a conquista das terras astecas e incas, as razões da conquista, a economia colonial, a administração colonial, a sociedade colonial, a ocupação da América inglesa, as treze Colônias.
O documento descreve três movimentos coloniais contra a metrópole portuguesa no século XVIII: (1) A Inconfidência Mineira (1789) foi um movimento elitista influenciado pelas ideias iluministas que propunha a independência e a república, mas foi reprimido com a prisão e exílio dos líderes; (2) A Conjuração Baiana (1798) envolveu camadas populares e propunha independência, república e abolição da escravidão, mas seus líderes foram presos ou enforcados;
O documento discute a colonização dos Estados Unidos da América pela Inglaterra no século XVII, comparando-a com a colonização da América do Sul pela Espanha e Portugal. A América Inglesa foi colonizada como uma colônia de povoamento, ao contrário da América Portuguesa e Espanhola, que foram colônias de exploração. As Treze Colônias Inglesas atraíram pessoas que vieram para morar e fundar novas comunidades.
A economia colonial brasileira no século XVI-XVII girou em torno da produção de açúcar, concentrada principalmente na região Nordeste. Isso levou ao desenvolvimento de uma sociedade açucareira baseada na mão de obra escrava africana e no patriarcalismo nas famílias dos proprietários de engenhos. Outros países europeus como França e Holanda também tentaram se estabelecer no Brasil nesse período, motivados pelo comércio de pau-brasil e outras riquezas.
O documento descreve o período Joanino no Brasil Colonial e o processo de independência do Brasil. Durante o período Joanino, a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido a Napoleão, levando a abertura dos portos e o fim do pacto colonial. Em 1822, após pressão de Portugal para retornar, D. Pedro declarou a independência do Brasil, coroando-se como o primeiro imperador e mantendo as estruturas sociais e econômicas existentes.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) e resume:
1) O golpe da maioridade em 1840 colocou os liberais no poder e estabilizou uma crise política.
2) Os partidos conservador e liberal dominaram a política, ambos antidemocráticos e antipopulares.
3) A economia cresceu com o café, que deslocou o eixo econômico para o sudeste e atraiu imigrantes.
Napoleão Bonaparte conquistou a maioria dos países europeus, mas não conseguiu vencer a Inglaterra. Ele decretou um bloqueio econômico contra os ingleses, mas Portugal continuou comercializando com eles. Quando Napoleão soube disso, ordenou a invasão de Portugal. O príncipe D. João VI fugiu para o Brasil escoltado pela marinha inglesa, iniciando a transferência da corte portuguesa para cá.
O documento descreve três movimentos coloniais contra a metrópole portuguesa no século XVIII: (1) A Inconfidência Mineira (1789) foi um movimento elitista influenciado pelas ideias iluministas que propunha a independência e a república, mas foi reprimido com a prisão e exílio dos líderes; (2) A Conjuração Baiana (1798) envolveu camadas populares e propunha independência, república e abolição da escravidão, mas seus líderes foram presos ou enforcados;
O documento discute a colonização dos Estados Unidos da América pela Inglaterra no século XVII, comparando-a com a colonização da América do Sul pela Espanha e Portugal. A América Inglesa foi colonizada como uma colônia de povoamento, ao contrário da América Portuguesa e Espanhola, que foram colônias de exploração. As Treze Colônias Inglesas atraíram pessoas que vieram para morar e fundar novas comunidades.
A economia colonial brasileira no século XVI-XVII girou em torno da produção de açúcar, concentrada principalmente na região Nordeste. Isso levou ao desenvolvimento de uma sociedade açucareira baseada na mão de obra escrava africana e no patriarcalismo nas famílias dos proprietários de engenhos. Outros países europeus como França e Holanda também tentaram se estabelecer no Brasil nesse período, motivados pelo comércio de pau-brasil e outras riquezas.
O documento descreve o período Joanino no Brasil Colonial e o processo de independência do Brasil. Durante o período Joanino, a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido a Napoleão, levando a abertura dos portos e o fim do pacto colonial. Em 1822, após pressão de Portugal para retornar, D. Pedro declarou a independência do Brasil, coroando-se como o primeiro imperador e mantendo as estruturas sociais e econômicas existentes.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) e resume:
1) O golpe da maioridade em 1840 colocou os liberais no poder e estabilizou uma crise política.
2) Os partidos conservador e liberal dominaram a política, ambos antidemocráticos e antipopulares.
3) A economia cresceu com o café, que deslocou o eixo econômico para o sudeste e atraiu imigrantes.
Napoleão Bonaparte conquistou a maioria dos países europeus, mas não conseguiu vencer a Inglaterra. Ele decretou um bloqueio econômico contra os ingleses, mas Portugal continuou comercializando com eles. Quando Napoleão soube disso, ordenou a invasão de Portugal. O príncipe D. João VI fugiu para o Brasil escoltado pela marinha inglesa, iniciando a transferência da corte portuguesa para cá.
O documento discute as diferentes teorias sobre a origem e povoamento das Américas. Resume que os primeiros habitantes provavelmente chegaram da Ásia atravessando o Estreito de Bering durante a última era glacial há cerca de 12 mil anos, embora descobertas mais recentes indiquem que isso pode ter ocorrido há 40-50 mil anos. Outra teoria é que grupos vieram da Oceania por mar, e sítios arqueológicos no Chile e Brasil sugerem datas ainda mais antigas para a chegada dos primeiros human
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na primeira monarquia parlamentar da história. A revolução começou com atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento sobre impostos e religião e culminou na execução de Carlos I em 1649. Após um período de ditadura puritana sob Cromwell, a monarquia foi restaurada em 1660, mas novos conflitos levaram à Revolução Gloriosa de 1688, que estabeleceu o poder do parlamento sobre o rei.
