Titulo: Implantação de PMO em Lisarb
Alunos:Ana Carolina Nemer Comprido,Anderson de Araújo Silva,Darlan Firmato Reis Nunes,Eliana Marques Reis Lisboa,Karla Auler,LUIS ALBERTO,
Cidade: Paulista
Disciplina: PMO
Turma: GEEP38
Data:19-02-2015
Hora:22:59
Comentarios:
Publico até ápos a correção
1. Implantação de PMO
em LISARB
Gerenciamento de Portfólio e PMO
FGV Paulista GEEP | T38
19/02/2015
2. A Empresa
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A UNION CONSULTING é uma empresa de consultoria com 14 anos de
experiência em gerenciamento de projetos e portfólio atendendo
empresas privadas e órgãos governamentais.
•Transformar ideias em resultados efetivos
através do uso das melhores práticas de
gerenciamento de projetos e portfólio.
MISSÃO
•Ser referência no segmento de consultoria
de gerenciamento de projetos e portfólio.VISÃO
• Cultura de gerenciamento de projetos e portfólio.
• Transparência e ética nas relações.
• Inovação e pró-atividade.
• Foco nos resultados.
VALORES
UNION
Consulting
3. Objetivo
3
A consultoria tem como objetivo entender o cenário atual e
necessidades de LISARB, identificando o seu nível de
maturidade em Gerenciamento de Projetos, para sugerir e
implantar projetos aderentes aos objetivos estratégicos e sua
capacidade de execução de projetos.
4. Os Consultores
Anderson Silva é graduado em
Sistemas de Informação pela
Universidade Mackenzie,
certificado ITIL e especialista em
desenvolvimento de softwares.
Atuará no projeto no
desenvolvimento e implantação
do PMIS para LISARB.
Darlan Firmato é arquiteto,
graduado pela Universidade Federal
da Bahia e especialista em projetos
de inovação. Atuará no projeto
como facilitador do processo de
inovação e solução de problemas
através do Design Thinking.
Eliana Lisboa é graduada em
Farmácia e Bioquímica pela
Unimar, sendo especialista em
projetos na área da saúde. Atuará
no projeto como facilitadora dos
projetos nas áreas de saúde e
qualidade de vida.
Karla Auler é graduada em
Ciências Sociais pela PUCRS,
certificada Black Belt e especialista
em projetos educacionais. Atuará
no projeto como facilitadora dos
projetos nas áreas educacional,
social e cultural.
Luis Blanco é graduado em
Direto pela Universidade
Católica do Peru e especialista
em projetos na área jurídica.
Atuará no projeto como
facilitador dos projetos nas
áreas jurídica e econômica.
Ana Carolina Nemer é graduada
em Administração de Empresas
pela Universidade Mackenzie com
ampla experiência em projetos
nacionais e internacionais. Atuará
como facilitadora da metodologia
de implantação de PMO.
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5. LISARB
LISARB está em um momento de
transição política, econômica e de
qualidade de vida, com crescentes
investimentos em infraestrutura e
políticas sociais.
Com o objetivo de gerar resultados
efetivos a partir do seus objetivos
estratégicos, LISARB contratou a UNION
CONSULTING para atuar no Projeto
Implementação de PMO em LISARB.
O presidente de LISARB forneceu para a
UNION CONSULTING a pesquisa de
maturidade em Gerenciamento de
Projetos de seu Ministério do
Planejamento, assim os Objetivos
Estratégicos do país.
País em desenvolvimento
econômico;
População: 200,4 milhão;
PIB per capta: 11.208,08 USD (2013);
Expectativa de vida: 82,1 anos (2012);
Moeda: L$ - LAER.
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6. LISARB
1. Aliança por
um LISARB
justo
2. Política
cidadã baseada
em princípios e
valores
3. Educação
para a
Sociedade do
Conhecimento
4. Economia
para uma
sociedade
sustentável
5. Proteção
Social
6. Qualidade
de vida e
segurança para
todos
7. Cultura e
fortalecimento
da diversidade
8. Política
externa para
séc. XXI
9. Combate à
Corrupção
Objetivos Estratégicos LISARB
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7. Maturidade
Linguagem
Comun
Processos
Comuns
Metodologia
ünica
Benchmarking
Melhoria
contínua
Nível 1
Nível 2
Nível 3
Nível 4
Nível 5
Conhecimento
Básico
Definição dos
Processos
Controle dos
Processos
Melhoria
Contínua
Após aplicação da Pesquisa de Maturidade em GP foi
identificado que LISARB encontra-se no Nível 2:
Reconhecimento da necessidade de processos /
metodologias;
Há iniciativas isoladas de padronização de
procedimentos;
Processos para projetos são muitas vezes reativos.
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8. Benefícios PMO LISARB
Diagnóstico da situação real do país;
Visão Sistêmica;
Capacidade de priorização e análise de viabilidade dos projetos;
Gerenciamento e controle dos projetos;
Maior Eficiência na condução da tríplice restrição (Escopo,
Tempo e Custo);
Alinhamento Estratégico como objetivos;
Padronização de Processos;
Divulgação das Melhores Práticas de Gerenciamento de Projetos;
Minimização dos riscos.
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9. Nível Hierárquico
1. Controle de
Projetos
2. Unidade de
Negócio
3. Nível
Estratégico
Presidência
LISARB
Governos
Estaduais
Secretarias
Estaduais
Municípios
Ministérios
Autarquias
A implementação do PMO iniciará com nível hierárquico 1, visando projetos e/ou
programas individualmente, em função do baixo nível de maturidade em GP identificado
em LISARB. Após implantação e em acordo com os resultados, serão destacados recursos
humanos para avançar de forma gradativa na implementação dos níveis 2 e 3.
