Este documento resume as principais doenças que afetam aliáceas como alho e cebola, descrevendo os sintomas, agentes causadores, epidemiologia e métodos de controle de cada doença. As doenças abordadas incluem mancha púrpura, podridão branca, ferrugem, míldio, tombamento, fusariose e podridão bacteriana da escama. O documento fornece informações técnicas detalhadas sobre cada doença para auxiliar no manejo e controle destas pragas que afetam importantes cult
Um dos principais entraves para o cultivo do feijoeiro comum (Phaeseolus vulgaris L.) é a alta incidência de doenças causadas tanto por fungos, vírus ou bactérias. A presente apresentação tem o objetivo de abordar e exemplificar as inúmeras doenças e seus respectivos sintomas e também metodologias de controle. Por final, foi exposto a importância de um bom manejo de tecnologia de aplicação, especificamente para o uso de fungicidas.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
Manejo Integrado de Pragas na cultura do feijoeiro, suas principais pragas de acordo com o estádio fisiológico da planta, como se faz uma amostragem em capo, níveis de controle para uma tomada de decisão na lavoura, como os inseticidas agem nos insetos, mecanismo de ação, os principais inseticidas registrados e finalizando com a tecnologia de aplicação desses produtos químicos.
Um dos principais entraves para o cultivo do feijoeiro comum (Phaeseolus vulgaris L.) é a alta incidência de doenças causadas tanto por fungos, vírus ou bactérias. A presente apresentação tem o objetivo de abordar e exemplificar as inúmeras doenças e seus respectivos sintomas e também metodologias de controle. Por final, foi exposto a importância de um bom manejo de tecnologia de aplicação, especificamente para o uso de fungicidas.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
Manejo Integrado de Pragas na cultura do feijoeiro, suas principais pragas de acordo com o estádio fisiológico da planta, como se faz uma amostragem em capo, níveis de controle para uma tomada de decisão na lavoura, como os inseticidas agem nos insetos, mecanismo de ação, os principais inseticidas registrados e finalizando com a tecnologia de aplicação desses produtos químicos.
Definido na década de 70 o manejo integrado de doenças é visto hoje como essencial para diminuir as chances de doenças, de um modo geral, se desenvolverem/adaptarem-se à práticas defensivas. Constitui-se da utilização de todas as técnicas disponíveis para manter a população de patógenos a baixo do que é considerado limite de danos econômicos e minimizar os efeitos ditos como prejudiciais ao meio ambiente. Sua utilização foi efetivada graças ao uso indiscriminado de defensivos agrícolas levando a consequências como intoxicação de aplicadores, presença de resíduos de produtos e contaminação e desequilíbrio ambiental. Com tais práticas seguidas podemos ter uma maior estabilidade da produção, menor agressão ao meio ambiente e conservação de áreas agricultáveis, epidemias de doenças controladas. Para se obter sucesso existem estratégias de controle como o biológico, o químico, o genético, o cultural, o físico entre vários outros. Portanto, é necessário um trabalho contínuo e detalhado, fora que a base do método ainda é a conscientização.
De acordo com a Embrapa, doenças são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como: bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz.
A interação entre hospedeiro, patógeno e ambiente, é denominada triângulo da doença. A ocorrência desses três fatores em conjunto provocará uma alteração na intensidade da doença ou de sua taxa de desenvolvimento.
As principais doenças que infectam o feijoeiro são: Antracnose, Podridão radicular por rizoctonia, Mofo-branco, Mancha angular, Crestamento-bacteriano-comum, Mosaico dourado, Ferrugem e Murcha de fusarium. Sendo que na primeira safra há maior ocorrência de Antracnose, Mofo-branco e o Crestamento bacteriano. Já na segunda e terceira safra, há ocorrência de doenças como: Mancha angular e Mosaico dourado.
Entre os fatores que limitam a produtividade, as doenças do feijão podem causar perdas superiores a 50% na produção ou até mesmo perdas totais. Para que isso não ocorra, é necessário um manejo integrado dessas doenças, seja ele biológico, químico, genético ou cultural.
