O documento discute a liderança educacional e as competências essenciais de um professor líder. Um professor líder deve ouvir e orientar os alunos, compartilhar responsabilidades e incentivar o autodesenvolvimento para ajudar cada aluno a desenvolver seu potencial. Um professor líder também deve ser capaz de adaptar os planos de acordo com as necessidades dos alunos e reter talentos por meio do constante aprendizado.
2. EMENTA
• O conceito de liderança.
• Liderança educacional.
• Estilos de liderança nos diferentes ambientes.
• Atribuições do líder.
• Comportamento do líder de sucesso.
• Diferença entre chefia e liderança
3. OBJETIVO
• Direcionar, entre outros pontos, para a importância acerca da
competência em liderança que é considerado um dos diferenciais
entre as organizações. A geração do conhecimento e da inovação,
em ambiente de integração entre as pessoas, é o grande desafio
das lideranças.
4. INTRODUÇÃO
• Veremos a seguir, pontos peculiares no que se refere ao ato de
liderar: suas concepções, seus estilos de lideranças, o perfil que
deve ter o professor do futuro em sala de aula, estudiosos e
grandes nomes que representam essa bela arte que é a de liderar
pessoas.
5. LIDERANÇA
• Para que se entenda o que é liderança, temos que aprender a
definir, ou mesmo ter uma clara ideia do que significa ser líder.
6. LIDER
• Ser líder é ser condutor, é ser guia, é ser aquele que comanda. É
ter uma visão global, uma relação entre o homem e o seu
ambiente de trabalho. É saber ensinar e também aprender, sendo
este último de vital, ou de maior importância.
9. PRINCIPAL ATIVIDADE
• A principal atividade de um gestor ou líder é a de conduzir
pessoas, como o próprio nome indica, sabendo para isso que lidar
com elas e conseguir os melhores resultados envolvem um forte
jogo de cintura, ou seja, saber lidar e comandar.
10. INSATISFAÇÃO
• Insatisfação positiva: quando você quer sempra MAIS e MELHOR.
• É o que movimenta a vida, as pessoas, pois se a pessoa está satisfeita, ela
entorpece, adormece, cochila, distrai.
• Cuidado com a satisfação total.
15. Rosa Parks
• 1ª mulher negra que se negou a levantar da cadeira no ônibus para uma
mulher “branca” sentar.
• Costureira 1º de dezembro de 1955.
• Martin Luther King
16. O Líder Inspira
•Tem gente que INSPIRA e tem gente que
EXPIRA.
•Tem gente que anima e tem gente que é
animado (as vezes)
18. Moreira Lima
• Eu daria a minha vida para tocar igual ao senhor.
• E eu dei
• 30 anos, 9 h/dia desde os 8 anos de idade
19. A LIDERANÇA É CIRCUNSTACIAL
se forma numa circunstância
20.
21.
22.
23. LÍDER INTELIGENTE
• É aquele que presta atenção naquele que sabe mais
do que ele, mesmo que tenha menos idade.
24. ARTE DE LIDERAR
5COMPETÊNCIAS EXCENCIAIS
1. Abrir a mente. Não envelhece a cabeça.
2. Elevar a equipe. Quando ele cresce, cresce sozinho. Oportunista.
3. Invar a obra (A PATA NADA)
4. Recrear o espírito (Seriedade não é sinônimo de tristeza)
5. Emprender o futuro (ao invés de esperar, vai buscar; ao invés de aguardar,
procura; ao invés de amaldiçoar a escuridão, acende velas.
26. Poder
• A tarefa do Poder é servir e não se servir.
• Todo poder que se serve, não serve.
27. Modelos de liderança segundo
Grid de Blake e Mouton
• De acordo com o modelo de Blake e Mouton, existem cinco tipos básicos de
líder:
28. Líder-tarefa
• Preocupação máxima com a produção e mínima com as
pessoas, caracteriza aquele que utiliza a autoridade para
alcançar resultados. Age de maneira centralizadora e
controladora.