1) A economia do Brasil colonial dependia principalmente da produção de açúcar em grandes propriedades usando mão de obra escrava africana. 2) Os holandeses desempenharam um papel importante no comércio do açúcar brasileiro para a Europa, fornecendo capital, refinamento e transporte. 3) Grupos de escravos fugidos formavam quilombos como Palmares para resistir à escravidão, sendo este o mais duradouro mas finalmente destruído.
O documento descreve as principais invasões estrangeiras ao Brasil colonial, incluindo a União Ibérica que uniu Portugal e Espanha, as invasões francesas nas regiões do Rio de Janeiro e Maranhão, e as duas invasões holandesas na Bahia e em Pernambuco, onde estabeleceram um período de dominação sob Maurício de Nassau.
Este documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil Imperial entre 1840 e 1889, que foi marcado por:
1) Estabilidade política interna e confrontos externos, com a Guerra do Paraguai;
2) Economia baseada no café e início da industrialização;
3) Crise do Império devido à perda de apoio da Igreja, Exército e aristocracia escravista, culminando na Proclamação da República em 1889.
1) A União Ibérica uniu Portugal e Espanha sob o domínio de Filipe II da Espanha em 1580, mas Portugal manteve sua estrutura política.
2) No final do século XVI, a Espanha enfrentava declínio devido ao esgotamento dos metais preciosos nas Américas, conflitos constantes e perseguição religiosa.
3) Isso levou os holandeses a invadirem o Nordeste do Brasil entre 1630-1648 em busca do comércio do açúcar, ocasionando a
O documento descreve os principais conflitos sociais e movimentos que ocorreram no Brasil durante o período da República Velha (1889-1930), incluindo a Guerra de Canudos, a Revolta da Vacina, a Revolta dos Marinheiros, o movimento tenentista e a Revolução de 1930 que pôs fim ao regime oligárquico da República Velha.
1) Portugal foi o primeiro país a se destacar nas Grandes Navegações, explorando a costa oeste africana e chegando às Índias sob o comando de Vasco da Gama em 1498.
2) Em 1500, a esquadra de Pedro Álvares Cabral, indo às Índias, "descobriu" acidentalmente o Brasil, nomeado assim devido à abundância de pau-brasil.
3) Os Tratados de Tordesilhas de 1493 e 1494 dividiram as terras "descobertas" e "
O documento discute o imperialismo do século XIX e seus impactos na África, abordando a partilha do continente e a exploração de seus recursos naturales pelas potências européias. Também analisa a situação atual do Zimbábue, com altas taxas de inflação, pobreza e infecção por HIV, resultado do colonialismo passado e da dependência da exploração de diamantes.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
As três principais civilizações pré-colombianas foram: 1) os Maias, notáveis por sua astronomia e arquitetura de pirâmides; 2) os Astecas, que criaram um grande império no México central; 3) os Incas, que desenvolveram sofisticadas técnicas agrícolas nos Andes. Todas foram conquistadas pelos espanhóis entre os séculos 15 e 16.
A conquista espanhola da América resultou na destruição de grandes impérios indígenas como o dos Astecas e Incas e na redução da população nativa de 80 milhões para 10 milhões em apenas 30 anos, principalmente devido a doenças e trabalho forçado. Os espanhóis estabeleceram colônias divididas em vice-reinados e capitanias com uma sociedade hierárquica dominada por espanhóis europeus no topo e indígenas como principal mão de obra nas minas e plantations.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
A Revolução Francesa começou devido à desigualdade social e crise econômica na França do século 18. A queda da Bastilha em 1789 marcou o início da revolta do povo contra a monarquia e os privilégios da nobreza. Uma nova constituição foi criada com os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, mas conflitos internos e guerras externas enfraqueceram o governo revolucionário, levando ao período do Terror e ao golpe de Napoleão em 1799.
O documento descreve a montagem do sistema colonial no Brasil entre 1500-1822. Inicialmente, o Brasil foi explorado de forma predatória para extração de pau-brasil. Posteriormente, Portugal estabeleceu as capitanias hereditárias para colonização, que fracassaram. Isso levou à criação dos governos gerais para maior centralização administrativa.
As 3 fases da política interna no Segundo Reinado foram: consolidação (1840-1850), conciliação (1850-1870) e crise (1870-1889). O país experimentou crescimento econômico baseado no café, mas também questões como a abolição da escravidão e o fortalecimento do movimento republicano, levando à queda da monarquia em 1889.
O documento descreve o sistema colonial espanhol na América, incluindo seus objetivos de garantir a posse da terra e explorar as riquezas. Detalha também a colonização espanhola no México e Peru, sua administração e exploração econômica com foco na mineração e atividades agropecuárias.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
O documento descreve a fundação de São Vicente no Brasil em 1532 por Martim Afonso de Sousa e a estrutura política e econômica da colônia portuguesa nos séculos XVI e XVII, incluindo o sistema de capitanias hereditárias, a produção de açúcar e a escravidão indígena e africana.
