A palavra destruir traz a ideia de finitude, término, transmitindo a imagem de que destruir é demolir, extinguir, assolar, arrasar, arruinar …
Lavoisier (Químico francês, 1743-1794) já dizia: “Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” e é sob essa lógica que devemos reflexionar sobre a destruição já que somos seres criados pelo Pai Universal.
O objetivo da lei de destruição é a transformação para renovação e melhoria dos seres vivos.
Através da destruição tudo renasce, tudo se regenera, tudo melhora, tudo progride.
Assim a lei de destruição é necessária para o progresso que tem que acontecer tanto em relação ao princípio material, quanto ao princípio espiritual.
Os seres vivos se destroem reciprocamente porque ainda é necessário:
- Para manter o equilíbrio conforme a lei de reprodução, pois se não se destruíssem, principalmente, no reino animal haveria a reprodução excessiva trazendo desequilíbrio. A cadeia alimentar é de suma importância para esse equilíbrio;
- Os despojos do invólucro exterior são utilizados para a nutrição e outros objetivos, como adubo, conforme a lei de conservação.
A destruição é apenas do invólucro exterior, do princípio material, pois o princípio inteligente que habita todos os seres vivos não se destrói, vai se aprimorando em todas as condições pelas quais ele passa.
Essa destruição ocorre somente com a matéria. Toda matéria tende a se degradar.
O documento discute vários temas relacionados à destruição, incluindo guerras, assassinato, suicídio e crueldade. Aponta que a guerra é menos frequente à medida que o homem progride, e que o assassinato é um grande crime. Também indica que a crueldade está ligada a uma natureza má e é consequência do atraso no desenvolvimento moral.
Este documento descreve a doutrina espírita da pluralidade das existências, explicando que:
1) As almas podem reencarnar em diferentes mundos e não apenas na Terra, passando de mundos inferiores para mundos superiores conforme seu progresso;
2) É possível viver várias vezes na Terra ou em outros mundos se ainda não se está preparado para um mundo superior;
3) Ao passar de um mundo para outro, a alma conserva sua inteligência mas pode não ter os mesmos meios de manifestá-la dependendo do corpo.
Evangeliza - Leis Morais da Vida - Lei de DestruiçãoAntonino Silva
O documento discute as leis da destruição no Planeta. Afirma que existe uma destruição necessária para a transformação e renovação dos seres vivos, mas também uma destruição abusiva que viola a lei de Deus ao exceder os limites das necessidades. Esta segunda forma é resultado da imperfeição moral do homem e tende a desaparecer à medida que ele progride espiritualmente.
Este documento discute a condição dos espíritos entre encarnações. Explica que espíritos errantes aguardam uma nova encarnação para melhorarem, estudam seu passado para progredir, e podem ser felizes ou infelizes dependendo de seus méritos. Também descreve que espíritos mais evoluídos ajudam os de mundos inferiores.
O BEM:
O bem se constitui na correta aplicação das Leis Divinas ou Naturais.
o mal é o “vácuo” ou “ buraco” causado no bem cada vez que não se cumpre as Leis Divinas ou Naturais.
Evangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueiregrupodepaisceb
Jesus ensinava por parábolas para que apenas aqueles com boa vontade e disposição espiritual pudessem compreender suas mensagens. Ele se dirigia principalmente aos humildes e necessitados, não aos orgulhosos que se achavam sabedores. Os que confessam publicamente sua fé em Jesus, vivendo segundo seus ensinamentos, são dignos do Reino da Verdade.
O documento discute o processo de reencarnação de um Espírito chamado Laura. Ela está se preparando para retornar à Terra após seu tempo de serviço no além. Amigos se reúnem para uma festa de despedida, onde desejam sorte a Laura em sua nova vida e missão de ajudar outros. No entanto, Laura expressa preocupação com o esquecimento e as dificuldades de uma nova encarnação.
O documento discute vários temas relacionados à destruição, incluindo guerras, assassinato, suicídio e crueldade. Aponta que a guerra é menos frequente à medida que o homem progride, e que o assassinato é um grande crime. Também indica que a crueldade está ligada a uma natureza má e é consequência do atraso no desenvolvimento moral.
Este documento descreve a doutrina espírita da pluralidade das existências, explicando que:
1) As almas podem reencarnar em diferentes mundos e não apenas na Terra, passando de mundos inferiores para mundos superiores conforme seu progresso;
2) É possível viver várias vezes na Terra ou em outros mundos se ainda não se está preparado para um mundo superior;
3) Ao passar de um mundo para outro, a alma conserva sua inteligência mas pode não ter os mesmos meios de manifestá-la dependendo do corpo.
Evangeliza - Leis Morais da Vida - Lei de DestruiçãoAntonino Silva
O documento discute as leis da destruição no Planeta. Afirma que existe uma destruição necessária para a transformação e renovação dos seres vivos, mas também uma destruição abusiva que viola a lei de Deus ao exceder os limites das necessidades. Esta segunda forma é resultado da imperfeição moral do homem e tende a desaparecer à medida que ele progride espiritualmente.
Este documento discute a condição dos espíritos entre encarnações. Explica que espíritos errantes aguardam uma nova encarnação para melhorarem, estudam seu passado para progredir, e podem ser felizes ou infelizes dependendo de seus méritos. Também descreve que espíritos mais evoluídos ajudam os de mundos inferiores.
O BEM:
O bem se constitui na correta aplicação das Leis Divinas ou Naturais.
o mal é o “vácuo” ou “ buraco” causado no bem cada vez que não se cumpre as Leis Divinas ou Naturais.
Evangelho Capítulo XXIV - Não por a candeia debaixo do alqueiregrupodepaisceb
Jesus ensinava por parábolas para que apenas aqueles com boa vontade e disposição espiritual pudessem compreender suas mensagens. Ele se dirigia principalmente aos humildes e necessitados, não aos orgulhosos que se achavam sabedores. Os que confessam publicamente sua fé em Jesus, vivendo segundo seus ensinamentos, são dignos do Reino da Verdade.
O documento discute o processo de reencarnação de um Espírito chamado Laura. Ela está se preparando para retornar à Terra após seu tempo de serviço no além. Amigos se reúnem para uma festa de despedida, onde desejam sorte a Laura em sua nova vida e missão de ajudar outros. No entanto, Laura expressa preocupação com o esquecimento e as dificuldades de uma nova encarnação.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Afirma que as almas renascem na condição humana trazendo consigo lições do passado para progredir através do esforço pessoal. Também destaca que os laços familiares continuam através das vidas e a encarnação permite o desenvolvimento espiritual.
O documento discute a importância do renascimento espiritual para entrar no Reino de Deus. Jesus ensinou que é necessário nascer de novo para ver o Reino de Deus, referindo-se a um renascimento espiritual, não físico. A reencarnação é mencionada como um meio pelo qual as almas progridem espiritualmente através de várias vidas.
Este documento discute a reencarnação como um processo educativo através do qual as almas retornam à Terra para aprender lições e progredir espiritualmente. Ele resume evidências científicas de reencarnação fornecidas pelo Dr. Ian Stevenson e discute como o planejamento reencarnatório, marcas de nascença e regressão à vidas passadas apoiam a ideia. A reencarnação é vista como um ato de amor, não punição, e o livre-arbítrio permite que os espíritos alterem seus
O documento discute a máxima "ninguém é profeta em sua terra", ilustrando-a com exemplos bíblicos de como Jesus sofreu ingratidão e descrédito entre os seus conterrâneos. Aponta que tal fenômeno se deve à familiaridade excessiva e ao orgulho ferido das pessoas em reconhecer a superioridade moral de alguém próximo a elas. Conclui que esse preconceito é típico de espíritos limitados que tomam a si mesmos como padrão de julgamento.
O documento discute a lei da reprodução segundo a perspectiva espírita, abordando tópicos como a função do casamento, os tipos de reprodução e os obstáculos naturais e artificiais à reprodução. A teoria malthusiana sobre o crescimento populacional é apresentada, assim como a visão de Kardec sobre a igualdade entre as raças humanas. O casamento é visto como um avanço social que promove a solidariedade familiar e o progresso espiritual através do afeto mútuo entre os cônjuges.
