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Livro de Emmanuel
Psicografia de Chico Xavier
Experimentação
Lição 37
 Descobrimos,Descobrimos,
então, que a menteentão, que a mente
pode nos levar apode nos levar a
novos mundos,novos mundos,
nos levar a querernos levar a querer
experimentar oexperimentar o
seu potencial, sejaseu potencial, seja
através daatravés da
mediunidade, nomediunidade, no
intercâmbio com ointercâmbio com o
mundo espiritual,mundo espiritual,
seja em nossoseja em nosso
mundo íntimo, namundo íntimo, na
percepção de sipercepção de si
mesmo.mesmo.
 O lama tibetano Tarthang Tulku fala um pouco sobre
a questão do pensamento:
 “Cada pensamento é uma oportunidade para observar e
aprender de nossa mente. Com a experiência, nós
podemos começar a ver como os pensamentos podem
realmente criar confusão e prolongar estados sofríveis
da mente. Eventualmente ficará mais óbvio como um
pensamento gera outro, e como um momentum de
pensamentos tende a se construir sobre ele mesmo,
criando ciclos e ciclos de impulsos através da mente.
 Assim como um tecelão cria um tapete ao estabelecer
fiamentos básicos de um tecido e ao embelezá-lo com
padrão após padrão, nossas mentes parecem tecer
pensamentos e imagens em replicações infinitas. Quando
nós pegamos o início de um pensamento, podemos
observar como ele começa com um simples padrão que é
aberto e espaçoso, crescendo mais denso assim que as
imagens se entrelaçam em padrões mais complexos."
(Trecho do livro Conhecimento da Liberdade: Tempo de
Mudança).
 É um rico aprendizado, nossa mente é, ainda, um mundo inexplorado
e, nesta lição, Emmanuel nos convida a refletir um pouco sobre como
devemos nos conduzir nestas "experiências" em relação a nossa mente.
 Iniciemos a lição.
 "Sabendo que a força mental é energia atuante e que os pensamentos"Sabendo que a força mental é energia atuante e que os pensamentos
são recursos objetivos, é imperioso reconhecer que a experimentaçãosão recursos objetivos, é imperioso reconhecer que a experimentação
nos domínios do psiquismo exige noção de responsabilidade, perante anos domínios do psiquismo exige noção de responsabilidade, perante a
vida, para que o êxito seja a reposta justa às indagações sinceras."vida, para que o êxito seja a reposta justa às indagações sinceras."
RoteiroRoteiro
 É muito comum uma pessoa adentrar no espiritismo e encantar-se com
os fenômenos de intercâmbio com o mundo espiritual. Busca-se, então,
desenvolver a mediunidade.
 A lição, porém, nos convida e nos chama a termos responsabilidade
perante a vida, e para tanto, precisamos saber o que nos motiva em
nossas buscas. Há a curiosidade natural do ser humano que em boa
medida promove a conhecimento, porém, quando além da conta ela
pode levar a atos de egoísmo e vaidade. Como discernir? Qual a
medida? Até onde estamos aptos para ir?
 No início da lição Emmanuel nos diz que os pensamentos são
recursos objetivos e André Luiz nos auxilia a compreender o
que isto quer dizer:
 "A lâmpada em cujo bojo se faz luz arroja de si mesma os
fotônios que são elementos vivos da Natureza a vibrarem no
“espaço físico”, através dos movimentos que lhes são
peculiares, e nossa alma, em cuja intimidade se processa a
idéia irradiante, lança fora de si os princípios espirituais,
condensados na força ponderável e múltipla do pensamento,
princípios esses com que influímos no “espaço mental”. Os
mundos atuam uns sobre os outros pelas irradiações que
despedem e as almas influenciam-se mutuamente, por
intermédio dos agentes mentais que produzem.
 A palavra serena e precisa do orientador compelia-nos à
meditação, embora rápida. Os claros apontamentos, em torno
da energia mental, conduziam-me a preciosas reflexões.
 Então, o pensamento não escapava às realidades do mundo
corpuscular, ponderei de mim para comigo.
 Assim como possuímos na Terra valiosas observações
alusivas à química da matéria densa, relacionando-lhe as
unidades atômicas, o campo da mente oferecia largas
ensanchas ao estudo de suas combinações…
 Pensamentos de crueldade, revolta, tristeza, amor,
compreensão, esperança ou alegria teriam natureza
diferenciada, com característicos e pesos próprios,
adensando a alma ou sutilizando-a, além de lhe definirem as
qualidades magnéticas… A onda mental possuiria
determinados coeficientes de força na concentração
silenciosa, no verbo exteriorizado ou na palavra escrita…“
 Trecho do livro Nos Domínios da Mediunidade - André Luiz
 O simples pensar que nos parecia tão inofensivo por ficar oculto dos
que nos cercam, por ser algo que apenas nós conhecemos, em verdade,
é a grande força motriz do mundo. Ele, o pensar, cria o mundo em que
estamos.
