1) O documento fornece diretrizes para auditorias de sistemas de gestão da qualidade e ambiental, cobrindo princípios, gestão de programas e realização de auditorias.
2) Ele define termos-chave como auditoria, critério de auditoria e evidência de auditoria e fornece orientação sobre competência de auditores.
3) As diretrizes podem ser aplicadas a auditorias internas e externas em diferentes tipos de organizações.
1. O documento apresenta as diretrizes da norma brasileira NBR ISO 19011 sobre auditorias de sistemas de gestão da qualidade e ambiental.
2. A norma fornece orientações sobre a gestão de programas de auditoria, realização de auditorias e competência de auditores.
3. A norma é aplicável a auditorias internas e externas de sistemas de gestão da qualidade e ambiental.
Nbr iso 19011 2012 - diretrizes para auditoria de sistemas de gestãoAntonio Carlos
Este documento apresenta um projeto de revisão da norma brasileira ABNT NBR ISO 19011 sobre diretrizes para auditoria de sistemas de gestão. O documento descreve o escopo da norma, os termos e definições utilizados, os princípios da auditoria e orientações para planejamento, realização e avaliação da competência de auditores e equipes de auditoria.
Nbr iso 14004_-_2007_-_sistema_de_gestao_ambiental_-_diretrizes_gerais_sobre_...RonanMs23
Este documento descreve os elementos de um sistema de gestão ambiental de acordo com a norma ABNT NBR ISO 14004. A norma fornece diretrizes gerais sobre como estabelecer, implementar, manter ou aprimorar um sistema de gestão ambiental em uma organização.
O documento apresenta os requisitos para um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) de acordo com a norma OHSAS 18001. Ele descreve os elementos essenciais de um SGSSO, incluindo política, planejamento, implementação, verificação e análise crítica pela administração. O documento também fornece diretrizes para a implementação de um SGSSO compatível com os sistemas de gestão da qualidade e ambiental.
O documento descreve os requisitos para a implementação de um sistema de gestão da qualidade de acordo com a norma ISO 9001, incluindo a necessidade de mapear processos, documentar procedimentos e realizar auditorias e ações de melhoria contínua. A alta direção deve estabelecer uma política da qualidade e objetivos, e assegurar que os processos sejam monitorados e medidas sejam tomadas para garantir a satisfação do cliente.
Este documento apresenta os requisitos para sistemas de gestão de medição, incluindo:
1) Especifica os requisitos gerais e fornece orientação para a gestão de processos de medição e equipamentos de medição.
2) Define termos como processo de medição, equipamento de medição, característica metrológica e comprovação metrológica.
3) Estabelece requisitos para responsabilidade da direção, gestão de recursos, comprovação metrológica, análise e melhoria do sistema.
Nbr iso 14040 (2001) gestão ambiental ciclo de vidareativo
1) O documento descreve os princípios e estrutura para realizar e relatar estudos de avaliação do ciclo de vida (ACV).
2) A ACV é uma técnica para avaliar aspectos ambientais e impactos potenciais associados a um produto ao longo de seu ciclo de vida, desde a aquisição de matéria-prima até a disposição final.
3) A norma fornece requisitos mínimos para a realização de ACVs e reconhece que a técnica ainda está em desenvolvimento.
Procedimento de Elaboracao de DocumentosMarcos Abreu
O documento estabelece diretrizes para a estrutura de documentos do sistema de gestão de uma empresa, definindo os tipos de documentos, sua finalidade, estrutura e responsabilidades. Define termos como documentos internos e externos e descreve em detalhes os componentes e informações que devem constar em cada tipo de documento, como manuais, procedimentos e padrões técnicos.
1. O documento apresenta as diretrizes da norma brasileira NBR ISO 19011 sobre auditorias de sistemas de gestão da qualidade e ambiental.
2. A norma fornece orientações sobre a gestão de programas de auditoria, realização de auditorias e competência de auditores.
3. A norma é aplicável a auditorias internas e externas de sistemas de gestão da qualidade e ambiental.
Nbr iso 19011 2012 - diretrizes para auditoria de sistemas de gestãoAntonio Carlos
Este documento apresenta um projeto de revisão da norma brasileira ABNT NBR ISO 19011 sobre diretrizes para auditoria de sistemas de gestão. O documento descreve o escopo da norma, os termos e definições utilizados, os princípios da auditoria e orientações para planejamento, realização e avaliação da competência de auditores e equipes de auditoria.
Nbr iso 14004_-_2007_-_sistema_de_gestao_ambiental_-_diretrizes_gerais_sobre_...RonanMs23
Este documento descreve os elementos de um sistema de gestão ambiental de acordo com a norma ABNT NBR ISO 14004. A norma fornece diretrizes gerais sobre como estabelecer, implementar, manter ou aprimorar um sistema de gestão ambiental em uma organização.
O documento apresenta os requisitos para um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) de acordo com a norma OHSAS 18001. Ele descreve os elementos essenciais de um SGSSO, incluindo política, planejamento, implementação, verificação e análise crítica pela administração. O documento também fornece diretrizes para a implementação de um SGSSO compatível com os sistemas de gestão da qualidade e ambiental.
O documento descreve os requisitos para a implementação de um sistema de gestão da qualidade de acordo com a norma ISO 9001, incluindo a necessidade de mapear processos, documentar procedimentos e realizar auditorias e ações de melhoria contínua. A alta direção deve estabelecer uma política da qualidade e objetivos, e assegurar que os processos sejam monitorados e medidas sejam tomadas para garantir a satisfação do cliente.
Este documento apresenta os requisitos para sistemas de gestão de medição, incluindo:
1) Especifica os requisitos gerais e fornece orientação para a gestão de processos de medição e equipamentos de medição.
2) Define termos como processo de medição, equipamento de medição, característica metrológica e comprovação metrológica.
3) Estabelece requisitos para responsabilidade da direção, gestão de recursos, comprovação metrológica, análise e melhoria do sistema.
Nbr iso 14040 (2001) gestão ambiental ciclo de vidareativo
1) O documento descreve os princípios e estrutura para realizar e relatar estudos de avaliação do ciclo de vida (ACV).
2) A ACV é uma técnica para avaliar aspectos ambientais e impactos potenciais associados a um produto ao longo de seu ciclo de vida, desde a aquisição de matéria-prima até a disposição final.
3) A norma fornece requisitos mínimos para a realização de ACVs e reconhece que a técnica ainda está em desenvolvimento.
Procedimento de Elaboracao de DocumentosMarcos Abreu
O documento estabelece diretrizes para a estrutura de documentos do sistema de gestão de uma empresa, definindo os tipos de documentos, sua finalidade, estrutura e responsabilidades. Define termos como documentos internos e externos e descreve em detalhes os componentes e informações que devem constar em cada tipo de documento, como manuais, procedimentos e padrões técnicos.
O documento discute os conceitos de documentação e controle de documentos. Ele explica que a documentação é informação registrada e fornece evidências de atividades. Também descreve os tipos de documentos, como manuais, procedimentos e registros, e requisitos para o controle e aprovação de documentos de acordo com a ISO 9000.
Este documento resume os principais requisitos de documentação da ISO 9001:2000 em 3 frases: A ISO 9001:2000 requer um sistema de gestão da qualidade documentado, não um sistema de documentos. Ela permite maior flexibilidade na documentação do SGQ de cada organização. A organização deve ser capaz de fornecer evidência objetiva da efetividade de seus processos e SGQ, o que não depende necessariamente de documentação extensiva.
Ps 4.2.3 controle de documentos e dadosFernanda Reis
Este procedimento estabelece o controle de documentos internos e externos da empresa, incluindo a aprovação, emissão e alterações de documentos, além do controle de normas técnicas e documentos de terceiros. Ele define as responsabilidades para documentos da qualidade e descreve os processos de redação, revisão e arquivamento.
O documento apresenta o Anexo SL, a nova estrutura de alto nível para todas as normas de sistema de gestão da ISO. O Anexo SL estabelece uma estrutura padronizada em 10 cláusulas para assegurar coerência entre as normas. Isso irá facilitar a integração de múltiplas normas e reduzir a confusão causada por estruturas diferentes. As normas ISO 9001, ISO 14001 e a nova ISO 45001 já adotaram esta estrutura padronizada.
O documento apresenta definições de termos relacionados à normalização e normatização de acordo com dicionários especializados. É descrito o propósito e estrutura da Organização Internacional de Normalização (ISO), com foco nas normas ambientais ISO 14000. São explicados conceitos como aspectos ambientais, impactos, requisitos legais e o modelo de sistema de gestão ambiental.
O documento apresenta definições de termos relacionados à normalização e normatização de acordo com dicionários especializados. É descrito o propósito e estrutura da Organização Internacional de Normalização (ISO), com foco nas normas ambientais ISO 14000. São explicados conceitos como aspectos ambientais, impactos, requisitos legais e o modelo de sistema de gestão ambiental.
O documento descreve o que é a ISO e suas normas da série ISO 9000, com foco nas normas ISO 9001, ISO 9002 e ISO 9003. Explica que a ISO 9001 é a norma mais abrangente e cobre todo o ciclo de desenvolvimento do produto, enquanto a ISO 9002 se concentra na produção e instalação e a ISO 9003 na inspeção e teste final. Também define avaliação de conformidade e lista os requisitos principais de cada norma.
O documento discute as normas de acreditação de laboratórios clínicos da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial (SBPC/ML). Ele descreve a introdução do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) em 1998 e os requisitos de acreditação, incluindo a organização geral e gestão, gestão da qualidade, documentação e registros.
Este documento resume a análise da Consulta Pública no40 realizada pela ANS para revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde. A consulta recebeu mais de 20 mil contribuições, principalmente de consumidores, sobre inclusão e exclusão de procedimentos e alterações nas diretrizes de utilização. As principais solicitações foram para alterar as diretrizes de oxigenoterapia hiperbárica e ampliar a cobertura de acompanhantes no pré-natal, parto e pós-parto. A ANS usará essas contribuições para
A acreditação hospitalar é um programa de avaliação externa que visa instituir uma cultura de segurança e qualidade nos hospitais, aperfeiçoando os processos assistenciais e resultados. A Organização Nacional de Acreditação (ONA) certifica a qualidade de serviços de saúde no Brasil com foco na segurança do paciente. O documento descreve os princípios, instrumentos de avaliação, níveis de acreditação e o processo de visita das instituições acreditadoras.
Nbr 13700 areas limpas - classificacao e controle de contaRicardo Silva
Esta Norma estabelece classes-padrão de limpeza do ar e
provê classes intermediárias para salas e zonas de trabalho limpas, baseadas em concentrações especificadas de partículas em suspensão no ar. Prescreve métodos para
verificação da classe e requer um plano estabelecido para
monitoramento de limpeza do ar. Também fornece um método para determinação e descrição das concentrações (indicador U) de partículas ultrafinas.
Este documento fornece orientações sobre validação de processos produtivos para garantia de qualidade de medicamentos. Aborda conceitos como validação, qualificação, plano mestre de validação e seus elementos. Detalha os estágios de qualificação de instalação, operação e desempenho, e os tipos de validação como prospectiva, concorrente e retrospectiva. Tem o objetivo de orientar empresas farmacêuticas e inspetores sanitários sobre boas práticas de fabricação.
A norma BS 8555:2003 fornece um guia para implementação gradual de um sistema de gestão ambiental em cinco níveis, culminando na certificação total de acordo com os padrões internacionais como a ISO 14001. Ela auxilia empresas de todos os tamanhos a identificar e controlar seus aspectos e impactos ambientais significativos de forma a melhorar continuamente seu desempenho ambiental.
Este relatório de auditoria avalia as condições de segurança e saúde no trabalho de uma empresa com base em 41 itens das Normas Regulamentadoras brasileiras. Foram encontradas 23 não conformidades que poderiam resultar em uma multa de R$55.871,54. O relatório fornece sugestões de medidas corretivas e classifica cada item como prioridade alta, média ou baixa.
O documento discute os aspectos do controle de qualidade em laboratórios clínicos, incluindo as fases pré-analítica, analítica e pós-analítica. Destaca a importância da fase pré-analítica para evitar erros e como o controle de qualidade é essencial na fase analítica para garantir resultados confiáveis. Também aborda o gerenciamento de resíduos de saúde e a necessidade de controle de qualidade em todos os setores do laboratório.
Garantia e Controle da Qualidade no Laboratorio ClinicoBiomedicina SP
O documento discute a garantia e o controle da qualidade no laboratório clínico. Aborda a importância da padronização dos processos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos para assegurar a qualidade. Também descreve os sistemas de controle da qualidade, como o controle interno, externo e testes de proficiência, que são essenciais para monitorar e garantir a qualidade dos resultados dos exames.
Este documento discute o tratamento de não conformidades identificadas em uma auditoria realizada em agosto de 2013. Ele enfatiza que a eficácia do sistema de gestão depende do tratamento efetivo de não conformidades e do envolvimento de toda a equipe. Detalha também como não conformidades podem ser categorizadas e como ações corretivas e preventivas devem ser usadas para tratar problemas atuais e potenciais.
Este documento altera a Norma Regulamentadora no 25 sobre resíduos industriais. Ele define resíduos industriais e estabelece que as empresas devem buscar reduzir sua geração, eliminar resíduos de forma adequada para não comprometer a saúde dos trabalhadores, e capacitar trabalhadores envolvidos no manejo de resíduos.
1. O documento descreve a norma brasileira NBR 5736 sobre cimento Portland pozolânico, especificando seus requisitos químicos, físicos e mecânicos.
2. A norma define cimento Portland pozolânico e estabelece suas classes de resistência, composição, embalagem, armazenamento e critérios de inspeção e aceitação.
3. Erros na norma anterior são corrigidos, modificando definições de materiais pozolânicos e resíduos de combustão de carvão.