O documento discute a justiça da reencarnação. A reencarnação fornece múltiplas chances de progresso espiritual através de novas vidas, corrigindo erros do passado. Cada nova existência permite que o espírito avance em sua jornada rumo à perfeição, até não precisar mais do corpo físico. A reencarnação se baseia na justiça e bondade infinitas de Deus, que não condenaria alguém para sempre por falhas em uma única vida.
Este documento discute a realeza de Jesus e a vida futura de acordo com o ensinamento de Jesus. Jesus disse a Pilatos que seu reino não era deste mundo, referindo-se à vida futura como o destino da humanidade. A vida futura prometida por Jesus é onde a justiça de Deus é realizada e onde os bons são recompensados, não nesta vida terrena.
Aula lei de destruição e sociedade, LIVRO ESPIRITOSOribes Teixeira
Este documento resume dez leis morais segundo a doutrina espírita e discute conceitos como destruição, sociedade, assassinato e pena de morte. A lei de destruição explica que a destruição é necessária para a renovação e melhoramento dos seres vivos, enquanto a destruição abusiva causa sofrimento desnecessário. A lei de sociedade destaca a necessidade da vida social para o progresso individual e coletivo. Crueldade e pena de morte são considerados contrários aos ensinamentos de Jesus de amor e
O documento resume os principais ensinamentos de Jesus sobre amar o próximo como a si mesmo, incluindo a necessidade de perdoar os outros assim como queremos ser perdoados, e tratar todos os seres humanos com compaixão e igualdade, independente de suas falhas ou status social.
O documento descreve a classificação e características dos diferentes tipos de mundos que podem abrigar espíritos durante sua evolução, incluindo mundos primitivos, mundos de provas e expiações, mundos regeneradores e mundos felizes. A Terra é classificada como um planeta de provas e expiações, onde os espíritos vêm para progredir espiritualmente através de desafios e lições. Quando a humanidade evoluir o suficiente, a Terra se tornará um mundo regenerador com mais paz e felicidade.
O documento discute o dever e a virtude. Afirma que o dever é a obrigação moral de cada um consigo mesmo e com os outros e que a virtude envolve qualidades como ser bom, caritativo e laborioso. Também ressalta que a disciplina é uma virtude essencial para o progresso espiritual e que a felicidade está no cumprimento do dever.
1) O documento discute os princípios da obediência e resignação segundo os ensinamentos de Jesus, incluindo fazer o bem a outros, amar inimigos e oferecer perdão incondicional.
2) A obediência é o consentimento da razão e a resignação é o consentimento do coração, ambas virtudes ativas pregadas por Jesus.
3) O orgulho e egoísmo são os maiores obstáculos ao progresso moral.
Brasil coração do mundo pátria de evangelhoAlfredo Lopes
O documento discute a história antiga do Brasil, incluindo visitas de fenícios e judeus há cerca de 3.000 anos, e a chegada de Duarte Pacheco ao Brasil em 1498. Também menciona que locais bíblicos como Ofir, Parvaim e Tarschisch podem se referir a regiões da Amazônia, e que o Espiritismo foi melhor aceito no Brasil do que na França.
LEI QUE É CONHECIDA PELA LUZ
NATURAL DA RAZÃO COMO
DERIVANDO DA NATUREZA DAS
COISAS, QUE PROCEDE DE DEUS
COMO AUTOR DA NATUREZA, E QUE GOVERNA A ATIVIDADE DO HOMEM PARA SEU FIM ÚLTIMO NATURAL.
Jesus explica a Nicodemos que é necessário "nascer de novo" para entrar no Reino de Deus, referindo-se à doutrina da reencarnação. A encarnação permite que as almas progridam através de sucessivas vidas, aprendendo com experiências e se aproximando da perfeição. A reencarnação é a única explicação para as diferenças entre os seres humanos e a justiça divina nas desigualdades da vida.
O documento discute a importância de se ter um coração puro, livre de divisões internas e apegos materiais. Jesus criticou os fariseus por se apegarem a tradições que obscureciam os verdadeiros mandamentos de Deus. Ter um coração puro significa enxergar a realidade sem filtros do ego e do passado, conduzindo o homem à união com o divino.
1. O documento discute a Terra como um mundo de expiação e provas, onde os espíritos vêm para purificação através de sofrimentos e dificuldades.
2. A humanidade não se resume aos habitantes da Terra, mas inclui espíritos de todos os mundos do universo.
3. Conforme os espíritos progridem moralmente, eles são substituídos na Terra por espíritos melhores, levando a transformações graduais rumo a um mundo de paz e felicidade.
O documento discute a importância da reforma íntima e do autoconhecimento. Ele enfatiza que o autoconhecimento é essencial para efetuar mudanças e melhorias morais, e que um grupo de estudos espíritas pode ajudar nesse processo, desde que haja vontade e esforço individuais. Também cita fontes como o Livro dos Espíritos e o Evangelho Segundo o Espiritismo para apoiar a busca pela perfeição interior através do conhecimento de si mesmo.
Este documento apresenta os dois principais mandamentos segundo o Evangelho de Mateus: amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo. Toda a lei e os profetas estão contidos nestes dois mandamentos de amor a Deus e ao próximo.
A lei de conservação aborda a nossa conservação enquanto espécie humana e de todos os demais recursos naturais essenciais para a manutenção da nossa espécie e de todo o planeta.
Conservação e Preservação são frequentemente confundidas.
Preservação lida com manter um objeto, uma área ou uma situação protegida de qualquer forma de dano ou destruição. Destina-se a manter intacto, sem mudança, intocável, não-utilizável. É o ato de manter seguro um item de qualquer tipo de perda ou dano, como lesão, destruição, decadência, etc.
Conservação geralmente lida com o uso de um objeto, de uma área ou de uma situação de maneira racional, com o uso cuidadoso para que elas não sejam desperdiçadas ou perdidas, a fim de mantê-lo seguro.
- Meio ambiente
A preservação ambiental se refere à proteção integral de uma região, sem que haja qualquer interferência humana. Permanece intacta. É intocável, não utiliza, às vezes, nem para pesquisa.
A conservação ambiental tem a ver com a proteção dos recursos naturais, com a utilização racional, garantindo sua sustentabilidade e existência para as futuras gerações.
- Objetos: documentos, peças de arte, arquivos (biblioteconomia)
A preservação visa minimizar a deterioração física e química dos artefatos.
A conservação destina a manter o teor do objeto ou da situação garantindo a sua qualidade e segurança. Pode ser utilizado e restaurado.
Tanto a conservação quanto a preservação lidam com proteção, mas com duas abordagens diferentes. Uma é intocável, a outra não.
Segundo Módulo - Aula 06 - Lei da destruiçãoCeiClarencio
Este documento discute a lei da destruição e transformação como parte do progresso contínuo de todos os seres vivos. A destruição é necessária para a regeneração e renovação, mas o abuso é condenável. Flagelos destrutivos são permitidos por Deus para acelerar o progresso moral dos espíritos, embora causem sofrimento temporário. À medida que a humanidade evolui, diminui a necessidade de destruição e a pena de morte desaparecerá.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Afirma que as almas renascem na condição humana trazendo consigo lições do passado para progredir através do esforço pessoal. Também destaca que os laços familiares continuam através das vidas e a encarnação permite o desenvolvimento espiritual.
O documento discute a importância do renascimento espiritual para entrar no Reino de Deus. Jesus ensinou que é necessário nascer de novo para ver o Reino de Deus, referindo-se a um renascimento espiritual, não físico. A reencarnação é mencionada como um meio pelo qual as almas progridem espiritualmente através de várias vidas.
Este documento discute a reencarnação como um processo educativo através do qual as almas retornam à Terra para aprender lições e progredir espiritualmente. Ele resume evidências científicas de reencarnação fornecidas pelo Dr. Ian Stevenson e discute como o planejamento reencarnatório, marcas de nascença e regressão à vidas passadas apoiam a ideia. A reencarnação é vista como um ato de amor, não punição, e o livre-arbítrio permite que os espíritos alterem seus
O documento discute a máxima "ninguém é profeta em sua terra", ilustrando-a com exemplos bíblicos de como Jesus sofreu ingratidão e descrédito entre os seus conterrâneos. Aponta que tal fenômeno se deve à familiaridade excessiva e ao orgulho ferido das pessoas em reconhecer a superioridade moral de alguém próximo a elas. Conclui que esse preconceito é típico de espíritos limitados que tomam a si mesmos como padrão de julgamento.
