Geografia A - 10ºAno
Tema 2: Unidade 1 - Os Recursos do Subsolo
1.1. As Áreas de Exploração dos Recursos Minerais
1.2. A Exploração/ Distribuição dos Rec. Energéticos
1.3. Os Problemas de Exploração
1.4. Novas Perspetivas de Exploração e Utilização
O documento descreve os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo minerais energéticos, não-metálicos e metálicos. Ele discute as três principais unidades geomorfológicas do território português - Maciço Antigo, Orlas Sedimentares e Bacias Sedimentares - e os recursos encontrados em cada uma. Finalmente, detalha os principais recursos explorados em Portugal e sua distribuição geográfica.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
A radiação solar que atinge a Terra varia espacial e temporalmente devido a fatores como a latitude, proximidade oceânica, relevo e estações do ano. Em Portugal, a radiação é maior no sul e no interior e menor no norte litoral, com diferenças sazonais significativas.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a distribuição irregular da precipitação no espaço e tempo em Portugal, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Também se descreve a diversidade climática no continente português e regiões autónomas.
Unidades geomorfológicas do território portuguêsCarlos Gomes
O documento descreve as principais unidades geomorfológicas de Portugal, incluindo o Maciço Antigo com mais de 250 milhões de anos onde predominam xistos e granitos, as Orlas do Mesocenozóico formadas há pelo menos 200 milhões de anos onde predominam calcários, argilas e arenitos, e as bacias sedimentares do Tejo e Sado formadas nos últimos 25 e 2 milhões de anos respectivamente.
A apresentação descreve a variabilidade da radiação solar e temperatura em Portugal, analisando fatores como a latitude, proximidade do mar, relevo e altitude. A radiação solar é maior no sul, litoral e vales, diminuindo para o norte, interior e áreas montanhosas. A temperatura também é mais alta no sul, litoral e vales baixos, sendo menor no norte, interior e terrenos mais altos, com influência moderadora do oceano.
O documento discute a radiação solar e sua interação com a atmosfera terrestre. A radiação solar é a fonte primária de energia na Terra e é afetada por processos como absorção, reflexão e difusão na atmosfera. A quantidade de radiação solar que chega à superfície varia dependendo de fatores como latitude, altitude, relevo e proximidade do oceano.
O documento descreve os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo minerais energéticos, não-metálicos e metálicos. Ele discute as três principais unidades geomorfológicas do território português - Maciço Antigo, Orlas Sedimentares e Bacias Sedimentares - e os recursos encontrados em cada uma. Finalmente, detalha os principais recursos explorados em Portugal e sua distribuição geográfica.
O documento discute os principais recursos do subsolo em Portugal, incluindo sua localização, exploração e distribuição. Aborda recursos como minerais metálicos e não metálicos, rochas industriais e ornamentais, águas subterrâneas, e recursos energéticos como carvão, petróleo e gás natural. Também discute desafios como a dependência externa de Portugal para recursos como petróleo e gás, dado que estes não são produzidos localmente.
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
A radiação solar que atinge a Terra varia espacial e temporalmente devido a fatores como a latitude, proximidade oceânica, relevo e estações do ano. Em Portugal, a radiação é maior no sul e no interior e menor no norte litoral, com diferenças sazonais significativas.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a distribuição irregular da precipitação no espaço e tempo em Portugal, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Também se descreve a diversidade climática no continente português e regiões autónomas.
Unidades geomorfológicas do território portuguêsCarlos Gomes
O documento descreve as principais unidades geomorfológicas de Portugal, incluindo o Maciço Antigo com mais de 250 milhões de anos onde predominam xistos e granitos, as Orlas do Mesocenozóico formadas há pelo menos 200 milhões de anos onde predominam calcários, argilas e arenitos, e as bacias sedimentares do Tejo e Sado formadas nos últimos 25 e 2 milhões de anos respectivamente.
A apresentação descreve a variabilidade da radiação solar e temperatura em Portugal, analisando fatores como a latitude, proximidade do mar, relevo e altitude. A radiação solar é maior no sul, litoral e vales, diminuindo para o norte, interior e áreas montanhosas. A temperatura também é mais alta no sul, litoral e vales baixos, sendo menor no norte, interior e terrenos mais altos, com influência moderadora do oceano.
O documento discute a radiação solar e sua interação com a atmosfera terrestre. A radiação solar é a fonte primária de energia na Terra e é afetada por processos como absorção, reflexão e difusão na atmosfera. A quantidade de radiação solar que chega à superfície varia dependendo de fatores como latitude, altitude, relevo e proximidade do oceano.
O documento discute o potencial da energia solar em Portugal, notando que: (1) Portugal tem grande potencial para energia solar devido ao seu alto número de horas de sol, porém faz pouco uso desta fonte; (2) A energia solar pode ser usada para aquecimento, iluminação e produção de eletricidade; (3) O setor do turismo em Portugal se beneficia do clima ensolarado, porém ainda depende demais do "sol e praia" e precisa diversificar.
O documento discute a indústria extrativa em Portugal. Aborda os recursos do subsolo português, incluindo minerais metálicos e não metálicos. Também discute desafios como assimetrias regionais na exploração desses recursos e a dependência de importações de energia, e fornece novas perspectivas para uma exploração mais sustentável no futuro.
O documento descreve as três principais unidades geomorfológicas de Portugal continental: 1) o Maciço Antigo, formado por rochas muito antigas como granito e xisto, que contém importantes jazidas minerais; 2) as Orlas Sedimentares, formadas por sedimentos como arenito e calcário; e 3) as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado, compostas principalmente por sedimentos recentes como areia e calcário.
Este documento discute os recursos marinhos de Portugal, incluindo: 1) Os recursos marinhos mais importantes como pescado, sal, algas e potencial de petróleo e gás; 2) As características da pesca em Portugal e os desafios enfrentados; 3) A importância da gestão do espaço marítimo, incluindo poluição, fiscalização e turismo sustentável.
As disponibilidades hídricas de Portugal dependem fortemente da irregularidade da precipitação, variando significativamente entre o norte mais úmido e o sul mais seco. Os recursos hídricos incluem rios, cujos caudais flutuam sazonalmente, albufeiras que armazenam água, e lençóis freáticos. Embora existam recursos consideráveis, a gestão da água é desafiadora devido à má distribuição temporal entre as estações chuvosas e secas.
O documento discute conceitos fundamentais de geografia física, incluindo:
1) Escala e localização geográfica, tipos de rochas, recursos do subsolo e unidades geomorfológicas de Portugal.
2) Indústria extrativa portuguesa, impactos ambientais de recursos energéticos e dependência externa de combustíveis fósseis.
3) Conceitos meteorológicos como humidade, pressão atmosférica e centros barométricos.
Este documento descreve a atividade da pesca em Portugal. A frota portuguesa opera principalmente no Atlântico Norte, capturando espécies como sardinha, cavala e atum. A pesca tem vindo a modernizar-se, mas enfrenta desafios como o envelhecimento dos pescadores e a sustentabilidade dos recursos. O setor da pesca continua a ter importância económica em Portugal, especialmente nas regiões costeiras.
Portugal localiza-se no extremo sudoeste da Europa, com território continental e insular nos Açores e Madeira. Integra a União Europeia desde 1986 e adotou o euro como moeda em 2002. Sua posição geográfica oferece oportunidades para conectar a Europa a outros continentes.