A Rússia no início do século XX era um império autocrático com desigualdades sociais. A Revolução de 1905 trouxe algumas reformas, mas a insatisfação popular continuou. Em 1917, as revoluções de Fevereiro e Outubro derrubaram o czar e instalaram o governo bolchevique sob Lênin, retirando a Rússia da guerra e iniciando a construção do socialismo.
A conquista espanhola da América começou com a chegada de Colombo em 1492 e se consolidou com a queda dos impérios Asteca e Inca nas mãos de Hernán Cortés e Francisco Pizarro respectivamente na década de 1520. Os espanhóis exploraram os recursos naturais, principalmente o ouro e a prata, e a mão de obra indígena através do sistema de encomienda. A colonização espanhola se estruturou em vice-reinos e capitanias que centralizavam o poder na Cor
Após a expulsão dos muçulmanos da Espanha, os reis espanhóis iniciaram a expansão marítima para expandir a fé católica, acumular riquezas e especiarias. Em 1492, Colombo chegou à América enquanto navegava para as Índias, tomando posse da terra em nome da Espanha e iniciando a colonização e exploração do continente, com consequências devastadoras para os povos indígenas.
O documento discute as diferentes teorias sobre a origem e povoamento das Américas. Resume que os primeiros habitantes provavelmente chegaram da Ásia atravessando o Estreito de Bering durante a última era glacial há cerca de 12 mil anos, embora descobertas mais recentes indiquem que isso pode ter ocorrido há 40-50 mil anos. Outra teoria é que grupos vieram da Oceania por mar, e sítios arqueológicos no Chile e Brasil sugerem datas ainda mais antigas para a chegada dos primeiros human
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na primeira monarquia parlamentar da história. A revolução começou com atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento sobre impostos e religião e culminou na execução de Carlos I em 1649. Após um período de ditadura puritana sob Cromwell, a monarquia foi restaurada em 1660, mas novos conflitos levaram à Revolução Gloriosa de 1688, que estabeleceu o poder do parlamento sobre o rei.
1) A economia do Brasil colonial dependia principalmente da produção de açúcar em grandes propriedades usando mão de obra escrava africana. 2) Os holandeses desempenharam um papel importante no comércio do açúcar brasileiro para a Europa, fornecendo capital, refinamento e transporte. 3) Grupos de escravos fugidos formavam quilombos como Palmares para resistir à escravidão, sendo este o mais duradouro mas finalmente destruído.
O documento descreve as principais invasões estrangeiras ao Brasil colonial, incluindo a União Ibérica que uniu Portugal e Espanha, as invasões francesas nas regiões do Rio de Janeiro e Maranhão, e as duas invasões holandesas na Bahia e em Pernambuco, onde estabeleceram um período de dominação sob Maurício de Nassau.
Este documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil Imperial entre 1840 e 1889, que foi marcado por:
1) Estabilidade política interna e confrontos externos, com a Guerra do Paraguai;
2) Economia baseada no café e início da industrialização;
3) Crise do Império devido à perda de apoio da Igreja, Exército e aristocracia escravista, culminando na Proclamação da República em 1889.
1) A União Ibérica uniu Portugal e Espanha sob o domínio de Filipe II da Espanha em 1580, mas Portugal manteve sua estrutura política.
2) No final do século XVI, a Espanha enfrentava declínio devido ao esgotamento dos metais preciosos nas Américas, conflitos constantes e perseguição religiosa.
3) Isso levou os holandeses a invadirem o Nordeste do Brasil entre 1630-1648 em busca do comércio do açúcar, ocasionando a
O documento descreve os principais conflitos sociais e movimentos que ocorreram no Brasil durante o período da República Velha (1889-1930), incluindo a Guerra de Canudos, a Revolta da Vacina, a Revolta dos Marinheiros, o movimento tenentista e a Revolução de 1930 que pôs fim ao regime oligárquico da República Velha.
1) Portugal foi o primeiro país a se destacar nas Grandes Navegações, explorando a costa oeste africana e chegando às Índias sob o comando de Vasco da Gama em 1498.
2) Em 1500, a esquadra de Pedro Álvares Cabral, indo às Índias, "descobriu" acidentalmente o Brasil, nomeado assim devido à abundância de pau-brasil.
3) Os Tratados de Tordesilhas de 1493 e 1494 dividiram as terras "descobertas" e "
O documento discute o imperialismo do século XIX e seus impactos na África, abordando a partilha do continente e a exploração de seus recursos naturales pelas potências européias. Também analisa a situação atual do Zimbábue, com altas taxas de inflação, pobreza e infecção por HIV, resultado do colonialismo passado e da dependência da exploração de diamantes.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
As três principais civilizações pré-colombianas foram: 1) os Maias, notáveis por sua astronomia e arquitetura de pirâmides; 2) os Astecas, que criaram um grande império no México central; 3) os Incas, que desenvolveram sofisticadas técnicas agrícolas nos Andes. Todas foram conquistadas pelos espanhóis entre os séculos 15 e 16.
A conquista espanhola da América resultou na destruição de grandes impérios indígenas como o dos Astecas e Incas e na redução da população nativa de 80 milhões para 10 milhões em apenas 30 anos, principalmente devido a doenças e trabalho forçado. Os espanhóis estabeleceram colônias divididas em vice-reinados e capitanias com uma sociedade hierárquica dominada por espanhóis europeus no topo e indígenas como principal mão de obra nas minas e plantations.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
A Revolução Francesa começou devido à desigualdade social e crise econômica na França do século 18. A queda da Bastilha em 1789 marcou o início da revolta do povo contra a monarquia e os privilégios da nobreza. Uma nova constituição foi criada com os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, mas conflitos internos e guerras externas enfraqueceram o governo revolucionário, levando ao período do Terror e ao golpe de Napoleão em 1799.
