SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 48
Baixar para ler offline
+
Treinamento
em
Liderança
e
Motivação
1/5 O CONTEXTO DA LIDERANÇA: desafios
atuais / crise de liderança / mudança de
paradigma / o líder em tempos de mudança
2/5 CONCEITOS DE LIDERANÇA: aspectos
conceituais de liderança / teoria dos traços /
teorias comportamentais / teorias
contingenciais
3/5 COMPETÊNCIAS DE LIDERANÇA:
gerenciamento e liderança / habilidades de
um líder / modelo de desenvolvimento das
habilidades de liderança / habilidades
intrínsecas: a sensibilidade do líder
4/5 MOTIVAÇÃO: aspectos conceituais da
motivação / teorias de conteúdo / teorias de
processo / gestão do sentido / envolvimento
com a tarefa / diversidade e subjetividade /
frustração no ambiente de trabalho
5/5 ABORDAGENS CONTEMPORÂNEAS:
liderança carismática / liderança visionária /
liderança transformacional / liderança baseada
em princípios / autodesenvolvimento e
autoconhecimento
Farm.Waine Ferreira
+
TREINAMENTO EM
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação
4/5
+LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação
4/5
“Sem motivação os dons mais raros permanecem estéreis, as
capacidades adquiridas ficam em desuso, as técnicas mais
sofisticadas sem rendimento. Adicionalmente, a motivação afeta o
próprio aprendizado, ou seja, as respostas a programação de
capacitação.”
Lévy-Leboyer
"Não se trata de um problema de motivação. O fato é que as
pessoas não sabem, automaticamente, como resolver problemas
em grupo, chegar a decisões consensuais ou fazer apresentações,
ao vivo, de suas idéias. Até que suas habilidades, nesses aspectos,
se desenvolvam, ao ponto de se sentirem confortáveis, elas irão
evitar a realização dessas tarefas a qualquer custo."
Wellins, Byham & Wilson
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação
Aspectos conceituais da motivação 3. Gestão do sentido
1.Teorias de conteúdo 4. Envolvimento com a tarefa
 Teoria da hierarquia das necessidades de
Maslow
 Teoria das necessidades socialmente
adquiridas de McClelland
 Teoria da motivação-higiene de Herzberg
 Profecia auto-realizadora
2.Teorias de Processo 5. Diversidade e subjetividade
 Teoria do estabelecimento de metas
 Teoria das expectativas
 Teoria da equidade
6. Frustração no ambiente de
trabalho
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação
Aspectos conceituais da motivação 4. Gestão do sentido
1.Teorias de conteúdo 5. Envolvimento com a tarefa
 Teoria da hierarquia das necessidades de
Maslow
 Teoria das necessidades socialmente
adquiridas de McClelland
 Teoria da motivação-higiene de Herzberg
 Profecia auto-realizadora
3.Teorias de Processo 6. Diversidade e subjetividade
 Teoria do estabelecimento de metas
 Teoria das expectativas
 Teoria da equidade
7. Frustração no ambiente de
trabalho
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – teorias de conteúdo: Maslow (1954)
A pirâmide de necessidades de Maslow e suas implicações. Fonte: CHIAVENATO, 2004.
Também denominada de
Teoria de Maslow
(responsável por sua
proposição) determina que,
em cada pessoa, existe uma
hierarquia de 5 necessidades
humanas, de modo que,
quando uma necessidade é
relativamente satisfeita, a
próxima necessidade mais
elevada torna-se dominante
no comportamento da pessoa.
Todavia, vale destacar que,
enquanto esta teoria salienta
que a pessoa focaliza uma
única necessidade de cada
vez, outros pensadores
afirmam que mais de uma
necessidade pode ser ativada
ao mesmo tempo.
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – teorias de conteúdo: McClelland (1990)
Davis e Newstrom
(1992) assinalaram
que funcionários
orientados para a
realização dão valor a
trabalhar com pesso_
as tecnicamente capazes e a
receber informação detalhada
de seu gerente sobre seu com_
portamento no
trabalho, bem como
são estimuladas por
discursos em que a
tônica seja a superação
de desafios e a busca
da excelência.
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – teorias de conteúdo: McClelland (1990)
Necessidades motivacionais nos indivíduos
Poder Procura controlar ou influenciar outras
pessoas e dominar os meios que lhe
permitem exercer essa influência.
Tenta assumir posições de liderança
espontaneamente.
Necessita/gosta de provocar impacto.
Preocupa-se com o prestígio.
Assume riscos elevados.
Construída a partir de: McClelland (1987), Koestner & McClelland (1992),
Veroff (1992), Winter (1992)
Indivíduos com orientação
para o poder buscam criar um
impacto em suas
organizações, assumindo
riscos ao fazê-lo.
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – teorias de conteúdo: McClelland (1990)
Necessidades motivacionais nos indivíduos
Realização Procura alcançar sucesso perante
uma norma de excelência pessoal.
Aspira alcançar metas elevadas,
mas realistas.
Responde positivamente à
competição.
Toma iniciativa.
Prefere tarefas cujos resultados
possa ser pessoalmente.
responsável.
Assume riscos moderados.
Relaciona-se preferencialmente
com peritos.
Construída a partir de: McClelland (1987), Koestner & McClelland (1992),
Veroff (1992), Winter (1992)
Um indivíduo com grande
necessidade de realização não
será, necessariamente, um
bom gerente, pois as pessoas
com tal necessidade estão
interessadas na eficácia com
que trabalham e não em
influenciar os outros a ter um
bom desempenho.
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – teorias de conteúdo: McClelland (1990)
Necessidades motivacionais nos indivíduos
Afiliação Procura relações interpessoais
fortes.
Faz reforços para conquistar
amizades e restaurar relações.
Atribui mais importância às pessoas
do que às tarefas.
Procura aprovação dos outros para as
suas opiniões e atividades.
Construída a partir de: McClelland (1987), Koestner & McClelland (1992),
Veroff (1992), Winter (1992)
Pessoas com motivação para
afiliação trabalham melhor
quando elogiadas por atitudes
de cooperação, valorizando
trabalhar entre amigos.
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – teorias de conteúdo: Herzberg (1997)
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – teorias de conteúdo: Herzberg (1997)
UMA CONCENTRAÇÃO NOS FATORES HIGIÊNICOS
APENAS IMPEDE A INSATISFAÇÃO NO TRABALHO.
FALHA: NAO LEVA EM CONSIDERAÇÃO QUE AS
PESSOAS TENDEM A ATRIBUIR SEUS SENTIMENTOS
DE SATISFAÇÃO A SI MESMOS E A INSATISFAÇÃO,
AOS OUTROS (VERGARA, 2003).
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação
Aspectos conceituais da motivação 3. Gestão do sentido
1.Teorias de conteúdo 4. Envolvimento com a tarefa
 Teoria da hierarquia das necessidades de
Maslow
 Teoria das necessidades socialmente
adquiridas de McClelland
 Teoria da motivação-higiene de Herzberg
 Profecia auto-realizadora
2.Teorias de Processo 5. Diversidade e subjetividade
 Teoria do estabelecimento de metas