O documento discute a lei da reprodução segundo a perspectiva espírita, abordando tópicos como a função do casamento, os tipos de reprodução e os obstáculos naturais e artificiais à reprodução. A teoria malthusiana sobre o crescimento populacional é apresentada, assim como a visão de Kardec sobre a igualdade entre as raças humanas. O casamento é visto como um avanço social que promove a solidariedade familiar e o progresso espiritual através do afeto mútuo entre os cônjuges.
O documento discute a justiça da reencarnação. A reencarnação fornece múltiplas chances de progresso espiritual através de novas vidas, corrigindo erros do passado. Cada nova existência permite que o espírito avance em sua jornada rumo à perfeição, até não precisar mais do corpo físico. A reencarnação se baseia na justiça e bondade infinitas de Deus, que não condenaria alguém para sempre por falhas em uma única vida.
Este documento discute a realeza de Jesus e a vida futura de acordo com o ensinamento de Jesus. Jesus disse a Pilatos que seu reino não era deste mundo, referindo-se à vida futura como o destino da humanidade. A vida futura prometida por Jesus é onde a justiça de Deus é realizada e onde os bons são recompensados, não nesta vida terrena.
Aula lei de destruição e sociedade, LIVRO ESPIRITOSOribes Teixeira
Este documento resume dez leis morais segundo a doutrina espírita e discute conceitos como destruição, sociedade, assassinato e pena de morte. A lei de destruição explica que a destruição é necessária para a renovação e melhoramento dos seres vivos, enquanto a destruição abusiva causa sofrimento desnecessário. A lei de sociedade destaca a necessidade da vida social para o progresso individual e coletivo. Crueldade e pena de morte são considerados contrários aos ensinamentos de Jesus de amor e
O documento resume os principais ensinamentos de Jesus sobre amar o próximo como a si mesmo, incluindo a necessidade de perdoar os outros assim como queremos ser perdoados, e tratar todos os seres humanos com compaixão e igualdade, independente de suas falhas ou status social.
O documento descreve a classificação e características dos diferentes tipos de mundos que podem abrigar espíritos durante sua evolução, incluindo mundos primitivos, mundos de provas e expiações, mundos regeneradores e mundos felizes. A Terra é classificada como um planeta de provas e expiações, onde os espíritos vêm para progredir espiritualmente através de desafios e lições. Quando a humanidade evoluir o suficiente, a Terra se tornará um mundo regenerador com mais paz e felicidade.
O documento discute o dever e a virtude. Afirma que o dever é a obrigação moral de cada um consigo mesmo e com os outros e que a virtude envolve qualidades como ser bom, caritativo e laborioso. Também ressalta que a disciplina é uma virtude essencial para o progresso espiritual e que a felicidade está no cumprimento do dever.
1) O documento discute os princípios da obediência e resignação segundo os ensinamentos de Jesus, incluindo fazer o bem a outros, amar inimigos e oferecer perdão incondicional.
2) A obediência é o consentimento da razão e a resignação é o consentimento do coração, ambas virtudes ativas pregadas por Jesus.
3) O orgulho e egoísmo são os maiores obstáculos ao progresso moral.
Brasil coração do mundo pátria de evangelhoAlfredo Lopes
O documento discute a história antiga do Brasil, incluindo visitas de fenícios e judeus há cerca de 3.000 anos, e a chegada de Duarte Pacheco ao Brasil em 1498. Também menciona que locais bíblicos como Ofir, Parvaim e Tarschisch podem se referir a regiões da Amazônia, e que o Espiritismo foi melhor aceito no Brasil do que na França.
LEI QUE É CONHECIDA PELA LUZ
NATURAL DA RAZÃO COMO
DERIVANDO DA NATUREZA DAS
COISAS, QUE PROCEDE DE DEUS
COMO AUTOR DA NATUREZA, E QUE GOVERNA A ATIVIDADE DO HOMEM PARA SEU FIM ÚLTIMO NATURAL.
Jesus explica a Nicodemos que é necessário "nascer de novo" para entrar no Reino de Deus, referindo-se à doutrina da reencarnação. A encarnação permite que as almas progridam através de sucessivas vidas, aprendendo com experiências e se aproximando da perfeição. A reencarnação é a única explicação para as diferenças entre os seres humanos e a justiça divina nas desigualdades da vida.
O documento discute a importância de se ter um coração puro, livre de divisões internas e apegos materiais. Jesus criticou os fariseus por se apegarem a tradições que obscureciam os verdadeiros mandamentos de Deus. Ter um coração puro significa enxergar a realidade sem filtros do ego e do passado, conduzindo o homem à união com o divino.
1. O documento discute a Terra como um mundo de expiação e provas, onde os espíritos vêm para purificação através de sofrimentos e dificuldades.
2. A humanidade não se resume aos habitantes da Terra, mas inclui espíritos de todos os mundos do universo.
3. Conforme os espíritos progridem moralmente, eles são substituídos na Terra por espíritos melhores, levando a transformações graduais rumo a um mundo de paz e felicidade.
O documento discute a importância da reforma íntima e do autoconhecimento. Ele enfatiza que o autoconhecimento é essencial para efetuar mudanças e melhorias morais, e que um grupo de estudos espíritas pode ajudar nesse processo, desde que haja vontade e esforço individuais. Também cita fontes como o Livro dos Espíritos e o Evangelho Segundo o Espiritismo para apoiar a busca pela perfeição interior através do conhecimento de si mesmo.
Este documento apresenta os dois principais mandamentos segundo o Evangelho de Mateus: amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo. Toda a lei e os profetas estão contidos nestes dois mandamentos de amor a Deus e ao próximo.
A lei de conservação aborda a nossa conservação enquanto espécie humana e de todos os demais recursos naturais essenciais para a manutenção da nossa espécie e de todo o planeta.
Conservação e Preservação são frequentemente confundidas.
Preservação lida com manter um objeto, uma área ou uma situação protegida de qualquer forma de dano ou destruição. Destina-se a manter intacto, sem mudança, intocável, não-utilizável. É o ato de manter seguro um item de qualquer tipo de perda ou dano, como lesão, destruição, decadência, etc.
Conservação geralmente lida com o uso de um objeto, de uma área ou de uma situação de maneira racional, com o uso cuidadoso para que elas não sejam desperdiçadas ou perdidas, a fim de mantê-lo seguro.
- Meio ambiente
A preservação ambiental se refere à proteção integral de uma região, sem que haja qualquer interferência humana. Permanece intacta. É intocável, não utiliza, às vezes, nem para pesquisa.
A conservação ambiental tem a ver com a proteção dos recursos naturais, com a utilização racional, garantindo sua sustentabilidade e existência para as futuras gerações.
- Objetos: documentos, peças de arte, arquivos (biblioteconomia)
A preservação visa minimizar a deterioração física e química dos artefatos.
A conservação destina a manter o teor do objeto ou da situação garantindo a sua qualidade e segurança. Pode ser utilizado e restaurado.
Tanto a conservação quanto a preservação lidam com proteção, mas com duas abordagens diferentes. Uma é intocável, a outra não.
Segundo Módulo - Aula 06 - Lei da destruiçãoCeiClarencio
Este documento discute a lei da destruição e transformação como parte do progresso contínuo de todos os seres vivos. A destruição é necessária para a regeneração e renovação, mas o abuso é condenável. Flagelos destrutivos são permitidos por Deus para acelerar o progresso moral dos espíritos, embora causem sofrimento temporário. À medida que a humanidade evolui, diminui a necessidade de destruição e a pena de morte desaparecerá.
Livro dos Espíritos Q.737 ESE Cap. 9_item1 a 5Patricia Farias
O documento discute os flagelos destruidores e suas utilidades. Apesar dos males causados, os flagelos estimulam o progresso humano e o desenvolvimento de meios para evitá-los. Algumas calamidades não podem ser impedidas, mas o homem pode atenuar seus efeitos com conhecimento e prevenção. Os flagelos também servem como provas morais, exigindo solidariedade e resignação diante da vontade divina.
