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Tema
Critério de classificação de doença de planta
com base:
 No agente causador;
 Tipo de sintomas que causam ocorrência de doenças;
 Órgãos atacados e;
 Tipos de plantas afectados;
Elementos do Grupo 6: Ivaristo, Inocêncio, Miqueias e Suleimane.
Introdução
• Doença é um processo dinâmico resultante da interacção entre
hospedeiro, agente causal e ambiente, onde se influenciam
mutuamente acabando por resultar em modificações
morfológicas e fisiológicas”.
• Sintoma é qualquer manifestação das reacções da planta a um
agente nocivo.
• Sinais são estruturas do patógeno quando exteriorizadas no
tecido doente.
• Sintomatologia é a parte da Fitopatologia que estuda os
sintomas e sinais, visando a diagnose de doenças de plantas.
• Fitopatologia é a ciência que estuda as doenças de plantas,
abrangendo todos os seus aspectos, desde a diagnose,
sintomatologia, etiologia, epidemiologia, até o seu controle.
Critérios de classificação da doença
no geral
• O critérios de classificação das doenças divide-se em
dois: causa e planta afectada.
• O critério causa: quando forem parasitárias
infecciosas (bióticas), assim como não parasitárias
(abióticas).
• Critério planta afectada: quando for uma cultura ou
grupos taxonómicos, onde a interferência é no
aspecto fisiológico sobretudo nos processos vitais da
planta.
Critérios de classificação da doença
com base no agente causador
• Diversos critérios, baseados no hospedeiro e/ou no
agente causador, têm sido usados para classificar
doenças de plantas.
• Quando o hospedeiro é tomado como referência, a
classificação reúne as doenças que ocorrem numa
determinada espécie botânica.
• Quando o patogeno é tomado como base refere-se a
doenças causadas por um determinado agente
causador a uma determinada cultura.
Critérios de classificação da doença com
base na planta afectada
• O processo doença envolve alterações na fisiologia do
hospedeiro.
• Com base neste aspecto, George L. McNew, em 1960,
propôs uma classificação para as doenças de plantas
baseada nos processos fisiológicos vitais da planta
interferidos pelos patógenos.
• Os processos fisiológicos vitais de uma planta, em
ordem cronológica, podem ser resumidos nos seguintes:
• I - Acúmulo de nutrientes em órgãos de armazenamento
para o desenvolvimento de tecidos embrionários.
Cont.
• II - Desenvolvimento de tecidos jovens às custas
dos nutrientes armazenados.
• III - Absorção de água e elementos minerais a
partir de um substrato.
• IV - Transporte de água e elementos minerais
através do sistema vascular.
• V - Fotossíntese.
• VI - Utilização, pela planta, das substâncias
elaboradas através da fotossíntese.
Critérios de classificação da doença
com base no sintomas
Os sintomas foram classificados com base nos
seguinte itens:
1. A localização em relação ao patógeno;
2. As alterações produzidas no hospedeiro;
3. A estrutura e/ou processos afectados.
Classificação das doenças em plantas
com base no agente causador
• As doenças das plantas com base no agente causador
podem ser classificadas em:
• Doenças causadas por fungos;
• Doenças causadas por baterias;
• Doenças causadas por vírus e viróides ;
• Doenças causadas por nematóides.
• Doenças causadas por fito plasmas
• Doenças causadas por protozoários e
• Doenças causadas por plantas parasitas superiores.
Classificação das doenças em plantas
com base nos sintomas
• 1. Em relacao a localização dos sintomas em
relação ao patógeno
• Sintomas primários - resultantes da ação direta do
patógeno sobre os tecidos do órgão afetado.
• Sintomas secundários ou reflexos - exibidos pela
planta em órgãos distantes do local de ação do
patógeno.
Exemplo de Sintomas primários Exemplo de Sintomas secundarios
Mancha: cercosporiose do caupi
(Cercospora cannescens )
Verrugose: Verrugose do maracujá
(Cladosporium herbarum)
Murcha: Murcha bacteriana do pimentão
(Ralstonia solanacearum
Murcha: Murcha-de-esclerócio do feijoeiro
(Sclerotium rolfsii )
Classificação das doenças em plantas
com base nos sintomas
• 2. Em As alterações produzidas no hospedeiro
• Sintomas habituais - a doença pode provocar
alterações no hábito de crescimento da planta,
como superbrotamento, nanismo, esverdeamento
das flores e escurecimento dos vasos.
