1. O documento discute critérios para classificar doenças de plantas, incluindo agente causador, órgãos afetados e sintomas.
2. As doenças podem ser classificadas de acordo com o agente (fungos, bactérias, vírus), planta afetada ou processo fisiológico interferido.
3. Os sintomas podem ser classificados como primários, secundários, histológicos, fisiológicos ou morfológicos (necróticos ou plásticos).
O documento introduz os principais conceitos da fitopatologia, que é o estudo das doenças de plantas. Ele explica que a fitopatologia envolve o diagnóstico, sintomas, causas, epidemiologia e controle de doenças causadas por bactérias, vírus, fungos e micoplasmas. Também resume a história da fitopatologia desde os períodos místico, de predisposição e etiológico, até o atual período ecológico, enfatizando a importância do ambiente para as doenças de plant
O documento discute os diferentes tipos de enxertia em plantas, incluindo borbulhia em T normal e invertido, placa ou escudo, anel, e garfagem como fenda cheia, simples e dupla. Também descreve formas especiais de enxertia como sobre-enxertia, interenxertia e sub-enxertia.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O documento discute a fixação biológica do nitrogênio, incluindo fixação simbiótica em nódulos de raízes de leguminosas e fixação associativa por bactérias. A fixação simbiótica envolve a infecção da raiz pela bactéria rizóbio, formação de nódulos e conversão do N2 em NH3 pela enzima nitrogenase dentro de bacteroides nos nódulos. A fixação associativa ocorre por bactérias como cianobactérias e bactérias endofíticas que
Este documento discute conceitos básicos sobre nematoides, incluindo sua posição taxonômica, características gerais, ecologia, ciclo de vida e como podem causar doenças em plantas. Também apresenta os principais gêneros de nematoides fitopatogênicos encontrados no Brasil.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento introduz o tema da olericultura, definindo-a como a ciência aplicada e estudo da produção de hortaliças. Explica que hortaliças são plantas cultivadas para alimentação humana e que sua produção é importante economicamente, gerando empregos e movimentando bilhões. Também define o que são CEASAs e sua função de comercializar produtos hortifrutigranjeiros.
O documento introduz os principais conceitos da fitopatologia, que é o estudo das doenças de plantas. Ele explica que a fitopatologia envolve o diagnóstico, sintomas, causas, epidemiologia e controle de doenças causadas por bactérias, vírus, fungos e micoplasmas. Também resume a história da fitopatologia desde os períodos místico, de predisposição e etiológico, até o atual período ecológico, enfatizando a importância do ambiente para as doenças de plant
O documento discute os diferentes tipos de enxertia em plantas, incluindo borbulhia em T normal e invertido, placa ou escudo, anel, e garfagem como fenda cheia, simples e dupla. Também descreve formas especiais de enxertia como sobre-enxertia, interenxertia e sub-enxertia.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O documento discute a fixação biológica do nitrogênio, incluindo fixação simbiótica em nódulos de raízes de leguminosas e fixação associativa por bactérias. A fixação simbiótica envolve a infecção da raiz pela bactéria rizóbio, formação de nódulos e conversão do N2 em NH3 pela enzima nitrogenase dentro de bacteroides nos nódulos. A fixação associativa ocorre por bactérias como cianobactérias e bactérias endofíticas que
Este documento discute conceitos básicos sobre nematoides, incluindo sua posição taxonômica, características gerais, ecologia, ciclo de vida e como podem causar doenças em plantas. Também apresenta os principais gêneros de nematoides fitopatogênicos encontrados no Brasil.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento introduz o tema da olericultura, definindo-a como a ciência aplicada e estudo da produção de hortaliças. Explica que hortaliças são plantas cultivadas para alimentação humana e que sua produção é importante economicamente, gerando empregos e movimentando bilhões. Também define o que são CEASAs e sua função de comercializar produtos hortifrutigranjeiros.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O documento discute tipos de podridões em órgãos de reserva causadas por fungos e bactérias. Detalha sintomas de podridões secas e moles, agentes causais comuns, e medidas de controle como escolha de solo, rotação de culturas e armazenamento adequado.
O documento descreve o crescimento e reprodução dos fungos. Ele explica que os fungos se desenvolvem através de filamentos chamados hifas, que podem ser septadas ou contínuas. Os fungos se reproduzem tanto assexuadamente através de esporos quanto sexualmente através da fusão de gametas. O ciclo de vida típico envolve estágios haplóides e diplóides.
O documento discute o manejo integrado de pragas na agricultura. Em três frases, resume:
1) As pragas agrícolas causam grandes perdas nas lavouras e ameaçam a segurança alimentar global devido ao crescimento populacional.
2) O manejo integrado de pragas utiliza diversos métodos de controle, como genético, cultural e químico, de forma coordenada para manter as populações de pragas abaixo de níveis econômicos danosos de forma sustentável.
3) A revolução ver
Os nematoides parasitas de plantas vem afetando cada vez mais na produtividade de diferentes culturas. Com isso, na apresentação, foi abordado suas principais características, seu ciclo de vida, e as principais espécies que atacam os grãos e algodão. Assim como os principais sintomas visíveis na lavoura e os principais métodos de controle a serem utilizados, como os métodos físicos, culturais, químicos e biológicos.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
Manejo Integrado de Pragas na cultura do feijoeiro, suas principais pragas de acordo com o estádio fisiológico da planta, como se faz uma amostragem em capo, níveis de controle para uma tomada de decisão na lavoura, como os inseticidas agem nos insetos, mecanismo de ação, os principais inseticidas registrados e finalizando com a tecnologia de aplicação desses produtos químicos.