Os problemas e as potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo (1)Ilda Bicacro
O documento discute os problemas e potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo em Portugal. Apresenta desafios como a localização difícil de jazidas, fraca competitividade da indústria extrativa e dependência energética do exterior. Defende a valorização destes recursos de forma sustentável para promover o desenvolvimento econômico e regional.
Este teste de avaliação de Geografia cobre tópicos da indústria extrativa portuguesa e energia renovável. Contém questões de escolha múltipla, verdadeiro/falso e respostas abertas sobre gráficos, mapas e textos relacionados aos tópicos. O teste é dividido em duas partes e contém instruções para os alunos.
O documento descreve alguns acidentes geográficos da costa portuguesa, incluindo a ria de Aveiro, o tômbolo de Peniche, o lido de Faro, os estuários do Tejo e do Sado, e a concha de São Martinho.
O documento apresenta um teste de avaliação de Geografia do 10o ano sobre o ciclo hidrológico, sistemas frontais e pressão atmosférica. Contém questões sobre identificação de elementos em imagens meteorológicas, definições de conceitos como ciclo hidrológico e anticiclone, e explicações sobre diferenças de precipitação em Portugal.
O documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo o ciclo hidrológico, tipos de precipitação, disponibilidade de água, e problemas relacionados à distribuição e poluição da água. Fatores como clima, relevo, e atividades humanas afetam a disponibilidade irregular de água através do país. Problemas como a poluição por esgotos, agricultura e indústria, bem como a sobre-exploração de aquíferos, ameaçam os recursos hídricos.
Este documento resume as principais unidades geomorfológicas de Portugal continental, bem como os seus recursos minerais. Apresenta também a evolução do valor de produção da indústria extrativa portuguesa. Por fim, aborda conceitos relacionados com a urbanização em Portugal, incluindo a diferenciação funcional dos espaços urbanos e a localização dos centros de negócios.
O documento discute a distribuição desigual da população portuguesa, com maior densidade no litoral devido a fatores naturais e humanos favoráveis, enquanto o interior continua perdendo população. Problemas como congestionamento e degradação ambiental ocorrem nas áreas litorâneas mais densas, em contraste com o envelhecimento e abandono das aldeias do interior. Soluções como ordenamento do território, desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis e melhoria da acessibilidade podem reduzir estas assime
O documento discute os principais problemas ambientais relacionados aos recursos marinhos e costeiros em Portugal, incluindo a sobreexploração dos recursos, poluição das águas, pressão urbanística e erosão costeira. Ele também apresenta soluções como vigilância reforçada, proteção de espécies, pesca sustentável e maior controle da zona econômica exclusiva.
1) Portugal tem uma extensa linha de costa sobre a qual o mar exerce ação erosiva, determinando os atuais contornos do litoral. 2) A plataforma continental portuguesa é estreita, tornando os recursos piscatórios menos abundantes. 3) No entanto, correntes marítimas e ocorrência de upwelling favorecem a abundância de algumas espécies.
Este documento descreve as potencialidades do litoral português. A linha de costa é pouco recortada e dominada pela costa de arriba. A plataforma continental portuguesa é estreita, o que limita os recursos piscatórios. No entanto, correntes marítimas como o upwelling aumentam a abundância de algumas espécies. Rias como as de Aveiro e Formosa oferecem ecossistemas ricos e oportunidades econômicas.
recursos do subsolo e unidades geomorfológicas ALUNOS.pptxRitaMagalhaes16
A natureza, em seu sentido mais amplo, é equivalente ao "mundo natural" ou "universo físico". O termo "natureza" faz referência aos fenômenos do mundo físico, e também à vida em geral. Geralmente não inclui os objetos construídos por humanos.
A palavra "natureza" provém da palavra latina natura, que significa "qualidade essencial, disposição inata, o curso das coisas e o próprio universo".[1] Natura é a tradução para o latim da palavra grega physis (φύσις), que em seu significado original fazia referência à forma inata que crescem espontaneamente plantas e animais. O conceito de natureza como um todo — o universo físico — é um conceito mais recente que adquiriu um uso cada vez mais amplo com o desenvolvimento do método científico moderno nos últimos séculos.[2][3]
Dentro dos diversos usos atuais desta palavra, "natureza" pode fazer referência ao domínio geral de diversos tipos de seres vivos, como plantas e animais, e em alguns casos aos processos associados com objetos inanimados - a forma em que existem os diversos tipos particulares de coisas e suas mudanças espontâneas, assim como o tempo atmosférico, a geologia da Terra e a matéria e energia estes entes possuem. Frequentemente se considera que significa "entorno natural": animais selvagens, rochas, bosques, praias, e em geral todas as coisas que não tenham sido alteradas substancialmente pelo ser humano, ou persistem apesar da intervenção humana. Este conceito mais tradicional das coisas naturais implica uma distinção entre o natural e o artificial, entendido este último como algo feito por uma mente ou uma consciência.
Este documento descreve os recursos minerais utilizados na construção de monumentos e estatuária na região de Coimbra. Apresenta uma introdução geral sobre recursos minerais e sua exploração e, em seguida, foca nos recursos da região de Coimbra, principalmente calcários, argilas e caulinos. Descreve também alguns monumentos construídos com esses recursos minerais locais.
As principais unidades geológicas em Portugal são o Maciço Antigo, as Orlas Litorais e as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado. O Maciço Antigo contém grandes jazidas de minerais metálicos e rochas ornamentais. Nas Orlas Litorais exploram-se sobretudo rochas industriais. Nas Bacias Sedimentares encontram-se areias, cascalhos e argilas para rochas industriais.
O documento discute o potencial da energia solar em Portugal, notando que: (1) Portugal tem grande potencial para energia solar devido ao seu alto número de horas de sol, porém faz pouco uso desta fonte; (2) A energia solar pode ser usada para aquecimento, iluminação e produção de eletricidade; (3) O setor do turismo em Portugal se beneficia do clima ensolarado, porém ainda depende demais do "sol e praia" e precisa diversificar.
O documento discute a indústria extrativa em Portugal. Aborda os recursos do subsolo português, incluindo minerais metálicos e não metálicos. Também discute desafios como assimetrias regionais na exploração desses recursos e a dependência de importações de energia, e fornece novas perspectivas para uma exploração mais sustentável no futuro.
O documento descreve as três principais unidades geomorfológicas de Portugal continental: 1) o Maciço Antigo, formado por rochas muito antigas como granito e xisto, que contém importantes jazidas minerais; 2) as Orlas Sedimentares, formadas por sedimentos como arenito e calcário; e 3) as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado, compostas principalmente por sedimentos recentes como areia e calcário.
Este documento discute os recursos marinhos de Portugal, incluindo: 1) Os recursos marinhos mais importantes como pescado, sal, algas e potencial de petróleo e gás; 2) As características da pesca em Portugal e os desafios enfrentados; 3) A importância da gestão do espaço marítimo, incluindo poluição, fiscalização e turismo sustentável.
As disponibilidades hídricas de Portugal dependem fortemente da irregularidade da precipitação, variando significativamente entre o norte mais úmido e o sul mais seco. Os recursos hídricos incluem rios, cujos caudais flutuam sazonalmente, albufeiras que armazenam água, e lençóis freáticos. Embora existam recursos consideráveis, a gestão da água é desafiadora devido à má distribuição temporal entre as estações chuvosas e secas.