O uso de variedades tolerantes e resistentes é uma das medidas mais efetivas para fazer o controle adequado da lavoura. Visto que, a resistência faz referência à habilidade da planta em retardar ou prevenir a entrada ou a ação do patógeno e tolerância oferecem uma boa resposta à doença e têm a chance da cultura se desenvolver, mas sem garantias.
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
Letícia Linhares foi quem abordou o tema plantas daninhas na cultura do algodoeiro na reunião do dia 24 de setembro de 2014.
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no cultivo do algodão. O algodão, por ser uma planta com pequena taxa de crescimento, é muito sensível a interferência causada pelas plantas daninhas, principalmente no período crítico de competição entre estas e a cultura, sendo na fase inicial entre 15 e 70 dias após a emergência, em que é de extrema importância a cultura fechar dossel livre das mesmas. Caso não controladas podem, reduzir a produtividade em até 90%. Dessa forma, iremos apresentar as principais plantas daninhas prejudiciais à cultura do algodão e seus danos, e também diferentes manejos de controle que podem ser utilizados em determinadas fases da cultura de suma importância. Por fim, iremos abordar sobre a resistência de plantas daninhas desenvolvidas pelo mau uso dos herbicidas.
As principais pragas observadas no feijoeiro são divididas em pragas de solo e pragas da parte aérea. Elas causam danos estruturais ao se alimentarem das partes das plantas de feijão, e algumas agem como vetores de doenças. Os resultados obtidos pelos ataques dessas pragas podem causar a morte e o mau desenvolvimento da planta e redução da qualidade dos grãos. A Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), a Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) e a Mosca branca (Bemisia tabaci) são exemplos de insetos-pragas que acometem a cultura do feijoeiro.
O manejo de pragas no feijoeiro é uma técnica utilizada com o principal objetivo de deixar a densidade populacional da praga abaixo do nível de dano, isto é, o número de indivíduos que trazem prejuízo ao produtor.
A amostragem é realizada para identificar se os danos causados pelas pragas atingiram o nível de dano econômico.
Existem dois tipos, sendo o primeiro quando o feijoeiro se encontra desde a emergência até o estágio de três a quatro folhas trifolioladas e o segundo após esse período.
No primeiro caso, deve-se amostrar as plantas em 2m de linha. Após o estágio de três a quatro folhas trifolioladas, as plantas devem ser batidas vigorosamente sobre um pano de batida, que deve ser colocado entre as duas fileiras do plantio, para deslocar os insetos e os inimigos naturais. Finalizadas as amostragens, é preciso consultar a ficha técnica e comparar com o nível de controle obtido. Se o nível para o controle da praga for atingido, deve-se efetuar o controle corretamente, podendo ser biológico, químico, cultural ou outros.
É necessário compreender as condições climáticas ideais para que a aplicação seja bem sucedida. As condições ideais de aplicação são: temperatura abaixo de 30° C, velocidade do vento entre 2 e 8 km/h, umidade relativa do ar acima de 50%, pH da calda variando entre 5 e 6, não aplicação na presença de orvalho e tamanho de gota adequado.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão foi a cultura onde o MIP (Manejo Integrado de Pragas) mostrou seu potencial, reduzindo em média 97% das aplicações que eram feitas. Hoje em dia ainda o método de controle de pragas mais utilizado é o controle químico, as vezes de forma irracional e ineficaz. Portanto, para um bom manejo, é necessário conhecer o inseto a ser controlado (ciclo, período crítico, nível de controle), tais como as formas alternativas ao químico a serem utilizadas, utilizando inseticidas apenas em último caso e de forma racional e eficiente, consequentemente reduzindo gastos e aumentando sua produtividade de forma sustentável.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
Manejo integrado de pragas, insetos e nematoides na cultura da cana de açucar, identificação da praga e seus danos causados e método de controle indicado.
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente.
No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são:
- Antracnose (Colletotrichum truncatum);
- Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum);
- Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi);
- Mancha-alvo (Corynespora cassicola);
- Mancha-parda (Septoria glycines);
- Míldio (Peronospora manshurica);
- Oídio (Microsphaera diffusa);
- Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi);
-Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani);
-Nematoide do cisto (Heterodera glycines).
Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas.
