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Intervenção coronária percutânea
(Angioplastia coronária)
Enfª R2 Rebeka Belo
Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco Profº Luiz Tavares
Programa de Especialização em Cardiologia Modalidade
Residência
Maio
2015
Objetivos
• Conhecer as principais características anatômicas da
artérias coronárias ;
• Entender como funciona o fluxo sanguíneo do
miocárdio;
• Abordar sobre a Intervenção coronária percutânea
(ICP) ;
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a pacientes que serão submetido a uma ICP;
Anatomia das coronárias
GOMES, 2005
Coronária direita
• O 1º ramo é a art. do cone: prossegue
centralmente para a esquerda da valva
pulmonar longo nutre a via de saída do
VD.
• 2º ramo art. nó sinusal (60% origina-se
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superior, apresenta 2 ramos (nó sinusal e
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• 4º ramo art. marginal agudo :
superfícies inferiores, diafragmática do
VD, porção apical posterior do septo IV
• DP: porção póstero superior do septo IV;
RIBEIRO, et al.; 2008
Coronária Esquerda
• Origina-se entre o apêndice atrial
esquerdo e a art. pulmonar.
• Em 20 a 40% dos indivíduos, o tronco
da CE origina 3 ramos sendo o
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anterior em direção ao ápex (irrigam
2/3 superiores do septo IV);
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posterior, origina ramos obtusos que
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posteriores de VE.
RIBEIRO, et al.; 2008
Fluxo sanguíneo coronário normal
• O fluxo coronário é de aproximadamente 250 a
300ml por minuto, equivalente a 5% de débito
cardíaco total;
• O consumo de oxigênio do miocárdio é de 8 a
10ml por 100g de VE/min.;
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Fluxo sanguíneo coronário normal
GOMES, 2005
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SISTÓLICO
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ISOVOLUMÉTRICA
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Fluxo sanguíneo miocárdico
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DESEQUILÍBRIO
ENTRE OFERTA
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METABÓLICA
DÉFICIT NA OFERTA
OU EXTRAÇÃO DE
OXIGÊNIO
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Angiografia coronária
“É o registro radiológico da luz coronária
através da injeção endovenosa e contraste
radiopaco. As imagens são obtidas a uma taxa de
aquisição de 7,5 a 60 quadros por segundo.”
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Intervenção coronária percutânea (ICP)
• Finalidade: remodelar a placa aterosclerótica de maneira
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Interrupção abrupta no fluxo do
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estratificação de risco inicial e que por determinação
clínica se submetem a cinecoronariografia com brevidade.
MATTOS, et al.; 2008
ICP: Indicações
• Deve-se considerar IAM relacionado com ICP quando
houver aumento de pelo menos cinco vezes acima
do valor da troponina I (< 2,6 ng/ml); no caso de
IAM associado a CRM, este valor deve ultrapassar 10
vezes.
• Na ausência do choque, a intervenção em vasos
coronários não relacionados ao evento agudo não é
recomendada e promove maiores taxas de complicações.
MATTOS, et al.; 2008
MATTOS, et al.; 2008
Contra indicações
• Relativas
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- Hb < 8,0mg/dl
- Sangramento ativo
- HAS não controlada
- AVC (no momento do exame)
- INR > 2
Braunwald's Heart Disease: A Textbook of Cardiovascular Medicine, 8th ed.
ICP: Não é recomendado implantar stent
coronário na vigência de IAM
•Estenose em ramo secundário calibroso (≥ 3,0 mm);
•Tortuosidade e/ou calcificação de grau elevado, que
impeçam a progressão da endoprótese até a lesão-alvo.
MATTOS, et al.; 2008
ICP: Stents
• Estruturas metálicas (cromo, cobalto, tântalum)
implantadas em um segmento da artéria coronária
lesada, com o objetivo de manter o maior diâmetro
luminal e a patência do vaso;
• Os stents farmacológicos reduzem ainda mais a
proliferação neointimal; agem pela liberação local de
drogas antiproliferativas (sirolimus e pacitaxel) por um
polímero que envolve a estrutura metálica.
