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Livro de Emmanuel
Psicografia de Chico Xavier
Colaboração
Lição 32
 No livro Ave Cristo, ao descrever a Igreja de Lyon, Emmanuel nos dá a notícia
de como vivia aquele comunidade segundo os ensinamentos do Cristo, informa
que oravam para servir e não para receberem ou serem servidos.
 Decorridos quase 2000 anos, ainda verificamos que a religiosidade, em geral,
está atrelada ao desejo de algo receber. Se a doença lhe visita, a ida ao templo
religioso passa a ser obrigatório, seja qual for a denominação. As casas
espíritas possuem atendimento constante, além do passe, indo desde uma
simples conversa até a procedimentos mais complexos de troca fluídica,
atendendo aos que sofrem com as doenças do corpo e da alma.
 E nós? Qual a razão de procurarmos a religião em nossa vida? Qual o
motivo que nos faz frequentar uma casa religiosa, um grupo de estudo,
ou um trabalho de caridade? O que vai em nosso coração e em nossa
prece? Rogamos forças para servir ou realizamos petições e mais
petições aos benfeitores espirituais querendo que estes nos sirvam?
 Emmanuel traz na lição 32 do livro Roteiro reflexões sobre o assunto
Colaboração. Aproveitemos o ensejo para aprender e refletir.
 "Em sua condição de movimento renovador das consciências, a Nova
Revelação vem despertar o homem para o lugar determinado que a
Providência lhe confere, esclarecendo-o, acima de tudo, de que o
egoísmo, filho da ignorância e responsável pelos desvarios da alma, é
perigosa ilusão. Trazendo-nos a chave dos princípios religiosos, vem
compelir-nos à observância das leis mais simples da vida, revelando-
nos o impositivo de colaboração a que não conseguiremos fugir."
Roteiro
 O egoísmo é perigosa ilusão. Nos remete a um mundo voltado apenas
para os nossos próprios interesses, incapaz de fazer o bem pelo bem, de
fazer algo sem nenhum interesse pessoal envolvido.
Esta afirmação é muito importante, porque não basta ser bom e correto,
moralmente, é preciso que estas ações sejam desinteressadas em proveito
próprio. Sobre o tema nos ensinam os espíritos.

 895. Postos de lado os defeitos e os vícios acerca dos quais ninguém se pode
equivocar, qual o sinal mais característico da imperfeição?

“O interesse pessoal. Frequentemente, as qualidades morais são como, num objeto
de cobre, a douradura que não resiste à pedra de toque. Pode um homem possuir
qualidades reais, que levem o mundo a considerá-lo homem de bem. Mas essas
qualidades, conquanto assinalem um progresso, nem sempre suportam certas provas,
e às vezes basta que se fira a corda do interesse pessoal para que o fundo fique a
descoberto. O verdadeiro desinteresse é coisa ainda tão rara na Terra que, quando
se patenteia, todos o admiram como se fora um fenômeno.
“O apego às coisas materiais constitui sinal notório de inferioridade, porque,
quanto mais se aferra aos bens deste mundo, tanto menos compreende o homem o
seu destino. Pelo desinteresse, ao contrário, demonstra que encara de um ponto
mais elevado o futuro.”
 O Livro dos Espíritos, Capítulo XII - Da perfeição moral > As virtudes e os vícios > 895
Sigamos em frente para bem compreender a lição.
 " A vida, pródiga de sabedoria em toda parte, demonstra o princípio da
cooperação, em todos os seus planos.
 O verme enriquece a terra e a terra sustenta o verme.
 A fonte auxilia as árvores e as árvores conservam a fonte.
 O solo ampara a semente e a semente valoriza o solo.
 As águas formam as nuvens e a nuvens alimentam as águas.
 A abelha ajuda a fecundação das flores e as flores contribuem com as
abelhas no fabrico do mel.
 Um pão singelo é gloriosa síntese do trabalho de equipe da natureza. Sem as
lides da sementeira, sem as dádivas do Sol, sem as bênçãos da chuva, sem a
defesa contra os adversários da lavoura, sem a assistência do homem, sem o
concurso do moinho e sem o auxílio do forno, o pão amigo deixaria de
existir.
 Um casaco inexpressivo é fruto do esforço conjugado do fio, do tear, da
agulha e do alfaiate, solucionando o problema da vestidura." Roteiro
 A Natureza não existe apenas para fazer parte de nossa vida
material, mas é um reflexo das leis que regem o Universo e
observá-la muito nos ensina.