No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
O algodoeiro sofre grandes influencias ambientais. As características fisiológicas como o hábito de crescimento, somado às condições ambientais ideais (temperatura, pluviometria, umidade e fertilidade do solo), estimula o crescimento excessivo da cultura, diminuindo a produtividade, afetando as operações de colheita e prejudicando a qualidade de fibra.
A regulação hormonal da cultura se faz necessário para se alcançar os aspectos produtivos e qualitativos necessários. As ações fisiológicas dos reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores é de fundamental entendimento para a cultura.
Nessa apresentação vamos abordar a metodologia e importância do uso desses produtos, orientando como posiciona-los e seus benefícios,
Antracnose e Morte Descendente da Mangueira, características, modo de ação na cultura da manga, Antracnose Glomerella cingulata, fungo Colletotrichum gloeosporioide. sintomas, Etiologia, controle, Morte Descendente - Physalospora rhodina (Berk & Curt.)
Cooke (Botryodiplodia theobromae Pat).
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e HelmintosporioseGeagra UFG
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
Definido na década de 70 o manejo integrado de doenças é visto hoje como essencial para diminuir as chances de doenças, de um modo geral, se desenvolverem/adaptarem-se à práticas defensivas. Constitui-se da utilização de todas as técnicas disponíveis para manter a população de patógenos a baixo do que é considerado limite de danos econômicos e minimizar os efeitos ditos como prejudiciais ao meio ambiente. Sua utilização foi efetivada graças ao uso indiscriminado de defensivos agrícolas levando a consequências como intoxicação de aplicadores, presença de resíduos de produtos e contaminação e desequilíbrio ambiental. Com tais práticas seguidas podemos ter uma maior estabilidade da produção, menor agressão ao meio ambiente e conservação de áreas agricultáveis, epidemias de doenças controladas. Para se obter sucesso existem estratégias de controle como o biológico, o químico, o genético, o cultural, o físico entre vários outros. Portanto, é necessário um trabalho contínuo e detalhado, fora que a base do método ainda é a conscientização.
De acordo com a Embrapa, doenças são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como: bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz.
A interação entre hospedeiro, patógeno e ambiente, é denominada triângulo da doença. A ocorrência desses três fatores em conjunto provocará uma alteração na intensidade da doença ou de sua taxa de desenvolvimento.
As principais doenças que infectam o feijoeiro são: Antracnose, Podridão radicular por rizoctonia, Mofo-branco, Mancha angular, Crestamento-bacteriano-comum, Mosaico dourado, Ferrugem e Murcha de fusarium. Sendo que na primeira safra há maior ocorrência de Antracnose, Mofo-branco e o Crestamento bacteriano. Já na segunda e terceira safra, há ocorrência de doenças como: Mancha angular e Mosaico dourado.
Entre os fatores que limitam a produtividade, as doenças do feijão podem causar perdas superiores a 50% na produção ou até mesmo perdas totais. Para que isso não ocorra, é necessário um manejo integrado dessas doenças, seja ele biológico, químico, genético ou cultural.
O uso de variedades tolerantes e resistentes é uma das medidas mais efetivas para fazer o controle adequado da lavoura. Visto que, a resistência faz referência à habilidade da planta em retardar ou prevenir a entrada ou a ação do patógeno e tolerância oferecem uma boa resposta à doença e têm a chance da cultura se desenvolver, mas sem garantias.
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
Letícia Linhares foi quem abordou o tema plantas daninhas na cultura do algodoeiro na reunião do dia 24 de setembro de 2014.
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no cultivo do algodão. O algodão, por ser uma planta com pequena taxa de crescimento, é muito sensível a interferência causada pelas plantas daninhas, principalmente no período crítico de competição entre estas e a cultura, sendo na fase inicial entre 15 e 70 dias após a emergência, em que é de extrema importância a cultura fechar dossel livre das mesmas. Caso não controladas podem, reduzir a produtividade em até 90%. Dessa forma, iremos apresentar as principais plantas daninhas prejudiciais à cultura do algodão e seus danos, e também diferentes manejos de controle que podem ser utilizados em determinadas fases da cultura de suma importância. Por fim, iremos abordar sobre a resistência de plantas daninhas desenvolvidas pelo mau uso dos herbicidas.