O documento descreve a montagem do sistema colonial no Brasil entre 1500-1822. Inicialmente, o Brasil foi explorado de forma predatória para extração de pau-brasil. Posteriormente, Portugal estabeleceu as capitanias hereditárias para colonização, que fracassaram. Isso levou à criação dos governos gerais para maior centralização administrativa.
As 3 fases da política interna no Segundo Reinado foram: consolidação (1840-1850), conciliação (1850-1870) e crise (1870-1889). O país experimentou crescimento econômico baseado no café, mas também questões como a abolição da escravidão e o fortalecimento do movimento republicano, levando à queda da monarquia em 1889.
O documento descreve o sistema colonial espanhol na América, incluindo seus objetivos de garantir a posse da terra e explorar as riquezas. Detalha também a colonização espanhola no México e Peru, sua administração e exploração econômica com foco na mineração e atividades agropecuárias.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
O documento descreve a fundação de São Vicente no Brasil em 1532 por Martim Afonso de Sousa e a estrutura política e econômica da colônia portuguesa nos séculos XVI e XVII, incluindo o sistema de capitanias hereditárias, a produção de açúcar e a escravidão indígena e africana.
A Rússia no início do século XX era um império autocrático com desigualdades sociais. A Revolução de 1905 trouxe algumas reformas, mas a insatisfação popular continuou. Em 1917, as revoluções de Fevereiro e Outubro derrubaram o czar e instalaram o governo bolchevique sob Lênin, retirando a Rússia da guerra e iniciando a construção do socialismo.
A conquista espanhola da América começou com a chegada de Colombo em 1492 e se consolidou com a queda dos impérios Asteca e Inca nas mãos de Hernán Cortés e Francisco Pizarro respectivamente na década de 1520. Os espanhóis exploraram os recursos naturais, principalmente o ouro e a prata, e a mão de obra indígena através do sistema de encomienda. A colonização espanhola se estruturou em vice-reinos e capitanias que centralizavam o poder na Cor
Após a expulsão dos muçulmanos da Espanha, os reis espanhóis iniciaram a expansão marítima para expandir a fé católica, acumular riquezas e especiarias. Em 1492, Colombo chegou à América enquanto navegava para as Índias, tomando posse da terra em nome da Espanha e iniciando a colonização e exploração do continente, com consequências devastadoras para os povos indígenas.
A conquista e colonização da América pelos europeus ocorreu principalmente nos séculos XV, XVI e XVII. Os espanhóis foram os primeiros a conquistar grandes territórios, motivados pela busca por ouro e prata. Posteriormente, ingleses, franceses e holandeses também estabeleceram colônias na América do Norte e Caribe. Todos os processos coloniais se basearam na exploração dos recursos naturais e da mão-de-obra indígena e escrava.
O documento descreve a colonização espanhola na América até 1800, incluindo a chegada de Colombo em 1492, o Tratado de Tordesilhas de 1494 que dividiu as terras entre Espanha e Portugal, e a administração, economia e sociedade das colônias espanholas, marcadas pela exploração de recursos naturais e da população local.
A conquista espanhola da América resultou na destruição de grandes impérios indígenas como o dos Astecas e Incas e na redução da população nativa de 80 milhões para 10 milhões em apenas 30 anos, principalmente devido a doenças e trabalho forçado. Os espanhóis estabeleceram colônias divididas em vice-reinados e capitanias, com uma sociedade hierarquizada dominada por espanhóis nascidos na metrópole e uma economia baseada na mineração, plantações e trabalho compuls
O documento descreve a organização administrativa e social da América Espanhola, com vice-reinos, audiências e cabildos controlando as colônias em nome da coroa espanhola. A igreja católica também desempenhou um papel importante na conversão dos nativos. A sociedade era dividida entre espanhóis, criollos, mestiços, indígenas e negros.
O documento descreve a conquista e colonização da América pelos europeus entre os séculos 15 e 17. Detalha a chegada de Colombo em 1492, a conquista dos impérios Asteca e Inca, e o estabelecimento de vice-reinos, economia e sociedade nas colônias espanholas. Também aborda a colonização inglesa, francesa e a situação atual dos povos indígenas.
O documento descreve:
1) Três grandes impérios (Maias, Astecas e Incas) existiam na América quando os espanhóis chegaram, além de outros povos menores.
2) Os espanhóis se referiam aos povos indígenas como "índios", embora tivessem civilizações avançadas. Atualmente são chamados de ameríndios.
3) As sociedades Maia, Asteca e Inca eram agrícolas, hierárquicas e controlavam outras comunidades por tribut
O documento descreve:
1) Três grandes impérios (Maias, Astecas e Incas) existiam na América quando os espanhóis chegaram, além de outros povos menores.
2) Os espanhóis chamavam os povos indígenas de "índios", acreditando inicialmente ter chegado às Índias Ocidentais. Atualmente, o termo é inadequado e historiadores preferem "ameríndios".