MATTOS, et al.; 2008
LIMA, 2012
→ →
→
ICP: materiais utilizados
- Introdutores (bainha, dilatador e fio guia) ;
- Cateter guia;
- Cateter balão: diâmetro: 1,5 a 4 mm; comp.:8,9,10,15 mm (curtos);
20mm (standard); 30 a 40mm (longos).
- Torneira de 5 vias (manifold);
- Seringa;
- Manômetro de pressão;
- Rotor;
- Válvula hemostática em Y;
- Stent;
- SF 0,9% + heparina
CUNHA, 2007
ICP: Vias de acesso
• Braquial – é a menos
utilizada.
• Femoral – e a mais
comumente empregada.
• Radial – é a mais recente
técnica
ICP: Fatores de risco para complicações
vasculares
1. Elevação da pressão arterial sistólica no momento da
retirada do introdutor;
2. Insuficiência aórtica;
3. Baixo índice de massa corpórea;
4. Longevidade;
5. Presença de coagulopatias, anticoagulação intensa,
emprego de fibrinolíticos, utilização de inibidores do
complexo IIb/IIIa;
6. Introdutores de maior calibre;
7. Doença vascular periférica preexistente.
MATTOS, et al.; 2008
ICP: Reestenose
• É causada pela proliferação neointimal (proliferação de
células musculares lisas e síntese de matriz extracelular
no local da lesão).
• Fatores preditores:
- Vasos de diâmetro reduzido e lesões longas;
- Comprimento do stent;
- Diâmetro luminal mínimo (2,6 – 3mm) pós ATC, lesões
ostiais, em ponte safena e oclusões totais;
- Sexo feminino, DAC multiarterial, SCA, DM e reestenose
prévia.
MATTOS, et al.; 2008
ICP: Reestenose
ICP: Cuidados de enfermagem na
preparação para o exame
• Confirmar o jejum de no mínimo 6 horas antes do
exame;
• Assinatura do formulário de consentimento.
• Investigar hipersensibilidade a mariscos, iodo ou
contrastes.
• Orientar o paciente e esclarecer as dúvidas;
• Checar os exames do paciente;
• Realizar tricotomia;
• Puncionar um acesso venoso calibroso;
Lee Abramo et al, 2007
CUIDADOS
ANTICOAGULANTES
ORAIS
CUMARÍNICOS suspender de 2 a 5 dias
INR</= 1,5
ALERGIAS PREDNISONA 20mg 3x/dia
DIFENIDRAMINA 25mg 2x/dia
+ RANITIDINA 150mg 2x/dia
DIABETES MELLITUS METFORMINA - suspender 48h antes
INSUFICIÊNCIA RENAL ACETILCISTEÍNA* 600mg 2x/dia 24h
antes e 48h após
SF 0,9% 100 a 150ml/h 6h antes
Cr >/= 1,5mg/dL
CUNHA, 2007
ANTIAGREGANTE
Stent convencional –SC
Stent farmacológico - ST
Rapamicina (R)
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AAS - 200 a 500mg (ataque)
200mg 1x/dia
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TICLOPIDINA – 500mg (ataque)
250mg 2x/dia
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180 dias (T)
CLOPIDOGREL – 300mg (ataque)
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30 dias de uso (SC);
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CUNHA, 2007
Protocolo de anticoagulação com
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CUNHA, 2007
Cuidados de enfermagem com os
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• Abciximab (Reopró)
- Mantido na geladeira (2 a 8º C); Não agitar a droga;
- Bolus endovenoso : 0,25mg/kg/peso;
- Infusão contínua: 0,125microg./kg/min – por 12h
- Utilização de filtros durante a administração
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• Tirofiban (Agrastat)
- 50ml de tirofiban (1 frasco) + 200ml SF0,9%
- Administração em 3 min.
CUNHA, 2007
ICP: contraste iônico
A. Alta osmolaridade :
• Variável ( 5-8 x osmolaridade plasmática);
• Concentração de sódio 1-7x maior que a plasmática;
• ph entre 6,0 e 7,0;
• Contêm aditivos que quelam o cálcio iônico;
• Propriedades antitrombóticas expressivas;
B. Isosmolares:
• Semelhante à plasmática, com significativa redução dos efeitos
atribuídos à hiperosmolaridade.
