3. ARBORIZAÇÃO URBANA
Revolução Industrial;
Crescimento Demográfico;
Pecuária;
Agricultura;
Cidades.
O conceito “Ecoeficiência” foi introduzido nas
grandes corporações após as pressões das
indústrias sobre o meio ambiente, buscando
assim diminuir simultaneamente os impactos
ambientais e gastos com desperdícios,
DESMATAMENTO
4. Purificação do ar;
Fixação de poeiras e gases tóxicos;
Reduz a velocidade do vento;
Impede a erosão e o empobrecimento
do solo;
Evapotranspiração;
As organizações, principalmente públicas,
também devem desenvolver e aplicar projetos
ecoeficientes nas cidades, tendo como base
não as políticas atuais “Curativas”, mas as
políticas “Preventivas”.
Abrigo para fauna;
Produção de alimentos;
Melhora o microclima;
Sombra, evitando raios solares;
Função Paisagística;
Valorização do imóvel;
Saúde. Revolução Industrial;
BENEFÍCIOS DA ARBORIZAÇÃO
5. Justificativa
“A vantagem de uma cidade pequena
rumo ao desenvolvimento sustentável
é exatamente o estado em que se
encontra antes do “inchaço”
demográfico.”
(Nascimento & Carvalho, 2005)
À partir dessa ideia que o presente projeto se apoia, lançando como
exemplo um Instrumento simples, mas eficaz de Política Preventiva
(ecoeficiente) de arborização urbana, para uma melhor qualidade de
vida para seus habitantes, visando à sustentabilidade ambiental,
social e econômica do município.
6. - Cumprimento totaL da rua: 90m
- quantidades de residências: 8
- comércio: 2
- espaço da rua destinado ao plantio: 30m
- quantidade estimada de mudas plantadas: 10
- espaçamento entre mudas: 3m
Localidade
Iguaba Grande/RJ
Fonte: Google Earth
10. Abertura de rua para caminhão de combustível
Lava Jato: resíduos, circulação de veículos e aparelhos de lavagem
Resultado: Material particulado e gases tóxicos; Ruídos (buzinas, motores,
aparelhos); Poluição visual e outros.
11. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Reduzir os ruídos externos (poluição sonora);
• Fixar poeiras e gases tóxicos melhorando a qualidade do ar;
• Diminuir a incidência de raios solares , melhorar o microclima da área,
proporcionando conforto térmico;
• Utilizar material reaproveitável;
• Proporcionar alimento e abrigo a avifauna urbana;
• Sensibilizar pessoas através do projeto e educação ambiental não
formal.
12. METODOLOGIA
•Fase 1 -Tema ,Viabilidade e Pesquisas bibliográficas.
•Fase 2 - Construção social e Educação ambiental.
•Fase 3 - Estudo da área
calçada, rede elétrica, escolha das espécies, espaço do plantio e espaçamento entre
mudas.
•Fase 4 - Aquisição de mudas.
•Fase 5 - Limpeza do local, Abertura de covas, Plantio e Recreação.
•Fase 6 – Instalação das placas
•Fase 7 - Documentação e Apresentação em mídia.
* ManualTécnico de Arborização Urbana. SP
22. RESULTADOS e DISCUSSÕES
Parte da rua não recebeu o projeto;
Sensibilização e participação de moradores;
Utilização de Pneus usados e mudas de lantanas;
Recreação esportiva;
Pesquisa Informal com as crianças;
Manutenção das mudas a cargo dos moradores e apoio da equipe do
projeto
28. RESULTADOS ESPERADOS
Minimizar os efeitos causados pela poluição:
• Atmosférica;
• sonora ;
• visual .
Adoção do projeto, como um de muitos outros
instrumentos de Política e Educação socioambiental do
município.
29. CONCLUSÕES
A educação socioambiental informal é um instrumento
imprescindível para promover a mudança comportamental nos
cidadãos, transformando-os em conhecedores, parceiros e co-
responsáveis pela conservação e preservação da natureza. Esse
processo deve envolver toda a população de uma região, onde
comprometida, reflita de uma forma holística sobre sua relação
com a natureza no qual resulte num envolvimento saudável e
respeitoso com o meio.
30. Sendo assim, podemos concluir que a arborização urbana,
envolvendo de forma prática os moradores, como foi
realizado na Rua Alice Borges dos Santos, estimula o agir
individual e coletivo. Desenvolve um espírito cooperador
onde cada um é mobilizador e multiplicador de uma nova
consciência, tornando-a sem dúvida uma ferramenta eficaz
na formação de um novo paradigma alicerçado na
sustentabilidade ambiental e promoção da saúde e bem
estar social.