 A lição Ouvindo a Natureza do livro Ideal Espírita nos auxilia:

 " Em todos os ângulos da Vida Universal, encontramos, patentes, os
recursos infinitos da Sabedoria Divina.
 A interdependência e a função, a disciplina e o valor são alguns aspectos
simples da vida dos seres e das cousas.

Interdependência — a vida vegetal vibra em regime de reciprocidade com a
vida animal.
 A laranjeira fornece oxigênio ao cavalo e o cavalo cede gás carbônico à
laranjeira.
 Função — o fruto é o resultado principal da existência da
planta.
 A laranjeira, conquanto possua aplicações diversas, tem na
laranja a finalidade maior da própria vida.

 Disciplina — cada vegetal produz um só fruto específico.
 Existem infinitas qualidades de frutos, todavia a laranjeira
somente distribui laranjas.
 Valor — cada fruto varia quanto às próprias qualidades.
 A laranja pode ser doce ou azeda, volumosa ou diminuta, seca ou
suculenta.
 Antes do homem surgir na superfície do planeta, o vegetal, há muito, seguia
as leis existentes.
 Como usufrutuários do Universo, saibamos, assim, que toda ação humana
contrária à Natureza constitui caminho a sofrimento.
 Retiremos dos cenários naturais as lições indispensáveis à nossa vida.
 Somos interdependentes.
 Não viveremos em paz sem construir a paz dos outros.

Temos funções específicas.
 Existimos para colaborar no progresso da Criação,
edificando o bem para todas as criaturas.

Carecemos de disciplina.
 Sem método em nossos atos, não demandaremos a luz da frente.