Tratos Culturais: Aplicação de FungicidasGeagra UFG
A apresentação abrange os aspectos da cultura do milho com relação ao ataque de fungos. Foram abordados os principais danos causados, bem como os sintomas característicos de cada doença, os produtos que devem ser utilizados no combate dos fungos, o momento correto de aplicação dos fungicidas e os custos para se obter uma lavoura de qualidade e livre desses patógenos.
O documento discute os tipos e objetivos do preparo do solo, incluindo preparo primário com arados, preparo secundário com grades, e preparo corretivo. Ele explica como diferentes implementos afetam a estrutura e propriedades físicas do solo.
O documento discute conceitos básicos de nutrição de plantas e fertilização de solos, incluindo: (1) a importância da adubação para aumentar a produtividade agrícola; (2) os nutrientes essenciais para as plantas, como nitrogênio, fósforo e potássio; (3) as classificações e tipos de fertilizantes, tais como fertilizantes minerais, orgânicos e corretivos.
O documento discute olericultura, definindo hortaliças como plantas com ciclo curto, tratamentos culturais intensivos e partes comestíveis. Detalha tipos de hortaliças como folhosas, flores, frutos, tubérculos, raízes, bulbos, rizomas e hastes. Também aborda escolha do local, época de plantio, ferramentas, preparo do solo, tratamentos culturais, colheita e métodos naturais de controle de pragas.
O documento discute ecologia de populações, controle biológico e pragas. Aborda tópicos como a história do controle biológico, quando é apropriado usar controle biológico, mitos sobre o controle biológico e passos chaves de um programa de controle biológico.
Este documento resume as principais doenças que afetam aliáceas como alho e cebola, descrevendo os sintomas, agentes causadores, epidemiologia e métodos de controle de cada doença. As doenças abordadas incluem mancha púrpura, podridão branca, ferrugem, míldio, tombamento, fusariose e podridão bacteriana da escama. O documento fornece informações técnicas detalhadas sobre cada doença para auxiliar no manejo e controle destas pragas que afetam importantes cult
Este documento discute sistemas de cultivo, comparando plantio convencional e plantio direto. O plantio direto envolve plantar sem revolver o solo, usando herbicidas antes e depois do plantio. Isso minimiza a erosão e aumenta a matéria orgânica no solo em comparação com o plantio convencional. O documento também discute o uso de coberturas vegetais no plantio direto para controle de ervas daninhas sem herbicidas.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O documento descreve diferentes aspectos relacionados a inseticidas, incluindo sua classificação, modo de ação, origem química, formulações e seletividade. Também fornece detalhes sobre o uso de inseticidas para controle da lagarta Chrysodeixis includens em soja, mencionando níveis de controle, controle biológico e o uso de soja geneticamente modificada.
√ O documento discute os objetivos e conteúdos de um curso de nutrição de plantas;
√ Aborda conceitos como nutrientes essenciais, composição química das plantas, absorção e funções dos macronutrientes e micronutrientes.
√ Também apresenta o histórico da nutrição de plantas desde a antiguidade até os principais desenvolvimentos no século XX.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
A semente protege o embrião e fornece nutrientes. Durante a germinação, a água ativa enzimas que digerem os nutrientes da semente, alimentando o crescimento do embrião. O embrião desenvolve a raiz, caule e as primeiras folhas, marcando o início do crescimento da plântula.
Fitopatologia é o estudo das doenças de plantas. Começou como uma ciência mística, mas evoluiu para considerar as relações fisiológicas entre plantas e patógenos. Pesquisas em Fitopatologia são cruciais para aumentar a produção agrícola, identificando doenças e desenvolvendo cultivares resistentes.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O documento discute tipos de podridões em órgãos de reserva causadas por fungos e bactérias. Detalha sintomas de podridões secas e moles, agentes causais comuns, e medidas de controle como escolha de solo, rotação de culturas e armazenamento adequado.
O documento descreve o crescimento e reprodução dos fungos. Ele explica que os fungos se desenvolvem através de filamentos chamados hifas, que podem ser septadas ou contínuas. Os fungos se reproduzem tanto assexuadamente através de esporos quanto sexualmente através da fusão de gametas. O ciclo de vida típico envolve estágios haplóides e diplóides.
O documento discute o manejo integrado de pragas na agricultura. Em três frases, resume:
1) As pragas agrícolas causam grandes perdas nas lavouras e ameaçam a segurança alimentar global devido ao crescimento populacional.
2) O manejo integrado de pragas utiliza diversos métodos de controle, como genético, cultural e químico, de forma coordenada para manter as populações de pragas abaixo de níveis econômicos danosos de forma sustentável.