As principais pragas observadas no feijoeiro são divididas em pragas de solo e pragas da parte aérea. Elas causam danos estruturais ao se alimentarem das partes das plantas de feijão, e algumas agem como vetores de doenças. Os resultados obtidos pelos ataques dessas pragas podem causar a morte e o mau desenvolvimento da planta e redução da qualidade dos grãos. A Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), a Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) e a Mosca branca (Bemisia tabaci) são exemplos de insetos-pragas que acometem a cultura do feijoeiro.
O manejo de pragas no feijoeiro é uma técnica utilizada com o principal objetivo de deixar a densidade populacional da praga abaixo do nível de dano, isto é, o número de indivíduos que trazem prejuízo ao produtor.
A amostragem é realizada para identificar se os danos causados pelas pragas atingiram o nível de dano econômico.
Existem dois tipos, sendo o primeiro quando o feijoeiro se encontra desde a emergência até o estágio de três a quatro folhas trifolioladas e o segundo após esse período.
No primeiro caso, deve-se amostrar as plantas em 2m de linha. Após o estágio de três a quatro folhas trifolioladas, as plantas devem ser batidas vigorosamente sobre um pano de batida, que deve ser colocado entre as duas fileiras do plantio, para deslocar os insetos e os inimigos naturais. Finalizadas as amostragens, é preciso consultar a ficha técnica e comparar com o nível de controle obtido. Se o nível para o controle da praga for atingido, deve-se efetuar o controle corretamente, podendo ser biológico, químico, cultural ou outros.
É necessário compreender as condições climáticas ideais para que a aplicação seja bem sucedida. As condições ideais de aplicação são: temperatura abaixo de 30° C, velocidade do vento entre 2 e 8 km/h, umidade relativa do ar acima de 50%, pH da calda variando entre 5 e 6, não aplicação na presença de orvalho e tamanho de gota adequado.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão foi a cultura onde o MIP (Manejo Integrado de Pragas) mostrou seu potencial, reduzindo em média 97% das aplicações que eram feitas. Hoje em dia ainda o método de controle de pragas mais utilizado é o controle químico, as vezes de forma irracional e ineficaz. Portanto, para um bom manejo, é necessário conhecer o inseto a ser controlado (ciclo, período crítico, nível de controle), tais como as formas alternativas ao químico a serem utilizadas, utilizando inseticidas apenas em último caso e de forma racional e eficiente, consequentemente reduzindo gastos e aumentando sua produtividade de forma sustentável.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
Manejo integrado de pragas, insetos e nematoides na cultura da cana de açucar, identificação da praga e seus danos causados e método de controle indicado.
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente.
No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são:
- Antracnose (Colletotrichum truncatum);
- Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum);
- Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi);
- Mancha-alvo (Corynespora cassicola);
- Mancha-parda (Septoria glycines);
- Míldio (Peronospora manshurica);
- Oídio (Microsphaera diffusa);
- Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi);
-Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani);
-Nematoide do cisto (Heterodera glycines).
Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas.
No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
O algodoeiro sofre grandes influencias ambientais. As características fisiológicas como o hábito de crescimento, somado às condições ambientais ideais (temperatura, pluviometria, umidade e fertilidade do solo), estimula o crescimento excessivo da cultura, diminuindo a produtividade, afetando as operações de colheita e prejudicando a qualidade de fibra.
A regulação hormonal da cultura se faz necessário para se alcançar os aspectos produtivos e qualitativos necessários. As ações fisiológicas dos reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores é de fundamental entendimento para a cultura.
Nessa apresentação vamos abordar a metodologia e importância do uso desses produtos, orientando como posiciona-los e seus benefícios,
Antracnose e Morte Descendente da Mangueira, características, modo de ação na cultura da manga, Antracnose Glomerella cingulata, fungo Colletotrichum gloeosporioide. sintomas, Etiologia, controle, Morte Descendente - Physalospora rhodina (Berk & Curt.)
Cooke (Botryodiplodia theobromae Pat).