 Teoria das expectativas
 Teoria da equidade
6. Frustração no ambiente de
trabalho
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – teorias do processo: estabelecimento de metas
Pessoas concentram seus esforços
em direção a objetivos, de modo
que o estabelecimento de metas
energiza um indivíduo, dirigindo
seus pensamentos para uma
finalidade.
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – teorias do processo: estabelecimento de metas
Inicialmente metas devem ser aceitáveis, de
modo que façam sentido para o indivíduo
(1)
As metas devem ser desafiadoras,
porém exequiveis
(3)
As pessoas devem
saber o quanto estão
avançando rumo às
suas metas.
(5)
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – teorias do processo: atendimento de expectativas
A motivação é vista como função
de 3 componentes:
1. Expectativa – crença de que um
esforço maior trará bom
desempenho. Para atuar sobre
expectativa, devem-se escolher
pessoas com habilidades
adequadas, treiná-las bem, apoiá-
las com os recursos necessários e
definir metas de desempenho
alcançáveis.
Expectativa Instrumen_
talidade
Valência
Adaptado de Verlag Dashöfer, 2015
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – teorias do processo: atendimento de expectativas
A motivação é vista como função
de 3 componentes:
2. Instrumentalidade – percepção
de que um bom desempenho
trará certa recompensa. Para
influenciar a instrumentalidade, é
preciso esclarecer as relações
entre desempenho e recompensa
e, principalmente, cumprir o
estabelecido, sob pena de tanto o
gerente quanto a organização
perderem a credibilidade.
Expectativa Instrumen_
talidade
Valência
Adaptado de Verlag Dashöfer, 2015
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – teorias do processo: atendimento de expectativas
A motivação é vista como função
de 3 componentes:
3. Valência – valor ou atração da
recompensa para a pessoa. Para
maximizar as valências, devem-se
identificar as necessidades que
são importantes para cada pessoa
e tentar combinar as
recompensas disponíveis com
essas necessidades.
Expectativa Instrumen_
talidade
Valência
Adaptado de Verlag Dashöfer, 2015
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – teorias do processo: sentimento de eqüidade
A Teoria da Equidade,
geralmente atribuída a J. Stacy
Adams, é uma das várias
teorias sobre motivação que
coloca a ênfase na percepção
pessoal do indivíduo sobre a
razoabilidade ou justiça
relativa na sua relação laboral
com a organização. De fato,
esta teoria parte do princípio
de que a motivação depende
do equilíbiro entre o que a
pessoa oferece à organização
através do sistema produtivo
(o seu desempenho) e aquilo
que recebe através do sistema
retributivo (a sua
compensação).
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação
Aspectos conceituais da motivação 3. Gestão do sentido
1.Teorias de conteúdo 4. Envolvimento com a tarefa
 Teoria da hierarquia das necessidades de
Maslow
 Teoria das necessidades socialmente
adquiridas de McClelland
 Teoria da motivação-higiene de Herzberg
 Profecia auto-realizadora
2.Teorias de Processo 5. Diversidade e subjetividade
 Teoria do estabelecimento de metas
 Teoria das expectativas
 Teoria da equidade
6. Frustração no ambiente de
trabalho
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – Gestão do Sentido
Muitos percebem as tarefas
realizadas apenas sob a
dimensão operacional, sem
ter as perspectivas de que
forma aquilo que realizam é
significativo na vida de
outros, clientes externos e
internos.
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – Gestão do Sentido
Um analista de GP de
uma indústria
farmacêutica
perguntou a
fucionários de uma
fábrica, durante um
treinamento, se já
haviam visto oss
produtos que
fabricavam nas
prateleiras das
farmácias.
Surpresa: a maioria nunca
tinha visto. Muito
possivelmente, eles não
possuíam a dimensão do
impacto que seu trabalho
tinha na vida das pessoas.
O líder precisa ter esta
consciência prévia, para
que possa transmitir isso!
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – Gestão do Sentido
"A meta é encontrar a resposta para a seguinte pergunta: como descobrir
algo que mobilize o meu coração, de modo que os aborrecimentos que
fazem parte da rotina sejam suportáveis?"
"Em meu trajeto, deparei com funcionários de organizações burocráticas e
setores insossos da economia, os quais, a despeito disso, mostravam-se
absolutamente comprometidos com o que faziam."
"Permanecemos apegados à idéia de que o trabalho deve ser não apenas
desafiador e significativo, mas também estimulante e divertido. A verdade,
contudo, é que o trabalho deve ser como a vida: às vezes comovente, com
freqüência frustrante e definido por acontecimentos cheios de significado.
As pessoas que encontraram seu lugar no mundo não dizem que fazem um
trabalho excitante, desafiador e estimulante. Seu discurso invoca outra
trinca: significado, importância e realização.E raramente falam sobre o
trabalho sem entrelaçá-lo com suas histórias pessoais."
Po Bronson, 2003
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação
Aspectos conceituais da motivação 3. Gestão do sentido
1.Teorias de conteúdo 4. Envolvimento com a tarefa
 Teoria da hierarquia das necessidades de
Maslow
 Teoria das necessidades socialmente
adquiridas de McClelland
 Teoria da motivação-higiene de Herzberg
 Profecia auto-realizadora
2.Teorias de Processo 5. Diversidade e subjetividade
 Teoria do estabelecimento de metas
 Teoria das expectativas
 Teoria da equidade
6. Frustração no ambiente de
trabalho
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – Envolvimento com a tarefa
Como vimos, perceber o significado do trabalho que
realiza é elemento fundamental para um real
envolvimento do funcionário com a tarefa. E o que
mais é importante e deve ser gerenciado?
A alocação dos indivíduos às tarefas e a definição dos
parâmetros destas são elementos críticos. Se, por um
lado, o ser humano busca o sentido da vida – e por isso é
necessário que cada um saiba o significado daquilo que
faz - , por outro, ele busca experiências em que se sinta
vivo.
Po Bronson, 2003
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – Envolvimento com a tarefa
Po Bronson, 2003
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – Envolvimento com a tarefa
Ainda citando Po Bronson (2003):
"Esse engajamento lhes servia de
apoio para atravessar os períodos
de baixa e os ajudava a enfrentar
eventuais reveses. Jamais
consultavam o relógio nem
sentiam aversão pelas segundas-
feiras. Não se perguntavam qual
seria seu lugar no mundo. Eram
extraordinariamente produtivos e
seguros de seu valor. Haviam
encontrado suas vocações em
atividades inusitadas. E foi então
que tive meu segundo grande
lampejo: a vocação não é uma