3) A revolução ver
Os nematoides parasitas de plantas vem afetando cada vez mais na produtividade de diferentes culturas. Com isso, na apresentação, foi abordado suas principais características, seu ciclo de vida, e as principais espécies que atacam os grãos e algodão. Assim como os principais sintomas visíveis na lavoura e os principais métodos de controle a serem utilizados, como os métodos físicos, culturais, químicos e biológicos.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
Manejo Integrado de Pragas na cultura do feijoeiro, suas principais pragas de acordo com o estádio fisiológico da planta, como se faz uma amostragem em capo, níveis de controle para uma tomada de decisão na lavoura, como os inseticidas agem nos insetos, mecanismo de ação, os principais inseticidas registrados e finalizando com a tecnologia de aplicação desses produtos químicos.
Tratos Culturais: Aplicação de FungicidasGeagra UFG
A apresentação abrange os aspectos da cultura do milho com relação ao ataque de fungos. Foram abordados os principais danos causados, bem como os sintomas característicos de cada doença, os produtos que devem ser utilizados no combate dos fungos, o momento correto de aplicação dos fungicidas e os custos para se obter uma lavoura de qualidade e livre desses patógenos.
O documento discute os tipos e objetivos do preparo do solo, incluindo preparo primário com arados, preparo secundário com grades, e preparo corretivo. Ele explica como diferentes implementos afetam a estrutura e propriedades físicas do solo.
O documento discute conceitos básicos de nutrição de plantas e fertilização de solos, incluindo: (1) a importância da adubação para aumentar a produtividade agrícola; (2) os nutrientes essenciais para as plantas, como nitrogênio, fósforo e potássio; (3) as classificações e tipos de fertilizantes, tais como fertilizantes minerais, orgânicos e corretivos.
O documento discute olericultura, definindo hortaliças como plantas com ciclo curto, tratamentos culturais intensivos e partes comestíveis. Detalha tipos de hortaliças como folhosas, flores, frutos, tubérculos, raízes, bulbos, rizomas e hastes. Também aborda escolha do local, época de plantio, ferramentas, preparo do solo, tratamentos culturais, colheita e métodos naturais de controle de pragas.
O documento discute ecologia de populações, controle biológico e pragas. Aborda tópicos como a história do controle biológico, quando é apropriado usar controle biológico, mitos sobre o controle biológico e passos chaves de um programa de controle biológico.
Este documento resume as principais doenças que afetam aliáceas como alho e cebola, descrevendo os sintomas, agentes causadores, epidemiologia e métodos de controle de cada doença. As doenças abordadas incluem mancha púrpura, podridão branca, ferrugem, míldio, tombamento, fusariose e podridão bacteriana da escama. O documento fornece informações técnicas detalhadas sobre cada doença para auxiliar no manejo e controle destas pragas que afetam importantes cult
Este documento discute sistemas de cultivo, comparando plantio convencional e plantio direto. O plantio direto envolve plantar sem revolver o solo, usando herbicidas antes e depois do plantio. Isso minimiza a erosão e aumenta a matéria orgânica no solo em comparação com o plantio convencional. O documento também discute o uso de coberturas vegetais no plantio direto para controle de ervas daninhas sem herbicidas.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O documento descreve diferentes aspectos relacionados a inseticidas, incluindo sua classificação, modo de ação, origem química, formulações e seletividade. Também fornece detalhes sobre o uso de inseticidas para controle da lagarta Chrysodeixis includens em soja, mencionando níveis de controle, controle biológico e o uso de soja geneticamente modificada.
√ O documento discute os objetivos e conteúdos de um curso de nutrição de plantas;
√ Aborda conceitos como nutrientes essenciais, composição química das plantas, absorção e funções dos macronutrientes e micronutrientes.
√ Também apresenta o histórico da nutrição de plantas desde a antiguidade até os principais desenvolvimentos no século XX.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
A semente protege o embrião e fornece nutrientes. Durante a germinação, a água ativa enzimas que digerem os nutrientes da semente, alimentando o crescimento do embrião. O embrião desenvolve a raiz, caule e as primeiras folhas, marcando o início do crescimento da plântula.
Fitopatologia é o estudo das doenças de plantas. Começou como uma ciência mística, mas evoluiu para considerar as relações fisiológicas entre plantas e patógenos. Pesquisas em Fitopatologia são cruciais para aumentar a produção agrícola, identificando doenças e desenvolvendo cultivares resistentes.
O documento discute o fungo patogênico Oidium sp. que causa oídio em culturas de Eucalyptus spp. O fungo ataca brotações e gemas, causando deformações foliares e redução do crescimento. As condições favoráveis para a disseminação do fungo incluem estiagem e contato entre plantas doentes e sadias. Embora não existam fungicidas registrados, óleos vegetais e extratos podem ser efetivos no controle, assim como o melhoramento genético visando resistência.
O documento discute a importância dos fungos na agricultura, incluindo como eles podem causar doenças em plantas, mas também podem ser usados para controle biológico de pragas e formação de micorrizas benéficas. Os fungos desempenham um papel essencial nos ciclos biogeoquímicos através da decomposição.