 Somos valorizados pelas leis divinas.
 Valemos o preço das nossas ações, em qualquer atividade, onde
estivermos.”
 .André Luiz
 Fazemos parte da natureza e esta percepção
muda a nossa forma de agir em relação ao que
nos cerca, eis que possuidores de inteligência,
além do instinto, percebemos que nosso agir
para agregar ou destruir. Sentindo-se partícipe,
o homem percebe-se subordinado as leis que
regem o Universo, e encontra em seu agir,
pensar e sentir as formas de interagir com o
mundo ao seu redor.
 Não se trata apenas de um querer, desde a criação Deus nos deu o papel de
gestores, co-criadores e, tudo o que nos acontece é aprendizado para
trilharmos este caminho evolutivo a fim de conquistarmos a humanidade em
sua integralidade, tornando-nos o que fomos criados para ser.
 Caminhemos mais um pouco com a lição.
 " Assim como acontece na esfera das realizações materiais, a Nova
Revelação convida-nos, naturalmente, a refletir sobre a função que nos cabe
na ordem moral da vida.
 Cada criatura é peça significativa na engrenagem do progresso.
 Todos possuímos destacadas obrigações no aperfeiçoamento do espírito."
Roteiro
 Temos aptidões que podem ser colocadas a serviço da humanidade e temos,
também, inteligência para aprender coisas novas, agregando em nosso ser o
conhecimento que alavancando o nosso progresso e também do mundo que
nos cerca.
 Somos peças de uma engrenagem complexa. Isto significa que não somos
todos iguais, nem mesmo estamos aptos para todas as funções. Nesta vida,
nosso corpo irá potencializar as aptidões que nosso espírito já adquiriu e
precisamos aprender a observar e compreender quem somos para bem servir.
 Não existem, assim, moldes aos quais devemos nos adequar. Somos únicos,
com qualidades e equívocos, também únicos.
 Deixamos, assim, de olhar para o que o outro está realizando, para buscar
em nosso íntimo o que nós podemos realizar, em nós e para a construção de
um mundo melhor.
 Qual a vontade de Deus para a nossa vida? Quais as virtudes que possuo e
que podem auxiliar o mundo a ser um lugar melhor? Percebo-me como
colaborador na construção de um mundo melhor, ou ainda transito nos
sentimentos egoísticos que ainda habitam em tantos corações?
 Não se trata apenas de trabalhar ou fazer o bem, trata-se de algo mais
profundo, que nos remete a fala inicial: servir. E a melhor forma de servir é
o trabalho.
 Caminhemos mais um pouco com Emmanuel.
 " Alma sem trabalho digno é sombra de inércia no concerto da harmonia
geral.
 Cérebros e corações, mãos e pés, em disponibilidade , palavras ocas e
pensamentos estanques constituem congelamento deplorável do serviço da
evolução.
 A vida é a força divina que marcha para diante." Roteiro
 O bem mais precioso nos tempos atuais é o tempo. A todos dado igualmente,
mas por poucos aproveitado. Tempo...como o estamos usando?
 Humberto de Campo nos diz: " O trabalho, entre as margens do amor e da
reta consciência, é a estrada de luz que te reconduzirá ao Paraíso, a fim de
que a Terra se transforme no divino espelho da Glória de Deus." (Contos e
Apólogos)
 Pedimos ao Pai Celestial quando oramos o Pai Nosso: "Venha a nós o vosso
reino..." , pois é justamente o que estamos fazendo neste exato momento, se
estivermos usando bem o nosso tempo, estamos construindo o Reino de
Deus na Terra, ou como diz Humberto de Campos, estamos trabalhando para
que " a Terra se transforme no divino espelho da Glória de Deus."
"Deus não vos pede que vivais em
austeridade e privações; não pede que
vos cubrais com o cilício: quer apenas
que vivais conforme a caridade e o
coração. Ele não quer mortificações
que destroem o corpo; quer que cada
um se aqueça ao seu sol e, se fez raios
mais frios que outros, foi para dar a
compreender a todos quanto é forte e
poderoso. Não; não vos cubrais com
cilício; não fustigueis vossa carne aos
golpes da disciplina. Para trabalhar na
vinha é preciso ser robusto e
poderoso; o homem deve ter o vigor
que Deus lhe deu. Ele não criou a
Humanidade para a transformar em
raça bastarda e macilenta; ele a fez
como manifesto de sua glória e de seu
poder." Revista Espírita de 1862 - A
Vinha do Senhor.

 Usemos bem o dia, com proveito, nas simples tarefas e também nas mais
complexas, tudo realizando com préstimo, amor e bondade. Sem esperar
aplausos ou reconhecimento, apenas a satisfação íntima de estarmos
trilhando o caminho do bem.
 Ouçamos as lições finais que Emmanuel nos traz:
 “Obstruir-lhe a passagem, desequilibrar-lhe os movimentos, menoscabar-
lhe os dons e olvidar-lhe o valor é criar aflição e sofrimento que se
voltarão, agora ou mais tarde, contra nós mesmos.
 Precatem-se, portanto, aqueles que julgam encontrar na mensagem do
Além o elixir do êxtase preguiçoso e improdutivo.
 O mundo espiritual não abriria suas portas para consagrar a ociosidade.
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só a responsabilidade de viver, mas também a noção do serviço
incessante do bem, como norma de felicidade imperecível." Roteiro
 Sofremos e nos sentimentos aflitos quando saimos deste
caminho, porque aquele que está a serviço do bem,
mesmo em meio a tempestade, confia e segue em frente,
reconhecendo na dificuldade a escola divina que ensina
a todo instante.
 E para bem compreender que tipo de aflição, socorremo-
nos do próprio Emmanuel, no texto Aflição e
Tranquilidade:

