1) O documento discute a origem e necessidade da Reforma Protestante, destacando como a Igreja havia se distanciado de seus ensinos originais e se aproximado do poder político e secular.
2) A Reforma Protestante teve início com Lutero em 1517, quando ele publicou suas 95 Teses contra a Igreja Católica Romana. Lutero defendia a volta aos ensinamentos bíblicos.
3) A Reforma representou um movimento para resgatar os princípios originais da Igreja do Novo Test
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Ao celebrarmos os 500 anos da Reforma Protestante, incluímos duas lições comemorativas nesta revista e percebemos que um dos grandes legados da Reforma é a afirmação de que a Igreja como uma comunidade, pertence a todos os membros, e não só a uma classe exclusiva de sacerdotes. O sacerdócio é de todos.
Aula 5 Quinto Período - A Reforma ProtestanteAdriano Pascoa
O ano que assinala o começo da Reforma é 1517. Na manhã de 31 de outubro daquele ano Martinho Lutero afixou nas portas Catedral de Wittenberg, Alemanha, um pergaminho que continha 95 teses quase todas relacionadas com a venda de indulgências que denunciava como falsa essa prática e ensino.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
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http://goo.gl/PPDRnr
Ao celebrarmos os 500 anos da Reforma Protestante, incluímos duas lições comemorativas nesta revista e percebemos que um dos grandes legados da Reforma é a afirmação de que a Igreja como uma comunidade, pertence a todos os membros, e não só a uma classe exclusiva de sacerdotes. O sacerdócio é de todos.
Aula 5 Quinto Período - A Reforma ProtestanteAdriano Pascoa
O ano que assinala o começo da Reforma é 1517. Na manhã de 31 de outubro daquele ano Martinho Lutero afixou nas portas Catedral de Wittenberg, Alemanha, um pergaminho que continha 95 teses quase todas relacionadas com a venda de indulgências que denunciava como falsa essa prática e ensino.
Há poucos anos comemoramos nada menos que quinhentos anos de Reforma Protestante. Assim, redondos, perfeitos. Quinhentos anos depois, devemos ter e manter por mote capital o lema proposto pelo reformador holandês Gisbertus Voetius (1589-1676): “Ecclesia Reformata et Semper Reformanda Est” (“A Igreja é reformada e está sempre se reformando”). A frase significa que a obra da Reforma não está concluída, mas persevera ou deve perseverar em seu avanço em direção à verdade e à vivência de um cristianismo a cada dia mais bíblico (há quem utilize o termo apostólico, perfeitamente válido) e equilibrado.
Este breve e-book, em sua humildade, simplicidade e gratuidade, vem somar-se ao volume de realizações em comemoração ao 503º aniversário da Reforma Protestante. E proporcionar a todos um singelo aprofundamento no pensamento daquele que, apoiado nos ombros de gigantes, verdadeiramente deflagrou a Reforma ensaiada por muitos, dos quais diversos pagaram a ousadia com sua própria vida.
A Igreja na Reforma Protestante #Achei500AnosReformaProCarreira
Lição 7: A Igreja na Reforma Protestante - EBD Jovens - 1 Trimestre 2017 - CPAD
#Achei500AnosReforma
Objetivos
COMPREENDER a necessidade da reforma na igreja;
SABER como se deu a Reforma Protestante;
IDENTIFICAR os frutos da Reforma Protestante nos últimos séculos.
A sociedade Pós-Moderna não tem tempo para Deus?
Na sociedade Pós-Moderna o Sagrado está confinado na Igreja?
Os valores Sagrados não servem para a sociedade Pós-Moderna?
Nesta palestra ministrada no 34º Congresso da Juventude Batista Grapiunense (Sul da Bahia), são abordados os 5 Solas da Reforma Protestante, os fatores que levaram a Reforma e os efeitos dela na vida da igreja.
EBD Palavra e Vida 2T2015.Aula 8: O catolicismo está mudando?Andre Nascimento
A Revista Palavra e Vida é a principal publicação da Convenção Batista Fluminense. Neste trimestre, serão respondidas várias questões que todo cristão se faz na igreja. Nesta oitava lição, iremos tentar compreender se o Catolicismo está mudando em sua essência ou apenas em suas táticas de aproximação com o povo.
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAdriano Pascoa
O 2º e 3º séc. foram tempos de sucessivas perseguições movidas pelos imperadores romanos. Apesar de não ser contínua contudo se repetia, por vezes, durante anos seguidos.