 Sigamos em frente com a lição.
 "Um lavrador bem avisado investiga o solo, plantando com devoção e"Um lavrador bem avisado investiga o solo, plantando com devoção e
confiança. Não se ri do pedregulho. Afasto-o, atencioso. Não ironiza oconfiança. Não se ri do pedregulho. Afasto-o, atencioso. Não ironiza o
espinheiro. Remove-o, a benefício da lavoura que lhe é própria. Não gozaespinheiro. Remove-o, a benefício da lavoura que lhe é própria. Não goza
com o duelo entre os grelos tenros e os vermes destruidores. Combate oscom o duelo entre os grelos tenros e os vermes destruidores. Combate os
insetos devoradores com vigilância e serenidade, e defendendo o futuro doinsetos devoradores com vigilância e serenidade, e defendendo o futuro do
bom grão.bom grão.
 Não acontece assim, na Terra, com a maioria dos pesquisadores daNão acontece assim, na Terra, com a maioria dos pesquisadores da
espiritualidade.espiritualidade.
 A pretexto de se garantirem contra a mistificação, espalham durosA pretexto de se garantirem contra a mistificação, espalham duros
obstáculos sobre a gleba moral onde operam com a charrua da observaçãoobstáculos sobre a gleba moral onde operam com a charrua da observação
e, por isso, muitas vezes inutilizam seus próprios instrumentos de trabalho,e, por isso, muitas vezes inutilizam seus próprios instrumentos de trabalho,
antes de qualquer resultado.antes de qualquer resultado.
 Transformam companheiros em cobaias, exigem dos outros qualidades queTransformam companheiros em cobaias, exigem dos outros qualidades que
eles mesmos são possuem, tratam com deliberado desprezo o pequeninoeles mesmos são possuem, tratam com deliberado desprezo o pequenino
embrião da realidade e acabam, habitualmente, na negação, incapazes deembrião da realidade e acabam, habitualmente, na negação, incapazes de
penetrar o tempo do espírito." Roteiropenetrar o tempo do espírito." Roteiro
 Nosso mundo íntimo é comparado a uma lavoura que necessita de
cuidados. Nossa mente, ainda tão desconhecida, possui lugares escuros
que precisamos de ferramentas certas para acessar, recordações e
impressões de muitas vidas que guardamos em forma de sentimentos
cristalizadas e que necessitam de muito cuidado.
 O aviso é que se saiba que não estamos entrando em território limpo ou
desocupado. A mente é repleta de coisas boas e ruins, não apenas a
nossa, mas de todos os que nos cercam, encarnados e desencarnados.
 Se a curiosidade move muitos corações, o medo também e dele decorre,
então, as condutas rígidas, justificadas pelo receio da mistificação, ou seja,
tratando-se de um território que desconheço é mais fácil negá-lo do que
buscar conhecê-lo. Assim é que muitos comunicações que decorrem
realmente de intercâmbio com o mundo espiritual são descartadas como se
fossem mera produção do indivíduo e não informação do além.
 Como, então, alcançar o equilíbrio entre um e outro? Como não cair em
mistificações mas, também, não fechar-se para uma possibilidade de
aprendizado e enriquecimento espiritual?
 Caminhemos um pouco mais com Emmanuel em busca de maior
esclarecimento.
 "Importa reconhecer que o fruto é sempre a vitória do esforço de"Importa reconhecer que o fruto é sempre a vitória do esforço de
equipe. Sem a árvore que o mantém, sem a terra que sustenta a árvore,equipe. Sem a árvore que o mantém, sem a terra que sustenta a árvore,
sem as águas que alimentam o solo e sem as chuvas que regeneram asem as águas que alimentam o solo e sem as chuvas que regeneram a
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 Sem trilhos, não corre a locomotiva.Sem trilhos, não corre a locomotiva.
 O avião não prestaria serviço ao homem, sem campo de aterrissagem.O avião não prestaria serviço ao homem, sem campo de aterrissagem.
 As revelações do Céu reclamam base para se fixarem na Terra."As revelações do Céu reclamam base para se fixarem na Terra."
RoteiroRoteiro
 Uma experiência psíquica necessita de preparo para ser bem sucedida.
Desenvolver a mediunidade, aprender sobre ela, perceber a si mesmo,
aprendendo a conhecer o que é seu e o que é exterior, buscar auxílio de
quem já vive esta experiência a mais tempo, são muitos os caminhos
para que a nossa mente possa desenvolver-se de forma saudável e
equilibrada.
