Este documento discute os conceitos de liderança, poder e mudança no contexto escolar. Aborda três tipos de liderança: voltada para a cultura, transações e transformação. Também discute a liderança cooperativa e o empoderamento dos professores, destacando que a delegação de poder requer capacitação e cooperação. Por fim, enfatiza que a liderança cooperativa depende de um contrato social que defina funções e responsabilidades de forma coletiva.
Palestra Aprendizagem nas Organizações: O que eu tenho a ver com isso?Fabiano Larentis
Material utilizado em palestras sobre o tema, proferidas na ADRH Bento Gonçalves e na ARH Serrana Caxias do Sul. Momentos muito importantes para disseminar o assunto junto às empresas e aos profissionais de gestão de pessoas.
4 Gestão de Pessoas Liderança e Motivaçãofarmwaine
4/5 MOTIVAÇÃO: aspectos conceituais da motivação / teorias de conteúdo / teorias de processo / gestão do sentido / envolvimento com a tarefa / diversidade e subjetividade / frustração no ambiente de trabalho
Tendo em vista que as mudanças tecnológicas e globais impactam diretamente no mercado de trabalho e no conceito que norteia a temática de liderança organizacional, este artigo contempla estudos voltados à área da gestão administrativa e tem como objetivo apresentar a influência que os tipos de liderança podem exercer sobre a gestão das organizações. A metodologia utilizada desenvolveu-se por meio de pesquisas bibliográficas e conta com a presença de quadros demonstrativos e figuras ilustrativas. Assim, na descrição dos conceitos liderança e gestão, no levantamento de aspectos como as inovações tecnológicas e olhares diferentes na perspectiva do que é realmente exercer uma liderança e na apuração dos resultados em acordo com as pesquisas realizadas, sugeriu-se o caminho da flexibilidade das características e a intenção de propor não apenas um modelo único de gestão. Após análise, notou-se também a importância ter líderes com a capacidade de discernir e utilizar as características dos modelos existentes, adequando-os às situações reais da organização, pois a realidade do contexto de uma empresa, quando tratada adequadamente, pode fornecer a melhor condição para a conquista efetiva de sua equipe, promovendo o sucesso.
Palestra Aprendizagem nas Organizações: O que eu tenho a ver com isso?Fabiano Larentis
Material utilizado em palestras sobre o tema, proferidas na ADRH Bento Gonçalves e na ARH Serrana Caxias do Sul. Momentos muito importantes para disseminar o assunto junto às empresas e aos profissionais de gestão de pessoas.
4 Gestão de Pessoas Liderança e Motivaçãofarmwaine
4/5 MOTIVAÇÃO: aspectos conceituais da motivação / teorias de conteúdo / teorias de processo / gestão do sentido / envolvimento com a tarefa / diversidade e subjetividade / frustração no ambiente de trabalho
Tendo em vista que as mudanças tecnológicas e globais impactam diretamente no mercado de trabalho e no conceito que norteia a temática de liderança organizacional, este artigo contempla estudos voltados à área da gestão administrativa e tem como objetivo apresentar a influência que os tipos de liderança podem exercer sobre a gestão das organizações. A metodologia utilizada desenvolveu-se por meio de pesquisas bibliográficas e conta com a presença de quadros demonstrativos e figuras ilustrativas. Assim, na descrição dos conceitos liderança e gestão, no levantamento de aspectos como as inovações tecnológicas e olhares diferentes na perspectiva do que é realmente exercer uma liderança e na apuração dos resultados em acordo com as pesquisas realizadas, sugeriu-se o caminho da flexibilidade das características e a intenção de propor não apenas um modelo único de gestão. Após análise, notou-se também a importância ter líderes com a capacidade de discernir e utilizar as características dos modelos existentes, adequando-os às situações reais da organização, pois a realidade do contexto de uma empresa, quando tratada adequadamente, pode fornecer a melhor condição para a conquista efetiva de sua equipe, promovendo o sucesso.