O documento discute conceitos fundamentais de geografia física, incluindo:
1) Escala e localização geográfica, tipos de rochas, recursos do subsolo e unidades geomorfológicas de Portugal.
2) Indústria extrativa portuguesa, impactos ambientais de recursos energéticos e dependência externa de combustíveis fósseis.
3) Conceitos meteorológicos como humidade, pressão atmosférica e centros barométricos.
Este documento descreve a atividade da pesca em Portugal. A frota portuguesa opera principalmente no Atlântico Norte, capturando espécies como sardinha, cavala e atum. A pesca tem vindo a modernizar-se, mas enfrenta desafios como o envelhecimento dos pescadores e a sustentabilidade dos recursos. O setor da pesca continua a ter importância económica em Portugal, especialmente nas regiões costeiras.
Portugal localiza-se no extremo sudoeste da Europa, com território continental e insular nos Açores e Madeira. Integra a União Europeia desde 1986 e adotou o euro como moeda em 2002. Sua posição geográfica oferece oportunidades para conectar a Europa a outros continentes.
Os problemas e as potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo (1)Ilda Bicacro
O documento discute os problemas e potencialidades no aproveitamento dos recursos do subsolo em Portugal. Apresenta desafios como a localização difícil de jazidas, fraca competitividade da indústria extrativa e dependência energética do exterior. Defende a valorização destes recursos de forma sustentável para promover o desenvolvimento econômico e regional.
Este teste de avaliação de Geografia cobre tópicos da indústria extrativa portuguesa e energia renovável. Contém questões de escolha múltipla, verdadeiro/falso e respostas abertas sobre gráficos, mapas e textos relacionados aos tópicos. O teste é dividido em duas partes e contém instruções para os alunos.
O documento descreve alguns acidentes geográficos da costa portuguesa, incluindo a ria de Aveiro, o tômbolo de Peniche, o lido de Faro, os estuários do Tejo e do Sado, e a concha de São Martinho.
O documento apresenta um teste de avaliação de Geografia do 10o ano sobre o ciclo hidrológico, sistemas frontais e pressão atmosférica. Contém questões sobre identificação de elementos em imagens meteorológicas, definições de conceitos como ciclo hidrológico e anticiclone, e explicações sobre diferenças de precipitação em Portugal.
O documento discute os recursos hídricos em Portugal, incluindo o ciclo hidrológico, tipos de precipitação, disponibilidade de água, e problemas relacionados à distribuição e poluição da água. Fatores como clima, relevo, e atividades humanas afetam a disponibilidade irregular de água através do país. Problemas como a poluição por esgotos, agricultura e indústria, bem como a sobre-exploração de aquíferos, ameaçam os recursos hídricos.
Este documento resume as principais unidades geomorfológicas de Portugal continental, bem como os seus recursos minerais. Apresenta também a evolução do valor de produção da indústria extrativa portuguesa. Por fim, aborda conceitos relacionados com a urbanização em Portugal, incluindo a diferenciação funcional dos espaços urbanos e a localização dos centros de negócios.
O documento discute a distribuição desigual da população portuguesa, com maior densidade no litoral devido a fatores naturais e humanos favoráveis, enquanto o interior continua perdendo população. Problemas como congestionamento e degradação ambiental ocorrem nas áreas litorâneas mais densas, em contraste com o envelhecimento e abandono das aldeias do interior. Soluções como ordenamento do território, desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis e melhoria da acessibilidade podem reduzir estas assime
O documento discute os principais problemas ambientais relacionados aos recursos marinhos e costeiros em Portugal, incluindo a sobreexploração dos recursos, poluição das águas, pressão urbanística e erosão costeira. Ele também apresenta soluções como vigilância reforçada, proteção de espécies, pesca sustentável e maior controle da zona econômica exclusiva.
1) Portugal tem uma extensa linha de costa sobre a qual o mar exerce ação erosiva, determinando os atuais contornos do litoral. 2) A plataforma continental portuguesa é estreita, tornando os recursos piscatórios menos abundantes. 3) No entanto, correntes marítimas e ocorrência de upwelling favorecem a abundância de algumas espécies.
Este documento descreve as potencialidades do litoral português. A linha de costa é pouco recortada e dominada pela costa de arriba. A plataforma continental portuguesa é estreita, o que limita os recursos piscatórios. No entanto, correntes marítimas como o upwelling aumentam a abundância de algumas espécies. Rias como as de Aveiro e Formosa oferecem ecossistemas ricos e oportunidades econômicas.
recursos do subsolo e unidades geomorfológicas ALUNOS.pptxRitaMagalhaes16
A natureza, em seu sentido mais amplo, é equivalente ao "mundo natural" ou "universo físico". O termo "natureza" faz referência aos fenômenos do mundo físico, e também à vida em geral. Geralmente não inclui os objetos construídos por humanos.
A palavra "natureza" provém da palavra latina natura, que significa "qualidade essencial, disposição inata, o curso das coisas e o próprio universo".[1] Natura é a tradução para o latim da palavra grega physis (φύσις), que em seu significado original fazia referência à forma inata que crescem espontaneamente plantas e animais. O conceito de natureza como um todo — o universo físico — é um conceito mais recente que adquiriu um uso cada vez mais amplo com o desenvolvimento do método científico moderno nos últimos séculos.[2][3]
Dentro dos diversos usos atuais desta palavra, "natureza" pode fazer referência ao domínio geral de diversos tipos de seres vivos, como plantas e animais, e em alguns casos aos processos associados com objetos inanimados - a forma em que existem os diversos tipos particulares de coisas e suas mudanças espontâneas, assim como o tempo atmosférico, a geologia da Terra e a matéria e energia estes entes possuem. Frequentemente se considera que significa "entorno natural": animais selvagens, rochas, bosques, praias, e em geral todas as coisas que não tenham sido alteradas substancialmente pelo ser humano, ou persistem apesar da intervenção humana. Este conceito mais tradicional das coisas naturais implica uma distinção entre o natural e o artificial, entendido este último como algo feito por uma mente ou uma consciência.
Este documento descreve os recursos minerais utilizados na construção de monumentos e estatuária na região de Coimbra. Apresenta uma introdução geral sobre recursos minerais e sua exploração e, em seguida, foca nos recursos da região de Coimbra, principalmente calcários, argilas e caulinos. Descreve também alguns monumentos construídos com esses recursos minerais locais.
As principais unidades geológicas em Portugal são o Maciço Antigo, as Orlas Litorais e as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado. O Maciço Antigo contém grandes jazidas de minerais metálicos e rochas ornamentais. Nas Orlas Litorais exploram-se sobretudo rochas industriais. Nas Bacias Sedimentares encontram-se areias, cascalhos e argilas para rochas industriais.
O documento discute o setor extrativo em Portugal, destacando o regresso às minas para explorar recursos como cobre, ouro e outros minerais. Isso visa reindustrializar o país e criar empregos, entre outros benefícios. Explorações mineiras ocorrem principalmente no interior do país e duram mais de 20 anos.
O documento discute a exploração de recursos minerais e energéticos em Portugal, incluindo suas principais áreas de exploração, recursos, indústria extrativa e problemas. Aborda a diversidade de recursos minerais, unidades geomorfológicas, origem e localização de recursos energéticos e os impactos ambientais e custos da exploração.