• Sintomas lesionais - os sintomas caracterizam-se
por lesões na planta ou em um de seus órgãos,
como manchas necróticas, podridões e secas de
ponteiro.
Exemplos de Sintomas habituais exemplo de Sintomas lesionais
subdesenvolvimento de Virose do
pimentão (Geminivirus)
superbrotamento de Malformação floral
da mangueira (Fusarium subglutinans)
Mancha: Cercosporiose da alface
(Cercospora longissima)
Podridão: Podridão de antracnose Pêra
Classificação das doenças em plantas
com base nos sintomas
3. Em relação a estrutura e/ou processos
afectados
• 1. sintomas histológicos;
• 2. sintomas fisiológicos e;
• 3. sintomas morfológicos.
1. Sintomas Histológicos
• Quando as alterações ocorrem a nível celular,
incluindo:
• Granulose: produção de partículas granulares ou
cristalinas em células degenerescentes do citoplasma.
Ex.: melanose em folhas e frutas cítricas, causada por
Diaporthe citri.
• Plasmólise: perda de turgescência das células, cujo
protoplasma perde água devido aos distúrbios na
membrana citoplasmática. Ex.: podridões moles de
órgãos de reserva causadas por Erwinia spp.
• Vacuolose: formação anormal dos vacúolos no
protoplasma das células, levando à degeneração.
Exemplos de Sintomas Histológicos
Melanose dos citros Podridão mole em Batata
Pectobacterium spp
Granulose Plasmólise Vacuolose
Podridão mole da alface
(Pectobacterium spp.)
2. Sintomas fisiológicos
• Quando as alterações ocorrem na fisiologia do
hospedeiro, incluindo:
• 1. Utilização directa de nutrientes pelo patógeno
( são heterotróficos necessitam de carbohidratos
e proteínas para seu desenvolvimento);
• 2. Aumento na respiração do hospedeiro (o
processo infeccioso nos tecidos do hospedeiro
causa na área lesionada um aumento na taxa de
respiração das células);
• 3. Interferência nos processos de síntese (directa
ou indirecta).
3. Sintomas Morfológicos
• Quando as alterações exteriorizam-se ao nível
de órgão, com modificações visíveis na forma
ou na anatomia.
• Dependendo do tipo de modificação exibida
pelo órgão afetado, os sintomas morfológicos
podem ser qualificados como:
• I) necróticos e;
• II) plásticos.
I) Sintomas Necróticos
• Necroses são caracterizadas pela degeneração do
protoplasma, seguida de morte de células, tecidos e
órgãos. Dividem-se em:
• Plesionecróticos são sintomas necróticos presentes
antes da morte do protoplasma são chamados.
(Amarelecimento, Encharcamento, Murcha);
• Holonecróticos são denominados aqueles expressos
após a morte do protoplasma. (Cancro, Crestamento,
Tombamento, Escaldadura, Estria, Gomose, Mancha,
Morte dos ponteiros, Mumificação, Perfuração,
Podridão, Pústula, Resinose, Seca);
Exemplos
• Plesionecróticos Holonecróticos
Encharcamento
Amarelecimento Mancha
Morte dos ponteiros
II) Sintomas Plásticos
• Anomalias no crescimento, multiplicação ou diferenciação
de células vegetais geralmente levam a distorções nos
órgãos da planta. Dividem-se em:
• Hipoplásticos quando as plantas apresentam
subdesenvolvimento devido à redução ou supressão na
multiplicação ou crescimento das células. (Albinismo,
Clorose, Estiolamento , Enfezamento, Mosaico, Roseta);
• Hiperplásticos ocorre nos casos de super desenvolvimento,
normalmente decorrente de hipertrofia (aumento do
volume das células) e/ou hiperplasia (multiplicação
exagerada das células). (Bolhosidade, Calo cicatricial,
Enação, Encarquilhamento, Epinastia, Fasciação, Galha,
Intumescência, Superbrotamento, Verrugose, Virescência).
Exemplos
• Hipoplásticos Hiperplásticos
Mosaico Verrugose
Sintomas Morfológicos
Cercosporiose
Cercospora capsici
NECRÓTICOS
Clorose variegada dos citros
Xylella fastidiosa
PLÁSTICOS
Classificação das doenças em plantas
com base nos órgãos das plantas
• Considerando que estes processos vitais podem sofrer
interferências provocadas por diferentes patógenos,
McNew propôs grupos de doenças correspondentes:
• Grupo I - Doenças que destroem os órgãos de
armazenamento;
• Grupo II - Doenças que causam danos em plântulas;
• Grupo III - Doenças que danificam as raízes;
• Grupo IV - Doenças que atacam o sistema vascular;
• Grupo V - Doenças que interferem com a fotossíntese;
• Grupo VI - Doenças que alteram o aproveitamento
das substâncias fotossintetizadas.