3) Os impérios Maia, Asteca e Inca eram sociedades agrícol
O documento descreve o sistema colonial espanhol na América. Resume a colonização espanhola, incluindo os principais conquistadores como Hernán Cortez e Francisco Pizarro, a organização social e econômica das colônias com foco na mineração e agricultura, e a administração metropolitana pelos vice-reis e Conselho das Índias.
O documento descreve o sistema colonial espanhol na América, incluindo seus objetivos de garantir a posse da terra e explorar as riquezas. Detalha também a colonização espanhola no México e Peru, além da administração e exploração econômica das colônias.
O documento descreve o sistema colonial espanhol na América, incluindo seus objetivos de garantir a posse da terra e explorar as riquezas. Detalha também a colonização espanhola no México e Peru, além da administração e exploração econômica das colônias.
A conquista e colonização da América pelos europeus ocorreu principalmente entre os séculos XV e XVII. Os principais países colonizadores foram a Espanha, Inglaterra, França e Holanda. Cada um estabeleceu diferentes modelos de colonização, com foco na exploração de recursos naturais e mão-de-obra local e africana.
A colonização espanhola da América se deu principalmente por motivos econômicos, com foco na exploração de minérios como prata e ouro. Os espanhóis também se empenharam na conquista de territórios e na conversão dos indígenas ao catolicismo. A administração colonial foi realizada por meio de vice-reinos e capitanias, e a sociedade colonial era dividida entre espanhóis, criollos e indígenas escravizados.
historia_7º ano_slide_aula 30 AMÉRICA ESPANHOLA CONQUISTA DAS TERRAS INCAS.pptxJulioMendona12
O documento descreve a conquista das terras incas pelos espanhóis no século XVI. Aborda a organização da sociedade inca, o processo de conquista liderado por Francisco Pizarro e as razões que favoreceram o domínio espanhol, como doenças, armas superiores e rivalidades entre os povos nativos.
O documento resume as principais civilizações pré-colombianas da América, incluindo os maias, astecas e incas. Detalha suas características culturais, econômicas e políticas, além de descrever a chegada dos colonizadores espanhóis e o impacto na população indígena.
HISTORIA DA AMERICA - AMERICA PRÉ COLOMBIANAJaneLima61
O documento resume as principais civilizações pré-colombianas da América, incluindo os maias, astecas e incas. Detalha suas características culturais, econômicas e políticas, além de descrever a chegada dos colonizadores espanhóis e os impactos sobre os povos indígenas.
1) Em 1519, o conquistador espanhol Hernán Cortés chegou ao México com 11 navios, 500 soldados e armas de fogo, cavalos e canhões, surpreendendo os astecas que não possuíam tais tecnologias.
2) Além das armas superiores, os espanhóis trouxeram doenças como varíola e sarampo que dizimaram os astecas.
3) Cortés também se aliou às tribos inimigas dos astecas e explorou informações sobre o império para
A colonização espanhola na América começou com a chegada de Cristóvão Colombo em 1492. Os espanhóis dominaram e destruíram culturas indígenas como os incas e astecas em busca de metais preciosos, usando mão-de-obra indígena. A maior parte da América do Sul, Central e do Norte ficou sob controle espanhol até a independência dessas regiões no século XIX.
A conquista espanhola da América resultou no extermínio de milhões de indígenas e na destruição de grandes impérios como o dos astecas e incas. Os europeus dominaram os povos nativos através da violência, doenças e trabalho forçado para explorar suas riquezas. Apesar da resistência, os espanhóis estabeleceram seu domínio sobre os novos territórios.
Semelhante a 1 colonizações espanhóis e ingleses na américa (20)
O documento discute conceitos históricos como tempo, cultura, patrimônio e fontes históricas. Explica que a história estuda mudanças e permanências nas sociedades ao longo do tempo, e que existem diferentes tipos de fontes que os historiadores usam para compreender o passado, como documentos escritos, imagens, depoimentos orais e artefatos culturais. Também define o que é cultura e patrimônio cultural, e como estes são preservados.
A Revolução Russa de 1917 derrubou o regime czarista e implantou o primeiro Estado socialista no mundo. Fatores como a industrialização tardia, a pobreza camponesa e a participação desastrosa na Primeira Guerra Mundial levaram a ondas de protestos que derrubaram o czar Nicolau II em março de 1917. Após um governo provisório burguês falhar em resolver os problemas, os bolcheviques liderados por Lênin tomaram o poder em outubro de 1917, iniciando reformas radicais e enfrentando uma guerra civil venc
Este documento descreve as principais causas e eventos da Primeira Guerra Mundial, incluindo as alianças entre as potências européias, o assassinato que desencadeou a guerra, e suas principais fases. Também aborda o impacto da guerra no Brasil e relata a experiência de um soldado alemão na Batalha de Somme através de uma carta.
O documento resume os principais pontos da Revolução Industrial: 1) Sua origem na Inglaterra no século 18 com a mecanização da produção têxtil; 2) Suas etapas de evolução da produção - artesanato, manufatura e maquinofatura; 3) Seus impactos sociais como novas relações de trabalho, condições precárias, trabalho infantil e resistência operária; 4) Teorias que tentaram explicar seus efeitos como o liberalismo econômico e o socialismo.
O documento descreve o contexto histórico do Iluminismo e do Despotismo Esclarecido no século XVIII. Os principais pontos são: (1) Os iluministas defendiam o uso da razão para entender o mundo em vez do misticismo religioso; (2) Eles questionaram a tradição e a autoridade e defenderam novos direitos individuais; (3) Alguns monarcas adotaram as ideias iluministas mas mantiveram o poder absoluto, dando origem ao despotismo esclarecido.