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e HelmintosporioseGeagra UFG
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
A soja tem grande importância econômica no Brasil, especialmente na região Centro-Oeste. A cultura é acometida por um grande número de doenças, e esse número aumenta a cada ano. Por isso, conhecer as características das principais doenças e os métodos de controle disponíveis para controlá-las é de extrema importância. Dentre os métodos de controle, o químico é o mais utilizado, em especial os fungicidas. Esse controle químico, porém, só será eficiente se observarmos as tecnologias de aplicação para usá-las de forma eficiente.
manejo das principais doenças do tomate industrialGETA - UFG
O tomate industrial compreende, majoritariamente, as cultivares de crescimento determinado, ou seja, que possuem crescimento limitado e desenvolvem-se rasteiramente no solo. Essa cultura é acometida por diversas doenças, que podem ser causadas por fungos, bactérias, vírus e nematoides. A junção de um patógeno agressivo, um hospedeiro suscetível e um ambiente favorável levam a ocorrência dessas patologias e pode afetar severamente a produção, causando grandes danos econômicos. Portanto, é essencial o manejo correto destas doenças em campo, desde a adoção de medidas preventivas, à identificação e controle.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Doenças de aliáceas
1. DOENÇAS DE ALIÁCEAS
Mestranda: Lidiane M. Madureira
Orientadora: D.sc. Regina Cassia F. Ribeiro
24 de março de 2014
Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES
Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas
Departamento de Ciências Agrárias – DCA
Mestrado em Produção Vegetal no Semiárido
6. Cebola
(Allium cepa L.)
Classificação botânica
Família: Alliaceae
Tribo : Allieae
Gênero : Allium
Subgênero: Rhizirideum
Secção: Cepa
Espécie: Allium cepa L.
6
7. Maiores produtores: China e Índia;
Brasil 9 º lugar no ranking mundial;
65 mil hectares/ano: Sul, Sudeste e Nordeste.
Consumo “in natura” (mercado interno)
Produtividade média brasileira: 17,57 toneladas/hectare
SC, SP, RS, BA, PR
7
8. MANCHA PÚRPURA OU QUEIMA DAS FOLHAS
Perdas: 50-100%
Conservação dos bulbos
Produção de sementes
Etiologia: Alternaria porri
Allium cepa, A. sativum, A. ampelopresum, A. fistulosum
Não existem cultivares resistentes
Quando doença incide no final do ciclo da cultura
(confusão)
8
9. Sintomas
Primários: Folhas e hastes florais
Pequenas manchas brancas, circulares ou irregulares
Cond. Favoráveis: manchas aumentam tamanho, coloração púrpura com
zonas concêntricas mais escuras (frutificação do fungo);
Folhas severamente atacadas: murcha e enrugamento a partir do ápice,
folhas novas podem ser destruídas e redução dos bulbos;
Haste floral: mancha, seca parcial ou total: contaminação de sementes
9
12. 12
Epidemiologia
Sobrevivência: restos culturais (até 1 ano)
Temperatura: 21-30 ºC
UR: 90%
Disseminação: Vento e respingos de chuva
Insetos: ferimentos
13. 13
• Controle
Eliminação restos culturais
Rotação de culturas
Evitar excesso de umidade e irrigações frequentes
Fungicidas: Mancozeb, iprodione, chlorothalonil e vinclozoline
Resistência: Roxa do Barreiro, Precoce Piracicaba, Monte
Alegre e Baia periforme (menos suscetível que Texas Grano
502) Cebola
Chonam, Roxo pérola de caçador e Centenário Alho
14. Séria ameaça para regiões produtoras
Suscetibilidades das plantas: Qualquer estádio ciclo vegetativo
Mais severa: épocas frias
Regiões serranas: MG, RS, SP
Em Minas tem ocorrido nas cidades de Paraguaçu, Alfenas, Fama
e São Gotardo
Etiologia: Sclerotium cepivorum Berk.