Tabela 1: Classificação de doença de planta com base no tipos de doenças
afectados
Grupo de plantas Processo Interferido Doenças/Sintomas Patógeno
I Armazenamento de
nutrientes
Doenças pós-colheita,
podridões moles ou
secas em sementes,
frutos, etc.
Parasitas facultativos
ou acidentais
II Formação de tecidos
jovens
Damping-off” ou
tombamento de
plântulas
Parasitas facultativos
III Absorção de água e
nutrientes
Podridões de raízes e
do colo
Parasitas facultativos
IV
Transporte de água e
nutrientes
Murchas vasculares
com sintomas
externos e internos
Parasitas facultativos
V
Fotossíntese
a) Manchas e
crestamentos ;
b) Míldios;
c) Oídios;
d) Ferrugens.
Parasitas facultativos
Parasitas obrigados
Parasitas obrigados
Parasitas obrigados
VI
Utilização das
substâncias elaboradas
a) Carvões
b) Galhas
c) Viroses
Parasitas obrigados
Parasitas obrigados e
facultativos
Parasitas obrigados
Outras classificação das doenças das
plantas
Outras pesquisas permitiram classificação também as doenças, por
uma ordenação dos agentes causais segundo os graus de
agressividade, parasitismo e especificidade.
Tabela 2: classificacao das doencas de acordo com agressividade, parasitismo e
especificidade.
Exemplos de cada doencas dos grupos
• Grupo 1: Doenças pós-colheita, podridões moles ou secas em sementes,
frutos.
Rhizopus spp Penicillium spp -Erwinia spp
• Grupo 2: “Damping-off” ou tombamento de plântulas
Pythium spp. Rhizoctonia solani Phytophthora spp
Cont.
• Grupo3: Podridões de raízes e do colo
Fusarium solani Sclerotium rolfsii
Grupo 4: Murchas vasculares sintomas externos e internos
Ralstonia solanacearumVerticillium albo-atrum
Cont.
• Grupo 5:Manchas e crestamentos
Alternaria spp Xanthomonas spp
Cucumber mosaic virus” - CMV Fitoplasmas
Grupo 6: Viroses
Outra classificação das doenças das
plantas
• Assim, de um modo geral, à medida que se caminha do grupo I
para o grupo VI, constata-se menor grau de agressividade no
patógeno, maior grau de evolução no parasitismo e maior
especificidade do patógeno em relação ao hospedeiro.
• Em relação à agressividade, os patógenos dos grupos I e II
apresentam alta capacidade destrutiva, pois em curto espaço de
tempo provocam a morte do órgão ou da planta atacada.
• Quanto à evolução do parasitismo, os patógenos encontrados nos
grupos V e VI são considerados mais evoluídos, pois convivem
com o hospedeiro, não provocando sua rápida destruição.
• A especificidade dos patógenos em relação ao hospedeiro também
aumenta do grupo I para o VI.
Conclusão
• Finalmente, referir que as doenças nas plantas podem ocorrer
nas raiz, no colo, na parte aérea e nos seus sistema internos.
• Dependendo do ataque, as essas doenças podem ocorrer
ciclicamente, temporariamente ou permanentemente, podendo
ser classificadas em: doenças que ocorrem devido as mudanças
de estacões, mudanças ambientas (ocorrem geralmente nas
hortícolas, etc.), doenças devido as infecções ( ocorrem
geralmente na maioria das as culturas), doenças devido ao
ataque directo ou indirecto de patogenos (ocorrem na maioria
das plantas).
• Assim para o controlo de qualquer as doenças das plantas,
requerem-se ao Enginheiro agronomo que aplique técnicas tais
como: Rotação de cultura; Cultivares resistentes; Tratamento de
sementes; Medidas de sanitização; Tratamento do solo; Controle
biológico; Controle de vectores ; Eliminação de hospedeiros
alternativos, etc.
Referencias bibliográficas
• BALMER, E.; GALLI, F. Classificação das doenças
segundo a interferência em processos fisiológicos da planta.
In: GALLI, F. (Ed.). Manual de fitopatologia: Princípios e
conceitos. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1978. v.1,
p.261-288.