Um dos fatores mais difíceis em um projeto ou em qualquer outro ambiente é o de gerenciar pessoas, conseqüentemente, equipes, pois existe uma variedade altíssima de personalidades diferentes para poder se comunicar, nesse sentido para um líder ter um bom relacionamento interpessoal com seus liderados o mesmo tem que possuir princípios, comportamentos, técnicas e competências para alcançar o máximo da confiança e o respeito de seus liderados, com isso o mesmo consegue obter melhores resultados, ter menos conflitos, melhores rendimentos, melhores qualidades, menores custos e outros fatores que levam ao sucesso em um projeto. Assim este artigo concentra-se em oferecer uma abordagem sobre a teoria da liderança servidora, começando pela apresentação do conceito de liderança, depois enfatiza propriamente a teoria da liderança servidora e por fim apresenta os princípios, comportamentos e atitudes que um verdadeiro líder servidor tem que possuir para alcançar a confiança e o respeito de seus liderados.
3 Gestão de Pessoas Liderança e Motivação farmwaine
3/5 COMPETÊNCIAS DE LIDERANÇA: gerenciamento e liderança / habilidades de um líder / modelo de desenvolvimento das habilidades de liderança / habilidades intrínsecas: a sensibilidade do líder
Sensibilização: Processo de desenvolvimento do comportamento, considerações sobre compromissos e mudanças pessoais e organizacionais.
Plano de Carreira em etapas: autoconhecimento, conhecimento do mercado, objetivos de carreira, estratégia e plano de ação para implementação e acompanhamento do plano.
Ciclos tipicos da vida das pessoas (biossocial, carreira e familiar)
Iscas e armadilhas profissionais
Dicas gerais sobre o planejamento de carreiras.
Mudanças Organizacionais e Liderança Final Eduardo Cesar
Características e Importância da Cultura Organizacional
Dimensões da Cultura e Mudanças Organizacionais
Resistências as Mudanças de Culturas Organizacionais
Implantação Mudanças nas Culturas Organizacionais
Categorias dos Líderes e Liderança Organizacional
Exemplos de Liderança de Mudanças Organizacionais
Empregabilidade, longevidade plano de carreira: Carreira, Orientação Profis...Monica Barg Coaching
Este estudo investigou os Conceito de Longevidade, Empregabilidade e Plano de Carreira e a aplicabilidade de ferramentas de Orientação Profissional, Coaching e Educação Corporativa para o processo de retenção de talentos, empregabilidade e longevidade da carreira e convivência Inter geracional.
O objetivo foi verificar a importância da Orientação Profissional desde a educação para a carreira iniciada nas escolas e universidades até a primeira escolha da profissão e todas as escolhas feitas durante a vida adulta. Especificamente objetivou apresentar as mudanças no ambiente organizacional influenciado por novas relações sociais, tecnologia e expectativa de vida, inserindo assim neste contexto a Orientação Profissional como uma metodologia a ser usada durante toda a trajetória profissional agregando valor para as organizações e colaboradores.
A metodologia adotada foi a pesquisa bibliográfica com material impresso e virtual compreendido no período de 2000 a 2014 com base nas palavras chaves escolhidas.
Como resultados foram identificados ...elementos de literatura específica e ... artigos científicos que apontam para a evolução da Orientação Vocacional para a Orientação de Carreira e a evolução da aplicação de testes vocacionais e de perfil concluindo assim a aplicação da Orientação como um elemento essencial para planejamento e gestão de carreira.
O presente artigo tem como objetivo destacar a importância de um processo de mudança organizacional bem conduzido para que as organizações alcancem eficácia frente aos desafios gerenciais do século XXI. Para tanto um levantamento foi realizado através de livros e artigos científicos de revistas impressas e eletrônicas, além de uma pesquisa descritivo-quantitativa em uma organização da região do Vale do Paraíba, onde foi aplicado um questionário. Os resultados demonstram que existem as etapas do processo de mudança descrito na pesquisa bibliográfica como sendo essenciais para que as mudanças obtenham sucesso, porém, não de forma estruturada e clara, possuindo pontos críticos a serem trabalhados e melhorados pela organização pesquisada para que alcance melhor desempenho em suas mudanças organizacionais.