 " “Bem-aventurados os que choram”, — disse-nos o Senhor — contudo,
é importante lembrar que, se existe aflição gerando tranquilidade, há
muita tranquilidade gerando aflição.
 No limiar do berço pede a alma dificuldades e chagas, amargores e
cicatrizes, entretanto, recapitulando de novo as próprias experiências no
Plano Físico, torna à concha obscura do egoísmo e da vaidade,
enquistando-se na mentira e na delinquência.
 Aprendiz recusando a lição ou doente abominando o
remédio, em quase todas as circunstâncias, o homem
persegue a fuga que lhe adiará indefinidamente as
realizações planejadas.
 É por isso que na escola da luta vulgar vemos tantas
criaturas em trincheiras de ouro, cavando abismos de
insânia e flagelação, nos quais se despenham, além do
campo material, e tantas inteligências primorosas
engodadas na auréola fugaz do poder humano, erguendo
para si próprias masmorras de pranto e envilecimento,
que as esperam, inflexíveis, transposto o limite traçado na
morte.
 E é ainda por essa razão que vemos tantos lares, fugindo à bênção do
trabalho e do sacrifício, à feição de oásis sedutores de imaginária
alegria para se converterem amanhã em cubículos de desespero e
desilusão, aprisionando os descuidados companheiros que os povoam
em teias de loucura e desequilíbrio, na Vida Espiritual.
 Valoriza a aflição de hoje, aprendendo com ela a crescer
para o bem, que nos burila para a união com Deus,
porque o Mestre que te propões a escutar e seguir, ao
invés de facilidades no imediatismo da Terra, preferiu,
para ensinar-nos a verdadeira ascensão, a humildade da
Manjedoura, o imposto constante do serviço aos
necessitados, a incompreensão dos contemporâneos, a
indiferença dos corações mais queridos e o supremo
testemunho do amor em plena cruz da morte.“
 Emmanuel - livro Ceifa de Luz.
 Encontremos nossa felicidade futura, semeando desde hoje, com
trabalho, alegria e muita fé, aproveitando o tempo que nos é concedido
de forma útil e produtiva, sabedores que de tudo daremos conta, ao
Nosso Pai Celestial e, também, a nossa própria consciência.

 Sejamos colaboradores do Cristo e com o Cristo, construindo o reino dos
céus na Terra, a começar, dentro de nós.


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Estudo do livro Roteiro lição 32