Por mais de dois séculos um exército de milhares de mártires cumpriram At 1:8 ao custo da própria vida (Fp 2:17; Hb 11:36-38). Entretanto a evangelização prosseguiu superando todos os obstáculos, até mesmo a morte ( Ap 2:10,13 ).
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAdriano Pascoa
É o período mais longo, e trágico, da história da Igreja Cristã, cerca de mil anos, metade de toda história até o presente. Dez séculos de distanciamento dos princípios, doutrinas e práticas bíblicas. Quase todas as vozes foram silenciadas (IRs 19:14,18). Esse foi também um período de protestos por uma práxis, na Igreja, que correspondesse aos ditames da Palavra de Deus.
Tema do Domingo de Pentecostes - Ano C
O tema deste domingo é, evidentemente, o Espírito Santo. Dom de Deus a todos os crentes, o Espírito dá vida, renova, transforma, constrói comunidade e faz nascer o Homem Novo.
O Evangelho apresenta-nos a comunidade cristã, reunida à volta de Jesus ressuscitado. Para João, esta comunidade passa a ser uma comunidade viva, recriada, nova, a partir do dom do Espírito. É o Espírito que permite aos crentes superar o medo e as limitações e dar testemunho no mundo desse amor que Jesus viveu até às últimas consequências.
Na primeira leitura, Lucas sugere que o Espírito é a lei nova que orienta a caminhada dos crentes. É Ele que cria a nova comunidade do Povo de Deus, que faz com que os homens sejam capazes de ultrapassar as suas diferenças e comunicar, que une numa mesma comunidade de amor, povos de todas as raças e culturas.
Na segunda leitura, Paulo avisa que o Espírito é a fonte de onde brota a vida da comunidade cristã. É Ele que concede os dons que enriquecem a comunidade e que fomenta a unidade de todos os membros; por isso, esses dons não podem ser usados para benefício pessoal, mas devem ser postos ao serviço de todos.
Deus e o seu plano de salvação são perfeitos, mas os crentes são imperfeitos enquanto se encontram neste mundo, e isto reflete na obra que eles realizam em favor do evangelho.
Há poucos anos comemoramos nada menos que quinhentos anos de Reforma Protestante. Assim, redondos, perfeitos. Quinhentos anos depois, devemos ter e manter por mote capital o lema proposto pelo reformador holandês Gisbertus Voetius (1589-1676): “Ecclesia Reformata et Semper Reformanda Est” (“A Igreja é reformada e está sempre se reformando”). A frase significa que a obra da Reforma não está concluída, mas persevera ou deve perseverar em seu avanço em direção à verdade e à vivência de um cristianismo a cada dia mais bíblico (há quem utilize o termo apostólico, perfeitamente válido) e equilibrado.
Este breve e-book, em sua humildade, simplicidade e gratuidade, vem somar-se ao volume de realizações em comemoração ao 503º aniversário da Reforma Protestante. E proporcionar a todos um singelo aprofundamento no pensamento daquele que, apoiado nos ombros de gigantes, verdadeiramente deflagrou a Reforma ensaiada por muitos, dos quais diversos pagaram a ousadia com sua própria vida.
A Igreja na Reforma Protestante #Achei500AnosReformaProCarreira
Lição 7: A Igreja na Reforma Protestante - EBD Jovens - 1 Trimestre 2017 - CPAD
#Achei500AnosReforma
Objetivos
COMPREENDER a necessidade da reforma na igreja;
SABER como se deu a Reforma Protestante;
IDENTIFICAR os frutos da Reforma Protestante nos últimos séculos.
A sociedade Pós-Moderna não tem tempo para Deus?
Na sociedade Pós-Moderna o Sagrado está confinado na Igreja?
Os valores Sagrados não servem para a sociedade Pós-Moderna?
Nesta palestra ministrada no 34º Congresso da Juventude Batista Grapiunense (Sul da Bahia), são abordados os 5 Solas da Reforma Protestante, os fatores que levaram a Reforma e os efeitos dela na vida da igreja.
EBD Palavra e Vida 2T2015.Aula 8: O catolicismo está mudando?Andre Nascimento
A Revista Palavra e Vida é a principal publicação da Convenção Batista Fluminense. Neste trimestre, serão respondidas várias questões que todo cristão se faz na igreja. Nesta oitava lição, iremos tentar compreender se o Catolicismo está mudando em sua essência ou apenas em suas táticas de aproximação com o povo.