• BEDENDO, I.P. Classificação de doenças. In: BERGAMIN
FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Eds.). Manual de
fitopatologia: princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo:
Agronómica Ceres, 1995. v.1, p.805-809.
• TOMAZ Ilidio Lucas. Doenças das plantas. Diagnostico
das micosas dos seus agentes: Isapress editora. 1. ed. São
Paulo: Nobel, 1986.
Obrigado pela atenção
• Fim

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  • 1. Tema Critério de classificação de doença de planta com base:  No agente causador;  Tipo de sintomas que causam ocorrência de doenças;  Órgãos atacados e;  Tipos de plantas afectados; Elementos do Grupo 6: Ivaristo, Inocêncio, Miqueias e Suleimane.
  • 2. Introdução • Doença é um processo dinâmico resultante da interacção entre hospedeiro, agente causal e ambiente, onde se influenciam mutuamente acabando por resultar em modificações morfológicas e fisiológicas”. • Sintoma é qualquer manifestação das reacções da planta a um agente nocivo. • Sinais são estruturas do patógeno quando exteriorizadas no tecido doente. • Sintomatologia é a parte da Fitopatologia que estuda os sintomas e sinais, visando a diagnose de doenças de plantas. • Fitopatologia é a ciência que estuda as doenças de plantas, abrangendo todos os seus aspectos, desde a diagnose, sintomatologia, etiologia, epidemiologia, até o seu controle.
  • 3. Critérios de classificação da doença no geral • O critérios de classificação das doenças divide-se em dois: causa e planta afectada. • O critério causa: quando forem parasitárias infecciosas (bióticas), assim como não parasitárias (abióticas). • Critério planta afectada: quando for uma cultura ou grupos taxonómicos, onde a interferência é no aspecto fisiológico sobretudo nos processos vitais da planta.
  • 4. Critérios de classificação da doença com base no agente causador • Diversos critérios, baseados no hospedeiro e/ou no agente causador, têm sido usados para classificar doenças de plantas. • Quando o hospedeiro é tomado como referência, a classificação reúne as doenças que ocorrem numa determinada espécie botânica. • Quando o patogeno é tomado como base refere-se a doenças causadas por um determinado agente causador a uma determinada cultura.
  • 5. Critérios de classificação da doença com base na planta afectada • O processo doença envolve alterações na fisiologia do hospedeiro. • Com base neste aspecto, George L. McNew, em 1960, propôs uma classificação para as doenças de plantas baseada nos processos fisiológicos vitais da planta interferidos pelos patógenos. • Os processos fisiológicos vitais de uma planta, em ordem cronológica, podem ser resumidos nos seguintes: • I - Acúmulo de nutrientes em órgãos de armazenamento para o desenvolvimento de tecidos embrionários.
  • 6. Cont. • II - Desenvolvimento de tecidos jovens às custas dos nutrientes armazenados. • III - Absorção de água e elementos minerais a partir de um substrato. • IV - Transporte de água e elementos minerais através do sistema vascular. • V - Fotossíntese. • VI - Utilização, pela planta, das substâncias elaboradas através da fotossíntese.
  • 7. Critérios de classificação da doença com base no sintomas Os sintomas foram classificados com base nos seguinte itens: 1. A localização em relação ao patógeno; 2. As alterações produzidas no hospedeiro; 3. A estrutura e/ou processos afectados.
  • 8. Classificação das doenças em plantas com base no agente causador • As doenças das plantas com base no agente causador podem ser classificadas em: • Doenças causadas por fungos; • Doenças causadas por baterias; • Doenças causadas por vírus e viróides ; • Doenças causadas por nematóides. • Doenças causadas por fito plasmas • Doenças causadas por protozoários e • Doenças causadas por plantas parasitas superiores.
  • 9. Classificação das doenças em plantas com base nos sintomas • 1. Em relacao a localização dos sintomas em relação ao patógeno • Sintomas primários - resultantes da ação direta do patógeno sobre os tecidos do órgão afetado. • Sintomas secundários ou reflexos - exibidos pela planta em órgãos distantes do local de ação do patógeno.
  • 10. Exemplo de Sintomas primários Exemplo de Sintomas secundarios Mancha: cercosporiose do caupi (Cercospora cannescens ) Verrugose: Verrugose do maracujá (Cladosporium herbarum) Murcha: Murcha bacteriana do pimentão (Ralstonia solanacearum Murcha: Murcha-de-esclerócio do feijoeiro (Sclerotium rolfsii )
  • 11. Classificação das doenças em plantas com base nos sintomas • 2. Em As alterações produzidas no hospedeiro • Sintomas habituais - a doença pode provocar alterações no hábito de crescimento da planta, como superbrotamento, nanismo, esverdeamento das flores e escurecimento dos vasos. • Sintomas lesionais - os sintomas caracterizam-se por lesões na planta ou em um de seus órgãos, como manchas necróticas, podridões e secas de ponteiro.