O documento discute a lei da destruição na natureza. Afirma que a destruição é parte do processo natural de transformação e renovação, não sendo um fim em si mesma, mas sim um meio para o equilíbrio e utilização dos recursos naturais. Também aborda que a destruição desnecessária vai de encontro à vontade divina e que o medo da morte no homem se deve ao instinto de sobrevivência e desejo de continuar seu progresso espiritual.
Deus permite flagelos destruidores para acelerar o progresso moral e material da humanidade. Embora causem sofrimento temporário, esses eventos podem levar a mudanças benéficas que demorariam séculos sem eles. O homem pode atenuar os efeitos dos flagelos estudando suas causas e aplicando conhecimento científico.
Livro dos espiritos cap. vi questoes 742 - 745 - flagelos destruidores: gue...Antonio Braga
O documento discute as causas e objetivos das guerras segundo a doutrina espírita. Guerras podem ser necessárias para promover o progresso humano, mas aqueles que as provocam por ambição serão responsabilizados. Flagelos naturais e provocados pelo homem têm objetivos distintos segundo as leis divinas.
O documento discute o instinto de conservação e os meios de subsistência dados por Deus aos seres vivos. Afirma que Deus deu aos homens a capacidade de viver e a Terra produz o necessário, mas o homem muitas vezes não sabe se contentar com o necessário ou negligencia a Terra. Também discute sobre privações voluntárias e mortificações, afirmando que só têm mérito quando feitas em benefício de outros.
Este documento discute temas como a caridade para com os criminosos, a distinção entre o bem e o mal, e o progresso da humanidade à medida que os instintos ruins são superados. Três frases principais são: (1) Devemos orar pelos criminosos e dar-lhes assistência espiritual; (2) O bem é tudo que está de acordo com a lei de Deus e o mal é o que é contrário a ela; (3) Com o tempo, os espíritos más irão renascendo sob novas formas até compreenderem totalmente o bem
Este documento discute as leis da reprodução e sucessão das raças humanas de acordo com os ensinamentos espíritas. Aborda tópicos como a população mundial, o aperfeiçoamento genético das raças, obstáculos à reprodução como o controle de natalidade, o casamento e celibato, e a poligamia. Explica que a reprodução é uma lei natural, mas que o homem pode regular de forma inteligente para manter o equilíbrio, e que a monogamia está mais alinhada com a lei div
Este documento fornece um roteiro para uma palestra de 60 minutos sobre o capítulo 1 da Parte Quarta do Livro dos Espíritos sobre as penas e gozos terrestres. O roteiro inclui perguntas sobre tópicos como felicidade, perdas, decepções, temor da morte e suicídio para facilitar a explicação e compreensão do conteúdo. O palestrante deve se preparar para abordar cada questão de forma a transmitir a essência do capítulo em um tempo menor se necessário.
Este documento fornece um roteiro para uma palestra de 60 minutos sobre o capítulo 1 da Parte Quarta do Livro dos Espíritos sobre as penas e gozos terrestres. O roteiro inclui perguntas sobre tópicos como felicidade, perdas, decepções, temor da morte e suicídio, com respostas extraídas do capítulo para facilitar a compreensão do conteúdo.
Evangeliza - Leis Morais da Vida - Lei de ConservaçãoAntonino Silva
O documento discute a distinção entre o necessário e o supérfluo para a vida humana. Deus deu aos homens tudo o que precisam para sobreviver na Terra, mas é preciso administrar bem os recursos e compartilhá-los com quem carece do necessário. O limite entre o necessário e supérfluo depende da razão e da compaixão, não sendo absoluto. Devemos nos preocupar primeiro com o progresso espiritual, não com acúmulo de bens materiais desnecessários.
O documento discute as leis morais relacionadas à destruição e à morte de acordo com os ensinamentos espíritas. A destruição necessária é vista como uma transformação para renovação, mas a destruição desnecessária é considerada um abuso. A guerra, assassinato, crueldade e pena de morte são analisados, e é indicado que desaparecerão quando os humanos compreenderem melhor a justiça e a lei de Deus.
O documento discute a felicidade humana e os fatores que influenciam o sofrimento e a infelicidade. A felicidade completa na Terra é impossível, mas o homem pode amenizar seus males e ser tão feliz quanto possível. A felicidade depende mais da consciência tranquila e da fé no futuro do que da posição ou riqueza materiais. Muitos sofrimentos são consequência das próprias ações, paixões e necessidades artificiais que o homem cria.
O documento discute as leis morais relacionadas à conservação da vida. Aborda o instinto de conservação dado por Deus a todos os seres vivos, os meios naturais de subsistência e o limite entre o necessário e o supérfluo para o bem-estar humano. Recomenda que os homens busquem primeiro o reino de Deus e não se preocupem excessivamente com as necessidades materiais.
O documento discute as leis morais relacionadas à conservação da vida. Aborda o instinto de conservação dado por Deus a todos os seres vivos, os meios naturais de subsistência e o limite entre o necessário e o supérfluo para o bem-estar humano. Recomenda que os homens busquem primeiro o reino de Deus e não se preocupem excessivamente com bens materiais.
1) O documento discute o duelo, considerando-o um assassínio e um costume absurdo e bárbaro.
2) É analisado como o duelo pode ser considerado assassínio ou suicídio dependendo das circunstâncias.
3) A honra é apontada como orgulho e vaidade, sendo que a verdadeira honra está em perdoar ofensas e desprezar insultos.
Olá, sou Leonardo Pereira e esse é mais um estudo do evangelho dentro do nosso projeto Quartas com evangelho - Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr em Vitória do ES
visite meu canal no youtube: www.youtube.com/leogelp12
e www.youtube.com/gelpalhano
A palavra destruir traz a ideia de finitude, término, transmitindo a imagem de que destruir é demolir, extinguir, assolar, arrasar, arruinar …
Lavoisier (Químico francês, 1743-1794) já dizia: “Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” e é sob essa lógica que devemos reflexionar sobre a destruição já que somos seres criados pelo Pai Universal.
O objetivo da lei de destruição é a transformação para renovação e melhoria dos seres vivos.
Através da destruição tudo renasce, tudo se regenera, tudo melhora, tudo progride.
Assim a lei de destruição é necessária para o progresso que tem que acontecer tanto em relação ao princípio material, quanto ao princípio espiritual.
Os seres vivos se destroem reciprocamente porque ainda é necessário:
- Para manter o equilíbrio conforme a lei de reprodução, pois se não se destruíssem, principalmente, no reino animal haveria a reprodução excessiva trazendo desequilíbrio. A cadeia alimentar é de suma importância para esse equilíbrio;
- Os despojos do invólucro exterior são utilizados para a nutrição e outros objetivos, como adubo, conforme a lei de conservação.
A destruição é apenas do invólucro exterior, do princípio material, pois o princípio inteligente que habita todos os seres vivos não se destrói, vai se aprimorando em todas as condições pelas quais ele passa.
Essa destruição ocorre somente com a matéria. Toda matéria tende a se degradar.
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docxMarta Gomes
A ciência tem condições de revelar certos segredos da natureza, porém, dentro dos limites que a evolução humana comporta.
Embora a razão apresente as suas faltas, ainda assim, em todos os campos de atividade é ela quem move a ciência que em muitos casos aceita mentiras no lugar da verdade e vice-versa. Ex: geocentrismo e heliocentrismo.
As coisas verdadeiras aparecem à luz das boas intenções e no esforço permanente em busca do melhor.
Observando a própria história universal, nela encontraremos os grandes feitos de cientistas, por vezes, verdadeiros mensageiros do bem.
Negar o valor da ciência é negar os próprios esforços dos homens por dias melhores.
A ciência apenas coloca em linguagem humana uma regra ou força natural que já existe desde os primórdios do Universo. Ela não inventa ou não cria nada, simplesmente, desvenda o que ainda não conseguimos perceber.
Quando começarmos a nos despojar do vício, da vaidade, do orgulho e da ganância, as coisas nos serão mostradas e compreendidas.
Se há equívocos e descréditos no campo da matéria, imagina no campo do Espírito (objeto de estudo do espiritismo). Há muitas evidências para termos a certeza, como a mediunidade e a reencarnação.