Nbr 5737 cimento portland resistente a sulfatosprofNICODEMOS
1. Este documento estabelece as condições exigíveis no recebimento de cimentos Portland resistentes a sulfatos.
2. Define cimento Portland resistente a sulfatos e especifica os requisitos químicos, físicos e mecânicos.
3. Detalha procedimentos de inspeção, amostragem e ensaios para verificação de conformidade dos cimentos.
O documento discute os conceitos de documentação e controle de documentos. Ele explica que a documentação é informação registrada e fornece evidências de atividades. Também descreve os tipos de documentos, como manuais, procedimentos e registros, e requisitos para o controle e aprovação de documentos de acordo com a ISO 9000.
Este documento resume os principais requisitos de documentação da ISO 9001:2000 em 3 frases: A ISO 9001:2000 requer um sistema de gestão da qualidade documentado, não um sistema de documentos. Ela permite maior flexibilidade na documentação do SGQ de cada organização. A organização deve ser capaz de fornecer evidência objetiva da efetividade de seus processos e SGQ, o que não depende necessariamente de documentação extensiva.
Ps 4.2.3 controle de documentos e dadosFernanda Reis
Este procedimento estabelece o controle de documentos internos e externos da empresa, incluindo a aprovação, emissão e alterações de documentos, além do controle de normas técnicas e documentos de terceiros. Ele define as responsabilidades para documentos da qualidade e descreve os processos de redação, revisão e arquivamento.
O documento apresenta o Anexo SL, a nova estrutura de alto nível para todas as normas de sistema de gestão da ISO. O Anexo SL estabelece uma estrutura padronizada em 10 cláusulas para assegurar coerência entre as normas. Isso irá facilitar a integração de múltiplas normas e reduzir a confusão causada por estruturas diferentes. As normas ISO 9001, ISO 14001 e a nova ISO 45001 já adotaram esta estrutura padronizada.
O documento apresenta definições de termos relacionados à normalização e normatização de acordo com dicionários especializados. É descrito o propósito e estrutura da Organização Internacional de Normalização (ISO), com foco nas normas ambientais ISO 14000. São explicados conceitos como aspectos ambientais, impactos, requisitos legais e o modelo de sistema de gestão ambiental.
O documento apresenta definições de termos relacionados à normalização e normatização de acordo com dicionários especializados. É descrito o propósito e estrutura da Organização Internacional de Normalização (ISO), com foco nas normas ambientais ISO 14000. São explicados conceitos como aspectos ambientais, impactos, requisitos legais e o modelo de sistema de gestão ambiental.
O documento descreve o que é a ISO e suas normas da série ISO 9000, com foco nas normas ISO 9001, ISO 9002 e ISO 9003. Explica que a ISO 9001 é a norma mais abrangente e cobre todo o ciclo de desenvolvimento do produto, enquanto a ISO 9002 se concentra na produção e instalação e a ISO 9003 na inspeção e teste final. Também define avaliação de conformidade e lista os requisitos principais de cada norma.
O documento discute as normas de acreditação de laboratórios clínicos da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial (SBPC/ML). Ele descreve a introdução do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) em 1998 e os requisitos de acreditação, incluindo a organização geral e gestão, gestão da qualidade, documentação e registros.
Este documento resume a análise da Consulta Pública no40 realizada pela ANS para revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde. A consulta recebeu mais de 20 mil contribuições, principalmente de consumidores, sobre inclusão e exclusão de procedimentos e alterações nas diretrizes de utilização. As principais solicitações foram para alterar as diretrizes de oxigenoterapia hiperbárica e ampliar a cobertura de acompanhantes no pré-natal, parto e pós-parto. A ANS usará essas contribuições para
A acreditação hospitalar é um programa de avaliação externa que visa instituir uma cultura de segurança e qualidade nos hospitais, aperfeiçoando os processos assistenciais e resultados. A Organização Nacional de Acreditação (ONA) certifica a qualidade de serviços de saúde no Brasil com foco na segurança do paciente. O documento descreve os princípios, instrumentos de avaliação, níveis de acreditação e o processo de visita das instituições acreditadoras.
Nbr 13700 areas limpas - classificacao e controle de contaRicardo Silva
Esta Norma estabelece classes-padrão de limpeza do ar e
provê classes intermediárias para salas e zonas de trabalho limpas, baseadas em concentrações especificadas de partículas em suspensão no ar. Prescreve métodos para
verificação da classe e requer um plano estabelecido para
monitoramento de limpeza do ar. Também fornece um método para determinação e descrição das concentrações (indicador U) de partículas ultrafinas.
Este documento fornece orientações sobre validação de processos produtivos para garantia de qualidade de medicamentos. Aborda conceitos como validação, qualificação, plano mestre de validação e seus elementos. Detalha os estágios de qualificação de instalação, operação e desempenho, e os tipos de validação como prospectiva, concorrente e retrospectiva. Tem o objetivo de orientar empresas farmacêuticas e inspetores sanitários sobre boas práticas de fabricação.
A norma BS 8555:2003 fornece um guia para implementação gradual de um sistema de gestão ambiental em cinco níveis, culminando na certificação total de acordo com os padrões internacionais como a ISO 14001. Ela auxilia empresas de todos os tamanhos a identificar e controlar seus aspectos e impactos ambientais significativos de forma a melhorar continuamente seu desempenho ambiental.
Este relatório de auditoria avalia as condições de segurança e saúde no trabalho de uma empresa com base em 41 itens das Normas Regulamentadoras brasileiras. Foram encontradas 23 não conformidades que poderiam resultar em uma multa de R$55.871,54. O relatório fornece sugestões de medidas corretivas e classifica cada item como prioridade alta, média ou baixa.
O documento discute os aspectos do controle de qualidade em laboratórios clínicos, incluindo as fases pré-analítica, analítica e pós-analítica. Destaca a importância da fase pré-analítica para evitar erros e como o controle de qualidade é essencial na fase analítica para garantir resultados confiáveis. Também aborda o gerenciamento de resíduos de saúde e a necessidade de controle de qualidade em todos os setores do laboratório.
Garantia e Controle da Qualidade no Laboratorio ClinicoBiomedicina SP
O documento discute a garantia e o controle da qualidade no laboratório clínico. Aborda a importância da padronização dos processos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos para assegurar a qualidade. Também descreve os sistemas de controle da qualidade, como o controle interno, externo e testes de proficiência, que são essenciais para monitorar e garantir a qualidade dos resultados dos exames.
Este documento discute o tratamento de não conformidades identificadas em uma auditoria realizada em agosto de 2013. Ele enfatiza que a eficácia do sistema de gestão depende do tratamento efetivo de não conformidades e do envolvimento de toda a equipe. Detalha também como não conformidades podem ser categorizadas e como ações corretivas e preventivas devem ser usadas para tratar problemas atuais e potenciais.
Este documento altera a Norma Regulamentadora no 25 sobre resíduos industriais. Ele define resíduos industriais e estabelece que as empresas devem buscar reduzir sua geração, eliminar resíduos de forma adequada para não comprometer a saúde dos trabalhadores, e capacitar trabalhadores envolvidos no manejo de resíduos.
1. O documento descreve a norma brasileira NBR 5736 sobre cimento Portland pozolânico, especificando seus requisitos químicos, físicos e mecânicos.
2. A norma define cimento Portland pozolânico e estabelece suas classes de resistência, composição, embalagem, armazenamento e critérios de inspeção e aceitação.
3. Erros na norma anterior são corrigidos, modificando definições de materiais pozolânicos e resíduos de combustão de carvão.
Nbr 5737 cimento portland resistente a sulfatosprofNICODEMOS
1. Este documento estabelece as condições exigíveis no recebimento de cimentos Portland resistentes a sulfatos.
2. Define cimento Portland resistente a sulfatos e especifica os requisitos químicos, físicos e mecânicos.
3. Detalha procedimentos de inspeção, amostragem e ensaios para verificação de conformidade dos cimentos.
Este documento estabelece as especificações e requisitos para cimento Portland comum (CP I) e cimento Portland comum com adição (CP I-S). Define os componentes permitidos, propriedades químicas e físicas, métodos de teste, inspeção, aceitação e rejeição.
Nbr 5735 cimento portland de alto fornoprofNICODEMOS
1. Este documento estabelece os requisitos para cimento Portland de alto-forno de classes 25, 32 e 40, incluindo composição química e física, embalagem, armazenamento e inspeção.
2. São definidos os tipos de cimento, documentos complementares, métodos de ensaio, critérios de aceitação e rejeição.
3. Estabelece três classes de resistência à compressão aos 28 dias de acordo com a NBR 5735.
1. O documento estabelece as especificações técnicas para cimento Portland composto de classes 25, 32 e 40.
2. Inclui definições, composições químicas e físicas exigidas, métodos de inspeção e ensaios, e referências a outras normas técnicas complementares.
3. Tem como objetivo fixar as condições exigíveis no recebimento dos cimentos Portland composto para garantir sua qualidade e desempenho.
O documento discute as classificações e tratamentos de resíduos industriais, incluindo resíduos perigosos, não-inertes, inertes, biológicos e radioativos. Também descreve as responsabilidades das indústrias de monitorar e gerenciar adequadamente os resíduos produzidos e implementar melhores práticas para reduzir a geração de resíduos.
Wilson Roberto Dos Santos JR. é um profissional de logística brasileiro de 35 anos com experiência em gestão de operações logísticas, transporte, armazenagem e distribuição. Ele tem habilidades em gestão de pessoas, sistemas logísticos e indicadores de desempenho, além de formação em logística e MBA em gestão estratégica. Seu objetivo é atuar em cargos de gestão, coordenação ou supervisão na área de logística.
A Norma Regulamentadora 25 estabelece diretrizes para o manejo adequado de resíduos industriais gasosos, líquidos e sólidos produzidos por processos industriais. Os resíduos gasosos devem ser eliminados para que não excedam os limites de contaminação estabelecidos. O descarte de resíduos líquidos e sólidos deve evitar riscos à saúde dos trabalhadores e seguir legislações ambientais. Resíduos tóxicos ou perigosos requerem manejo especializado.
Nbr iso 19011-2012-diretrizes para auditoria de sistemas de gestao-lucaslucasrenato01
Este documento fornece diretrizes para auditorias de sistemas de gestão em 3 frases ou menos:
1) Ele estabelece princípios e orientações para planejar, realizar e avaliar auditorias internas e externas de sistemas de gestão.
2) As diretrizes abordam a gestão de programas de auditoria, competência de auditores e equipes de auditoria.
3) O documento tem o objetivo de ser flexível para diferentes tipos de organizações e sistemas de gestão.
ABNT NBR ISO 19011:2012 - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão Luciano Moreira
Este documento descreve um projeto de revisão da norma ABNT NBR ISO 19011 sobre diretrizes para auditoria de sistemas de gestão. O documento lista as organizações e indivíduos envolvidos na elaboração deste projeto de revisão e destaca que o projeto não tem valor normativo.
Este documento descreve os requisitos da norma brasileira NBR ISO 14001 para sistemas de gestão ambiental. A norma especifica os requisitos para um sistema de gestão ambiental eficaz, incluindo o estabelecimento de uma política ambiental, identificação de aspectos ambientais, definição de objetivos e metas, implementação de programas de gestão e monitoramento do desempenho.
Este documento descreve os procedimentos para realizar uma auditoria de sistema de gestão ambiental de acordo com a norma ISO 14011. Ele define os objetivos, funções e responsabilidades da auditoria, incluindo o planejamento, execução e relatórios. A auditoria é realizada para verificar se o sistema de gestão ambiental está em conformidade com os requisitos e identificar áreas para melhoria.
Este documento descreve os requisitos de um sistema de gestão da qualidade de acordo com a norma ABNT NBR ISO 9001:2008. Ele especifica os requisitos gerais para o sistema de gestão da qualidade, incluindo a liderança da administração, planejamento, gestão de recursos, realização do produto e melhoria contínua. A norma promove uma abordagem baseada em processos para atender às necessidades dos clientes e melhorar continuamente a satisfação do cliente.
Este documento apresenta os requisitos da nova versão da norma ISO 9001:2015 para sistemas de gestão da qualidade. Ele introduz os princípios da gestão da qualidade, enfatiza a abordagem de processos e o ciclo PDCA, e estrutura os requisitos em 10 seções principais cobrindo liderança, planejamento, suporte, operação, avaliação de desempenho e melhoria. O objetivo é ajudar as organizações a fornecer consistentemente produtos e serviços que atendam aos requisitos do
Este documento descreve os requisitos para um sistema de gestão da qualidade de acordo com a norma ISO 9001. Ele especifica que uma organização deve estabelecer, documentar, implementar e manter um sistema de gestão da qualidade e melhorá-lo continuamente. Além disso, o documento descreve os requisitos de documentação para o sistema de gestão da qualidade e os processos que devem ser gerenciados.
O documento descreve os requisitos para um sistema de gestão da qualidade de acordo com a norma ISO 9001. Ele inclui seções sobre o objetivo do sistema de gestão da qualidade, documentação requerida, responsabilidade da administração, gestão de recursos, realização do produto e medição, análise e melhoria.
Este documento apresenta o conteúdo de um curso sobre interpretação da norma ISO 9001:2008 e técnicas de gestão por processos. O curso é dividido em 4 aulas que abordam princípios de gestão da qualidade, responsabilidade da direção e gestão de recursos, realização do produto e controle de qualidade. O documento fornece detalhes sobre os tópicos a serem discutidos em cada aula e os conceitos relacionados à gestão por processos.
Aprender com facilidade as regras ISO 14001VladmirNakiti
Este documento fornece uma breve introdução à norma ISO 14001 para sistemas de gestão ambiental, destacando algumas potenciais "armadilhas" na implementação de um sistema de gestão ambiental e na preparação para uma auditoria de certificação. O documento explica os principais elementos da norma ISO 14001 e fornece conselhos sobre como evitar problemas comuns, como garantir que a política ambiental esteja disponível e compreensível para todas as partes interessadas.