Épocas frias do ano: escleródios germinam e infectam a base
dos bulbos podridão
14
PODRIDÃO BRANCA DO ALHO E DA CEBOLA
15. Sintomas
Após o transplantio: Reboleiras
1° sintomas: Parte aérea: subdesenvolvimento das plantas,
necrose ou queima descendente das folhas e amarelecimento e
morte da folhas mais velhas
Plantas novas: podem morrer
Raízes: apodrecimento
Bulbos: recobertos por micélio branco + escleródios
15
19. 19
Epidemiologia
Sobrevivência: escleródios – 8-11 anos
Germinação escleródios: 10-20 °C, na presença de exsudatos
Umidade relativa: 40%
Disseminação: bulbos infectados, água irrigação, ferramentas,
arado, animais, veículos, embalagens
20. 20
Controle
Plantio em áreas isentas,
Bulbos e mudas sadios,
Durante a debulha: Separação de bulbos sadios dos chochos e
doentes,
Fungicidas: tratamento de mudas e bulbilhos, rega das plantas
(dicarboximidas iprodione, vinclozin e procymidone)
Lavagem e desinfestação- implementos agrícolas,
21. Destruição e queima de restos de culturas atacadas,
Rotação culturas: 8-11 anos – gramíneas,
Plantios antecipados de cultivares precoces (jan, fev.)
Enterrio da camada de 0-10 cm: matar escleródios
Reboleiras atacadas: arranquio e queima, PCNB 75%
Solarização (Egito e Israel)
21
23. 23
FERRUGEM DO ALHO E DA CEBOLA
Comum
Prejuízos: condições climáticas e estádio de desenvolvimento da
cultura
Cebola: pouco frequente
Alho tardio: condições favoráveis clima (frio) – menor produção
Variedades comerciais: suscetíveis
Etiologia: Puccinia allii (autóica, pícnio e écio: raro (Brasil)
24. 24
Sintomas
Qulaquer fase: ciclo
Pequenas manchas amareladas, circulares ou elípiticas,
recobertas pela cutícula da planta => pústulas: uredósporos
Final: Massa escura: teliósporos
Grande número de pústulas: morte de folhas atingidas
redução tamanho bulbo e diminuição na produção
27. 27
Epidemiologia
15 – 20 °C
UR > 90%
Chuvas frequentes
Disseminação pelo vento
Excesso de N: > intensidade de doença
28. 28
Controle
Rotação de culturas
Pulverizações (Oxicloreto de Cobre, mancozeb, maneb,
triadimefon, bitertanol, propiconazole e enxofre)
Evitar plantios em solos de baixada e mal drenados
Balanço equilibrado de nutrientes (N e K)
Evitar adensamento de plantas
29. 29
MÍLDIO OU CINZA
Cebolinha, cebola, alho-porró e outras
Muito importante: cebola
Prejuízos: condições climáticas locais ou regionais
RS: uma das principais causas de prejuízo
SP (São José do Rio Pardo)
Etiologia: Peronospora destructor
30. 30
Sintomas
Qulaquer fase: ciclo – folhas e hastes
Folhas: lesões elípticas, grandes, alongadas (zonas
concêntricas de tecido clorótico e várias tonalidades de verde
com centro necrótico + estruturas do patógeno)
Hastes florais: sintomas semelhantes: enfraquecimento e
quebra da haste
Bulbos infectados: invasão sistêmica
Redução tamanho dos bulbos, qualidade e quantidade de
semente
35. Epidemiologia
12 °C
UR > 80%
Dias nublados e neblina
Disseminação: bulbos infectados, água, respingos de chuva,
vento
Sobrevivência: restos de bulbos e sementes infectadas
35
36. Controle
Evitar: baixadas úmidas, deficientes em drenagem e sujeitas
a neblina
material propagativo sadio
Evitar cultivos adensados
Pulverizações: Cobre, metalaxyl e ditiocarbamatos
36
37. TOMBAMENTO OU “DAMPING-OFF”
Redução do número de mudas
Semeadura direta no campo: redução do “stand”
Etiologia: Pythium spp., Phytophthora spp., R. solani, F.
oxysporum, Pyrenochaeta terrestris, C. Circinans, C.
gloeosporioides.