29. Líder-pessoas
• Preocupação máxima com as pessoas e mínima com a
produção caracteriza o líder que faz do ambiente do
trabalho um clube campestre. Busca sempre a harmonia
de relacionamentos, mesmo que tenha que sacrificar a
eficiência e a eficácia do trabalho realizado.
30. Líder negligente
• Preocupação mínima com a produção e com as
pessoas e, por isso, desempenha uma gerência
empobrecida. Adota uma postura passiva em
relação ao trabalho, fazendo o mínimo para
garantir sua permanência na organização.
31. Líder “meio-termo”
• Preocupação média com a produção e com as
pessoas caracteriza o líder que vê as pessoas no
trabalho dentro do pressuposto do homem
organizacional. Busca o equilíbrio entre os
resultados obtidos e a disposição e ânimo no
trabalho.
32. Líder-equipe
• Máxima preocupação com a produção e com as
pessoas caracteriza, além de ver no trabalho em
equipe a única forma de alcançar resultados.
Estimula a máxima participação e interação entre
seus subordinados na busca de objetivos comuns.
33. LIDERANÇA EDUCACIONAL
• Com o passar dos anos, as instituições educacionais têm sido inundadas por
mudanças inimagináveis. Essas instituições antes invencíveis, como modelos
inquestionáveis de excelência, atravessam graves dificuldades quanto aos
métodos de ensino utilizados e, em muitos casos, com as repentinas
mudanças na cúpula diretiva. Ao mesmo tempo, instituições educacionais
veem-se apanhadas em fusões frenéticas, enquanto outras se fecham. No
setor público não é diferente: instituições outrora veneradas tiveram sua
própria existência questionada.
34. • Nos últimos anos, poucas instituições educacionais
evitaram alguns dos principais programas de mudanças,
tais como qualidade total, reprojeto de processos, o foco
no acadêmico, a pedagogia renovadora, a gestão
democrática educacional, entre outros.
35. • Embora esses conceitos e ferramentas poderosas tenham
dado origem a histórias de sucesso, em boa parte dos
casos o retorno não correspondeu aos investimentos.
Esses esforços de mudança não alcançaram sucesso,
talvez, pelo fato de alguns professores terem dificuldade
de livrar-se do “velho traje pedagógico” e vestir um novo.
36. • A necessidade dos professores desenvolverem novas habilidades e
atitudes, com relação ao acompanhamento e à orientação de sua
equipe, voltadas à pesquisa educacional, é fundamental para a
formação dos educandos, pois, hoje, eles, os acadêmicos, esperam
uma nova postura de seus professores, já que os requisitos
exigidos para o desempenho das atividades nas instituições
mudaram.
37. • O professor, como alguém que dá ordens, está sendo substituído
pelo professor que lidera, ou seja, o que facilita o entendimento
dos discípulos.
38.
39. • O que dá ordens tem todas as respostas e diz a
todos o quê e como fazer; o facilitador sabe como
obter respostas de quem melhor as conhece: as
pessoas que estão desenvolvendo os seus trabalhos
científicos e pedagógicos.
40. • Apesar da necessidade de transformação constante do
estilo de liderança, encontramos “professores” que se
limitam a dar ordens e não acompanham o desempenho
de sua equipe, atuando com um discurso de modernidade
camuflado, muitas vezes diferente de suas ações.
41. • Há casos interessantes de depoimentos de acadêmicos
que estudam em instituições cujos “professores líderes”
dizem-se preocupados com o envolvimento de todos,
mas confessam não participarem de nenhum processo de
mudança, não possuírem informações necessárias para o
bom andamento de seus trabalhos, e afirmam que o
feedback só acontece quando é negativo.
42. AINDA SE OUVE
• Não temos autoridade para tomar certas decisões.
• Não podemos passar por cima do regulamento.
• Desculpe, mas são as regras. - Infelizmente, o diretor não está, e não posso
resolver o seu caso.
• Esses alunos são um bando de incompetentes.
• Manda quem pode, obedece quem tem juízo.
