O documento descreve os fatores que levaram à formação do sistema feudal na Europa durante a Alta Idade Média, incluindo elementos da sociedade romana em declínio e da sociedade bárbara em evolução. Os principais pontos são: a contribuição dos latifúndios, do colonato e da Igreja Cristã do lado romano, e da economia baseada em trocas naturais, do comitatus e do benefício do lado bárbaro. Juntos, esses fatores resultaram na síntese que deu origem ao feudalismo europeu.
A ruralização da sociedade romana levou à instituição do colonato para fixar a população à terra, onde os colonos produziam para seus senhores em troca de proteção. Após a queda do Império Romano, os reinos germânicos se estabeleceram, assimilando elementos da cultura romana. Carlos Magno expandiu o Reino Franco e foi coroado imperador pelo Papa, administrando através de marqueses, duques e condes e estimulando a vassalagem para evitar rebeliões.
O Império Romano entrou em crise no século III d.C. devido a problemas econômicos e invasões de povos bárbaros. A economia declinou, a população se mudou para zonas rurais e os povos germânicos invadiram o Império nos séculos IV e V, capturando Roma. Constantino transferiu a capital para Constantinopla e em 395 o Império foi dividido em duas metades, mas a fragmentação política e as disputas internas levaram ao colapso do Império Ocidental.
O documento descreve a ocupação do território brasileiro durante o período colonial, com foco na mineração, escravidão e expansão para o interior através da criação de gado e missões jesuítas. A mineração de ouro levou à interiorização da colonização e ao deslocamento do centro econômico para o Sudeste. A escravização de africanos forneceu mão de obra para as lavouras de açúcar e minas, apesar da resistência em quilombos como o de Palmares.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, incluindo sua estrutura hierárquica e divisão da sociedade. Discutiu as causas do surgimento do feudalismo após a queda do Império Romano e suas principais características, como a ruralização da sociedade e a fragmentação do poder central. Também abordou o papel e a influência da Igreja Católica, da nobreza e dos servos na sociedade feudal.
Roma antiga começou como uma monarquia no século VIII a.C. e evoluiu para uma república e depois um império entre os séculos I a.C. e V d.C. Sua sociedade era dividida entre patrícios ricos e plebeus pobres, e sua expansão resultou no domínio de grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Após séculos de invasões bárbaras, o Império Romano do Ocidente ruiu em 476 d.C.
O documento descreve o período entre guerras de 1919 a 1939. Apresenta as características gerais da situação mundial, incluindo a crise da democracia liberal e do capitalismo, a polarização ideológica e o fortalecimento dos estados totalitários. Também discute os principais regimes ditatoriais da época e os fatores que levaram à ascensão do fascismo na Europa, como a crise do capitalismo e a ameaça comunista.
Entre os séculos I e III, o Império Romano começou a sentir os efeitos da crise econômica, política e militar, incluindo a diminuição do número de escravos e revoltas nas províncias. Diocleciano tentou reformar o Império dividindo-o em quatro partes, mas isso apenas acelerou a regionalização. Invasões bárbaras e a divisão final do Império selaram o fim do Império Romano do Ocidente em 476, enquanto o Império do Oriente sobreviveu por mais mil anos.
A Revolução Francesa começou em 1789 quando o Rei Luís XVI convocou os Estados Gerais devido ao descontentamento popular com a crise financeira e fome. Isso levou à Tomada da Bastilha em 14 de julho de 1789 e ao início da queda do Antigo Regime. A Assembleia Nacional Constituinte aboliu os privilégios da nobreza e do clero e declarou os Direitos do Homem e do Cidadão. No entanto, a agitação popular continuou, levando à execução de Luís XVI e ao estabelec
A ruralização da sociedade romana levou à instituição do colonato para fixar a população à terra, onde os colonos produziam para seus senhores em troca de proteção. Após a queda do Império Romano, os reinos germânicos se estabeleceram, assimilando elementos da cultura romana. Carlos Magno expandiu o Reino Franco e foi coroado imperador pelo Papa, administrando através de marqueses, duques e condes e estimulando a vassalagem para evitar rebeliões.
O Império Romano entrou em crise no século III d.C. devido a problemas econômicos e invasões de povos bárbaros. A economia declinou, a população se mudou para zonas rurais e os povos germânicos invadiram o Império nos séculos IV e V, capturando Roma. Constantino transferiu a capital para Constantinopla e em 395 o Império foi dividido em duas metades, mas a fragmentação política e as disputas internas levaram ao colapso do Império Ocidental.
O documento descreve a ocupação do território brasileiro durante o período colonial, com foco na mineração, escravidão e expansão para o interior através da criação de gado e missões jesuítas. A mineração de ouro levou à interiorização da colonização e ao deslocamento do centro econômico para o Sudeste. A escravização de africanos forneceu mão de obra para as lavouras de açúcar e minas, apesar da resistência em quilombos como o de Palmares.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, incluindo sua estrutura hierárquica e divisão da sociedade. Discutiu as causas do surgimento do feudalismo após a queda do Império Romano e suas principais características, como a ruralização da sociedade e a fragmentação do poder central. Também abordou o papel e a influência da Igreja Católica, da nobreza e dos servos na sociedade feudal.
Roma antiga começou como uma monarquia no século VIII a.C. e evoluiu para uma república e depois um império entre os séculos I a.C. e V d.C. Sua sociedade era dividida entre patrícios ricos e plebeus pobres, e sua expansão resultou no domínio de grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Após séculos de invasões bárbaras, o Império Romano do Ocidente ruiu em 476 d.C.
O documento descreve o período entre guerras de 1919 a 1939. Apresenta as características gerais da situação mundial, incluindo a crise da democracia liberal e do capitalismo, a polarização ideológica e o fortalecimento dos estados totalitários. Também discute os principais regimes ditatoriais da época e os fatores que levaram à ascensão do fascismo na Europa, como a crise do capitalismo e a ameaça comunista.
Entre os séculos I e III, o Império Romano começou a sentir os efeitos da crise econômica, política e militar, incluindo a diminuição do número de escravos e revoltas nas províncias. Diocleciano tentou reformar o Império dividindo-o em quatro partes, mas isso apenas acelerou a regionalização. Invasões bárbaras e a divisão final do Império selaram o fim do Império Romano do Ocidente em 476, enquanto o Império do Oriente sobreviveu por mais mil anos.
A Revolução Francesa começou em 1789 quando o Rei Luís XVI convocou os Estados Gerais devido ao descontentamento popular com a crise financeira e fome. Isso levou à Tomada da Bastilha em 14 de julho de 1789 e ao início da queda do Antigo Regime. A Assembleia Nacional Constituinte aboliu os privilégios da nobreza e do clero e declarou os Direitos do Homem e do Cidadão. No entanto, a agitação popular continuou, levando à execução de Luís XVI e ao estabelec
O documento descreve a Idade Média na Europa, desde o surgimento do feudalismo após a queda do Império Romano até o declínio deste sistema. Detalha a organização política, econômica, social, cultural e religiosa características da Alta e Baixa Idade Média, assim como os fatores que levaram à decadência do feudalismo, como as Cruzadas, a Guerra dos Cem Anos e revoltas camponesas.