O documento descreve um pequeno abalo sísmico sentido em João Pessoa em 2010, cujo epicentro foi no Rio Grande do Norte. O abalo ocorreu devido à acomodação geológica do terreno. O Brasil está localizado no centro de uma placa tectônica, portanto abalos sísmicos são pouco frequentes e de baixa a moderada intensidade, típicos de regiões intraplaca.
Este documento descreve os recursos minerais de Coimbra, Portugal, sua utilização na construção de monumentos locais e a importância da exploração sustentável desses recursos. O documento discute os principais tipos de recursos minerais da região, incluindo calcários, argilas e caulinos, e como esses recursos foram usados em construções como a Torre da Universidade, a Biblioteca Joanina e a Porta Especiosa da Sé Velha.
Este documento resume os principais recursos do subsolo português, as unidades geomorfológicas e os recursos minerais associados a cada uma. Explora também os usos dos diferentes minerais e a localização das principais minas e pedreiras.
O documento descreve as principais formações geológicas em Portugal, incluindo paisagens de rochas magmáticas como granito e basalto, rochas metamórficas como quartzito e xisto, e rochas sedimentares. Detalha características como caos de blocos em paisagens graníticas, cones vulcânicos em paisagens basálticas, e estratos, dolinas e grutas em paisagens sedimentares.
O documento discute a geologia da Bahia, incluindo sua composição geológica, recursos minerais, história e importância econômica. A Bahia possui uma variedade de ambientes geológicos datando de 2,5 bilhões de anos atrás, com depósitos significativos de ouro, cobre, cromita, urânio e petróleo. O documento também descreve a visita de estudantes a um museu de geologia em Salvador, onde observaram amostras de minerais, rochas e esculturas
O documento resume as características geológicas e estruturais do território brasileiro ao longo das diferentes eras geológicas, mencionando a formação de bacias sedimentares, ocorrência de depósitos minerais e aspectos do relevo.
O documento discute as unidades geomorfológicas de Portugal e como elas influenciam a localização de recursos minerais. É explicado que o Maciço Antigo cobre 70% do país e contém principalmente rochas metálicas, enquanto as Orlas Sedimentares contêm rochas industriais. As bacias do Tejo e Sado contêm sedimentos como areia e calcário. A indústria extrativa em Portugal se expandiu nos últimos anos, principalmente nos setores de minerais metálicos e águas minerais.
O documento descreve os principais tipos de recursos minerais em Portugal, incluindo minerais metálicos como cobre, estanho e tungstênio, minerais não metálicos como sal-gema e quartzo, minerais energéticos como urânio, rochas industriais como calcário e granito, e rochas ornamentais como mármore. Também menciona águas minerais naturais e águas de nascente.
Portugal possui uma grande diversidade de recursos geológicos devido à sua geologia variada. Os recursos classificam-se em minerais metálicos, não-metálicos, energéticos e águas e são explorados pela indústria extrativa, que contribui para o emprego e desenvolvimento regional. O território português integra diferentes unidades geomorfológicas como o Maciço Hespérico, orlas sedimentares e a Bacia do Tejo, cada uma com características e recursos próprios.
O documento discute a estrutura geológica da Terra, incluindo os tipos de rochas e estruturas presentes, como escudos cristalinos, bacias sedimentares e dobramentos modernos, e os minerais associados a cada uma. Também aborda a evolução geológica ao longo do tempo e a importância da litosfera e dos recursos minerais para a humanidade.
A estrutura geológica da Terra iniciou-se há 4,5 bilhões de anos com a formação das primeiras rochas magmáticas e a litosfera. Ao longo do tempo, formaram-se escudos cristalinos, bacias sedimentares e dobramentos modernos devido ao movimento das placas tectônicas. A estrutura geológica brasileira é composta principalmente por bacias sedimentares e escudos cristalinos, tornando o Brasil rico em recursos minerais.
Síntese dos recursos minerais do município de Paracatu - MG: geologia dos depósitos de ouro, zinco e chumbo, produção mineral e problemas correlatos. Palestra proferida na Semana Universitária 2012, da FINOM.
Este documento descreve os recursos minerais de Portugal. Apresenta os principais recursos metálicos como o ferro, cobre e estanho, e não metálicos como sal-gema e caulino. Detalha também os problemas ambientais causados pela exploração mineira, como a poluição e a degradação dos solos e da paisagem.
O documento discute os minerais granulados marinhos, incluindo sua formação e aplicações. São descritos granulados litoclásticos formados por erosão de rochas, granulados bioclásticos formados por fragmentos de organismos marinhos e placeres formados por concentração de minerais pesados. Exemplos de uso incluem construção civil, nutrição animal e complementos alimentares.
O documento discute recursos minerais metálicos e não metálicos, incluindo seus usos pelo ser humano. Ele classifica recursos minerais em metálicos como ferro e cobre, e não metálicos como areia e calcário. Também discute jazigos minerais e a extração desses recursos em Portugal.
O documento discute a geologia e a disponibilidade de recursos minerais no Brasil. Explica que a estrutura geológica brasileira, formada principalmente na era Proterozóica, é rica em minerais como ferro e bauxita, o que beneficiou o desenvolvimento econômico do país. Também descreve a formação de importantes bacias sedimentares no período Paleozóico, contendo jazidas de carvão mineral no sul do Brasil.
Semelhante a Diversidade dos Recursos do Subsolo (20)
"O Ano da Morte de Ricardo Reis" - Retoma de Conteúdos Catarina Castro
O documento fornece informações sobre a obra O Ano da Morte de Ricardo Reis de José Saramago. Apresenta um friso cronológico sobre o autor e a obra e discute temas como representações do sentimento amoroso e do espaço urbano de Lisboa, fazendo conexões com outras obras literárias.
Padre António Vieira destacou-se como missionário, professor, pregador e diplomata, defendendo os direitos humanos. Utilizava metáforas, alegorias e interrogatórios retóricos de forma invulgar nos seus sermões, criando um estilo simétrico e eloquente. O Sermão de Santo António critica a sociedade de forma alegórica através de louvores e repreensões aos "peixes", satirizando os colonos do Maranhão.
O documento fornece contexto histórico-literário sobre o século XVII em Portugal e sobre a obra do Padre António Vieira. Apresenta informações sobre a importância dos sermões na época e sobre a estrutura do Sermão de Santo António de Vieira, que usa uma alegoria sobre peixes para criticar os colonos do Maranhão.
1. O documento discute a instabilidade política em Portugal no século XIX, incluindo vários golpes de estado entre liberais e absolutistas entre 1820 e 1842.
2. Apresenta a figura de Almeida Garrett, escritor romântico português que participou ativamente na política apoiando o liberalismo e sofrendo exílios devido à sua oposição ao absolutismo.
3. Discutem-se os ideais do movimento romântico em Portugal e como ele esteve ligado à revolução liberal e aos ideais de regeneração e refundação
O documento discute a intertextualidade e diferentes modalidades de intertextualidade, como citação, epígrafe, alusão e paráfrase. Exemplos de cada modalidade são apresentados a partir da obra Memorial do Convento de José Saramago.