  • 1. Livro de Emmanuel Psicografia de Chico Xavier Colaboração Lição 32
  • 2.  No livro Ave Cristo, ao descrever a Igreja de Lyon, Emmanuel nos dá a notícia de como vivia aquele comunidade segundo os ensinamentos do Cristo, informa que oravam para servir e não para receberem ou serem servidos.  Decorridos quase 2000 anos, ainda verificamos que a religiosidade, em geral, está atrelada ao desejo de algo receber. Se a doença lhe visita, a ida ao templo religioso passa a ser obrigatório, seja qual for a denominação. As casas espíritas possuem atendimento constante, além do passe, indo desde uma simples conversa até a procedimentos mais complexos de troca fluídica, atendendo aos que sofrem com as doenças do corpo e da alma.
  • 3.  E nós? Qual a razão de procurarmos a religião em nossa vida? Qual o motivo que nos faz frequentar uma casa religiosa, um grupo de estudo, ou um trabalho de caridade? O que vai em nosso coração e em nossa prece? Rogamos forças para servir ou realizamos petições e mais petições aos benfeitores espirituais querendo que estes nos sirvam?
  • 4.  Emmanuel traz na lição 32 do livro Roteiro reflexões sobre o assunto Colaboração. Aproveitemos o ensejo para aprender e refletir.  "Em sua condição de movimento renovador das consciências, a Nova Revelação vem despertar o homem para o lugar determinado que a Providência lhe confere, esclarecendo-o, acima de tudo, de que o egoísmo, filho da ignorância e responsável pelos desvarios da alma, é perigosa ilusão. Trazendo-nos a chave dos princípios religiosos, vem compelir-nos à observância das leis mais simples da vida, revelando- nos o impositivo de colaboração a que não conseguiremos fugir." Roteiro  O egoísmo é perigosa ilusão. Nos remete a um mundo voltado apenas para os nossos próprios interesses, incapaz de fazer o bem pelo bem, de fazer algo sem nenhum interesse pessoal envolvido.
  • 5. Esta afirmação é muito importante, porque não basta ser bom e correto, moralmente, é preciso que estas ações sejam desinteressadas em proveito próprio. Sobre o tema nos ensinam os espíritos.   895. Postos de lado os defeitos e os vícios acerca dos quais ninguém se pode equivocar, qual o sinal mais característico da imperfeição?  “O interesse pessoal. Frequentemente, as qualidades morais são como, num objeto de cobre, a douradura que não resiste à pedra de toque. Pode um homem possuir qualidades reais, que levem o mundo a considerá-lo homem de bem. Mas essas qualidades, conquanto assinalem um progresso, nem sempre suportam certas provas, e às vezes basta que se fira a corda do interesse pessoal para que o fundo fique a descoberto. O verdadeiro desinteresse é coisa ainda tão rara na Terra que, quando se patenteia, todos o admiram como se fora um fenômeno. “O apego às coisas materiais constitui sinal notório de inferioridade, porque, quanto mais se aferra aos bens deste mundo, tanto menos compreende o homem o seu destino. Pelo desinteresse, ao contrário, demonstra que encara de um ponto mais elevado o futuro.”  O Livro dos Espíritos, Capítulo XII - Da perfeição moral > As virtudes e os vícios > 895
  • 6. Sigamos em frente para bem compreender a lição.  " A vida, pródiga de sabedoria em toda parte, demonstra o princípio da cooperação, em todos os seus planos.  O verme enriquece a terra e a terra sustenta o verme.  A fonte auxilia as árvores e as árvores conservam a fonte.  O solo ampara a semente e a semente valoriza o solo.  As águas formam as nuvens e a nuvens alimentam as águas.  A abelha ajuda a fecundação das flores e as flores contribuem com as abelhas no fabrico do mel.  Um pão singelo é gloriosa síntese do trabalho de equipe da natureza. Sem as lides da sementeira, sem as dádivas do Sol, sem as bênçãos da chuva, sem a defesa contra os adversários da lavoura, sem a assistência do homem, sem o concurso do moinho e sem o auxílio do forno, o pão amigo deixaria de existir.  Um casaco inexpressivo é fruto do esforço conjugado do fio, do tear, da agulha e do alfaiate, solucionando o problema da vestidura." Roteiro
  • 7.  A Natureza não existe apenas para fazer parte de nossa vida material, mas é um reflexo das leis que regem o Universo e observá-la muito nos ensina.   A lição Ouvindo a Natureza do livro Ideal Espírita nos auxilia:   " Em todos os ângulos da Vida Universal, encontramos, patentes, os recursos infinitos da Sabedoria Divina.  A interdependência e a função, a disciplina e o valor são alguns aspectos simples da vida dos seres e das cousas.  Interdependência — a vida vegetal vibra em regime de reciprocidade com a vida animal.  A laranjeira fornece oxigênio ao cavalo e o cavalo cede gás carbônico à laranjeira.
