Este documento discute os recursos marinhos de Portugal, incluindo: 1) Os recursos marinhos mais importantes como pescado, sal, algas e potencial de petróleo e gás; 2) As características da pesca em Portugal e os desafios enfrentados; 3) A importância da gestão do espaço marítimo, incluindo poluição, fiscalização e turismo sustentável.
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Diagnóstico do bairro Ponta da Areia localizado na cidade de Niterói no estado do Rio de Janeiro.
O diagnóstico foi realizado como parte da disciplina de Projeto Urbano, com o objetivo de conhecer melhor a área onde faríamos a intervenção.
Tema explorado pelos alunos de Geografia da professora Sara Fulgêncio, no âmbito dos conteúdos do programa da disciplina do 10º ano. Estes trabalhos permitiram desenvolver competências ao nível da literacia dos oceanos inserindo-se no projeto Ler+Mar 2015/16.
Os recursos marítimos e as potencialidades do litoral. Mariana Costa
Plataforma continental - A profundidade de sua extensão dá até as bacias oceânicas, é como uma ponte para passagem de água. A plataforma é inclinada, rica na biodiversidade marinha e mineral em abundância. Profundidade até 200 metros. 10.º Ano.
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
2. A. Quais são os recursos e potencialidades mais importantes?
B. Como se pode caracterizar a atividade piscatória em Portugal?
C. Como se pode fazer uma boa gestão do espaço marítimo?
D. Como se pode fazer a rendibilização sustentada do litoral e dos recursos?
E. Política Comum das Pescas.
2
3. A. QUAIS SÃO OS RECURSOS
E POTENCIALIDADES MAIS IMPORTANTES?
3
4. • Tem um papel fundamental na
economia de Portugal, dada a nossa
extensa costa marítima, pelo facto de
termos dois arquipélagos localizados no
Atlântico e pela nossa extensa Zona
Económica Exclusiva (ZEE).
• Tem uma forte componente social, pois
é um grande gerador de emprego.
A importância económica do mar
Desde sempre que o mar e os seus recursos têm sido fundamentais para o
Homem.
Contexto nacional:
4
5. 1. Recursos piscícolas e outras atividades relacionadas.
Recursos marinhos mais importantes em Portugal
A importância económica do mar
• Apesar de estar há vários anos em forte
declínio, a pesca continua a ter um papel
importante na economia nacional.
• O pescado e os produtos marinhos são
constituintes importantes da dieta dos
portugueses, dos maiores consumidores de
peixe a nível mundial.
5
6. A importância económica do mar
• A extração de sal é, ainda hoje, uma atividade
económica importante para o País.
• As algas são aproveitadas sobretudo para a indústria
dos cosméticos, farmacêutica e bioquímica.
2. A extração e exploração de outros recursos, como o sal e as algas.
Recursos marinhos mais importantes em Portugal
6
7. • A costa portuguesa terá, eventualmente, grande
potencial de exploração de petróleo e gás,
sobretudo nas bacias sedimentares já identificadas:
• a bacia Lusitânica;
• a bacia de Peniche;
• a bacia do Alentejo;
• a bacia do Algarve.
A importância económica do mar
3. A prospeção de recursos energéticos não renováveis.
Recursos marinhos mais importantes em Portugal
No entanto, ainda são necessários alguns anos de prospeções e de estudos para
verificar a viabilidade desta exploração.
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8. A importância económica do mar
Recursos marinhos mais importantes em Portugal
4. A exploração de recursos energéticos renováveis.
• A energia das ondas;
• A energia das marés;
• A energia eólica.
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9. • Uma das atividades com maior peso no PIB português,
• Relevante, quer no peso das receitas, quer na chegada de
turistas.
A importância económica do mar
Recursos marinhos mais importantes em Portugal
5. O turismo balnear, relacionado com o mar e praias.
9
10. A linha de costa marca o contacto entre a terra e o mar, caracterizando-se pela sua
dinâmica. Os seus limites não são estáticos, movem-se em função:
• da maré;
• das condições dinâmicas do mar (variam entre o verão e o inverno);
• dos sedimentos erodidos ou que aí são depositados.
Os tipos de costa
10
11. A costa de arriba é a mais predominante.
É mais elevada e escarpada, resultado da
ação marinha sobre as rochas.
Os tipos de costa
A costa de praia é baixa e de menor extensão
no litoral português. Resulta da acumulação
de areias vindas dos rios e da erosão costeira,
depois transportadas ao longo da costa pela
corrente de deriva litoral.
