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PARAÍSO, INFERNO E PURGATÓRIO
1011. Um lugar circunscrito no Universo está destinado às penas e aos
gozos dos Espíritos, de acordo com os seus méritos?
— As penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição do
Espírito. Cada um traz em si mesmo o principio de sua própria felicidade
ou infelicidade. E como eles estão por toda parte, nenhum lugar
circunscrito ou fechado se destina a uns ou a outros.
Quanto aos Espíritos encarnados, são mais ou menos felizes ou infelizes
segundo o grau de evolução do mundo que habitam.
1012. De acordo com isso, o inferno
e o paraíso não existiriam como os
homens os representam?
— Não são mais do que
figuras: os Espíritos felizes e
infelizes estão por toda parte.
Entretanto, como já o dissemos
também, os Espíritos da mesma
ordem se reúnem por simpatia.
Mas podem reunir-se onde
quiserem, quando perfeitos.
Comentário de Kardec: A localização
absoluta dos lugares de penas e de
recompensas só existe na imaginação
dos homens.
Provém da sua tendência de
materializar e circunscrever as coisas
cuja natureza infinita não podem
compreender.
JESUS NOS ENSINOU QUE DEUS NOS
AMA MUITO MAIS QUE QUALQUER SER
HUMANO CONSEGUE AMAR SEU FILHO.
1013. O que se deve entender por purgatório?
— Dores físicas e morais: é o tempo da expiação. É quase sempre na
Terra que fazeis o vosso purgatório e que Deus vos faz expiar as
vossas faltas.
―Os homens expiam nela o seu passado e o seu presente em
benefício do seu futuro‖(Allan Kardec).
Mas, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como
mil anos, e mil anos com um dia.
O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a
tem por tardia: mas é longânimo para convosco, não
querendo que alguns se percam se não que todos venham a
arrepender-se (II Pedro 3.8.9).
1014 – a- Como se explica que Espíritos interrogados
sobre a sua situação tenham respondido que sofriam as
torturas do inferno ou do purgatório?
— Quando eles são inferiores e não estão completamente
desmaterializados, conservam uma parte de suas idéias terrenas e
traduzem as suas impressões pelos termos que lhes são familiares.
Encontram-se num meio que não lhes permite sondar o
futuro senão de maneira deficiente.
Essa é a causa porque em geral os Espíritos errantes, ou recentemente
libertados, falam como teriam feito se estivessem na vida carnal.
Inferno pode traduzir-se por uma vida de provas
extremamente penosas, com a incerteza de melhora;
Purgatório, por uma vida também de provas, mas com a consciência de
um futuro melhor.
Quando sofres uma grande dor, não dizes que sofres como
um danado? Não são mais que palavras, sempre em sentido
figurado.
1016. Em que sentido se deve entender a palavra Céu?
— Crês que seja um lugar como os Campos Elísios dos
antigos, onde todos os bons Espíritos estão aglomerados e
confundidos, sem outra preocupação que a de gozar na
eternidade uma felicidade passiva ? Não.
É o espaço universal; São os planetas, as estrelas e todos
os mundos superiores em que os Espíritos gozam de todas
as suas faculdades, sem as atribulações da vida material
nem as angústias inerentes à inferioridade.
1017. Disseram alguns Espíritos habitar o quarto, o quinto
céu etc.; o que entendiam por isso?
— Vós lhes perguntais que céu habitam, porque tendes a
idéia de muitos céus sobrepostos como os andares de uma
casa; então eles respondem de acordo com a vossa
linguagem.
Mas para eles as palavras ―quarto, quinto céu ‖ exprimem
diferentes graus de purificação e por conseguinte de
felicidade.
É exatamente como quando se pergunta a um Espírito se ele
está no inferno. Se for infeliz dirá que sim, porque para ele
inferno é sinônimo de sofrimento;
Hoje a Ciência demonstrou que a Terra não é mais do que um dos
menores mundos entre tantos milhões de outros, e sem importância
especial;
Traçou a história da sua formação e descreveu a sua constituição,
provando que o espaço é infinito, de maneira que não há nem alto nem
baixo no Universo, faz-se necessário renunciar a colocar o céu acima
das nuvens e o inferno nos lugares baixos.
Estava reservado ao Espiritismo dar sobre todas essas coisas a mais
racional explicação, a mais grandiosa e ao mesmo tempo a mais
consoladora para a Humanidade. Assim, podemos dizer que trazemos
em nós mesmos o nosso inferno e o nosso paraíso e que encontramos
o nosso purgatório em nossa encarnação, em nossas vidas corpóreas
ou físicas.