Este documento resume os principais elementos constitutivos de um texto narrativo, incluindo personagens, espaço, tempo, ação, narrador e modos de expressão. Detalha as estruturas narrativas, como a situação inicial, desenvolvimento e desenlace, e caracteriza os papéis das personagens e os processos de caracterização. Explora também os conceitos de tempo, espaço e pontos de vista do narrador dentro da narrativa.
Síntese José Saramago, O ano da morte de ricardo reisCatarina Castro
O documento resume os principais aspectos do livro "O ano da morte de Ricardo Reis" de José Saramago. Aborda o contexto histórico de Portugal e da Europa na década de 1930, as representações de amor e desejo entre os personagens, a intertextualidade com obras de Camões, Cesário Verde e Fernando Pessoa, e a linguagem e estrutura da obra.
Contextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo ReisCatarina Castro
Este documento fornece um resumo biográfico e contextualização histórico-literária sobre o escritor português José Saramago. Detalha eventos históricos em Portugal desde 1926 até à Revolução dos Cravos em 1974 e a carreira literária de Saramago, incluindo seus principais romances e o Prémio Nobel da Literatura que recebeu em 1998.
Contextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo ReisCatarina Castro
Este documento fornece contexto histórico-literário sobre José Saramago e seu romance O ano da morte de Ricardo Reis. Apresenta detalhes biográficos sobre Saramago, descreve brevemente a trama do romance e o contexto político turbulento de Portugal e da Europa em 1936, quando se passa a história.
Contextualização histórico literária - O Ano da Morte de Ricardo ReisCatarina Castro
O documento fornece contexto histórico-literário sobre o livro "O ano da morte de Ricardo Reis" de José Saramago, descrevendo a sociedade portuguesa estagnada e censurada nos anos 1930 sob o regime de Salazar, bem como o panorama político autoritário na Europa na época, com ascensão do fascismo na Itália e Alemanha. Também apresenta uma breve biografia do autor José Saramago e sua bibliografia principal.
A Constituição do Território Nacional e a Posição Geográfica de PortugalCatarina Castro
O documento descreve a localização e organização administrativa de Portugal. Portugal está localizado no sudoeste da Europa, com fronteiras terrestres com a Espanha e costas no Oceano Atlântico. O território português inclui Portugal continental e as regiões autônomas dos Açores e da Madeira. Portugal continental está dividido em distritos e concelhos, enquanto os Açores e a Madeira têm regimes autônomos.
As Vagas Revolucionárias Liberais e Nacionais Catarina Castro
O documento descreve as três ondas revolucionárias que ocorreram na Europa após as guerras napoleónicas no século XIX: (1) a década de 1820 com revoltas liberais e a independência da Grécia; (2) a década de 1830 com a revolução de 1830 na França e revoltas na Alemanha e Itália; (3) a "Primavera dos Povos" de 1848 com revoluções em toda a Europa.
A radiação solar que atinge a Terra varia espacial e temporalmente devido a fatores como a latitude, a proximidade ao oceano, a altitude e o relevo. Em Portugal, a radiação é maior no sul e no interior e menor no norte litoral, com diferenças sazonais significativas. Da mesma forma, a temperatura diminui de sul para norte e do litoral para o interior, sendo influenciada pelo relevo montanhoso.
O documento discute a radiação solar e sua importância para a Terra. A radiação solar é a principal fonte de energia da Terra e é responsável por processos como o ciclo da água e a diversidade de climas. Contudo, apenas cerca de metade da radiação solar incidente no topo da atmosfera chega à superfície terrestre, devido a processos atmosféricos como absorção, difusão e reflexão.
A apresentação descreve a variabilidade da radiação solar e temperatura em Portugal, analisando fatores como a latitude, proximidade do mar, relevo e altitude. A radiação solar é maior no sul, litoral e vales, diminuindo para o norte, interior e áreas montanhosas. A temperatura também é mais alta no sul, litoral e vales baixos, sendo influenciada pela proximidade oceânica que ameniza as variações térmicas.
O documento discute os recursos naturais e potencialidades do litoral português. Apresenta como 75% da população mundial viverá em áreas litorais em 2100, e descreve como a diversidade ecológica, solos férteis, clima ameno e comunicações facilitaram altas concentrações populacionais nessas áreas. Também examina os tipos de costa, como arribas, dunas e estuários, e os recursos pesqueiros disponíveis na plataforma continental portuguesa.
1) Portugal tem recursos energéticos limitados e depende fortemente de importações de combustíveis fósseis como petróleo e gás natural.
2) Nos últimos anos tem havido um aumento no aproveitamento de energias renováveis como a hidrelétrica, eólica e biomassa.
3) Continua sendo importante diversificar as fontes energéticas, aumentar a eficiência e reduzir a dependência de combustíveis fósseis devido aos seus impactos.
Problemas e Potencialidades dos Recursos do SubsoloCatarina Castro
O documento discute os problemas e potencialidades da exploração dos recursos do subsolo em Portugal. Entre os principais problemas estão os altos custos de exploração, o baixo valor econômico dos minérios e o impacto ambiental negativo. No entanto, existem perspectivas positivas no aproveitamento sustentável desses recursos para reduzir a dependência externa e tornar Portugal mais competitivo.
O documento discute a evolução da população portuguesa ao longo do tempo. Portugal passou por uma transição demográfica onde a taxa de natalidade caiu e a esperança de vida aumentou, resultando em uma população envelhecida atualmente. Nos últimos anos, a taxa de crescimento populacional tem sido pequena ou negativa devido a baixas taxas de natalidade e fluxos migratórios reduzidos.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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1. OS RECURSOS NATURAIS DE QUE A POPULAÇÃO DISPÕE:
USOS, LIMITES E POTENCIALIDADES.
Diversidade de
recursos do subsolo
2. As áreas de exploração dos recursos minerais
Já a sua produção está dependente
da existência, ou não, de jazidas e
da capacidade tecnológica existente
no país para as explorar, ou seja, do
nível de desenvolvimento da
indústria extrativa, bem como da
cotação no mercado nesse
momento.
A quantidade e a diversidade dos
recursos minerais existentes no
solo e no subsolo nacionais
dependem das características
geológicas das diferentes áreas do
território.
3. A DIVERSIDADE DOS RECURSOS MINERAIS
na constituição
encontram-se
elementos metálicos,
como o cobre, o
estanho, o ferro e o
volfrâmio.
As áreas de exploração dos recursos minerais
Os recursos minerais podem, segundo as suas
características, classificar-se em:
• minerais
energéticos
• minerais não
metálicos
• minerais
metálicos
formados por
elementos não
metálicos, como, por
exemplo, o sal-gema,
o quartzo e o caulino.
podem ser
utilizados como
fonte de energia,
tais como o carvão,
o petróleo, o gás
natural e o urânio
Fig. Amostra de cobre
Fig. Amostra de quartzo Fig. Amostra de carvão
4. • rochas minerais e
industriais
As áreas de exploração dos recursos minerais
as que, pela sua beleza, são
utilizadas na ornamentação de
edifícios e ruas, bem como na
construção de mobiliário e de
peças decorativas, como o
mármore, o calcário e alguns
tipos de granito.
• rochas
ornamentais
destinam-se
essencialmente, à
transformação na indústria e
à construção civil, como o
granito, o calcário e as
margas.
A DIVERSIDADE DOS RECURSOS MINERAIS
Os recursos minerais podem, segundo as suas
características, classificar-se em:
Fig. Granito em bloco Fig. Mobiliário em mármore
5. as que provêm de fonte
natural e cuja concentração em
um ou mais elementos
químicos é acentuada.