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptxMarta Gomes
A ciência tem condições de revelar certos segredos da natureza, porém, dentro dos limites que a evolução humana comporta.
Embora a razão apresente as suas faltas, ainda assim, em todos os campos de atividade é ela quem move a ciência que em muitos casos aceita mentiras no lugar da verdade e vice-versa. Ex: geocentrismo e heliocentrismo.
As coisas verdadeiras aparecem à luz das boas intenções e no esforço permanente em busca do melhor.
Observando a própria história universal, nela encontraremos os grandes feitos de cientistas, por vezes, verdadeiros mensageiros do bem.
Negar o valor da ciência é negar os próprios esforços dos homens por dias melhores.
A ciência apenas coloca em linguagem humana uma regra ou força natural que já existe desde os primórdios do Universo. Ela não inventa ou não cria nada, simplesmente, desvenda o que ainda não conseguimos perceber.
Quando começarmos a nos despojar do vício, da vaidade, do orgulho e da ganância, as coisas nos serão mostradas e compreendidas.
Se há equívocos e descréditos no campo da matéria, imagina no campo do Espírito (objeto de estudo do espiritismo). Há muitas evidências para termos a certeza, como a mediunidade e a reencarnação.
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
1.1 - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docxMarta Gomes
O Espiritismo é a síntese do pensamento da humanidade, é fruto do trabalho dos espíritos e progride com a evolução da humanidade. Allan Kardec foi apenas o codificador do Espiritismo. Não é ideia de um só homem nem de um grupo, é mais do que um fenômeno cultural, pois nasce, como todo saber, da evolução da humanidade.
O Espiritismo surge para levar o homem à felicidade, por intermédio da sabedoria e do amor, demonstrando-lhe a imortalidade da alma, sua evolução e seu papel na vida e no cosmo. Vem mostrar que o egoísmo e o orgulho são as chagas da humanidade, que a prendem ao materialismo, tirando-lhe a esperança no futuro e a alegria em viver.
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxMarta Gomes
O Espiritismo é a síntese do pensamento da humanidade, é fruto do trabalho dos espíritos e progride com a evolução da humanidade. Allan Kardec foi apenas o codificador do Espiritismo. Não é ideia de um só homem nem de um grupo, é mais do que um fenômeno cultural, pois nasce, como todo saber, da evolução da humanidade.
O Espiritismo surge para levar o homem à felicidade, por intermédio da sabedoria e do amor, demonstrando-lhe a imortalidade da alma, sua evolução e seu papel na vida e no cosmo. Vem mostrar que o egoísmo e o orgulho são as chagas da humanidade, que a prendem ao materialismo, tirando-lhe a esperança no futuro e a alegria em viver.
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docxMarta Gomes
O sentimento instintivo da vida futura não é natural do acaso.
O Espírito conhecia a vida na erraticidade antes de reencarnar e mesmo que esqueçamos ou que não tenhamos a lembrança exata do que vivenciamos no plano espiritual, esse fato está gravado em nós, como uma intuição, como uma vaga lembrança das nossas vivências no plano espiritual.
O conhecimento da vida futura faz parte da lei de Deus que está gravada em nossa consciência. Então por mais que não queiramos dar atenção a esse sentimento que nos acompanha, ele vai estar sempre presente em nós. É a essência divina do Criador que está na nossa consciência, no nosso coração, na nossa vida.
Mesmo aquele que diz que não acredita quando chega o momento supremo se pergunta o que será dele.
No fundo, nós queremos manter a nossa individualidade, manter o que nós somos, o nosso aprendizado. Queremos continuar vivos, seguindo a nossa trajetória.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
Este documento discute a vida após a morte e as penas e recompensas futuras de acordo com o Espiritismo. Ele explica que a alma traz o sentimento da vida futura e que Deus estabeleceu leis naturais que regulam nossas ações e suas consequências. Nossas vidas futuras podem ser felizes ou infelizes dependendo de como seguimos ou violamos essas leis divinas.
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docxMarta Gomes
Quando compreendemos que a Terra ainda se encontra no nível de mundo de provas e expiações, agora passando para o mundo de regeneração, fica fácil compreendermos como não é possível o homem gozar plena felicidade na Terra, pois aqui ainda é um planeta de lutas, de provas, de dificuldades. Aqui ainda é morada de Espíritos comprometidos com a lei de Deus.
Podemos suavizar os males pela prática do bem.
Ao vivenciarmos o Evangelho de Jesus, temos mais paz de Espírito, sendo mais feliz.
Podemos não ter a felicidade plena, mas seremos mais felizes na Terra, podendo vivenciar essa felicidade aqui mesmo.
Para usufruir dessa felicidade não podemos buscá-la nas coisas do mundo, pois nunca encontraremos a felicidade plena no mundo material.
Ao buscar essa felicidade nas conquistas do Espírito, com certeza teremos condições de experenciar a felicidade terrestre.
A doutrina Espírita, confirmando o Evangelho de Jesus, nos orienta que devemos sempre fazer o bem. O mais importante é sermos bons.
Jesus ajudou, amou, fez tanto bem e recebeu atitudes completamente diferentes daquelas que para conosco Ele agiu. Nós o colocamos na cruz e tiramos sua vida física. Ele nos perdoou, não se sentiu ofendido. Em nenhum momento Ele deixou que sua felicidade fosse abalada pela nossa conduta, pois Ele conhecia nossa condição de Espíritos ainda imperfeitos.
A pessoa verdadeiramente boa sempre vai agir de forma positiva. Não vai fechar seu coração, a sensibilidade e o amor porque o outro não soube reconhecer o bem que recebeu, mas pelo contrário, continuará distribuindo o bem para que o amor possa um dia reinar na Terra e assim não haverá mais o orgulho, o egoísmo e a ingratidão, apenas o sentimento de alegria, de respeito e de união entre as criaturas.
Suicídio: Ação pela qual alguém põe intencionalmente fim à própria vida física. É um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas.
Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais, ou seja, abreviar o fim do corpo físico.
A campanha do “Setembro Amarelo” tem como objetivo trazer informações e conscientizar a sociedade para a prevenção do suicídio no Brasil.
Em setembro de 1994, nos EUA, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais.
Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
as campanhas disponibilizam informações e opções de tratamento para o público, visando a reduzir o tabu que faz com que muitas pessoas evitem falar sobre suicídio e buscar ajuda.
Suicídio: Ação pela qual alguém põe intencionalmente fim à própria vida física. É um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas.
Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais, ou seja, abreviar o fim do corpo físico.
A campanha do “Setembro Amarelo” tem como objetivo trazer informações e conscientizar a sociedade para a prevenção do suicídio no Brasil.
Como surgiu?
Em setembro de 1994, nos Estados Unidos, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais.
Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
Importância da campanha
Além de trazer esse tema à tona, as campanhas disponibilizam informações e opções de tratamento para o público, visando a reduzir o tabu que faz com que muitas pessoas evitem falar sobre suicídio e buscar ajuda.
https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/setembro-amarelo-como-surgiu-e-por-que-ele-e-tao-importante/
A doutrina Espírita, confirmando o Evangelho de Jesus, nos orienta que devemos sempre fazermos o bem. O mais importante é sermos bons.
Jesus ajudou, amou, fez tanto bem e recebeu atitudes completamente diferentes daquelas que para conosco Ele agiu. Nós o colocamos na cruz e tiramos sua vida física. Ele nos perdoou, não se sentiu ofendido. Em nenhum momento Ele deixou que sua felicidade fosse abalada pela nossa conduta, pois Ele conhecia nossa condição de Espíritos ainda imperfeitos.
A pessoa verdadeiramente boa sempre vai agir de forma positiva. Não vai fechar seu coração, a sensibilidade e o amor porque o outro não soube reconhecer o bem que recebeu, mas pelo contrário, continuará distribuindo o bem para que o amor possa um dia reinar na Terra e assim não haverá mais o orgulho, o egoísmo e a ingratidão, apenas o sentimento de alegria, de respeito e de união entre as criaturas.
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptxMarta Gomes
Quando compreendemos que a Terra ainda se encontra no nível de mundo de provas e expiações, agora passando para o mundo de regeneração, fica fácil compreendermos como não é possível o homem gozar plena felicidade na Terra, pois aqui ainda é um planeta de lutas, de provas, de dificuldades. Aqui ainda é morada de Espíritos comprometidos com a lei de Deus.