1018. Em que sentido se devem
entender as palavras do Cristo:
―Meu reino não é deste mundo‖?
— O Cristo respondeu em sentido
figurado.
Queria dizer que reina sobre os corações
puros e desinteressados.
Ele está em todos os lugares em que domine
o amor do bem, mas os homens, ávidos das
coisas deste mundo e ligados aos bens da
Terra, não estão com ele.
1019. O reino do bem poderá um
dia realizar-se na Terra?
— O bem reinará na Terra quando, entre
os Espíritos que a vêm habitar, os bons
superarem os maus. Então eles farão reinar
o amor e a justiça, que são a fonte do bem e
da felicidade. É pelo progresso moral e pela
prática das leis de Deus que o homem atrairá
para a Terra os bons Espíritos e afastará os
maus.
A transformação da Humanidade foi predita e chegais a esse momento
em que todos os homens progressistas estão se apressando.
Ela se realizará pela encarnação de Espíritos melhores, que constituirão
sobre a Terra uma nova geração.
Então os Espíritos dos maus, que a morte ceifa diariamente, e todos os
que tendem a deter a marcha das coisas serão excluídos, porque
estariam deslocados entre os homens de bem, cuja felicidade
perturbariam.
Irão para mundos novos, menos adiantados, cumprir missões penosas,
nas quais poderão trabalhar pelo seu próprio adiantamento ao mesmo
tempo que trabalharão para o adiantamento de seus irmãos ainda mais
atrasados.
Entendamos bem que o pecado original se refere à natureza ainda
imperfeita do homem que só é responsável por si mesmo e por suas
próprias faltas, e não pelas dos seus pais. (São Luis) continua…
Vós todos, homens de fé e de boa vontade, trabalhai com
zelo e com coragem na grande obra da regeneração, porque
colhereis centuplicado o grão que tiverdes semeado.
Infelizes dos que fecham os olhos à luz, pois preparam para
si mesmos longos séculos de trevas e de decepções.
Infelizes dos que colocam todas as suas alegrias nos bens
deste mundo, porque sofrerão mais privações que os gozos
que tenham tido.
Infelizes sobretudo os egoístas, porque não encontrarão
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Paraiso, inferno

  • 1. PARAÍSO, INFERNO E PURGATÓRIO
  • 2. 1011. Um lugar circunscrito no Universo está destinado às penas e aos gozos dos Espíritos, de acordo com os seus méritos? — As penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição do Espírito. Cada um traz em si mesmo o principio de sua própria felicidade ou infelicidade. E como eles estão por toda parte, nenhum lugar circunscrito ou fechado se destina a uns ou a outros. Quanto aos Espíritos encarnados, são mais ou menos felizes ou infelizes segundo o grau de evolução do mundo que habitam.
  • 3. 1012. De acordo com isso, o inferno e o paraíso não existiriam como os homens os representam? — Não são mais do que figuras: os Espíritos felizes e infelizes estão por toda parte. Entretanto, como já o dissemos também, os Espíritos da mesma ordem se reúnem por simpatia. Mas podem reunir-se onde quiserem, quando perfeitos. Comentário de Kardec: A localização absoluta dos lugares de penas e de recompensas só existe na imaginação dos homens. Provém da sua tendência de materializar e circunscrever as coisas cuja natureza infinita não podem compreender.
  • 4. JESUS NOS ENSINOU QUE DEUS NOS AMA MUITO MAIS QUE QUALQUER SER HUMANO CONSEGUE AMAR SEU FILHO.
  • 5. 1013. O que se deve entender por purgatório? — Dores físicas e morais: é o tempo da expiação. É quase sempre na Terra que fazeis o vosso purgatório e que Deus vos faz expiar as vossas faltas. ―Os homens expiam nela o seu passado e o seu presente em benefício do seu futuro‖(Allan Kardec). Mas, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos com um dia. O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a tem por tardia: mas é longânimo para convosco, não querendo que alguns se percam se não que todos venham a arrepender-se (II Pedro 3.8.9).
