Este documento apresenta a experiência do Hemocentro da Unicamp na implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade baseado na norma ISO 9001:2000. O Hemocentro iniciou o processo de certificação em 2000 visando atender metas nacionais de qualidade no fornecimento de sangue. Após enfrentar desafios iniciais como resistência à mudança, o Hemocentro conseguiu implementar com sucesso um sistema baseado em processos que melhorou a satisfação dos clientes e a qualidade contínua dos serviços por meio de
Qualidade Manual Pedagogico Joao Jose Saraiva Da Fonsecaguest8096
"Escrever ou falar sobre Qualidade é, ao mesmo tempo, difícil e apaixonante. Difícil, porque a própria palavra Qualidade é frequentemente utilizada com sentidos bem diversos. Apaixonante, porque se trata de uma palavra que se aplica a tudo, desde a própria vida, passando pelos produtos e serviços que todos compramos, até à gestão das próprias empresas onde trabalhamos. A característica mais importante de uma organização já não é a sua estrutura organizacional, mas a sua cultura. De facto, a estrutura faz parte do mito da máquina empresarial, com as suas tarefas fragmentadas e repetitivas, os seus mecanismos de comando e de controlo. Num mundo cada vez mais instável, marcado pelo conceito da globalização e o maior enfoque centralizado na satisfação do cliente, as empresas precisam de uma cultura que valorize o esforço contínuo, a imaginação e o espírito de equipa. O envolvimento total é uma condição para a Qualidade Global. Ela não é apenas responsabilidade dos sectores técnicos ou de produção, mas de todos e de cada um na organização, com particular incidência nos seus dirigentes, cujo líder principal é fiel depositário dos valores da organização. A certificação de Sistemas da Qualidade baseados em pressupostos normativos deve ser encarada como o primeiro passo na implementação de um sistema TQM – Total Quality Management. Já não é suficiente cumprir os actuais requisitos normativos. É cada vez mais necessário implementar ciclos integrados e sistemáticos de revisão e melhoria, que conduzam à satisfação do cliente e a uma maior competitividade. Há que alterar os comportamentos e adoptar a nova filosofia de gestão."
Qualidade Manual Pedagogico Joao Jose Saraiva Da Fonsecaguest8096
"Escrever ou falar sobre Qualidade é, ao mesmo tempo, difícil e apaixonante. Difícil, porque a própria palavra Qualidade é frequentemente utilizada com sentidos bem diversos. Apaixonante, porque se trata de uma palavra que se aplica a tudo, desde a própria vida, passando pelos produtos e serviços que todos compramos, até à gestão das próprias empresas onde trabalhamos. A característica mais importante de uma organização já não é a sua estrutura organizacional, mas a sua cultura. De facto, a estrutura faz parte do mito da máquina empresarial, com as suas tarefas fragmentadas e repetitivas, os seus mecanismos de comando e de controlo. Num mundo cada vez mais instável, marcado pelo conceito da globalização e o maior enfoque centralizado na satisfação do cliente, as empresas precisam de uma cultura que valorize o esforço contínuo, a imaginação e o espírito de equipa. O envolvimento total é uma condição para a Qualidade Global. Ela não é apenas responsabilidade dos sectores técnicos ou de produção, mas de todos e de cada um na organização, com particular incidência nos seus dirigentes, cujo líder principal é fiel depositário dos valores da organização. A certificação de Sistemas da Qualidade baseados em pressupostos normativos deve ser encarada como o primeiro passo na implementação de um sistema TQM – Total Quality Management. Já não é suficiente cumprir os actuais requisitos normativos. É cada vez mais necessário implementar ciclos integrados e sistemáticos de revisão e melhoria, que conduzam à satisfação do cliente e a uma maior competitividade. Há que alterar os comportamentos e adoptar a nova filosofia de gestão."
Passos para Implantação Certificação Qualidade em Abatedouro de AvesAgrosys Tecnologia
O processo de implantação da qualidade em frigoríficos de Aves requer estratégia e comprometimento da Alta Direção. Apresentamos aqui algumas considerações importantes para abreviar o caminho da certificação.