Apresentação no Ciclo de Conferências "Educação e Seus Desafios: Perspectivas Actuais", Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, em 26 de Dezembro de 2009.
Um dos fatores mais difíceis em um projeto ou em qualquer outro ambiente é o de gerenciar pessoas, conseqüentemente, equipes, pois existe uma variedade altíssima de personalidades diferentes para poder se comunicar, nesse sentido para um líder ter um bom relacionamento interpessoal com seus liderados o mesmo tem que possuir princípios, comportamentos, técnicas e competências para alcançar o máximo da confiança e o respeito de seus liderados, com isso o mesmo consegue obter melhores resultados, ter menos conflitos, melhores rendimentos, melhores qualidades, menores custos e outros fatores que levam ao sucesso em um projeto. Assim este artigo concentra-se em oferecer uma abordagem sobre a teoria da liderança servidora, começando pela apresentação do conceito de liderança, depois enfatiza propriamente a teoria da liderança servidora e por fim apresenta os princípios, comportamentos e atitudes que um verdadeiro líder servidor tem que possuir para alcançar a confiança e o respeito de seus liderados.
3 Gestão de Pessoas Liderança e Motivação farmwaine
3/5 COMPETÊNCIAS DE LIDERANÇA: gerenciamento e liderança / habilidades de um líder / modelo de desenvolvimento das habilidades de liderança / habilidades intrínsecas: a sensibilidade do líder
Sensibilização: Processo de desenvolvimento do comportamento, considerações sobre compromissos e mudanças pessoais e organizacionais.
Plano de Carreira em etapas: autoconhecimento, conhecimento do mercado, objetivos de carreira, estratégia e plano de ação para implementação e acompanhamento do plano.
Ciclos tipicos da vida das pessoas (biossocial, carreira e familiar)
Iscas e armadilhas profissionais
Dicas gerais sobre o planejamento de carreiras.
Mudanças Organizacionais e Liderança Final Eduardo Cesar
Características e Importância da Cultura Organizacional
Dimensões da Cultura e Mudanças Organizacionais
Resistências as Mudanças de Culturas Organizacionais
Implantação Mudanças nas Culturas Organizacionais
Categorias dos Líderes e Liderança Organizacional
Exemplos de Liderança de Mudanças Organizacionais
Empregabilidade, longevidade plano de carreira: Carreira, Orientação Profis...Monica Barg Coaching
Este estudo investigou os Conceito de Longevidade, Empregabilidade e Plano de Carreira e a aplicabilidade de ferramentas de Orientação Profissional, Coaching e Educação Corporativa para o processo de retenção de talentos, empregabilidade e longevidade da carreira e convivência Inter geracional.
O objetivo foi verificar a importância da Orientação Profissional desde a educação para a carreira iniciada nas escolas e universidades até a primeira escolha da profissão e todas as escolhas feitas durante a vida adulta. Especificamente objetivou apresentar as mudanças no ambiente organizacional influenciado por novas relações sociais, tecnologia e expectativa de vida, inserindo assim neste contexto a Orientação Profissional como uma metodologia a ser usada durante toda a trajetória profissional agregando valor para as organizações e colaboradores.
A metodologia adotada foi a pesquisa bibliográfica com material impresso e virtual compreendido no período de 2000 a 2014 com base nas palavras chaves escolhidas.
Como resultados foram identificados ...elementos de literatura específica e ... artigos científicos que apontam para a evolução da Orientação Vocacional para a Orientação de Carreira e a evolução da aplicação de testes vocacionais e de perfil concluindo assim a aplicação da Orientação como um elemento essencial para planejamento e gestão de carreira.
O presente artigo tem como objetivo destacar a importância de um processo de mudança organizacional bem conduzido para que as organizações alcancem eficácia frente aos desafios gerenciais do século XXI. Para tanto um levantamento foi realizado através de livros e artigos científicos de revistas impressas e eletrônicas, além de uma pesquisa descritivo-quantitativa em uma organização da região do Vale do Paraíba, onde foi aplicado um questionário. Os resultados demonstram que existem as etapas do processo de mudança descrito na pesquisa bibliográfica como sendo essenciais para que as mudanças obtenham sucesso, porém, não de forma estruturada e clara, possuindo pontos críticos a serem trabalhados e melhorados pela organização pesquisada para que alcance melhor desempenho em suas mudanças organizacionais.