O documento define auditoria como um processo sistemático e documentado para obter evidências e avaliar objetivamente o cumprimento de critérios. Existem três tipos principais de auditoria: de produto, processo e sistema. Uma auditoria pode ser classificada como interna ou externa dependendo das relações entre os participantes.
Este documento fornece um resumo da Norma ISO 9001:2008 sobre sistemas de gestão da qualidade. Ele explica os objetivos da norma, sua estrutura e requisitos, incluindo a documentação necessária, os princípios da gestão da qualidade e os termos e definições relevantes. O documento também descreve as mudanças feitas na última revisão da norma em 2008.
Este documento fornece um resumo sobre a certificação ISO 9001. Ele discute o que é a certificação ISO 9001, seus benefícios e riscos, e os requisitos para obter a certificação, incluindo documentar processos, realizar auditorias internas e manter registros. O documento também aborda a estrutura e requisitos da norma ISO 9001, como a responsabilidade da gestão, gestão de recursos e realização do produto.
O documento fornece uma introdução sobre a norma ISO 9001, incluindo seu histórico, estrutura, principais mudanças na revisão de 2008 e conceitos-chave como gestão por processos, melhoria contínua e foco no cliente.
O documento discute auditorias ambientais, definindo-as como processos sistemáticos para avaliar a conformidade de uma organização com critérios ambientais. Detalha a classificação de auditorias de acordo com a parte auditora, critérios e objetivos. A norma ISO 19011 fornece diretrizes para a implementação de programas de auditoria ambiental em organizações.
O documento discute boas práticas de auditorias internas de avaliação, monitorização e qualidade. Ele fornece informações sobre os objetivos gerais e específicos de auditorias, normas e diretrizes relevantes, como planejar e conduzir auditorias, e os passos do processo de auditoria incluindo preparação, execução e relatório.
O documento discute a introdução de uma nova estrutura de alto nível para todas as normas de sistema de gestão da ISO no futuro, conhecida como Anexo SL. O Anexo SL estabelece dez cláusulas principais que fornecerão uma estrutura consistente para normas como ISO 9001, ISO 14001 e ISO 45001, facilitando a integração dos sistemas de gestão. A transição para as novas normas deve ocorrer entre 2015-2018.
Este documento descreve a Norma ISO 14001 para Sistemas de Gestão Ambiental. A norma especifica os requisitos para um sistema de gestão ambiental eficaz, incluindo planejamento, implementação, verificação e melhoria contínua. A norma visa ajudar as organizações a controlar seus impactos ambientais e cumprir requisitos legais e políticas ambientais.
Este documento descreve a Norma ISO 14001 para Sistemas de Gestão Ambiental. A norma especifica os requisitos para um sistema de gestão ambiental eficaz, incluindo planejamento, implementação, verificação e melhoria contínua. A norma visa ajudar as organizações a melhorar seu desempenho ambiental e cumprir requisitos legais e políticas ambientais.
O trabalho aponta as questões de sustentabilidade comparando todas as características positivas de uma construção civil verde em contra partida de uma construção civil tradicional. Além de ser ecologicamente correta, a viabilidade do empreendimento envolve o custo e o beneficio.
Parte Elétrica: Elisane Almeida Pires (Sane Almeida)
Este documento descreve as melhorias implementadas no almoxarifado do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás para tornar o processo de aquisição, controle de estoque e distribuição de materiais mais eficiente. As ações incluíram padronizar requisições, melhorar o controle de estoque, treinar funcionários e automatizar processos para agilizar a distribuição de itens e reduzir erros. As mudanças resultaram em ganhos como mais rapidez, confiabilidade e segurança no suprimento de materiais para o tribunal.
Este documento estabelece os procedimentos para análise visual e medição dimensional de aros de alumínio a cada 15 minutos, incluindo coleta de amostras, verificação de padrões dimensionais e possíveis defeitos, como fiapos, rugas, deformações ou riscos. Produtos não conformes devem ser relatados ao encarregado para parada da produção.
O documento discute os temas do consumismo e sustentabilidade, abordando: 1) A definição de sustentabilidade e os conceitos de consumo sustentável; 2) As raízes do consumismo e o crescimento do consumo global; 3) Os impactos do consumismo no meio ambiente, como o uso de recursos naturais e emissão de gases do efeito estufa.
1. O documento analisa a contribuição do Sistema de Gestão Integrado para empresas prestadoras de serviços. Foi realizada pesquisa bibliográfica e questionários com 10 empresas do setor de serviços em São Paulo.
2. Discutem-se os benefícios da adoção de sistemas integrados de gestão da qualidade, meio ambiente, saúde e segurança no trabalho e responsabilidade social de acordo com normas internacionais.
3. Os resultados mostram que o Sistema de Gestão Integrado traz vantagens competitivas e aj
Este documento apresenta a experiência do Hemocentro da Unicamp na implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade baseado na norma ISO 9001:2000. O Hemocentro iniciou o processo de certificação em 2000 visando atender metas nacionais de qualidade no fornecimento de sangue. Após enfrentar desafios iniciais como resistência à mudança, o Hemocentro conseguiu implementar com sucesso um sistema baseado em processos que melhorou a satisfação dos clientes e a qualidade contínua dos serviços por meio de
O documento discute a importância das compras sustentáveis públicas e empresariais para promover uma economia verde e inclusiva. Ele destaca que as ações isoladas são insuficientes e que é necessária escala e velocidade na adoção de práticas sustentáveis. Também analisa os desafios enfrentados pelos compradores públicos e privados e aponta semelhanças entre eles.
A Auditoria Ambiental como Instrumento Gerencial de Apoio à Preservação do Me...Elisane Almeida Pires
Este documento discute a auditoria ambiental como instrumento gerencial para apoiar a preservação do meio ambiente. Apresenta o contexto da crescente preocupação com a qualidade ambiental e a legislação, e como as auditorias ambientais e sistemas de gestão ambiental surgiram para ajudar as empresas a melhorar seu desempenho nessa área. Relata um estudo de caso na empresa Coelce, que utiliza auditorias ambientais para constantemente melhorar seu sistema de gestão ambiental e assegurar o compromisso com a prevenção de danos ao meio
1) O documento avalia defeitos na produção de lamelas para pisos de madeira, identificando o defeito mais comum (marca de serra) e suas causas (problemas de manutenção de serras).
2) Ferramentas de qualidade como Diagrama de Pareto e Ishikawa foram usadas para classificar e analisar os defeitos e encontrar suas causas.
3) A principal causa identificada para marcas de serra foi problemas de manutenção de serras na empresa fornecedora de madeira.
Para obter a certificação ISO 14001, uma empresa deve desenvolver e implementar um Sistema de Gestão Ambiental abrangendo: 1) uma política ambiental, 2) identificação de aspectos ambientais, 3) cumprimento de exigências legais, e 4) objetivos e metas alinhados com a política. O sistema deve ser auditado periodicamente para demonstrar conformidade com os requisitos da norma.
Esse estudo caracteriza os tipos de tratamentos de esgoto e água que estão sendo dispensados às regiões em questão, buscando um maior entendimento das variáveis envolvidas no tratamento de águas e efluentes das ETES, que não tenha como corpo receptor a Laguna de Araruama, e no manejo dos resíduos no que tange sua disposição final, aproveitamento e minimização de seus impactos no meio ambiente.
O documento discute o que é um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) de acordo com a norma ISO 14001, os principais requisitos e etapas para implementação de um SGA em uma organização, incluindo avaliação ambiental inicial, definição de política e objetivos ambientais, e uso do ciclo PDCA de melhoria contínua.
O documento discute um projeto de arborização urbana na cidade de Iguaba Grande, RJ, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida através da redução da poluição sonora e atmosférica. O projeto envolveu a limpeza da área, plantio de árvores como ipê amarelo e roxo e lantana com a participação dos moradores, e teve bons resultados como a minimização dos efeitos da poluição e sensibilização da comunidade.
O documento discute a importância dos serviços ambientais prestados por propriedades rurais, como a regulação hídrica, a manutenção da biodiversidade e o sequestro de carbono. Também aborda a Reserva Legal e a cobertura vegetal nas propriedades, essenciais para a oferta desses serviços. Por fim, apresenta os Pagamentos por Serviços Ambientais como um mecanismo para apoiar financeiramente os pequenos produtores que preservam o meio ambiente.
O documento apresenta uma análise ergonômica de uma indústria de pescados em São Pedro da Aldeia, RJ. A análise identificou riscos à saúde de funcionários em setores como manipulação e linha de produção. Foram feitas sugestões como melhorar a altura e apoio de máquinas, implementar ginástica laboral e realizar pequenas intervenções ergonômicas para diminuir a carga física dos trabalhadores e promover saúde e produtividade.
PROJETO DE SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL PARA UMA EMPRESA DE LIMPEZA PÚBLICA -...Elisane Almeida Pires
Este documento descreve um projeto de sistema de gestão ambiental para uma empresa de limpeza pública. Ele inclui uma avaliação do desempenho ambiental atual da empresa, o estabelecimento de uma política ambiental e o planejamento inicial do sistema, incluindo a identificação de aspectos e impactos ambientais e requisitos legais.
MOTIVAÇÕES E RESULTADOS DA CERTIFICAÇÃO FLORESTAL: UM ESTUDO DE CASO CADEIA D...Elisane Almeida Pires
1) O documento discute a cadeia de valor da candeia no Brasil, especificamente o óleo essencial extraído da árvore e usado em produtos cosméticos e farmacêuticos. 2) Apenas uma das cinco empresas processadoras da candeia aderiu à certificação florestal FSC. 3) O estudo analisa as motivações e resultados da certificação nesta cadeia de valor em particular.
O documento discute a norma ISO 14000, que estabelece um sistema de gerenciamento ambiental para empresas. A norma inclui regulamentos sobre prevenção de poluição, conservação de recursos e proteção ambiental. A norma é composta por 19 documentos que tratam de tópicos como sistemas de gestão ambiental, auditoria, rotulagem ambiental e análise de ciclo de vida. A norma ISO 14000 surgiu da crescente preocupação com o meio ambiente desde a década de 1960.
2. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 2 de 25
escopos das auditorias a serem executadas. Ao longo desta Norma, orientação adicional ou exemplos em tópicos específicos são
fornecidos na forma de ajuda prática em caixa de texto. Em alguns casos a intenção da ajuda prática em caixa de texto é dar
apoio na utilização desta Norma em pequenas organizações.
A seção 4 descreve os princípios da auditoria. Estes princípios ajudam o usuário a entender a natureza essencial da auditoria e
são uma introdução necessária para as seções 5, 6 e 7.
A seção 5 fornece orientação para a gestão dos programas de auditoria e cobre pontos tais como designação de responsabilidade
pela gestão de programas de auditoria, estabelecimento dos objetivos do programa de auditoria, coordenação de atividades de
auditoria e disponibilização de recursos suficientes para a equipe de auditoria.
A seção 6 fornece orientação sobre a realização das auditorias de sistemas de gestão da qualidade e/ou ambiental, incluindo a
seleção de equipes de auditoria.
A seção 7 fornece orientação sobre a competência necessária a um auditor e descreve um processo para avaliar auditores.
Onde sistemas de gestão da qualidade e ambiental são implementados conjuntamente, fica a critério do usuário desta Norma se
as auditorias do sistema de gestão da qualidade e do sistema de gestão ambiental serão realizadas separadamente ou em
conjunto.
Embora esta Norma seja aplicável à auditorias de sistemas de gestão da qualidade e/ou ambiental, o usuário pode considerar a
adaptação ou extensão da orientação aqui fornecida para aplicação em outros tipos de auditorias, incluindo auditorias em outros
sistemas de gestão.
Esta Norma fornece somente orientação, embora os usuários possam aplicá-la no desenvolvimento de seus próprios requisitos
relativos a auditoria.
Adicionalmente, qualquer outro indivíduo ou organização com interessem em monitorar a conformidade com requisitos, tais como
especificações de produtos ou leis e regulamentos, pode achar útil a orientação desta Norma.
1 Objetivo e campo de aplicação
Esta Norma fornece orientação sobre os princípios de auditoria, gestão de programas de auditoria, realização de auditorias de
sistema de gestão de qualidade e auditorias de sistema de gestão ambiental, como também orientação sobre a competência de
auditores de sistemas de gestão da qualidade ambiental.
É aplicável a todas as organizações que necessitam realizar auditorias internas ou externas de sistema de gestão da qualidade
e/ou ambiental ou gerenciar um programa de auditoria.
A aplicação desta Norma para outros tipos de auditorias é possível, em princípio, contando que, em tais casos, seja dada
consideração especial à identificação da competência necessária aos membros da equipe da auditoria.
2 Referências normativas
Os documentos normativos relacionados a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições
desta Norma. Para referências datadas, quaisquer emendas ou revisões subsequentes destas publicações não se aplicam. Porém,
as partes em acordos baseados nesta Norma são encorajadas a verificar a possibilidade de se usarem as edições mais recentes
dos documentos normativos citados a seguir. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos documentos
normativos referidos. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
NBR ISO 9000:2000, Sistema de gestão da qualidade – fundamentos e vocabulário.
ISO 14050:1998, Environmental management – Vocabulary
3 Termos e definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se os termos e definições das NBR ISO 9000 E ISO 14050, a menos que sejam substituídos
pelos termos e definições dados a seguir.
Um termo em uma definição ou nota que esteja definido em algum lugar nesta seção está indicado em negrito, seguido da sua
numeração entre parênteses. Tal termo em negrito pode ser substituído na definição por sua definição completa.