A Gestão da Qualidade em Abatedouros de Aves tem se tornado, além de uma obrigação legal, um diferencial competitivo para as empresas produtoras de derivados de Aves e Suínos. O controle de qualidade focado para a Certificação BRC e ISO requer um volume de pessoas considerável para implementação dos controles requerido nas várias etapas do processo produtivo. Este produto visa atender a Função Qualidade dentro das plantas de abate de aves e suínos de forma 100% automatizadas eliminando formulários em papel dentro da produção e otimizando o uso da mão de obra focada para a qualidade. Um banco de dados com base de conhecimentos sólidos está disponível para as empresas previamente configurado reduzindo significativamente o tempo e o esforço de implantação da qualidade total focada para a certificação internacional. Os processos sugeridos já foram amplamente auditados em várias empresas onde o produto está implantado e em perfeito funcionamento garantindo a plena rastreabilidade sem burocracia e sem desperdício de pessoal qualificado na digitação de dados e confecção de relatórios e planilhas manuais. A Agrosys é a pioneira em oferecer ao mercado produto com tamanha abrangência e verdadeiramente eficiente no controle da Função Qualidade Garantida.
Passos para Implantação Certificação Qualidade em Abatedouro de AvesAgrosys Tecnologia
O processo de implantação da qualidade em frigoríficos de Aves requer estratégia e comprometimento da Alta Direção. Apresentamos aqui algumas considerações importantes para abreviar o caminho da certificação.
A Gestão da Qualidade em Abatedouros de Aves tem se tornado, além de uma obrigação legal, um diferencial competitivo para as empresas produtoras de derivados de Aves e Suínos. O controle de qualidade focado para a Certificação BRC e ISO requer um volume de pessoas considerável para implementação dos controles requerido nas várias etapas do processo produtivo. Este produto visa atender a Função Qualidade dentro das plantas de abate de aves e suínos de forma 100% automatizadas eliminando formulários em papel dentro da produção e otimizando o uso da mão de obra focada para a qualidade. Um banco de dados com base de conhecimentos sólidos está disponível para as empresas previamente configurado reduzindo significativamente o tempo e o esforço de implantação da qualidade total focada para a certificação internacional. Os processos sugeridos já foram amplamente auditados em várias empresas onde o produto está implantado e em perfeito funcionamento garantindo a plena rastreabilidade sem burocracia e sem desperdício de pessoal qualificado na digitação de dados e confecção de relatórios e planilhas manuais. A Agrosys é a pioneira em oferecer ao mercado produto com tamanha abrangência e verdadeiramente eficiente no controle da Função Qualidade Garantida.
Projeto Rumo a nova ISO 9001 versão 2015: Contempla todos os produtos da QUALIENG Consultoria para a implementação, manutenção e melhoria de Sistemas de Gestão da Qualidade baseados na ISO 9001:2015.
Indicadores para Monitoramento da Qualidade em Saúde - Foco na Segurança do P...Proqualis
Aula produzida por Carla Gouvêa, colaboradora do PROQUALIS. Médica, MPH, PhD, Professora no Instituto de Medicina Social da Universidade de Estado do Rio de Janeiro (IMS/UERJ)
Objetivo
Apresentar os conceitos básicos sobre Qualidade de Software
Abordar a questão da qualidade de software, com ênfase em modelos de qualidade de processo de software.
O trabalho aponta as questões de sustentabilidade comparando todas as características positivas de uma construção civil verde em contra partida de uma construção civil tradicional. Além de ser ecologicamente correta, a viabilidade do empreendimento envolve o custo e o beneficio.
Parte Elétrica: Elisane Almeida Pires (Sane Almeida)
Esse estudo caracteriza os tipos de tratamentos de esgoto e água que estão sendo dispensados às regiões em questão, buscando um maior entendimento das variáveis envolvidas no tratamento de águas e efluentes das ETES, que não tenha como corpo receptor a Laguna de Araruama, e no manejo dos resíduos no que tange sua disposição final, aproveitamento e minimização de seus impactos no meio ambiente.