 A mediunidade é fenômeno inerente ao homem, já vimos
isto anteriormente. Não precisamos temê-la ou deixá-la
apenas para os que a tem ostensivamente. Todos estamos
aptos a aprender sobre a forma como a nossa mente recebe
os bons fluidos que emanam das esferas superiores, bem
como, necessitamos aprender como nos defendermos das
baixas vibrações que rondam nosso planeta.
 Neste sentido, Humberto de Campos (Irmão X) nos ensina:
“Tempo virá em que os homens compreenderão que a
mediunidade não está circunscrita a determinados seres.
Todas as criaturas são instrumentos do bem ou do mal,
médiuns do Plano superior ou inferior, no campo infinito da
vida. Ninguém foge à corrente de inspiração com que
sintoniza. E todos os que marcharam na vanguarda da
verdade e da luz sofreram o assédio da mentira e da treva,
não obstante a sua condição de instrumentos da
Providência Divina para o aperfeiçoamento e felicidade do
mundo." (Livro Lázaro Redivido)
 Bezerra de Menezes, pela psicografia de Chico Xavier, traz
importante mensagem sobre Forças Mentais:
 " Amigos:
 Tendes observado os poderes do pensamento. Exibições
vivas. Demonstrações e estudos.
 Não nos iludamos quanto à necessidade do burilamento
espiritual, em se tratando de realizações coletivas, para
conquistarmos na Terra o domínio dessas forças.
 Consideremos que por agora, no Plano Físico, somos
criaturas nem sempre harmoniosamente afinadas umas
com as outras.
 Se milhares de inteligências se unirem na atualidade, numa
faixa única de sintonia, sem o aperfeiçoamento a que nos
reportamos, o que seria das comunidades terrestres se as
projeções de energia mental concentrada se fixassem nos
assuntos de hegemonia ou destruição?
 O ensinamento de que se nos clareia o raciocínio atinge por
analogia os nossos problemas de intercâmbio, entre os dois
lados da vida.
 Vejamos o assunto entre as criaturas na experiência física e
aquelas outras que as ocorrências da morte situam no Mais
Além, todas elas no mesmo gabarito sentimental.
 Como reclamar segurança e ordem, paz e harmonia entre os
dois Planos, se Espíritos imperfeitos, que ainda somos,
viéssemos a usar o expediente a que nos referimos, a fim de
provocar manifestações e pronunciamentos, em regime de
urgência, unicamente atendendo a critérios pessoais?
 Aqui, entra o impositivo de nos ajustarmos à força
disciplinadora da religião.
 Se nos propomos a manejar, com proveito, os recursos do
pensamento, é preciso que a oração nos controle os impulsos
para que o espírito de utilidade se nos sobreponha à vocação
para o tumulto.
 Sem a idéia de Deus e sem a prática do serviço desinteressado
ao próximo, não nos será possível sintonizar integralmente as
forças da vida com a Lei do Eterno Bem.
 Pensemos com base no amor — no amor que Jesus nos ensinou
— e teremos a chave que nos descerrará o caminho de elevação
para a felicidade comunitária no Grande Amanhã. (Livro
Vereda de Luz)
 Eis a base para que as revelações do Céu se fixem na Terra: o amor.
 Sigamos em frente com a lição.
 "Geralmente, quem procura notícias da vida invisível integra-se num
círculo de pessoas, com as quais se devota ao cometimento. Quase
sempre, no entanto, espera a colaboração alheia, sistematicamente, sem
oferecer de si mesmo senão reiteradas reclamações.
 A natureza, todavia, revela a necessidade de colaboração em suas
humildes atividades.
 Um simples bolo pede ingredientes sadios para materializar-se com
proveito. Se diminuta porção de veneno aparece ligada à farinha, o
conjunto intoxica ao invés de nutrir. Quem deseja inundar-se de
claridade espiritual traga consigo o combustível apropriado." Roteiro
 Não basta que estejamos em local adequado, como uma boa casa de oração,
para que tenhamos um bom desenvolvimento psíquico. Os motivos que nos
levam lá são de grande relevância. Se buscamos interesses pessoais, nossa
motivação é egoística e nosso trabalho estará alicerçado neste querer
equivocado.
 De outro modo, se nosso motivação de aprendizado é para conhecer e servir,
estaremos agregando ao grupo uma força mental saudável, equilibrada.
 É momento, então, de refletirmos com sinceridade sobre as nossas motivações
íntimas para determinado trabalho. Estar em uma casa espírita ou em qualquer
outro lugar requer de nós o desejo de amar e servir, só assim seremos
efetivamente úteis.
 Não obstante tratar-se de algo íntimo, poderemos perceber, ainda que
sutilmente, a atmosfera psíquica do grupo em que nos encontramos, a
lição nos dá ensejo a estas reflexões, sigamos mais um pouco com
Emmanuel.