3.1
auditoria
processo sistemático, documentado e independente para obter evidências de auditoria (3.3) e avaliá-las objetivamente para
determinar a extensão na qual os critérios da auditoria (3.2) são atendidos
NOTA 1 Auditorias internas, algumas vezes chamadas de auditorias de primeira parte, são conduzidas pela própria organização, ou em seu
nome, para análise crítica pela direção e outros propósitos internos, e podem formar a base para uma autodeclaração de conformidade da
3. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 3 de 25
organização. Em muitos casos, particularmente em pequenas organizações, a independência pode ser demonstrada pela liberdade de
responsabilidades pela atividade sendo auditada.
NOTA 2 Auditorias externas incluem aquelas auditorias geralmente chamadas de auditoria de segunda e terceira partes. Auditorias de segunda
parte são realizadas por partes que têm um interesse na organização, tais como clientes, ou por outras pessoas em seu nome. Auditorias de
terceira parte são realizadas por organizações externas de auditoria independente, tais como organizações que provêem certificados ou registros
de conformidade com os requisitos da NBR ISO 9001 OU NBR ISO 14001.
NOTA 3 Quando sistemas de gestão da qualidade e ambiental são auditados juntos, isto e chamado de auditoria combinada.
NOTA 4 Quando duas ou mais organizações de auditoria cooperam para auditar um único auditado (3.7), isto e chamado de auditoria conjunta.
3.2
critério de auditoria
conjunto de políticas, procedimentos ou requisitos
NOTA – Critérios de auditoria são usados como uma referência contra a qual a evidência de auditoria (3.3) é comparada.
3.3
Evidência de auditoria
registros, apresentação de fatos ou outras informações, pertinentes aos critérios de auditoria (3.2) e verificáveis
NOTA – Evidência de auditoria pode ser qualitativa ou quantitativa.
3.4
constatação de auditoria
resultados da avaliação da evidência de auditoria (3.3) coletada, comparada com os critérios de auditoria (3.2)
NOTA – Constatações de auditoria podem indicar tanto conformidade quanto não-conformidade com o critério de auditoria ou oportunidades para
melhoria.
3.5
conclusão de auditoria
resultado de uma auditoria (3.1), apresentado pela equipe de auditoria (3.9) após levar em consideração os objetivos da auditora
e todas as constatações de auditoria (3.4)
3.6
cliente da auditoria
organização ou pessoa que solicitou um auditoria (3.1)
NOTA - O cliente de auditoria pode ser o auditado (3.7) ou qualquer outra organização que tem o direito regulamentar ou contratual para solicitar
uma auditoria.
3.7
auditado
organização que está sendo auditada
3.8
auditor
pessoa com a competência (3.14) para realizar uma auditoria (3.1)
3.9
equipe de auditoria
um ou mais auditores (3.8) que realizam um auditoria (3.1), apoiados, se necessário, por especialistas (3.10)
NOTA 1 Um auditor na equipe de auditoria é indicado como o líder da equipe de auditoria.
NOTA 2 A equipe de auditoria pode incluir auditores em treinamento.
3.10
especialista
pessoa que fornece conhecimento ou experiência específicos para a equipe de auditoria (3.9)
NOTA 1 conhecimento específico ou experiência é aquele que diz respeito à organização , processo ou atividade a ser auditada, ou idioma ou
cultura.
NOTA 2 Um especialista não atua como um auditor (3.8) na equipe de auditoria.
3.11
programa de auditoria
conjunto de uma ou mais auditorias (3.1) planejado para um período de tempo específico e direcionado a um propósito específico
NOTA – Um programa de auditoria inclui todas as atividades necessárias para planejar, organizar e realizar as auditorias.
4. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 4 de 25
3.12
plano de auditoria
descrição das atividades e arranjos para uma auditoria (3.1)
3.13
escopo de auditoria
abrangência e limites de uma auditoria (3.1)
NOTA – O escopo de auditoria geralmente inclui uma descrição das localizações físicas, unidades organizacionais, atividades e processos, bem
como o período de tempo coberto.
3.14
competência
atributos pessoais demonstrados e capacidade demonstrada para aplicar conhecimentos e habilidades
4 Princípios de auditoria
A auditoria é caracterizada pela confiança em alguns princípios. Eles fazem da auditoria uma ferramenta eficaz e confiável em
apoio a políticas de gestão e controles, fornecendo informações sobre as quais uma organização pode agir para melhorar seu
desempenho. A aderência a estes princípios é um pré-requisito para se fornecer conclusões de auditoria que são relevantes e
suficientes, e para permitir que auditores que trabalhem independentemente entre si cheguem a conclusões semelhantes em
circunstâncias semelhantes.
Os princípios seguintes estão relacionados a auditores.
a) Conduta ética: o fundamento do profissionalismo
Confiança, integridade, confidencialidade e discrição são essenciais para auditar.
b) Apresentação justa: a obrigação de reportar com veracidade e exatidão
Constatações de auditoria, conclusões de auditoria e relatórios de auditoria refletem verdadeiramente e com precisão as atividades
da auditoria. Obstáculos significantes encontrados durante a auditoria e opiniões divergentes não resolvidas entre a equipe de
auditoria e o auditado são relatados.
c) Devido cuidado profissional: a aplicação de diligência e julgamento na auditoria
Auditores pratiquem o cuidado necessário considerando a importância da tarefa que eles executam e a confiança colocada neles
pelos clientes de auditoria e outras partes interessadas. Ter a competência necessária é um fator importante.
Outros princípios se relacionam à auditoria, que é por definição independente e sistemática.
d) Independência: a base para a imparcialidade da auditoria e objetividade das conclusões de auditoria
Auditores são independentes da atividade a ser auditada e são livres de tendência e conflito de interesse. Auditores mantêm um
estado de mente aberta ao longo do processo de auditoria para assegurar que as constatações e conclusões de auditoria serão
baseadas somente nas evidências de auditoria.
e) Abordagem baseada em evidência: o método racional para alcançar conclusões de auditoria confiáveis e reproduzíveis em
um processo sistemático de auditoria.
Evidência de auditoria é verificável. É baseada em amostras das informações disponíveis, uma vez que uma auditoria é realizada
durante um período finito de tempo e com recursos finitos. O uso apropriado de amostragem está intimamente relacionado com a
confiança que pode ser colocada nas conclusões de auditoria.
A orientação fornecida nas seções restantes desta Norma está baseada nesses princípios.
5 Gerenciando um programa de auditoria
5.1 Generalidades
Um programa de auditoria pode incluir uma ou mais auditorias, dependendo do tamanho, natureza e complexidade da organização
a ser auditada. Estas auditorias podem ter uma variedade de objetivos e também podem incluir auditorias combinadas ou
auditorias em conjunto (ver Notas 3 e 4 da definição de auditoria em 3.1).
Um programa de auditoria também inclui todas as atividades necessárias para planejar e organizar os tipos e números de
auditorias e para fornecer os recursos para conduzi-las eficaz e eficientemente dentro do período de tempo especificado.
Uma organização pode estabelecer mais de um programa de auditoria.
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Convém que a Alta Direção da organização conceda a autoridade para gerenciar o programa de auditoria.
Convém que aqueles designados com a responsabilidade para gerenciar o programa de auditoria
a) estabeleçam, implementem, monitorem, analisem criticamente e melhorem o programa de auditoria, e
b) identifiquem os recursos necessários e assegurem que eles sejam providos.
A figura 1 ilustra o fluxo do processo de gestão de um programa de auditoria.
Figura 1 – Ilustração do fluxo do processo de gestão de um programa de auditoria
NOTA 1 A Figura 1 ilustra a aplicação da metodologia do PDCA (Planejar (Plan) – Fazer (Do) – Verificar (Check) – Agir (Act) nessa Norma.
NOTA 2 Os números nessa figura e em todas as figuras subsequentes se referem às seções pertinentes desta Norma.
Se uma organização a ser auditada opera sistemas de gestão da qualidade e de gestão ambiental, auditoria combinadas podem
ser incluídas no programa de auditoria. Nesse caso, convém que seja prestada atenção especial à competência da equipe de
auditoria.
Duas ou mais organizações auditoras podem cooperar entre si, como parte de seus programas de auditoria, para realizar uma
auditoria conjunta. Em tal caso, convém que seja prestada atenção especial à divisão de responsabilidades, à provisão de
qualquer recurso adicional, à competência da equipe de auditoria e aos procedimentos apropriados.
Convém que um entendimento sobre esses pontos seja alcançado antes do início da auditoria.
Ajuda prática – exemplos de programas de auditoria
Exemplos de programas de auditoria incluem os seguintes:
a) uma série de auditorias internas que cobrem o sistema de gestão da qualidade de toda uma organização durante o ano em
curso;
b) auditorias de Segunda parte de sistema de gestão de fornecedores potenciais de produtos críticos a serem realizadas em um
Autoridade para o programa de auditoria
(5.1)
Estabelecendo o programa de auditoria
(5.2, 5.3)
• objetivos e
• responsabilidades
• recursos
• procedimentos
Implementando o programa de auditoria
(5.4, 5.5)
• programando
• avaliando
• selecionando equipes de
• dirigindo atividades de
• mantendo registros
Monitorando e analisando criticamente o programa
de auditoria
(5.6)
• monitorando e analisando
• identificando necessidades de ações corretivas e
preventivas
• identificando oportunidades de
Melhorando
o programa
de auditoria
(5.6)
Atividades de auditoria
(seção 6)
Competência e
avaliação de auditores
(seção 7)
Planejar
(Plan)
Fazer
(Do)
Verificar
(Check)
Agir
(Act)
6. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 6 de 25
período de 6 meses;
c) auditorias de certificação/registro e de acompanhamento realizadas por uma organização de certificação/registro de terceira
parte em um sistema de gestão ambiental dentro de um período de tempo acordado contratualmente entre a organização de
certificação e o cliente.
Um programa de auditoria inclui planejamento apropriado, fornecimento de recursos e estabelecimento de procedimentos para
realizar as auditorias previstas no programa.
5.2 Objetivos e abrangência do programa de auditoria
5.2.1 objetivos de um programa de auditoria
Convém que sejam estabelecidos objetivos para um programa de auditoria, de modo a direcionar o planejamento e a realização
das auditorias.
Estes objetivos podem estar baseados na consideração de
a) prioridades da direção,
b) intenções comerciais,
c) requisitos de sistema de gestão,
d) requisitos estatutários, regulamentares e contratuais,
e) necessidade de avaliação de fornecedor,
f) requisitos de cliente,
g) necessidades de outras partes interessadas, e
h) riscos para organização.
Ajuda prática – Exemplos de objetivos de programa de auditoria
Exemplos de objetivos de programa de auditoria incluem os seguintes:
a) satisfazer requisitos para certificação em uma norma de sistema de gestão;
b) verificar conformidade com requisitos contratuais;
c) obter e manter confiança na capacidade de um fornecedor;
d) contribuir para a melhoria do sistema de gestão.
5.2.2 Abrangência de um programa de auditoria
A abrangência de um programa de auditoria pode variar e será influenciada pelo tamanho, natureza e complexidade da
organização a ser auditada, como também, pelo seguinte:
a) escopo, objetivo e duração de cada auditoria a ser realizada;
b) freqüência das auditorias a serem realizadas;
c) número, importância , complexidade, semelhança e localização das atividades a serem auditadas;
d) requisitos normativos, estatutários, regulamentares e contratuais e outros critérios de auditoria;
e) necessidade para credenciamento ou registro/certificação;
f) conclusões de auditorias anteriores ou resultados de análise crítica de um programa de auditoria anterior;
g) qualquer questão relativa a idioma, cultural e social;
h) preocupações das partes interessadas;
i) mudanças significativas para uma organização ou suas operações.
7. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 7 de 25
5.3 Responsabilidades, recursos e procedimentos do programa de auditoria
5.3.1 Responsabilidades do programa de auditoria
Convém que seja designada a responsabilidade para gerenciar um programa de auditoria a um ou mais indivíduos que tenham um
entendimento geral de princípios de auditoria, da competência de auditores e da aplicação de técnicas de auditoria. Convém que
eles tenham habilidades de gerenciamento bem como compreensão técnica e empresarial pertinentes às atividades a serem
auditadas.
Convém que aqueles designados com a responsabilidade para gerenciar o programa de auditoria
a) estabeleçam os objetivos e abrangência do programa de auditoria,
b) estabeleçam as responsabilidades e procedimentos, e assegurem que os recursos sejam fornecidos,
c) assegurem a implementação do programa de auditoria,
d) assegurem que registros apropriados do programa de auditoria sejam mantidos, e
e) monitorem, analisem criticamente e melhorem o programa de auditoria.
5.3.2 Recursos do programa de auditoria
Quando da identificação de recursos para o programa de auditoria, convém que seja dada consideração a
a) recursos financeiros necessários para desenvolver, implementar, gerenciar e aperfeiçoar as atividades de auditoria,
b) técnicas de auditoria,
c) processos para alcançar e manter a competência de auditores, e aperfeiçoar o desempenho do auditor,
d) disponibilidade de auditores e especialistas, com a competência adequada aos objetivos particulares do programa de
auditoria,
e) abrangência do programa de auditoria, e
f) tempo de viagem, acomodação e outras necessidades para se auditar.
5.3.3 Procedimentos do programa de auditoria
Convém que os procedimentos de programa de auditoria contemplem o seguinte:
a) planejar e programar auditorias;
b) assegurar a competência de auditores e líderes de equipe de auditoria;
c) selecionar equipes de auditoria apropriadas e designar suas funções e responsabilidades;
d) realizar auditorias;
e) realizar ações de acompanhamento de auditoria, se aplicável;
f) manter registros do programa de auditoria;
g) monitorar o desempenho e eficácia do programa de auditoria;
h) informar para a Alta Direção as realizações globais do programa de auditoria.
Para pequenas organizações, as atividades mencionadas anteriormente podem ser apontadas em um único procedimento.