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAdriano Pascoa
O 2º e 3º séc. foram tempos de sucessivas perseguições movidas pelos imperadores romanos. Apesar de não ser contínua contudo se repetia, por vezes, durante anos seguidos.
Por mais de dois séculos um exército de milhares de mártires cumpriram At 1:8 ao custo da própria vida (Fp 2:17; Hb 11:36-38). Entretanto a evangelização prosseguiu superando todos os obstáculos, até mesmo a morte ( Ap 2:10,13 ).
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAdriano Pascoa
É o período mais longo, e trágico, da história da Igreja Cristã, cerca de mil anos, metade de toda história até o presente. Dez séculos de distanciamento dos princípios, doutrinas e práticas bíblicas. Quase todas as vozes foram silenciadas (IRs 19:14,18). Esse foi também um período de protestos por uma práxis, na Igreja, que correspondesse aos ditames da Palavra de Deus.
Tema do Domingo de Pentecostes - Ano C
O tema deste domingo é, evidentemente, o Espírito Santo. Dom de Deus a todos os crentes, o Espírito dá vida, renova, transforma, constrói comunidade e faz nascer o Homem Novo.
O Evangelho apresenta-nos a comunidade cristã, reunida à volta de Jesus ressuscitado. Para João, esta comunidade passa a ser uma comunidade viva, recriada, nova, a partir do dom do Espírito. É o Espírito que permite aos crentes superar o medo e as limitações e dar testemunho no mundo desse amor que Jesus viveu até às últimas consequências.
Na primeira leitura, Lucas sugere que o Espírito é a lei nova que orienta a caminhada dos crentes. É Ele que cria a nova comunidade do Povo de Deus, que faz com que os homens sejam capazes de ultrapassar as suas diferenças e comunicar, que une numa mesma comunidade de amor, povos de todas as raças e culturas.
Na segunda leitura, Paulo avisa que o Espírito é a fonte de onde brota a vida da comunidade cristã. É Ele que concede os dons que enriquecem a comunidade e que fomenta a unidade de todos os membros; por isso, esses dons não podem ser usados para benefício pessoal, mas devem ser postos ao serviço de todos.
Deus e o seu plano de salvação são perfeitos, mas os crentes são imperfeitos enquanto se encontram neste mundo, e isto reflete na obra que eles realizam em favor do evangelho.
EBD Revista Palavra e Vida (CB Fluminense) - Aula 1Andre Nascimento
A Revista Palavra e Vida é o principal material de Educação Bíblica publicado pela Convenção Batista Fluminense, servindo a todos os batistas filiados à CBF. Este trimestre, iremos vislumbrar um modelo de igreja a partir do estudo da Primeira Epístola de Paulo aos Tessalonicenses. Nesta primeira aula, destacando 1 Ts. 1.1-2, será analisada a expressão "Graça e Paz", usada por Paulo para saudar os membros da igreja da capital da Macedônia.
EBD Revista Palavra e Vida: Aula 8: A igreja sob os olhares externosAndre Nascimento
A Revista Palavra e Vida é o principal material de Educação Bíblica publicado pela Convenção Batista Fluminense, servindo a todos os batistas filiados à CBF. Este trimestre, iremos vislumbrar um modelo de igreja a partir do estudo da Primeira Epístola de Paulo aos Tessalonicenses. Nesta sétima aula, analisando 1 Tessalonicenses 2.10-12, iremos estudar sobre a importância do testemunho da igreja.
O culto cristão se expressa principalmente na forma como eu trato o meu semelhante! Cultuar é servir e Deus é, principalmente servido, quando eu, movido por obediência a Ele, sirvo ao meu próximo por amor! Daí a liturgia extrapola as raias do ritualismo e se transforma em vida plena!
Apostila os Ministérios e Dons da Igreja de Jesus Cristo Robson Rocha
Através deste estudo, te convido a analisar do ponto de vista bíblico e
Escriturístico este assunto que tem dividido igrejas, denominações, e o pior de tudo: afastando alguns da fé. Assuntos como este não podem ser manipulados por idéias e pensamentos cristãos sem o respaldado da Palavra de Deus em um todo, muito menos sem uma boa exegese bíblica. Deus te Abençoe.
Estudo da Carta de Paulo aos Efésios
Veja esse e outros estudos em www.evangelhosemcomplicacao.com.br
Todo material esta disponível para download gratuito.