Podemos suavizar os males pela prática do bem.
A partir do momento que vivenciamos o Evangelho de Jesus, temos mais paz de Espírito, sendo mais feliz.
Podemos não ter a felicidade plena, mas seremos mais felizes na Terra, vivenciar essa felicidade aqui mesmo.
Para usufruir dessa felicidade não podemos buscá-la nas coisas do mundo, pois nunca encontraremos a felicidade plena no mundo material.
Ao buscar essa felicidade nas conquistas do Espírito, com certeza teremos condições de experenciar a felicidade terrestre.
Nós convivemos diariamente com a inveja, com o ciúme, com a cobiça, com o orgulho.
Nos vemos a todo momento frustrados porque não temos determinadas coisas ambicionadas, com ciúme, inveja do nosso próximo porque tem e gostaríamos também de ter, estar com alguém que gostaríamos de estar, ter uma condição financeira que o outro tem, enfim, algo que gostaríamos de ter e não será possível nessa existência.
Não podemos e não devemos viver almejando o que outro tem.
Podemos trabalhar, nos esforçar para crescer, mas não podemos deixar que a inveja, o ciúme e todos esses sentimentos inferiores destruam a nossa vontade de viver, de crescer, de ser uma pessoa melhor, pois de outra forma, a vida se torna uma tortura, perdendo a oportunidade sagrada da reencarnação.
A inveja e o ciúme são sentimentos que causam grande sofrimento à alma humana. A inveja surge quando se deseja aquilo que os outros possuem ou são, enquanto o ciúme é um sentimento de possessividade excessiva que causa angústia com a possibilidade de perder o outro. Ambos geram um estado contínuo de febre e sofrimento psíquico para quem os sente.
Este documento discute as qualidades de uma pessoa de bem e como desenvolvê-las. Ele lista 17 qualidades principais como autoconhecimento, fé, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, dedicação e amor. Também fornece conselhos sobre como praticar essas qualidades no cotidiano por meio de ações como perdoar ofensas, ser bondoso com todos, e fazer o bem sem esperar nada
1) O documento descreve as características de um homem de bem, incluindo autoconhecimento, fé, esperança, resignação, beneficência e outras virtudes.
2) Detalha métodos propostos por filósofos como Santo Agostinho e Benjamin Franklin para o autoconhecimento e melhoramento contínuo através do exame diário da consciência.
3) Conclui que quem se esforçar para cultivar essas qualidades estará mais próximo de se tornar um homem de bem respeitando a todos os direitos de
O documento descreve o conceito e os tipos de passe espírita. O passe é uma transfusão de energias que visa o reequilíbrio físico e espiritual, podendo trazer benefícios como alívio de dores e equilíbrio emocional. Há três tipos de passe: magnético, espiritual e misto, que combina fluidos humanos e espirituais.
O documento discute o conceito, finalidade e benefícios do passe espírita, que envolve a transfusão de energias do passista para o paciente com o objetivo de promover o equilíbrio físico e espiritual. Também aborda os fluidos, corpos e centros vitais envolvidos no processo, assim como as condições necessárias para ser um bom passista.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
4. 728 – A destruição é uma lei da Natureza?
É preciso que tudo se destrua para renascer e se regenerar, porque
o que chamais destruição não é senão uma transformação que tem
por objetivo a renovação e melhoramento dos seres vivos.
728.a) O instinto de destruição teria, assim, sido dado aos seres
vivos com objetivos providenciais?
As criaturas de Deus são os instrumentos dos quais ele se serve para
atingir seus fins. Para se nutrirem, os seres vivos se destroem entre
si, e isso com o duplo objetivo de manter o equilíbrio na
reprodução, que poderia vir a ser excessiva, e de utilizar os restos do
envoltório exterior. Mas, sempre, não é senão esse envoltório que é
destruído, e esse envoltório não é senão o acessório e não a parte
principal, é o princípio inteligente que é indestrutível e que se
elabora nas diferentes metamorfoses que sofre.
4
5. 729 – Se a destruição é necessária
para a regeneração dos seres, por
que a Natureza os cerca de meios
de preservação e de conservação?
Para que a destruição não chegue
antes da época necessária. Toda
destruição antecipada entrava o
desenvolvimento do princípio
inteligente. Por isso, Deus deu a
cada ser a necessidade de viver e de
se reproduzir.
6. 730 – Visto que a morte deve nos conduzir para uma vida
melhor, que nos livra dos males desta, e que, assim, ela
está mais para ser desejada que temida, por que o
homem tem dela um horror instintivo que o faz temê-la?
Já o dissemos, o homem deve procurar prolongar sua vida
para cumprir sua tarefa. Por isso, Deus lhe deu o instinto
de conservação que o sustém nas provas, e sem o qual se
deixaria, muito frequentemente, levar ao
desencorajamento. A voz secreta que o faz repelir a morte
lhe diz que ele pode ainda fazer alguma coisa pelo seu
adiantamento. Quando um perigo o ameaça, é uma
advertência para que aproveite a moratória que Deus lhe
concede. Mas ingrato! rende, mais frequentemente,
graças à sua estrela que ao seu Criador.
6
7. 731 – Por que, ao lado dos
meios de conservação, a
Natureza, ao mesmo tempo,
colocou os agentes
destruidores?
O remédio ao lado do mal. Já
o dissemos, é para manter o
equilíbrio e servir de
contrapeso.
8. 732 – A necessidade de destruição é a mesma em todos os
mundos?
Ela é proporcional ao estado mais ou menos material dos
mundos, e cessa com um estado físico e moral mais
depurado. Nos mundos mais avançados que o vosso, as
condições de existências são outras.
9. 733 – A necessidade da destruição existirá sempre entre os
homens sobre a Terra?
A necessidade de destruição enfraquece entre os homens, à
medida que o Espírito se sobrepõe à matéria, e é por isso que
vedes o horror à destruição seguir o desenvolvimento
intelectual e moral.
10. 734 – Em seu estado atual, o homem tem um direito
ilimitado de destruição sobre os animais?
Esse direito é regulado pela necessidade de prover à sua
nutrição e à sua segurança. O abuso jamais foi um direito.
11. 735 – Que pensar da destruição que
ultrapassa os limites das necessidades
e da segurança? Da caça, por exemplo,
quando não tem por objetivo senão o
prazer de destruir sem utilidade?
Predominância da bestialidade sobre a
natureza espiritual. Toda destruição
que ultrapasse os limites da
necessidade, é uma violação da lei de
Deus. Os animais não destroem senão
por suas necessidades; mas o homem,
que tem o livre-arbítrio, destrói sem
necessidade. Ele prestará contas do
abuso da liberdade que lhe foi
concedida, porque é aos maus instintos
que ele cede.
11
12. 736 – Os povos que possuem em excesso o escrúpulo
relativo à destruição dos animais têm um mérito
particular?
É um excesso num sentimento louvável por si mesmo, mas
que se torna abusivo e cujo mérito é neutralizado pelo
abuso de bens de outras espécies. Há entre eles mais de
medo supersticioso do que verdadeira bondade.
14. 737 – Com que objetivo Deus atinge a Humanidade por
meio de flagelos destruidores?
Para fazê-la avançar mais depressa. Não vos dissemos
que a destruição é necessária para a regeneração moral
dos Espíritos, que adquirem, a cada nova existência, um
novo grau de perfeição? É preciso ver o fim para lhe
apreciar os resultados. Não os julgais senão sob o vosso
ponto de vista pessoal e os chamais de flagelos por
causa do prejuízo que vos ocasionam. Mas esses
transtornos são, frequentemente, necessários para fazer
alcançar, mais prontamente, uma ordem melhor de
coisas, e em alguns anos, o que exigiria séculos. (744)
14
15. 738 – Deus não poderia empregar, para o aprimoramento da
Humanidade, outros meios senão os flagelos destruidores?
Sim, e o emprega todos os dias, visto que deu a cada um os
meios de progredir pelo conhecimento do bem e do mal. É que o
homem não aproveita; é preciso castigá-lo em seu orgulho e
fazê-lo sentir sua fraqueza.
16. 738.a) Mas nesses flagelos, o homem de bem sucumbe
como o perverso; isso é justo?
