento
de informações;
Gosto por trabalhar com grupos e com processos
democráticos e colaborativos;
Implementação de técnicas participativas;
Respeito e conotação positiva sobre as experiências de
vida;
33. Aspectos necessários para melhor
coordenar os trabalhos:
Ancorar sempre o que se deseja transmitir na fala
ou experiência de algum participante do grupo;
Procurar sempre focar no tema grupal de cada encontro
e conduzi-lo de modo que faça sentido para todos
os envolvidos;
Apresentar fluência verbal e empatia;
Sempre fazer a síntese final do tema grupal do encontro.
34. Os fóruns são espaços coletivos de debates orientados por
temáticas selecionadas pelo conjunto dos participantes.
Esta é uma estratégia fundamental no âmbito da Plataforma
dos Centros Urbanos.
Leia o nosso Guia e se inspire para organizar diferentes
Fóruns Comunitários. Vale a pena!
Fóruns Comunitários
FOTO:UNICEF/BRZ/ARQUIVO
37. Registro
Registro é história. Por isso, tem de ser guardado e
compartilhado de modo que seja acessível a todos os
interessados. Lendo os registros, podemos superar dificuldades,
erros, frustrações e avaliar o sucesso de grandes ideias. Caneta,
papel, gravador e máquina fotográfica são elementos
fundamentais para o registro. Sem tempo não há registro.
Tipos de registro:
Filmagem;
Fotografia;
Gravação;
Relatório.
38. Comunicação
A comunicação é um processo que envolve a troca de informações.
É uma forma importante de disseminar e dar visibilidade a fatos que
ocorreram ou irão ocorrer. São tipos de comunicação: boletins,
vídeos, spots para rádio, cartazes, anotações etc.
FOTO:UNICEF/BRZ/RATÃODINIZ
39. "A ação intersetorial se efetiva nas ações
coletivas. Porém, a construção da
intersetorialidade se dá como um processo,
já que envolve a articulação de distintos
setores sociais possibilitando a descoberta
de caminhos para a ação..."
Kleba et al, 2007
40. Bibliografia
EDMUNDO, Kátia, NUNES, Nilza Rogéria. Construção compartilhada de
soluções locais: guia de elaboração e gestão de projetos sociais. Rio
de Janeiro: Cedaps, 2014.
ROCHA, Ives. Mapeamento digital liderado por adolescentes e jovens:
guia do facilitador. Rio de Janeiro: Cedaps, 2014. Disponível em
http://www.unicef.org/brazil/pt/guia_mapeamento_pcu1316.pdf
UNICEF. Fórum Territorial: Guia de orientação para os municípios da
Plataforma dos Centros Urbanos para a realização de fóruns
territoriais. Brasília: UNICEF, 2014. Disponível em
http://www.unicef.org/brazil/pt/guia_foruns_territoriais_pcu1316.pdf
41. Bibliografia
UNICEF. Monitoramento de Indicadores Intramunicipais: um foco na
aferição da redução das desigualdades. Brasília: UNICEF, 2014.
Disponível em
http://www.unicef.org/brazil/pt/guia_monitoramento_pcu_ed1316_rev2.pdf
UNICEF. Plataforma dos Centros Urbanos. Brasília: UNICEF, 2014.
Disponível em
http://www.unicef.org/brazil/pt/guia_metodologia_pcu_ed1316rev2.pdf
UNICEF. Participação social nas políticas públicas nos territórios
intramunicipais. Brasília: UNICEF, 2014. Disponível em
http://www.unicef.org/brazil/pt/guia_participacao_social_pcu_1316rev2.pdf