  • 12. Exemplos de Sintomas habituais exemplo de Sintomas lesionais subdesenvolvimento de Virose do pimentão (Geminivirus) superbrotamento de Malformação floral da mangueira (Fusarium subglutinans) Mancha: Cercosporiose da alface (Cercospora longissima) Podridão: Podridão de antracnose Pêra
  • 13. Classificação das doenças em plantas com base nos sintomas 3. Em relação a estrutura e/ou processos afectados • 1. sintomas histológicos; • 2. sintomas fisiológicos e; • 3. sintomas morfológicos.
  • 14. 1. Sintomas Histológicos • Quando as alterações ocorrem a nível celular, incluindo: • Granulose: produção de partículas granulares ou cristalinas em células degenerescentes do citoplasma. Ex.: melanose em folhas e frutas cítricas, causada por Diaporthe citri. • Plasmólise: perda de turgescência das células, cujo protoplasma perde água devido aos distúrbios na membrana citoplasmática. Ex.: podridões moles de órgãos de reserva causadas por Erwinia spp. • Vacuolose: formação anormal dos vacúolos no protoplasma das células, levando à degeneração.
  • 15. Exemplos de Sintomas Histológicos Melanose dos citros Podridão mole em Batata Pectobacterium spp Granulose Plasmólise Vacuolose Podridão mole da alface (Pectobacterium spp.)
  • 16. 2. Sintomas fisiológicos • Quando as alterações ocorrem na fisiologia do hospedeiro, incluindo: • 1. Utilização directa de nutrientes pelo patógeno ( são heterotróficos necessitam de carbohidratos e proteínas para seu desenvolvimento); • 2. Aumento na respiração do hospedeiro (o processo infeccioso nos tecidos do hospedeiro causa na área lesionada um aumento na taxa de respiração das células); • 3. Interferência nos processos de síntese (directa ou indirecta).
  • 17. 3. Sintomas Morfológicos • Quando as alterações exteriorizam-se ao nível de órgão, com modificações visíveis na forma ou na anatomia. • Dependendo do tipo de modificação exibida pelo órgão afetado, os sintomas morfológicos podem ser qualificados como: • I) necróticos e; • II) plásticos.
  • 18. I) Sintomas Necróticos • Necroses são caracterizadas pela degeneração do protoplasma, seguida de morte de células, tecidos e órgãos. Dividem-se em: • Plesionecróticos são sintomas necróticos presentes antes da morte do protoplasma são chamados. (Amarelecimento, Encharcamento, Murcha); • Holonecróticos são denominados aqueles expressos após a morte do protoplasma. (Cancro, Crestamento, Tombamento, Escaldadura, Estria, Gomose, Mancha, Morte dos ponteiros, Mumificação, Perfuração, Podridão, Pústula, Resinose, Seca);
  • 20. II) Sintomas Plásticos • Anomalias no crescimento, multiplicação ou diferenciação de células vegetais geralmente levam a distorções nos órgãos da planta. Dividem-se em: • Hipoplásticos quando as plantas apresentam subdesenvolvimento devido à redução ou supressão na multiplicação ou crescimento das células. (Albinismo, Clorose, Estiolamento , Enfezamento, Mosaico, Roseta); • Hiperplásticos ocorre nos casos de super desenvolvimento, normalmente decorrente de hipertrofia (aumento do volume das células) e/ou hiperplasia (multiplicação exagerada das células). (Bolhosidade, Calo cicatricial, Enação, Encarquilhamento, Epinastia, Fasciação, Galha, Intumescência, Superbrotamento, Verrugose, Virescência).
  • 22. Sintomas Morfológicos Cercosporiose Cercospora capsici NECRÓTICOS Clorose variegada dos citros Xylella fastidiosa PLÁSTICOS
  • 23. Classificação das doenças em plantas com base nos órgãos das plantas • Considerando que estes processos vitais podem sofrer interferências provocadas por diferentes patógenos, McNew propôs grupos de doenças correspondentes: • Grupo I - Doenças que destroem os órgãos de armazenamento; • Grupo II - Doenças que causam danos em plântulas; • Grupo III - Doenças que danificam as raízes; • Grupo IV - Doenças que atacam o sistema vascular; • Grupo V - Doenças que interferem com a fotossíntese; • Grupo VI - Doenças que alteram o aproveitamento das substâncias fotossintetizadas.