espécie de destino, ninguém sabe
instintivamente qual é a sua
vocação.Todos acabaram por
descobrir em si mesmos talentos
latentes que não figuravam em seu
rol de aptidões quando tinham 25
anos."
Neste estado, chamado
EXPERIÊNCIA DE FLUXO, as
horas passam como minutos,
havendo uma integração total
de corpo e mente.
Os gestores devem estar
atentos às atividades que
provoquem tal estado emo_
cional em seus colaboradores e,
mais especificamente, estimular
a criatividade no ambiente de
trabalho
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – Envolvimento com a tarefa
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – Envolvimento com a tarefa
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – Envolvimento com a tarefa – Profecia
auto-realizadora
Este fenômeno consiste no fato de um acontecimento tornar-se
realidade porque se espera que ele aconteça.
INTRAGRUPO – membros
mais próximos do líder,
recebem deste mais
confiança, atenção e
privilégios. Tendem a ter
melhor desempenho,
menor rotatividade e
maior satisfação do que
os funcionários
extragrupo.
EXTRAGRUPO –
membros que obtem
menos tempo e
recompensas do líder,
mantendo com ele
relações baseadas em
interações formais de
autoridade.
Os líderes investem seus recursos naqueles em quem esperam maior
desempenho e, muitas vezes, a profecia de concretiza (Robbins, 2002)
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – Envolvimento com a tarefa – Profecia
auto-realizadora
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação: até agora, baseada em conhecimentos
sobre relações humanas
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação
Aspectos conceituais da motivação 3. Gestão do sentido
1.Teorias de conteúdo 4. Envolvimento com a tarefa
 Teoria da hierarquia das necessidades de
Maslow
 Teoria das necessidades socialmente
adquiridas de McClelland
 Teoria da motivação-higiene de Herzberg
 Profecia auto-realizadora
2.Teorias de Processo 5. Diversidade e subjetividade
 Teoria do estabelecimento de metas
 Teoria das expectativas
 Teoria da equidade
6. Frustração no ambiente de
trabalho
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – Diversidade e Subjetividade
Vergara (2003) as_
sinala que muitos ge_
rentes não entendem
porque determinada
pessoa não se sente
motivada para fazer
alguma coisa quando
eles se sentem.
Será que cometi um
erro tentando tratar
cada um deles como
se fossem a mesma
pessoa?
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – Diversidade e Subjetividade
ATRIBUTOS
DEMOGRÁFICOS
idade , etnia, gênero,
características físicas,
religião, educação.
CONHECIMENTOS
HABILIDADES
CAPACIDADES
RELATIVAS À
TAREFA
VALORES, CRENÇAS
E ATITUDES
PERSONALIDADE
ESTILOS COGNI_
TIVOS e COM_
PORTAMENTAIS
STATUS NO GRUPO
DE TRABALHO DA
ORGANIZAÇÃO:
Nível hierárquico
Especialidade
ocupacional
Departamento
funcional
Tempo de casa
McGraph et al, citado por Hanashiro et al., 2004
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – Diversidade e Subjetividade
Com o passar dos tempos, o
movimento que buscava
assegurar através da legalidade
a diversidade nas organizações
encontrou eco em outros países,
como no Brasil, em que hoje
contamos com as tão discutidas
cotas nas universidades e com a
Portaria 1.199/2003 do
Ministério do Trabalho e
Emprego, que determinou que
as empresas com 100 ou mais
empregados sejam obrigadas a
preencher de 2 a 5% dos seus
cargos com pessoas portadoras
de deficiência, ou beneficiários
reabilitados.
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação – Diversidade e Subjetividade
Daniel e Vergara, 2001
Competências
de
Liderança
Autoconhe_
cimento do
líder e busca
de supera_
ção de suas
reatividades.
Conhecimen_
to sobre singu_
laridades dos
liderados, via
pesquisa de
clima organi_
zacional.
+
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação
Aspectos conceituais da motivação 3. Gestão do sentido
1.Teorias de conteúdo 4. Envolvimento com a tarefa
 Teoria da hierarquia das necessidades de
Maslow
 Teoria das necessidades socialmente
adquiridas de McClelland
 Teoria da motivação-higiene de Herzberg
 Profecia auto-realizadora
2.Teorias de Processo 5. Diversidade e subjetividade
 Teoria do estabelecimento de metas
 Teoria das expectativas
 Teoria da equidade
6. Frustração no ambiente de
trabalho
+
LIDERANÇA E DESMOTIVAÇÃO
Frustração no ambiente de trabalho
+
LIDERANÇA E DESMOTIVAÇÃO
Frustração no ambiente de trabalho
A falta de motivação e/ou a
desmotivação, são causas
de frustração e sofrimento
no ambiente de trabalho.
+
LIDERANÇA E DESMOTIVAÇÃO
Frustração no ambiente de trabalho, pode advir de:
Chefias que
não se
mostram
interessadas
nem
apoiadoras
Pouca
transparên_
cia e um
clima de
insegurança
Normas restritivas
Inconsistências
entre discurso e
ação por parte
dos superiores
Um
relacionamen_
to difícil entre
os pares
Moscovici, 1999
LIDERANÇA
E
DESMOTIVAÇÃO
Frustração
no
ambiente
de
trabalho
e
suas
consequencias
+
LIDERANÇA E DESMOTIVAÇÃO
Frustração no ambiente de trabalho e suas consequencias:
Conflitos
intrapessoais e
interpessoais
geram
Tensão
Insatisfação
Ansiedade
Depressão
Insônia
Distúrbios
Gastrintestinais
Alergias
Hipertensão
Moscovici, 1999
+
LIDERANÇA E DESMOTIVAÇÃO
Frustração no ambiente de trabalho
.
Moscovici, 1999
+
LIDERANÇA E DESMOTIVAÇÃO
Frustração no ambiente de trabalho
.
Como motivar estes
indivíduos? Ouvindo-
os, estabelecendo
metas, capacitando-os,
recompensando-os
com equidade e
justiça. Quanto às
necessidades de cada
um, Maslow,
McClelland e Herzberg
oferecem importantes
pontos de vista.
+ LIDERANÇA PARA DESFAZER A FALTA DE
MOTIVAÇÃO E/OU DESMOTIVAÇÃO
O Líder deve
transmitir aos
membros de sua
equipe o
significado do
trabalho de cada
um
Buscar alocar os
indivíduos em
tarefas que, por si
só, valham a pena
Fornecer
autonomia na
medida em que
os funcionários
passem a
assumir mais
responsabilidade
e desenvolvam
competências
Compreender as
experiências de
frustração e sofri_
mento, buscando
minimizá-las
+
TREINAMENTO EM
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação
4/5
Referências
CAVALCANTI, Vera Lúcia;CARPILOVSKI, Marcelo; LUND,
Myriam et all. Liderança e Motivação. 2ª. Edição. Rio de
Janeiro, RJ: Editora FGV, 2007
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos
temposRio de Janeiro, 2004.
+
TREINAMENTO EM
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
Motivação
Farm.Waine Ferreira
4/5
Referências na WEB
Figuras: google imagens e vídeos: youtube.
http://ideagri.com.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cd
noticia=458
http://gestao-
qualidade.dashofer.pt/?s=modulos&v=capitulo&c=19417
http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/teoriadae
quidade.htm
http://administracaonoblog.blogspot.com.br/2013/10/ge
stao-da-diversidade-nas-organizacoes.html