O documento descreve a formação dos estados nacionais europeus a partir da crise do feudalismo, com a centralização do poder político e a construção de monarquias absolutistas entre os séculos XII-XV. Trata também do mercantilismo como política econômica adotada pelas novas monarquias para fortalecer a economia e acumular capitais.
O documento resume o período entre as guerras mundiais e a Segunda Guerra Mundial, incluindo a crise econômica de 1929 nos EUA, a ascensão de regimes totalitários na Europa e as políticas de Hitler que levaram à eclosão da guerra em 1939.
Durante o Período Regencial (1831-1840), o Brasil enfrentou diversas revoltas provinciais motivadas pela pobreza, altos impostos e desejo de autonomia. A instabilidade política só terminou com o Golpe da Maioridade em 1840, que levou Pedro II ao trono com apenas 14 anos e restaurou a ordem monárquica.
O documento descreve as origens e estrutura do sistema feudal na Europa medieval. O feudalismo surgiu da instabilidade do Império Romano e levou à descentralização do poder. A sociedade era dividida em três grupos principais: o clero, a nobreza e os servos. Os servos trabalhavam a terra em troca de proteção e pagavam tributos aos senhores feudais.
O feudalismo foi uma organização política e social baseada na relação entre senhores feudais e vassalos. Os senhores concediam terras, chamadas de feudo, aos vassalos em troca de lealdade e apoio militar. A sociedade feudal era dividida em classes: senhores feudais, clero, nobres, e camponeses servos que viviam e trabalhavam nas terras dos senhores.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, dividida em três períodos: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945). O governo de Vargas suspendeu a constituição de 1891 e fechou o congresso no início. Após a Revolução Constitucionalista de 1932, uma nova constituição foi promulgada em 1934, garantindo direitos trabalhistas e o voto para mulheres. Em 1937, Vargas instaurou uma ditadura, fechando o congresso novamente até 1945.
1) A Grande Depressão de 1929 nos EUA foi desencadeada por uma superprodução que levou a uma queda nos preços e lucros, redução da atividade econômica e alto desemprego. 2) O crash da Bolsa de Valores de Nova York em 1929, conhecido como Quinta-Feira Negra, levou muitas empresas à falência e agravou a crise. 3) O New Deal do presidente Roosevelt introduziu medidas keynesianas para estimular a economia através de obras públicas, empregos e controle dos preços.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, desde a deposição da República Velha em 1930 até a renúncia de Vargas em 1954. Inclui o governo provisório, constitucional e o Estado Novo autoritário de Vargas, marcado por amplos poderes do Executivo e perseguição política. Também aborda a revolta de 1932 em São Paulo, as leis trabalhistas de 1934 e a volta populista de Vargas em 1951.
As Treze Colônias inglesas na América do Norte desenvolveram-se economicamente e entraram em conflito com a Grã-Bretanha após a Guerra dos Sete Anos. Isso levou os colonos a se reunirem nos Congressos Continentais de Filadélfia e declararem independência em 1776, dando início à guerra que os levou à vitória em 1781 com o apoio da França e Espanha.
Após a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos e a União Soviética emergiram como as duas principais potências mundiais, mas com ideologias profundamente diferentes, levando a um clima de antagonismo. Isso marcou o início da Guerra Fria, um período de disputas estratégicas e conflitos indiretos entre os dois lados pela expansão de sua influência política e ideológica em escala global por quase meio século.
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo durante a Idade Contemporânea, quando nações industrializadas dominaram vastas áreas do planeta. O documento discute as causas e justificativas do imperialismo, exemplos de conflitos imperialistas e as consequências do neocolonialismo, incluindo a desestruturação de sistemas produtivos locais e o agravamento de conflitos regionais.
O documento descreve o fim do Império Romano, desde sua origem e expansão até sua queda devido a invasões bárbaras e divisão interna. O Império chegou a ocupar a Europa, África e parte da Ásia, mas revoltas internas e invasões de povos como os hunos, visigodos e vândalos enfraqueceram Roma e levaram à queda do Império Ocidental no século V d.C.
[1] O documento descreve a Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média, e alguns de seus principais acontecimentos nesse período, como a formação dos reinos bárbaros, o Império Carolíngio e o feudalismo.
[2] Destaca os francos como um dos principais reinos bárbaros, com a dinastia Merovíngia e depois a dinastia Carolíngia sob Carlos Magno, quando o reino franco atingiu seu auge.
[3] Apresenta linhas do
O documento apresenta duas versões para explicar a origem de Roma: a explicação histórica, que atribui a fundação de Roma à mistura de três povos - gregos, etruscos e italiotas; e a explicação mitológica, que conta o mito de Rômulo e Remo, os gêmeos que fundaram Roma após serem amamentados por uma loba.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, no qual a propriedade da terra era dada em troca de lealdade e trabalho. O feudalismo surgiu após a queda do Império Romano quando as pessoas buscaram proteção vivendo nas terras dos senhores feudais. O sistema era baseado na agricultura de subsistência e na troca de produtos com pouca utilização de moeda. Vários fatores eventualmente levaram à crise do sistema feudal, incluindo o trabalho assalariado, crescimento populacional e a ascensão da burgues
O documento discute os povos bárbaros que invadiram o Império Romano, como os germânicos e os celtas. Os germânicos eram grupos nômades como os visigodos e os francos, enquanto os celtas habitavam a Europa Ocidental. Ambos os povos eventualmente contribuíram para o declínio do Império Romano através de invasões.
A economia colonial brasileira no século XVI-XVII girou em torno da produção de açúcar, concentrada principalmente na região Nordeste. Isso levou ao desenvolvimento de uma sociedade açucareira baseada na mão de obra escrava africana e no patriarcalismo nas famílias dos proprietários de engenhos. Outros países europeus como França e Holanda também tentaram se estabelecer no Brasil nesse período, motivados pelo comércio de pau-brasil e outras riquezas.
Durante a dinastia Merovíngia, o poder real diminuiu à medida que as terras eram doadas à nobreza em troca de apoio. Pepino, o Breve aproveitou-se da fraqueza real para se tornar rei com apoio da Igreja em 751 d.C., dando início à dinastia Carolíngia. Seu filho, Carlos Magno, foi coroado imperador do Ocidente pelo Papa em 800 d.C., estabelecendo um império dividido em unidades administrativas controladas por aristocratas e pela Igre
Carlomagno apoyó la cultura y la Iglesia. Organizó su imperio después de conquistar pueblos. Su ciudad capital era Aquisgrán. Luego del Tratado de Verdún, su imperio se dividió y la mayor parte fue heredada por su nieto Lotario I.
O documento descreve a Idade Média na Europa, desde o surgimento do feudalismo após a queda do Império Romano até o declínio deste sistema. Detalha a organização política, econômica, social, cultural e religiosa características da Alta e Baixa Idade Média, assim como os fatores que levaram à decadência do feudalismo, como as Cruzadas, a Guerra dos Cem Anos e revoltas camponesas.
O documento descreve a formação dos estados nacionais europeus a partir da crise do feudalismo, com a centralização do poder político e a construção de monarquias absolutistas entre os séculos XII-XV. Trata também do mercantilismo como política econômica adotada pelas novas monarquias para fortalecer a economia e acumular capitais.