DREDTH; 2004
ICP: contraste iônico
C. Baixa osmolaridade
•Iônicos: Redução da osmolaridade superior a 60%, redução
dos efeitos relacionados à hipertonicidade; não quelam o cálcio
iônico e mantêm as propriedades antitrombóticas;
•Não iônicos: redução da osmolaridade superior a 50%. Não
quelam o cálcio iônico e possuem propriedades antitrombóticas
reduzidas;
DREDTH; 2004
ICP: contraste iônico
• Efeitos colaterais
- Urticária, prurido, náusea, vômito e sensação de calor
(mais frequentes);
- Menor frequência
I. Efeitos eletrofisiológicos
II.Efeitos hemodinâmicos
III.Nefrotoxicidade
IV.Reações alérgicas
V.Efeitos trombóticos
DREDTH; 2004
ICP: Complicações
DUTRA, 2007
Cuidados de enfermagem após a ICP
• Curativo oclusivo na inserção do cateter;
• Transporte do paciente para a sala de recuperação;
• Orientar o paciente;
• Verificar PA
• Checar pulso
• Retirar o introdutor;
• Realizar o curativo Compressivo
• Manter hidratação
• Fornecer dieta leve
• Alta do repouso após 4/6h
Lee Abramo et al/ CUNHA, 2007
Referências
• Hemodinâmica e cardiologia intervencionista: Abordagem clinica
/editores Eulógio Emílio Martinez Filho, Expedito E. Ribeiro; co-editores
Carlos A. H.M. Campos, João Luiz A.A. Falcão .- Barueri, SP: Manole, 2008
• Exames diagnósticos: Finalidade, procedimento e interpretação / [Lee
Abramo et al]; tradução Carlos Henrique Cosendey; revisão técnica Maria
de Fátima Azevedo – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
• Mattos LA, Lemos Neto PA, Rassi A Jr, Marin-Neto JA, Sousa AGMR,
Devito FS, et al. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia –
Intervenção Coronária Percutânea e Métodos Adjuntos Diagnósticos em
Cardiologia Intervencionista (II Edição – 2008). Arq Bras
Cardiol.2008;91(4 supl.1):1-58
• Diretriz para Realização de Exames Diagnósticos e Terapêuticos em
Hemodinâmica Arq Bras Cardiol volume 82, (suplemento I), 2004
Referências
• CUNHA, Aparecida Irian Guidugli. A enfermagem na cardiologia
invasiva/Aparecida Irian Guidugli Cunha, Jane Fischer Vital dos Santos,
Viviane da Conceição Balbieris, Edna Valéria da Silva – São Paulo: Atheneu,
2007.
• http://www.rbci.org.br/detalhe_artigo.asp?id=705
• http://www.medicinaintensiva.com.br/stent.htm
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Intervenção Coronária Percutânea

  • 1. Intervenção coronária percutânea (Angioplastia coronária) Enfª R2 Rebeka Belo Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco Profº Luiz Tavares Programa de Especialização em Cardiologia Modalidade Residência Maio 2015
  • 2. Objetivos • Conhecer as principais características anatômicas da artérias coronárias ; • Entender como funciona o fluxo sanguíneo do miocárdio; • Abordar sobre a Intervenção coronária percutânea (ICP) ; • Compreender os principais cuidados de enfermagem a pacientes que serão submetido a uma ICP;
  • 4. Coronária direita • O 1º ramo é a art. do cone: prossegue centralmente para a esquerda da valva pulmonar longo nutre a via de saída do VD. • 2º ramo art. nó sinusal (60% origina-se da CD e 38% da Cx), rodeia a veia cava superior, apresenta 2 ramos (nó sinusal e AE) • 4º ramo art. marginal agudo : superfícies inferiores, diafragmática do VD, porção apical posterior do septo IV • DP: porção póstero superior do septo IV; RIBEIRO, et al.; 2008