Semelhante a Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante (20)
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Desde os meus 15 anos que eu aceitei Jesus e tomei um grande impacto em minha vida quando li o Evangelho de Mateus. As palavras de Jesus ali entraram poderosamente em meu coração e hoje tenho 55 anos, quarenta anos depois, e ainda posso dizer que as MENSAGENS MARCANTES DE JESUS ainda ecoam fortemente na minha alma. Escolhi aleatoriamente 30 mensagens que Jesus deu e que estão escritas nos livros biográficos {os quatro evangelhos}. Estas mensagens tem sido espalhadas aos quatro cantos do mundo, nos últimos dois mil anos e continuam tendo um efeito transformador na vida das pessoas.
Devemos lembrar que a palavra do Senhor é uma semente poderosa e que germina, mas se o terreno não estiver em boas condições, logo a plantinha que nasce, morre porque não encontra no terreno do coração humano condições propícias para ela prosperar. Ao ler ou ouvir as palavras marcantes de Jesus, você precisa abrir o coração, por isto que muitas vezes no primeiro momento a palavra pode fazer efeito, mas em outro momento ou outra pessoa não produzirá efeito, porque os corações não estão receptivos. Espero que no momento que você for ler este livro, você abra o coração e a mente e provavelmente estas mensagens nunca mais sairão de seu coração, como aconteceu comigo a 40 anos atrás. Jesus é a própria Palavra, o Verbo Divino, portanto, receba a Palavra de Deus!!!!
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Nesta obra do ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, eu, o Escriba de Cristo, irei fazer minhas inserções, comentado os posicionamentos do ex-padre católico que nos anos de 1980 e 1990 foi um grande expoente protestante contra os desmando religiosos e heréticos da Igreja Católica Romana. Um forte opositor que chamou a atenção até do Vaticano. Em suas dezenas de obras literárias, o foco do ex-padre Aníbal é escancarar os erros doutrinários do catolicismo. Neste tratado sobre o VATICANO E A BÍBLIA, Aníbal vai desenvolvendo sua crítica a atual doutrina católica que sequestra a autoridade da Bíblia como única regra de fé para os cristãos e como ao longo da história, em seus concílios, a alta cúpula da Igreja romana foi cada vez mais tirando da Bíblia a autoridade como padrão de fé para os cristãos e chamando para si a posição de representantes de Deus na Terra. É muito incoerente que a Igreja católica esteja agora cada vez mais tomando posicionamentos morais e éticos contrários ao explicitamente dito nas Escrituras e ao mesmo tempo ela diz que a Bíblia é uma das suas pilastras de regra de fé, ao lado da tradição e do magistério eclesiástico. Nas últimas décadas cada vez mais a Igreja católica esta se distanciando da Bíblia e seguindo um pensamento humanista e socialista. Cada vez mais deixando de ser uma religião em que Deus é o centro para ser cada vez mais uma religião humanista. Os padres e cleros em geral que não compartilham da cartilha do Vaticano, vão cada vez mais perdendo a voz dentro da máquina eclesiástica do Vaticano. Esta obra revelará este contraste.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
1. 1º trimestre de 2017 lição 7 12 de Fevereiro de 2017
Título: A Igreja de Jesus
Cristo — Sua origem,
doutrina, ordenanças e
destino eterno
Comentarista:
Alexandre Coelho
5. AGENDA DE LEITURA
SEXTA — Ef 4.5
Uma só fé
QUARTA — At 4.12
Um só Salvador
SEGUNDA — Jo 14.6
Um só caminho
TERÇA — 1Tm 2.5
Um só Deus
QUINTA — Sl 119.130
Uma só Palavra
SÁBADO — Rm 11.36
Somente a Deus toda a glória
7. TextoBíblico
Apocalipse 3.1-6.
1 — E ao anjo da igreja que está em Sardes escreve: Isto diz o que tem os sete Espíritos de Deus e as sete
estrelas: Eu sei as tuas obras, que tens nome de que vives e estás morto.
2 — Sê vigilante e confirma o restante que estava para morrer, porque não achei as tuas obras perfeitas
diante de Deus.
3 — Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te. E, se não vigiares, virei
sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei.
4 — Mas também tens em Sardes algumas pessoas que não contaminaram suas vestes e comigo andarão
de branco, porquanto são dignas disso.
5 — O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da
vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos.
6 — Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas.