O documento resume o período entre as guerras mundiais e a Segunda Guerra Mundial, incluindo a crise econômica de 1929 nos EUA, a ascensão de regimes totalitários na Europa e as políticas de Hitler que levaram à eclosão da guerra em 1939.
Durante o Período Regencial (1831-1840), o Brasil enfrentou diversas revoltas provinciais motivadas pela pobreza, altos impostos e desejo de autonomia. A instabilidade política só terminou com o Golpe da Maioridade em 1840, que levou Pedro II ao trono com apenas 14 anos e restaurou a ordem monárquica.
O documento descreve as origens e estrutura do sistema feudal na Europa medieval. O feudalismo surgiu da instabilidade do Império Romano e levou à descentralização do poder. A sociedade era dividida em três grupos principais: o clero, a nobreza e os servos. Os servos trabalhavam a terra em troca de proteção e pagavam tributos aos senhores feudais.
O feudalismo foi uma organização política e social baseada na relação entre senhores feudais e vassalos. Os senhores concediam terras, chamadas de feudo, aos vassalos em troca de lealdade e apoio militar. A sociedade feudal era dividida em classes: senhores feudais, clero, nobres, e camponeses servos que viviam e trabalhavam nas terras dos senhores.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, dividida em três períodos: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945). O governo de Vargas suspendeu a constituição de 1891 e fechou o congresso no início. Após a Revolução Constitucionalista de 1932, uma nova constituição foi promulgada em 1934, garantindo direitos trabalhistas e o voto para mulheres. Em 1937, Vargas instaurou uma ditadura, fechando o congresso novamente até 1945.
1) A Grande Depressão de 1929 nos EUA foi desencadeada por uma superprodução que levou a uma queda nos preços e lucros, redução da atividade econômica e alto desemprego. 2) O crash da Bolsa de Valores de Nova York em 1929, conhecido como Quinta-Feira Negra, levou muitas empresas à falência e agravou a crise. 3) O New Deal do presidente Roosevelt introduziu medidas keynesianas para estimular a economia através de obras públicas, empregos e controle dos preços.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, desde a deposição da República Velha em 1930 até a renúncia de Vargas em 1954. Inclui o governo provisório, constitucional e o Estado Novo autoritário de Vargas, marcado por amplos poderes do Executivo e perseguição política. Também aborda a revolta de 1932 em São Paulo, as leis trabalhistas de 1934 e a volta populista de Vargas em 1951.
As Treze Colônias inglesas na América do Norte desenvolveram-se economicamente e entraram em conflito com a Grã-Bretanha após a Guerra dos Sete Anos. Isso levou os colonos a se reunirem nos Congressos Continentais de Filadélfia e declararem independência em 1776, dando início à guerra que os levou à vitória em 1781 com o apoio da França e Espanha.
Após a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos e a União Soviética emergiram como as duas principais potências mundiais, mas com ideologias profundamente diferentes, levando a um clima de antagonismo. Isso marcou o início da Guerra Fria, um período de disputas estratégicas e conflitos indiretos entre os dois lados pela expansão de sua influência política e ideológica em escala global por quase meio século.
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo durante a Idade Contemporânea, quando nações industrializadas dominaram vastas áreas do planeta. O documento discute as causas e justificativas do imperialismo, exemplos de conflitos imperialistas e as consequências do neocolonialismo, incluindo a desestruturação de sistemas produtivos locais e o agravamento de conflitos regionais.
O documento descreve o fim do Império Romano, desde sua origem e expansão até sua queda devido a invasões bárbaras e divisão interna. O Império chegou a ocupar a Europa, África e parte da Ásia, mas revoltas internas e invasões de povos como os hunos, visigodos e vândalos enfraqueceram Roma e levaram à queda do Império Ocidental no século V d.C.
[1] O documento descreve a Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média, e alguns de seus principais acontecimentos nesse período, como a formação dos reinos bárbaros, o Império Carolíngio e o feudalismo.
[2] Destaca os francos como um dos principais reinos bárbaros, com a dinastia Merovíngia e depois a dinastia Carolíngia sob Carlos Magno, quando o reino franco atingiu seu auge.
[3] Apresenta linhas do
O documento apresenta duas versões para explicar a origem de Roma: a explicação histórica, que atribui a fundação de Roma à mistura de três povos - gregos, etruscos e italiotas; e a explicação mitológica, que conta o mito de Rômulo e Remo, os gêmeos que fundaram Roma após serem amamentados por uma loba.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, no qual a propriedade da terra era dada em troca de lealdade e trabalho. O feudalismo surgiu após a queda do Império Romano quando as pessoas buscaram proteção vivendo nas terras dos senhores feudais. O sistema era baseado na agricultura de subsistência e na troca de produtos com pouca utilização de moeda. Vários fatores eventualmente levaram à crise do sistema feudal, incluindo o trabalho assalariado, crescimento populacional e a ascensão da burgues
O documento discute os povos bárbaros que invadiram o Império Romano, como os germânicos e os celtas. Os germânicos eram grupos nômades como os visigodos e os francos, enquanto os celtas habitavam a Europa Ocidental. Ambos os povos eventualmente contribuíram para o declínio do Império Romano através de invasões.
A economia colonial brasileira no século XVI-XVII girou em torno da produção de açúcar, concentrada principalmente na região Nordeste. Isso levou ao desenvolvimento de uma sociedade açucareira baseada na mão de obra escrava africana e no patriarcalismo nas famílias dos proprietários de engenhos. Outros países europeus como França e Holanda também tentaram se estabelecer no Brasil nesse período, motivados pelo comércio de pau-brasil e outras riquezas.
Durante a dinastia Merovíngia, o poder real diminuiu à medida que as terras eram doadas à nobreza em troca de apoio. Pepino, o Breve aproveitou-se da fraqueza real para se tornar rei com apoio da Igreja em 751 d.C., dando início à dinastia Carolíngia. Seu filho, Carlos Magno, foi coroado imperador do Ocidente pelo Papa em 800 d.C., estabelecendo um império dividido em unidades administrativas controladas por aristocratas e pela Igre
Carlomagno apoyó la cultura y la Iglesia. Organizó su imperio después de conquistar pueblos. Su ciudad capital era Aquisgrán. Luego del Tratado de Verdún, su imperio se dividió y la mayor parte fue heredada por su nieto Lotario I.
O documento descreve os principais acontecimentos do período da Idade Média na Europa, incluindo a queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras e crises econômicas, o surgimento do Império Carolíngio e seu fortalecimento sob Carlos Magno, e a continuidade do Império Bizantino no Oriente, marcado por forte ligação entre política e religião cristã ortodoxa.
Este documento apresenta o plano de aula sobre o Reino Franco para o 3o ano do ensino médio. O tema abordará as invasões bárbaras no Império Romano, os principais povos invasores, o Império Carolíngio sob Carlos Magno e seu fim após a divisão entre seus netos. O professor fornece recomendações e referências para estudo adicional.
No capítulo "A observação histórica", Bloch discute como os historiadores observam o passado através de vestígios como testemunhos, relatos e narrativas, já que não podem experimentar os eventos pessoalmente. Ele argumenta que os historiadores devem questionar criticamente esses vestígios em vez de apenas registrá-los, e que devem analisar minuciosamente documentos e artefatos para entendê-los completamente. Bloch também destaca as dificuldades que os historiadores enfrentam, como a falta de ferramentas para
O documento descreve a expansão marítima europeia no século 15, motivada principalmente pelo comércio de especiarias. Os europeus buscavam novas rotas para contornar o monopólio dos muçulmanos no comércio do Mediterrâneo. A navegação foi possível graças ao desenvolvimento de novos instrumentos de navegação e mapas, bem como o financiamento da burguesia comercial emergente.
