O documento discute a lei da conservação e os meios de subsistência dados por Deus. Argumenta que Deus deu o instinto de conservação para que os seres vivos cumpram a vontade divina e se aperfeiçoem. Também afirma que a terra fornece o necessário, mas o homem por vezes negligencia a terra ou gasta demais no supérfluo.
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
Capítulo 9 – Bem-Aventurados os Mansos e Pacíficos!
Instruções dos Espíritos "Obediência e resignação“
LÁZARO Paris, 1863
Série de Estudos do Projeto Quartas com Evangelho do Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES
Por Leonardo Pereira
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
Capítulo 9 – Bem-Aventurados os Mansos e Pacíficos!
Instruções dos Espíritos "Obediência e resignação“
LÁZARO Paris, 1863
Série de Estudos do Projeto Quartas com Evangelho do Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES
Por Leonardo Pereira
Conhecer-se é uma das tarefas mais difíceis. Para evoluirmos e conhecermos a verdade, ajudarmos o próximo é preciso que saibamos nossas limitações, vícios e virtudes. Londe de ser uma receita de bolo, o slide da palestra "Reforma Íntima na Prática" vem trazer as principais reflexões de como começar a se conhecer, respondendo a perguntas cotidianamente. As perguntas citadas na apresentação estão disponíveis em: www.bit.ly/reformaintimaperguntas
Palestra espírita sobre o Capítulo XIV do evangelho Segundo o Espiritismo. Feita por Eduardo Ottonelli Pithan , Rio Grande do Sul, Brasil, Novo Hamburgo
Palestra espirita sobre o capítulo XIII do Evangelho segundo o Espiritismo. Elaborado por Eduardo Ottonelli Pithan de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
Criamos esses slides para uma apresentação de um Projeto Doutrinários realizado pela Mocidade Espírita Alvorada Nova da cidade de Castro, Paraná. Não inventamos nada e as referencias estão na própria apresentação! Espero que gostem!
A lei de conservação aborda a nossa conservação enquanto espécie humana e de todos os demais recursos naturais essenciais para a manutenção da nossa espécie e de todo o planeta.
Conservação e Preservação são frequentemente confundidas.
Preservação lida com manter um objeto, uma área ou uma situação protegida de qualquer forma de dano ou destruição. Destina-se a manter intacto, sem mudança, intocável, não-utilizável. É o ato de manter seguro um item de qualquer tipo de perda ou dano, como lesão, destruição, decadência, etc.
Conservação geralmente lida com o uso de um objeto, de uma área ou de uma situação de maneira racional, com o uso cuidadoso para que elas não sejam desperdiçadas ou perdidas, a fim de mantê-lo seguro.
- Meio ambiente
A preservação ambiental se refere à proteção integral de uma região, sem que haja qualquer interferência humana. Permanece intacta. É intocável, não utiliza, às vezes, nem para pesquisa.
A conservação ambiental tem a ver com a proteção dos recursos naturais, com a utilização racional, garantindo sua sustentabilidade e existência para as futuras gerações.
- Objetos: documentos, peças de arte, arquivos (biblioteconomia)
A preservação visa minimizar a deterioração física e química dos artefatos.
A conservação destina a manter o teor do objeto ou da situação garantindo a sua qualidade e segurança. Pode ser utilizado e restaurado.
Tanto a conservação quanto a preservação lidam com proteção, mas com duas abordagens diferentes. Uma é intocável, a outra não.
Conhecer-se é uma das tarefas mais difíceis. Para evoluirmos e conhecermos a verdade, ajudarmos o próximo é preciso que saibamos nossas limitações, vícios e virtudes. Londe de ser uma receita de bolo, o slide da palestra "Reforma Íntima na Prática" vem trazer as principais reflexões de como começar a se conhecer, respondendo a perguntas cotidianamente. As perguntas citadas na apresentação estão disponíveis em: www.bit.ly/reformaintimaperguntas
Palestra espírita sobre o Capítulo XIV do evangelho Segundo o Espiritismo. Feita por Eduardo Ottonelli Pithan , Rio Grande do Sul, Brasil, Novo Hamburgo
Palestra espirita sobre o capítulo XIII do Evangelho segundo o Espiritismo. Elaborado por Eduardo Ottonelli Pithan de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
Criamos esses slides para uma apresentação de um Projeto Doutrinários realizado pela Mocidade Espírita Alvorada Nova da cidade de Castro, Paraná. Não inventamos nada e as referencias estão na própria apresentação! Espero que gostem!
A lei de conservação aborda a nossa conservação enquanto espécie humana e de todos os demais recursos naturais essenciais para a manutenção da nossa espécie e de todo o planeta.
Conservação e Preservação são frequentemente confundidas.