Resumo - O presente trabalho versa sobre a importância da recuperação e preservação das florestas
e do manejo adequado dessas áreas, pois o seu uso inadequado altera diretamente os recursos
hídricos trazendo prejuízos não só a biodiversidade, mas compromete também a saúde humana e
altera a qualidade e quantidade na produção rural. Além disso, o artigo discorre sobre os
Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA), oferecidos aos pequenos produtores rurais como
importante instrumento de apoio financeiro e estimulador da preservação e conservação do meio
ambiente em prol da sustentabilidade já que esses produtores têm importante função social e
ambiental, não só gerando benefícios a si mesmos, como para aqueles que trabalham nessas áreas e
principalmente por atender a sociedade urbana.
1. G A N D H I
“O FUTURO DEPENDERÁ
DAQUILO QUE FAZEMOS
NO PRESENTE”
2. Implantação de um Sistema deImplantação de um Sistema de
Gestão da Qualidade baseado naGestão da Qualidade baseado na
NBR ISO 9001 : 2000NBR ISO 9001 : 2000
Experiência do Centro de
Hematologia e Hemoterapia
Hemocentro/UNICAMP
M árcia S ilveira
Gerente da Qualidade
marciasr@unicamp.br
3. PAUTA
• BREVE HISTÓRICO DO
HEMOCENTRO E CERTIFICAÇÃO
• CENÁRIO EM 1999
• UM POUCO SOBRE A NORMA SÉRIE
ISO 9000:2005
• EXPERIÊNCIA DO HEMOCENTRO
COM A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA
DE GESTÃO DA QUALIDADE
4. BREVE HISTÓRICO E CERTIFICAÇÃO
• Criado em 1985
• PRO-SANGUE - Programa Nacional de
Sangue e Hemoderivados - MS
• O Hemocentro /UNICAMP iniciou o
processo de implantação da Norma NBR
ISO 9002/94 em fevereiro/2000 e
certificou-se em 18 de janeiro de 2002;
• Em Março/2004 nos recertificamos na
Norma NBR ISO 9001/2000
5. MOTIVAÇÃO PARA A CERTIFICAÇÃO
1999 - META MOBILIZADORA
NACIONAL SETOR SAÚDE -
MS / PBQP
Sangue com Garantia de
Qualidade em todo o processo
até 2003
6. CENÁRIO EM 1999
• META MOBILIZADORA NACIONAL
• 1999 – HEMOCENTRO DE RIBEIRÃO PRETO
CERTIFICOU-SE NA NBR ISO 9002/94
• MAIO DE 99 - CRIAÇÃO DA ONA – Organização
Nacional de Acreditação
• LANÇADA A 2a. EDIÇÃO DO MANUAL
BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO HOSPITALAR
(TESTES)
• 2000 – FORAM CREDENCIADAS AS
PRIMEIRAS INSTITUIÇÕES ACREDITADORAS
8. ISO
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR
STANDARDIZATION
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL PARA
NORMALIZAÇÃO
• Derivada do prefixo grego ISOS (“igual”)
• ONG fundada em 1947, sediada em
Genebra, Suiça
• Mais de 150 países membros
• Mais de 180 Comitês Técnicos
• Brasil participa através da ABNT/CB25
9. Normas ISO série 9000
• Conjunto de normas e guias
internacionais sobre Sistema de
Gestão da Qualidade
• Clara evolução e
amadurecimento:
Emitida em 87, revisada em 94,
em 2000 e em 2005
• Aplica-se a produtos e serviços
10. NORMAS ISO SÉRIE 9000
Estrutura
• Demonstra a capacidade de fornecer
produtos que atendam as necessidades dos
clientes e requisitos regulamentares
aplicáveis
•Aumentar a satisfação do cliente
•Incentiva garantir a conformidade e
melhoria contínua dos processos
Requisitos do
SGQ
ISO
9001:00
• Ser aplicável a todos os processos da
organização
• Enfoque em obter melhoria contínua, e a
satisfação dos clientes e outras partes
interessadas.