5.4 Implementação do programa de auditoria
Convém que a implementação de um programa de auditoria contemple o seguinte:
a) comunicar o programa de auditoria às partes pertinentes;
b) coordenar e programar auditorias e outras atividades pertinentes ao programa de auditoria;
c) estabelecer e manter um processo para a avaliação dos auditores e o seu desenvolvimento profissional contínuo, de acordo
respectivamente com 7.6 e 7.5;
8. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 8 de 25
d) assegurar a seleção de equipes de auditoria;
e) fornecer os recursos necessários para as equipes de auditoria;
f) assegurar a realização de auditorias de acordo com o programa de auditoria;
g) assegurar o controle de registros das atividades de auditoria;
h) assegurar a análise crítica e a aprovação de relatórios de auditoria e assegurar sua distribuição ao cliente da auditoria e
outras partes especificadas;
i) assegurar as ações de acompanhamento de auditoria, se aplicável.
5.5 Registros do programa de auditoria
Convém que sejam mantidos registros para demonstrar a implementação do programa de auditoria e convém que incluam o
seguinte:
a) registros relativos a auditorias individuais, tais como
- planos de auditoria,
- relatórios de auditoria,
- relatórios de não-conformidade,
- relatórios de ação corretiva e preventiva, e
- relatórios de ações de acompanhamento de auditoria, se aplicável.
b) resultados de análise crítica do programa de auditoria;
c) registros relativos a pessoal de auditoria, incluindo assuntos tais como
- competência do auditor e avaliação de desempenho,
- seleção da equipe de auditoria, e
- manutenção e aperfeiçoamento da competência
Convém que os registros sejam mantidos e salvaguardados adequadamente.
5.6 Monitoramento e análise crítica do programa de auditoria
Convém que a implementação do programa de auditoria seja monitorada e, a intervalos apropriados, analisada criticamente para
avaliar se seus objetivos foram alcançados e identificar oportunidades para melhoria. Convém que os resultados sejam relatados à
Alta Direção.
Convém que indicadores de desempenho sejam usados para monitorar características, tais como
- a habilidade da equipe de auditoria em implementar o plano de auditoria,
- conformidade com o programa de auditoria e as programações, e
- realimentação dos clientes de auditoria, auditados e auditores.
Convém que a análise crítica do programa de auditoria considere, por exemplo,
a) resultados e tendências do monitoramento,
b) conformidade com os procedimentos,
c) evolução de necessidades e expectativas de partes interessadas,
d) registros do programa de auditoria,
e) práticas alternativas ou novas de auditar, e
f) consistência no desempenho entre equipes de auditoria em situações semelhantes.
9. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 9 de 25
Conduzindo atividades da auditoria no local
(6.5)
• conduzindo a reunião de abertura
• comunicação durante a auditoria
• funções e responsabilidades de guias e observadores
• coletando e verificando informações
• gerando constatações da auditoria
• preparando conclusões da auditoria
• conduzindo a reunião de encerramento
Preparando, aprovando e distribuindo o relatório da auditoria
(6.6)
• preparando o relatório da auditoria
• aprovando e distribuindo o relatório da auditoria
Concluindo a auditoria
(6.7)
Resultados de análises críticas do programa de auditoria podem conduzir a ações corretivas e preventivas e à melhoria do
programa de auditoria.
6 Atividades de auditoria
6.1 Generalidades
Esta seção contém orientação para planejar e gerenciar atividades de auditoria como parte de um programa de auditoria. A figura
2 fornece uma visão geral das atividades típicas de auditoria. A abrangência na qual as providências desta seção são aplicáveis
depende do escopo e complexidade da auditoria específica e o uso pretendido para as conclusões da auditoria.
NOTA - As linhas pontilhadas indicam que normalmente quaisquer ações de acompanhamento de auditoria não são consideradas parte da
auditoria.
Figura 2 – visão geral das atividades típicas de auditoria
6.2 Iniciando a auditoria
Iniciando a auditoria
(6.2)
• designando o líder da equipe da auditoria
• definindo objetivos, escopo e critério da auditoria
• determinando a viabilidade da auditoria
• selecionando a equipe da auditoria
• estabelecendo contato inicial com o auditado
Preparando as atividades da auditoria no local
(6.4)
• preparando o plano da auditoria
• designando trabalho para a equipe de auditoria
• preparando documentos de trabalho
Realizando análise crítica de documentos
(6.3)
• analisando criticamente documentos pertinentes ao sistema de
gestão, incluindo registros, e determinando sua adequação
com respeito ao critério da auditoria
Conduzindo ações de acompanhamento de auditoria
(6.8)
10. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 10 de 25
6.2.1 Designando o líder da equipe da auditoria
Convém que aqueles designados com a responsabilidade para gerenciar o programa de auditoria escolham o líder da equipe de
auditoria para uma auditoria específica.
Onde uma auditoria conjunta é realizada, é importante alcançar um entendimento entre as organizações de auditoria antes do
início da auditoria sobre as responsabilidades específicas de cada organização, particularmente com respeito à autoridade do líder
da equipe designada para a auditoria.
6.2.2 Definindo objetivos, escopo e critério de auditoria
Dentro dos objetivos globais de um programa de auditoria, convém que uma auditoria individual seja baseada em objetivos,
escopo e critério documentados.
Os objetivos da auditoria definem o que é para ser realizado pela auditoria e podem incluir o seguinte:
a) determinação da extensão da conformidade do sistema de gestão do auditado, ou partes dele, com o critério de auditoria;
b) avaliação da capacidade do sistema de gestão para assegurar a concordância com requisitos estatutários, regulamentares e
contratuais;
c) avaliação da eficácia do sistema de gestão em atingir seus objetivos especificados;
d) identificação de áreas do sistema de gestão para potencial melhoria.
O escopo da auditoria descreve a abrangência e os limites da auditoria como localizações físicas, unidades organizacionais,
atividades e processos a serem auditados, bem como, o período de tempo coberto pela auditoria.
O critério de auditoria é usado como um referência contra a qual a conformidade é determinada e pode incluir políticas aplicáveis,
procedimentos, normas, leis e regulamentos, requisitos de sistema de gestão, requisitos contratuais ou código de conduta do setor
industrial ou do negócio.
Convém que os objetivos da auditoria sejam definidos pelo cliente da auditoria. Convém que o escopo e o critério da auditoria
sejam definidos entre o cliente da auditoria e o líder da equipe da auditoria conforme os procedimentos do programa de auditoria.
Convém que quaisquer mudanças no objetivos, escopo ou critério da auditoria sejam acordadas entre as mesmas partes.
Onde uma auditoria combinada é realizada, é importante que o líder da equipe da auditoria assegure que os objetivos, escopo e
critério da auditoria sejam apropriados à natureza da auditoria combinada.
6.2.3 Determinando a viabilidade da auditoria
Convém que a viabilidade da auditoria seja determinada, levando em conta fatores tais como a disponibilidade de
- informações suficientes e apropriadas para planejar a auditoria,
- cooperação adequada do auditado, e
- tempo e recursos adequados.
Onde a auditoria não é viável, convém que seja proposta uma alternativa ao cliente da auditoria, em consulta com o auditado.
6.2.4 Selecionando a equipe da auditoria
Quando a auditoria for declarada viável, convém que uma equipe da auditoria seja selecionada levando em conta a competência
necessária para alcançar os objetivos da auditoria. Se só há um auditor, convém que ele execute todos os deveres aplicáveis a
um líder de equipe de auditoria. A seção 7 contém orientação para determinar a competência necessária e descreve os processos
para avaliar os auditores.
Ao se decidir o tamanho e a composição da equipe da auditoria, convém que seja dada consideração ao seguinte:
a) objetivos, escopo e critério da auditoria e duração estimada da auditoria;
b) se a auditoria é uma auditoria combinada ou em conjunto;
c) competência global necessária da equipe da auditoria para alcançar os objetivos da auditoria;
d) requisitos estatutários, regulamentares, contratuais e de certificação/registro, se aplicáveis;
e) necessidade de se assegurar a independência da equipe da auditoria em relação às atividades a serem auditadas e evitar
conflito de interesse;
11. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 11 de 25
f) habilidade dos membros de equipe da auditoria de interagir eficazmente com o auditado e trabalhar em conjunto;
g) idioma da auditoria e entendimento das características sociais e culturais particulares do auditado; estes pontos podem ser
atendidos pelas próprias habilidades do auditor ou pelo apoio de um especialista.
Convém que o processo para assegurar a competência global da equipe da auditoria inclua os seguintes passos:
- identificação do conhecimento e das habilidades necessárias para alcançar os objetivos da auditoria;
- seleção dos membros da equipe da auditoria de modo que todo o conhecimento e as habilidades necessárias estejam
presentes na equipe da auditoria.
Se os auditores da equipe da auditoria não cobrirem completamente o conhecimento e as habilidades necessárias, isso pode ser
atendido através da inclusão de especialistas. Convém que especialistas atuem sob a orientação de um auditor.
Auditores em treinamento podem ser incluídos na equipe da auditoria, mas convém que não auditem sem direção ou orientação.
O cliente da auditoria e o auditado podem pedir a substituição de determinados membros da equipe da auditoria, por motivos
razoáveis, baseados nos princípios de auditoria descritos na seção 4. Exemplos de motivos razoáveis incluem situações de conflito
de interesse (como um membro da equipe da auditoria ter sido anteriormente um empregado do auditado ou ter prestado serviços
de consultoria ao auditado) e comportamento prévio pouco ético. Convém que tais motivos sejam comunicados ao líder da equipe
da auditoria e àqueles designados com a responsabilidade para gerenciar o programa de auditoria. Convém que estes solucionem
o assunto com o cliente da auditoria e o auditado antes que seja tomada qualquer decisão em substituir os membros da equipe da
auditoria.
6.2.5 Estabelecendo contato inicial com o auditado
O contato inicial com o auditado para a realização da auditoria poder ser informal ou formal, mas convém que seja estabelecido
pelos designados com a responsabilidade para gerenciar o programa de auditoria ou o líder da equipe da auditoria. O propósito do
contato inicial é
a) estabelecer canais de comunicação com o representante do auditado,
b) confirmar a autoridade para conduzir a auditoria,
c) fornecer informações sobre a duração proposta para a auditoria e a composição da equipe da auditoria,
d) pedir acesso a documentos pertinentes, inclusive registros,
e) definir as regras de segurança aplicáveis ao local,
f) fazer arranjos para a auditoria, e
g) concordar com a participação de observadores e a necessidade de guias para a equipe da auditoria.
6.3 Realizando análise e crítica de documentos
Antes do início das atividades de auditoria no local, convém que a documentação do auditado seja analisada criticamente para
determinar a conformidade do sistema, como documentado, com critério de auditoria. A documentação pode incluir documentos e
registros pertinentes ao sistema de gestão, e relatórios de auditoria anteriores. Convém que a análise crítica leve em conta o
tamanho, natureza e complexidade da organização, e os objetivos e escopo da auditoria. Em algumas situações, esta análise
crítica pode ser adiada até começar as atividades no local, se isto não for prejudicial à eficácia da realização da auditoria. Em
outras situações, uma visita preliminar ao local pode ser realizada para se adquirir uma adequada visão geral das informações
disponíveis.
Se a documentação for considerada inadequada, convém que o líder de equipe da auditoria informe ao cliente da auditoria,
àqueles designados com a responsabilidade para gerenciar o programa de auditoria e ao auditado. Convém que seja tomada uma
decisão se convém que a auditoria continue ou seja suspensa até que as considerações sobre a documentação estejam
resolvidas.
6.4 Preparando as atividades da auditoria no local
6.4.1 Preparando o plano da auditoria
Convém que o líder de equipe da auditoria prepare um plano de auditoria que forneça a base para um acordo entre o cliente da
auditoria, a equipe da auditoria e auditado, relativo a realização da auditoria. Convém que o plano facilite a programação e
coordenação das atividades da auditoria.
12. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 12 de 25
Convém que a quantidade de detalhes fornecida no plano de auditoria reflita o escopo e complexidade da auditoria. Por exemplo,
os detalhes podem diferir entre auditorias iniciais e subsequentes e também entre auditorias internas e externas. Convém que o
plano de auditoria seja suficientemente flexível para permitir alterações, tais como mudanças no escopo da auditoria, que podem
se tornar necessárias na medida que as atividades da auditoria no local progridam.
Convém que o plano de auditoria inclua o seguinte:
a) os objetivos da auditoria;
b) o critério de auditoria e qualquer documento de referência;
c) o escopo da auditoria, inclusive com identificação das unidades organizacionais e funcionais e processos a serem auditados;
d) as datas e lugares onde as atividades de auditoria no local serão realizadas;
e) o tempo esperado e duração de atividades de auditoria no local, inclusive reuniões com a direção do auditado e reuniões da
equipe da auditoria;
f) as funções e responsabilidades dos membros da equipe da auditoria e das pessoas acompanhantes;
g) a alocação de recursos apropriados para áreas críticas da auditoria.
Convém que o plano de auditoria também inclua o seguinte, se apropriado:
h) identificação do representante do auditado na auditoria;
i) o idioma de trabalho e do relatório da auditoria, se ele for diferente do idioma do auditor e/ou do auditado;
j) os principais pontos do relatório de auditoria;
k) arranjos de logística (viagem, instalações no local, etc.);
l) assuntos relacionados a confidencialidade;
m) quaisquer ações de acompanhamento de auditoria.
Convém que o plano seja analisado criticamente e aceito pelo cliente da auditoria, e convém que seja apresentado ao auditado
antes do início das atividades de auditoria no local.
Convém que quaisquer objeções do auditado sejam solucionadas entre o líder da equipe de auditoria, o auditado e o cliente da
auditoria. Convém que qualquer revisão do plano de auditoria seja acordada entre as partes interessadas antes da continuação da
auditoria.