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Modelos de liderança 2a aula - 17/02/2011
Modelos de liderança 2a aula - 17/02/2011Modelos de liderança 2a aula - 17/02/2011
Modelos de liderança 2a aula - 17/02/2011Unip e Uniplan
 
Liderança e gestão de pessoas em ambientes competitivos
Liderança e gestão de pessoas em ambientes competitivosLiderança e gestão de pessoas em ambientes competitivos
Liderança e gestão de pessoas em ambientes competitivosLuciana Rezende
 
Artigo gestão-em-liderança-de-equipes
Artigo gestão-em-liderança-de-equipesArtigo gestão-em-liderança-de-equipes
Artigo gestão-em-liderança-de-equipesRafael Lial
 
Aula 03, 04, 05 e 06 gestao pessoas e liderança lider coach, feedback, des ...
Aula 03, 04, 05 e 06 gestao pessoas e liderança   lider coach, feedback, des ...Aula 03, 04, 05 e 06 gestao pessoas e liderança   lider coach, feedback, des ...
Aula 03, 04, 05 e 06 gestao pessoas e liderança lider coach, feedback, des ...Janaina Ferreira
 
Treinamento aos Empresários
Treinamento aos EmpresáriosTreinamento aos Empresários
Treinamento aos Empresáriosmanskinho
 
inMBA - Tema Liderança - Aula 1
inMBA - Tema Liderança - Aula 1inMBA - Tema Liderança - Aula 1
inMBA - Tema Liderança - Aula 1Marcus Pimenta
 
Motivação Liderança Empreendedorismo
Motivação Liderança EmpreendedorismoMotivação Liderança Empreendedorismo
Motivação Liderança Empreendedorismorobsonnasc
 
Liderança coaching e mentoring apresentação
Liderança coaching e mentoring   apresentaçãoLiderança coaching e mentoring   apresentação
Liderança coaching e mentoring apresentaçãoMBIANCHINI CONSULTING
 
Trabalho motivação e liderança lp
Trabalho motivação e liderança lpTrabalho motivação e liderança lp
Trabalho motivação e liderança lpparrinha1
 
5 grandes teorias sobre liderança
5 grandes teorias sobre liderança5 grandes teorias sobre liderança
5 grandes teorias sobre liderançaLuis Branco, PMP
 
1302710679 liderança e_motivação
1302710679 liderança e_motivação1302710679 liderança e_motivação
1302710679 liderança e_motivaçãoVolas
 
Motivação de equipes nas organizações
Motivação de equipes nas organizaçõesMotivação de equipes nas organizações
Motivação de equipes nas organizaçõesViviane Carolina
 

Mais procurados (19)

Liderança
LiderançaLiderança
Liderança
 
Apostila administração 1
Apostila administração 1Apostila administração 1
Apostila administração 1
 
Modelos de liderança 2a aula - 17/02/2011
Modelos de liderança 2a aula - 17/02/2011Modelos de liderança 2a aula - 17/02/2011
Modelos de liderança 2a aula - 17/02/2011
 
TCC
TCCTCC
TCC
 
Liderança e gestão de pessoas em ambientes competitivos
Liderança e gestão de pessoas em ambientes competitivosLiderança e gestão de pessoas em ambientes competitivos
Liderança e gestão de pessoas em ambientes competitivos
 
Artigo gestão-em-liderança-de-equipes
Artigo gestão-em-liderança-de-equipesArtigo gestão-em-liderança-de-equipes
Artigo gestão-em-liderança-de-equipes
 
Liderança e motivação
Liderança e motivaçãoLiderança e motivação
Liderança e motivação
 
Aula 03, 04, 05 e 06 gestao pessoas e liderança lider coach, feedback, des ...
Aula 03, 04, 05 e 06 gestao pessoas e liderança   lider coach, feedback, des ...Aula 03, 04, 05 e 06 gestao pessoas e liderança   lider coach, feedback, des ...
Aula 03, 04, 05 e 06 gestao pessoas e liderança lider coach, feedback, des ...
 
Coching para RH e Gestão de Pessoas
Coching para RH e Gestão de PessoasCoching para RH e Gestão de Pessoas
Coching para RH e Gestão de Pessoas
 
Lideranca
LiderancaLideranca
Lideranca
 
Treinamento aos Empresários
Treinamento aos EmpresáriosTreinamento aos Empresários
Treinamento aos Empresários
 
inMBA - Tema Liderança - Aula 1
inMBA - Tema Liderança - Aula 1inMBA - Tema Liderança - Aula 1
inMBA - Tema Liderança - Aula 1
 
Motivação Liderança Empreendedorismo
Motivação Liderança EmpreendedorismoMotivação Liderança Empreendedorismo
Motivação Liderança Empreendedorismo
 
Liderança coaching e mentoring apresentação
Liderança coaching e mentoring   apresentaçãoLiderança coaching e mentoring   apresentação
Liderança coaching e mentoring apresentação
 
Trabalho motivação e liderança lp
Trabalho motivação e liderança lpTrabalho motivação e liderança lp
Trabalho motivação e liderança lp
 
5 grandes teorias sobre liderança
5 grandes teorias sobre liderança5 grandes teorias sobre liderança
5 grandes teorias sobre liderança
 
1302710679 liderança e_motivação
1302710679 liderança e_motivação1302710679 liderança e_motivação
1302710679 liderança e_motivação
 
Conceitos de liderança
Conceitos de liderançaConceitos de liderança
Conceitos de liderança
 
Motivação de equipes nas organizações
Motivação de equipes nas organizaçõesMotivação de equipes nas organizações
Motivação de equipes nas organizações
 

Semelhante a 4 Gestão de Pessoas Liderança e Motivação

Semelhante a 4 Gestão de Pessoas Liderança e Motivação (20)

Teorias Da Motivação
Teorias Da MotivaçãoTeorias Da Motivação
Teorias Da Motivação
 
Teorias Da Motivao774
Teorias Da Motivao774Teorias Da Motivao774
Teorias Da Motivao774
 
Psicologia motivação
Psicologia motivaçãoPsicologia motivação
Psicologia motivação
 
Apresentação motivação
Apresentação motivaçãoApresentação motivação
Apresentação motivação
 