1) No final do século XIX e início do século XX, os países europeus estabeleceram sua hegemonia global impulsionados por motivos econômicos, demográficos e políticos.
2) Os europeus exerciam domínio econômico, político, militar e cultural sobre as colônias e nações mais fracas, praticando imperialismo.
3) O continente africano despertou interesse europeu por sua riqueza em recursos naturais e mão de obra barata, além da possibilidade de mercados e
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1) No século XV, os europeus conheciam pouco do mundo além da Europa. 2) Nos séculos XV e XVI, os portugueses expandiram o conhecimento europeu através de viagens oceânicas que contornaram a África e alcançaram a Ásia e América. 3) Cristóvão Colombo realizou viagens para o ocidente sob bandeira espanhola, esbarrando no continente americano sem perceber.
O documento descreve as grandes navegações portuguesas e espanholas entre os séculos 15 e 16. Ele discute as motivações econômicas e políticas para a expansão marítima, como o desenvolvimento de novas tecnologias navais e a busca por novas rotas comerciais para especiarias. Também aborda o "descobrimento" do Brasil por Pedro Álvares Cabral em 1500 e o Tratado de Tordesilhas de 1494 que dividiu as áreas de influência entre Portugal e Espanha.
A expansão dos francos e o império carolíngio.Joemille Leal
O documento descreve a expansão do Reino Franco sob a dinastia Carolíngia, liderada por Carlos Magno no século VIII. Carlos Magno expandiu o reino por toda a Europa ocidental e recebeu o título de Sacro Imperador Romano. Após sua morte, seu filho Luís, o Piedoso tentou manter o império unido, mas ele acabou se dividindo entre seus filhos no Tratado de Verdun em 843.
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestanteboasnovassena
1) O documento discute a origem e necessidade da Reforma Protestante, destacando como a Igreja havia se distanciado de seus ensinos originais e se aproximado do poder político e secular.
2) A Reforma Protestante teve início com Lutero em 1517, quando ele publicou suas 95 Teses contra a Igreja Católica Romana. Lutero defendia a volta aos ensinamentos bíblicos.
3) A Reforma representou um movimento para resgatar os princípios originais da Igreja do Novo Test
pps preparado com o objetivo de partilhar em meu blog com os vários pregadores e professores de Escola Dominical sobre o tema da Reforma Protestante. Ele está sendo postado às vesperas dos 493 anos da celebração do evento para servir como subsídio para elaboração de sermões ou aulas da escola dominical.
Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos em busca de novas rotas comerciais para as Índias e novas terras, um período conhecido como a Era das Grandes Navegações. Os portugueses foram pioneiros nessa expansão, descobrindo novas rotas ao longo da costa africana e chegando às Índias em 1498 sob o comando de Vasco da Gama. Essa era proporcionou o contato com diferentes culturas e
A Segunda Revolução Industrial trouxe avanços na indústria química, elétrica, de petróleo e aço entre 1850-1914. Isso levou ao crescimento de potências industriais como Alemanha e EUA. Ao mesmo tempo, surgiram tensões sociais devido às miseráveis condições de vida dos operários nas cidades industriais em rápido crescimento.
El documento describe la organización política, economía y sociedad del Imperio Carolingio. La administración imperial estaba compuesta por funcionarios como el chambelán, mariscal y conde palatino. Carlomagno dividió el imperio en condados y marcas para facilitar la administración. La economía se basaba principalmente en la agricultura. La sociedad volvió a un estilo de vida rural debido a la importancia de la agricultura.
A Reforma Protestante iniciou no século XVI como um movimento para reformar a Igreja Católica Romana e resultou na divisão e criação de novas igrejas cristãs como o Luteranismo de Martinho Lutero. Foi iniciada na Alemanha e espalhou-se para outros países europeus. Lutero protestou contra indulgências e a autoridade do Papa e defendeu que a salvação vem da fé e não das obras.
A 2a Revolução Industrial começou em 1860 e foi impulsionada pelo desenvolvimento da eletricidade, do aço e do motor a combustão. Isso permitiu a produção em massa e em série de bens, com a especialização do trabalho e a introdução de linhas de montagem. A Inglaterra se industrializou primeiro graças aos seus recursos de carvão e ferro e mão de obra disponível nas cidades.
O documento descreve as invasões bárbaras na Europa antiga e como elas contribuíram para a formação da Europa moderna. Detalha quem eram os bárbaros segundo os romanos, as principais tribos invasoras como os germânicos e hunos, e como os francos se estabeleceram na Gália sob o reinado de Clóvis e Carlos Magno, criando as bases para o sistema feudal europeu.
O documento descreve a Segunda Revolução Industrial no século XIX, marcada pelo uso da máquina a vapor, ferrovias e novas tecnologias como petróleo e eletricidade. Isso aumentou muito a produtividade mas também causou desemprego e concentração econômica.
1. A Idade Média é dividida em Alta e Baixa Idade Média, compreendendo os anos entre 476 e 1453 d.C. 2. A Alta Idade Média (séculos V-IX) é caracterizada pela formação do sistema feudal e dos reinos bárbaros na Europa, como o Reino Franco. 3. Neste período também se desenvolve a civilização islâmica sob o Califado após a expansão iniciada pelo profeta Maomé.
1) A Idade Média é dividida em Alta e Baixa Idade Média, entre os séculos V e XV.
2) A Alta Idade Média (séculos V-IX) viu a formação dos reinos bárbaros e do sistema feudal na Europa.
3) O principal reino bárbaro foi o Reino Franco, que se expandiu sob a dinastia Carolíngia com Carlos Magno.
O documento descreve as migrações bárbaras na Europa Ocidental após o declínio do Império Romano, resultando na fragmentação do império e no estabelecimento de reinos germânicos. Destaca o Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e posteriormente a dinastia Carolíngia, cujo maior expoente foi Carlos Magno. Relata a divisão do império após a morte de Carlos Magno pelo Tratado de Verdun.
O documento descreve a crise do Império Romano no século V que levou à sua queda no Ocidente. Fatores como a falta de mão de obra, queda na produção e arrecadação de impostos enfraqueceram o Estado Romano. Invasões bárbaras e a ruralização da economia contribuíram para o declínio. Novas dinastias como os francos passaram a governar partes da Europa e o feudalismo se consolidou como nova estrutura social e econômica.
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. MedeirosJoão Medeiros
Os povos bárbaros eram de origem germânica e habitavam a Europa e noroeste da Ásia na época do Império Romano. Os francos foram um desses povos e constituíram um Estado organizado, fazendo uma aliança com a Igreja Católica. Eles foram governados pelas dinastias Merovíngia e Carolíngia, sendo que Carlos Magno expandiu o reino dos francos antes de seu enfraquecimento e divisão após sua morte.