8. Introdução
Este ano(2017) comemoraremos os quinhentos anos da
Reforma Protestante. Esse movimento representou a
busca por um retorno às raízes da igreja do Novo
Testamento, pois a igreja havia se secularizado. Até hoje,
os cristãos são beneficiados por força dessa reforma
ocorrida na Idade Média, e que mudou paradigmas na
esfera da fé, do conhecimento de Deus e da salvação.
11. A IGREJA NOS PRIMEIROS SÉCULOS.
1
1
Nos primeiros três séculos da era cristã, enquanto a igreja
não tinha vínculos com o Estado, e mantinha sua
independência, foi perseguida, rechaçada e alvo de
muitas críticas. Nessa época, ela lutou internamente
contra diversas heresias e sistematizou uma série de
doutrinas.
12. OS SÉCULOS ATÉ A IDADE MÉDIA.
1
2
Na medida em que Estado e Igreja foram se
aproximando, houve mudanças que fizeram
com que a igreja abandonasse a doutrina dos
apóstolos. Os ensinos de Jesus e a fé genuína
em Deus e no Salvador foram deixados de
lado.
13. Um pouco de Historia
Igreja Primitiva
Período Apostólico 1º Século Período dos pais da igreja – 2º e 3º séculos
• Os apóstolos – sequencia ao ministério de Jesus
• Escreveram o novo testamento – a conclusão da revelação
• Encerra em 95 d.c com a morte do apóstolo João em Éfeso
• Os concílios da Igreja – Acertos doutrinários
• O Reconhecimento das Escrituras
Período Medieval
• 323 – Imperador Constantino – Único imperador. Uma só lei, umas só moeda, uma só cidadania e uma só religião.
• O cristianismo outrora perseguido agora torna-se a religião oficial do Império.
• A partir daí inicia-se a degeneração da igreja: o paganismo na igreja
• 375- culto aos santos.
• 431 – institui o culto a Maria.
• 503 – instituição da doutrina do purgatório.
• 783 – adoração de imagens e relíquias.
• 1090 – rosário
1229 – proibida leitura da Bíblia.
Além destes desvios – a corrupção, a ganancia e a imoralidade do clero descaracterizaram a igreja Cristã e
Revoltaram o rebanho.
Fonte: http://pt.slideshare.net/Secretariaipb/reforma-protestante-ano-2013
14.
15. OS AVANÇOS.
1
3
Tivemos avanços nesse período inicial de bonança, em que a igreja
não era mais perseguida e seus verdadeiros membros não eram
mais mal vistos pela sociedade. Jerônimo completou a tradução da
Bíblia para o latim, e muitas pessoas passaram a professar a fé
cristã. Mas a aproximação entre igreja e Estado cobrou seu preço:
bispos trocavam acusações para conseguirem um o lugar do outro,
governantes passaram a ter influência na escolha de líderes
cristãos, e promoveu-se a adoração a ídolos. Muitos cristãos
adotaram uma postura de viver uma vida sem luxo, aplicando-se à
castidade e às orações em lugares isolados, por causa da forma
com que a igreja permitiu-se participar de prazeres mundanos e
ter adotado uma visão mais secularizada.
16. Enquanto a igreja
manteve-se isenta das
ingerências do Estado,
pôde também afastar-se
das tentações de assumir o
poder temporal e político.
Pense
17. A Igreja passou por
perseguições e se
manteve fiel ao seu
chamado, até que se
permitiu envolver com o
poder temporal e se
deixou influenciar por
ele.
Ponto importante!
19. A NECESSIDADE DE MUDANÇAS.
2
1
Foi notório que a igreja daqueles dias precisava de mudanças
drásticas, pois não representava mais o verdadeiro Evangelho, e
sim a busca pelo poder temporal, o domínio das nações e suas
riquezas. Seus cultos se tornaram distante das pessoas, seus
ensinos foram corrompidos e suas práticas e doutrinas beiravam o
charlatanismo. Como descrita nessa época, a igreja estava
realmente distante de sua vocação de agência do Reino de Deus.
Era necessário que passasse por um movimento de transformação
que resgatasse os princípios da Igreja Primitiva, que valorizasse as
Escrituras em detrimento da tradição, e que se abstivesse da
busca pelo poder terreno.
20.
21. GRUPOS EM PROL DA REFORMA ANTES DE LUTERO.
2
2
Antes de Martinho Lutero dar início à Reforma
Protestante, houve pessoas e grupos que se expuseram
pleiteando uma mudança radical na igreja daquela época.