 "Não adquirimos a confiança, usando o sarcasmo, nem compramos a"Não adquirimos a confiança, usando o sarcasmo, nem compramos a
simpatia, distribuindo marteladas, indiscriminadamente. O grande rio ésimpatia, distribuindo marteladas, indiscriminadamente. O grande rio é
a reunião de córregos pequeninos.a reunião de córregos pequeninos.
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 Todas as realizações pedem começo com segurança.Todas as realizações pedem começo com segurança.
 Um erro quase imperceptível de cálculo pode comprometer aUm erro quase imperceptível de cálculo pode comprometer a
estabilidade de um edifício.estabilidade de um edifício.
 A experimentação psíquica, realmente, não caminha com firmeza, semA experimentação psíquica, realmente, não caminha com firmeza, sem
os alicerces morais da consciência enobrecida." Roteiroos alicerces morais da consciência enobrecida." Roteiro
 Nossa contribuição em relação ao mundo em que vivemos parece-nos
muitas vezes tão ínfima, tão pequenina, que quase inexiste. Porém,
cada gota que compõe o oceano é parte do oceano, ainda que não as
vejamos individualmente.
 Assim, torno-me responsável pelo mundo ao meu redor, sou parte dele,
assim como todos o são. Caminhamos juntos, conforme a vontade do
nosso Pai Criador, uns auxiliando, outros necessitando de auxílio,
porém, todos juntos.
 "O médium é um companheiro. É um trabalhador. É um amigo.
 E é sobretudo nosso irmão, com dificuldades e problemas análogos
àqueles que assediam a mente de qualquer Espírito encarnado.
 O nosso objetivo é buscar a luz do Espírito, que flui da lição que se
derrama da Vida Maior, e não o garimpo de fenômenos superficiais,
que brilham quais foguetes de artifício, impressionando a imaginação
sem proveito real para ninguém.
 Lembremo-nos de que nós outros, os aprendizes do Evangelho, estamos
em torno do Médium de Deus, que é Jesus, há quase dois mil anos, não
mais qual Tomé, sondando-lhe as chagas, (Jo) mas na posição de
discípulos redivivos, que procuram e encontram, não a figuração
material do Senhor, mas a sua palavra de vida eterna, estruturada no
espírito imperecível em que se lhe gravaram os ensinamentos imortais."
Emmanuel - Mediunidade e Sintonia.
 Encerremos a lição.
 "Cada espírito humano _ microcosmo do Universo _ irradia e absorve.
Emitir a leviandade e a cobiça, o ciúme e o egoísmo, a vaidade e a
ferocidade, através da atitude menos digna ou da crítica destruidora, é
amontoar trevas em torno dos próprios olhos.
 Ninguém fará luz dentro da noite, estragando a lâmpada, embora o
centro de força
 continue existindo.
 Ninguém recolherá água pura num poço terrestre, trazendo à tona o
lodo que descansa no fundo.
 Não se colhe a verdade, na vida, como quem engaiola uma ave na
floresta.
 A verdade é luz. Somente o coração alimentado de amor e o cérebro
enriquecido de sabedoria podem refletir-lhe a grandeza." Roteiro.
 Usemos nosso mundo mental para o bem, sem abuso e com
discernimento. Caminhemos em constante melhora e, principalmente,
caminhemos com Jesus.
 Sem nos esquecer que todos somos médiuns e relembrando as palavras
de Jesus de que é pelos frutos que reconheceremos a boa árvore,
encerramos este breve estudo com as palavras de Kardec:
 "Os médiuns são os intérpretes dos Espíritos; suprem, nestes últimos, a falta de órgãos
materiais pelos quais transmitam suas instruções. Daí vem o serem dotados de faculdades
para esse efeito. Nos tempos atuais, de renovação social, cabe-lhes uma missão
especialíssima; são árvores destinadas a fornecer alimento espiritual a seus irmãos;
multiplicam-se em número, para que abunde o alimento; há os por toda a parte, em todos
os países, em todas as classes da sociedade, entre os ricos e os pobres, entre os grandes e
os pequenos, a fim de que em nenhum ponto faltem e a fim de ficar demonstrado aos
homens que todos são chamados. Se, porém, eles desviam do objetivo providencial a
preciosa faculdade que lhes foi concedida, se a empregam em coisas fúteis ou
prejudiciais, se a põem a serviço dos interesses mundanos, se em vez de frutos sazonados
dão maus frutos, se se recusam a utilizá-la em benefício dos outros, se nenhum proveito
tiram dela para si mesmos, melhorando-se, são quais a figueira estéril. Deus lhes retirará
um dom que se tornou inútil neles: a semente que não sabem fazer que frutifique, e
consentirá que se tornem presas dos Espíritos maus." Evangelho segundo o Espiritismo,
Capítulo XIX. Parábola da figueira que secou.