Apresentação no Ciclo de Conferências "Educação e Seus Desafios: Perspectivas Actuais", Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, em 26 de Dezembro de 2009.
A apresentação mostra que é possíve criar nas empresas um processo formal para canalizar a criatividade individual para fomentar a inovação corporativa.
módulo 2 da disciplina de Inovação e Criatividade: Relação entre Criatividade e Inovação ; Psicologia da criatividade; Processos criativos; O Olhar criativo; Delimitação do Problema; Métodos de geração de ideias;
Curso COACHING EDUCACIONAL: ORIENTANDO QUEM ORIENTAGRAÇA SANTOS
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Com o intuito de dar uma nova perspectiva à atividade educacional, a Professora Graça Santos, com sua experiência pedagógica, desenvolveu o curso de Coaching Educacional.
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Descrição da missão do professor, fatores de comunicação podem influenciar a formação do conhecimento, novos comportamentos para gerar motivação para gerar novos resultados.
Gestão de Recursos Humanos II | Gestão de Organizações Desportivas | Escola Superior de Desporto de Rio Maior | Gerson Queiroz, João Vitorino, Tiago Almeida e Tiago Reis
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CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
2. Capít
Modo ulo 5 – Li
de
s de E
xercíc rança e
io d e
5.1. Po d e
Intro
r
dução
5.2. –
Po d e
r, Inf
luênc
ia e
Auto
ridad
e
5.3. –
Lidera
nça e
Mud
ança
5.4. –
Lidera
nça e
Empo
werm
ent
5.5. –
Lidera
nça
Coop
erativ
aeC
ontra
to
Socia
l
4. Directores, chefes e comandantes
Não esgotam a
diversidade dos
lideres e das formas
de liderança
5.1. Introduçã
o
Não exercem, pelo
simples facto do
seu estatuto, uma
influência real e
durável
Liderança
Líder
O estatuto da liderança e
dos lideres invade a questão
da inovação.
5. Mudar ou não
mudar, eis a
questão?
5.1. Introduçã
o
- Levar um gr
upo de atore
sa
projectar-se
colectivamen
te
no futuro, co
ncebendo e
construindo,
activamente
o
seu dever.
- Influencia a
orientação d
o
projecto, a fo
rmulação do
s
objectivos, o
justo equilíbr
io
entre a utop
ia e o realism
o.
- Exerce a su
a influência
durante a ap
licação do
projecto cole
ctivo
6. Liderança
Varia consoante
Contextos e
Estatutos dos
superiores
“Quadros”
Na prática
Como principio e
dinâmica
5.1. Introduçã
o
Define Prioridades
A entrada dos lideres nos quadros
define a instituição da autoridade
formal.
Não têm um papel decisivo nos
processos de inovação.
Fazem parte da configuração da
liderança formal e informal
7. 5.1. Introduçã
o
Escolas eficazes
e inovadoras
“nenhuma mudança importante pode ser realizada sem a intervenção de
alguns “lideres” afirmados e reconhecidos.”
Levam a ambicionar o cargo de lideres
Porque…
O facto de ocuparem este tipo de cargo irá fazer com que a simples
indiferença poderá levar a mudança ao fracasso, a curto ou médio prazo.
(Papel Inibidor)
No entanto,…
A amplitude da mudança: depende da ponte activa que eles assumem, da
maneira como se identificam com o projecto, da competência com que dirigem
a sua aplicação, negociam as margens de manobra, mobilizam recursos,
garantem a legitimidade do projecto junto a diversos parceiros.
8. Chefes estatuários são os lideres mais
convincentes?
5.1. Introduçã
o
São incontornáveis forças potenciais de bloqueio ou aliadas eventuais
“Quadros”
Reacções dos
Professores
Vantagem
Associar a liderança com a função e
as responsabilidades da autoridade
formal evitam que façam a si
próprios muitas perguntas
A influência confere responsabilidades e
trabalho
O que desejam
Rejeitam
Que alguns “indivíduos”
bastante dotados e
inspirados ajam como todopoderosos.