Dentre esses grupos, destacamos os Waldenses, liderados
por Pedro Waldo, que rejeitou a doutrina do purgatório e
ensinou o retorno às Escrituras como um modo de vida.
Outro nome de destaque foi John Wicliff, professor de
Oxford, que traduziu a Bíblia para o inglês a partir da
Vulgata Latina. Ele acreditava que o clero católico não
tinha interesse em que a Bíblia fosse lida na língua
comum de cada povo.
22. LUTERO E SEU DESAFIO.
2
3
Lutero foi um monge que nasceu na Alemanha em 10 de
novembro de 1483. Na infância foi educado dentro dos padrões
cristãos de seu tempo. Na juventude optou por seguir a carreira
monástica, e estudou teologia e filosofia. Deparou-se com uma
profunda falta de paz em sua vida, e lendo as Escrituras, entendeu
que poderia ser salvo de seus pecados e ter a paz com Deus,
coisas que poderiam ser feitas apenas pela fé.
Em 31 de outubro de 1517, certo de que a igreja romana havia se
distanciado de seu verdadeiro chamado, Lutero fixou suas 95 teses
contra o papa e a igreja romana com suas doutrinas do purgatório
e das indulgências, iniciando assim a chamada Reforma
Protestante. Lutero casou-se com Catarina Bora, uma ex-freira,
com quem teve seis filhos. Escreveu hinos e traduziu a Bíblia para
o alemão.
23. 1. Ao dizer: "Fazei penitência", etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis
fosse penitência.
2. Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental (isto é, da confissão e satisfação celebrada
pelo ministério dos sacerdotes).
3. No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula se,
externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne.
4. Por consequência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior),
ou seja, até a entrada do reino dos céus.
5. O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos
cânones.
6. O papa não tem o poder de perdoar culpa a não ser declarando ou confirmando que ela foi perdoada por Deus; ou,
certamente, perdoados os casos que lhe são reservados. Se ele deixasse de observar essas limitações, a culpa permaneceria.
7. Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.
8. Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos.
9. Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte
e da necessidade.
10. Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o
purgatório.
95 teses
24. 11. Essa cizânia de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente
dormiam.
12. Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira
contrição.
13. Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das
mesmas.
14. Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais quanto menor for o amor.
15. Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que
estão próximos do horror do desespero.
16. Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semidesespero e a segurança.
17. Parece necessário, para as almas no purgatório, que o horror devesse diminuir à medida que o amor crescesse.
18. Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontrem fora do estado
de mérito ou de crescimento no amor.
19. Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não
todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza disso.
20. Portanto, por remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele
mesmo impôs.
95 teses
25. 21. Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas
indulgências do papa.
22. Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago
nesta vida.
23. Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é,
pouquíssimos.
24. Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de
absolvição da pena.
25. O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em
particular.
26. O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão.
27. Pregam doutrina mundana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório
para o céu].
28. Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, pode aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas
da vontade de Deus.
29. E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas, como na história contada a respeito de São
Severino e São Pascoal?
30. Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão.
95 teses
26. 31. Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.
32. Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de
carta de indulgência.
33. Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através
da qual a pessoa é reconciliada com Ele.
34. Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres
humanos.
35. Os que ensinam que a contrição não é necessária para obter redenção ou indulgência, estão pregando doutrinas
incompatíveis com o cristão.
36. Qualquer cristão que está verdadeiramente contrito tem remissão plena tanto da pena como da culpa, que são suas dívidas,
mesmo sem uma carta de indulgência.
37. Qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, participa de todos os benefícios de Cristo e da Igreja, que são dons de Deus,
mesmo sem carta de indulgência.
38. Contudo, o perdão distribuído pelo papa não deve ser desprezado, pois – como disse – é uma declaração da remissão
divina[2].
39. Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar simultaneamente perante o povo a liberalidade de indulgências
e a verdadeira contrição.[3]
40. A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, ou pelo
menos dá ocasião para tanto.[4]
95 teses
27. 41. Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como
preferíveis às demais boas obras do amor.[5]
42. Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser
comparada com as obras de misericórdia.
43. Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem
indulgências.[6]
44. Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se
torna melhor, mas apenas mais livre da pena.
45. Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as
indulgências do papa, mas a ira de Deus.
46. Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e
de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência.
47. Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.
48. Deve ensinar-se aos cristãos que, ao conceder perdões, o papa tem mais desejo (assim como tem mais necessidade) de
oração devota em seu favor do que do dinheiro que se está pronto a pagar.
49. Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém,
extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas.
50. Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas
a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
95 teses
28. 51. Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto – como é seu dever – a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem
alguns pregadores de indulgências extorquem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica
de S. Pedro.
52. Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa
desse sua alma como garantia pelas mesmas.
53. São inimigos de Cristo e do Papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de
Deus nas demais igrejas.
54. Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.
55. A atitude do Papa necessariamente é: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de
sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos,
procissões e cerimônias.
56. Os tesouros da Igreja, a partir dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem
conhecidos entre o povo de Cristo.
57. É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão
facilmente, mas apenas os ajuntam.
58. Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior
e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior.
59. S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em
sua época.
60. É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem estes
tesouros.
95 teses
29. 61. Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos especiais, o poder do papa por si só é suficiente.
62. O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
63. Mas este tesouro é certamente o mais odiado, pois faz com que os primeiros sejam os últimos.
64. Em contrapartida, o tesouro das indulgências é certamente o mais benquisto, pois faz dos últimos os primeiros.
65. Portanto, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.
66. Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.
67. As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tais, na
medida em que dão boa renda.
68. Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade da cruz.
69. Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas.
70. Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses
comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbidos pelo papa.
95 teses
30. 71. Seja excomungado e amaldiçoado quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.
72. Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências.
73. Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências,
74. muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram fraudar a santa caridade e verdade.
75. A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes a ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse
violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura.
76. Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados venais no que se
refere à sua culpa.
77. A afirmação de que nem mesmo São Pedro, caso fosse o papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia
contra São Pedro e o Papa.
78. Dizemos contra isto que qualquer papa, mesmo São Pedro, tem maiores graças que essas, a saber, o Evangelho, as virtudes,
as graças da administração (ou da cura), etc., como está escrito em I.Coríntios XII.
79. É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insigneamente erguida, equivale à cruz de Cristo.
80. Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes sermões sejam difundidos entre o povo.
95 teses
31. 81. Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil nem para os homens doutos defender a dignidade do
papa contra calúnias ou questões, sem dúvida argutas, dos leigos.
82. Por exemplo: Por que o papa não esvazia o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas – o
que seria a mais justa de todas as causas –, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a
construção da basílica – que é uma causa tão insignificante?
83. Do mesmo modo: Por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se
recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos?
84. Do mesmo modo: Que nova piedade de Deus e do papa é essa que, por causa do dinheiro, permite ao ímpio e inimigo
redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, mas não a redime por causa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta por
amor gratuito?
85. Do mesmo modo: Por que os cânones penitenciais – de fato e por desuso já há muito revogados e mortos – ainda assim são
redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor?
86. Do mesmo modo: Por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos ricos mais Crassos, não constrói com seu próprio
dinheiro ao menos esta uma Basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos próprios fiéis?
87. Do mesmo modo: O que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à plena remissão e
participação?
88. Do mesmo modo: Que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez,
da mesma forma concedesse essas remissões e participações cem vezes ao dia a qualquer dos fiéis?
89. Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do que o dinheiro, por que suspende as cartas e
indulgências, outrora já concedidas, se são igualmente eficazes?
90. Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa
expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e fazer os cristãos infelizes.
95 teses
32. 91. Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções
poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido.
92. Portanto, fora com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo "Paz, paz!" sem que haja paz!
93. Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo "Cruz! Cruz!" sem que haja cruz!
94. Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, sua cabeça, através das penas, da morte e do inferno.
95. E que confiem entrar no céu antes passando por muitas tribulações do que por meio da confiança da paz.
95 teses
33. A Reforma Protestante foi
necessária para que a
verdadeira Igreja de Jesus
Cristo pudesse retornar à
sua vocação de sal da terra
e luz do mundo.
Pense
34. Antes de Lutero, outras
pessoas já demonstravam
descontentamento com o
sistema de vida da
liderança da igreja
romana, de suas doutrinas
e do seu afastamento do
público.
Ponto importante!
36. TRADUÇÃO DA BÍBLIA PARA O ALEMÃO E OUTRAS LÍNGUAS.
3
1
Até a Reforma Protestante, a Igreja Católica adotou a
Bíblia e os sermões em latim, uma língua que com o
passar do tempo se tornou distante das pessoas, e
próxima apenas dos estudiosos. Após a Reforma, a Bíblia
foi traduzida para o alemão, francês, inglês, e também
para o português. Em nossos dias, instituições como as
Sociedades Bíblicas, a Wicliff e a ALEM (no Brasil) tem
sido uma força grandiosa na tradução e distribuição de
Bíblias e porções de textos bíblicos traduzidos. Os cultos
passaram a ser realizados na lingua dos povos, tornando
mais clara a pregação e ensino do Evangelho.