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Estudo do livro Roteiro liçãoo 37

  • 1. Livro de Emmanuel Psicografia de Chico Xavier Experimentação Lição 37
  • 2.  Descobrimos,Descobrimos, então, que a menteentão, que a mente pode nos levar apode nos levar a novos mundos,novos mundos, nos levar a querernos levar a querer experimentar oexperimentar o seu potencial, sejaseu potencial, seja através daatravés da mediunidade, nomediunidade, no intercâmbio com ointercâmbio com o mundo espiritual,mundo espiritual, seja em nossoseja em nosso mundo íntimo, namundo íntimo, na percepção de sipercepção de si mesmo.mesmo.
  • 3.  O lama tibetano Tarthang Tulku fala um pouco sobre a questão do pensamento:  “Cada pensamento é uma oportunidade para observar e aprender de nossa mente. Com a experiência, nós podemos começar a ver como os pensamentos podem realmente criar confusão e prolongar estados sofríveis da mente. Eventualmente ficará mais óbvio como um pensamento gera outro, e como um momentum de pensamentos tende a se construir sobre ele mesmo, criando ciclos e ciclos de impulsos através da mente.  Assim como um tecelão cria um tapete ao estabelecer fiamentos básicos de um tecido e ao embelezá-lo com padrão após padrão, nossas mentes parecem tecer pensamentos e imagens em replicações infinitas. Quando nós pegamos o início de um pensamento, podemos observar como ele começa com um simples padrão que é aberto e espaçoso, crescendo mais denso assim que as imagens se entrelaçam em padrões mais complexos." (Trecho do livro Conhecimento da Liberdade: Tempo de Mudança).
  • 4.  É um rico aprendizado, nossa mente é, ainda, um mundo inexplorado e, nesta lição, Emmanuel nos convida a refletir um pouco sobre como devemos nos conduzir nestas "experiências" em relação a nossa mente.  Iniciemos a lição.  "Sabendo que a força mental é energia atuante e que os pensamentos"Sabendo que a força mental é energia atuante e que os pensamentos são recursos objetivos, é imperioso reconhecer que a experimentaçãosão recursos objetivos, é imperioso reconhecer que a experimentação nos domínios do psiquismo exige noção de responsabilidade, perante anos domínios do psiquismo exige noção de responsabilidade, perante a vida, para que o êxito seja a reposta justa às indagações sinceras."vida, para que o êxito seja a reposta justa às indagações sinceras." RoteiroRoteiro  É muito comum uma pessoa adentrar no espiritismo e encantar-se com os fenômenos de intercâmbio com o mundo espiritual. Busca-se, então, desenvolver a mediunidade.
  • 5.  A lição, porém, nos convida e nos chama a termos responsabilidade perante a vida, e para tanto, precisamos saber o que nos motiva em nossas buscas. Há a curiosidade natural do ser humano que em boa medida promove a conhecimento, porém, quando além da conta ela pode levar a atos de egoísmo e vaidade. Como discernir? Qual a medida? Até onde estamos aptos para ir?
  • 6.  No início da lição Emmanuel nos diz que os pensamentos são recursos objetivos e André Luiz nos auxilia a compreender o que isto quer dizer:  "A lâmpada em cujo bojo se faz luz arroja de si mesma os fotônios que são elementos vivos da Natureza a vibrarem no “espaço físico”, através dos movimentos que lhes são peculiares, e nossa alma, em cuja intimidade se processa a idéia irradiante, lança fora de si os princípios espirituais, condensados na força ponderável e múltipla do pensamento, princípios esses com que influímos no “espaço mental”. Os mundos atuam uns sobre os outros pelas irradiações que despedem e as almas influenciam-se mutuamente, por intermédio dos agentes mentais que produzem.  A palavra serena e precisa do orientador compelia-nos à meditação, embora rápida. Os claros apontamentos, em torno da energia mental, conduziam-me a preciosas reflexões.
  • 7.  Então, o pensamento não escapava às realidades do mundo corpuscular, ponderei de mim para comigo.  Assim como possuímos na Terra valiosas observações alusivas à química da matéria densa, relacionando-lhe as unidades atômicas, o campo da mente oferecia largas ensanchas ao estudo de suas combinações…  Pensamentos de crueldade, revolta, tristeza, amor, compreensão, esperança ou alegria teriam natureza diferenciada, com característicos e pesos próprios, adensando a alma ou sutilizando-a, além de lhe definirem as qualidades magnéticas… A onda mental possuiria determinados coeficientes de força na concentração silenciosa, no verbo exteriorizado ou na palavra escrita…“  Trecho do livro Nos Domínios da Mediunidade - André Luiz
  • 8.  O simples pensar que nos parecia tão inofensivo por ficar oculto dos que nos cercam, por ser algo que apenas nós conhecemos, em verdade, é a grande força motriz do mundo. Ele, o pensar, cria o mundo em que estamos.