O documento resume as principais características do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, como a estrutura estamental da sociedade e o absolutismo monárquico. A Revolução Inglesa levou ao fim do absolutismo no Reino Unido e à implantação de uma monarquia parlamentar com poderes reais limitados.
As primeiras sociedades humanas passaram por dois períodos principais: Paleolítico e Neolítico. No Paleolítico, os grupos humanos eram caçadores-coletores nômades. No Neolítico, os humanos desenvolveram a agricultura e a criação de animais, tornando-se mais sedentários e dando início à formação das primeiras aldeias e cidades. A Vênus de Laussel é uma estatueta do Paleolítico que pode representar uma deusa da fertilidade ligada aos ciclos lunares
O documento discute a origem dos seres humanos, comparando as perspectivas criacionista e evolucionista. Segundo a perspectiva evolucionista, os seres humanos evoluíram de ancestrais comuns com outros primatas na África há milhões de anos. Os primeiros humanos desenvolveram ferramentas de pedra e linguagem complexa. Cultura também surgiu, permitindo a transmissão de conhecimento entre gerações.
Este documento discute conceitos fundamentais da História, como:
1) A História estuda a ação humana no tempo, buscando compreender como as sociedades evoluíram e como o passado influencia o presente;
2) Existem diferentes percepções do tempo - cronológico, psicológico e histórico - e calendários são construções sociais que variam entre culturas;
3) Os historiadores elaboram periodizações para ordenar os acontecimentos, porém essas visões são interpretativas e não definitivas.
- 1848 - Revolta do Partido Liberal (Partido da Praia) em Pernambuco, influenciada pelas ideias do socialismo utópico e em apoio à diversos grupos sociais.
- Causas incluíam o controle político pela família Cavalcanti e o monopólio comercial estrangeiro.
- Período marcado pela expansão da economia cafeeira e substituição gradual do trabalho escravo pelo trabalho assalariado através da imigração européia.
período regencial; cenário político; regência trina provisória; regência trina permanente; Guerra dos farrapos; Revolução Farroupilha; surpresa de porongos; Revolta dos Malês; sabinada; Balaiada;
O documento descreve os principais acontecimentos do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831):
1) Dom Pedro I teve que combater províncias contrárias à independência e controlá-las para legitimar o novo Império;
2) Foi convocada uma Assembleia Constituinte em 1823, mas Dom Pedro dissolveu-a por considerar o projeto constitucional muito liberal;
3) Uma nova Constituição foi outorgada por Dom Pedro em 1824, definindo o poder moderador exclusivo do Imperador.
Independência do Brasil; rebeliões coloniais; Conjuração Mineira; Conjuração Baiana; Revolução Pernambucana; Retorno da corte a Portugal; Governo Joanino; Independência do Brasil
Expansão territorial da colônia; o papel da religião na ocupação do território; Revolta de Beckman; Pecuária; Tratados e limites; Economia colonial: mineração; Período Pombalino; Sociedade Mineradora
capitulo 1: Início da colonização
Capitulo 2: Estado e Religião
Capitulo 3: Economia colonial: açúcar
Capitulo 4: Escravidão e resistência
Capitulo 5 : Domínio Espanhol e Brasil Holandês
Capitulo 6: Expansão territorial da colônia
Capitulo 7: Economia colonial : Mineração
O documento descreve o declínio do feudalismo na Europa entre os séculos XIV e XV. (1) Foi marcado por crises econômicas, fome generalizada, a Peste Negra que matou 1/3 da população, e guerras internas entre nobres. (2) Essas crises enfraqueceram o sistema feudal e contribuíram para a ascensão de uma nova classe burguesa. (3)
O documento descreve o Renascimento Cultural nos séculos XIV-XVII na Europa. Ele aborda conceitos-chave como humanismo, racionalismo e antropocentrismo; artistas como Michelangelo, Leonardo da Vinci e Rafael; e a transição do pensamento medieval para o pensamento renascentista com foco no ser humano.
O documento descreve a origem e expansão do Islã na Península Arábica e em outras regiões durante a Idade Média. O Islã surgiu na Arábia no século VII sob a liderança do profeta Maomé e rapidamente se espalhou por conquistas militares, estabelecendo um império que abrangia a Pérsia, norte da África e Península Ibérica. Após a morte de Maomé, o mundo islâmico foi governado por califas e dividiu-se em ramos sunitas
O documento descreve a importância da Igreja Católica na cultura medieval, exercendo influência em diversos aspectos como economia, sociedade, política e cultura. Também discute heresias que surgiram em oposição à doutrina da Igreja e como esta respondeu através da Inquisição. Por fim, aborda outros temas como as Cruzadas e a educação controlada pela Igreja nas universidades medievais.
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2. A conquista das terras astecas
• 1519 – Herman Cortez
desembarcou no litoral do
México.
Aliaram-se aos povos
oprimidos e explorados pelos
astecas
Tlaxcaltecas viram na
aliança com os espanhóis
a possibilidade de destruir
o Império Asteca.
Espanhóis e aliados –
conquistaram
Tenochtitlán (1521).
Os aliados indígenas nada
receberam em troca.