Preservação lida com manter um objeto, uma área ou uma situação protegida de qualquer forma de dano ou destruição. Destina-se a manter intacto, sem mudança, intocável, não-utilizável. É o ato de manter seguro um item de qualquer tipo de perda ou dano, como lesão, destruição, decadência, etc.
Conservação geralmente lida com o uso de um objeto, de uma área ou de uma situação de maneira racional, com o uso cuidadoso para que elas não sejam desperdiçadas ou perdidas, a fim de mantê-lo seguro.
- Meio ambiente
A preservação ambiental se refere à proteção integral de uma região, sem que haja qualquer interferência humana. Permanece intacta. É intocável, não utiliza, às vezes, nem para pesquisa.
A conservação ambiental tem a ver com a proteção dos recursos naturais, com a utilização racional, garantindo sua sustentabilidade e existência para as futuras gerações.
- Objetos: documentos, peças de arte, arquivos (biblioteconomia)
A preservação visa minimizar a deterioração física e química dos artefatos.
A conservação destina a manter o teor do objeto ou da situação garantindo a sua qualidade e segurança. Pode ser utilizado e restaurado.
Tanto a conservação quanto a preservação lidam com proteção, mas com duas abordagens diferentes. Uma é intocável, a outra não.
A palavra destruir traz a ideia de finitude, término, transmitindo a imagem de que destruir é demolir, extinguir, assolar, arrasar, arruinar …
Lavoisier (Químico francês, 1743-1794) já dizia: “Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” e é sob essa lógica que devemos reflexionar sobre a destruição já que somos seres criados pelo Pai Universal.
O objetivo da lei de destruição é a transformação para renovação e melhoria dos seres vivos.
Através da destruição tudo renasce, tudo se regenera, tudo melhora, tudo progride.
Assim a lei de destruição é necessária para o progresso que tem que acontecer tanto em relação ao princípio material, quanto ao princípio espiritual.
Os seres vivos se destroem reciprocamente porque ainda é necessário:
- Para manter o equilíbrio conforme a lei de reprodução, pois se não se destruíssem, principalmente, no reino animal haveria a reprodução excessiva trazendo desequilíbrio. A cadeia alimentar é de suma importância para esse equilíbrio;
- Os despojos do invólucro exterior são utilizados para a nutrição e outros objetivos, como adubo, conforme a lei de conservação.
A destruição é apenas do invólucro exterior, do princípio material, pois o princípio inteligente que habita todos os seres vivos não se destrói, vai se aprimorando em todas as condições pelas quais ele passa.
Essa destruição ocorre somente com a matéria. Toda matéria tende a se degradar.
A lei de conservação aborda a nossa conservação enquanto espécie humana e de todos os demais recursos naturais essenciais para a manutenção da nossa espécie e de todo o planeta.
Conservação e Preservação são frequentemente confundidas.
Preservação lida com manter um objeto, uma área ou uma situação protegida de qualquer forma de dano ou destruição. Destina-se a manter intacto, sem mudança, intocável, não-utilizável. É o ato de manter seguro um item de qualquer tipo de perda ou dano, como lesão, destruição, decadência, etc.
Conservação geralmente lida com o uso de um objeto, de uma área ou de uma situação de maneira racional, com o uso cuidadoso para que elas não sejam desperdiçadas ou perdidas, a fim de mantê-lo seguro.
- Meio ambiente
A preservação ambiental se refere à proteção integral de uma região, sem que haja qualquer interferência humana. Permanece intacta. É intocável, não utiliza, às vezes, nem para pesquisa.
A conservação ambiental tem a ver com a proteção dos recursos naturais, com a utilização racional, garantindo sua sustentabilidade e existência para as futuras gerações.
- Objetos: documentos, peças de arte, arquivos (biblioteconomia)
A preservação visa minimizar a deterioração física e química dos artefatos.
A conservação destina a manter o teor do objeto ou da situação garantindo a sua qualidade e segurança. Pode ser utilizado e restaurado.
Tanto a conservação quanto a preservação lidam com proteção, mas com duas abordagens diferentes. Uma é intocável, a outra não.
A perfeição moral consiste na prática verdadeira da Lei de Deus, na sua maior pureza.
A pessoa que já consegue praticar a lei de Deus, pelo menos na maior parte dos seus atos, tem que ser uma pessoa mais espiritualizada, que compreende a vida espiritual, que compreende Deus, entendendo a sua importância em nossas vidas, sente dentro do seu coração a necessidade de fazer o bem, de vivenciar o amor, a necessidade de colocar em prática todas essas virtudes trazidas por Allan Kardec.
2. 703 Com que objetivo Deus deu a todos os seres vivos o instinto de conservação? – Porque todos devem cumprir os desígnios da Providência; é por isso que Deus deu o instinto de conservação. Além disso, a vida é necessária ao aperfeiçoamento dos seres que têm instintivamente esse sentimento, sem se darem conta disso.