  • 24. Tabela 1: Classificação de doença de planta com base no tipos de doenças afectados Grupo de plantas Processo Interferido Doenças/Sintomas Patógeno I Armazenamento de nutrientes Doenças pós-colheita, podridões moles ou secas em sementes, frutos, etc. Parasitas facultativos ou acidentais II Formação de tecidos jovens Damping-off” ou tombamento de plântulas Parasitas facultativos III Absorção de água e nutrientes Podridões de raízes e do colo Parasitas facultativos
  • 25. IV Transporte de água e nutrientes Murchas vasculares com sintomas externos e internos Parasitas facultativos V Fotossíntese a) Manchas e crestamentos ; b) Míldios; c) Oídios; d) Ferrugens. Parasitas facultativos Parasitas obrigados Parasitas obrigados Parasitas obrigados VI Utilização das substâncias elaboradas a) Carvões b) Galhas c) Viroses Parasitas obrigados Parasitas obrigados e facultativos Parasitas obrigados
  • 26. Outras classificação das doenças das plantas Outras pesquisas permitiram classificação também as doenças, por uma ordenação dos agentes causais segundo os graus de agressividade, parasitismo e especificidade. Tabela 2: classificacao das doencas de acordo com agressividade, parasitismo e especificidade.
  • 27. Exemplos de cada doencas dos grupos • Grupo 1: Doenças pós-colheita, podridões moles ou secas em sementes, frutos. Rhizopus spp Penicillium spp -Erwinia spp • Grupo 2: “Damping-off” ou tombamento de plântulas Pythium spp. Rhizoctonia solani Phytophthora spp
  • 28. Cont. • Grupo3: Podridões de raízes e do colo Fusarium solani Sclerotium rolfsii Grupo 4: Murchas vasculares sintomas externos e internos Ralstonia solanacearumVerticillium albo-atrum
  • 29. Cont. • Grupo 5:Manchas e crestamentos Alternaria spp Xanthomonas spp Cucumber mosaic virus” - CMV Fitoplasmas Grupo 6: Viroses
  • 30. Outra classificação das doenças das plantas • Assim, de um modo geral, à medida que se caminha do grupo I para o grupo VI, constata-se menor grau de agressividade no patógeno, maior grau de evolução no parasitismo e maior especificidade do patógeno em relação ao hospedeiro. • Em relação à agressividade, os patógenos dos grupos I e II apresentam alta capacidade destrutiva, pois em curto espaço de tempo provocam a morte do órgão ou da planta atacada. • Quanto à evolução do parasitismo, os patógenos encontrados nos grupos V e VI são considerados mais evoluídos, pois convivem com o hospedeiro, não provocando sua rápida destruição. • A especificidade dos patógenos em relação ao hospedeiro também aumenta do grupo I para o VI.
  • 31. Conclusão • Finalmente, referir que as doenças nas plantas podem ocorrer nas raiz, no colo, na parte aérea e nos seus sistema internos. • Dependendo do ataque, as essas doenças podem ocorrer ciclicamente, temporariamente ou permanentemente, podendo ser classificadas em: doenças que ocorrem devido as mudanças de estacões, mudanças ambientas (ocorrem geralmente nas hortícolas, etc.), doenças devido as infecções ( ocorrem geralmente na maioria das as culturas), doenças devido ao ataque directo ou indirecto de patogenos (ocorrem na maioria das plantas). • Assim para o controlo de qualquer as doenças das plantas, requerem-se ao Enginheiro agronomo que aplique técnicas tais como: Rotação de cultura; Cultivares resistentes; Tratamento de sementes; Medidas de sanitização; Tratamento do solo; Controle biológico; Controle de vectores ; Eliminação de hospedeiros alternativos, etc.
  • 32. Referencias bibliográficas • BALMER, E.; GALLI, F. Classificação das doenças segundo a interferência em processos fisiológicos da planta. In: GALLI, F. (Ed.). Manual de fitopatologia: Princípios e conceitos. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1978. v.1, p.261-288. • BEDENDO, I.P. Classificação de doenças. In: BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Eds.). Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Agronómica Ceres, 1995. v.1, p.805-809. • TOMAZ Ilidio Lucas. Doenças das plantas. Diagnostico das micosas dos seus agentes: Isapress editora. 1. ed. São Paulo: Nobel, 1986.