As áreas de exploração dos recursos minerais
A DIVERSIDADE DOS RECURSOS MINERAIS
Os recursos minerais podem, segundo as suas
características, classificar-se em:
as que provêm de fonte
natural e que são
consideradas próprias
para beber.
• águas de nascente• águas minerais naturais
6. O movimento das placas tectónicas justifica, hoje em dia, o tipo de recursos
minerais existentes no subsolo nacional (Portugal).
Estes podem agrupar-se em: minerais metálicos e não metálicos, minerais
energéticos, rochas industriais e ornamentais, águas minerais naturais e
águas de nascente.
Unidades Geomorfológicas de Portugal
O interior da terra é constituído pelo núcleo, pelo manto, pela crosta
terrestre e pelas zonas de fissuras (zonas de contacto entre as placas
tectónicas).
Devido às placas tectónicas há muito tempo atrás o Planeta terra separou-
se/dividiu-se (deriva dos continentes).
As placas tectónicas são formadas nas zonas de divergência ou nas zonas de
Rift, é nas zonas de fronteira entre as placas que se regista a grande maioria
dos terramotos e erupções vulcânicas (existem 52 placas tectónicas).
7. A distribuição dos recursos do subsolo e a localização geográfica das
áreas onde é feita a sua exploração estão diretamente relacionadas
com a estrutura geomorfológica e geológica do território nacional.
8. Esquema de formação geomorfológica de Portugal
Maciço Antigo
- Sedimentação - acumulação de areias, arenitos e argilas.
- Compressão tectónica – subdução – intrusão do magma – granitos
- Metamorfização das rochas sedimentares
areias, arenitos que originam os grauvaques
argilas originam os xistos
- Tectónica compressiva (cordilheira central)
- Movimentos distensivos – abatimento de blocos e formação das
Orlas Mesocenozóicas Ocidental e Meridional
- Sedimentação das Orlas com materiais do Maciço Antigo dá
origem às margas, argilas e calcários nas Orlas.
- Tectónica compressiva (Maciço Antigo emerge, bem como as
Orlas)
- Tectónica distensiva no sul (formam-se as Bacias Sedimentares do
Tejo e do Sado)
9. • as Bacias
Sedimentares do Tejo
e do Sado.
As áreas de exploração dos recursos minerais
• o Maciço Hespérico
(ou Maciço Antigo);
• as Orlas Sedimentares
Ocidental e Meridional (ou
Orlas Mesocenozoicas)
Fig. Esquema morfoestrutural de
Portugal continental
As Unidades Morfoestruturais ou
Geomorfológicas do Território
Português
Em Portugal continental é possível
distinguir três grandes unidades
geomorfológicas:
10. Fig. Esquema morfoestrutural de
Portugal continental
Fig. Principais rochas de Portugal
continental
As áreas de exploração dos recursos minerais
Maciço Hespérico ou Maciço Antigo
• unidade geomorfológica mais
antiga; remonta ao Paleozóico
• abrange uma área, correspondente a
cerca de 70% do território nacional.
• é constituído por rochas antigas e
de grande resistência, de que são
exemplos os granitos, os xistos, os
calcários e os quartzitos.
• localização da maior parte das
jazidas de minerais metálicos e
energéticos, bem como de rochas
ornamentais do país.
11. • a norte deste sistema
montanhoso predomina um
relevo acidentado, com
grandes elevações e alguns
planaltos recortados por
vales bastante profundos e
encaixados;
Fig. Maciço Antigo – serra do Gerês
As áreas de exploração dos recursos minerais
Em termos geomorfológicos, o Maciço Antigo encontra-se
dividido pela Cordilheira Central, que estabelece a separação
entre duas áreas com características muito contrastantes:
• a sul, pelo contrário, estende-se a
vasta peneplanície alentejana,
que não é mais do que uma
superfície aplanada, interrompida,
por vezes, por alguns relevos
residuais, como sejam as serras
de S. Mamede, Marvão e Mendro.
Fig. Alentejo
12. • As principais jazidas: setor das
rochas industriais.
As áreas de exploração dos recursos minerais
Orlas Sedimentares, ou
Mesocenozoicas
• antigas áreas deprimidas, nas quais
se foram acumulando numerosos
sedimentos provenientes do desgaste
ocorrido por todo o Maciço Antigo.
• menor diversidade geológica:
predominam as rochas de tipo
sedimentar, tais como as areias,
arenitos, margas, argilas, calcários.
• Em certas áreas existem também
rochas magmáticas, como o basalto.
Fig. Esquema morfoestrutural de
Portugal continental
Fig. Principais rochas de Portugal
continental
13. A Orla Ocidental, formada na Era Secundária, estende-se ao longo de uma
faixa litoral, desde Espinho até à serra da Arrábida; separa-se do Maciço
Antigo por um acidente geológico complexo – Falha de Porto-Tomar.
As áreas de exploração dos recursos minerais
• a norte, a orla é constituída
essencialmente por planícies
sedimentares, onde predominam
as areias, os arenitos, as margas,
a argila e algum calcário; contudo,
à medida que avançamos para o
interior e para sul, esta área vai-
se tornando progressivamente
mais elevada e acidentada;
• a sul dominam as planícies e
os planaltos baixos; nesta área
emerge o Maciço Calcário
Estremenho, formado pelas
serras de Sicó, Aire, Candeeiros
e Montejunto; mais a sul surgem
as serras de Sintra,
essencialmente granítica, e a da
Arrábida, de natureza calcária.
Fig. Maciço Calcário
Estremenho – serra
de Aire
14. • predominam as rochas de origem sedimentar, tais como
areias, arenitos, argilas, calcário, mármores e sal-gema (rocha
salina formada por cloreto de sódio, cujo mineral é a halite).
As áreas de exploração dos recursos minerais
ORLA MERIDIONAL
A Orla Meridional ocupa a faixa litoral algarvia.
• De estrutura enrugada, é baixa e plana junto à costa, mas torna-
se progressivamente mais elevada à medida que avançamos
para o interior.
Fig.Extraçãode
mármore
Fig.Extraçãode
areias
15. • predominam as rochas sedimentares, tais como as areias, o
cascalho, as argilas e o calcário.
Fig. Extração de areias – Bacia Sedimentar do Tejo
As áreas de exploração dos recursos minerais
• as maiores
potencialidades de
aproveitamento dos
recursos minerais estão
dirigidas para o setor
das rochas industriais.
Bacias Sedimentares Cenozoicas do Tejo e do Sado
• unidade morfoestrutural de formação mais recente;
• Originaram-se como resultado da deposição de materiais
sedimentares marinhos e fluviais em áreas deprimidas, dando
origem às atuais planícies do Tejo e do Sado.
16. Na ilha da Madeira
extraem-se principalmente
areias e basalto.
As áreas de exploração dos recursos minerais
Nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira a
constituição geológica, de origem vulcânica, determina a reduzida
diversidade de recursos minerais.
Nos Açores explora-se
sobretudo basalto, pedra-
pomes e argilas.
Fig. Pedra -pomes Fig. Basalto
17.
18. A INDÚSTRIA EXTRATIVA
• a nossa indústria extrativa está ainda pouco desenvolvida e tem
uma importância pouco significativa na economia nacional.