• Por que sempre ficam perguntando o que achamos, se nunca fazem o que
dizemos? - Lá vem de novo mais um diagnóstico!
43. • Se comentários como esses continuam ocorrendo nos corredores
das instituições, é provável que o modelo
educacional/pedagógico esteja tão ultrapassado que seria
importante, o mais breve possível, mudar do modelo mecanicista
para o modelo em que predomina a participação e o
comprometimento da equipe pelos resultados.
44. • Os educadores, sem liderança, são os verdadeiros pontos fracos
em uma instituição de ensino; todas as outras dificuldades derivam
dela.
• A liderança despreparada cria conflitos desnecessários, estimula
jogos de poder e, principalmente, desmotiva toda equipe de
trabalho, bem como os acadêmicos.
45. • Se os professores líderes não tiverem consciência
do seu desafio, a instituição se transformará em um
navio sem rumo.
46. • Algumas instituições ainda fingem ter um corpo docente voltado
ao novo conceito de liderança, quando, na verdade, permanecem
com o modelo mecanicista e autocrático? Qual o papel do líder
como coordenador? Quais os princípios básicos do novo modelo
de um professor líder? Quando o tema liderança é debatido sob as
várias óticas, de vários autores, percebe- se que existem algumas
semelhanças com relação aos requisitos necessários para o
desenvolvimento do papel do professor líder em sua função.
47. O professor líder
• O primeiro elemento, que é preciso levar em consideração, é que o
desempenho das atividades do professor líder depende do compartilhamento
dos resultados com os acadêmicos que fazem parte de sua equipe de
trabalho/estudo. É preciso um envolvimento com a equipe, no sentido de
impulsionar os esforços em uma mesma direção, fazendo com que todos
possam atingir um mesmo objetivo.
48. • Mas, como fazer isso? O mundo vive a era da informação e do
conhecimento. Portanto, o foco principal para a obtenção dos resultados
acadêmicos não é só a tecnologia, mas sim a formação das pessoas. O foco
principal da liderança está no respeito a estas e no estimular a auto
coordenação.
49. O líder como profissional educacional
• Os líderes pensam mais em longo prazo, percebem as inter-relações que
fazem parte de realidades mais amplas, pensam em termos de renovação, têm
habilidades políticas, provocam mudanças, afirmam valores e conseguem
unidades. O professor líder deve ser, antes de tudo, um Profissional
Educacional de Pessoas.
50. • A principal ferramenta do Profissional Educacional é o aprendizado
contínuo, ou seja, é preciso que ele desenvolva a capacidade de
promover educação/desenvolvimento com um serviço de alta
qualidade e dar abertura para a transmissão de informações, tanto no
ambiente interno quanto no ambiente externo, de maneira a permitir a
participação dos acadêmicos nas tomadas de decisões, atuando,
sempre, como educador, incentivador e coordenador.
51. O professor como um líder
• Deve observar, frequentemente, o comportamento pessoal e interpessoal de seus
alunos, buscando identificar os pontos fortes e os pontos fracos de cada um,
direcionando a busca de melhorias contínuas, tanto no aspecto acadêmico quanto
no comportamental. Precisa ajudar os seus discípulos a encararem a realidade e
mobilizá-los para que façam mudanças, para que superem hoje o para que façam
mudanças, para que superem hoje o que fizeram ontem e para que despertem para
os novos desafios a cada dia. Mas também segundo Rafael Zimichut, o professor
como um líder deve acima de tudo ser exemplo para aqueles que futuramente
estarão liderando como grandes mestres.
53. Liderar o potencial de cada acadêmico
• As mudanças constantes exigem o aprendizado de
coisas novas, direcionando o desenvolvimento de
novos métodos pedagógicos e de novas posturas
diante dos alunos.
54. Incentivar os alunos para o
autodesenvolvimento
• Essa é uma das principais premissas responsável pelo
entendimento e desenvolvimento dos acadêmicos, com
objetivo único de alicerçar uma boa segurança para os
novos desafios em sua carreira.