Diretrizes para
Melhoria de
Desempenho
ISO
9004:00
• Descrever os fundamentos do SGQ e a
terminologia relacionada à família ISO 9000
• Revisada em 2005Revisada em 2005
Fundamentos e
Vocabulário
ISO
9000:05
OBJETIVOABRANGÊNCIANORMA
11. Estrutura da Norma ISO 9001:2000
• Tópicos Importantes da Norma:
• 4. Sistema de Gestão da Qualidade
• 5. Responsabilidade da Direção
• 6. Gestão de Recursos
• 7. Realização do Produto
• 8. Medição, Análise e Melhoria
• Claramente baseada nos 8 Princícios de Gestão e no
Ciclo de Deming: PDCA - Plan - Do - Check - Act
• Alinhamento com a Norma ISO 14000 (Sistema de
Gestão Ambiental) permitindo a implantação de
Sistema de Gestão Integrado (SIG)
12. ISO 9000:2005
8 Princípios da Gestão da Qualidade
1. Foco no Cliente
2. Liderança
3. Envolvimento de Pessoas
4. Abordagem de Processos
5. Abordagem Sistêmica para a Gestão
6. Melhoria Contínua
7. Abordagem factual à tomada de decisões
8. Benefícios mútuos nas relações c/ fornecedores
13. ACT
AGIR
Executar ações
baseadas na
análise dos
resultados
/indicadores
promovendo
continuamente a
melhoria dos
processos
A P
C DCHECK
CHECAR
monitorar e medir
processos e
produtos –relatar
resultados e
analisar
indicadores
PLAN
PLANEJAR
Definir objetivos,
processos e metas
Documentar o que
deve ser feito
DO
FAZER
Implementar os
processos,
executar
conforme
planejado
MelhoriaMelhoria
contínuacontínua
15. P D C A
• Você não consegue entender o
que não mede,
• não consegue controlar o que
não entende e
• não consegue melhorar o que
não controla
16. Passos para a implantação do
Sistema de Gestão da
Qualidade
• ESCOLHA DA NORMA A SER SEGUIDA
• DEFINIÇÃO DO ESCOPO DO PROJETO
• DEFINIÇÃO DA MISSÃO, VISÃO DE FUTURO, POLÍTICA DA QUALIDADE E
OBJETIVOS DA QUALIDADE
• IDENTIFICAÇÃO DOS CLIENTES E DOS PRINCIPAIS PROCESSOS PRODUTIVOS /
CRÍTICOS DA ORGANIZAÇÃO
• DEFINIÇÃO DA METODOLOGIA P/ MAPEAR OS PRINCIPAIS PROCESSOS
• IMPLANTAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO E TREINAMENTO DOS ENVOLVIDOS
• DEFINIÇÃO DE INDICADORES GLOBAIS DA INSTITUIÇÃO E LOCAIS (PARA CADA
PROCESSO) – INCLUINDO AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE
• AUDITORIAS INTERNAS E EXTERNAS
• CERTIFICAÇÃO
17. BOM SENSO X APLICABILIDADE
• Bom senso na escolha :
• Da norma mais adequada ao seguimento de mercado,
ou ao produto/serviço, ou a legislação
• Da metodologia de implantação do SGQ
• Das ferramentas para manutenção do SGQ
18. ESCOLHA DA NORMA A SER
SEGUIDA E DO ESCOPO DO SGQ
• Deu-se em função:
- da semelhança do “fluxo de produção do sangue” à
uma linha de produção
- da aplicabilidade das exigências (verificação,
inspeção, rastreabilidade, conformidade, validação de
processos e equipamentos, medição, monitoramento,
análise de dados, melhoria contínua, etc)
19. ESCOPO DO SGQ
• ESCOLHIDO O “FLUXO DO SANGUE ” :
• - CAPTAÇÃO DE DOADORES NA COMUNIDADE
• - RECEPÇÃO - CADASTRO
• - PRÉ-TRIAGEM - TRIAGEM - COLETA
• - PROCESSAMENTO
• - SOROLOGIA
• - IMUNOHEMATOLOGIA
• - LABORATÓRIOS DE COMPATIBILIDADE
• - TRANSFUSÃO
• 1 ANO APÓS A CERTIFICAÇÃO INCLUÍDOS 2
LABORATÓRIOS DE HEMATOLOGIA QUE NÃO
PARTICIPAM DO FLUXO DO SANGUE
20. NOSSA MISSÃO
É:
POLÍTICA DA QUALIDADE
•Dar atendimento hematológico e suporte hemoterápico eficiente, com segurança,
rapidez e resolutividade;
•Desenvolver atividades:
- de pesquisa nas áreas de hematologia e hemoterapia,
- de ensino para formação, especialização e treinamento em serviço na
área de saúde
- educacionais para a formação de doadores voluntários de sangue;
•Coordenar a política de sangue regional
• Atender às necessidades e anseios de nossos clientes;
• Buscar continuamente a conformidade de nossos produtos
e a melhoria de nossos processos;
• Propiciar o desenvolvimento contínuo de nossos
profissionais
21. NOSSOS CLIENTES
• DOADOR DE SANGUE
• PACIENTE (RECEPTOR DE SG)
• INSTITUIÇÕES (HOSPITAIS / AGÊNCIAS
TRANSFUSIONAIS / LABORATÓRIOS)
• CLIENTES INTERNOS DE CADA PROCESSO
22. MACROFLUXO DO SGQ /
HEMOCENTRO
CLIENTE
PROCESSOS PRIMÁRIOS
PROCESSOS DE APOIO
Gestão de
Equipamentos
Gestão de
Competência
s
Gestão de
Materiais
PROCESSOS
DE GESTÃO
Gestão da
Administração
Gestão da
Qualidade
CLIENTE
Hemoterapia
Captação
e Doação
de
Sangue
Processament
o, Distribuição
e Transfusão
Exames Lab. e
Orientações à
Doadores
Inaptos
Hematologia
Exames
Laborator.