Motivacao.pptx
Motivacao.pptxMotivacao.pptx
Motivacao.pptx
 
Motivacao.pptx
Motivacao.pptxMotivacao.pptx
Motivacao.pptx
 
Gesto1.pdf
Gesto1.pdfGesto1.pdf
Gesto1.pdf
 
Aula_-_Cap_6_e_7.pdf
Aula_-_Cap_6_e_7.pdfAula_-_Cap_6_e_7.pdf
Aula_-_Cap_6_e_7.pdf
 
Motivacao
MotivacaoMotivacao
Motivacao
 
Motivação teorias clássicas e contemporâneas
Motivação teorias clássicas e contemporâneasMotivação teorias clássicas e contemporâneas
Motivação teorias clássicas e contemporâneas
 
Motivacao_sintese.pptx
Motivacao_sintese.pptxMotivacao_sintese.pptx
Motivacao_sintese.pptx
 
Motivacao
MotivacaoMotivacao
Motivacao
 
Motivação fénix
Motivação fénixMotivação fénix
Motivação fénix
 
Teorias motivacionais
Teorias motivacionaisTeorias motivacionais
Teorias motivacionais
 
Enfoque Comportamental
Enfoque ComportamentalEnfoque Comportamental
Enfoque Comportamental
 
119127311 2638.comportamentalismo
119127311 2638.comportamentalismo119127311 2638.comportamentalismo
119127311 2638.comportamentalismo
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
18 motivacao
18 motivacao18 motivacao
18 motivacao
 
Teoria comportamentaldaadministração
Teoria comportamentaldaadministraçãoTeoria comportamentaldaadministração
Teoria comportamentaldaadministração
 
Teorias Motivacionais
Teorias Motivacionais Teorias Motivacionais
Teorias Motivacionais
 

Mais de farmwaine

Apres MBP e PGRSS versao envio.pptx.pdf
Apres  MBP e PGRSS versao envio.pptx.pdfApres  MBP e PGRSS versao envio.pptx.pdf
Apres MBP e PGRSS versao envio.pptx.pdffarmwaine
 
Farmácia com testes rápidos
Farmácia com testes rápidosFarmácia com testes rápidos
Farmácia com testes rápidosfarmwaine
 
interações medicamentosas mais comuns
interações medicamentosas mais comunsinterações medicamentosas mais comuns
interações medicamentosas mais comunsfarmwaine
 
responsabilidade civil e criminal do farmacêutico wfs
responsabilidade civil e criminal do farmacêutico wfsresponsabilidade civil e criminal do farmacêutico wfs
responsabilidade civil e criminal do farmacêutico wfsfarmwaine
 
Perspectivas da profissão farmacêutica
Perspectivas da profissão farmacêutica Perspectivas da profissão farmacêutica
Perspectivas da profissão farmacêutica farmwaine
 
Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica em cronologia
Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica em cronologiaAtenção Farmacêutica e Farmácia Clínica em cronologia
Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica em cronologiafarmwaine
 
Princípios de Gestão para Farmacêuticos
Princípios de Gestão para FarmacêuticosPrincípios de Gestão para Farmacêuticos
Princípios de Gestão para Farmacêuticosfarmwaine
 
A RDC 44 2009 e a evolução do varejo farmacêutico
A RDC 44 2009 e a evolução do varejo farmacêuticoA RDC 44 2009 e a evolução do varejo farmacêutico
A RDC 44 2009 e a evolução do varejo farmacêuticofarmwaine
 
Câncer de próstata e hiperplasia benigna da próstata
Câncer de próstata e hiperplasia benigna da próstataCâncer de próstata e hiperplasia benigna da próstata
Câncer de próstata e hiperplasia benigna da próstatafarmwaine
 
Plano de Negócio Analise SWOT para farmácias
Plano de Negócio Analise SWOT para farmáciasPlano de Negócio Analise SWOT para farmácias
Plano de Negócio Analise SWOT para farmáciasfarmwaine
 
Perfil do Novo Farmacêutico
Perfil do Novo Farmacêutico Perfil do Novo Farmacêutico
Perfil do Novo Farmacêutico farmwaine
 
2015 apres med sob controle especial completa ssh
2015 apres med sob controle especial completa ssh2015 apres med sob controle especial completa ssh
2015 apres med sob controle especial completa sshfarmwaine
 
2011 endomarketing varejo farmaceutico ssh
2011 endomarketing varejo farmaceutico ssh2011 endomarketing varejo farmaceutico ssh
2011 endomarketing varejo farmaceutico sshfarmwaine
 
2001 a figura do técnico em farmácia
2001 a figura do técnico em farmácia 2001 a figura do técnico em farmácia
2001 a figura do técnico em farmácia farmwaine
 

Mais de farmwaine (14)

Apres MBP e PGRSS versao envio.pptx.pdf
Apres  MBP e PGRSS versao envio.pptx.pdfApres  MBP e PGRSS versao envio.pptx.pdf
Apres MBP e PGRSS versao envio.pptx.pdf
 
Farmácia com testes rápidos
Farmácia com testes rápidosFarmácia com testes rápidos
Farmácia com testes rápidos
 
interações medicamentosas mais comuns
interações medicamentosas mais comunsinterações medicamentosas mais comuns
interações medicamentosas mais comuns
 
responsabilidade civil e criminal do farmacêutico wfs
responsabilidade civil e criminal do farmacêutico wfsresponsabilidade civil e criminal do farmacêutico wfs
responsabilidade civil e criminal do farmacêutico wfs
 
Perspectivas da profissão farmacêutica
Perspectivas da profissão farmacêutica Perspectivas da profissão farmacêutica
Perspectivas da profissão farmacêutica
 
Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica em cronologia
Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica em cronologiaAtenção Farmacêutica e Farmácia Clínica em cronologia
Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica em cronologia
 
Princípios de Gestão para Farmacêuticos
Princípios de Gestão para FarmacêuticosPrincípios de Gestão para Farmacêuticos
Princípios de Gestão para Farmacêuticos
 
A RDC 44 2009 e a evolução do varejo farmacêutico
A RDC 44 2009 e a evolução do varejo farmacêuticoA RDC 44 2009 e a evolução do varejo farmacêutico
A RDC 44 2009 e a evolução do varejo farmacêutico
 
Câncer de próstata e hiperplasia benigna da próstata
Câncer de próstata e hiperplasia benigna da próstataCâncer de próstata e hiperplasia benigna da próstata
Câncer de próstata e hiperplasia benigna da próstata
 
Plano de Negócio Analise SWOT para farmácias
Plano de Negócio Analise SWOT para farmáciasPlano de Negócio Analise SWOT para farmácias
Plano de Negócio Analise SWOT para farmácias
 
Perfil do Novo Farmacêutico
Perfil do Novo Farmacêutico Perfil do Novo Farmacêutico
Perfil do Novo Farmacêutico
 