3. 704 Deus, dando ao homem a necessidade de viver, sempre lhe forneceu os meios para isso? – Sim. Se não os encontra, é por falta de iniciativa. Deus não poderia dar ao homem a necessidade de viver sem lhe dar os meios, por isso faz a terra produzir e fornecer o necessário a todos, porque só o necessário é útil. O supérfluo nunca é.
4. 705 Por que nem sempre a terra produz o suficiente para fornecer o necessário ao homem? – O homem a negligencia por ingratidão e, no entanto, a terra continua sendo uma excelente mãe. Além disso, ele ainda acusa a natureza por sua própria imperícia ou imprevidência. A terra produziria sempre o necessário se o homem soubesse se contentar. Se o que produz não é bastante para todas as necessidades, é porque emprega no supérfluo o que deveria utilizar no necessário. Observai o árabe no deserto: encontra sempre com o que viver, porque não cria necessidades artificiais. Porém, quando a metade da produção é desperdiçada para satisfazer fantasias, deve o homem se espantar de não encontrar nada em seguida? E terá razão de se queixar por estar desprovido quando chega a época da escassez? Na verdade, não é a natureza que é imprevidente, é o homem que não sabe regrar sua vida.
5. 707 Os meios de subsistência, muitas vezes, faltam a alguns, mesmo em meio à abundância que os cerca; por quê? – É pelo egoísmo dos homens em geral e também, freqüentemente, por negligência deles mesmos. Buscai e achareis; essas palavras não querem dizer que basta olhar a terra para encontrar o que se deseja, mas que é preciso procurar com ardor e perseverança e não com fraqueza, sem se deixar desencorajar pelos obstáculos que, muitas vezes, são apenas meios de colocar à prova a vossa constância, paciência e firmeza.
6. ☼Se a civilização multiplica as necessidades, também multiplica as fontes de trabalho e os meios de vida; mas é preciso admitir que sob esse aspecto resta ainda muito a fazer. Quando a civilização terminar sua obra, ninguém poderá queixar-se de que lhe falta o necessário, senão por sua própria culpa. A infelicidade, para muitos, decorre de enveredarem por um caminho que não é o que a natureza traçou; é então que falta inteligência para terem êxito. Há lugar ao sol para todos, mas com a condição de cada um ter o seu, e não o dos outros. A natureza não pode ser responsável pelos vícios de organização social nem pelas conseqüências da ambição e do amor-próprio.
7. Entretanto, seria preciso ser cego para não reconhecer o progresso que se realizou sob esse aspecto entre os povos mais avançados. Graças aos louváveis esforços que a filantropia e a ciência juntas não param de fazer para o melhoramento da condição material dos homens, e apesar do contínuo aumento das populações, a insuficiência da produção está atenuada em grande parte, pelo menos. Os anos mais calamitosos hoje nada têm de comparável aos de antigamente. A higiene pública, esse elemento tão essencial para o bem-estar e a saúde, desconhecida de nossos pais, é agora objeto de cuidados especiais; o infortúnio e o sofrimento encontram lugares de refúgio. Em toda parte a ciência contribui para aumentar o bem-estar. Pode-se dizer que já alcançou a perfeição? Certamente que não. Mas o que já se fez dá a medida do que se pode fazer com perseverança, se o homem é bastante sábio para procurar sua felicidade nas coisas positivas e sérias e não nas utopias que o fazem recuar em vez de progredir.
8.
9. 708 Não há situações em que os meios de subsistência não dependem de modo algum da vontade do homem, e a privação até daquilo que mais necessita é uma conseqüência das circunstâncias? – É uma prova muitas vezes cruel que deve passar e à qual sabia que seria exposto. Seu mérito está em sua submissão à vontade de Deus, se sua inteligência não fornece nenhum meio de se livrar das dificuldades. Se a morte deve atingi-lo, deve se submeter sem reclamar e compreender que a hora da verdadeira libertação chegou e que o desespero do último momento pode lhe fazer perder o fruto de sua resignação.
10. 709 Aqueles que, em certas posições críticas, se viram obrigados a sacrificar seus semelhantes para se alimentarem deles, cometeram um crime? Nesse caso, o crime pode ser atenuado pela necessidade de viver que lhes dá o instinto de conservação? – Já respondi, ao dizer que há mais mérito em sofrer todas as provas da vida com coragem e abnegação. Nesse caso, há homicídio e crime de lesa-natureza, faltas que devem ser duplamente punidas.
11. 710 Nos planetas onde o corpo é mais depurado, os seres vivos têm necessidade de alimentação? – Sim, mas os alimentos estão de acordo com sua natureza. Esses alimentos não seriam muito substanciais para vossos estômagos grosseiros, do mesmo modo que, para eles, a vossa alimentação também não serviria.