Hematológi-
cos
23. SIPOC
SUPPLIER INPUT PROCESS OUTPUT CUSTOMER
• SUPPLIER = Fornecedor (es)
• INPUT = Entrada (s)
• PROCESS = Processo
• OUTPUT = Saída (s)
• CUSTOMER = Cliente (s) interno ou externo
24. AQ
NECESSÁRIA
AÇÃO CORRETIVA
/PREVENTIVA
?
EXECUTA
CONFORME
PHC 030
SAÍDAS /
CLIENTE
RNC
ÁREAS RNC
NÃO CONFORMIDADES
EXECUTA
CONFORME
PHC 031
SIPOC
I
RELATÓRIO
ANÁLISE CRÍTICA
DA DIREÇÃO
ÁREAS,
MATÉRIA PRIMA,
TECNOLOGIA,
CAPITAL,
RECURSOS,
INFORMAÇÕES
CONJUNTO DE ATIVIDADES INTERRELACIONADAS
QUE TRANSFORMA INSUMOS E ENTRADAS EM
PRODUTOS E SAÍDAS
RESULTADO DO
PROCESSO;
TUDO QUE É
RECEBIDO PELO
CLIENTE;
SERVIÇOS,
INFORMAÇÕES,
MATERIAIS
PROCESSADOS
S I P O C
SUPPLIER INPUT PROCESS OUTPUT CUSTOMER
P R O C E S S OFORNECEDOR/
ENTRADA
25. DIFICULDADES
ORGANIZACIONAIS
• Até 1999 – intenção de certificar o Hemocentro todo
• Envolvimento parcial de médicos e docentes
• Incredulidade
• Cultura da organização
• Desafio: Novidades no meio “Saúde”
Gestão da Qualidade X do Conhecimento
• Resistência às mudanças
27. “A Mudança tem início quando
alguém vê a próxima etapa”
W illian D r ay t o n
28. INVESTIMENTO MACIÇO
• TREINAMENTO
• CONSCIENTIZAÇÃO
• BENEFÍCIOS P/ ORGANIZAÇÃO x COLABORADOR x
CLIENTE
• VALORIZAÇÃO DA MUDANÇA,
DO PROFISSIONAL E SUA QUALIFICAÇÃO
29. Indicadores da Qualidade
• São como um painel de controle que mostram o caminho, os
obstáculos, tendências e ameaças ao sucesso daquele
processo
• Desdobramento da Política da Qualidade em Objetivos da
Qualidade - Definição de indicadores globais (da instituição)
• Indicadores locais (para cada processo acompanhados pelas
próprias áreas)
• Avaliação da Satisfação do Cliente
30. AUDITORIAS INTERNAS E
EXTERNAS
• Auditorias
– Internas : feitas por colaboradores capacitados a
cada 6 meses
– Externas : por Órgão Certificador (Bureau Veritas
Quality International- BVQI) a cada 6 meses –
contratos de 5 anos – certificação e recertificação
31. DIFICULDADES ENFRENTADAS
COM A ISO 9002/94
• Sistema de Garantia da Qualidade
• Visão departamentalizada
• A abordagem por requisito da Norma não permitia uma
visão clara da relação entre fornecedor e cliente interno
• Ênfase em documentação - 1 procedimento documentado
para cada requisito (45 PHC’s)
• Gerava idéia de um sistema da qualidade paralelo ao
sistema de negócio da organização
32. ISO 9001:2000 - Impacto no
SGQ / Hemocentro
• Visão sistêmica e abordagem por processos foi compartilhada -
melhor entendida pelas equipes
• Menor ênfase em documentação- 06 Procedimentos exigidos pela
Norma / 09 processos críticos no formato SIPOC
• Satisfação do cliente - foi aprimorada
• PDCA foi aplicado em todos os processos -implantação de
indicadores locais objetivando a melhoria contínua
• Capacitação contínua dos profissionais melhorando auto estima,
motivação e envolvimento nos processos
33. RESULTADOS