2015 apres med sob controle especial completa ssh
2015 apres med sob controle especial completa ssh2015 apres med sob controle especial completa ssh
2015 apres med sob controle especial completa ssh
 
2011 endomarketing varejo farmaceutico ssh
2011 endomarketing varejo farmaceutico ssh2011 endomarketing varejo farmaceutico ssh
2011 endomarketing varejo farmaceutico ssh
 
2001 a figura do técnico em farmácia
2001 a figura do técnico em farmácia 2001 a figura do técnico em farmácia
2001 a figura do técnico em farmácia
 

4 Gestão de Pessoas Liderança e Motivação

  • 1. + Treinamento em Liderança e Motivação 1/5 O CONTEXTO DA LIDERANÇA: desafios atuais / crise de liderança / mudança de paradigma / o líder em tempos de mudança 2/5 CONCEITOS DE LIDERANÇA: aspectos conceituais de liderança / teoria dos traços / teorias comportamentais / teorias contingenciais 3/5 COMPETÊNCIAS DE LIDERANÇA: gerenciamento e liderança / habilidades de um líder / modelo de desenvolvimento das habilidades de liderança / habilidades intrínsecas: a sensibilidade do líder 4/5 MOTIVAÇÃO: aspectos conceituais da motivação / teorias de conteúdo / teorias de processo / gestão do sentido / envolvimento com a tarefa / diversidade e subjetividade / frustração no ambiente de trabalho 5/5 ABORDAGENS CONTEMPORÂNEAS: liderança carismática / liderança visionária / liderança transformacional / liderança baseada em princípios / autodesenvolvimento e autoconhecimento Farm.Waine Ferreira
  • 2. + TREINAMENTO EM LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação 4/5
  • 3. +LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação 4/5 “Sem motivação os dons mais raros permanecem estéreis, as capacidades adquiridas ficam em desuso, as técnicas mais sofisticadas sem rendimento. Adicionalmente, a motivação afeta o próprio aprendizado, ou seja, as respostas a programação de capacitação.” Lévy-Leboyer "Não se trata de um problema de motivação. O fato é que as pessoas não sabem, automaticamente, como resolver problemas em grupo, chegar a decisões consensuais ou fazer apresentações, ao vivo, de suas idéias. Até que suas habilidades, nesses aspectos, se desenvolvam, ao ponto de se sentirem confortáveis, elas irão evitar a realização dessas tarefas a qualquer custo." Wellins, Byham & Wilson
  • 4. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação Aspectos conceituais da motivação 3. Gestão do sentido 1.Teorias de conteúdo 4. Envolvimento com a tarefa  Teoria da hierarquia das necessidades de Maslow  Teoria das necessidades socialmente adquiridas de McClelland  Teoria da motivação-higiene de Herzberg  Profecia auto-realizadora 2.Teorias de Processo 5. Diversidade e subjetividade  Teoria do estabelecimento de metas  Teoria das expectativas  Teoria da equidade 6. Frustração no ambiente de trabalho
  • 5. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação Aspectos conceituais da motivação 4. Gestão do sentido 1.Teorias de conteúdo 5. Envolvimento com a tarefa  Teoria da hierarquia das necessidades de Maslow  Teoria das necessidades socialmente adquiridas de McClelland  Teoria da motivação-higiene de Herzberg  Profecia auto-realizadora 3.Teorias de Processo 6. Diversidade e subjetividade  Teoria do estabelecimento de metas  Teoria das expectativas  Teoria da equidade 7. Frustração no ambiente de trabalho
  • 6. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – teorias de conteúdo: Maslow (1954) A pirâmide de necessidades de Maslow e suas implicações. Fonte: CHIAVENATO, 2004. Também denominada de Teoria de Maslow (responsável por sua proposição) determina que, em cada pessoa, existe uma hierarquia de 5 necessidades humanas, de modo que, quando uma necessidade é relativamente satisfeita, a próxima necessidade mais elevada torna-se dominante no comportamento da pessoa. Todavia, vale destacar que, enquanto esta teoria salienta que a pessoa focaliza uma única necessidade de cada vez, outros pensadores afirmam que mais de uma necessidade pode ser ativada ao mesmo tempo.
  • 7. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – teorias de conteúdo: McClelland (1990) Davis e Newstrom (1992) assinalaram que funcionários orientados para a realização dão valor a trabalhar com pesso_ as tecnicamente capazes e a receber informação detalhada de seu gerente sobre seu com_ portamento no trabalho, bem como são estimuladas por discursos em que a tônica seja a superação de desafios e a busca da excelência.
  • 8. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – teorias de conteúdo: McClelland (1990) Necessidades motivacionais nos indivíduos Poder Procura controlar ou influenciar outras pessoas e dominar os meios que lhe permitem exercer essa influência. Tenta assumir posições de liderança espontaneamente. Necessita/gosta de provocar impacto. Preocupa-se com o prestígio. Assume riscos elevados. Construída a partir de: McClelland (1987), Koestner & McClelland (1992), Veroff (1992), Winter (1992) Indivíduos com orientação para o poder buscam criar um impacto em suas organizações, assumindo riscos ao fazê-lo.
  • 9. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – teorias de conteúdo: McClelland (1990) Necessidades motivacionais nos indivíduos Realização Procura alcançar sucesso perante uma norma de excelência pessoal. Aspira alcançar metas elevadas, mas realistas. Responde positivamente à competição. Toma iniciativa. Prefere tarefas cujos resultados possa ser pessoalmente. responsável. Assume riscos moderados. Relaciona-se preferencialmente com peritos. Construída a partir de: McClelland (1987), Koestner & McClelland (1992), Veroff (1992), Winter (1992) Um indivíduo com grande necessidade de realização não será, necessariamente, um bom gerente, pois as pessoas com tal necessidade estão interessadas na eficácia com que trabalham e não em influenciar os outros a ter um bom desempenho.
  • 10. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – teorias de conteúdo: McClelland (1990) Necessidades motivacionais nos indivíduos Afiliação Procura relações interpessoais fortes. Faz reforços para conquistar amizades e restaurar relações. Atribui mais importância às pessoas do que às tarefas. Procura aprovação dos outros para as suas opiniões e atividades. Construída a partir de: McClelland (1987), Koestner & McClelland (1992), Veroff (1992), Winter (1992) Pessoas com motivação para afiliação trabalham melhor quando elogiadas por atitudes de cooperação, valorizando trabalhar entre amigos.
  • 11. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – teorias de conteúdo: Herzberg (1997)
  • 12. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – teorias de conteúdo: Herzberg (1997) UMA CONCENTRAÇÃO NOS FATORES HIGIÊNICOS APENAS IMPEDE A INSATISFAÇÃO NO TRABALHO. FALHA: NAO LEVA EM CONSIDERAÇÃO QUE AS PESSOAS TENDEM A ATRIBUIR SEUS SENTIMENTOS DE SATISFAÇÃO A SI MESMOS E A INSATISFAÇÃO, AOS OUTROS (VERGARA, 2003).