55. Ouvir e ensinar
• A atenção e percepção sobre
as necessidades dos alunos
são fatores fundamentais
para o professor líder.
Muitos problemas podem
ser identificados por quem
ouve com atenção.
56.
57. • Além de estar atento aos conjuntos de palavras, é necessário
perceber os pedidos de ajuda, explícitos ou não. Portanto, o
professor líder deve ouvir com interesse os seus aprendizes,
especialmente quando as opiniões deles forem diferentes da sua.
58. Compartilhar responsabilidades
• O professor líder deve assumir a
responsabilidade de analisar,
juntamente como seus alunos, as
situações inesperadas, e então
redirecionar seus planos
pedagógicos de ação sempre que for
necessário.
59. • A responsabilidade pela obtenção dos resultados nos projetos efetuados
pelos alunos deve ser calcada no compromisso mútuo. As metas pedagógicas,
para obter realizações, devem ser compartilhadas entre o professor e o
estudante, uma vez que é imprescindível uma condução adequada nos
projetos pedagógicos, bem como em uma definição clara daquilo que é
possível fazer.
60. Orientar os alunos
• O professor líder analisa,
juntamente com a
coordenação, as situações
que interferem na
condução dos projetos e
redireciona os planos de
ação pedagógicos sempre
que necessário.
61. Saber reter talentos
• O maior desafio de um educador é gerir seu
capital intelectual, criando condições para o seu
constante desenvolvimento. O professor pode e
deve ajudar os acadêmicos a obterem novos
conhecimentos, no desenvolvimento de novas
habilidades e na busca do aprendizado
constante. Assim, surgem os talentos, contribui
para os novos métodos de conhecimentos e
estimula outros alunos.
62. • Habilidade de um professor líder Seu trabalho envolve mais do
que determinação. É preciso ter visão, comprometimento,
comunicação, integridade, realidade e intuição.
• O professor está mais interessado em fazer progredir o aluno. O
professor vê o conhecimento como um meio para o crescimento
do aluno.
• O cientista visa mais o crescimento da sua área de atuação.
63. O educador líder e o feedback
• Feedback é uma palavra inglesa que significa realimentar ou dar
resposta a um determinado pedido ou acontecimento, também
significa resposta ou reação.
• A boa comunicação transmite mensagens claras, que correm para
que os acadêmicos desenvolvam seus conhecimentos
produtivamente e de forma harmoniosa, sem incompreensões e
interpretações equivocadas.
64. O professor líder e a comunicação interpessoal
• A comunicação interpessoal depende
da atuação direta dos alunos com o
professor. Por isso, os professores
precisam fomentar a volta dos alunos
satisfeitos, inspirando o espírito de
equipe, comprometimento e alcance
dos objetivos.
65. • Para líderar, é necessário ter atitudes que auxiliem na condução de um
grupo, buscando tomar decisões e ações acertadas, tendo em mente
objetivos orientados para uma boa exposição pedagógica.
• Só inteligência não basta. É necessária a combinação com outras
qualidades pessoais, como espírito democrático, entusiasmo pelo trabalho
em equipe, inspirar confiança, competência técnica, delegação, controle
emocional, autenticidade, compreensão da natureza humana, respeito pelo
ser humano, propor e estimular ideias, despertar melhores talentos.
66. O professor modelo
• Deve ter presente a
integridade pessoal que vem
do envolvimento com a
verdade e a disponibilidade
em servir, bem como estar
atento à situação em que se
encontra para que possa
transmitir os conhecimentos
adequados.
67. Liderança, Gestão e gerência na educação
• A liderança é algo que independe da profissão, do cargo e
da empresa. Alguns são líderes pelo cargo que lhes são
dados, mas, na verdade não lideram. Outros, no entanto,
são, naturalmente, apresentando esta característica,
independente da empresa ou do cargo que ocupam. Estes
têm, então, uma predisposição natural para isto e a exerce
com maestria e excelência.
68. Uma empresa com perfil de campeã conta com pessoas vencedoras.
70. Líderes trabalham por um objetivo comum, chefes
agem de acordo com seus próprios interesses.