  • 5. Coronária Esquerda • Origina-se entre o apêndice atrial esquerdo e a art. pulmonar. • Em 20 a 40% dos indivíduos, o tronco da CE origina 3 ramos sendo o intermedius (art. diagonalis) o que origina a DA e CX; • DA percorre sulco interventricular anterior em direção ao ápex (irrigam 2/3 superiores do septo IV); • CX cursa através da junção IV posterior, origina ramos obtusos que irrigam as paredes laterais e posteriores de VE. RIBEIRO, et al.; 2008
  • 6. Fluxo sanguíneo coronário normal • O fluxo coronário é de aproximadamente 250 a 300ml por minuto, equivalente a 5% de débito cardíaco total; • O consumo de oxigênio do miocárdio é de 8 a 10ml por 100g de VE/min.; • Fornecimento de O2 ↓ fluxo ↑ extração; GOMES, 2005
  • 7. Fluxo sanguíneo coronário normal GOMES, 2005 PERÍODO SISTÓLICO EJEÇÃO VENTRICULAR RELAXAMENTO ISOVOLUMÉTRICA PERÍODO DIASTÓLICO CONTRAÇÃO ISOVOLUMÉTRICA ENCHIMENTO VENTRICULAR ↓ ↓ ↓ ↓
  • 8. Fluxo sanguíneo miocárdico RIBEIRO, et al.; 2008 ISQUEMIA DESEQUILÍBRIO ENTRE OFERTA E CONSUMO ALTERAM A DEMANDA METABÓLICA DÉFICIT NA OFERTA OU EXTRAÇÃO DE OXIGÊNIO ↙ ↘
  • 9. Angiografia coronária “É o registro radiológico da luz coronária através da injeção endovenosa e contraste radiopaco. As imagens são obtidas a uma taxa de aquisição de 7,5 a 60 quadros por segundo.” RIBEIRO, et al.; 2008
  • 10. Coronárias GRAY, Atlas de Anatomia RAMO MARGINAL RAMO VENTRICULAR POSTERIOR RAMO MARGINAL RAMO CIRCUNFLEXO RAMO INTERVENTRICULAR ANTERIOR
  • 11. Intervenção coronária percutânea (ICP) • Finalidade: remodelar a placa aterosclerótica de maneira que a lesão obstrutiva se transforme em lesão não obstrutiva estável. • Sucesso angiográfico: obtenção de lesão residual menor que 20% em relação ao diâmetro dos stents e menor do que 30% para balões, associadas à presença de fluxo coronariano normal. • Sucesso clínico: alívio dos sinais e sintomas de isquemia miocárdica (curto prazo); deve permanecer por pelo menos seis meses após o procedimento (longo prazo). MATTOS, et al.; 2008
  • 12. Trombo intraluminal Interrupção abrupta no fluxo do vaso, com retenção de contraste ou falha de enchimento do vaso patente ou adjacente a uma região estenótica. Nossa radiologia.blogspot.com (Terço médio de ADA, imagem negativa em artéria patente)
  • 13. Classificação funcional recomendada pelo TIMI (Thrombolysis in Myocardial Infarction) • TIMI O: não há enchimento anterógrado da artéria tratada. • TIMI 1: o contraste ultrapassa discretamente a oclusão porém não há opacificação do leito distal. • TIMI 2 : atinge o leito distal mas demora a aparecer ou fica retido no interior da artéria tratada. • TIMI 3: a velocidade do fluxo é igual quando comparada à artérias não comprometidas.
  • 15. ICP: Indicações •Urgência: instabilidade hemodinâmica, elétrica ou sinais e sintomas de isquemia miocárdica persistente. •Imediata < 12h ou 12 - 72h: Pacientes submetidos a estratificação de risco inicial e que por determinação clínica se submetem a cinecoronariografia com brevidade. MATTOS, et al.; 2008
  • 16. ICP: Indicações • Deve-se considerar IAM relacionado com ICP quando houver aumento de pelo menos cinco vezes acima do valor da troponina I (< 2,6 ng/ml); no caso de IAM associado a CRM, este valor deve ultrapassar 10 vezes. • Na ausência do choque, a intervenção em vasos coronários não relacionados ao evento agudo não é recomendada e promove maiores taxas de complicações. MATTOS, et al.; 2008
  • 18. Contra indicações • Relativas - Infecção - Hb < 8,0mg/dl - Sangramento ativo - HAS não controlada - AVC (no momento do exame) - INR > 2 Braunwald's Heart Disease: A Textbook of Cardiovascular Medicine, 8th ed.