(Totalitarismo)
9. 5.1. Introduçã
o
Actualmente
Os
atores
Apoiam os
diferentes
caminhos e
rejeitam a
burocracia
São mais
realistas
Aceitam a
liderança
Dos acordos com as
fontes de legitimidade
Diferença
s ao nível:
Os modos de exercício
Grau de controle democrático
Carácter reversível da liderança
Percebem e
aceitam as
ambiguidades dos
jogos de poder e
os riscos que
correm os grupos
que rejeitam
qualquer liderança
quando se trata
de controlar a
complexidade dos
processos de
mudança
10. Na área Escolar e
outras…
5.2. – Pod
er,
Influência
e
Autoridad
e
As representações de poder, influência, autoridade e liderança estão OMNIPRESENTES
Estar implicado num processo de inovação
É tomar consciência das diferentes fontes e formas de liderança,
avaliá-las, hierarquiza-las faze-las funcionar e fixar o “preço” que cada
um tem de paga inclusive o líder
Se as autoridades escolares têm
poder é porque possuem “o
monopólio da violência legitima”.
Max
Weber
PODER
Desejo de reconhecimento e de auto-estima.
11. Liderança: assunto de
quem?
Objectivo
5.2. – Pod
er,
Influência
e
Autoridad
e
Assegurar a evolução da totalidade dos actores, ou seja o
seu estatuto.
Mudança
Não é fácil aceitar a ideia de negociar e renegociar
as relações de autoridade referindo-se mais aos
objectivos comuns e ás competências profissionais
do que ás hierarquias formais
Potencialidades
invisíveis e não
exploradas.
Liderança
(Inovação)
Plano mais abstracto e intelectual
Gestão e apanágio de autoridade formal
A qualidade e grau de
realização -» Quadros
13. As
equipas
5.2. – Pod
er,
Influência
e
Autoridad
e
Têm que ser capazes de
formular e defender o seu
ponto de vista
Coerência com que os quadros conseguem pôr em
prática , as ideias que defendem
Nos
projectos
Liderança
Lideres e questões de liderança: liderar uma pessoa ou
repartir responsabilidades?
Liderança e Identidade das Equipas
Equipa da
Prioridade
Conservação
do Status quo
14. Reestruturação dos
sistemas escolares e
novos desafios
Management
Da planificação à flexibilidade
Ampliar o papel dos
Quadros (especialmente
dos directores)
5.2. – Pod
er,
Influência
e
Autoridad
e
15. 5.2. – Pod
er,
Influência
e
Autoridad
e
Como que é que os quadros se
reconhecem e se experimentam nessa
nova figura de autoridade se equilibram
em dupla tarefa que consiste em
garantir o funcionamento e pilotar a
mudança?
16. 5.2. – Pod
er,
Influência
e
Autoridad
e
Tarefas favorecedoras da mudança:
definir funções da equipa
Dilema ao escolher ente mudança
e continuidade
Director
Tarefas gestionárias
Desnível?
Defende que o reforço do papel de liderança das equipas
tende a esquecer , as atitudes e praticas dos responsáveis
fazem parte do próprio sistema de cultura e da sua concepção
do poder burocrático
17. 5.2. – Pod
er,
Influência
e
Autoridad
e
Liderança e Identidade dos
professores
- Inovadora,
- Centrada no processo de mudança;
- Irrigadora de grupos de tarefas;
- Identidade base do professor: não intervir no debate
Estrutura de poder –
Longe de
corresponder a um
organograma
Destinados a tornarem-se
lideres inovadores
-los
me á
No
18. Ao exercer a profissão de
professor em concordância
com a equipa e com a
direcção é possível inovar?
Tendência para uma divisão mais
compartilhada e equitativa de liderança
5.2. – Pod
er,
Influência
e
Autoridad
e
19. 5..3.– Liid
5 3. – Lde
errançae
ança e
“Não existe mudança, sem liderança!”