• EQUIPES MAIS COESAS E ENVOLVIDAS
• MAIOR AUTONOMIA DAS EQUIPES
• CHEFIAS E COLABORADORES MAIS CRÉDULOS
• ÁREAS NÃO PERTENCENTES AO ESCOPO
SOLICITAM ENTRADA
• VISÃO DE CONTINUIDADE
• TRANSIÇÃO P/ CULTURA DA QUALIDADE
34. SISTEMA DE GESTÃO DA
QUALIDADE
• Fornece estrutura para organização :
• Definir, mapear, controlar, analisar e melhorar
continuamente os processos produtivos
• Gera confiança na capacidade de seus processos
fornecerem produtos e/ou serviços que atendam aos
requisitos normativos, legais e das partes interessadas
35. Gestão por Processos
• Otimização de recursos:
– Redução de custos e retrabalho
– Alinhamento da produção com a demanda
• Foco no cliente: amplia a satisfação , garante o
atendimento de requisitos próprios e legais, segurança
• Fornece base para Melhoria Contínua da qualidade dos
processos, produtos e serviços
36. DESMISTIFICAÇÃO
• Padronização é solução para tudo !
• A padronização “engessa” as atividades da
organização !
• É apenas um dos primeiros passos na gestão dos
processos que garante a reprodutibilidade das
atividades c/ previsão de resultados ;
• A Gestão da Qualidade dá suporte para decisões
estratégicas, financeiras e de produtividade;
• Quem “engessa” são as próprias pessoas - a norma diz
“O QUE FAZER”, mas não diz “COMO” fazer ;
• As normas norteiam e auxiliam no atingimento de
metas pré definidas;
37. DESMISTIFICAÇÃO
• Qualidade tem alto custo !
• Mapeamento de processos, padronização de
atividades identificam retrabalho, fases
desnecessárias e desperdícios de recursos (insumos,
RH)
• Benefícios mensuráveis
• Diferencial do seu concorrente
38. • CONSULTORIA
• CURSOS / TREINAMENTOS – CAPACITAÇÃO DE ALGUNS
COLABORADORES (QUALIDADE / METROLOGIA) – ELEM.
MULTIPLICADORES
• TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE CALIBRAÇÃO /
MANUTENÇÃO
• INVESTIMENTOS EM ADEQUAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
• CONTRATO DE ÓRGÃO CERTIFICADOR / AUDITORIAS DE
CERTIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO E
MANUTENÇÃO
39. CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO E
MANUTENÇÃO
• P. Ex.: Metrologia
• Parque de equipamentos + 1.500
• Equipamentos incluídos no Plano Anual de Calibração =
1.374
• Custo / mês = R$ 5.000,00
• No início, manutenção preventiva e corretiva
dependíamos 80% do CEB, atualmente 20%
40. CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO E
MANUTENÇÃO
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
2000/2001 2002 2003 2004
41. Envolvimento de
Pessoas
Pessoas de todos os níveis são a
essência de uma organização e seu
total envolvimento possibilita que as
suas habilidades sejam usadas para o
benefício da organização.
(item 0.2. da Norma NBR ISO 9000:2005)
42. G r at a p e la at e n ç ão !
• M ár c ia S ilv e ir a
• Administração da Qualidade do
Hemocentro
• (19) 3788-8641
• marciasr@unicamp.br