Vídeo**
31. ECKBO, Garrette. O paisagismo nas grandes metrópoles. In: Geografia e Planejamento. São Paulo: Ed. Cairu, 1977.
LOMBARDO, Magda Adelaide. Qualidade Ambiental e Planejamento Urbano - Considerações de Método.. Tese (Livre Docência em
Qualidade Ambiental). Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 1995.
SÃO PAULO. Manual Técnico de Arborização Urbana. Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Prefeitura da Cidade de São Paulo, 2ª
edição, 2005.
Bibliografia
Notas do Editor
Leonardo
Leonardo
Leonardo
Ler INTRODUÇÃO que te enviei, para seu email (word)
Para explicar direitinho a sua parte.
Leonardo
Ler INTRODUÇÃO QUE ENVIEI
PARA EXPLICAR BEM ESSA TRANSIÇÃO TODA
sane
SANE
sane
sane
Sane
foram providenciados as mudas junto ao Horto Municipal
SANE
Limpeza da área
Utilizamos enxada, ansinho e até roçadeira.
Saco de lixo para os resíduos.
Sane::::Marcação: espaçamento da calçada, espaço entre as covas, abertura de covas e adubação
Geandersom
e finalmente o plantio.
As crianças adoraram participar. Ensinamos as crianças como realizar o plantio e os cuidados.
Notem que foi utilizado pneus inutilizados como forma de proteger as arvores, principalmente quanto ao roçadeira.
Dentro desse pneu foi ornamentado com lantanas.
Depois ainda foi realizado um trabalho de educação ambiental não formal para sensibilizar os moradores quanto à importância e benefícios de se manter as árvores
GEANDERSON 1
Morador participando..
ao iniciar o projeto na outra fração da rua, os moradores foram informados e convidados a participar. Durante essa fase, através da educação ambiental, puderam entender os objetivos da arborização urbana naquele local e no dia da implantação um novo paradigma surgiu e materializou-se quando a maior parte deles participou efetivamente do evento.
Geanderson 2 - Mais uma moradora participando...
Uma situação que merece ser comentada é que ESSA moradora costumava jogar lixo doméstico das classes I, II e III no terreno baldio em frente sua própria residência, dessa forma destacamos que essa área do projeto era o ponto crítico. Embora ela negasse, há moradores que comprovam essa atitude. Porém, durante a implantação do projeto, embora o seu olhar desconfiado, a moradora aproximou-se e após conversas informais chegamos à conclusão que foi sensibilizada ao ponto de participar da limpeza do local.
Geanderson 3
Quantidade de resíduos que recolhemos em apenas 8 metros de calçada.
Vidros, latas de bebidas, garrafas pets, guaravira, borracha, e até lâmpada fluorescente.
GEANDERSOM 4
As placas foram instaladas somente essa semana porque o letreiro não entregou no prazo.
Resolvemos colocar para inibir ações de vândalos ou chamar atenção dos motoristas para que não estacionem em cima e destruam as plantas, porque isso já aconteceu anteriormente quando a sane plantou 2 pau brasil e eles passaram por cima, com pneus e tudo.
Trata-se da lei 9605 de 1998 de crimes ambientais.
A outra menor é apenas informando a espécies que foram plantadas e suas características princiapis. Ipê Roxo e IpÊ de jardim amarelo, além das lantanas de cores variadas.
Geanderson 5
Depois do plantio realizou-se uma recreação esportiva, no qual comprovou que o esporte e o lazer tem um grande poder de transformação, não só por uma vida mais saudável, mas principalmente na inclusão social melhorando a convivência da sociedade na promoção da paz, devendo ser adotado por diversos projetos socioambientais.
Thiago 1
Sete (7) mudas foram plantadas no dia 02 de Junho de 2012, semana do meio ambiente.
Parte da rua não recebeu o projeto por falta de tempo hábil para implantação, já que essa área é a mais crítica, onde se encontra o comércio como posto de gasolina, lava jato, mecânica e ainda uma casa de materiais de construção. Nesse Ponto o comércio está habituado a receber mercadorias e estacionar os veículos de forma bastante desorganizada. A mecânica, inclusive, utiliza a própria rua e espaço de calçadas para realizar os serviços. Sendo assim, ao plantar as árvores certamente seriam destruídas sem qualquer esforço. Nesse caso é prudente que haja uma educação ambiental meticulosa antes de qualquer projeto, e que este seja elaborado minuciosamente antes da sua implantação para evitar situações conflitantes.