  • 8.  Função — o fruto é o resultado principal da existência da planta.  A laranjeira, conquanto possua aplicações diversas, tem na laranja a finalidade maior da própria vida.   Disciplina — cada vegetal produz um só fruto específico.  Existem infinitas qualidades de frutos, todavia a laranjeira somente distribui laranjas.  Valor — cada fruto varia quanto às próprias qualidades.  A laranja pode ser doce ou azeda, volumosa ou diminuta, seca ou suculenta.  Antes do homem surgir na superfície do planeta, o vegetal, há muito, seguia as leis existentes.  Como usufrutuários do Universo, saibamos, assim, que toda ação humana contrária à Natureza constitui caminho a sofrimento.  Retiremos dos cenários naturais as lições indispensáveis à nossa vida.
  • 9.  Somos interdependentes.  Não viveremos em paz sem construir a paz dos outros.  Temos funções específicas.  Existimos para colaborar no progresso da Criação, edificando o bem para todas as criaturas.  Carecemos de disciplina.  Sem método em nossos atos, não demandaremos a luz da frente.   Somos valorizados pelas leis divinas.  Valemos o preço das nossas ações, em qualquer atividade, onde estivermos.”  .André Luiz
  • 10.  Fazemos parte da natureza e esta percepção muda a nossa forma de agir em relação ao que nos cerca, eis que possuidores de inteligência, além do instinto, percebemos que nosso agir para agregar ou destruir. Sentindo-se partícipe, o homem percebe-se subordinado as leis que regem o Universo, e encontra em seu agir, pensar e sentir as formas de interagir com o mundo ao seu redor.  Não se trata apenas de um querer, desde a criação Deus nos deu o papel de gestores, co-criadores e, tudo o que nos acontece é aprendizado para trilharmos este caminho evolutivo a fim de conquistarmos a humanidade em sua integralidade, tornando-nos o que fomos criados para ser.
  • 11.  Caminhemos mais um pouco com a lição.  " Assim como acontece na esfera das realizações materiais, a Nova Revelação convida-nos, naturalmente, a refletir sobre a função que nos cabe na ordem moral da vida.  Cada criatura é peça significativa na engrenagem do progresso.  Todos possuímos destacadas obrigações no aperfeiçoamento do espírito." Roteiro  Temos aptidões que podem ser colocadas a serviço da humanidade e temos, também, inteligência para aprender coisas novas, agregando em nosso ser o conhecimento que alavancando o nosso progresso e também do mundo que nos cerca.
  • 12.  Somos peças de uma engrenagem complexa. Isto significa que não somos todos iguais, nem mesmo estamos aptos para todas as funções. Nesta vida, nosso corpo irá potencializar as aptidões que nosso espírito já adquiriu e precisamos aprender a observar e compreender quem somos para bem servir.  Não existem, assim, moldes aos quais devemos nos adequar. Somos únicos, com qualidades e equívocos, também únicos.  Deixamos, assim, de olhar para o que o outro está realizando, para buscar em nosso íntimo o que nós podemos realizar, em nós e para a construção de um mundo melhor.
  • 13.  Qual a vontade de Deus para a nossa vida? Quais as virtudes que possuo e que podem auxiliar o mundo a ser um lugar melhor? Percebo-me como colaborador na construção de um mundo melhor, ou ainda transito nos sentimentos egoísticos que ainda habitam em tantos corações?  Não se trata apenas de trabalhar ou fazer o bem, trata-se de algo mais profundo, que nos remete a fala inicial: servir. E a melhor forma de servir é o trabalho.
  • 14.  Caminhemos mais um pouco com Emmanuel.  " Alma sem trabalho digno é sombra de inércia no concerto da harmonia geral.  Cérebros e corações, mãos e pés, em disponibilidade , palavras ocas e pensamentos estanques constituem congelamento deplorável do serviço da evolução.  A vida é a força divina que marcha para diante." Roteiro  O bem mais precioso nos tempos atuais é o tempo. A todos dado igualmente, mas por poucos aproveitado. Tempo...como o estamos usando?
  • 15.  Humberto de Campo nos diz: " O trabalho, entre as margens do amor e da reta consciência, é a estrada de luz que te reconduzirá ao Paraíso, a fim de que a Terra se transforme no divino espelho da Glória de Deus." (Contos e Apólogos)  Pedimos ao Pai Celestial quando oramos o Pai Nosso: "Venha a nós o vosso reino..." , pois é justamente o que estamos fazendo neste exato momento, se estivermos usando bem o nosso tempo, estamos construindo o Reino de Deus na Terra, ou como diz Humberto de Campos, estamos trabalhando para que " a Terra se transforme no divino espelho da Glória de Deus."