Apresentação
· Unidade 1 - Conceito e história da Fitopatologia .......................................... 1
· Unidade 2 - Conceito e importância das doenças de plantas ........................ 5
· Unidade 3 - Classificação de doenças de plantas ......................................... 12
· Unidade 4 - Etiologia e classificação de patógenos ....................................... 17
· Unidade 5 - Sintomatologia de doenças de plantas ...................................... 19
· Unidade 6 - Fungos como agentes de doenças de plantas ............................ 24
· Unidade 7 - Bactérias como agentes de doenças de plantas.......................... 43
· Unidade 8 - Vírus como agentes de doenças de plantas ............................... 52
· Unidade 9 - Nematóides como agentes de doenças de plantas ...................... 61
· Unidade 10 - Outros agentes de doenças de plantas ...................................... 68
· Unidade 11 - Variabilidade de agentes fitopatogênicos ................................... 75
· Unidade 12 - Ciclo das relações patógeno-hospedeiro .................................... 81
· Unidade 13 - Epidemiologia de doenças de plantas ........................................ 89
· Unidade 14 - Princípios gerais de controle de doenças de plantas .................. 102
· Unidade 15 - Controle genético de doenças de plantas ................................... 109
· Unidade 16 - Controle cultural de doenças de plantas ................................... 119
· Unidade 17 - Controle biológico de doenças de plantas .................................. 123
· Unidade 18 - Controle físico de doenças de plantas ....................................... 129
O documento descreve as propriedades gerais dos elementos do grupo 16 da tabela periódica, conhecidos como calcogênios. Estes incluem oxigênio, enxofre, selênio, telúrio e polônio. Detalha as estruturas, estados de oxidação, compostos e usos destes elementos e seus óxidos.
Este documento apresenta um resumo da história da Fitopatologia, dividida em cinco períodos: 1) Período Místico, onde as doenças eram atribuídas a causas místicas; 2) Período da Predisposição, quando se reconheceu a associação entre fungos e plantas doentes; 3) Período Etiológico, quando De Bary comprovou o caráter parasitário das doenças; 4) Período Ecológico, com estudos sobre interações patógeno-hospe
A patologia estuda as alterações biológicas anormais nas células que causam doenças, explicando os mecanismos pelos quais surgem os sinais e sintomas. Envolve o estudo das causas, mecanismos de ação e alterações morfológicas e funcionais nos tecidos, resultando em sintomas. Analisa conceitos como saúde, doença, etiologia, patogenia e manifestações clínicas.
1) O documento apresenta uma introdução sobre patologia, definindo-a como o estudo das doenças e abordando seus principais ramos de trabalho.
2) São descritos os quatro aspectos estudados pela patologia: causas, mecanismos de desenvolvimento, alterações morfológicas e consequências funcionais.
3) A primeira unidade trata de processos adaptativos celulares, classificando-as segundo seu tempo de vida, e tipos de alterações do crescimento celular, como hipertrofia e hiperplasia.
1) O documento apresenta um resumo sobre patologia médica, abordando conceitos como saúde, doença e lesões, além de classificar os tipos de células e alterações do crescimento celular.
2) São descritos os principais aspectos da patologia como etiologia, patogenia, alterações morfológicas e significado clínico. Também são definidos os diferentes tipos de lesão que podem ocorrer, como lesões celulares e alterações no interstício.
3) A classificação de Bizozzero sobre
O documento descreve a microbiota normal presente no corpo humano, incluindo a pele, trato respiratório, trato gastrointestinal e trato urogenital. Também discute a importância da interação entre micróbios e o hospedeiro, mecanismos de patogênese e fatores de virulência.
Este documento discute vários aspectos da patogenia das doenças infecciosas, incluindo a diferença entre infecção e doença, fatores que determinam se uma infecção causa doença, estágios de uma doença infecciosa, mecanismos de patógenos para causar doenças, e estratégias de sobrevivência de patógenos.
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesLeonardo Minaré Braúna
O documento discute o controle biológico de pragas e doenças em agricultura, abordando organismos usados nesse controle, como Trichoderma e Pseudomonas. Também apresenta mecanismos de ação desses organismos, como micoparasitismo, antibiose e competição, e estratégias de controle biológico de doenças em sementes, plântulas, raízes e pós-colheita.
O documento discute podridões em órgãos de reserva causadas por fungos e bactérias. Apresenta os principais sintomas e agentes causais de podridões secas e aquosas em sementes, frutos e raízes. Também descreve o ciclo de vida dos patógenos e medidas de controle para diferentes culturas como milho, banana, tomate e cenoura.
O documento descreve os principais conceitos da microbiologia, incluindo o que é microbiologia, tipos de micro-organismos estudados (bactérias, vírus e fungos), estrutura e reprodução das bactérias, doenças causadas por patógenos e métodos de prevenção e tratamento.
Anvisa detecção e identificação dos fungos de importância médicaRayanethaynarasantos2
1. O documento discute a detecção e identificação de fungos de importância médica, com foco em fungos que causam infecções hospitalares.
2. É enfatizada a importância de Candida spp. como agentes causadores de infecção nosocomial. Fatores de risco para infecção por Candida são descritos.
3. São fornecidas recomendações gerais sobre coleta e transporte de amostras biológicas para análise micrológica visando o diagnóstico correto de infecções f
O documento discute conceitos-chave de patogenia e doenças infecciosas, incluindo: (1) definições de termos como patógeno, patologia e patogenicidade; (2) as etapas no desenvolvimento de uma doença infecciosa; e (3) fatores que influenciam se uma infecção ocorre ou não após a entrada de um patógeno no corpo.