  • 6. 1014 – a- Como se explica que Espíritos interrogados sobre a sua situação tenham respondido que sofriam as torturas do inferno ou do purgatório? — Quando eles são inferiores e não estão completamente desmaterializados, conservam uma parte de suas idéias terrenas e traduzem as suas impressões pelos termos que lhes são familiares. Encontram-se num meio que não lhes permite sondar o futuro senão de maneira deficiente. Essa é a causa porque em geral os Espíritos errantes, ou recentemente libertados, falam como teriam feito se estivessem na vida carnal. Inferno pode traduzir-se por uma vida de provas extremamente penosas, com a incerteza de melhora; Purgatório, por uma vida também de provas, mas com a consciência de um futuro melhor. Quando sofres uma grande dor, não dizes que sofres como um danado? Não são mais que palavras, sempre em sentido figurado.
  • 7. 1016. Em que sentido se deve entender a palavra Céu? — Crês que seja um lugar como os Campos Elísios dos antigos, onde todos os bons Espíritos estão aglomerados e confundidos, sem outra preocupação que a de gozar na eternidade uma felicidade passiva ? Não. É o espaço universal; São os planetas, as estrelas e todos os mundos superiores em que os Espíritos gozam de todas as suas faculdades, sem as atribulações da vida material nem as angústias inerentes à inferioridade.
  • 8. 1017. Disseram alguns Espíritos habitar o quarto, o quinto céu etc.; o que entendiam por isso? — Vós lhes perguntais que céu habitam, porque tendes a idéia de muitos céus sobrepostos como os andares de uma casa; então eles respondem de acordo com a vossa linguagem. Mas para eles as palavras ―quarto, quinto céu ‖ exprimem diferentes graus de purificação e por conseguinte de felicidade. É exatamente como quando se pergunta a um Espírito se ele está no inferno. Se for infeliz dirá que sim, porque para ele inferno é sinônimo de sofrimento;
  • 9. Hoje a Ciência demonstrou que a Terra não é mais do que um dos menores mundos entre tantos milhões de outros, e sem importância especial; Traçou a história da sua formação e descreveu a sua constituição, provando que o espaço é infinito, de maneira que não há nem alto nem baixo no Universo, faz-se necessário renunciar a colocar o céu acima das nuvens e o inferno nos lugares baixos. Estava reservado ao Espiritismo dar sobre todas essas coisas a mais racional explicação, a mais grandiosa e ao mesmo tempo a mais consoladora para a Humanidade. Assim, podemos dizer que trazemos em nós mesmos o nosso inferno e o nosso paraíso e que encontramos o nosso purgatório em nossa encarnação, em nossas vidas corpóreas ou físicas.
  • 10. 1018. Em que sentido se devem entender as palavras do Cristo: ―Meu reino não é deste mundo‖? — O Cristo respondeu em sentido figurado. Queria dizer que reina sobre os corações puros e desinteressados. Ele está em todos os lugares em que domine o amor do bem, mas os homens, ávidos das coisas deste mundo e ligados aos bens da Terra, não estão com ele. 1019. O reino do bem poderá um dia realizar-se na Terra? — O bem reinará na Terra quando, entre os Espíritos que a vêm habitar, os bons superarem os maus. Então eles farão reinar o amor e a justiça, que são a fonte do bem e da felicidade. É pelo progresso moral e pela prática das leis de Deus que o homem atrairá para a Terra os bons Espíritos e afastará os maus.
  • 11. A transformação da Humanidade foi predita e chegais a esse momento em que todos os homens progressistas estão se apressando. Ela se realizará pela encarnação de Espíritos melhores, que constituirão sobre a Terra uma nova geração. Então os Espíritos dos maus, que a morte ceifa diariamente, e todos os que tendem a deter a marcha das coisas serão excluídos, porque estariam deslocados entre os homens de bem, cuja felicidade perturbariam. Irão para mundos novos, menos adiantados, cumprir missões penosas, nas quais poderão trabalhar pelo seu próprio adiantamento ao mesmo tempo que trabalharão para o adiantamento de seus irmãos ainda mais atrasados. Entendamos bem que o pecado original se refere à natureza ainda imperfeita do homem que só é responsável por si mesmo e por suas próprias faltas, e não pelas dos seus pais. (São Luis) continua…
  • 12. Vós todos, homens de fé e de boa vontade, trabalhai com zelo e com coragem na grande obra da regeneração, porque colhereis centuplicado o grão que tiverdes semeado. Infelizes dos que fecham os olhos à luz, pois preparam para si mesmos longos séculos de trevas e de decepções. Infelizes dos que colocam todas as suas alegrias nos bens deste mundo, porque sofrerão mais privações que os gozos que tenham tido. Infelizes sobretudo os egoístas, porque não encontrarão ninguém para os ajudar a carregar o fardo das suas misérias. (São Luís.)