O documento resume a história dos povos bárbaros na Europa desde as invasões ao Império Romano até a queda do Império Carolíngio. Detalha os principais grupos bárbaros como os germânicos, eslavos e tártaro-mongóis; os reinos fundados por eles após as invasões; a formação e expansão do Reino Franco; o Império Carolíngio sob Carlos Magno; e como novas invasões levaram à desagregação do Império Carolíngio.
O documento descreve a ascensão e queda do Império Carolíngio. Os francos, liderados por Clóvis I, unificaram as tribos germânicas e estabeleceram o Reino Franco. Carlos Magno expandiu o reino e foi coroado imperador pelo Papa em 800 d.C., formando o Império Carolíngio. Após a morte de Carlos Magno, disputas internas levaram à divisão do império pelo Tratado de Verdún em 843.
O documento descreve a ascensão e queda do Império Carolíngio na Europa após a queda do Império Romano. Os francos, liderados por Clóvis I, unificaram as tribos germânicas e estabeleceram o Reino Franco. Anos depois, Carlos Magno expandiu o reino e foi coroado imperador pelo Papa, formando o Império Carolíngio. Após a morte de Carlos Magno, o império entrou em declínio e foi dividido pelo Tratado de Verdún em 843.
O documento descreve os reinos bárbaros que se estabeleceram na Europa após a queda do Império Romano, incluindo os anglo-saxões, visigodos, vândalos, ostrogodos, suevos e lombardos. Também aborda os francos, cujo reino se expandiu sob a dinastia merovíngia e carolíngia, culminando no vasto Império Carolíngio de Carlos Magno. Após a morte de Carlos Magno, o império entrou em declínio e foi dividido, levando à
Os Francos construíram um grande império sob duas dinastias: os Merovíngios (séculos V-VII) e os Carolíngios (séculos VII-IX). Sob os Carolíngios, Carlos Magno expandiu o reino franco e recebeu o título de Imperador do Sacro Império Romano em 800. Após sua morte, o império entrou em declínio devido a invasões externas e disputas internas.
O documento descreve a invasão dos bárbaros na Europa a partir dos séculos 3-5 d.C., incluindo quem eram os principais povos bárbaros como os visigodos, os fatores que levaram às invasões como fomes e guerras, e como isso contribuiu para a formação da Europa moderna e do sistema feudal.
Este documento descreve a organização política e social da Europa entre os séculos XIII e XIV. Neste período, o poder estava fragmentado entre reinos, impérios, senhores feudais e comunas. A sociedade era hierarquizada e baseada na agricultura, com os senhores exercendo grande autoridade localmente através de seus domínios feudais.
O documento descreve a ascensão e queda do Império Carolíngio na Europa entre os séculos V e IX. Os francos, liderados por Clóvis I, unificaram as tribos germânicas e estabeleceram o Reino Franco. Carlos Magno expandiu o reino e foi coroado imperador pelo Papa em 800, formando o Império Carolíngio. Após a morte de Carlos Magno, o império entrou em declínio e foi dividido pelo Tratado de Verdún em 843.
Invasões bárbaras e formação da europa modernaFatima Freitas
O documento descreve a invasão dos bárbaros na Europa a partir dos séculos 3-5 d.C., incluindo quem eram os principais povos bárbaros (germânicos, asiáticos e iranianos), suas características, as causas das invasões, e o surgimento e expansão do Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e Carolíngia, culminando no reinado de Carlos Magno.
1. O documento discute a Europa Ocidental entre os séculos XI-XIV, caracterizando a diversidade política e a emergência do feudalismo. 2. O feudalismo emergiu em resposta à instabilidade política e aos ataques de invasores, levando à dependência dos camponeses em relação aos senhores locais. 3. A sociedade feudal era hierarquizada com laços de dependência entre reis, nobres e camponeses.
1) O documento descreve a sociedade feudal na Idade Média, caracterizada pela divisão em três ordens: clero, nobreza e camponeses.
2) O sistema feudal se baseava na troca de proteção militar e terras entre senhores e vassalos.
3) A economia era majoritariamente agrária e os camponeses deviam tributos e trabalho aos senhores das terras.
1) O documento descreve a sociedade feudal na Idade Média, caracterizada pela divisão em três ordens: clero, nobreza e camponeses.
2) O sistema feudal se baseava na troca de proteção militar e terras entre senhores e vassalos.
3) A economia era majoritariamente agrária e os camponeses deviam tributos e trabalho aos senhores das terras.
1) O documento descreve o período medieval no Ocidente, marcado pela combinação de tradições romanas e bárbaras. 2) Surgiu o sistema feudal, onde senhores feudais detinham o poder em troca da proteção de vassalos. 3) A sociedade era dividida em três ordens - clero, nobreza e camponeses - e a economia se baseava na agricultura e tributação dos camponeses.
O documento descreve a história dos Francos desde a queda do Império Romano, incluindo a unificação das tribos francas sob Clóvis I, a expansão do Reino Franco sob Carlos Martel e Pepino, o Breve, e o auge do Império Carolíngio sob Carlos Magno, que foi coroado imperador pelo Papa em 800 d.C. O documento também discute a divisão e decadência do Império após a morte de Luís, o Piedoso através do Tratado de Verdún.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente e o início da Idade Média. Fatores como a falta de mão de obra, queda na produção e arrecadação de impostos levaram ao enfraquecimento do Estado Romano. Isso permitiu invasões bárbaras e a formação de reinos germânicos. O último imperador romano foi deposto em 476 e uma nova era na história européia se iniciou.
a conquista das terras astecas e incas, as razões da conquista, a economia colonial, a administração colonial, a sociedade colonial, a ocupação da América inglesa, as treze Colônias.
O documento discute conceitos históricos como tempo, cultura, patrimônio e fontes históricas. Explica que a história estuda mudanças e permanências nas sociedades ao longo do tempo, e que existem diferentes tipos de fontes que os historiadores usam para compreender o passado, como documentos escritos, imagens, depoimentos orais e artefatos culturais. Também define o que é cultura e patrimônio cultural, e como estes são preservados.
A Revolução Russa de 1917 derrubou o regime czarista e implantou o primeiro Estado socialista no mundo. Fatores como a industrialização tardia, a pobreza camponesa e a participação desastrosa na Primeira Guerra Mundial levaram a ondas de protestos que derrubaram o czar Nicolau II em março de 1917. Após um governo provisório burguês falhar em resolver os problemas, os bolcheviques liderados por Lênin tomaram o poder em outubro de 1917, iniciando reformas radicais e enfrentando uma guerra civil venc
Este documento descreve as principais causas e eventos da Primeira Guerra Mundial, incluindo as alianças entre as potências européias, o assassinato que desencadeou a guerra, e suas principais fases. Também aborda o impacto da guerra no Brasil e relata a experiência de um soldado alemão na Batalha de Somme através de uma carta.
O documento resume os principais pontos da Revolução Industrial: 1) Sua origem na Inglaterra no século 18 com a mecanização da produção têxtil; 2) Suas etapas de evolução da produção - artesanato, manufatura e maquinofatura; 3) Seus impactos sociais como novas relações de trabalho, condições precárias, trabalho infantil e resistência operária; 4) Teorias que tentaram explicar seus efeitos como o liberalismo econômico e o socialismo.