Fig.Evoluçãodaproduçãoda
indústriaextrativanacional
(2008-2011)
As áreas de exploração dos recursos minerais
Portugal é um país relativamente rico no que respeita à
quantidade e diversidade de recursos minerais.
19. Além disso, a evolução recente evidencia uma tendência de
diminuição do valor total da produção desde 2008.
Fig. Evolução do valor da produção da indústria
extrativa (2008-2011)
As áreas de exploração dos recursos minerais
O setor do engarrafamento de águas naturais e de nascente
apresentou uma tendência decrescente.
20. Os minerais para a construção, fruto da conjuntura
desfavorável que o setor da construção civil e obras públicas
atravessa, passou a ser o segundo setor da indústria extrativa,
representando cerca de 35% do seu valor global em 2011.
Fig. Evolução do valor da produção da indústria
extrativa (2008-2011)
As áreas de exploração dos recursos minerais
21. Fonte: DGEG (2012)
Fig. Estrutura do valor da produção da indústria extrativa e principais substâncias
produzidas (2011)
As áreas de exploração dos recursos minerais
22. Desde o ano 2004, o comércio internacional destes produtos
apresenta um saldo positivo, tendo a diferença entre as saídas e as
entradas atingido, em 2011, os cerca de 350 milhões de euros.
Fig. Evolução do comércio internacional da indústria extrativa portuguesa (2003-2011)
As áreas de exploração dos recursos minerais
23. Fig. Pessoal ao serviço na indústria
extrativa (2008-2011)
As áreas de exploração dos recursos minerais
Indústria
extrativa
• frágil e pouco significativa no contexto da
economia nacional;
• em termos regionais e
principalmente nas áreas
economicamente menos
desenvolvidas
• expressão relevante ao nível da
criação de riqueza e, sobretudo,
da oferta de emprego.
Fig. Número de estabelecimentos em atividade (2008-2011)
24. Fig. Minas de Neves-Corvo
AS PRINCIPAIS JAZIDAS E ÁREAS DE EXPLORAÇÃO
MINERAIS METÁLICOS
• Segue-se a região Centro, onde se localiza a mina da
Panasqueira, produtora essencialmente de minérios de volfrâmio.
As áreas de exploração dos recursos minerais
No nosso país, os minerais
metálicos com maior significado são,
por ordem decrescente de importância
em valor, os de cobre, tungsténio (ou
volfrâmio), zinco e estanho;
explorados
predominantemente
nas regiões do
Centro e do
Alentejo.
• o projeto mineiro com maior relevância na atualidade é o de
Neves Corvo, no Alentejo.
Fonte:Somincor,Sociedade
MineiradeNeves-Corvo,SA.
Fig. Minas da Panasqueira
25. Fig. Faixa piritosa ibérica
As áreas de exploração dos recursos minerais
COBRE
• recurso mineral com maior produção em
termos nacionais;
• particularmente utilizado pela indústria
elétrica;
• maiores reservas de minério de cobre da
Europa situam-se na Península Ibérica –
faixa piritosa ibérica.
• Nesta faixa destacam-se como
principais jazidas de cobre as de
Aljustrel, recentemente reativadas, e as
de Neves Corvo, em Castro Verde, que
são as grandes responsáveis por
fazerem de Portugal o maior produtor
comunitário.
Fig. Produção de fio de cobre
Fonte: Somincor
Fig. Minas de Neves Corvo –
Castro Verde
26. • o jazigo mineral é considerado de
qualidade excecional, quer em
termos de quantidade quer em
termos de qualidade.
• o número de empregos diretos e
indiretos (em 2012) ascende a 1300,
dos quais 90% são oriundos da
região.
• nas minas de Neves Corvo e da
Panasqueira obtém-se atualmente
grande parte da produção de
estanho.
Fig. Explorações de minerais
metálicos em Portugal continental
As áreas de exploração dos recursos minerais
Minas de Neves Corvo –
Castro Verde
27. • metal branco e brilhante, obtido a partir da
volframite, com variadas aplicações
industriais.
• A partir dele são fabricadas as resistências
de aquecimento, os contactos elétricos, os
tubos de raios X e superligas.
• A sua elevada dureza promove a utilização
em aplicações de natureza militar (fabrico de
projéteis).
• abundante nos distritos de Castelo Branco,
Viseu, Guarda, Vila Real e Bragança.
• maior parte da produção: concentrada nas
minas da Panasqueira e uma pequena parte
é explorada em Teixugueiras (Bragança). Fig. Cristais de volframite
As áreas de exploração dos recursos minerais
TUNGSTÉNIO
Fig. Amostra de tungsténio
Fig. Minas da Panasqueira
28. • produção anual tem apresentado grandes oscilações nos últimos
anos.
Fig. Evolução do valor da produção de minérios metálicos em Portugal (2003-2011)
As áreas de exploração dos recursos minerais
CONCENTRADO DE ZINCO
• terceira substância em termos de importância relativamente ao
valor gerado (2011) no conjunto dos minérios metálicos.
• produzido no complexo Neves Corvo.
• principal aplicação do zinco metálico é na produção de ligas ou na
galvanização de estruturas de aço (Uma das ligas de zinco mais
importantes é o bronze).
29. Merece ainda destaque a
eventual reabertura de algumas
minas de ouro e prata em
diversos pontos do nosso país,
fruto da contínua subida de preços
nos mercados internacionais.
As áreas de exploração dos recursos minerais
Fig. Ouro
30. MINERAIS INDUSTRIAIS
• explorados sobretudo nas regiões
Norte e Centro;
• sua importância tem vindo a
diminuir ao longo da última década
e é atualmente bastante diminuta;
•Em 2011 representavam apenas
5% do valor total do setor.
• destacam-se a argila e o caulino
(argila branca) – cerca de 33% das
receitas geradas pelo subsetor.
• Evidencia-se também o sal-gema
(cloreto de sódio) – explorado apenas
em três minas situadas nas regiões
de Leiria, Lisboa e Faro.
As áreas de exploração dos recursos minerais
Fig. Produção de minerais
industriais, por substâncias (2011)Fig. Evolução da produção de minerais
industriais (1990-2011)
Fig. Mina de caulinoFig. Mina de sal-gema
31. provenientes de diversas minas
localizadas, sobretudo, nas regiões
Norte e Centro e servem
principalmente de matéria-prima às
indústrias cerâmica e do vidro.
Fig. Explorações de minerais não metálicos
ou industriais em Portugal continental
(2011)
As áreas de exploração dos recursos minerais
Há ainda outros minerais a serem
objeto de exploração, como :
• quartzo;
• feldspato;
• pegmatito
com lítio;
• talco;
• barita.
Fig.quartzo
32. MINERAIS DE CONSTRUÇÃO
• subsetor continua
a ocupar um lugar
cimeiro no contexto
da indústria
extrativa;
• podem dividir-se em:
agregados, minerais
para cimento e cal e
rochas ornamentais;
As áreas de exploração dos recursos minerais
• desempenha um
papel socioeconómico
de grande
importância, sobretudo
ao nível do emprego.
Fig. Produção de minerais de
construção, por substâncias (2011)
33. Agregados: cuja produção tem
oscilado na última década, a maior
parte diz respeito à pedra britada
siliciosa e à pedra britada calcária e,
apenas uma pequena parte, à
produção de areias e saibros.