  • 19. ICP: Não é recomendado implantar stent coronário na vigência de IAM •Estenose em ramo secundário calibroso (≥ 3,0 mm); •Tortuosidade e/ou calcificação de grau elevado, que impeçam a progressão da endoprótese até a lesão-alvo. MATTOS, et al.; 2008
  • 20. ICP: Stents • Estruturas metálicas (cromo, cobalto, tântalum) implantadas em um segmento da artéria coronária lesada, com o objetivo de manter o maior diâmetro luminal e a patência do vaso; • Os stents farmacológicos reduzem ainda mais a proliferação neointimal; agem pela liberação local de drogas antiproliferativas (sirolimus e pacitaxel) por um polímero que envolve a estrutura metálica. MATTOS, et al.; 2008
  • 22. ICP: materiais utilizados - Introdutores (bainha, dilatador e fio guia) ; - Cateter guia; - Cateter balão: diâmetro: 1,5 a 4 mm; comp.:8,9,10,15 mm (curtos); 20mm (standard); 30 a 40mm (longos). - Torneira de 5 vias (manifold); - Seringa; - Manômetro de pressão; - Rotor; - Válvula hemostática em Y; - Stent; - SF 0,9% + heparina CUNHA, 2007
  • 23. ICP: Vias de acesso • Braquial – é a menos utilizada. • Femoral – e a mais comumente empregada. • Radial – é a mais recente técnica
  • 24. ICP: Fatores de risco para complicações vasculares 1. Elevação da pressão arterial sistólica no momento da retirada do introdutor; 2. Insuficiência aórtica; 3. Baixo índice de massa corpórea; 4. Longevidade; 5. Presença de coagulopatias, anticoagulação intensa, emprego de fibrinolíticos, utilização de inibidores do complexo IIb/IIIa; 6. Introdutores de maior calibre; 7. Doença vascular periférica preexistente. MATTOS, et al.; 2008
  • 25. ICP: Reestenose • É causada pela proliferação neointimal (proliferação de células musculares lisas e síntese de matriz extracelular no local da lesão). • Fatores preditores: - Vasos de diâmetro reduzido e lesões longas; - Comprimento do stent; - Diâmetro luminal mínimo (2,6 – 3mm) pós ATC, lesões ostiais, em ponte safena e oclusões totais; - Sexo feminino, DAC multiarterial, SCA, DM e reestenose prévia. MATTOS, et al.; 2008
  • 27. ICP: Cuidados de enfermagem na preparação para o exame • Confirmar o jejum de no mínimo 6 horas antes do exame; • Assinatura do formulário de consentimento. • Investigar hipersensibilidade a mariscos, iodo ou contrastes. • Orientar o paciente e esclarecer as dúvidas; • Checar os exames do paciente; • Realizar tricotomia; • Puncionar um acesso venoso calibroso; Lee Abramo et al, 2007
  • 28. CUIDADOS ANTICOAGULANTES ORAIS CUMARÍNICOS suspender de 2 a 5 dias INR</= 1,5 ALERGIAS PREDNISONA 20mg 3x/dia DIFENIDRAMINA 25mg 2x/dia + RANITIDINA 150mg 2x/dia DIABETES MELLITUS METFORMINA - suspender 48h antes INSUFICIÊNCIA RENAL ACETILCISTEÍNA* 600mg 2x/dia 24h antes e 48h após SF 0,9% 100 a 150ml/h 6h antes Cr >/= 1,5mg/dL CUNHA, 2007
  • 29. ANTIAGREGANTE Stent convencional –SC Stent farmacológico - ST Rapamicina (R) Taxol (T) AAS - 200 a 500mg (ataque) 200mg 1x/dia 24h antes (início), uso contínuo TICLOPIDINA – 500mg (ataque) 250mg 2x/dia 72h antes e 30 dias de uso; 90 dias ( R), 180 dias (T) CLOPIDOGREL – 300mg (ataque) 75mg 1x/dia. 30 dias de uso (SC); 90 a 180 dias ( R), 180 dias (T) CUNHA, 2007