37
38. Sintomas
Início: necrose dos tecidos da base das plântulas e
tombamento- apodrecimento
+ comum: pré-emergência
Em plantas mais desenvolvidas: amarelecimento, paralisação
do crescimento e murcha
38
40. Epidemiologia
Alta umidade solo, baixas temperaturas, semeadura muito
densa, sombreamento excessivo, cultivo intenso, matéria
orgânica não decomposta,
Estrutura de sobrevivência: oósporos, clamidósporos,
escleródios,
Disseminação: água de irrigação,
40
41. Controle
Fumigação do solo (PCNB+Captan+Metalaxyl)
Local de plantio: isento, não sujeito a inundação
Preparo do solo com antecedência: decomposição da matéria
orgânica,
Rotação de culturas (Pythium, Phytophthora)
Água de irrigação: cuidado,
Tratamento sementes (Captan ,thiran)
Doença no campo: reduzir irrigação e regar canteiros com
fungicidas
41
42. FUSARIOSE, PODRIDÃO SECA OU MURCHA
Esporádica na cebola e comum no alho
Apodrecimento em pós-colheita (bubilhos)
Etiologia: Fusarium oxysporum f. sp. cepae
42
43. Sintomas
Folhas amareladas, murchas e curvadas para baixo
escurecidas, avermelhadas
Mofo branco e podridão seca no bulbo (não se subdivide em
bulbilhos) ,
Bulbos chochos,
Alongamento e engrossamento do pseudocaule pescoço
de charuto
43
44. Epidemiologia
Ambientes úmidos e quentes,
F. oxysporum f. sp. cepae: 15-30°C (27 °C)
Sobrevivência: bulbos, clamidósporos, água de irrigação,
44
48. Controle
Uso de bulbilhos sadios
Arranquio e queima das plantas infectadas,
Rotação de culturas (4 anos)
Tratamento químico dos bulbilhos.
48
49. QUEIMA DAS PONTAS
Cebola: uma das mais importantes - Brasil
RS, SC – “sapeco”
Diagnose difícil: seca, excesso de umidade no solo, oxidação
por ozônio, ataque de tripes e dificil isolamento
Etiologia: Botrytis spp.
49
50. Sintomas
Queima das folhas (pequenas e numerosas manchas brancas),
Morte progressiva do ponteiro,
Canteiro: morte de plântulas,
Pós-colheita: podridão aquosa com início no colo do bulbo,
Corte do bulbo: escamas com aspecto de cozidas e marrons,
Alta umidade: mofo cinzento.
50
51. • Epidemiologia
↓ temperatura (12-16 °C) , UR,↑
Períodos de nevoeiro seguido de sol forte,
Ferimentos: tripes, queimadura de sol, e míldio (porta
entrada)
Sobrevivência: micélio em restos culturais e
microescleródios no solo
Disseminação: água e vento
51
54. Controle
Plantio: temperaturas mais altas e locais onde não ocorra
neblina,
Evitar locais de baixada,
Evitar danos mecânicos,
Tratamento de sementes (benzimidazóis),
Eliminação de restos culturais e rotação de cultura
Cura dos bulbos: ventilação com ar quente (37-48 °C), 12-
24 h, UR 60-75%),
Cultivares de bulbo roxo: + resistentes
54
55. ANTRACNOSE DA CEBOLA BRANCA
Bulbos brancos
Depreciação para comércio,
Maior perda: produção de mudas.
Etiologia: Colletotrichum dematium f. sp. circinans
55
56. Epidemiologia e sintomas
Hábito saprófita: vários anos no solo,
Alta temperatura, alta UR,
Alta UR: acérvulos com massa de esporos
manchas deprimidas e circundadas por bordos amarelados,
Disseminação: respingos de chuva e/ou água de irrigação
(aspersão ou infiltração).
56
57. Controle
Rotação de culturas,
Queima de restos culturais,
Drenagem do solo (cebolas bulbos brancos),
Bulbos: utilizar variedades de escamas coloridas: produzem
catecol e pirocatecol (previne a germinação dos conídios)
57
60. PODRIDÃO BACTERIANA DA ESCAMA
Descrita pela primeira vez no Brasil em 1977
Bulbos já maduros e/ou armazenados,
RJ, MG
Característica: odor forte semelhante a vinagre
Etiologia: Burkholderia cepacia (Pseudomonas cepacia)
Sintomas
Amarelecimento na região do pseudocaule: “pescoço”
Podridão de escamas
Controle: cura dos bulbos bem feita e cuidados com água de
irrigação (aspersão) principal meio de disseminação.