Durante a vida, o homem relaciona tudo com o seu corpo,
mas, depois da morte, ele pensa de outra forma e, como já
dissemos: a vida do corpo é pouca coisa. Um século do vosso
mundo é um relâmpago na eternidade. Portanto, os
sofrimentos do que chamais alguns meses ou alguns dias,
não são nada, apenas um ensinamento para vós, e que vos
servirá no futuro. Os Espíritos, eis o mundo real,
preexistentes e sobreviventes a tudo (85), são os filhos de
Deus e o objeto de toda a sua solicitude; os corpos não são
senão os trajes com os quais eles aparecem no mundo. Nas
grandes calamidades que dizimam os homens, é como um
exército que, durante a guerra, vê seus trajes usados,
rasgados ou perdidos. O general tem mais cuidado com seus
soldados do que com suas vestes.
16
17. 738.b) Mas as vítimas desses flagelos não são menos vítimas?
Se se considerasse a vida por aquilo que ela é, e o pouco que é
com relação ao infinito, se atribuiria menos importância a isso.
Essas vítimas encontrarão, em uma outra existência, uma larga
compensação aos seus sofrimentos, se elas sabem suportá-los
sem murmurar.
Allan Kardec:
Quer chegue a morte por um flagelo ou por uma causa
ordinária, não se pode escapar a ela quando soa a hora de
partida: a única diferença é que com isso, no primeiro caso,
parte um maior número de uma vez.
Se pudéssemos nos elevar, pelo pensamento, de maneira a
dominar a Humanidade e abrangê-la inteiramente, esses
flagelos tão terríveis não nos pareceriam mais que
tempestades passageiras no destino do mundo.
17
18. 739 – Os flagelos destruidores têm uma utilidade, sob o
ponto de vista físico, malgrado os males que ocasionam?
Sim, eles mudam, algumas vezes, o estado de uma região;
mas o bem que disso resulta não é, frequentemente,
percebido senão pelas gerações futuras.
19. 740 – Os flagelos não seriam
igualmente para o homem
provas morais que o submetem
às mais duras necessidades?
Os flagelos são provas que
fornecem ao homem a ocasião
de exercitar sua inteligência, de
mostrar sua paciência e sua
resignação à vontade de Deus, e
o orientam para demonstrar
seus sentimentos de abnegação,
de desinteresse e de amor ao
próximo, se ele não está mais
dominado pelo egoísmo.
20. 741 – É dado ao homem conjurar os flagelos que o
afligem?
Sim, de uma parte, mas não como se pensa, geralmente.
Muitos flagelos são o resultado de sua imprevidência; à
medida que ele adquire conhecimentos e experiência,
pode conjurá-los, quer dizer, preveni-los, se sabe
procurar-lhes as causas. Mas entre os males que afligem
a Humanidade, há os gerais que estão nos desígnios da
Providência, e dos quais cada indivíduo recebe mais ou
menos, a repercussão. A estes o homem não pode opor
senão a resignação à vontade de Deus e, ainda, esses
males são agravados, frequentemente, pela sua
negligência.
20
21. Allan Kardec:
Entre os flagelos destruidores, naturais e independentes do
homem, é preciso incluir na primeira linha a peste, a fome,
as inundações, as intempéries fatais à produção da terra.
Mas o homem não encontrou na ciência, nos trabalhos de
arte, no aperfeiçoamento da agricultura, nos afolhamentos
e na irrigação, no estudo das condições higiênicas, os meios
de neutralizar, ou pelo menos atenuar, os desastres? Certas
regiões, outrora assoladas por terríveis flagelos, não estão
preservadas hoje? Que não fará, portanto, o homem por
seu bem-estar material quando souber aproveitar todos os
recursos de sua inteligência e quando ao cuidado de sua
conservação pessoal, souber aliar o sentimento de uma
verdadeira caridade por seus semelhantes? (707)
21
23. 742 – Qual é a causa que leva o
homem à guerra?
Predominância da natureza animal
sobre a natureza espiritual e
satisfação das paixões. No estado
de barbárie, os povos não
conhecem senão o direito do mais
forte; por isso, a guerra é para eles
um estado normal. À medida que o
homem progride, ela se torna
menos frequente, porque lhe evita
as causas e, quando é necessária,
sabe aliá-la à humanidade.
24. 743 – A guerra desaparecerá um dia da face da Terra?
Sim, quando os homens compreenderem a justiça e
praticarem a lei de Deus; então, todos os povos serão
irmãos.
25. 744 – Qual foi o objetivo da
Providência, tornando a
guerra necessária?
A liberdade e o progresso.
744.a) Se a guerra deve ter por
resultado alcançar a liberdade,
como ocorre que ela,
frequentemente, tenha por
objetivo e por resultado a
subjugação?
Subjugação momentânea para
abater os povos, a fim de os
fazer chegar mais depressa.
26. 745 – Que pensar daquele
que suscita a guerra em seu
proveito?
Este é o verdadeiro culpado
e precisará de muitas
existências para expiar todos
os homicídios dos quais foi a
causa, porque responderá
pelo homem, cada um deles,
ao qual causou a morte para
satisfazer sua ambição.
28. 746 – O homicídio é um
crime aos olhos de
Deus?
Sim, um grande crime,
porque aquele que tira a
vida do seu semelhante,
corta uma vida de
expiação ou de missão, e
aí está o mal.
29. 747 – O homicídio tem sempre o mesmo grau de
culpabilidade?
Já o dissemos: Deus é justo e julga a intenção mais do que
o fato.
30. 748 – Deus escusa o homicídio no caso de legítima
defesa?
Só a necessidade pode escusá-lo; mas se puder preservar a
vida sem atingir a do agressor, deve-se fazê-lo.
31. Não, quando ele é constrangido pela força. Mas ele é culpável
pelas crueldades que comete e ser-lhe-á levada em conta sua
humanidade.
749 – O homem é culpável pelas mortes que comete
durante a guerra?
32. 750 – Quem é mais culpável aos olhos de Deus, o
parricida ou o infanticida?
Ambos o são igualmente, porque todo crime é um crime.
33. 751 – Como se explica que,
entre certos povos já
avançados do ponto de vista
intelectual, o infanticídio
esteja nos costumes e
consagrados pela legislação?
O desenvolvimento intelectual
não leva à necessidade do bem.
O Espírito, superior em
inteligência, pode ser mau. É
aquele que tem vivido muito,
sem se melhorar: ele o sabe.
35. 752 – Pode-se atribuir o
sentimento de crueldade ao
instinto de destruição?
É o instinto de destruição no
que tem de pior, porque se a
destruição, algumas vezes, é
necessária, a crueldade não
o é jamais. Ela é sempre o
resultado de uma natureza
má.
36. 753 – Como se explica que a crueldade é o caráter
dominante dos povos primitivos?
Entre os povos primitivos, como os chamas, a matéria
domina sobre o Espírito. Eles se abandonam aos
instintos animais e, como não têm outras necessidades
que as da vida do corpo, não visam senão à sua
conservação pessoal e é isso que os torna, geralmente,
cruéis. Aliás, os povos de desenvolvimento imperfeito
estão sob o império de Espíritos igualmente imperfeitos
que lhes são simpáticos, até que os povos mais
avançados venham destruir ou enfraquecer essa
influência.
36
37. 754 – A crueldade não provém da ausência do senso moral?
Dize que o senso moral não está desenvolvido, mas não que
está ausente, porque ele existe, em princípio, em todos os
homens. É esse senso moral que fará mais tarde seres bons e
humanos. Ele existe, pois, no selvagem, mas está como o
princípio do perfume está no germe da flor, antes de ela
desabrochar.
Allan Kardec:
Todas as faculdades existem no homem em estado
rudimentar ou latente. Elas se desenvolvem conforme as
circunstâncias lhes são mais ou menos favoráveis. O
desenvolvimento excessivo de uma detém ou neutraliza o das
outras. A super excitação dos instintos materiais sufoca, por
assim dizer, o senso moral, como o desenvolvimento do senso
moral enfraquece, pouco a pouco, as faculdades puramente
animais.