Este documento discute os riscos biológicos no trabalho, incluindo uma classificação de agentes patogênicos como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Ele também descreve medidas de prevenção como equipamentos de proteção e vigilância da saúde dos trabalhadores expostos a esses riscos. A legislação portuguesa sobre segurança e saúde no trabalho em relação a agentes biológicos é também resumida.
1. O documento discute a detecção e identificação de fungos de importância médica. Apresenta informações sobre coleta e transporte de amostras, processamento de amostras, identificação de fungos e as principais micoses.
2. Fungos podem causar infecções hospitalares, especialmente Candida em pacientes imunocomprometidos. Fatores de risco incluem uso prolongado de antibióticos e cateteres venosos.
3. A identificação de fungos requer exame microscópico e cultura de a
Este documento discute os contaminantes biológicos no ambiente de trabalho, incluindo microrganismos, bactérias, fungos e vírus. Ele descreve os riscos de infecção e alergia desses agentes biológicos e as medidas de prevenção e proteção necessárias, como equipamento de proteção pessoal e higiene adequada.
1. O documento descreve um programa de disciplina de Microbiologia II em um curso de Biomedicina. O objetivo geral é demonstrar técnicas micológicas e capacitar estudantes para reconhecimento de microrganismos.
2. Os objetivos específicos são habilitar estudantes para pesquisa e diferenciação de microrganismos normais e patogênicos em diferentes partes do corpo humano.
3. O conteúdo inclui considerações sobre fungos, diagnóstico de diferentes agentes fúngicos que causam diferentes tip
[1] O documento apresenta os conceitos fundamentais de Patologia Geral, incluindo a definição de doença, os agentes causadores de lesões celulares e os mecanismos de adaptação e lesão celular. [2] Aborda os diferentes níveis de resolução para o estudo da patologia, desde o molecular até o clínico, assim como os métodos de estudo em patologia. [3] Discorre sobre a classificação das doenças de acordo com seus aspectos cronológicos e sobre os principais agentes agressivos ou etiológicos
Este documento apresenta um resumo da história da Fitopatologia, dividida em cinco períodos: 1) Período Místico, onde as doenças eram atribuídas a causas místicas; 2) Período da Predisposição, quando se reconheceu a associação entre fungos e plantas doentes; 3) Período Etiológico, quando De Bary provou o caráter parasitário das doenças e Pasteur refutou a geração espontânea; 4) Período Ecológico
Este documento apresenta um resumo da história da Fitopatologia, dividida em cinco períodos: 1) Período Místico, onde as doenças eram atribuídas a causas místicas; 2) Período da Predisposição, quando se reconheceu a associação entre fungos e plantas doentes; 3) Período Etiológico, quando De Bary provou o caráter parasitário das doenças e Pasteur refutou a geração espontânea; 4) Período Ecológico
Este documento apresenta um resumo da história da Fitopatologia dividida em cinco períodos: 1) Período Místico, onde as doenças eram atribuídas a causas místicas; 2) Período da Predisposição, quando se reconheceu a associação entre fungos e plantas doentes; 3) Período Etiológico, quando De Bary comprovou o caráter parasitário das doenças; 4) Período Ecológico; 5) Período Fisiológico. O document
Este documento apresenta um resumo da história da Fitopatologia dividida em cinco períodos: 1) Período Místico, onde as doenças eram atribuídas a causas místicas; 2) Período da Predisposição, quando se reconheceu a associação entre fungos e plantas doentes; 3) Período Etiológico, quando De Bary comprovou o caráter parasitário das doenças; 4) Período Ecológico; 5) Período Fisiológico. O document
1) O documento discute o sistema imunológico e seus mecanismos de defesa, incluindo a pele, mucosas, células como neutrófilos e macrófagos.
2) Detalha o sistema linfático, seus órgãos como baço, linfonodos e timo, e suas funções de limpeza e defesa do organismo.
3) Explica os conceitos de neoplasia, carcinogênese e estágios do desenvolvimento do câncer, desde a alteração celular inicial até o crescimento do tumor.
O documento discute as mudanças no meio rural e o crescimento de ocupações não-agrícolas. A população rural tem se engajado cada vez mais em atividades fora da agricultura, tanto no campo quanto nas cidades, devido à queda de ocupações agrícolas e busca por outras fontes de renda. Além disso, as similaridades entre os mercados de trabalho rural e urbano têm aumentado com a informalização da indústria e serviços.
O documento discute quem corre maior risco de pobreza e os fatores que influenciam o aumento da pobreza nas zonas rurais. Crianças, idosos, famílias monoparentais e numerosas têm maior risco de pobreza. A pobreza rural ocorre devido à escassez de recursos causada pela baixa produtividade agrícola e dependência de subsídios do estado. Fatores como pouca fertilidade do solo, desertificação, desflorestamento e crescimento populacional contribuem para o aumento da pobreza.
O documento discute os vários tipos e causas da pobreza, incluindo a pobreza absoluta, relativa, rural e urbana. Também descreve medidas para combater a pobreza, como habitação econômica, educação e saúde acessíveis, e criação de empregos. A exclusão social é identificada como um fator que perpetua o ciclo da pobreza.
O documento discute conceitos e princípios do desenvolvimento comunitário e local, enfatizando a importância de centrar esforços nas pessoas e comunidades. Também aborda objetivos de projetos de desenvolvimento comunitário e fatores como apropriação social e sustentabilidade financeira para garantir o sucesso de iniciativas.
