3. O que é a Leucemia? Slide 4- Tipos de leucemia Slide 5 - Sintomas da Leucemia Slide 10 - Métodos de tratamento Slide 11
4. - Introdução Iremos abordar causas possíveis, sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de acompanhamento. Através desta informação sobre a leucemia pretendemos, também, ajudar as pessoas com leucemia e as suas famílias, a lidar com a doença.
5. - O que é a leucemia? A produção de glóbulos brancos fica descontrolada, o que faz com que o funcionamento da medula óssea saudável seja afectado, diminuindo ao longo do tempo a produção de células normais. Isto leva ao aparecimento de anemia, infecções e hemorragias.
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7. - Leucemia Crónica No início da doença, as células sanguíneas anómalas ainda conseguem desempenhar a sua função, e uma pessoa com leucemia crónica pode não ter quaisquer sintomas. Lentamente, a leucemia vai piorando; vai causando sintomas, à medida que o número de células tumorais aumenta. Leucemia mielóide crónica (Cromossomo) Sangue periférico com Leucemia linfóide crônica
8. Leucemia linfocítica crónica: é responsável por cerca de 7000 novos casos de leucemia, todos os anos. Na maioria das vezes, a pessoa não apresenta sintomas. Esta doença é mais frequente depois dos 55 anos. Quase nunca afecta crianças. Leucemia mielóide crónica: é responsável por cerca de 4400 novos casos de leucemia, todos os anos. Afecta principalmente os adultos.
9. - Leucemia aguda Leucemia aguda: as células sanguíneas são muito anómalas e não conseguem desempenhar as suas funções. O número de células anómalas aumenta rapidamente. A leucemia aguda piora rapidamente. Leucemia mielóide aguda Leucemia linfóide aguda
10. Leucemia linfocítica aguda: é responsável por cerca de 3800 novos casos de leucemia, todos os anos. É o tipo mais comum de leucemia, em crianças. Também afecta os adultos. Leucemia mielóide aguda: é responsável por cerca de 10600 novos casos de leucemia, todos os anos. Afecta tanto adultos, como crianças.
11. - Os sintomas da leucemia Febre e suores nocturnos Infecções frequentes Sensação de fraqueza ou cansaço Dor de cabeça Sangrar e fazer nódoas negras facilmente Dor nos ossos e articulações Inchaço ou desconforto no abdómen Gânglios inchados, especialmente os do pescoço e das axilas Perda de peso
12. - Métodos de tratamento ▪ Quimioterapia (consiste na utilização de fármacos, para matar as células cancerígenas. Dependendo do tipo de leucemia, pode ser administrado apenas um fármaco, ou uma associação de dois ou mais fármacos) ▪ Imunoterapia (este tipo de tratamento melhora as defesas naturais do organismo contra o cancro. O tratamento é administrado por injecção numa veia) ▪ Radioterapia (uso de raios de elevada energia, para matar as células cancerígenas. Maioria das vezes a máquina dirige a radiação para o baço, cérebro ou para outras partes do corpo, onde se tenham depositado células tumorais) ▪ Transplante de células estaminais (permite o tratamento com doses mais elevadas de fármacos, de radiação ou de ambos. As doses elevadas, destroem tanto as células cancerígenas como os glóbulos sanguíneos normais da medula óssea. Mais tarde, a pessoa recebe células estaminais saudáveis, através de um catéter que é colocado numa grande veia, no pescoço ou na zona do peito)
13. Leucemia aguda: A leucemia aguda é mais grave e tem que ser tratada imediatamente. O método de tratamento consiste na remissão do tumor, depois deste estar removido e todos os sintomas terem desaparecido é feito um tratamento adicional para não haver nenhuma recaída. A leucemia aguda é muitas vezes possível de ser tratada.
14. Leucemia crónica: Uma pessoa com leucemia crónica que não apresente sintomas, pode não necessitar de tratamento imediato. Quando é necessário tratamento para a leucemia crónica, muitas vezes consegue-se controlar a doença e seus sintomas. No entanto, a leucemia crónica raramente pode ser curada.
15. - Conclusão A leucemia é uma doença grave que precisa de um tratamento rápido para minimizar as consequências da doença. Contudo, a morte pode ser em alguns casos uma realidade. Na maioria das vezes, além de enfrentar a doença, os pacientes e seus familiares têm outros obstáculos: falta de informações em linguagem clara e compreensível, medo, incertezas, preconceitos. A falta de conhecimento sobre o assunto também faz com que o número de doadores de medula óssea seja insuficiente para atender às necessidades de transplantes.