Por outro lado, os outros 100% da rua foi limpa e 33% arborizada e ornamentada e ao iniciar o projeto, os moradores foram informados e convidados a participar. Durante essa fase, através da educação ambiental, puderam entender os objetivos da arborização urbana naquele local e no dia da implantação um novo paradigma surgiu e materializou-se quando a maior parte deles participou efetivamente do evento.
Além dos adultos, Além disso, houve o envolvimento das crianças no qual, inclusive, estavam bastante alegres, estando atentas tanto quanto à importância do projeto e das árvores para sua existência, mas principalmente envolvidas no plantio, proteção e rega do qual cada uma foi responsável.
Para reforçar a ecoeficiência do projeto, foram utilizados como proteção das mudas (canteiro), pneus acumulados em uma borracharia, antes sem destino certo, contribuindo então para minimizar as consequências do seu impacto no meio ambiente já que existe uma estimativa de que “aproximadamente 100 milhões de pneus velhos estão espalhados em aterros, terrenos baldios e rios” (ROCHA, 2010).
No espaço dentro dos pneus, foram plantadas mudas de Lantana câmara sortidas com objetivo de ornamentar o espaço em curto prazo. As inflorescências são compostas de numerosas flores, atraindo vários polinizadores, inclusive borboletas.
Depois do plantio realizou-se uma recreação esportiva, no qual comprovou que o esporte e o lazer tem um grande poder de transformação, não só por uma vida mais saudável, mas principalmente na inclusão social melhorando a convivência da sociedade na promoção da paz, devendo ser adotado por diversos projetos socioambientais.
Ao finalizar as tarefas, a equipe conversou com as crianças e alguns adultos sobre o que elas aprenderam e o que achavam do projeto, no qual se concluiu que o resultado foi bastante satisfatório, sendo notável a satisfação dos moradores ao observarem seu resultado final. Quanto a disposição de lixo em terreno baldio e atear fogo em resíduos, cremos que essa conduta era apenas falta de conhecimento e informação.
Outra informação importante é que embora apenas 33% da rua tenham recebido as mudas, partes dela já existem mudas plantadas anteriormente pelos moradores, compensando assim, de alguma forma, a outra parte da rua que não recebeu o projeto. Além disso, salientamos que os moradores que não se encontravam presentes no dia da implantação, haviam recebido atenção e informações sobre o projeto algumas semanas antes.
Quanto à manutenção das mudas, os cuidados simples como irrigação, limpeza do entorno e vigilância contra vandalismo ficará sob os cuidados dos próprios moradores, recebendo da equipe do projeto em questão o apoio técnico de monitoramento inicial como podas de formação e condução, controle fitossanitário e, caso necessário, replantio de mudas.
Thiago 2
Outra observação é quanto à obra do posto de combustível instalado recentemente, que divide a esquina da rodovia Amaral Peixoto com a Rua Alice Borges. Ao iniciar suas obras, os funcionários acumularam entulhos, latas de tinta e tantos outros materiais na lateral do comércio, exatamente onde inicia a rua do projeto. Vendo isso, outro comerciante, de uma casa de acabamentos também passou a jogar seus resíduos onde o posto de combustível jogava.
Ao iniciarmos a construção social, entramos em contato com o gerente do posto e o comerciante da casa de acabamentos e conversamos sobre a necessidade da retirada dos resíduos, o que foi aceito sem o menor problema, retirando assim o lixo em duas semanas.
Após a retirada, a equipe voltou para agradecer pela cooperação, com o objetivo de manter uma relação amistosa com os comerciantes locais.
Thiago 3
Thiago 4
Espera-se com esse projeto uma redução significativa dos impactos e efeitos causados pela poluição visual, sonora e atmosférica da pequena rua, e que os moradores e as crianças que participaram do projeto, assim como aqueles que não participaram, mas puderam observar o engajamento dos envolvidos, possam ser disseminadores da consciência ambiental.
Espera-se também que o presente projeto sirva de impulso para que outros moradores, de outras ruas ou até mesmo a cidade, junto aos gestores públicos possam adotá-lo como um de muitos outros instrumentos de Política e Educação socioambiental do município.
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Thiago...Pedir para colocar vídeo do trabalho APÓS ESSE SLIDE.
Citando que o vídeo é meio “piegas” mas não se pode negar que é uma ferramenta para sensibilizar...