  • 9.  Sigamos em frente com a lição.  "Um lavrador bem avisado investiga o solo, plantando com devoção e"Um lavrador bem avisado investiga o solo, plantando com devoção e confiança. Não se ri do pedregulho. Afasto-o, atencioso. Não ironiza oconfiança. Não se ri do pedregulho. Afasto-o, atencioso. Não ironiza o espinheiro. Remove-o, a benefício da lavoura que lhe é própria. Não gozaespinheiro. Remove-o, a benefício da lavoura que lhe é própria. Não goza com o duelo entre os grelos tenros e os vermes destruidores. Combate oscom o duelo entre os grelos tenros e os vermes destruidores. Combate os insetos devoradores com vigilância e serenidade, e defendendo o futuro doinsetos devoradores com vigilância e serenidade, e defendendo o futuro do bom grão.bom grão.  Não acontece assim, na Terra, com a maioria dos pesquisadores daNão acontece assim, na Terra, com a maioria dos pesquisadores da espiritualidade.espiritualidade.  A pretexto de se garantirem contra a mistificação, espalham durosA pretexto de se garantirem contra a mistificação, espalham duros obstáculos sobre a gleba moral onde operam com a charrua da observaçãoobstáculos sobre a gleba moral onde operam com a charrua da observação e, por isso, muitas vezes inutilizam seus próprios instrumentos de trabalho,e, por isso, muitas vezes inutilizam seus próprios instrumentos de trabalho, antes de qualquer resultado.antes de qualquer resultado.  Transformam companheiros em cobaias, exigem dos outros qualidades queTransformam companheiros em cobaias, exigem dos outros qualidades que eles mesmos são possuem, tratam com deliberado desprezo o pequeninoeles mesmos são possuem, tratam com deliberado desprezo o pequenino embrião da realidade e acabam, habitualmente, na negação, incapazes deembrião da realidade e acabam, habitualmente, na negação, incapazes de penetrar o tempo do espírito." Roteiropenetrar o tempo do espírito." Roteiro
  • 10.  Nosso mundo íntimo é comparado a uma lavoura que necessita de cuidados. Nossa mente, ainda tão desconhecida, possui lugares escuros que precisamos de ferramentas certas para acessar, recordações e impressões de muitas vidas que guardamos em forma de sentimentos cristalizadas e que necessitam de muito cuidado.  O aviso é que se saiba que não estamos entrando em território limpo ou desocupado. A mente é repleta de coisas boas e ruins, não apenas a nossa, mas de todos os que nos cercam, encarnados e desencarnados.
  • 11.  Se a curiosidade move muitos corações, o medo também e dele decorre, então, as condutas rígidas, justificadas pelo receio da mistificação, ou seja, tratando-se de um território que desconheço é mais fácil negá-lo do que buscar conhecê-lo. Assim é que muitos comunicações que decorrem realmente de intercâmbio com o mundo espiritual são descartadas como se fossem mera produção do indivíduo e não informação do além.  Como, então, alcançar o equilíbrio entre um e outro? Como não cair em mistificações mas, também, não fechar-se para uma possibilidade de aprendizado e enriquecimento espiritual?
  • 12.  Caminhemos um pouco mais com Emmanuel em busca de maior esclarecimento.  "Importa reconhecer que o fruto é sempre a vitória do esforço de"Importa reconhecer que o fruto é sempre a vitória do esforço de equipe. Sem a árvore que o mantém, sem a terra que sustenta a árvore,equipe. Sem a árvore que o mantém, sem a terra que sustenta a árvore, sem as águas que alimentam o solo e sem as chuvas que regeneram asem as águas que alimentam o solo e sem as chuvas que regeneram a fonte, jamais ele apareceria.fonte, jamais ele apareceria.  Sem trilhos, não corre a locomotiva.Sem trilhos, não corre a locomotiva.  O avião não prestaria serviço ao homem, sem campo de aterrissagem.O avião não prestaria serviço ao homem, sem campo de aterrissagem.  As revelações do Céu reclamam base para se fixarem na Terra."As revelações do Céu reclamam base para se fixarem na Terra." RoteiroRoteiro  Uma experiência psíquica necessita de preparo para ser bem sucedida. Desenvolver a mediunidade, aprender sobre ela, perceber a si mesmo, aprendendo a conhecer o que é seu e o que é exterior, buscar auxílio de quem já vive esta experiência a mais tempo, são muitos os caminhos para que a nossa mente possa desenvolver-se de forma saudável e equilibrada.