O documento descreve o contexto histórico do Iluminismo e do Despotismo Esclarecido no século XVIII. Os principais pontos são: (1) Os iluministas defendiam o uso da razão para entender o mundo em vez do misticismo religioso; (2) Eles questionaram a tradição e a autoridade e defenderam novos direitos individuais; (3) Alguns monarcas adotaram as ideias iluministas mas mantiveram o poder absoluto, dando origem ao despotismo esclarecido.
O documento resume as principais características do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, como a estrutura estamental da sociedade e o absolutismo monárquico. A Revolução Inglesa levou ao fim do absolutismo no Reino Unido e à implantação de uma monarquia parlamentar com poderes reais limitados.
As primeiras sociedades humanas passaram por dois períodos principais: Paleolítico e Neolítico. No Paleolítico, os grupos humanos eram caçadores-coletores nômades. No Neolítico, os humanos desenvolveram a agricultura e a criação de animais, tornando-se mais sedentários e dando início à formação das primeiras aldeias e cidades. A Vênus de Laussel é uma estatueta do Paleolítico que pode representar uma deusa da fertilidade ligada aos ciclos lunares
O documento discute a origem dos seres humanos, comparando as perspectivas criacionista e evolucionista. Segundo a perspectiva evolucionista, os seres humanos evoluíram de ancestrais comuns com outros primatas na África há milhões de anos. Os primeiros humanos desenvolveram ferramentas de pedra e linguagem complexa. Cultura também surgiu, permitindo a transmissão de conhecimento entre gerações.
Este documento discute conceitos fundamentais da História, como:
1) A História estuda a ação humana no tempo, buscando compreender como as sociedades evoluíram e como o passado influencia o presente;
2) Existem diferentes percepções do tempo - cronológico, psicológico e histórico - e calendários são construções sociais que variam entre culturas;
3) Os historiadores elaboram periodizações para ordenar os acontecimentos, porém essas visões são interpretativas e não definitivas.
- 1848 - Revolta do Partido Liberal (Partido da Praia) em Pernambuco, influenciada pelas ideias do socialismo utópico e em apoio à diversos grupos sociais.
- Causas incluíam o controle político pela família Cavalcanti e o monopólio comercial estrangeiro.
- Período marcado pela expansão da economia cafeeira e substituição gradual do trabalho escravo pelo trabalho assalariado através da imigração européia.
período regencial; cenário político; regência trina provisória; regência trina permanente; Guerra dos farrapos; Revolução Farroupilha; surpresa de porongos; Revolta dos Malês; sabinada; Balaiada;
O documento descreve os principais acontecimentos do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831):
1) Dom Pedro I teve que combater províncias contrárias à independência e controlá-las para legitimar o novo Império;
2) Foi convocada uma Assembleia Constituinte em 1823, mas Dom Pedro dissolveu-a por considerar o projeto constitucional muito liberal;
3) Uma nova Constituição foi outorgada por Dom Pedro em 1824, definindo o poder moderador exclusivo do Imperador.
Independência do Brasil; rebeliões coloniais; Conjuração Mineira; Conjuração Baiana; Revolução Pernambucana; Retorno da corte a Portugal; Governo Joanino; Independência do Brasil
Expansão territorial da colônia; o papel da religião na ocupação do território; Revolta de Beckman; Pecuária; Tratados e limites; Economia colonial: mineração; Período Pombalino; Sociedade Mineradora
capitulo 1: Início da colonização
Capitulo 2: Estado e Religião
Capitulo 3: Economia colonial: açúcar
Capitulo 4: Escravidão e resistência
Capitulo 5 : Domínio Espanhol e Brasil Holandês
Capitulo 6: Expansão territorial da colônia
Capitulo 7: Economia colonial : Mineração
O documento descreve o declínio do feudalismo na Europa entre os séculos XIV e XV. (1) Foi marcado por crises econômicas, fome generalizada, a Peste Negra que matou 1/3 da população, e guerras internas entre nobres. (2) Essas crises enfraqueceram o sistema feudal e contribuíram para a ascensão de uma nova classe burguesa. (3)
O documento descreve o Renascimento Cultural nos séculos XIV-XVII na Europa. Ele aborda conceitos-chave como humanismo, racionalismo e antropocentrismo; artistas como Michelangelo, Leonardo da Vinci e Rafael; e a transição do pensamento medieval para o pensamento renascentista com foco no ser humano.
O documento descreve a origem e expansão do Islã na Península Arábica e em outras regiões durante a Idade Média. O Islã surgiu na Arábia no século VII sob a liderança do profeta Maomé e rapidamente se espalhou por conquistas militares, estabelecendo um império que abrangia a Pérsia, norte da África e Península Ibérica. Após a morte de Maomé, o mundo islâmico foi governado por califas e dividiu-se em ramos sunitas
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. IDADE MÉDIA
CAP.14
PÁG. 174
֍ A Idade Média é o período histórico compreendido entre os
anos de 476 ( queda de Roma ) ao ano de 1453 ( a queda de
Constantinopla). Este período apresenta uma divisão, a saber:
.
ALTA IDADE MÉDIA( do século V ao século IX )
• fase marcada pelo processo de formação do feudalismo
BAIXA IDADE MÉDIA( do século XII ao século XIV )
• fase caracterizada pela crise do feudalismo
3. ALTA IDADE MÉDIA
֍ Período do século V ao século IX é caracterizado pela formação do Sistema
Feudal.
֍Neste período observa-se os seguintes processos históricos:
֍ A Alta Idade Média representa o processo de ruralização
da economia e sociedade da Europa.
CAP.14
PÁG. 174
A formação dos Reinos Bárbaros
(destaque: Reino Franco).
O Império Bizantino (parte
oriental do Império Romano).
A expansão do Mundo Árabe.
4. Processo de ruralização da sociedade
• A partir do século III com dificuldades para proteger as fronteiras, o
Império Romano passou a ser invadido por diversos povos, sobretudo
os de origem germânica (anglos, saxões, lombardos entre outros).
• No século IV, os hunos, que habitavam a Ásia central, invadiram a
Europa e tornaram essa situação mais grave. Esses guerreiros passaram
a percorrer os territórios ocupados pelos povos germânicos,
obrigando-os a procurar refúgio dentro das fronteiras romanas.
• As invasões e os saques a cidades tornaram-se então constantes.
Muitas famílias passaram a procurar o campo, considerando mais
seguro. Com isso teve início um processo de ruralização em toda a
Europa ocidental.
• Com o passar dos anos, as propriedades rurais tornaram-se mais
protegidas. Transformadas em núcleos fortificados, elas estavam sob a
administração de um proprietário com poderes quase absolutos sobre
as terras e seus habitantes.
CAP.14
PÁG. 174
5. OS REINOS BÁRBAROS
֍Para os romanos, "bárbaro" era todo aquele
povo que não possuía uma cultura greco-
romana e que, portanto, não vivia sob o
domínio de sua civilização.
֍Os bárbaros que invadiram e conquistaram a
parte ocidental do Império Romano eram os
Germânicos, que viviam em um estágio de
civilização bem inferior, em relação aos
romanos.
֍Eles não conheciam o Estado e estavam
organizados em tribos.
CAP.14
PÁG. 174
6. - Os Anglo-Saxões, que se estabeleceram
na Grã-Bretanha;
- Os Visigodos estabeleceram-se na
Espanha;
- Os Vândalos fixaram-se na África do
Norte; -
- Os Ostrogodos que se instalaram na Itália;
- Os Suevos constituíram-se em Portugal;
- Os Lombardos no norte da Itália;
- Os Francos que construíram seu reino na
França.