  • 30. Protocolo de anticoagulação com heparina durante o procedimento 100UI/kg de heparina Sem inibidores de glicoproteína IIb IIIa 70 UI/kg de heparina Com inibidores de glicoproteína IIb IIIa CUNHA, 2007
  • 31. Cuidados de enfermagem com os inibidores da glicoproteína IIb IIIa • Abciximab (Reopró) - Mantido na geladeira (2 a 8º C); Não agitar a droga; - Bolus endovenoso : 0,25mg/kg/peso; - Infusão contínua: 0,125microg./kg/min – por 12h - Utilização de filtros durante a administração (menos de 1min.); • Tirofiban (Agrastat) - 50ml de tirofiban (1 frasco) + 200ml SF0,9% - Administração em 3 min. CUNHA, 2007
  • 32. ICP: contraste iônico A. Alta osmolaridade : • Variável ( 5-8 x osmolaridade plasmática); • Concentração de sódio 1-7x maior que a plasmática; • ph entre 6,0 e 7,0; • Contêm aditivos que quelam o cálcio iônico; • Propriedades antitrombóticas expressivas; B. Isosmolares: • Semelhante à plasmática, com significativa redução dos efeitos atribuídos à hiperosmolaridade. DREDTH; 2004
  • 33. ICP: contraste iônico C. Baixa osmolaridade •Iônicos: Redução da osmolaridade superior a 60%, redução dos efeitos relacionados à hipertonicidade; não quelam o cálcio iônico e mantêm as propriedades antitrombóticas; •Não iônicos: redução da osmolaridade superior a 50%. Não quelam o cálcio iônico e possuem propriedades antitrombóticas reduzidas; DREDTH; 2004
  • 34. ICP: contraste iônico • Efeitos colaterais - Urticária, prurido, náusea, vômito e sensação de calor (mais frequentes); - Menor frequência I. Efeitos eletrofisiológicos II.Efeitos hemodinâmicos III.Nefrotoxicidade IV.Reações alérgicas V.Efeitos trombóticos DREDTH; 2004
  • 36. Cuidados de enfermagem após a ICP • Curativo oclusivo na inserção do cateter; • Transporte do paciente para a sala de recuperação; • Orientar o paciente; • Verificar PA • Checar pulso • Retirar o introdutor; • Realizar o curativo Compressivo • Manter hidratação • Fornecer dieta leve • Alta do repouso após 4/6h Lee Abramo et al/ CUNHA, 2007
  • 37. Referências • Hemodinâmica e cardiologia intervencionista: Abordagem clinica /editores Eulógio Emílio Martinez Filho, Expedito E. Ribeiro; co-editores Carlos A. H.M. Campos, João Luiz A.A. Falcão .- Barueri, SP: Manole, 2008 • Exames diagnósticos: Finalidade, procedimento e interpretação / [Lee Abramo et al]; tradução Carlos Henrique Cosendey; revisão técnica Maria de Fátima Azevedo – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. • Mattos LA, Lemos Neto PA, Rassi A Jr, Marin-Neto JA, Sousa AGMR, Devito FS, et al. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia – Intervenção Coronária Percutânea e Métodos Adjuntos Diagnósticos em Cardiologia Intervencionista (II Edição – 2008). Arq Bras Cardiol.2008;91(4 supl.1):1-58 • Diretriz para Realização de Exames Diagnósticos e Terapêuticos em Hemodinâmica Arq Bras Cardiol volume 82, (suplemento I), 2004
  • 38. Referências • CUNHA, Aparecida Irian Guidugli. A enfermagem na cardiologia invasiva/Aparecida Irian Guidugli Cunha, Jane Fischer Vital dos Santos, Viviane da Conceição Balbieris, Edna Valéria da Silva – São Paulo: Atheneu, 2007. • http://www.rbci.org.br/detalhe_artigo.asp?id=705 • http://www.medicinaintensiva.com.br/stent.htm