  • 13.  A mediunidade é fenômeno inerente ao homem, já vimos isto anteriormente. Não precisamos temê-la ou deixá-la apenas para os que a tem ostensivamente. Todos estamos aptos a aprender sobre a forma como a nossa mente recebe os bons fluidos que emanam das esferas superiores, bem como, necessitamos aprender como nos defendermos das baixas vibrações que rondam nosso planeta.  Neste sentido, Humberto de Campos (Irmão X) nos ensina: “Tempo virá em que os homens compreenderão que a mediunidade não está circunscrita a determinados seres. Todas as criaturas são instrumentos do bem ou do mal, médiuns do Plano superior ou inferior, no campo infinito da vida. Ninguém foge à corrente de inspiração com que sintoniza. E todos os que marcharam na vanguarda da verdade e da luz sofreram o assédio da mentira e da treva, não obstante a sua condição de instrumentos da Providência Divina para o aperfeiçoamento e felicidade do mundo." (Livro Lázaro Redivido)
  • 14.  Bezerra de Menezes, pela psicografia de Chico Xavier, traz importante mensagem sobre Forças Mentais:  " Amigos:  Tendes observado os poderes do pensamento. Exibições vivas. Demonstrações e estudos.  Não nos iludamos quanto à necessidade do burilamento espiritual, em se tratando de realizações coletivas, para conquistarmos na Terra o domínio dessas forças.  Consideremos que por agora, no Plano Físico, somos criaturas nem sempre harmoniosamente afinadas umas com as outras.  Se milhares de inteligências se unirem na atualidade, numa faixa única de sintonia, sem o aperfeiçoamento a que nos reportamos, o que seria das comunidades terrestres se as projeções de energia mental concentrada se fixassem nos assuntos de hegemonia ou destruição?
  • 15.  O ensinamento de que se nos clareia o raciocínio atinge por analogia os nossos problemas de intercâmbio, entre os dois lados da vida.  Vejamos o assunto entre as criaturas na experiência física e aquelas outras que as ocorrências da morte situam no Mais Além, todas elas no mesmo gabarito sentimental.  Como reclamar segurança e ordem, paz e harmonia entre os dois Planos, se Espíritos imperfeitos, que ainda somos, viéssemos a usar o expediente a que nos referimos, a fim de provocar manifestações e pronunciamentos, em regime de urgência, unicamente atendendo a critérios pessoais?  Aqui, entra o impositivo de nos ajustarmos à força disciplinadora da religião.  Se nos propomos a manejar, com proveito, os recursos do pensamento, é preciso que a oração nos controle os impulsos para que o espírito de utilidade se nos sobreponha à vocação para o tumulto.  Sem a idéia de Deus e sem a prática do serviço desinteressado ao próximo, não nos será possível sintonizar integralmente as forças da vida com a Lei do Eterno Bem.  Pensemos com base no amor — no amor que Jesus nos ensinou — e teremos a chave que nos descerrará o caminho de elevação para a felicidade comunitária no Grande Amanhã. (Livro Vereda de Luz)
  • 16.  Eis a base para que as revelações do Céu se fixem na Terra: o amor.  Sigamos em frente com a lição.  "Geralmente, quem procura notícias da vida invisível integra-se num círculo de pessoas, com as quais se devota ao cometimento. Quase sempre, no entanto, espera a colaboração alheia, sistematicamente, sem oferecer de si mesmo senão reiteradas reclamações.  A natureza, todavia, revela a necessidade de colaboração em suas humildes atividades.  Um simples bolo pede ingredientes sadios para materializar-se com proveito. Se diminuta porção de veneno aparece ligada à farinha, o conjunto intoxica ao invés de nutrir. Quem deseja inundar-se de claridade espiritual traga consigo o combustível apropriado." Roteiro
  • 17.  Não basta que estejamos em local adequado, como uma boa casa de oração, para que tenhamos um bom desenvolvimento psíquico. Os motivos que nos levam lá são de grande relevância. Se buscamos interesses pessoais, nossa motivação é egoística e nosso trabalho estará alicerçado neste querer equivocado.  De outro modo, se nosso motivação de aprendizado é para conhecer e servir, estaremos agregando ao grupo uma força mental saudável, equilibrada.  É momento, então, de refletirmos com sinceridade sobre as nossas motivações íntimas para determinado trabalho. Estar em uma casa espírita ou em qualquer outro lugar requer de nós o desejo de amar e servir, só assim seremos efetivamente úteis.