  • 13. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação Aspectos conceituais da motivação 3. Gestão do sentido 1.Teorias de conteúdo 4. Envolvimento com a tarefa  Teoria da hierarquia das necessidades de Maslow  Teoria das necessidades socialmente adquiridas de McClelland  Teoria da motivação-higiene de Herzberg  Profecia auto-realizadora 2.Teorias de Processo 5. Diversidade e subjetividade  Teoria do estabelecimento de metas  Teoria das expectativas  Teoria da equidade 6. Frustração no ambiente de trabalho
  • 14. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – teorias do processo: estabelecimento de metas Pessoas concentram seus esforços em direção a objetivos, de modo que o estabelecimento de metas energiza um indivíduo, dirigindo seus pensamentos para uma finalidade.
  • 15. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – teorias do processo: estabelecimento de metas Inicialmente metas devem ser aceitáveis, de modo que façam sentido para o indivíduo (1) As metas devem ser desafiadoras, porém exequiveis (3) As pessoas devem saber o quanto estão avançando rumo às suas metas. (5)
  • 16. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – teorias do processo: atendimento de expectativas A motivação é vista como função de 3 componentes: 1. Expectativa – crença de que um esforço maior trará bom desempenho. Para atuar sobre expectativa, devem-se escolher pessoas com habilidades adequadas, treiná-las bem, apoiá- las com os recursos necessários e definir metas de desempenho alcançáveis. Expectativa Instrumen_ talidade Valência Adaptado de Verlag Dashöfer, 2015
  • 17. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – teorias do processo: atendimento de expectativas A motivação é vista como função de 3 componentes: 2. Instrumentalidade – percepção de que um bom desempenho trará certa recompensa. Para influenciar a instrumentalidade, é preciso esclarecer as relações entre desempenho e recompensa e, principalmente, cumprir o estabelecido, sob pena de tanto o gerente quanto a organização perderem a credibilidade. Expectativa Instrumen_ talidade Valência Adaptado de Verlag Dashöfer, 2015
  • 18. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – teorias do processo: atendimento de expectativas A motivação é vista como função de 3 componentes: 3. Valência – valor ou atração da recompensa para a pessoa. Para maximizar as valências, devem-se identificar as necessidades que são importantes para cada pessoa e tentar combinar as recompensas disponíveis com essas necessidades. Expectativa Instrumen_ talidade Valência Adaptado de Verlag Dashöfer, 2015
  • 19. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – teorias do processo: sentimento de eqüidade A Teoria da Equidade, geralmente atribuída a J. Stacy Adams, é uma das várias teorias sobre motivação que coloca a ênfase na percepção pessoal do indivíduo sobre a razoabilidade ou justiça relativa na sua relação laboral com a organização. De fato, esta teoria parte do princípio de que a motivação depende do equilíbiro entre o que a pessoa oferece à organização através do sistema produtivo (o seu desempenho) e aquilo que recebe através do sistema retributivo (a sua compensação).
  • 20. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação Aspectos conceituais da motivação 3. Gestão do sentido 1.Teorias de conteúdo 4. Envolvimento com a tarefa  Teoria da hierarquia das necessidades de Maslow  Teoria das necessidades socialmente adquiridas de McClelland  Teoria da motivação-higiene de Herzberg  Profecia auto-realizadora 2.Teorias de Processo 5. Diversidade e subjetividade  Teoria do estabelecimento de metas  Teoria das expectativas  Teoria da equidade 6. Frustração no ambiente de trabalho
  • 21. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – Gestão do Sentido Muitos percebem as tarefas realizadas apenas sob a dimensão operacional, sem ter as perspectivas de que forma aquilo que realizam é significativo na vida de outros, clientes externos e internos.
  • 22. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – Gestão do Sentido Um analista de GP de uma indústria farmacêutica perguntou a fucionários de uma fábrica, durante um treinamento, se já haviam visto oss produtos que fabricavam nas prateleiras das farmácias. Surpresa: a maioria nunca tinha visto. Muito possivelmente, eles não possuíam a dimensão do impacto que seu trabalho tinha na vida das pessoas. O líder precisa ter esta consciência prévia, para que possa transmitir isso!
  • 23. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – Gestão do Sentido "A meta é encontrar a resposta para a seguinte pergunta: como descobrir algo que mobilize o meu coração, de modo que os aborrecimentos que fazem parte da rotina sejam suportáveis?" "Em meu trajeto, deparei com funcionários de organizações burocráticas e setores insossos da economia, os quais, a despeito disso, mostravam-se absolutamente comprometidos com o que faziam." "Permanecemos apegados à idéia de que o trabalho deve ser não apenas desafiador e significativo, mas também estimulante e divertido. A verdade, contudo, é que o trabalho deve ser como a vida: às vezes comovente, com freqüência frustrante e definido por acontecimentos cheios de significado. As pessoas que encontraram seu lugar no mundo não dizem que fazem um trabalho excitante, desafiador e estimulante. Seu discurso invoca outra trinca: significado, importância e realização.E raramente falam sobre o trabalho sem entrelaçá-lo com suas histórias pessoais." Po Bronson, 2003
  • 24. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação Aspectos conceituais da motivação 3. Gestão do sentido 1.Teorias de conteúdo 4. Envolvimento com a tarefa  Teoria da hierarquia das necessidades de Maslow  Teoria das necessidades socialmente adquiridas de McClelland  Teoria da motivação-higiene de Herzberg  Profecia auto-realizadora 2.Teorias de Processo 5. Diversidade e subjetividade  Teoria do estabelecimento de metas  Teoria das expectativas  Teoria da equidade 6. Frustração no ambiente de trabalho
  • 25. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – Envolvimento com a tarefa Como vimos, perceber o significado do trabalho que realiza é elemento fundamental para um real envolvimento do funcionário com a tarefa. E o que mais é importante e deve ser gerenciado? A alocação dos indivíduos às tarefas e a definição dos parâmetros destas são elementos críticos. Se, por um lado, o ser humano busca o sentido da vida – e por isso é necessário que cada um saiba o significado daquilo que faz - , por outro, ele busca experiências em que se sinta vivo. Po Bronson, 2003
  • 26. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – Envolvimento com a tarefa Po Bronson, 2003