Características da costa portuguesa
Portugal possui cerca de 1450 quilómetros de linha de costa. A maior parte da
sua população vive em concelhos do litoral.
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12. • O predomínio da costa de arriba
justifica-se pela existência de mais
quilómetros de um litoral talhado em
rocha dura (calcários, granitos e xistos).
• Apesar disso, em Portugal há grandes
extensões de areia, sobretudo no
continente:
• a sul do Porto (Gaia, Espinho,
Aveiro);
• entre Coimbra e Peniche (Figueira
da Foz, Nazaré);
• entre Troia e Sines;
• em boa parte do litoral algarvio.
Os tipos de costa
Características da costa portuguesa
12
13. Portugal enfrenta um problema grave na linha de costa, em particular:
Pressão urbanística no litoral (Nazaré).
Os tipos de costa
Efeitos da ação humana
• a extração de areias para
construção (proibida por lei),
• a ocupação de dunas e arribas,
com elevada densidade de
construção.
A densidade de construção é
particularmente grave em áreas
de dunas e nas arribas talhadas
em rocha mais branda, que
recuam a maiores velocidades.
13
14. A ação erosiva do mar
A ação marinha atua na linha de costa e modela a sua forma e o seu contorno,
por meio de processos de erosão, transporte e acumulação.
É caracterizada por um fenómeno muito típico de erosão, normalmente
designado por erosão marinha ou abrasão marinha, que consiste na ação
mecânica das ondas, que talham as arribas e as plataformas rochosas de sopé.
14
15. RESULTADO DE EROSÃO
Plataforma de abrasão
Arriba fóssil
Arriba
Baías/enseadas
Cabo
RESULTADO DE ACUMULAÇÃO
Praia
Tômbolo
Cordão litoral/restinga
Laguna/ria/haff-delta
Formas de relevo litoral
15
16. A ação erosiva do mar
A construção nas dunas destrói o fraco equilíbrio entre a erosão e a deposição, o
que pode levar à destruição do cordão dunar e ao avanço do mar sobre regiões
densamente povoadas.
As dunas são a primeira barreira ao avanço do mar, em particular durante o
inverno.
Ação dos agentes erosivos e dos fenómenos de deposição sobre as costas de praia e dunas.
Efeitos da ação humana
16
17. No caso das arribas, o mar desgasta a base, formando pequenas reentrâncias
e cavernas. A parte superior da arriba perde o seu apoio e acaba por se
desmoronar, provocando igualmente o recuo da arriba.
Na base da arriba acumulam-se os blocos rochosos resultantes desse
desmoronamento e vai-se formando uma nova plataforma de abrasão
marinha.
Quando a arriba recua ao ponto de já não evoluir por processos ligados ao
mar designa-se por arriba morta. Quando, mais tarde, evolui por processos
continentais (erosão hídrica provocada pela água da chuva), designa-se por
arriba fóssil.
A ação erosiva do mar
Evolução de uma arriba.
17
18. Os fenómenos de erosão e deposição conferem à linha de costa portuguesa
uma determinada configuração e a existência de algumas formas típicas.
Os acidentes do litoral
• Erradamente designada, é uma área
lagunar onde se conjuga quer a
deposição de sedimentos trazidos pelo
rio Vouga, quer de sedimentos trazidos
pelo mar.
• Esta intensa deposição dá origem à
formação de um extenso cordão
arenoso, interrompido por um canal que
dá acesso ao porto de Aveiro.
«Ria» de Aveiro
18
19. A forma regular da linha de costa
portuguesa, sem grandes
reentrâncias nem saliências, não é
favorável à instalação de portos de
mar.
Portos de mar
Os portos necessitam de aproveitar as irregularidades da linha de costa para
usufruírem de algumas condições de abrigo, principalemente no litoral
ocidental e nas ilhas atlânticas.
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20. • A plataforma portuguesa não é
demasiado pequena, sobretudo quando
comparada com outros países europeus.
• É aqui que se concentram 80 % de todas
as espécies piscícolas capturadas.
• A maior diversidade de espécies deve-se
à pouca profundidade das águas, que
favorece uma melhor penetração da
A plataforma continental
radiação solar e uma maior oxigenação das
águas, em virtude da sua maior agitação.
• As plataformas continentais são áreas próximas dos continentes, de onde
provêm grandes quantidades de alimento para os peixes.