37. MISSÕES.
3
2
Com a Reforma, despertou no coração dos crentes
o entendimento de que o Evangelho deveria ser
efetivamente anunciado, sem o interesse de se
conquistar novas terras ou subjugar povos. A
pregação da Palavra de Deus e a salvação das almas
perdidas ganhou novo enfoque, e muitos cristãos
dedicaram-se a passar seus dias no campo
missionário.
38. O PENTECOSTES
2
3
O pentecostalismo tem sido a marca do avivamento da igreja cristã em nossos
dias. Por meio do mover do Espírito Santo, milhões de crentes no mundo
inteiro têm sido revestidos de poder para testemunhar acerca de Jesus e de
sua obra.
Os pentecostais pregam basicamente que Jesus salva, cura, liberta as pessoas,
que batiza com o seu Espírito Santo com evidência do falar em outras línguas,
e que Jesus voltará para buscar o seu povo. Creem na inspiração plenária das
Escrituras, na necessidade de arrependimento para que uma pessoa seja
salva, e na necessidade de uma vida santa. Um dos temas correntes em
nossas pregações é a contemporaneidade dos dons espirituais. Cremos que
os dons do Espírito Santo, conforme mencionados em 1 Coríntios 12, não
foram extintos, pois a própria Palavra de Deus não nos fala que os dons do
Espírito Santo teriam data de validade apenas para o primeiro século da era
cristã.
39. DESAFIOS DE NOSSOS DIAS.
1
4
Em nossos dias, temos observado as constantes mudanças que ocorrem na
sociedade. A tecnologia avança a olhos vistos. A medicina vem fazendo
tratamentos para males que antes eram incuráveis, com resultados
comprovados. Com a internet, o mundo se tornou pequeno, e praticamente
qualquer informação pode ser consultada de um aparelho celular conectado
a internet. Há meios de se aumentar a quantidade de alimentos para
alimentar populações inteiras, mas por outro lado, aumentam a violência, a
fome em diversos países. O terrorismo tem sido uma das marcas dos nossos
dias, com guerras que devastam países e populações. Novas doenças surgem,
e ressurgem antigos males, e a internet vem sendo usada para recrutar
pessoas que tem pouco apego à vida e estão dispostos a levar consigo outras
vidas que não partilham de suas ideologias. Surgem diversas formas de
pensar o sobrenatural, e há uma busca pelo oculto, divulgado pelos filmes de
cinema. São desafios com os quais temos de lidar em nossos dias...
41. Precisamos ser
cheios do Espírito
Santo a fim de que
estejamos
preparados, como
igreja, para lidar com
os desafios do nosso
tempo.
Ponto importante!
42. A Reforma Protestante foi, sem dúvida, o
instrumento que Deus se utilizou para redirecionar a
Igreja à sua verdadeira vocação: ensinar o justo a
viver pela fé, buscar o conhecimento verdadeiro das
Sagradas Escrituras e definir o sacerdócio universal
dos crentes. Somos fruto dessa Reforma, e devemos
aproveitar cada ocasião para fazer com que Deus
seja glorificado por meio de nossas atitudes.
CONCLUSÃO
43. Horadarevisão
1. Como era a igreja nos primeiros séculos?
A igreja seguia a doutrina dos apóstolos. Os ensinos de Jesus eram obedecidos e havia fé genuína em Deus e no
Salvador.
2. A união da igreja com o Estado foi benéfica? O que causou tal união?
Não. Na medida em que Estado e Igreja foram se aproximando, houve mudanças que fizeram com que a igreja
abandonasse a doutrina dos apóstolos. Os ensinos de Jesus e a fé genuína em Deus e no Salvador foram deixados de
lado.
3. Quais foram os avanços no período de bonança?
Jerônimo completou a tradução da Bíblia para o latim, e muitas pessoas passaram a professar a fé cristã.
4. Quem foi Lutero?
Lutero foi um monge que nasceu na Alemanha em 10 de novembro de 1483.
5. Qual o dia, mês e ano da Reforma?
31 de outubro de 1517.