37
38. Como sobre uma árvore carregada de
bons frutos, encontram-se os que não
chegam a termo. São, se o queres,
selvagens que não têm da civilização
senão o verniz, lobos perdidos no
meio das ovelhas. Espíritos de uma
ordem inferior e muito atrasados,
podem se encarnar entre os homens
avançados, na esperança de eles
mesmos avançarem. Mas se a prova é
muito penosa, a natureza primitiva os
domina.
755 – Como se dá que no seio da civilização mais
avançada se encontrem seres algumas vezes tão cruéis
quanto os selvagens?
39. 756 – A sociedade dos homens de bem estará, um dia,
livre dos seres malfazejos?
A Humanidade progride. Esses homens, dominados pelo
instinto do mal, e que estão deslocados entre as pessoas
de bem, desaparecerão, pouco a pouco, como o mau
grão se separa do bom, depois que este é selecionado,
mas para renascer sob um outro envoltório, e como
terão mais experiência, compreenderão melhor o bem e
o mal. Tens um exemplo nas plantas e nos animais que o
homem encontrou meios de aperfeiçoar, e nos quais ele
desenvolve qualidades novas. Pois bem! Não senão
depois de várias gerações que o aperfeiçoamento se
torna completo. É a imagem das diferentes existências
do homem.
39
41. 757 – O duelo pode ser
considerado como um caso
de legítima defesa?
Não, é um homicídio e um
hábito absurdo, digno dos
bárbaros. Com uma
civilização mais avançada e
mais moral, o homem
compreenderá que o duelo
é tão ridículo, como os
combates que se
consideraram outrora como
o juízo de Deus.
42. 758 – O duelo pode ser considerado como um homicídio da
parte daquele que, conhecendo sua própria fraqueza, está
mais ou menos seguro de sucumbir?
É um suicídio.
758.a) E quando as chances são iguais, é um homicídio ou
um suicídio?
É um e outro.
Allan Kardec:
Em todos os casos, mesmo naqueles em que as chances
são iguais, o duelista é culpável, primeiro porque ele atenta
friamente e de propósito deliberado contra a vida do seu
semelhante; em segundo lugar, porque expõe a própria
vida inutilmente e sem proveito para ninguém.
42
43. 759 – Qual é o valor daquilo que se chama o ponto de honra em
matéria de duelo?
O orgulho e a vaidade, duas chagas da Humanidade.
759.a) Mas não há casos em que a honra se encontra
verdadeiramente empenhada e em que um recuo seria uma
covardia?
Isso depende dos costumes e dos usos; cada país e cada século
têm aí um modo de ver diferente. Quando os homens forem
melhores e mais avançados em moral, eles compreenderão que o
verdadeiro ponto de honra está acima das paixões terrestres, e
que não é matando ou se fazendo matar, que se repara um erro.
Allan Kardec:
Há mais de grandeza e de verdadeira honra em se confessar
culpado quando se errou, ou em perdoar quando se tem razão,
e, em todos os casos, em desprezar os insultos que não podem
nos atingir.
43
45. Posição dos países em relação à pena de morte (2014)
Abolida para todos os crimes – 103 (53%)
Abolida para crimes comuns, porém usada em casos excepcionais (crimes de guerra, por ex.) – 6 (3%)
Abolida na prática, porém permitida por lei (suspensa ou em desuso nos últimos 10 anos) – 50 (26%)
Permitida por lei e em prática – 36 (18%)
46. 760 – A pena de morte
desaparecerá um dia da
legislação humana?
A pena de morte desaparecerá
incontestavelmente e sua
supressão marcará um progresso
na Humanidade. Quando os
homens estiverem mais
esclarecidos, a pena de morte será
completamente abolida sobre a
Terra. Os homens não terão mais
necessidade de serem julgados
pelos homens. Falo de uma época
que está ainda muito distante de
vós.
47. Allan Kardec:
O progresso social, sem dúvida, deixa ainda muito a
desejar, mas seria injusto para com a sociedade
moderna se não se visse um progresso nas restrições
trazidas à pena de morte entre os povos, os mais
avançados, e na natureza dos crimes aos quais se limita
sua aplicação. Se se comparam as garantias com que a
justiça, entre esses mesmos povos, se esforça para
cercar o acusado, a humanidade que ela usa para com
ele, ainda mesmo que seja reconhecido culpado, com o
que se praticava em tempos que não são ainda muito
distantes, não se pode desconhecer o caminho
progressivo pelo qual marcha a Humanidade.
47
48. 761 – A lei de conservação dá ao homem o direito de
preservar sua própria vida; não usa ele desse direito,
quando suprime da sociedade um membro perigoso?
Há outros meios de se preservar do perigo senão o de
matar. Aliás, é preciso abrir ao criminoso a porta do
arrependimento, e não fechá-la.
49. 762 – Se a pena de morte
pode ser banida das
sociedades civilizadas, não
foi ela uma necessidade nas
épocas menos avançadas?
Necessidade não é a palavra.
O homem crê sempre uma
coisa necessária quando ele
não encontra nada melhor. À
medida que se esclarece,
compreende melhor o que é
justo ou injusto e repudia os
excessos cometidos, nos
tempos de ignorância, em
nome da justiça.
50. 763 – A restrição dos casos em que se aplica a pena de
morte é um índice de progresso na civilização?
Podes duvidar? Teu Espírito não se revolta lendo a
narrativa das carnificinas humanas que se faziam outrora
em nome da justiça e, frequentemente, em honra da
Divindade? Das torturas que se fazia o condenado
suportar, e mesmo o acusado para lhe arrancar, pelo
excesso de sofrimento, a confissão de um crime que,
frequentemente, ele não cometera? Pois bem! se
tivesses vivido nessas épocas, terias achado tudo isso
natural e talvez tu, juiz, terias feito o mesmo. É assim que
aquilo que parece justo em uma época, parecerá bárbaro
em uma outra. Só as leis divinas são eternas; as leis
humanas mudam com o progresso. Elas mudarão ainda,
até que sejam postas em harmonia com as leis divinas.
50
51. 764 – Jesus disse: Quem matou pela espada, perecerá
pela espada. Essas palavras não são a consagração da
pena de talião? A morte infligida ao homicida não é a
aplicação dessa pena?
Tomai cuidado! tendes vos enganado sobre essa
palavra, como sobre muitas outras. A pena de talião é a
justiça de Deus e é ele que a aplica. Todos vós suportais,
a cada instante, essa pena, porque sois punidos pelo
que pecastes, nesta vida ou em uma outra. Aquele que
fez sofrer seus semelhantes, estará numa posição em
que sofrerá, ele mesmo, o sofrimento que causou. É o
sentido das palavras de Jesus; mas vos disse também:
Perdoai aos vossos inimigos e vos ensinou a pedir a
Deus perdoar as vossas ofensas, como vós mesmos
tiverdes perdoado; quer dizer, na mesma proporção que
tiverdes perdoado: compreendei-o bem. 51
52. 765 – Que pensar da pena de
morte infligida em nome de
Deus?
É tomar o lugar de Deus na
prática da justiça. Os que
agem assim mostram o quanto
estão longe de compreender
Deus e que têm ainda muitas
coisas a expiar. A pena de
morte é um crime, quando ela
aplicada em nome de Deus, e
os que a infligem são acusados
igualmente de homicídio.
55. 55
CRÉDITOS:
Formatação: Marta Gomes P. Miranda
Referências:
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de
Salvador Gentile. 182ª Ed. Araras – SP: IDE, 2009.
Pág. 233 à 240.
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo.
Tradução De Salvador Gentile. 365ª Ed. Araras – SP:
Ide, 2009.
KARDEC, Allan. A Gênese: Os Milagres e as
Predições Segundo o Espiritismo. Tradução de
Salvador Gentile. 52ª Ed. Araras – SP: IDE, 2008.
KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Tradução De
Salvador Gentile. 85ª Ed. Araras – SP: Ide, 2008.
KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno. Tradução de
Salvador Gentile. Araras – SP: IDE, 2008.
XAVIER, Chico. Nosso Lar. 64ª ed. Brasília: FEB, 2021.
Pelo Espírito André Luiz.
56. CENTRO ESPÍRITA “JOANA D’ARC”
Rua Ormindo P. Amorim, nº 1.516
Bairro: Jardim Marajó
Rondonópolis - MT
56