20
21. • O limite inferior da plataforma continental encontra-se a cerca de 200 metros
de profundidade.
• A plataforma liga-se às planícies abissais por uma área de forte declive,
o talude continental.
A plataforma continental
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22. As correntes também explicam a quantidade e diversidade de recursos
piscícolas no mar. Podem ser quentes e frias.
As correntes marítimas
As zonas de contacto entre correntes são
aquelas onde a diversidade é maior, devido
à grande agitação das águas. Isso provoca
uma maior oxigenação (que conduz a
maiores variedades de plâncton), mas
também uma grande variabilidade da
temperatura e salinidade.
Nas áreas onde há fenómenos de upwelling, a riqueza de espécies é maior.
22
23. As correntes marítimas
Nas áreas onde há fenómenos de upwelling, a riqueza de espécies é maior.
Os ventos fortes característicos
dos meses de verão (nortadas),
que sopram junto ao litoral,
afastam as águas superficiais
para o largo.
O upwelling é uma corrente de
compensação que se desloca na
vertical e traz à superfície as
águas profundas (frias e ricas em
nutrientes), atraindo uma
grande abundância de espécies
como a sardinha e o carapau, o
que favorece a atividade piscatória.
24. B. COMO SE PODE CARACTERIZAR A
ATIVIDADE PISCATÓRIA EM PORTUGAL?
24
26. Portugal é a entrada atlântica para a Europa. Está bem no centro das principais
rotas marítimas entre:
• a Europa e a África;
• a Europa e o Mediterrâneo (com ligação ao Médio Oriente);
• a Europa e a América.
Os portos de mar
Os nossos portos marítimos
assumem uma importância
estratégica de grande valor
comercial, económico e social,
embora haja um grande
número de problemas que
impedem que o País usufrua
destas condições
verdadeiramente únicas a
nível europeu e mesmo
global.
26
Principais rotas marítimas.
27. As atividades principais dos portos portugueses são:
• comércio de mercadorias e passageiros;
• navegação de recreio e turismo;
• construção e reparação naval;
• pesca (empresarial e desportiva).
Os portos portugueses são um entrave ao desenvolvimento das pescas,
porque em Portugal há:
• infraestruturas portuárias mal equipadas e de pequena dimensão;
• lotas antiquadas e com poucas condições de higiene;
• problemas nas instalações de redes de conservação e refrigeração,
gruas de descarga e pouca informatização do setor.
Características dos portos portugueses
27
28. Existem 157 portos no total, entre o continente e as ilhas, com um volume
relativamente reduzido de descargas em termos de pescado, quer em volume,
quer no rendimento.
Características dos portos portugueses
28
Descargas de pescado fresco e refrigerado por porto e principais espécies, em toneladas e
em euros.
29. • Envelhecida, masculina e de reduzida formação profissional.
• Dominada por homens, sobretudo entre os 35 e os 54 anos.
• As poucas mulheres estão ligadas, sobretudo, a tarefas de terra ligadas à pesca,
em particular na indústria transformadora.
• A evolução do número de pescadores tem sido negativa.
A mão de obra pesqueira
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Pessoal empregado na pesca (A) e na respetiva atividade transformadora (B).
30. A maioria dos pescadores ainda só tem o
1.º ciclo do ensino básico e ainda se
regista uma taxa de 8,2 % de analfabetos.
A mão de obra pesqueira
Para inverter as circunstâncias,
foram criados, por todo o País,
centros de formação do Forpescas,
apoiados pelo Fundo Social
Europeu (FSE). Mesmo assim, a
adesão dos pescadores tem sido
baixa.
30
Nível de escolaridade dos pescadores
portugueses, em 2011.
Número de cursos do For-mar e respetivos alunos inscritos.
31. C. COMO SE PODE FAZER UMA BOA GESTÃO
DO ESPAÇO MARÍTIMO?
31
32. Sempre se considerou que o mar tinha uma capacidade infinita de receber lixo e
resíduos, mas hoje, já se percebeu que não é assim.
A poluição do mar
As atividades humanas produzem
enormes quantidades de lixo e
resíduos.
As marés negras e a poluição gerada
pela limpeza de petroleiros afetam
áreas costeiras que são, normalmente,
densamente povoadas.
32
33. A centralidade de Portugal
relativamente às principais rotas
marítimas coloca a nossa costa sob
um grande risco. A costa
portuguesa é rota de passagem
obrigatória de grande parte do
tráfego marítimo.