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3. Aula 1: Colonizações: espanhóis e ingleses na América – Cap. 2 - Pág. 32
Duração: 19:45
4. A conquista das terras incas
• Descoberta de ouro e prata nas terras astecas.
• !532 – Francisco Pizarro chegou à cidade inca de
Tumbez.
Aprisionaram o imperador inca Atahualpa –
resgate em ouro para libertá-lo.
Não cumpre o acordo = morte do imperador
na fogueira.
• Pizarro aproveita-se de disputas pelo trono inca/
união a povos nativos insatisfeitos com o domínio
inca.
• Conquista de Cuzco, capital inca, em 1533.
• Fundação da cidade de Ciudade de los Reyes (atual
Lima).
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5. Aula 1: Colonizações: espanhóis e ingleses na América – Cap. 2 - Pág. 32
Duração: 19:45
6. As razões da conquista: um novo olhar
• “mito da completude“ :
para o historiador
Matthew Restall, a ideia
de que a conquista foi
imediata e total é um
mito ao qual ele dá o
nome de mito da
completude.
• A conquista da América
indígena foi lenta e
parcial, prolongando-se
por dezenas de anos e
até mesmo séculos.
Aula 1: Colonizações: espanhóis e ingleses na América – Cap. 2 - Pág. 32
A conquista espanhola da
América – Fatores:
as doenças
trazidas
pelos
europeus
(varíola e
sarampo)
O proveito
que os
espanhóis
tiraram da
desunião
entre os
diferentes
grupos de
ameríndios
A
tecnologia
bélica dos
espanhóis.
As visões
de mundo
dos astecas
e incas
eram muito
diferentes
das dos
espanhóis.
Os
espanhóis
sabiam
muito mais
sobre os
nativos da
América do
que estes
sobre eles.
7. A economia colonial
• Colonização da América espanhola:
Mercantilismo;
Nobres sem fortuna, comerciantes, aventureiros, reis da
Espanha;
Crença no metalismo (sistema monetário em que o
valor da moeda nacional é definido legalmente como
uma quantidade fixa de determinado metal, esp. o ouro
e a prata, com valor de troca fixo entre o metal e o
dinheiro).
• Mineração (prata/ouro) – principal atividade
econômica.
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8. O trabalho forçado dos ameríndios
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Mita
• Hábito inca adaptado pelos espanhóis.
• Obrigação que os indígenas tinham de trabalhar durante 4 meses por ano
em troca de baixos salários.
Encomienda
• Direito dado a um colono espanhol de exigir do indígena trabalho forçado ou
tributos em gênero por certo período.
• Privilégio hereditário /o encomendero devia pagar tributos à metrópole e dar
aos índios assistência material e religiosa (cristianizá-los).
9. A mineração
• Iniciada pela ilha de Hispaniola (Haiti e República
Dominicana):
Ouro de aluvião – esgotou-se rapidamente;
1545: descoberta de prata em Potosí (Bolívia) / 1546: Zacatecas
(México).
• Exploração/transporte da prata: espanhóis utilizavam os
mitayos (índios obrigados ao cumprimento da mita).
Para a fundição utilizavam-se africanos escravizados.
As obras de perfuração e beneficiamento do minério e o
elevado custo do mercúrio exigiam elevados capitais, o que
acabou restringindo o número de mineradores e facilitando o
controle sobre essa atividade.
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10. A agropecuária
• Unidade produtora básica: fazenda (hacienda) –
grande propriedade rural voltada para a
policultura.
Milho, batata, cacau e o tabaco (nativas da América);
Cana-de-açúcar (introduzida na América pelos
europeus);
Gado de corte e de transporte ( mulas e cavalos).
• Produção destinava-se ao mercado local,
intercolonial ou à exportação para a Espanha.
• Com o declínio da mineração, no séc. XVIII, a
agropecuária se desenvolveu ainda mais e as
regiões dedicadas a essas atividades tornaram-se
mais dependentes das vendas para a Europa.
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11. A agropecuária
• Desenvolvimento da plantation (
grande propriedade rural
monocultora voltada para o mercado
externo.
Santo Domingo/Cuba: açúcar, tabaco);
Venezuela: cacau.
Mão de obra utilizada: basicamente
africanos escravizados.
Produção quase toda destinada a
comércio atlântico.
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12. Manufatura, artesanato e mercado interno
• Elevado preço dos fretes marítimos/lentidão
dos transportes terrestres: nascimento do
artesanato e da manufatura (Obraje).
Obraje: oficina que utiliza o trabalho manual para
produzir tecidos, artigos de couro, cigarros, charutos,
entre outros.
Os principais obrajes produziam tecidos de lã
(cobertores, ponchos, xales).
Desenvolvimento de um mercado interno próspero.
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13. O controle sobre o comércio colonial
• Casa de Contratação:
Órgão que controlava o comércio e a navegação entre a Espanha e suas
colônias americanas.
Sede em Sevilha, na Espanha (desde 1503).
Administração do comércio com a américa pelo sistema de portos únicos.
• Sistema de portos únicos:
os navios que faziam a rota Espanha-América só podiam entrar ou sair do
território espanhol por um único porto, o de Sevilha.
Portos autorizados a fazer comércio com a Espanha: Havana (Cuba), Vera
Cruz (México), Cartagena (Colômbia) e Porto Belo (Panamá).
• Sistema de frotas e galeões:
Navios que iam da América-Espanha-América: viajavam juntos (frotas),
protegidos por navios fortemente armados (galeões).