Fig. Produção de agregados e de
minerais para cimento e cal (2011)
As áreas de exploração dos recursos minerais
Minerais para cimento e cal: de
um total de quase 10 milhões de
toneladas produzidas em 2011,
cerca de 94% corresponderam a
minerais para cimento.
34. No seu conjunto, os agregados e os minerais para cimento e cal
representam aproximadamente 96% das toneladas movimentadas
e 63% do valor gerado neste subsetor (2011), sendo o restante
relativo às rochas ornamentais.
Fig.Evoluçãodaproduçãode
agregadosemineraisparacimentoe
cal(1990-2011)
As áreas de exploração dos recursos minerais
35. • ardosias e xistos
ornamentais.
Fig. Pedreiras de rochas ornamentais em
Portugal continental (2011)
As áreas de exploração dos recursos minerais
As rochas ornamentais, cuja
exploração tem aumentado no nosso
país, podem subdividir-se, de acordo
com a sua composição, em:
• rochas carbonatadas, tais
como mármore e rochas afins
(calcário microcristalino e
sedimentar e brecha calcária);
• rochas siliciosas, como o
granito e rochas similares
(sienito, gabro, serpentinito,
diorito e pórfido ácido);
Fig. Pedreira de mármore
Fig. Bloco de granito
Fig.Xisto
36. Fig. Evolução da produção de rochas
ornamentais (1990-2011)
Fig. Produção de rochas ornamentais
(2011)
As áreas de exploração dos recursos minerais
37. • mais importantes, na medida em que, sendo
as mais utilizadas na indústria de
construção civil, são também as mais
procuradas e, portanto, as mais
comercializadas, tanto a nível interno como
externo.
• destaca-se o mármore, que é explorado,
sobretudo, nas regiões Centro e Sul do país.
• A faixa Estremoz-Borba-Vila Viçosa é a
que possui a maior jazida nacional, da qual
provém mais de 90% do mármore extraído em
Portugal.
Fig. Mina de extração de
mármore
As áreas de exploração dos recursos minerais
ROCHAS CARBONATADAS
38. O calcário ornamental é
explorado em Montemor (Loures)
e em Pero Pinheiro (Sintra),
enquanto a brecha calcária é
extraída em Alportel (Algarve) e
em Setúbal (serra da Arrábida).
As áreas de exploração dos recursos minerais
Fig. Serra da Arrábida - Setúbal
39. • destaca-se o granito;
• encontram-se bastante dispersas pelo
território nacional.
• rochas de exploração industrial relativamente
recente;
• sua extração feita predominantemente no
Alentejo (distritos de Évora e Portalegre), no
Centro (Guarda e Viseu) e no Norte (Braga,
Bragança e Vila Real).
• representam cerca de 25% do valor obtido no
subsetor (aproximadamente 36,5 milhões de
euros, em 2011).
As áreas de exploração dos recursos minerais
ROCHAS SILICIOSAS
Fig. Granito em bloco.
40. Peso que este tipo de minerais possui na estrutura do
comércio internacional da indústria extrativa: em 2011,
representava cerca de 37% do valor total das saídas.
Fig. Estrutura do comércio internacional da indústria extrativa (2011)
As áreas de exploração dos recursos minerais
O subsetor dos minerais de construção está largamente
dependente da dinâmica da construção civil, o que, no atual
contexto de crise profunda que este conjunto de empresas atravessa,
não permite perspetivar, a médio prazo, resultados animadores.
41. ÁGUAS MINERAIS DE
NASCENTE
• Portugal dispõe de um considerável
potencial hidromineral, no que diz
respeito às águas minerais e de
nascente, visível no elevado número
de ocorrências e na grande
diversidade hidroquímica, associada à
heterogeneidade geológica do país.
• Espacialmente, é nas regiões Norte
e Centro que existem os principais
recursos hidrominerais e águas de
nascente reconhecidos no território
continental português, com cerca de
74% do total.
Fig. Distribuição e quimismo das
águas minerais naturais em Portugal
As áreas de exploração dos recursos minerais
42. O subsetor das águas naturais e de nascente representava, em
2011, quanto à criação de riqueza, cerca de 21% do valor total da
indústria extrativa. Era também responsável, na mesma data, por
cerca de 2% do valor das saídas, o que correspondia a uma receita
de quase 14 milhões de euros.
Fig. Número de estabelecimentos em
atividade no subsetor das águas minerais e
de nascente (2009-2011)
Quanto às águas
termais, o número de
estâncias em atividade,
em 2011, atingia quase
as quatro dezenas (37),
enquanto as que se
dedicavam ao
engarrafamento eram 33.
As áreas de exploração dos recursos minerais
43. resultado do aumento do consumo, motivado principalmente pela
melhoria do nível de vida das pessoas e pela maior exigência dos
consumidores em relação à natureza e à qualidade da água.
Fig. Evolução do consumo de águas engarrafadas – vendas no mercado nacional (2002-2011)
As áreas de exploração dos recursos minerais
ÁGUAS
ENGARRAFADAS
• a produção e a venda apresentam
um crescimento muito significativo.
Portugal: posição de destaque a nível europeu, com um consumo
médio per capita (em 2011) superior à média comunitária.
44. procura crescente das estâncias
termais enquanto destinos de lazer, para
férias e fins de semana – turismo termal
–, tendência, aliás, comum aos restantes
países europeus.
cada vez mais um produto turístico
composto.
fatores curativos baseados no
aproveitamento das águas termais
deixaram de ser os únicos a fundamentar
a deslocação dos turistas, havendo cada
vez mais turistas a fazerem-no por razões
lúdicas e de bem-estar.
As áreas de exploração dos recursos minerais
TERMALISMO
Fig. Águas termais
45. A potencialização das águas
termais, enquanto recurso
endógeno (aproveitado para a
atividade turística), pode vir, assim, a
constituir-se como fator de
dinamização de muitas regiões do
nosso país. Fig. A distribuição geográfica dos
recursos hidrotermais em Portugal
continental (2011)
As áreas de exploração dos recursos minerais
As estâncias termais, quando
devidamente promovidas e dotadas de
serviços de saúde apropriados e da
indispensável animação turística…
podem constituir um elemento de
atração importante, ajudando ainda a
reduzir a forte sazonalidade e a
excessiva concentração turística que
caracterizam o turismo em Portugal.
46. Os dados disponíveis sobre o comportamento da atividade
termal nos últimos anos permitem verificar que:
Fig.Comportamentorecentedo
termalismoclássicoedo
termalismodebem-estarelazer
(2010-2011)
As áreas de exploração dos recursos minerais
• o segmento de bem-estar e
lazer aumentou
significativamente (mais 36%
no mesmo período).
• o termalismo clássico
continua a registar um
decréscimo no numero
de clientes;
Fig.Evoluçãodeinscriçõese
proveitosemtermalismoclássico
(2005-2011)
47. Aproveitando as tendências internacionais, que apontam para
um crescimento do mercado das viagens de saúde e bem-estar a
um ritmo de 5 a 10% ao ano…
As áreas de exploração dos recursos minerais
Portugal deve continuar a desenvolver iniciativas, no
sentido de tornar estas unidades mais atraentes, modernas e
rentáveis, oferecendo um leque de serviços cada vez mais
abrangente e diversificado.