  • 16. "Deus não vos pede que vivais em austeridade e privações; não pede que vos cubrais com o cilício: quer apenas que vivais conforme a caridade e o coração. Ele não quer mortificações que destroem o corpo; quer que cada um se aqueça ao seu sol e, se fez raios mais frios que outros, foi para dar a compreender a todos quanto é forte e poderoso. Não; não vos cubrais com cilício; não fustigueis vossa carne aos golpes da disciplina. Para trabalhar na vinha é preciso ser robusto e poderoso; o homem deve ter o vigor que Deus lhe deu. Ele não criou a Humanidade para a transformar em raça bastarda e macilenta; ele a fez como manifesto de sua glória e de seu poder." Revista Espírita de 1862 - A Vinha do Senhor. 
  • 17.  Usemos bem o dia, com proveito, nas simples tarefas e também nas mais complexas, tudo realizando com préstimo, amor e bondade. Sem esperar aplausos ou reconhecimento, apenas a satisfação íntima de estarmos trilhando o caminho do bem.  Ouçamos as lições finais que Emmanuel nos traz:  “Obstruir-lhe a passagem, desequilibrar-lhe os movimentos, menoscabar- lhe os dons e olvidar-lhe o valor é criar aflição e sofrimento que se voltarão, agora ou mais tarde, contra nós mesmos.  Precatem-se, portanto, aqueles que julgam encontrar na mensagem do Além o elixir do êxtase preguiçoso e improdutivo.  O mundo espiritual não abriria suas portas para consagrar a ociosidade.  As almas que regressam do túmulo indicam a cada companheiro da Terra a importância da existência na carne, acordando-lhe na consciência não só a responsabilidade de viver, mas também a noção do serviço incessante do bem, como norma de felicidade imperecível." Roteiro
  • 18.  Sofremos e nos sentimentos aflitos quando saimos deste caminho, porque aquele que está a serviço do bem, mesmo em meio a tempestade, confia e segue em frente, reconhecendo na dificuldade a escola divina que ensina a todo instante.  E para bem compreender que tipo de aflição, socorremo- nos do próprio Emmanuel, no texto Aflição e Tranquilidade:   " “Bem-aventurados os que choram”, — disse-nos o Senhor — contudo, é importante lembrar que, se existe aflição gerando tranquilidade, há muita tranquilidade gerando aflição.  No limiar do berço pede a alma dificuldades e chagas, amargores e cicatrizes, entretanto, recapitulando de novo as próprias experiências no Plano Físico, torna à concha obscura do egoísmo e da vaidade, enquistando-se na mentira e na delinquência.
  • 19.  Aprendiz recusando a lição ou doente abominando o remédio, em quase todas as circunstâncias, o homem persegue a fuga que lhe adiará indefinidamente as realizações planejadas.  É por isso que na escola da luta vulgar vemos tantas criaturas em trincheiras de ouro, cavando abismos de insânia e flagelação, nos quais se despenham, além do campo material, e tantas inteligências primorosas engodadas na auréola fugaz do poder humano, erguendo para si próprias masmorras de pranto e envilecimento, que as esperam, inflexíveis, transposto o limite traçado na morte.  E é ainda por essa razão que vemos tantos lares, fugindo à bênção do trabalho e do sacrifício, à feição de oásis sedutores de imaginária alegria para se converterem amanhã em cubículos de desespero e desilusão, aprisionando os descuidados companheiros que os povoam em teias de loucura e desequilíbrio, na Vida Espiritual.
  • 20.  Valoriza a aflição de hoje, aprendendo com ela a crescer para o bem, que nos burila para a união com Deus, porque o Mestre que te propões a escutar e seguir, ao invés de facilidades no imediatismo da Terra, preferiu, para ensinar-nos a verdadeira ascensão, a humildade da Manjedoura, o imposto constante do serviço aos necessitados, a incompreensão dos contemporâneos, a indiferença dos corações mais queridos e o supremo testemunho do amor em plena cruz da morte.“  Emmanuel - livro Ceifa de Luz.
  • 21.  Encontremos nossa felicidade futura, semeando desde hoje, com trabalho, alegria e muita fé, aproveitando o tempo que nos é concedido de forma útil e produtiva, sabedores que de tudo daremos conta, ao Nosso Pai Celestial e, também, a nossa própria consciência.   Sejamos colaboradores do Cristo e com o Cristo, construindo o reino dos céus na Terra, a começar, dentro de nós. 