71.
72. Gerenciar
• Gerenciar é o ato de fazer com
que os processos funcionem como
devem funcionar. Nesta
perspectiva, o gerente providencia
recursos e cria meios para que
todos façam o que devem fazer, na
hora em que devem e da forma
que deve ser feito.
73. Gerir
• Gerir é gerenciar com a
constante preocupação de
desenvolver. O gestor é o
gerente que é líder. Ser
gestor, em alguns momentos,
exige a imersão de todo o
processo, ou seja, “misturar-
se” para conhecer e avaliar.
74. Ser gestor é “olhar para dentro” sem tirar o olho “de fora”.
75. O gestor e o vínculo com pessoas
• Este ponto é muito importante, pois trabalhamos com
seres humanos que têm sentimentos, problemas, medos,
problemas, etc. Mas o líder por excelência, deve saber
trabalhar com pessoas diferentes com concepções,
cultura, ideologias diferentes. E aí, tornar-se tendencioso.
76. O gestor e os dois extremos
• Nesta concepção, o risco que um líder pode estar inserido é de se cair no
“pessoalismo”, principalmente na escola pública. Torna-se um vírus, e como
tal só traz prejuízo ao bom funcionamento da educação/escola.
• Seria uma situação em que o líder toma decisões tentando agradar a todos,
ou até mesmo aos mais “intimamente” chegados. Exemplo disso são o
horário e o número de aulas distribuídos de forma desigual, privilegiando um
grupo em detrimento da qualidade e da preparação dos outros.
77. As concepções de liderança na educação
• Ainda na concepção de
liderança na educação, e
também em outras áreas,
Galbraith (2006) explica
que o poder tem facetas
diferentes.
78. • O primeiro, ligado à punição, dá vida e condição
numa posição do seu exercício. Ou seja, A
obediência está atrelada à dicotomia obediência x
punição (poder condigno), baseado no
castigo/punição.
79. O poder compensatório
• O dinheiro em questão Ligado ao modo de produção capitalista,
ao qual está atrelada, mostra sua faceta no tocante à força do
dinheiro, ou seja, a possibilidade de realizar o desejo do outro
(poder compensatório), alimenta-se assim, também do patrimônio
e da influência política em sintonia com a compensação no
dinheiro.
80. O poder condicionado
• A habilidade de influenciar Fortaleceu-se com o avanço do
conhecimento e está ligado ao avanço dele. O forte deste se dá
no condicionamento na crença do outro como o poder da mídia e
das religiões que é alimentado no conhecimento e na habilidade
de influência. Por isso, esse poder é o mais complexo de se
exercer, pois não exige habilidade de argumentação e de
influência. Por outro lado, é o mais apropriado ao ato educativo
pelo fato de alterar a crença do outro.
81. A liderança participativa
• Para vencer o desafio de “fazer acontecer” o gestor
escolar precisa levar em conta diversos elementos de uma
liderança participativa, ao mesmo tempo em que precisa
considerar características importantes dela. Não existem
“fórmulas”, pois o convívio com as pessoas, a vertente
participativa e a sensibilidade permitem um desempenho
melhor na relação líder e liderados.
83. Coach
• Coach é uma palavra em inglês que significa treinador,
instrutor e pode também ser um tipo de ônibus. Em
inglês, quando usada como verbo, a palavra coach
significa treinar ou ensinar. Além disso, um coach é um
profissional que exerce o coaching, uma ferramenta de
desenvolvimento pessoal e profissional.
84. O líder coach
• O ser coach é estar
sempre orientando
visando uma melhor
desenvoltura do
colaborador. É estar
ensinando todo tempo
quanto ao melhor
caminho a ser seguido.
85. A Importância do Empowerment
• O empowerment, cujas raízes originam-se a partir da
segunda metade do século XX, tem como princípio
transferir para as pessoas o poder, a liberdade e a
informação que lhes autorizam tomar decisões e tomar
parte ativamente da organização.