A poluição do mar
33
Tráfego marítimo na ZEE portuguesa.
34. Este é um dos problemas que mais têm afligido os pescadores portugueses, pois é
um dos principais motivos da imposição de quotas de pesca. A frota pesqueira
portuguesa foi uma das mais afetadas na Europa.
No entanto, este é um problema global, pois 70 % das reservas mundiais já estão a
ser capturadas nos limites ou para além dos limites minimamente sustentáveis.
A sobre-exploração dos recursos
34
35. Portugal tem a maior Zona Económica Exclusiva. A sua vigilância é importante
para prevenir ou punir infrações feitas por navios portugueses e estrangeiros.
Objetivos
da
fiscalização
Controlar a
captura de
espécies não
permitidas Diminuir a
poluição
marítima.
Garantir o
respeito
pelas quotas
de pesca
Evitar o
aumento do
tráfego
clandestino
(drogas,
armamento)
Prevenir o
esgotamento
de recursos
Controlar o
transporte
de
substâncias
proibidas
Controlar a
descarga de
poluentes
A fiscalização das águas nacionais e da ZEE
35
36. Embora contribua para o PIB nacional, o turismo balnear coloca as áreas costeiras
sob grande pressão e tem impactos ambientais graves, nomeadamente:
• A construção sobre as arribas e as dunas;
• A destruição das dunas;
• A sobre-exploração dos aquíferos;
• O aumento na produção de resíduos e
efluentes urbanos;
• A redução da biodiversidade;
• A destruição da fauna e da flora.
A pressão das áreas costeiras
36
37. D. COMO SE PODE FAZER A RENDIBILIZAÇÃO
SUSTENTADA DO LITORAL E DOS RECURSOS?
37
38. O mar está habitualmente associado à
atividade piscatória, mas os recursos
económicos do mar são bastante mais
amplos:
• Aquicultura;
• Indústria conserveira;
• Extração de algas;
• Produção de sal;
• Exploração petrolífera;
• Turismo;
• Energias renováveis.
Atividades económicas
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39. Para organizar a costa portuguesa foram criados os
Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC).
Objetivos dos POOC
Ordenamento da orla costeira
Ordenar os
diferentes usos e
atividades
específicas da orla
costeira.
Classificar as praias e
regulamentar o uso
balnear.
Valorizar e
qualificar as praias
consideradas
estratégicas por
motivos
ambientais e
turísticos.
Enquadrar o
desenvolvimento das
atividades específicas
da orla costeira.
39
40. Os POOC têm, ainda, como ações prioritárias:
1
• Identificar áreas de risco;
2
• Estabelecer as regras para a utilização da orla costeira;
3
• Requalificar as praias e recuperar os sistemas dunares;
4
• Estabilizar as arribas e fazer a alimentação artificial de praias;
5
• Demolir e remover as estruturas localizadas em áreas de risco;
6
• Manutenção e construção de obras de engenharia para a
proteção do litoral.
40
42. A Política Comum das Pescas (PCP) foi criada em 1970 e veio estabelecer que
os pescadores da União Europeia (UE), independentemente do país a que
pertencem, deveriam ter acesso às águas dos demais estados-membros.
Reformulada em 2002, a PCP tem por objetivo assegurar o futuro da pesca,
de acordo com o seu compromisso para garantir pesca e aquacultura
responsáveis.
Política Comum das Pescas
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43. PCPEstabelecer regras para
garantir a sustentabilidade da
pesca europeia e evitar danos
para o ambiente marinho.
Dotar as autoridades
nacionais das
ferramentas necessárias
para aplicar regras e punir
os infratores.
Monitorizar o tamanho da
frota pesqueira europeia e
prevenir o seu
crescimento.
Dar apoio técnico e
financeiro a iniciativas que
contribuam para a
sustentabilidade do setor.
Negociar em nome dos países da
UE nas organizações
internacionais da pesca e com
outros países, em todo mundo.
Ajudar os setores da produção, da
transformação e da distribuição a obter um
preço justo para os seus produtos e
garantir aos consumidores que podem ter
confiança nos produtos de pesca que
consomem.
Apoiar o desenvolvimento
de um setor da aquicultura
dinâmico na UE (criação de
peixe, crustáceos, moluscos
e algas).
Financiar a investigação científica
e a recolha de dados científicos, a
fim de proporcionar uma base
sólida para a tomada de decisões
e para a elaboração de políticas.
Áreas de intervenção da Política Comum das Pescas
43