Este documento fornece detalhes sobre um curso de Gestão de Mudanças nas Zonas Rurais, incluindo créditos, avaliações, competências, objetivos e conteúdo sobre introdução à gestão de mudanças.
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A Peste Suína Africana é uma virose altamente contagiosa e fatal para suínos. Originalmente confinada à África, já se espalhou para a Europa e América. Os sintomas incluem febre alta, perda de apetite, hemorragias internas e taxa de mortalidade próxima a 100%. O diagnóstico é baseado nos sinais clínicos, lesões patológicas e testes como ELISA. O controle envolve restrições de movimentação de suínos e, em alguns casos, depopulação.
A febre aftosa é uma doença viral altamente contagiosa que afeta bovinos e outros animais de casco fendido. Os sintomas incluem febre, lesões na boca e cascos, dificuldade de locomoção e alimentação. O vírus se espalha facilmente através do contato entre animais, pessoas, alimentos e objetos contaminados, causando prejuízos econômicos. A vacinação regular a partir dos 3 meses de idade é a principal medida de prevenção e controle da doença.
A coccidiose aviária é uma doença parasitária causada por protozoários do gênero Eimeria que infectam o intestino de aves, causando diarreia e redução na absorção de nutrientes. Sua transmissão ocorre pela ingestão de oocistos esporulados no ambiente, e medidas profiláticas como o uso de anticoccídicos na ração e boas práticas de manejo são necessárias para seu controle.
A Peste Suína Africana é uma virose altamente contagiosa e mortal que afeta suínos. Originalmente confinada à África, espalhou-se para a Europa e Américas, causando taxas de mortalidade de até 100%. Os sintomas incluem febre, perda de apetite, hemorragias e edema. O diagnóstico é baseado em fatores epidemiológicos, clínicos e lesões patológicas. O controle envolve restrições de movimentação de suínos e, em alguns casos, depopulação.
O documento descreve o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) no Brasil, fornecendo informações sobre a brucelose bovina, incluindo sua definição, agente causador, epidemiologia, transmissão, sinais clínicos, diagnóstico e controle.
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1) As salas de aula de hoje são semelhantes às do passado, com pouca mudança nos métodos de ensino apesar da introdução da tecnologia.
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Grupo 6 fitopatologia
1. Tema
Critério de classificação de doença de planta
com base:
No agente causador;
Tipo de sintomas que causam ocorrência de doenças;
Órgãos atacados e;
Tipos de plantas afectados;
Elementos do Grupo 6: Ivaristo, Inocêncio, Miqueias e Suleimane.
2. Introdução
• Doença é um processo dinâmico resultante da interacção entre
hospedeiro, agente causal e ambiente, onde se influenciam
mutuamente acabando por resultar em modificações
morfológicas e fisiológicas”.
• Sintoma é qualquer manifestação das reacções da planta a um
agente nocivo.
• Sinais são estruturas do patógeno quando exteriorizadas no
tecido doente.
• Sintomatologia é a parte da Fitopatologia que estuda os
sintomas e sinais, visando a diagnose de doenças de plantas.
• Fitopatologia é a ciência que estuda as doenças de plantas,
abrangendo todos os seus aspectos, desde a diagnose,
sintomatologia, etiologia, epidemiologia, até o seu controle.
3. Critérios de classificação da doença
no geral
• O critérios de classificação das doenças divide-se em
dois: causa e planta afectada.
• O critério causa: quando forem parasitárias
infecciosas (bióticas), assim como não parasitárias
(abióticas).
• Critério planta afectada: quando for uma cultura ou
grupos taxonómicos, onde a interferência é no
aspecto fisiológico sobretudo nos processos vitais da
planta.
4. Critérios de classificação da doença
com base no agente causador
• Diversos critérios, baseados no hospedeiro e/ou no
agente causador, têm sido usados para classificar
doenças de plantas.
• Quando o hospedeiro é tomado como referência, a
classificação reúne as doenças que ocorrem numa
determinada espécie botânica.
• Quando o patogeno é tomado como base refere-se a
doenças causadas por um determinado agente
causador a uma determinada cultura.
5. Critérios de classificação da doença com
base na planta afectada
• O processo doença envolve alterações na fisiologia do
hospedeiro.
• Com base neste aspecto, George L. McNew, em 1960,
propôs uma classificação para as doenças de plantas
baseada nos processos fisiológicos vitais da planta
interferidos pelos patógenos.
• Os processos fisiológicos vitais de uma planta, em
ordem cronológica, podem ser resumidos nos seguintes:
• I - Acúmulo de nutrientes em órgãos de armazenamento
para o desenvolvimento de tecidos embrionários.
6. Cont.
• II - Desenvolvimento de tecidos jovens às custas
dos nutrientes armazenados.
• III - Absorção de água e elementos minerais a
partir de um substrato.
• IV - Transporte de água e elementos minerais
através do sistema vascular.
• V - Fotossíntese.
• VI - Utilização, pela planta, das substâncias
elaboradas através da fotossíntese.