6.4.2 Designando trabalho para a equipe da auditoria
Convém que o líder de equipe da auditoria, em consulta com a equipe da auditoria, designe responsabilidade a cada membro da
equipe para auditar processos específicos, funções, locais, áreas ou atividades. Convém que tais tarefas levem em conta a
necessidade por independência e competência de auditores e o uso eficaz de recursos, como também funções e
responsabilidades diferentes de auditores, auditores em treinamento e especialistas. Podem ser feitas mudanças nas tarefas
designadas, na medida em que a auditoria progrida de forma a assegurar a realização dos objetivos da auditoria.
6.4.3 Preparando documentos de trabalho
Convém que os membros da equipe da auditoria analisem criticamente as informações pertinentes às suas tarefas de auditoria e
preparem, se necessário, documentos de trabalho para referência e para registro dos progressos da auditoria.
Tais documentos de trabalho podem incluir:
- listas de verificação e planos de amostragem de auditoria, e
- formulários para registro de informações, tais como evidências de suporte, constatações da auditoria e registros de reuniões.
Convém que o uso de listas de verificação e formulários não se restrinja à abrangência das atividades da auditoria, que podem
mudar devido ao resultado de informações coletadas durante a auditoria.
Convém que documentos de trabalho, incluindo registros resultantes de seu uso, sejam retidos no mínimo até conclusão da
auditoria. A retenção de documentos depois da conclusão da auditoria é descrita em 6.7. Convém que documentos que envolvam
informações confidenciais ou proprietárias sejam salvaguardados adequadamente, a todo momento, pelos membros da equipe da
auditoria.
6.5 Conduzindo atividades de auditoria no local
13. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 13 de 25
6.5.1 Conduzindo a reunião de abertura
Convém que uma reunião de abertura seja realizada com a direção do auditado ou, onde apropriado, com o responsável pelas
funções ou processos a serem auditados. O propósito de uma reunião de abertura é:
a) confirmar o plano de auditoria,
b) fornecer um pequeno resumo de como as atividades de auditoria serão empreendidas,
c) confirmar canais de comunicação, e
d) fornecer oportunidade para o auditado fazer perguntas.
Ajuda prática – Reunião de abertura
Em muitas oportunidades, por exemplo em auditorias internas em uma pequena organização, a reunião de abertura pode
simplesmente consistir em comunicar que uma auditoria está sendo realizada e explicar a natureza da auditoria.
Para outras situações de auditoria, convém que a reunião seja formal e sejam mantidos registros da freqüência. Convém que a
reunião seja presidida pelo líder de equipe da auditoria e que os seguintes pontos sejam considerados, se apropriado:
a) apresentação dos participantes, incluindo um resumo de suas funções;
b) confirmação dos objetivos, escopo e critério da auditoria;
c) confirmação da programação da auditoria e outros arranjos pertinentes com o auditado, como data e duração da reunião de
encerramento, qualquer reunião intermediária entre a equipe da auditoria e a direção do auditado, e qualquer mudança de
última hora;
d) métodos e procedimentos a serem usados para realizar a auditoria, incluindo um alerta ao auditado que a evidência de
auditoria será somente uma amostra das informações disponíveis e que, dessa forma, há um elemento de incerteza ao se
auditar;
e) confirmação dos canais formais de comunicação entre a equipe da auditoria e o auditado;
f) confirmação do idioma a ser usado durante a auditoria;
g) confirmação que o auditado será mantido informado do progresso da auditoria, durante a auditoria ;
h) confirmação de que os recursos e instalações necessários à equipe da auditoria estão disponíveis;
i) confirmação de assuntos relativos à confidencialidade:
j) confirmação de procedimentos pertinentes de segurança no trabalho, emergência e segurança para a equipe da auditoria;
k) confirmação da disponibilidade, funções e identidades de quaisquer guias;
l) método de relatar, incluindo qualquer classificação de não-conformidades;
m) informações sobre condições nas quais a auditoria pode se encerrada, e
n) informações sobre qualquer sistema de apelação referente a realização ou conclusão da auditora.
6.5.2 Comunicação durante a auditoria
Dependendo do escopo e da complexidade da auditoria, pode ser necessário fazer arranjos formais para comunicação dentro da
equipe da auditoria e com o auditado durante a auditoria.
Convém que a equipe da auditora se comunique periodicamente para trocar informações, avaliar o progresso da auditoria, e
redistribuir o trabalho entre os membros da equipe da auditoria conforme necessário.
Durante a auditoria, convém que o líder da equipe da auditoria periodicamente comunique o progresso da auditoria e qualquer
preocupação ao auditado e ao cliente da auditoria, como apropriado. Convém que a evidência coletada durante a auditoria que
sugira um risco imediato e significativo (por exemplo, segurança ambiental ou qualidade) seja relatada sem demora ao auditado e,
como apropriado, ao cliente da auditoria. Convém que qualquer consideração sobre um assunto fora do escopo da auditoria seja
anotada e seja relatada ao líder da equipe da auditoria, para possível comunicação com o cliente da auditoria e auditado.
14. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 14 de 25
Onde a evidência da auditoria disponível indica que os objetivos da auditoria são inatingíveis, convém que o líder da equipe da
auditoria relate as razões ao cliente da auditoria e ao auditado para determinar a ação apropriada. Tal ação pode incluir a
reconfirmação ou a modificação do plano de auditoria, mudanças nos objetivos da auditoria ou no escopo da auditoria, ou o
encerramento da auditoria.
Convém que qualquer necessidade de mudanças no escopo da auditoria que fique aparente com o progresso das atividades da
auditoria no local seja analisada criticamente e seja aprovada pelo cliente da auditoria e, se apropriado, pelo auditado.
6.5.3 Funções e responsabilidades de guias e observadores
Guias e observadores podem acompanhar a equipe de auditoria, mas não parte dela. Convém que eles não influenciem ou
interfiram na realização da auditoria.
Quando guias são designados pelo auditado, convém que eles prestem ajuda à equipe da auditoria e ajam a pedido do líder da
equipe da auditoria. Suas responsabilidades podem incluir o seguinte:
a) estabelecer contatos e programas para entrevistas;
b) organizar visitas para partes específicas do local ou da organização;
c) assegurar que regras relativas à segurança no local e procedimentos de segurança sejam conhecidos e respeitados pelos
membros da equipe da auditoria;
d) testemunhar a auditoria em nome do auditado;
e) fornecer esclarecimento ou ajuda na coleta de informações.
6.5.4 Coletando e verificando informações
Convém que durante a auditoria as informações pertinentes aos objetivos, escopo e critério da auditoria, inclusive informações
relativas às interfaces entre funções, atividades e processos, sejam coletadas por amostragem apropriada e sejam verificadas.
Somente as informações que são verificáveis podem ser evidência de auditoria. Convém que as evidências de auditoria sejam
registradas.
A evidência de auditoria é baseada em amostras das informações disponíveis. Desse modo há um elemento de incerteza ao se
auditar e, convém que aqueles que atuam baseados nas conclusões da auditoria estejam atentos sobre esta incerteza.
A figura 3 fornece uma visão geral do processo de auditoria desde a coleta de informações até o atingimento das conclusões da
auditoria.
Evidências da auditoria
Constatações da auditoria
Figura 3 – visão geral do processo de auditoria desde a coleta de informações até o atingimento das conclusões da
auditoria
Métodos para coletar informações incluem:
- Entrevistas,
Fontes de informação
Coletando informações por
amostragem apropriada e verificando
Avaliando contra o critério da auditoria
Analisando criticamente
Conclusões da auditoria
15. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 15 de 25
- Observação de atividade, e
- Análise crítica de documentos.
Ajuda prática – Fontes de informações
As fontes de informações escolhidas podem variar de acordo com o escopo e a complexidade da auditoria e podem incluir
o seguinte:
a) entrevista com os empregados e outras pessoas;
b) observações de atividades e do ambiente e condições de trabalho circunvizinho;
c) documentos, como política, objetivos, planos, procedimentos, normas, instruções, licenças e permissões,
especificações, desenhos, contratos e ordens;
d) registros, como registros de inspeção, notas de reuniões, relatórios de auditoria, registros de monitoramento de
programas e resultados de medições;
e) resumos de dados, análises e indicadores de desempenho;
f) informações sobre os programas de amostragem do auditado e sobre procedimentos para o controle de amostragem
e processos de medição;
g) relatórios de outras fontes, como, por exemplo, realimentação de cliente, outras informações pertinentes de partes
externas e classificações de fornecedor;
h) bancos de dados computadorizados e web sites.
Ajuda prática – Conduzindo entrevistas
Entrevistas são um dos meios importantes para coletar informações e convém que sejam conduzidas de maneira adaptada
à situação e à pessoa entrevistada. Porém, convém que o auditor considere o seguinte:
a) convém que as entrevistas sejam realizadas com pessoas de níveis e funções apropriadas e que executem atividades
ou tarefas dentro do escopo da auditoria;
b) convém que as entrevistas sejam conduzidas durante o horário normal de trabalho e, onde possível, no local normal de
trabalho da pessoa sendo entrevistada;
c) convém que todo o possível seja feito para colocar a pessoa sendo entrevistada à vontade, antes e durante a
entrevista;
d) convém que as razões da entrevista e de qualquer anotação feita sejam explicadas;
e) entrevistas podem ser iniciadas pedindo para as pessoas que descrevam seu trabalho;
f) convém que perguntas que influenciam as respostas (isto é, perguntas direcionadas) sejam evitadas;
g) convém que os resultados da entrevista sejam resumidos e analisados criticamente com a pessoa entrevistada;
h) convém que se agradeça às pessoas entrevistadas pela sua participação e cooperação.
6.5.5 Gerando constatações da auditoria
Convém que as evidências de auditoria sejam avaliadas de acordo com o critério de auditoria para gerar as constatações da
auditoria. Constatações da auditoria podem indicar tanto conformidade quando não-conformidade com o critério de auditoria.
Quando especificado pelos objetivos da auditoria, constatações da auditoria podem identificar oportunidades para melhoria.
Convém que a equipe da auditoria se reuna, quando necessário, para analisar criticamente as constatações da auditoria em fases
apropriadas durante a auditoria.
Convém que a conformidade com o critério de auditoria seja resumida para indicar localizações, funções ou processos que foram
auditados. Se incluindo no plano de auditoria convém que também sejam registradas as constatações de conformidade individuais
de uma auditoria e sua evidência de suporte.
16. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 16 de 25
Convém que sejam registradas as não-conformidades e as evidências de auditoria que as suportam. Não-conformidades podem
ser graduadas. Convém que elas sejam analisadas criticamente com o auditado para obter reconhecimento de que a evidência de
auditoria é precisa e que as não-conformidades foram compreendidas. Convém que todo empenho seja feito para solucionar
qualquer opinião divergente relativa às evidências e/ou constatações da auditoria, e convém que sejam registrados os pontos não
resolvidos.
6.5.6 Preparando as conclusões da auditoria
Convém que a equipe da auditoria se comunique, anteriormente à reunião de encerramento para:
a) analisar criticamente as constatações de auditoria e quaisquer outras informações apropriadas coletadas durante a auditoria,
contra os objetivos da auditoria,
b) acordar quanto às conclusões da auditoria, levando em conta a incerteza inerente ao processo de auditoria,
c) preparar recomendações, se especificado pelos objetivos de auditoria, e
d) discutir sobre ações de acompanhamento de auditoria, se incluído no plano de auditoria.
Ajuda prática – Conclusões de auditoria
Conclusões da auditoria podem apontar assuntos tais como
a) a extensão da conformidade do sistema de gestão com o critério de auditoria,
b) a implementação eficaz, manutenção e melhoria do sistema de gestão, e
c) a capacidade do processo de análise crítica pela direção em assegurar a contínua pertinência, adequação, eficácia e
melhoria do sistema de gestão.
Se especificado nos objetivos de auditoria, as conclusões da auditoria podem conduzir a recomendações tendo em vista
melhorias, relações empresariais, certificação/registro ou atividades de futuras auditorias.
6.5.7 Conduzindo a reunião de encerramento
Convém que seja realizado uma reunião de encerramento, presidida pelo líder da equipe da auditoria, para apresentar as
constatações e conclusões da auditoria de uma tal maneira que elas sejam compreendidas e reconhecidas pelo auditado, e para
negociar, se apropriado, o prazo para o auditado apresentar um plano de ação corretiva e preventiva. Convém que o auditado seja
incluído entre os participantes da reunião de encerramento, que pode incluir também o cliente da auditoria e outras partes. Se
necessário, convém que o líder de equipe da auditoria alerte o auditado sobre situações encontradas durante a auditoria que
podem diminuir a confiança nas conclusões da auditoria.
Em muitas situações, por exemplo, em auditorias internas em uma pequena organização, a reunião de encerramento pode
consistir apenas em comunicar as constatações e conclusões da auditoria.
Para outras situações de auditoria, convém que a reunião seja formal e sejam mantidas notas, incluindo registros de freqüência.
Convém que quaisquer opiniões divergentes relativas às conclusões e/ou constatações da auditoria entre e equipe da auditoria e o
auditado sejam discutidas e, se possível, resolvidas. Se não forem resolvidas, convém que sejam registradas todas as opiniões.
Se especificado pelos objetivos da auditoria, convém que sejam apresentadas recomendações para melhorias. Convém que seja
enfatizado que recomendações não são obrigatórias.
6.6 Preparando, aprovando e distribuindo o relatório de auditoria
6.6.1 Preparando o relatório da auditoria
Convém que o líder de equipe da auditoria seja responsável pela preparação e conteúdo do relatório da auditoria.