Reduzir o escopo inicial de implementação mitigando a
resistência a novos processos.
Implementação inicial mais simples e com resultados
imediatos.
Programas e
Projetos
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10. Funções do PMO
Métodos e
Procedimentos
•Processos do
ciclo de vida e
do governo
•Metodologia
•Comunicação e
reporte
•Gerência de
Stakeholders
•Gerência de
Mudanças
Gerência de
Infraestrutura
•Estrutura e
Organização
•Sistemas
•Análises
•Métricas e
Padrões
•Equipamentos
e facilidades
Gerência de
Recursos
•Contratação
•Treinamento
•Desenv. de
Carreira
•Avaliação de
Performance
•Contratação de
terceiros e
parceiros
Gerência Técnica
•Coaching
•Auditoria
•Suporte
•Biblioteca e
Arquivos
•Competência
técnica
Integração com
o Negócio
•Políticas
•Gerência de
Portfólio
•Interfaces
Funcionais
•Gerência de
Clientes
•Melhoria
contínua
Em acordo com a orientação da UNION CONSULTING, o PMO iniciará com as funções de
implantar Métodos e Procedimentos e Gerência de Recursos. Como a implementação do PMO
será iniciada com nível hierárquico 1, onde a necessidade de captação e formação de capital
intelectual no governo deverá ser prioritária. A preparação de RHs deve estar associada ao
desenvolvimento, implementação e manutenção de metodologias em acordo com as condições
culturais de cada região do país para incorporação da melhores práticas. Isso poderá promover
de forma gradativa a implementação dos níveis 2 e 3.
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11. Modelo do PMO
O modelo adotado para LISARB será o tipo Estação
Meteorológica combinada com o Pool de Recursos, pois o PMO
deverá ter o importante papel de acompanhar e reportar o
status dos projetos e desenvolver gestores de projetos sociais.
Neste modelo combinado, serão definidos: parâmetros,
frequência, formato e ferramentas para reporte. As mesmas
indicarão progresso, controle de custos, os principais problemas
e riscos envolvidos. Também permite comparação e identificação
de melhores práticas e perfis de profissionais adequados para
cada papel. O PMO será responsável por contratar, desenvolver
e reter gerentes de projetos.
11
12. Métricas de Sucesso
•Índice de entregáveis em atraso;
•Índice de alterações (% do número de alterações em relação ao
número de projetos).
Escopo
•Índice de cumprimento de prazo;
•Duração média dos projetos.Tempo
•Índice de cumprimento de custo;
•% dos projetos entregues com o orçamento previsto.Custo
•% de efetivo previsto em relação ao efetivo realmente alocado;
•Índice de satisfação dos colaboradores alocados.
Recursos
Humanos
Devemos adotar as seguintes métricas básicas de sucesso no primeiro PMO, para que fiquem
como benchmarking para os próximos projetos e programas, de acordo com as boas práticas
de gerenciamento da Tríplice restrição de projetos:
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13. Etapas de Implementação
Go no go
•Diagnóstico
•Avaliação de viabilidade
Político
•Identificar Sponsor
•Identificar funções e pessoas
•Preparar Plano de Comunicação
•Preparar Orçamento
•Obter fundos e pessoas
Técnico 1
• Avaliar a maturidade em Gerenciamento de Projetos
• Desenvolver Modelo de PMO
• Validar Modelo de PMO
Técnico 2
• Conduzir um piloto
• Partida
Devemos adotar as seguintes etapas de implementação do primeiro PMO, para que fiquem
como benchmarking para os próximos projetos do governo, de acordo com as boas práticas
de gerenciamento.
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18. Seleção
dos Projetos
P09
P11
P01
18
O time de liderança do projeto , com o suporte técnico da UNION
CONSULTING, definiu 5,30 como critério de corte. Ou seja, projetos com nota
total maior que 5,30 são selecionados para compor o portfólio.
P04 P10P0
8 P03
P12
P02
P13
P14
P05 P0
6P07
20. 20
Priorização dos Projetos
A priorização foi definida pela Nota Total. Nos caso de empate, adotamos o
critério de menor tempo e menor orçamento, conforme planilha abaixo:
22. Iteração com demais
processos
22
1. Após avaliação dos projetos, criamos o critério “nota de corte maior a 5.30”,
onde projetos com nota total maior que 5.30 entrariam na seleção.
2. De 14 projetos, 11 foram selecionados com este critério para apresentação
no Diagrama de Bolhas.
3. Observamos que o objetivo estratégico 4 (Economia para uma sociedade
sustentável) não estava atendido. Por este motivo, iteramos o processo
para identificar um projeto que pudesse atingir este objetivo. A solução
encontrada entre os stakeholders foi de reduzir a nota de corte de 5.30 para
5.25. Ocorre que os projetos 10 e 11 tinham a mesma nota total. Assim, foi
definido que selecionaríamos o projeto com menor orçamento e tempo.
Dessa forma, o projeto 10 – Sustentabilidade Democrática foi selecionado, e
incluído ao balanceamento, gerando um novo diagrama de bolhas.
4. Finalmente, ficamos com o portfólio balanceado, incluindo projetos que
atendem todos os objetivos estratégicos, categorias criadas, e dentro do
orçamento do país, além de terem cronogramas diferenciados e
equilibrados.