• Assim a Espanha mercantilista conseguia controlar tanto o que
entrava nas suas colônias quanto o que saía delas.
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14. A administração colonial
• Conselho Real e Supremo das Índias:
Principal órgão da administração espanhola na América.
Encarregado de todas as questões coloniais de ordem legislativa,
eclesiástica, militar ou jurídica.
• Inicialmente, com o objetivo de economizar recursos, a Coroa
espanhola transferiu a particulares o direito de administração dos
territórios conquistados:
Adelantado (adiantado): indivíduo que recebia o benefício.
Tinham que enviar para a Espanha 1/5 de toda a riqueza das terras
conquistadas por eles.
• Com o avanço da colonização, as riquezas americanas foram
sendo reveladas:
Anulação das concessões feitas aos adelantados.
Ampliação do controle sobre o território americano: Espanha criou
quatro vice-reinos e as Capitanias Gerais.
Nas principais cidades havia as Câmaras Municipais (cabildos ou
ayuntamientos (responsável pela segurança interna e pela administração
local
Vereadores: quase sempre filhos de espanhóis nascidos na América
(criollos).
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16. A sociedade colonial
• Possuía hierarquia rígida e
pouca mobilidade social.
• Chapetones: colonos nascidos
na Espanha.
• Criollos: filhos de espanhóis
nascidos na América.
• Mestiços: filhos de chapetones
ou de criollos com indígenas ou
africanas.
• Indígenas: maioria da
população.
• Negros escravizados.
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17. A ocupação da América inglesa
• Primeira experiência de colonização:
Reinado de Elizabeth I – sir Walter Raleigh (permissão para iniciar a
colonização da América).
1584 : aportou na costa leste da América (Virgínia)
A coroa inglesa delegou a particulares os encargos da colonização,
reservando para si uma parte de eventuais descobertas de ouro e
prata.
Fracasso da primeira experiência de colonização.
• Século XVII: Inglaterra e sua crescente burguesia decidiram ativar
os negócios coloniais:
Rei Jaime I criou em 1601 duas companhias de Comércio;
Primeiro povoado permanente da América do Norte foi Jamestown
(1607) na Virgínia.
Posteriormente foram criadas outras colônias, formando as Treze
Colônias, que deram origem aos Estados Unidos da América.
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18. Os primeiros colonos
• Aventureiros, degredados, mulheres para serem leiloadas
como esposas, órfãos e crianças raptadas;
• Camponeses sem terra;
Sem ter como pagar a passagem aceitavam embarcar como
servos temporários (trabalhar 4 ou 5 anos na propriedade
americana de quem havia pago a passagem).
• Grupos religiosos protestantes:
Puritanos, batistas, quakers, fugidos da perseguição que a
monarquia inglesa movia a todos os que contrariavam sua
religião (anglicanismo).
1620; navio Mayflower trazendo um grupo de puritanos
ingleses fundou um núcleo próspero de colonização: New
Plymouth.
• Outras populações:
Alemães, escoceses, irlandeses e franceses;
Africanos escravizados.
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19. As Treze Colônias
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• Apesar de estarem submetidas às leis inglesas a pagarem
impostos à metrópole, as Treze Colônias da América do Norte
viveram durante o século XVII, uma relativa autonomia:
Possibilitou desenvolverem a prática de se reunir em
assembleias para tomarem decisões que envolviam seus
interesses.
• Apesar das semelhanças, apresentavam acentuadas
diferenças socioeconômicas:
Divisão em três grupos:
Colônias do Norte (Nova Inglaterra);
Colônias do Centro;
Colônias do Sul.
21. As colônias do Centro-Norte
• Área de clima temperado, semelhante ao europeu.
• Desenvolveram-se com base na policultura (trigo, maçã,
batata, milho); Pequena propriedade; Mão de obra
familiar ou servil.
• Produção de manufaturas feitas de lã, couro, ferro e
madeira.
• Comércio triangular:
• Mantinham certa autonomia em relação a metrópole.
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23. As colônias do Sul
• Região de clima quente e planícies extensas.
• Produção de gêneros agrícolas de larga
aceitação na Europa: fumo, algodão e o anil.
• Mão de obra; africanos escravizados.
• Sistema plantations (grandes propriedades
escravistas que cultivavam um único produto)
• Sociedade aristocrática e caracterizada por
grande desigualdade social.
• Dependência econômica com a metrópole;
inibia o surgimento de ideias de independência
política.
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24. A organização política das Treze Colônias
• No plano socioeconômico ; possuíam diferenças acentuadas
entre si.
• Aspecto político-administrativo tinham mais semelhanças do que
diferenças.
• Cada colônia tinha uma assembleia (órgão eleito pelos homens
livres, os únicos com direito de votar e de ser votados).
encarregada de fixar os impostos locais, votar o orçamento do
governo colonial e elaborar leis, que eram submetidas ao
governador.
Governador; em algumas colônias eram nomeados pela monarquia
inglesa e tinham o poder de anular (vetar) as leis contrárias aos interesses
metropolitanos; em outras eram eleitos pelos próprios colonos e não
tinham direito de veto.
•
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Participando intensamente da vida política, os colonos foram desenvolvendo sentimentos de autonomia em relação à
metrópole e hábitos de autogoverno, decisivos nas lutas pela Independência.
25. Alguma dúvida ????
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Até a
próxima
aula!