7. Critérios de classificação da doença
com base no sintomas
Os sintomas foram classificados com base nos
seguinte itens:
1. A localização em relação ao patógeno;
2. As alterações produzidas no hospedeiro;
3. A estrutura e/ou processos afectados.
8. Classificação das doenças em plantas
com base no agente causador
• As doenças das plantas com base no agente causador
podem ser classificadas em:
• Doenças causadas por fungos;
• Doenças causadas por baterias;
• Doenças causadas por vírus e viróides ;
• Doenças causadas por nematóides.
• Doenças causadas por fito plasmas
• Doenças causadas por protozoários e
• Doenças causadas por plantas parasitas superiores.
9. Classificação das doenças em plantas
com base nos sintomas
• 1. Em relacao a localização dos sintomas em
relação ao patógeno
• Sintomas primários - resultantes da ação direta do
patógeno sobre os tecidos do órgão afetado.
• Sintomas secundários ou reflexos - exibidos pela
planta em órgãos distantes do local de ação do
patógeno.
10. Exemplo de Sintomas primários Exemplo de Sintomas secundarios
Mancha: cercosporiose do caupi
(Cercospora cannescens )
Verrugose: Verrugose do maracujá
(Cladosporium herbarum)
Murcha: Murcha bacteriana do pimentão
(Ralstonia solanacearum
Murcha: Murcha-de-esclerócio do feijoeiro
(Sclerotium rolfsii )
11. Classificação das doenças em plantas
com base nos sintomas
• 2. Em As alterações produzidas no hospedeiro
• Sintomas habituais - a doença pode provocar
alterações no hábito de crescimento da planta,
como superbrotamento, nanismo, esverdeamento
das flores e escurecimento dos vasos.
• Sintomas lesionais - os sintomas caracterizam-se
por lesões na planta ou em um de seus órgãos,
como manchas necróticas, podridões e secas de
ponteiro.
12. Exemplos de Sintomas habituais exemplo de Sintomas lesionais
subdesenvolvimento de Virose do
pimentão (Geminivirus)
superbrotamento de Malformação floral
da mangueira (Fusarium subglutinans)
Mancha: Cercosporiose da alface
(Cercospora longissima)
Podridão: Podridão de antracnose Pêra
13. Classificação das doenças em plantas
com base nos sintomas
3. Em relação a estrutura e/ou processos
afectados
• 1. sintomas histológicos;
• 2. sintomas fisiológicos e;
• 3. sintomas morfológicos.
14. 1. Sintomas Histológicos
• Quando as alterações ocorrem a nível celular,
incluindo:
• Granulose: produção de partículas granulares ou
cristalinas em células degenerescentes do citoplasma.
Ex.: melanose em folhas e frutas cítricas, causada por
Diaporthe citri.
• Plasmólise: perda de turgescência das células, cujo
protoplasma perde água devido aos distúrbios na
membrana citoplasmática. Ex.: podridões moles de
órgãos de reserva causadas por Erwinia spp.
• Vacuolose: formação anormal dos vacúolos no
protoplasma das células, levando à degeneração.
15. Exemplos de Sintomas Histológicos
Melanose dos citros Podridão mole em Batata
Pectobacterium spp
Granulose Plasmólise Vacuolose
Podridão mole da alface
(Pectobacterium spp.)
16. 2. Sintomas fisiológicos
• Quando as alterações ocorrem na fisiologia do
hospedeiro, incluindo:
• 1. Utilização directa de nutrientes pelo patógeno
( são heterotróficos necessitam de carbohidratos
e proteínas para seu desenvolvimento);
• 2. Aumento na respiração do hospedeiro (o
processo infeccioso nos tecidos do hospedeiro
causa na área lesionada um aumento na taxa de
respiração das células);
• 3. Interferência nos processos de síntese (directa
ou indirecta).
17. 3. Sintomas Morfológicos
• Quando as alterações exteriorizam-se ao nível
de órgão, com modificações visíveis na forma
ou na anatomia.
• Dependendo do tipo de modificação exibida
pelo órgão afetado, os sintomas morfológicos
podem ser qualificados como:
• I) necróticos e;
• II) plásticos.
18. I) Sintomas Necróticos
• Necroses são caracterizadas pela degeneração do
protoplasma, seguida de morte de células, tecidos e
órgãos. Dividem-se em:
• Plesionecróticos são sintomas necróticos presentes
antes da morte do protoplasma são chamados.
(Amarelecimento, Encharcamento, Murcha);
• Holonecróticos são denominados aqueles expressos
após a morte do protoplasma. (Cancro, Crestamento,
Tombamento, Escaldadura, Estria, Gomose, Mancha,
Morte dos ponteiros, Mumificação, Perfuração,
Podridão, Pústula, Resinose, Seca);
20. II) Sintomas Plásticos
• Anomalias no crescimento, multiplicação ou diferenciação
de células vegetais geralmente levam a distorções nos
órgãos da planta. Dividem-se em:
• Hipoplásticos quando as plantas apresentam
subdesenvolvimento devido à redução ou supressão na
multiplicação ou crescimento das células. (Albinismo,
Clorose, Estiolamento , Enfezamento, Mosaico, Roseta);
• Hiperplásticos ocorre nos casos de super desenvolvimento,
normalmente decorrente de hipertrofia (aumento do
volume das células) e/ou hiperplasia (multiplicação
exagerada das células). (Bolhosidade, Calo cicatricial,
Enação, Encarquilhamento, Epinastia, Fasciação, Galha,
Intumescência, Superbrotamento, Verrugose, Virescência).