CAP.14
PÁG. 174
As principais tribos germânicas que se
instalaram na parte ocidental de Roma foram:
7. ֍Os Germânicos não conheciam o Estado, vivendo em
comunidades tribais - cuja principal unidade era a
Família.
֍ A reunião de famílias constituía um Clã e o
agrupamento de clãs formava a Tribo.
֍ A instituição política mais importante dos povos
germânicos era a Assembleia de Guerreiros,
responsável por todas as decisões importantes e
chefiada por um rei ( rei que era indicado pela
Assembleia e que, por isto mesmo, controlava o seu
poder ).
֍ Os jovens guerreiros se uniam - em tempos de
guerra - a um chefe militar por laços de fidelidade, o
chamado Comitatus.
CAP.14
PÁG. 174OS GERMÂNICOS
8. ֍ A sociedade germânica era assim composta:
CAP.14
PÁG. 174OS GERMÂNICOS
Nobreza: formada pelos líderes políticos e grandes
proprietários de terras.
Homens-livres: pequenos proprietários e
guerreiros que participavam da Assembleia;
Homens não-livres: os vencidos em guerras que viviam sob
o regime de servidão e presos à terra e os escravos - grupo
formado pelos prisioneiros de guerra.
9. ֍ Economicamente, os germânicos viviam da
agricultura e do pastoreio.
֍O sistema de produção estava dividido nas
propriedades privadas e nas chamadas
propriedades coletivas ( florestas e pastos ).
CAP.14
PÁG. 174OS GERMÂNICOS
10. ֍ A religião era politeísta e seus deuses representavam as forças da natureza.
֍ O contato entre Roma e os bárbaros, a princípio, ocorreu de forma pacífica até
meados do século IV.
֍À partir daí, a penetração germânica deu-se de forma violenta, em virtude da pressão
dos hunos.
֍Também contribuíram para a radicalização do contato:
- crescimento demográfico entre os germanos,
- a busca por terras férteis,
- a atração exercida pelas riquezas de Roma e a fraqueza militar do Império Romano.
֍Entre os povos germânicos, os Francos são aqueles que irão constituir o mais
importante reino bárbaro e que mais influenciarão o posterior desenvolvimento
europeu.
CAP.14
PÁG. 174OS GERMÂNICOS
12. ֍ A história do Reino Franco
desenvolve-se sob duas dinastias:
- Dinastia dos Merovíngios ( século V ao
século VIII ) e
- Dinastia dos Carolíngios ( século VIII
ao século IX ).
CAP.14
PÁG. 174O REINO FRANCO
13. ֍ O unificador das tribos francas foi Clóvis ( neto
de Meroveu, um rei lendário que dá nome a
dinastia).
֍ Em seu reinado houve uma expansão territorial
e a conversão dos Francos ao cristianismo.
֍ A conversão ao cristianismo foi de extrema
importância aos Francos que passam a receber
apoio da Igreja Católica; e para a Igreja Católica
que terá seu número de adeptos aumentado, e
contará com o apoio militar dos Francos.
CAP.14
PÁG. 174O REINO FRANCO : OS MEROVÍNGIOS
14. ֍ Com a morte de Clóvis, inicia-se um período de
enfraquecimento do poder real, o chamado Período
dos reis indolentes.
֍ Neste período, ao lado do enfraquecimento do
poder real haverá o fortalecimento dos ministros do
rei, o chamado Mordomo do Paço (Major Domus).
Entre os Mordomos do Paço, merecem destaque:
- Pepino d'Herstal, que tornou a função hereditária;
- Carlos Martel, que venceu os árabes na batalha de
Poitiers, em 732;
- Pepino, o Breve, o criador da dinastia Carolíngia.
CAP.14
PÁG. 174O REINO FRANCO : OS MEROVÍNGIOS
Pepino d'Herstal
Carlos Martel Pepino, o Breve
15. ֍ A Batalha de
Poitiers
representa a
vitória cristã
sobre o avanço
muçulmano na
Europa. Após
esta batalha,
Carlos Martel
ficou conhecido
como "o salvador
da cristandade
ocidental".
CAP.14
PÁG. 174O REINO FRANCO : OS MEROVÍNGIOS
16. ֍ Dinastia iniciada por
Pepino, o Breve.
֍O poder real de
Pepino foi legitimado
pela Igreja, iniciando-
se assim uma aliança
entre o Estado e a
Igreja - muito comum
na Idade Média, bem
como o início de uma
interferência da Igreja
em assuntos políticos.
CAP.14
PÁG. 174O REINO FRANCO : OS CAROLÍNGIOS
17. ֍ Após a legitimação de seu poder,
Pepino vai auxiliar a Igreja na luta
contra os Lombardos.
֍As terras conquistadas dos
Lombardos foram entregues à
Igreja, constituindo o chamado
Patrimônio de São Pedro.
֍ A prática de doações de terras à
Igreja irá transformá-la na maior
proprietária de terras da Idade
Média.
֍ Com a morte de Pepino, o Breve
e de seu filho mais velho
Carlomano, o poder fica centrado
nas mãos de Carlos Magno.
CAP.14
PÁG. 174O REINO FRANCO : OS CAROLÍNGIOS
19. ֍ Carlos Magno ampliou o Reino Franco
por meio de uma política expansionista.
֍O Império Carolíngio vai compreender os
atuais países da França, Holanda, Bélgica,
Suíça, Alemanha, República Tcheca,
Eslovênia, parte da Espanha, da Áustria e
Itália.
֍A Igreja Católica, representada pelo Papa
Leão III, vai coroá-lo imperador do Sacro
Império Romano, no Natal do ano 800.
CAP.14
PÁG. 174O IMPÉRIO CAROLÍNGIO
20. ֍ O vasto Império Carolíngio será administrado
através das Capitulares, um conjunto de leis
imposto a todo o Império.
֍ O Império será dividido em províncias: os
Condados, administrados pelos condes; os
Ducados, administrados pelos duques e as
Marcas, sob a tutela dos marqueses.
֍ Condes, Duques e Marqueses estavam sob a
vigilância dos Missi Dominici - funcionários
que em nome do rei inspecionavam as
províncias e controlavam seus administradores.
֍ Os Missi Dominici atuavam em dupla: um
leigo e um clérigo.
CAP.14
PÁG. 174O IMPÉRIO CAROLÍNGIO
21. ֍ Na época de Carlos Magno houve um certo
desenvolvimento cultural, o chamado
Renascimento Carolíngio, caracterizado pela
promoção das atividades culturais, através da
criação de escolas e pela vinda de sábios de
várias partes da Europa.
֍Este "renascimento" contribuiu para a
preservação e a transmissão de valores da
cultura clássica ( greco-romana ).
֍Destaque para a ação dos mosteiros,
responsáveis pela tradução e cópia de
manuscritos antigos.
CAP.14
PÁG. 174RENASCIMENTO CAROLÍNGIO
22. CAP.14
PÁG. 174DECADÊNCIA DO IMPÉRIO CAROLÍNGIO
֍ Com a morte de Carlos Magno, em 814, o poder
vai para seu filho Luís, o Piedoso, o qual conseguiu
manter a unidade do Império.