Convém que o relatório da auditoria forneça um registro completo, preciso, conciso e claro da auditoria, e convém que inclua ou se
refira ao seguinte:
a) os objetivos da auditoria;
b) o escopo da auditora, particularmente a identificação das unidades organizacionais e funcionais ou os processos auditados e
o período de tempo coberto;
c) identificação do cliente da auditoria;
17. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 17 de 25
d) identificação do líder da equipe da auditoria e seus membros;
e) as datas e lugares onde as atividades da auditoria no local foram realizadas;
f) o critério da auditoria;
g) as constatações da auditoria;
h) as conclusões da auditoria;
O relatório da auditoria também pode incluir ou poder ser referir ao seguinte, se apropriado:
i) o plano de auditoria;
j) uma lista de representantes do auditado;
k) um resumo do processo de auditoria incluindo obstáculos e/ou incertezas encontrados que poderiam diminuir a confiabilidade
das conclusões da auditoria;
l) a confirmação de que os objetivos da auditoria foram atendidos dentro do escopo da auditoria e em conformidade com o
plano de auditoria;
m) quaisquer áreas não cobertas, embora dentro do escopo da auditoria;
n) quaisquer opiniões divergentes e não resolvidas entre a equipe da auditoria e o auditado;
o) as recomendações para melhoria, se especificado nos objetivos da auditoria;
p) o plano de ação de acompanhamento negociado, se existir;
q) uma declaração da natureza confidencial dos conteúdos;
r) a lista de distribuição do relatório da auditoria.
6.6.2 Aprovando e distribuindo o relatório da auditoria
Convém que o relatório da auditoria seja emitido dentro do período de tempo acordado. Se isto não for possível, convém que as
razões para a demora sejam comunicadas ao cliente da auditoria e convém que uma nova data seja acordada.
Convém que o relatório da auditoria seja datado, analisado criticamente e aprovado de acordo com os procedimentos do programa
de auditoria.
Convém que o relatório da auditoria aprovado seja então distribuído aos receptores designados pelo cliente da auditoria.
O relatório da auditoria é de propriedade do cliente da auditoria. Convém que os membros da equipe da auditoria e todos os
receptores do relatório respeitem e mantenham a confidencialidade do relatório.
6.7 Concluindo a auditoria
A auditoria está concluída quando todas as atividades descritas no plano da auditoria foram realizadas e o relatório da auditoria
aprovado foi distribuído.
Convém que os documentos pertencentes à auditoria sejam retidos ou destruídos conforme acordo entre as partes participantes e
em conformidade com os procedimentos do programa de auditoria e requisitos estatutários, regulamentares e contratuais
aplicáveis.
A menos que requerido por lei, convém que a equipe da auditoria e aquele responsável por gerenciar o programa de auditoria não
revelem para qualquer outra parte o conteúdo de documentos, quaisquer outras informações obtidas durante a auditoria, ou o
relatório da auditoria, sem a aprovação explícita do cliente da auditoria e, onde apropriado, a aprovação do auditado. Se a
revelação do conteúdo de um documento de auditoria for solicitada, convém que o cliente da auditoria e o auditado sejam
informados o mais cedo possível.
6.8 Conduzindo ações de acompanhamento de auditoria
As conclusões da auditora podem indicar a necessidade de ações corretivas, preventivas ou de melhoria, se aplicável.
Normalmente tais ações são decididas e empreendidas pelo auditado dentro de um prazo acordado e não são consideradas como
parte da auditoria. Convém que o auditado mantenha o cliente da auditoria informado sobre a situação destas ações.
Convém que sejam verificadas a completeza e a eficácia da ação corretiva. Esta verificação pode ser parte de uma auditoria
subsequente.
18. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 18 de 25
Ambiental
Conhecimento e
Habilidades
Ambientais
Específicas
(7.3.4)
O programa de auditoria pode especificar o acompanhamento por membros da equipe da auditoria, o que agrega valor por usar a
experiência adquirida. Em tais casos, convém que sejam tomados cuidados para manter a independência em atividades de
auditoria subsequentes.
7 Competência e avaliação de auditores
7.1 Generalidades
Segurança e confiança no processo de auditora dependem da competência daqueles que conduzem a auditoria. Esta competência
está baseada na demonstração de
- atributos pessoais descritos em 7.2 e
- capacidade para aplicar conhecimento e habilidades, descritos em 7.3, adquiridos através da educação, experiência
profissional, treinamento em auditoria e experiência em auditoria, descritos em 7.4.
Este conceito de competência do auditor está ilustrado na figura 4. Alguns dos conhecimentos e habilidades descritos em 7.3 são
comuns a auditores de sistemas de gestão da qualidade e ambientais e alguns são específicos para auditores de uma disciplina
individual.
Os auditores desenvolvem, mantêm e aperfeiçoam a sua competência através do contínuo desenvolvimento profissional e
participação regular em auditorias (ver 7.5).
Um processo para avaliar auditores e líderes de equipe da auditoria está descrito em 7.6.
Competência
Figura 4 – conceito de competência
7.2 Atributos pessoais
Convém que auditores possuam atributos pessoais, de forma a permiti-los atuar de acordo com os princípios de auditoria descritos
na seção 4.
Convém que um auditor seja :
a) ético, isto é, justo, verdadeiro, sincero, honesto e discreto;
b) mente aberta, isto é, disposto a considerar idéias ou pontos de vista alternativos;
c) diplomático, isto é, com tato para lidar com pessoas;
d) observador, isto é, ativamente atento à circunvizinhança e às atividades físicas;
Qualidade
Conhecimento e Conhecimento
Habilidades e habilidades
Específicas em genéricas
Qualidade (7.3.1 e 7.3.2)
(7.3.3)
Educação Experiência Treinamento Experiência
Profissional em auditoria em auditoria
(7.4)
Atributos pessoais
(7.2)
19. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 19 de 25
e) perceptivo, isto é, instintivamente atento e capaz de entender situações;
f) versátil, isto é, se ajuste prontamente a diferentes situações;
g) tenaz, isto é, persistente, focado em alcançar objetivos;
h) decisivo, isto é, chegue a conclusões oportunas baseado em razões lógicas e análise; e
i) autoconfiante, isto é, atue e funcione independentemente, enquanto interage de forma eficaz com outros.
7.3 Conhecimento e habilidade
7.3.1 Conhecimento e habilidades genéricas de auditores de sistema de gestão da qualidade e sistema de gestão
ambiental
Convém que auditores tenham conhecimento e habilidades nas seguintes áreas
a) Princípios, procedimentos e técnicas de auditoria: permitir ao auditor aplicar o que for apropriado a diferentes auditorias e
assegurar que as auditorias sejam realizadas de uma maneira consistente e sistemática. Convém que um auditor seja capaz
de
- aplicar princípios, procedimentos e técnicas de auditoria,
- planejar e organizar o trabalho com eficácia,
- realizar a auditoria dentro da programação acordada,
- priorizar e enfocar assuntos de importância,
- coletar informações através de entrevistas eficazes, escutar, observar e analisar criticamente documentos, registros e dados,
- entender a conveniência e conseqüências de usar técnicas de amostragem para auditar,
- verificar a precisão das informações coletadas,
- confirmar a suficiência e conveniência da evidência de auditoria para apoiar as constatações e conclusões da auditoria,
- avaliar os fatores que possam afetar a confiabilidade das constatações e conclusões da auditoria,
- usar documentos de trabalho para registrar atividades de auditoria,
- preparar relatórios da auditoria,
- manter a confidencialidade e a segurança das informações, e
- se comunicar com eficácia através de habilidades lingüísticas pessoais ou através de um intérprete.
b) Sistema de gestão e documentos de referência: permitir ao auditor compreender o escopo da auditoria e aplicar o critério de
auditoria. Convém que conhecimento e habilidades nesta área incluam
- aplicação de sistemas de gestão para diferentes organizações,
- interação entre os componentes do sistema de gestão,
- normas de sistemas de gestão da qualidade ou ambiental, procedimentos aplicáveis ou outros documentos de sistema de
gestão usados como critério de auditoria,
- reconhecer diferenças e prioridade entre os documentos de referência,
- aplicação de documentos de referência a diferentes situações de auditoria, e
- sistemas de informação e tecnologia para autorização, segurança, distribuição e controle de documentos, dados e registros.
c) Situações organizacionais: permitir ao auditor compreender o contexto operacional da organização. Convém que
conhecimento e habilidades nesta área incluam
- tamanho organizacional, estrutura, funções e relações,
- processos gerais de negócio e terminologia relacionada, e
- costumes culturais e sociais do auditado.
20. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 20 de 25
d) Leis, regulamentos e outros requisitos pertinentes à disciplina aplicáveis: permitir ao auditor trabalhar e estar atento aos
requisitos que se aplicam à organização a ser auditada. Convém que conhecimento e habilidades nesta área incluam
- códigos locais, regionais e nacionais, leis e regulamentos,
- contratos e acordos,
- tratados e convenções internacionais, e
- outros requisitos para os quais a organização é submetida.
7.3.2 Conhecimento e habilidades genéricas de líderes de equipe da auditoria
Convém que líderes de equipe da auditora tenham conhecimento e habilidades adicionais em liderança de auditoria para facilitar a
conduta eficiente e eficaz da auditoria. Convém que um líder de equipe da auditoria seja capaz de
- planejar a auditoria e fazer uso eficaz de recursos durante a auditoria,
- representar a equipe da auditoria em comunicações com o cliente da auditoria e o auditado,
- organizar e dirigir os membros da equipe da auditoria,
- fornecer direção e orientação para auditores em treinamento,
- conduzir a equipe da auditoria para atingir as conclusões da auditoria,
- prevenir e solucionar conflitos, e
- preparar e completar o relatório de auditoria.
7.3.3 Conhecimento e habilidades específicas de auditores de sistemas de gestão da qualidade
Convém que auditores de sistemas de gestão da qualidade tenham conhecimento e habilidades nas seguintes áreas:
a) Métodos e técnicas relacionadas com qualidade: permitir ao auditor examinar sistemas de gestão da qualidade e gerar
constatações e conclusões da auditoria apropriados. Convém que conhecimento e habilidades nesta área incluam
- terminologia da qualidade
- princípios de gestão da qualidade e sua aplicação, e
- ferramentas de gestão da qualidade e sua aplicação (por exemplo, controle estatístico de processo, análise de modo de efeito
e de falha, etc.).
b) Processos e produtos, incluindo serviços: permitir ao auditor compreender o contexto tecnológico no qual a auditoria está
sendo realizada. Convém que conhecimento e habilidades nesta área incluam
- terminologia específica do setor,
- características técnicas de processos e produtos, incluindo serviços, e
- processos e práticas específicos do setor.
7.3.4 Conhecimento e habilidades específicas de auditores de sistemas de gestão ambiental
Convém que auditores de sistemas de gestão ambiental tenham conhecimentos e habilidades nas seguintes áreas:
a) Métodos e técnicas de gestão ambiental: permitir ao auditor examinar sistemas de gestão ambiental e gerar constatações e
conclusões da auditoria apropriados. Convém que conhecimento e habilidades nesta área incluam
- terminologia ambiental,
- princípios de gestão ambiental e sua aplicação, e
- ferramentas de gestão ambiental (por exemplo, avaliação de aspecto e impacto ambiental, avaliação de ciclo de vida,
avaliação de desempenho ambiental, etc.).
b) Ciência e tecnologia ambientais: permitir ao auditor compreender as relações fundamentais entre as atividades humanas e o
ambiente. Convém que conhecimento e habilidades nesta área incluam
21. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 21 de 25
- impacto das atividades humanas no ambiente,
- internação de ecossistemas,
- mídia ambiental (por exemplo, ar, água, terra),
- gestão de recursos naturais (por exemplo, combustíveis fósseis, água, flora e fauna), e
- métodos gerais de proteção ambiental.
c) Aspectos técnicos e ambientais de operações: permitir ao auditor compreender a interação das atividades, produtos, serviços
e operações do auditado com o ambiente. Convém que conhecimento e habilidades nesta área incluam
- terminologia específica do setor,
- aspectos e impactos ambientais,
- métodos para avaliar a significância de aspectos ambientais,
- características críticas de processos operacionais, produtos e serviços,
- técnicas de monitoramento e medição, e
- tecnologias para a prevenção de poluição.
7.4 Educação, experiência profissional, treinamento em auditoria e experiência em auditoria
7.4.1 Auditores
Convém que auditores tenham a educação, experiência profissional, treinamento e experiência em auditoria, conforme a seguir:
a) Educação completa e suficiente para adquirir o conhecimento e habilidades descritos em 7.3.
b) Experiência profissional que contribua para o desenvolvimento e habilidade descritos em 7.3.3 e 7.3.4. Convém que essa
experiência profissional seja em uma posição técnica, gerencial ou profissional, que envolva o exercício de julgamento,
solução de problemas e comunicação com outro pessoal gerencial ou profissional, pares, clientes e/ou outras partes
interessadas.
Convém que parte da experiência profissional seja em uma posição onde as atividades desenvolvidas contribuam para o
desenvolvimento de conhecimento e habilidades em
- gestão da qualidade para auditores de sistemas de gestão da qualidade, e
- gestão ambiental para auditores de sistemas de gestão ambiental.
c) Treinamento completo em auditoria que contribua para o desenvolvimento do conhecimento e habilidades descritos em 7.3.1,
bem como em 7.3.3 e 7.3.4. O treinamento poder ser provido pela própria organização da pessoa ou por uma organização externa.
d) Experiência em auditoria nas atividades descritas na seção 6. Convém que esta experiência tenha sido adquirida sob a
direção e orientação de um auditor que seja competente como líder de equipe de auditoria na mesma disciplina.
NOTA – Convém que o alcance de direção e orientação (aqui e em 7.4.2, 7.4.3 e na tabela 1) necessários durante uma auditoria seja a critério do
designado com a responsabilidade para gerenciar o programa de auditoria e o líder da equipe de auditoria. Fornecer direção e orientação não
implica supervisão constante e não requer alguém designado somente para essa tarefa.