23. Classificação das doenças em plantas
com base nos órgãos das plantas
• Considerando que estes processos vitais podem sofrer
interferências provocadas por diferentes patógenos,
McNew propôs grupos de doenças correspondentes:
• Grupo I - Doenças que destroem os órgãos de
armazenamento;
• Grupo II - Doenças que causam danos em plântulas;
• Grupo III - Doenças que danificam as raízes;
• Grupo IV - Doenças que atacam o sistema vascular;
• Grupo V - Doenças que interferem com a fotossíntese;
• Grupo VI - Doenças que alteram o aproveitamento
das substâncias fotossintetizadas.
24. Tabela 1: Classificação de doença de planta com base no tipos de doenças
afectados
Grupo de plantas Processo Interferido Doenças/Sintomas Patógeno
I Armazenamento de
nutrientes
Doenças pós-colheita,
podridões moles ou
secas em sementes,
frutos, etc.
Parasitas facultativos
ou acidentais
II Formação de tecidos
jovens
Damping-off” ou
tombamento de
plântulas
Parasitas facultativos
III Absorção de água e
nutrientes
Podridões de raízes e
do colo
Parasitas facultativos
25. IV
Transporte de água e
nutrientes
Murchas vasculares
com sintomas
externos e internos
Parasitas facultativos
V
Fotossíntese
a) Manchas e
crestamentos ;
b) Míldios;
c) Oídios;
d) Ferrugens.
Parasitas facultativos
Parasitas obrigados
Parasitas obrigados
Parasitas obrigados
VI
Utilização das
substâncias elaboradas
a) Carvões
b) Galhas
c) Viroses
Parasitas obrigados
Parasitas obrigados e
facultativos
Parasitas obrigados
26. Outras classificação das doenças das
plantas
Outras pesquisas permitiram classificação também as doenças, por
uma ordenação dos agentes causais segundo os graus de
agressividade, parasitismo e especificidade.
Tabela 2: classificacao das doencas de acordo com agressividade, parasitismo e
especificidade.
27. Exemplos de cada doencas dos grupos
• Grupo 1: Doenças pós-colheita, podridões moles ou secas em sementes,
frutos.
Rhizopus spp Penicillium spp -Erwinia spp
• Grupo 2: “Damping-off” ou tombamento de plântulas
Pythium spp. Rhizoctonia solani Phytophthora spp
28. Cont.
• Grupo3: Podridões de raízes e do colo
Fusarium solani Sclerotium rolfsii
Grupo 4: Murchas vasculares sintomas externos e internos
Ralstonia solanacearumVerticillium albo-atrum
29. Cont.
• Grupo 5:Manchas e crestamentos
Alternaria spp Xanthomonas spp
Cucumber mosaic virus” - CMV Fitoplasmas
Grupo 6: Viroses
30. Outra classificação das doenças das
plantas
• Assim, de um modo geral, à medida que se caminha do grupo I
para o grupo VI, constata-se menor grau de agressividade no
patógeno, maior grau de evolução no parasitismo e maior
especificidade do patógeno em relação ao hospedeiro.
• Em relação à agressividade, os patógenos dos grupos I e II
apresentam alta capacidade destrutiva, pois em curto espaço de
tempo provocam a morte do órgão ou da planta atacada.
• Quanto à evolução do parasitismo, os patógenos encontrados nos
grupos V e VI são considerados mais evoluídos, pois convivem
com o hospedeiro, não provocando sua rápida destruição.
• A especificidade dos patógenos em relação ao hospedeiro também
aumenta do grupo I para o VI.
31. Conclusão
• Finalmente, referir que as doenças nas plantas podem ocorrer
nas raiz, no colo, na parte aérea e nos seus sistema internos.
• Dependendo do ataque, as essas doenças podem ocorrer
ciclicamente, temporariamente ou permanentemente, podendo
ser classificadas em: doenças que ocorrem devido as mudanças
de estacões, mudanças ambientas (ocorrem geralmente nas
hortícolas, etc.), doenças devido as infecções ( ocorrem
geralmente na maioria das as culturas), doenças devido ao
ataque directo ou indirecto de patogenos (ocorrem na maioria
das plantas).
• Assim para o controlo de qualquer as doenças das plantas,
requerem-se ao Enginheiro agronomo que aplique técnicas tais
como: Rotação de cultura; Cultivares resistentes; Tratamento de
sementes; Medidas de sanitização; Tratamento do solo; Controle
biológico; Controle de vectores ; Eliminação de hospedeiros
alternativos, etc.
32. Referencias bibliográficas
• BALMER, E.; GALLI, F. Classificação das doenças
segundo a interferência em processos fisiológicos da planta.
In: GALLI, F. (Ed.). Manual de fitopatologia: Princípios e
conceitos. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1978. v.1,
p.261-288.
• BEDENDO, I.P. Classificação de doenças. In: BERGAMIN
FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Eds.). Manual de
fitopatologia: princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo:
Agronómica Ceres, 1995. v.1, p.805-809.
• TOMAZ Ilidio Lucas. Doenças das plantas. Diagnostico
das micosas dos seus agentes: Isapress editora. 1. ed. São
Paulo: Nobel, 1986.