Mudança
Mudança
Fontes
externas
Fontes
internas
Fontes Formais
(1)
Fontes Informais
(2)
Estatuto de autoridade (1);
Estatuto de autoridade (1);
Estatuto electivo (1);
Estatuto electivo (1);
Habilidade profissional (2);
Habilidade profissional (2);
Carisma pessoal (2);
Carisma pessoal (2);
Sentido de organização (2);
Sentido de organização (2);
Posição no sistema social;
Posição no sistema social;
(2)
(2)
20. Modalidades de exercício de
poder
Voltada para a
formação ou
acompanhamento
Factor de mudança nos estabelecimentos
escolares;
Líderes centrados na classe e no progresso
dos alunos;
Oferecem conselhor e produzem soluções
aos problemas
5..3.– Liid
5 3. – Lde
errançae
ança e
Mudança
Mudança
21. 5..3.– Liid
5 3. – Lde
errançae
ança e
Mudança
Mudança
Southworth
(1998):
aborda duas
dimensões:
22. 5..3.– Liid
5 3. – Lde
errançae
ança e
Mudança
Mudança
Liderança voltada para a cultura
Os líderes direccionam a maneira como os
professores agem consoante os seus valores e crenças;
Schein (1990) aborda três funções essenciais:
Criação
Manutenção
Desconstrução de
uma cultura
Liderança voltada para as transacções
Troca de serviços/competências entre professores;
Coerência entre processo do projecto e finalidades do sistema;
Facilitar a aplicação do projecto comum;
Regular o fluxo de informação
Cooperação dentro dos subgrupos e entre eles;
Objectivos
de mudança
claramente
definidos
23. Liderança voltada para a transformação
5..3.– Liid
5 3. – Lde
errançae
ança e
Mudança
Mudança
Modificação das práticas
Mudança durável da maneira de pensar e agir;
Cultura existente, representações, emoções, atitudes e
crenças;
Intervêm sobre a cultura organizacional;
Inchauspé (1998) : liderança da transformação é uma boa
síntese das correntes actuais, organização humana e um
ajuste progressivo da linguagem quotidiana, hábitos,
estruturas, regulamentos e prática pedagógicas
24. 5..3.– Liid
5 3. – Lde
errançae
ança e
Mudança
Mudança
Quando falamos do estatuto de autoridade, definimos liderança
como…
a)
…o direito e responsabilidade de definir prioridades,
transmitir a informação e assegurar que todos “caminhem na
mesma direcção”.
b)
…reconhecimento das competências desenvolvidas num
certo terreno profissional.
c)
…forma de habilidade voltada para o desenvolvimento
organizacional.
25. 5..3.– Liid
5 3. – Lde
errançae
ança e
Mudança
Mudança
A liderança voltada para as transacções define que o director de
escola interfere nas práticas nas salas de aula?
a)
Sim, pois como órgão de gestão têm o direito de intervir nas
práticas dentro da sala de aula.
b)
Não, pois neste tipo de liderança cada órgão exerce a sua
função, e assim sendo é o professor quem deve interferir
nas práticas nas salas de aula.
c)
Sim, pois é um método moderno de gerenciamento.
26. Transformação Professores como
donos do currículo
Empowerment Autonomia aos
professores
Problema Motivação; interesse;
vontade
5..4.– Liid
5 4. – L de
erança
ranç a
e Empow
e Empow
errmentt
e m en
Estudo Norte - Americano
Delegação de poder Capacidade; gestão e cooperação
27. 5..4.– Liid
5 4. – L de
erança
ranç a
e Empow
e Empow
errmentt
e m en
Poder ao subalterno = Destituir o cargo do Director
“A concepção do actor colectivo e portador de mudança é compatível com
diversas formas de liderança. (...) ver emergência em diversos processos de
mudança”
Novas e
inovadoras
soluções
Empowerment
Delegação de
poder
28. A liderança cooperativa, uma liderança
sem lideres?