7.4.2 Líderes de equipe da auditoria
Convém que um líder de equipe da auditoria tenha adquirido experiência adicional em auditoria para desenvolver o conhecimento
e habilidades descritos em 7.3.2. Convém que essa experiência adicional tenha sido adquirida quando estiver atuando na função
de um líder de equipe de auditoria, sob a direção e orientação de outro auditor que seja competente como um líder de equipe da
auditoria.
7.4.3 Auditores que auditam sistemas de gestão da qualidade e ambientais
Convém que auditores de sistemas de gestão da qualidade ou sistemas de gestão ambiental que desejam se tornar auditores na
segunda disciplina tenham
a) treinamento e experiência profissional necessários para adquirir o conhecimento e habilidades para a segunda disciplina, e
b) realizado auditorias que cubram o sistema de gestão na segunda disciplina sob a direção e orientação de um auditor que seja
competente como um líder de equipe da auditoria na segunda disciplina.
22. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 22 de 25
Convém que um líder de equipe da auditoria em uma disciplina atenda a) e b) acima para se tornar um líder de equipe da auditoria
na segunda disciplina.
7.4.4 Níveis de educação, experiência profissional, treinamento em auditoria e experiência em auditoria
Convém que as organizações estabeleçam os níveis da educação, experiência profissional, treinamento em auditoria e experiência
em auditoria com os quais um auditor precisa adquirir os conhecimento e habilidades apropriados a um programa de auditoria,
através da aplicação dos passos 1 e 2 do processo de avaliação, descrito em 7.6.2.
A experiência tem mostrado que os níveis apresentados na tabela 1 são apropriados para auditores que realizam auditorias de
certificação ou semelhantes. Dependendo do programa de auditoria, níveis mais altos ou mais baixos podem ser apropriados.
Tabela 1 – Exemplo de níveis de educação, experiência profissional, treinamento em auditoria e experiência em auditoria
para auditores que conduzem auditorias de certificação ou semelhantes
Parâmetro Auditor Auditor em ambas as
disciplinas
Líder de equipe da auditoria
Educação Educação em nível médio (ver
nota 1)
O mesmo solicitado para
auditor
O mesmo solicitado para
auditor
Experiência profissional
total
5 anos (ver nota2) O mesmo solicitado para
auditor
O mesmo solicitado para
auditor
Experiência profissional
nos campos de gestão da
qualidade ou ambiental
No mínimo 2 anos do total de 5
anos
2 anos na segunda
disciplina (ver nota 3)
O mesmo solicitado para
auditor
Treinamento em auditoria 40 h de treinamento em auditoria
24 h de treinamento na
segunda disciplina (ver nota 4)
O mesmo solicitado para
auditor
Experiência em auditoria
Quatro auditorias completas em
um total de no mínimo 20 dias
de experiência em auditoria
como um auditor em treinamento
sob a direção e orientação de um
auditor competente como um
líder de equipe da auditoria (ver
nota 5)
Convém que as auditorias sejam
completadas dentro dos três
últimos anos sucessivos
Três auditorias completas em
um total de no mínimo 15 dias
de experiência em auditoria na
segunda disciplina sob a
direção e orientação de um
auditor competente como um
líder de equipe da auditoria na
segunda disciplina (ver nota 5)
Convém que as auditorias
sejam completadas dentro dos
dois últimos anos sucessivos
Três auditorias completas em
um total de no mínimo 15 dias
de experiência em auditoria
atuando na função de um líder
de equipe da auditoria sob a
direção e orientação de um
auditor competente como um
líder de equipe da auditoria (ver
nota 5)
Convém que as auditorias
sejam completadas dentro dos
dois últimos anos sucessivos
NOTA 1 – Educação em nível médio é a parte do sistema educacional nacional que vem posterior ao ensino fundamental e é concluída antes
do ingresso em universidade ou instituição educacional semelhante.
NOTA 2 – O número de anos de experiência profissional pode ser reduzido em um ano se a pessoa tiver completado a educação pós-secundária
apropriada.
NOTA 3 – A experiência profissional na segunda disciplina pode ser simultânea com a experiência profissional na primeira disciplina.
NOTA 4 - O treinamento na segunda disciplina consiste em adquirir conhecimento das normas, leis, regulamentos, princípios, métodos e técnicas
pertinentes.
NOTA 5 - Uma auditoria completa é uma auditora que cobre todos os passos descritos em 6.3 a 6.6. Convém que a experiência global em
auditoria inclua toda a norma de sistema de gestão.
7.5 Manutenção e melhoria da competência
7.5.1 Desenvolvimento profissional contínuo
O desenvolvimento profissional contínuo se preocupa com a manutenção e melhoria do conhecimento, habilidades e atributos
pessoais. Isto poder ser alcançado por meios tais como experiência profissional adicional, treinamento, estudo privado,
treinamento orientado, participação em reuniões, seminários e conferências ou outras atividades pertinentes. Convém que
auditores demonstrem seu desenvolvimento profissional contínuo.
Convém que as atividades de desenvolvimento profissional contínuo levem em conta mudanças nas necessidades do indivíduo e
da organização, a prática de auditoria, normas e outros requisitos.
7.5.2 Manutenção da habilidade de auditar
Convém que os auditores mantenham e demonstrem sua habilidade de auditar através da participação regular em auditorias de
sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental.
23. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 23 de 25
7.6 Avaliação de auditor
7.6.1 Generalidades
Convém que a avaliação de auditores e líderes de equipe da auditoria seja planejada, implementada e registrada conforme
procedimentos do programa de auditoria, de modo a fornecer um resultado objetivo, consistente, justo e confiável. Convém que o
processo de avaliação identifique as necessidades de treinamento e outros reforços de habilidades.
A avaliação de auditores acontece nas seguintes fases distintas:
- a avaliação inicial de pessoas que desejam se tornar auditores;
- a avaliação dos auditores como parte do processo de seleção de uma equipe de auditoria descrito em 6.2.4;
- a avaliação contínua do desempenho de auditores, de modo a identificar necessidades de manutenção e aperfeiçoamento de
conhecimento e habilidades.
A figura 5 ilustra a relação entre essas fases da avaliação.
Os passos do processo descritos em 7.6.2 podem ser usados em cada uma dessas fases da avaliação
Figura 5 – Relação entre as fases da avaliação
7.6.2 Processo de avaliação
O processo de avaliação envolve quatro passos principais.
Passo 1 – Identificar os atributos pessoais e o conhecimento e habilidades para atender às necessidades do programa de
auditoria
Ao decidir o conhecimento e habilidades apropriados, convém que sejam considerados o seguinte:
Desenvolvimento da
competência
Avaliação inicial
(7.6)
Auditor
Avaliação contínua
do desempenho
(7.6)
Manutenção e melhoria da
competência (7.5)
Seleção da equipe
da auditoria
(6.2.4)
Critério não atendido
Não selecionado
Critério
atendido Critério não
atendido
Critério
atendido
Auditando
(seção 6)
24. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 24 de 25
- tamanho, natureza e complexidade da organização a ser auditada;
- objetivos e abrangências do programa de auditoria;
- requisitos de certificação/registro e credenciamento;
- função do processo de auditoria na gestão da organização a ser auditada;
- nível de confiança requerido pelo programa de auditoria;
- complexidade do sistema de gestão a ser auditado.
Passo 2 – Estabelecer o critério de avaliação
O critério pode ser quantitativo (como anos de experiência profissional e educação, número de auditorias realizadas, horas de
treinamento em auditoria) ou qualitativo (como ter demonstrando atributos pessoais, conhecimentos ou desempenho das
habilidades, em treinamento ou no local de trabalho).
Passo 3 – Selecionar o método de avaliação apropriado
Convém que a avaliação seja realizada por uma pessoa ou uma bancada usando um ou mais dos métodos selecionados na tabela
2. Ao usar a tabela 2, convém que seja anotado o seguinte:
- os métodos esboçados representem uma série de opções e podem não se aplicar em todas as situações;
- os vários métodos esboçados podem diferir na sua confiabilidade;
- tipicamente convém que uma combinação de métodos seja usada para assegurar um resultado que seja objetivo, consistente,
justo e confiável.
Passo 4 – Conduzir a avaliação
Nesse passo as informações coletadas sobre a pessoa são comparadas contra o critério estabelecido no passo 2. Quando uma
pessoa não atende ao critério, treinamento adicional, trabalho e/ou experiência em auditoria são requeridos. Convém que seguido
a isto haja uma reavaliação.
Um exemplo de como os passos do processo de avaliação poderiam ser aplicados e documentados no caso de um programa de
auditoria interno hipotético é ilustrado na tabela 3.
Tabela 2 – Método de avaliação
Método de
avaliação
Objetivos Exemplos
Análise crítica
de registros
Verificar a formação e experiência do auditor Análise de registros de educação, treinamento, emprego e
experiência em auditoria
Realimentação
positiva e
negativa
Fornecer informações sobre como
desempenho do auditor é percebido
Pesquisas, questionários, referências pessoais , atestados,
reclamações, avaliação de desempenho, análise crítica de
seus pares
Entrevistas
Avaliar atributos pessoais e habilidades de
comunicação para verificar informações e
testar conhecimento e para coletar informações
adicionais
Entrevistas presenciais e por telefone
Observações Avaliar atributos pessoais e a capacidade para
aplicar conhecimento e habilidades
Execução de funções, auditorias testemunhadas,
desempenho no trabalho
Teste Avaliar atributos pessoais, conhecimento e
habilidades e sua aplicação
Exames orais e escritos, teste psicométrico
Análise crítica
após auditoria
Fornecer informações onde a observação
direta pode não ser possível ou apropriada
Análise crítica do relatório de auditoria e discussão com o
cliente da auditoria, auditado, colegas e com o auditor
Tabela 3 - Aplicação do processo de avaliação para auditor em um programa de auditoria interno hipotético
Áreas de
competência
Passo 1
Atributos pessoais, e conhecimentos
e habilidades
Passo 2
Critério de avaliação
Passo 3
Métodos de avaliação
Atributos
pessoais
Ético, mente aberta, diplomático,
observador, perceptivo, versátil, tenaz,
decisivo e autoconfiante.
Ter desempenho satisfatório no local
de trabalho
Avaliação de desempenho
Conhecimento e habilidades genéricos
25. USO EXCLUSIVO PARA FINS DIDÁTICOS Página 25 de 25
Princípios,
procedimentos e
técnicas de
auditoria
Habilidade para conduzir uma auditoria
de acordo com procedimentos internos,
em comunicação com colegas
conhecidos do local de trabalho.
Ter completado curso interno de
treinamento de auditor.
Ter executado três auditorias como
membro de uma equipe de auditoria
interna.
Análise crítica de registros
de treinamento
Observação
Análise crítica de pares.
Sistema de
gestão e
documentos de
referência
Habilidade para aplicar as partes
pertinentes do manual do sistema de
gestão e seus procedimentos
relacionados.
Ter lido e entendido os procedimentos
do manual do sistema de gestão
pertinentes aos objetivos, escopo e
critério da auditoria.
Análise crítica de registros
de treinamento
Teste
Entrevista
Situações
organizacionais
Habilidade para atuar de forma eficaz
dentro da cultura da organização e da
estrutura organizacional e de
informação.
Ter trabalhado para a organização
durante no mínimo um ano, em uma
função de supervisão.
Análise crítica de registros
de emprego
Leis,
regulamentos e
outros requisitos
aplicáveis
Habilidade para identificar e entender a
aplicação das leis pertinente e
regulamentos relacionados aos
processos, produtos e/ou descargas no
ambiente.
Ter completado um curso de
treinamento nas leis pertinentes às
atividades e processos a serem
auditados.
Análise crítica de registros
de treinamento
Conhecimento e habilidades específicos da qualidade
Métodos e
técnicas
relacionadas com
qualidade
Habilidade para descrever os métodos
internos de controle da qualidade.
Habilidade para diferenciar entre
requisitos para testes ao longo do
processo e finais.
Ter completado treinamento na
aplicação de métodos de controle de
qualidade.
Ter demonstrado uso no local de
trabalho de procedimentos de testes
ao longo dos processo e finais.
Análise crítica de registros
de treinamento
Observação
Processos e
produtos,
incluindo
serviços
Habilidade para identificar os produtos,
seu processo de fabricação,
especificações e seu uso final.
Ter trabalhado no planejamento da
produção como funcionário
administrativo do planejamento de
processo.
Ter trabalhado no departamento de
assistência técnica.
Análise crítica de registro
de emprego
Conhecimento e habilidades ambientais específicas
Métodos e
técnicas de
gestão ambiental
Habilidade para entender métodos para
avaliar o desempenho ambiental.
Ter completado treinamento em
avaliação de desempenho ambiental.
Análise crítica de registros
de treinamento
Ciência e
tecnologia
ambientais
Habilidade para entender como a
prevenção de poluição e os métodos de
controle usados pela organização
apontam os aspectos ambientais
significativos da organização.
Ter seis meses de experiência
profissional no controle e prevenção
de poluição em um ambiente industrial
semelhante.
Análise crítica de registros
de emprego
Aspectos
técnicos e
ambientais de
operações
Habilidade para reconhecer os aspectos
ambientais da organização e seus
impactos (por exemplo materiais, suas
reações entre si e potenciais impactos
no ambiente em caso de derramamento
ou liberação).
Habilidade para avaliar os
procedimentos de resposta de
emergência aplicáveis em incidentes
ambientais.
Ter completado um curso interno de
treinamento em armazenamento de
materiais, mistura, uso, disposição e
seus impactos ambientais.
Ter completado treinamento no Plano
de Resposta de Emergência e
experiência como membro da equipe
de resposta de emergência.
Análise crítica de registros
de treinamento, conteúdo
do curso e resultados.
Análise crítica de registros
de treinamento e de
emprego.