  • 18.  Não obstante tratar-se de algo íntimo, poderemos perceber, ainda que sutilmente, a atmosfera psíquica do grupo em que nos encontramos, a lição nos dá ensejo a estas reflexões, sigamos mais um pouco com Emmanuel.  "Não adquirimos a confiança, usando o sarcasmo, nem compramos a"Não adquirimos a confiança, usando o sarcasmo, nem compramos a simpatia, distribuindo marteladas, indiscriminadamente. O grande rio ésimpatia, distribuindo marteladas, indiscriminadamente. O grande rio é a reunião de córregos pequeninos.a reunião de córregos pequeninos.  A cidade não se levanta de improviso.A cidade não se levanta de improviso.  Todas as realizações pedem começo com segurança.Todas as realizações pedem começo com segurança.  Um erro quase imperceptível de cálculo pode comprometer aUm erro quase imperceptível de cálculo pode comprometer a estabilidade de um edifício.estabilidade de um edifício.  A experimentação psíquica, realmente, não caminha com firmeza, semA experimentação psíquica, realmente, não caminha com firmeza, sem os alicerces morais da consciência enobrecida." Roteiroos alicerces morais da consciência enobrecida." Roteiro
  • 19.  Nossa contribuição em relação ao mundo em que vivemos parece-nos muitas vezes tão ínfima, tão pequenina, que quase inexiste. Porém, cada gota que compõe o oceano é parte do oceano, ainda que não as vejamos individualmente.  Assim, torno-me responsável pelo mundo ao meu redor, sou parte dele, assim como todos o são. Caminhamos juntos, conforme a vontade do nosso Pai Criador, uns auxiliando, outros necessitando de auxílio, porém, todos juntos.
  • 20.  "O médium é um companheiro. É um trabalhador. É um amigo.  E é sobretudo nosso irmão, com dificuldades e problemas análogos àqueles que assediam a mente de qualquer Espírito encarnado.  O nosso objetivo é buscar a luz do Espírito, que flui da lição que se derrama da Vida Maior, e não o garimpo de fenômenos superficiais, que brilham quais foguetes de artifício, impressionando a imaginação sem proveito real para ninguém.  Lembremo-nos de que nós outros, os aprendizes do Evangelho, estamos em torno do Médium de Deus, que é Jesus, há quase dois mil anos, não mais qual Tomé, sondando-lhe as chagas, (Jo) mas na posição de discípulos redivivos, que procuram e encontram, não a figuração material do Senhor, mas a sua palavra de vida eterna, estruturada no espírito imperecível em que se lhe gravaram os ensinamentos imortais." Emmanuel - Mediunidade e Sintonia.
  • 21.  Encerremos a lição.  "Cada espírito humano _ microcosmo do Universo _ irradia e absorve. Emitir a leviandade e a cobiça, o ciúme e o egoísmo, a vaidade e a ferocidade, através da atitude menos digna ou da crítica destruidora, é amontoar trevas em torno dos próprios olhos.  Ninguém fará luz dentro da noite, estragando a lâmpada, embora o centro de força  continue existindo.  Ninguém recolherá água pura num poço terrestre, trazendo à tona o lodo que descansa no fundo.  Não se colhe a verdade, na vida, como quem engaiola uma ave na floresta.  A verdade é luz. Somente o coração alimentado de amor e o cérebro enriquecido de sabedoria podem refletir-lhe a grandeza." Roteiro.
  • 22.  Usemos nosso mundo mental para o bem, sem abuso e com discernimento. Caminhemos em constante melhora e, principalmente, caminhemos com Jesus.  Sem nos esquecer que todos somos médiuns e relembrando as palavras de Jesus de que é pelos frutos que reconheceremos a boa árvore, encerramos este breve estudo com as palavras de Kardec:
  • 23.  "Os médiuns são os intérpretes dos Espíritos; suprem, nestes últimos, a falta de órgãos materiais pelos quais transmitam suas instruções. Daí vem o serem dotados de faculdades para esse efeito. Nos tempos atuais, de renovação social, cabe-lhes uma missão especialíssima; são árvores destinadas a fornecer alimento espiritual a seus irmãos; multiplicam-se em número, para que abunde o alimento; há os por toda a parte, em todos os países, em todas as classes da sociedade, entre os ricos e os pobres, entre os grandes e os pequenos, a fim de que em nenhum ponto faltem e a fim de ficar demonstrado aos homens que todos são chamados. Se, porém, eles desviam do objetivo providencial a preciosa faculdade que lhes foi concedida, se a empregam em coisas fúteis ou prejudiciais, se a põem a serviço dos interesses mundanos, se em vez de frutos sazonados dão maus frutos, se se recusam a utilizá-la em benefício dos outros, se nenhum proveito tiram dela para si mesmos, melhorando-se, são quais a figueira estéril. Deus lhes retirará um dom que se tornou inútil neles: a semente que não sabem fazer que frutifique, e consentirá que se tornem presas dos Espíritos maus." Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo XIX. Parábola da figueira que secou.