֍ Com a morte de Luís, o Piedoso, em 841, o
Império foi dividido entre os seus filhos.
֍ A divisão do Império ocorreu em 843, com a
assinatura do Tratado de Verdun estabelecendo
que:
- Carlos, o Calvo ficasse com a parte ocidental
( a França atual);
- Lotário ficasse com a parte central ( da Itália ao
mar do Norte)
- Luís, o Germânico ficasse com a parte oriental do
Império.
23. CAP.14
PÁG. 174DECADÊNCIA DO IMPÉRIO CAROLÍNGIO
֍ Após esta divisão, outras mais
ocorrerão dentro do que antes fora
o Império Carolíngio.
֍ Estas divisões fortalecem os
senhores locais, contribuindo para a
descentralização política que,
somada a uma onda de invasões
sobre a Europa, à partir do século IX
( normandos, magiares (húngaros) e
muçulmanos ) contribuem para a
cristalização do feudalismo.
24. ATIVIDADE Nº 6: GERMÂNICOS E
IMPÉRIO CAROLÍNGIO
CAP.14
PÁG.174
2. COMPREENDENDO: PÁG. 182 (1 AO 4).
3. COMPREENDENDO: PÁG. 183 (1)
4. DE OLHO NA UNIVERSIDADE: PÁG. 185 (1 e 2)
4º BIMESTRE
27. O FEUDALISMO
O feudalismo europeu é resultado da síntese entre a
sociedade romana em decadência e a sociedade
bárbara em evolução.
Esta síntese resulta nos chamados fatores estruturais
para a formação do feudalismo.
Roma contribui para a formação do feudalismo
através dos seguintes elementos:
- a "villa", ou o latifúndio autossuficiente; - o
desenvolvimento do colonato, segundo o qual o
trabalhador ficava preso à terra;
- a Igreja Cristã, que se tornará na principal instituição
medieval. A crise romana reforça seu poder político
local e consolida o processo de ruralização da
economia.
CAP.15
PÁG. 186
28. O FEUDALISMO
Os Bárbaros contribuem com os seguintes
elementos:
- uma economia centrada nas trocas naturais;
- o comitatus, instituição que estabelecia uma
relação de fidelidade e reciprocidade entre os
guerreiros e seus chefes;
- a prática do chamado benefício ( beneficium ),
dando imunidade ao proprietário deste;
- - o direito consuetudinário, isto é, os
costumes herdados dos antepassados
possuem força de lei.
CAP.15
PÁG. 186
29. O FEUDALISMO
Além destes elementos estruturais ( internos ),
contribuíram também os chamados elementos
conjunturais ( externos ) , que foram as Invasões
Bárbaras dos séculos VIII ao IX - os normandos e
os muçulmanos.
Os normandos efetuam um bloqueio do mar
Báltico e do mar do Norte e os muçulmanos
realizam o bloqueio do mar Mediterrâneo. Estas
invasões aceleram o processo de ruralização
europeia - em curso desde o século III -
acentuando a economia agrária e autossuficiente.
CAP.15
PÁG. 186
30. CARACTERÍSTICAS GERAIS
O poder político era descentralizado, ou seja, distribuído entre os grandes
proprietários de terra ( os SENHORES FEUDAIS).
Apesar da fragmentação do poder político, havia os laços de fidelidade pessoal ( a
vassalagem).
Por esta relação estabelecia-se o contrato feudo-vassálico, assim caracterizado:
- Homenagem: juramento de fidelidade do vassalo para com o seu suserano;
- Investidura: entrega do feudo do vassalo para o suserano.
O suserano ( aquele que concede o feudo ) deveria auxiliar militarmente seu vassalo e
também prestar assistência jurídica.
O vassalo ( aquele que recebe o feudo e promete fidelidade) deve prestar o serviço
militar para o suserano e comparecer ao tribunal por ele presidido.
CAP.15
PÁG. 186
ESTRUTURA POLÍTICA
31.
32. CARACTERÍSTICAS GERAIS
A sociedade feudal era do tipo estamental, onde as funções sociais eram
transmitidas de forma hereditária.
As relações sociais eram marcadas pelos laços de dependência e de dominação. Os
estamentos sociais eram três:
CLERO: constituído pelos membros da Igreja Católica. Dedicavam-se ao ofício
religioso e apresentavam uma subdivisão: - Alto clero- formado por membros da
nobreza feudal (papa, bispo, abade) - Baixo clero- composto por membros não
ligados à nobreza ( padre, vigário ).
NOBREZA: formada pelos grandes proprietários de terra e que se dedicavam à
atividade militar e administrativa.
TRABALHADORES: simplesmente a maioria da população. Os camponeses estavam
ligados à terra ( servos da gleba ) sendo obrigados a sustentarem os senhores feudais.
CAP.15
PÁG. 186
ESTRUTURA SOCIAL
34. CARACTERÍSTICAS GERAIS
Assim, o clero formava o 1º Estado, a nobreza o 2º Estado e os trabalhadores o 3º
Estado.
O Sistema feudal também apresentava as chamadas obrigações feudais, uma
conjunto de relações sociais onde os servos eram explorados pelos senhores feudais.
As principais obrigações feudais eram:
- CORVÉIA: obrigação do servo de trabalhar nas terras do senhor(manso senhorial).
Toda produção de seu trabalho era do proprietário.
- TALHA: obrigação do servo de entregar parte de sua produção na gleba para o senhor
feudal.
- BANALIDADES: pagamento feito pelo servo pelo uso de instrumentos e instalações
do feudo ( celeiro, forno, estrada...).
CAP.15
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ESTRUTURA SOCIAL
35. CARACTERÍSTICAS GERAIS
A economia era basicamente agropastoril, de caráter autossuficiente e com
trocas naturais.
O comércio, embora existisse, não foi a atividade predominante.
As terras dos feudos eram divididas em três partes:
- terras coletivas ou campos abertos: de uso comum, onde se recolhiam madeira,
frutos e efetuava-se a caça. Neste caso, temos uma posse coletiva da terra.
- reserva senhorial - de uso exclusivo do senhor feudal - é era a propriedade
privada do senhor.
- Manso servil ou tenência: terras utilizadas pelos servos. Serviam para manter o
sustento destes e para cumprimento das obrigações feudais.
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ESTRUTURA ECONÔMICA
37. CARACTERÍSTICAS GERAIS
O caráter autossuficiente da economia feudal dava-
se em virtude da baixa produtividade agrícola.
O comércio, embora não fosse a atividade
predominante, existia sob duas formas:
- o comércio local - onde realizava-se as trocas
naturais;
- o comércio a longa distância - responsável pelo
abastecimento de determinados produtos, tais como
o sal, pimenta, cravo, etc...
- O comércio a longa distância funcionava com trocas
monetárias e, à partir do século XII terá um papel
fundamental na economia europeia.
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ESTRUTURA ECONÔMICA
38. ATIVIDADE Nº 7: FEUDALISMO
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1. COMPREENDENDO: PÁG. 187 ( 1 AO 3);
2. COMPREENDENDO: PÁG. 191 (1 AO 4);
3. DE OLHO NA UNIVERSIDADE: PÁG. 193 (1 e 3)
4º BIMESTRE