5..4.– Liid
5 4. – L de
erança
ranç a
e Empow
e Empow
errmentt
e m en
Questão delicada
Questão delicada
eedifícil
difícil
“Tomar iniciativas desejadas para levar os professores a explorar e valorizar
seu espaço de autonomia individual e colectiva;
Tomar decisões necessárias para favorecer a organização interna da escola
e o desenvolvimento profissional dos professores”
“E poderia ser difícil conciliar a vontade de liderar o progresso dos alunos e
da transformação que isso iria abarcar, com a função de director mas…”
29. 5..4.– Liid
5 4. – L de
erança
ranç a
e Empow
e Empow
errmentt
e m en
No entanto,…
Mesmo com a liderança
Mesmo com a liderança
cooperativa…
cooperativa…
30. “Contracto social une o conjunto dos actores
numa responsabilidade colectiva (…) processo
que visa”:
5..5.– Liid
5 5 . – L de
erança
ranç a
Cooperrat
Coope at v
iivae
a e
Conttracto
Con rac to
Sociial
Soc al
-Explorar a autonomia;
-Ter em atenção uma organização interna que permita o
desenvolvimento dos alunos e professores;
-Intervenção dos professores enquanto grupo/equipa;
-“Resolução de problemas, pela estimulação da
controvérsia e a tomada de decisões colectivas”;
-Envolver os professores num “processo de avaliação
contínua e de planificação evolutiva”.
Gestão colectiva: várias tarefas específicas para cada um dos indivíduos
“ O contracto social e as regras da reciprocidade concedem direitos e até
mesmo definem funções nas quais outras de liderança só ingressam
excepcionalmente.”
31. Liderança
Cooperativa
5..5.– Liid
5 5 . – L de
erança
ranç a
Cooperrat
Coope at v
iivae
a e
Conttracto
Con rac to
Sociial
Soc al
Contempla a igualdade de cada interveniente
Em situação de um processo de mudança:
“desencadeia uma forma de efervescência, discussões e negociações
permanente, múltiplas iniciativas, riqueza que, às vezes, de ser
canalizada para não perder de vista o objectivo comum.”
32. Liderança Cooperativa
5..5.– Liid
5 5 . – L de
erança
ranç a
Cooperrat
Coope at v
iivae
a e
Conttracto
Con rac to
Sociial
Soc al
* Criação de coordenação que assegura:
- Se estão a fazer esforços para realizar a mudança;
- Informar acerca do ponto da situação do processo;
- “Aproximar e ligar os diferentes grupos de trabalho”;
- Gerir as reuniões ; “organizar e animar as sessões de
acordo”;
- Criar instâncias/situações de conversa que criem distância
face ao que acontece na realidade (Thurler, 2001);
- Decidir e regular em caso de conflito;
- Avaliação externa.
33. Liderança Cooperativa
5..5.– Liid
5 5 . – L de
erança
ranç a
Cooperrat
Coope at v
iivae
a e
Conttracto
Con rac to
Sociial
Soc al
• A liderança cooperativa vê os problemas (p.e. dificuldades nas
aprendizagens dos alunos) como oportunidades para desenvolver
competências e procedimentos de análise e decisão.
• Permite: alargar o leque de soluções lidar melhor com a incerteza
Liderança Cooperativa no
processo de Mudança
Escolas em mudança permitem que mais profissionais
liderem o processo de mudança e secundarizem a prática
docente.
Êxito só é possível pelo sentimento da luta comum pelo
projecto de mudança
34. Liderança Cooperativa no
processo de Mudança
5..5.– Liid
5 5 . – L de
erança
ranç a
Cooperrat
Coope at v
iivae
a e
Conttracto
Con rac to
Sociial
Soc al
“A liderança implica um processo constante de (re) construção do
sentido durante o qual os líderes estão constantemente analisando [as]
suas próprias acções, bem como as dos outros actores, para melhor
compreender o processo em curso e as significações que este assume
para o conjunto dos actores envolvidos”
“O papel dos líderes leva-os a verificar constantemente se os diferentes
membros do grupo conseguem aderir aos objectivos visados, se estão
convencidos de que as apostas valem a pena e pensam que eles têm
mais a ganhar do que a perder”
A observação é essencial em período de mudança: regulação,
controlo e avaliação