O documento discute a lei da destruição na natureza. Afirma que a destruição é parte do processo natural de transformação e renovação, não sendo um fim em si mesma, mas sim um meio para o equilíbrio e utilização dos recursos naturais. Também aborda que a destruição desnecessária vai de encontro à vontade divina e que o medo da morte no homem se deve ao instinto de sobrevivência e desejo de continuar seu progresso espiritual.