  • 27. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – Envolvimento com a tarefa Ainda citando Po Bronson (2003): "Esse engajamento lhes servia de apoio para atravessar os períodos de baixa e os ajudava a enfrentar eventuais reveses. Jamais consultavam o relógio nem sentiam aversão pelas segundas- feiras. Não se perguntavam qual seria seu lugar no mundo. Eram extraordinariamente produtivos e seguros de seu valor. Haviam encontrado suas vocações em atividades inusitadas. E foi então que tive meu segundo grande lampejo: a vocação não é uma espécie de destino, ninguém sabe instintivamente qual é a sua vocação.Todos acabaram por descobrir em si mesmos talentos latentes que não figuravam em seu rol de aptidões quando tinham 25 anos." Neste estado, chamado EXPERIÊNCIA DE FLUXO, as horas passam como minutos, havendo uma integração total de corpo e mente. Os gestores devem estar atentos às atividades que provoquem tal estado emo_ cional em seus colaboradores e, mais especificamente, estimular a criatividade no ambiente de trabalho
  • 28. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – Envolvimento com a tarefa
  • 29. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – Envolvimento com a tarefa
  • 30. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – Envolvimento com a tarefa – Profecia auto-realizadora Este fenômeno consiste no fato de um acontecimento tornar-se realidade porque se espera que ele aconteça. INTRAGRUPO – membros mais próximos do líder, recebem deste mais confiança, atenção e privilégios. Tendem a ter melhor desempenho, menor rotatividade e maior satisfação do que os funcionários extragrupo. EXTRAGRUPO – membros que obtem menos tempo e recompensas do líder, mantendo com ele relações baseadas em interações formais de autoridade. Os líderes investem seus recursos naqueles em quem esperam maior desempenho e, muitas vezes, a profecia de concretiza (Robbins, 2002)
  • 31. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – Envolvimento com a tarefa – Profecia auto-realizadora
  • 32. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação: até agora, baseada em conhecimentos sobre relações humanas
  • 33. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação Aspectos conceituais da motivação 3. Gestão do sentido 1.Teorias de conteúdo 4. Envolvimento com a tarefa  Teoria da hierarquia das necessidades de Maslow  Teoria das necessidades socialmente adquiridas de McClelland  Teoria da motivação-higiene de Herzberg  Profecia auto-realizadora 2.Teorias de Processo 5. Diversidade e subjetividade  Teoria do estabelecimento de metas  Teoria das expectativas  Teoria da equidade 6. Frustração no ambiente de trabalho
  • 34. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – Diversidade e Subjetividade Vergara (2003) as_ sinala que muitos ge_ rentes não entendem porque determinada pessoa não se sente motivada para fazer alguma coisa quando eles se sentem. Será que cometi um erro tentando tratar cada um deles como se fossem a mesma pessoa?
  • 35. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – Diversidade e Subjetividade ATRIBUTOS DEMOGRÁFICOS idade , etnia, gênero, características físicas, religião, educação. CONHECIMENTOS HABILIDADES CAPACIDADES RELATIVAS À TAREFA VALORES, CRENÇAS E ATITUDES PERSONALIDADE ESTILOS COGNI_ TIVOS e COM_ PORTAMENTAIS STATUS NO GRUPO DE TRABALHO DA ORGANIZAÇÃO: Nível hierárquico Especialidade ocupacional Departamento funcional Tempo de casa McGraph et al, citado por Hanashiro et al., 2004
  • 36. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – Diversidade e Subjetividade Com o passar dos tempos, o movimento que buscava assegurar através da legalidade a diversidade nas organizações encontrou eco em outros países, como no Brasil, em que hoje contamos com as tão discutidas cotas nas universidades e com a Portaria 1.199/2003 do Ministério do Trabalho e Emprego, que determinou que as empresas com 100 ou mais empregados sejam obrigadas a preencher de 2 a 5% dos seus cargos com pessoas portadoras de deficiência, ou beneficiários reabilitados.
  • 37. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação – Diversidade e Subjetividade Daniel e Vergara, 2001 Competências de Liderança Autoconhe_ cimento do líder e busca de supera_ ção de suas reatividades. Conhecimen_ to sobre singu_ laridades dos liderados, via pesquisa de clima organi_ zacional.
  • 38. + LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação Aspectos conceituais da motivação 3. Gestão do sentido 1.Teorias de conteúdo 4. Envolvimento com a tarefa  Teoria da hierarquia das necessidades de Maslow  Teoria das necessidades socialmente adquiridas de McClelland  Teoria da motivação-higiene de Herzberg  Profecia auto-realizadora 2.Teorias de Processo 5. Diversidade e subjetividade  Teoria do estabelecimento de metas  Teoria das expectativas  Teoria da equidade 6. Frustração no ambiente de trabalho
  • 40. + LIDERANÇA E DESMOTIVAÇÃO Frustração no ambiente de trabalho A falta de motivação e/ou a desmotivação, são causas de frustração e sofrimento no ambiente de trabalho.
  • 41. + LIDERANÇA E DESMOTIVAÇÃO Frustração no ambiente de trabalho, pode advir de: Chefias que não se mostram interessadas nem apoiadoras Pouca transparên_ cia e um clima de insegurança Normas restritivas Inconsistências entre discurso e ação por parte dos superiores Um relacionamen_ to difícil entre os pares Moscovici, 1999
  • 43. + LIDERANÇA E DESMOTIVAÇÃO Frustração no ambiente de trabalho e suas consequencias: Conflitos intrapessoais e interpessoais geram Tensão Insatisfação Ansiedade Depressão Insônia Distúrbios Gastrintestinais Alergias Hipertensão Moscovici, 1999
  • 44. + LIDERANÇA E DESMOTIVAÇÃO Frustração no ambiente de trabalho . Moscovici, 1999
  • 45. + LIDERANÇA E DESMOTIVAÇÃO Frustração no ambiente de trabalho . Como motivar estes indivíduos? Ouvindo- os, estabelecendo metas, capacitando-os, recompensando-os com equidade e justiça. Quanto às necessidades de cada um, Maslow, McClelland e Herzberg oferecem importantes pontos de vista.
  • 46. + LIDERANÇA PARA DESFAZER A FALTA DE MOTIVAÇÃO E/OU DESMOTIVAÇÃO O Líder deve transmitir aos membros de sua equipe o significado do trabalho de cada um Buscar alocar os indivíduos em tarefas que, por si só, valham a pena Fornecer autonomia na medida em que os funcionários passem a assumir mais responsabilidade e desenvolvam competências Compreender as experiências de frustração e sofri_ mento, buscando minimizá-las
  • 47. + TREINAMENTO EM LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação 4/5 Referências CAVALCANTI, Vera Lúcia;CARPILOVSKI, Marcelo; LUND, Myriam et all. Liderança e Motivação. 2ª. Edição. Rio de Janeiro, RJ: Editora FGV, 2007 CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos temposRio de Janeiro, 2004.
  • 48. + TREINAMENTO EM LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO Motivação Farm.Waine Ferreira 4/5 Referências na WEB Figuras: google imagens e vídeos: youtube. http://ideagri.com.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cd noticia=458 http://gestao- qualidade.dashofer.pt/?s=modulos&v=capitulo&c=19417 http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/teoriadae quidade.htm http://administracaonoblog.blogspot.com.br/2013/10/ge stao-da-diversidade-nas-organizacoes.html