60
62. Podridão bacteriana ou mole
Etiologia: Erwinia carotovora pv. carotovora
Sobrevive saprofiticamente na maioria dos solos;
Restos de cultura e solo contaminado constituem-se na fonte
primaria de inóculo;
disseminada pela água de irrigação ou de chuva, insetos,
implementos agrícolas e pelo próprio homem;
A presença de qualquer ferimento de qualquer natureza ou
ainda queimadura pelo sol favorecem a penetração da
bactéria ;
62
63. Alta umidade e temperatura na faixa de 20 – 30°C e UR 100%
Solos mal drenados, susceptíveis ao encharcamento;
Adubação nitrogenada em excesso.
Sintomas
Bulbos afetados ficam encharcados e com coloração amarelada
a marrom claro
Escamas tornam-se moles e pegajosas
liberando um liquido viscoso e fétido
no campo, pode-se perceber amarelecimento e murcha das
folhas
63
67. Controle
Utilizar sementes limpas e adequadamente tratadas
Plantar em solos bem drenados
Utilizar água não contaminada, e irrigar só quando necessário
Rotações com gramíneas por pelo menos 1 ano
Controlar plantas daninhas
Evitar ferimentos nas raízes e folhas
Armazenamento a 0°C e umidade relativa inferior a 70%
67
68. Embora o controle químico de doenças de plantas causados por
bactérias seja difícil, os melhores resultados no controle da
podridão mole têm sido alcançados com a utilização de
Kazugamicina + oxicloreto de cobre nas proporções 100:100 g/L
ou 150:100 g/L.
Não existe nenhum produto registrado para o controle de
Erwinia na cultura da cebola e/ou alho.
68
69. Nematoides da cebola e do alho
Pseudocaule e bulbo: Ditylenchus dipsaci
Galhas: Meloidogyne javanica, M. incognita, M. hapla e M.
chitwoodi
Raízes: Helicotylenchus dihystera
Os nematoides do gênero Meloydogine causam a formação de
galhas radiculares, enquanto Pratylenchus penetrans pode causar
galerias ou necroses, resultado da morte das células.
Ditylenchus dipsaci, alimenta-se do caule, bulbo e folhas e é capaz
de sobreviver sem água por período prolongado, reduzindo sua
atividade metabólica.
69
70. Sintomas
Os bulbos se tornam chochos;
Os sistemas radiculares infectados tornam-se normalmente mais
curtos e apresentam menor quantidade de raízes que em plantas
sadias.
Sintomas adicionais também podem ser observados na parte
aérea das plantas, como estande irregular de plantas, nanismo e
amarelecimento, geralmente se manifestando em reboleiras.
70
74. Manejo
Utilização de sementes certificadas
Termoterapia
Rotação de culturas com plantas não hospedeiras,
Utilização de plantas antagonistas,
Uso do alqueive,
Eliminação de restos de cultura e plantas remanescentes,
Solarização,
Utilização de manipueira e
uso de cultivares resistentes
74
75. MOSAICO EM FAIXAS OU NANISMO AMARELO
(OYDV)
Vírus: Onion yellow dwarf virus,
Principal virose da cebola,
O vírus mantém-se em bulbos, canteiro de mudas e plantas
voluntárias,
É transmitido por inúmeras espécies de pulgões,
Pode ser transmitido através da propagação vegetativa das
culturas.
75
76. Sintomas
Estrias cloróticas e amareladas na base das folhas
mais velhas,
Enrolamento, enrugamento e queda das mesmas,
Os bulbos apresentam tamanho reduzido,
76
77. 77
Onion yellow dwarf virus
NANISMO AMARELO, MOSAICO EM FAIXAS OU
CRESPEIRA DA CEBOLA
78. Manejo
Material propagativo sadio e cultivo em áreas livres do vírus,
Plantar longe de culturas ou plantas voluntárias infectadas,
Não adianta controlar os vetores por meio de pulverizações
Rotação de culturas,
Plantio com sementes sadias,
Eliminação de plantas doentes e plantas hospedeiras de afídeos
próximas ao plantio de cebolas.
78