O documento discute a evolução da gestão dos sistemas de saúde no século XXI, abordando três grandes movimentos:
1) Da gestão das condições agudas para a gestão das condições crônicas;
2) Da gestão baseada em opiniões para a gestão baseada em evidências;
3) Da gestão dos meios para a gestão dos fins.
O documento discute os principais desafios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a transição demográfica, a tripla carga de doenças, e a fragmentação do sistema de saúde. Ele argumenta que as Redes de Atenção à Saúde (RAS) podem ajudar a resolver esses problemas ao integrar os diferentes níveis de atenção e promover um cuidado contínuo e proativo para as condições agudas e crônicas. A Atenção Primária à Saúde desempen
O documento discute o papel do gerente em unidades de saúde públicas, abordando suas principais atribuições como planejamento, coordenação, administração de recursos humanos e materiais, supervisão, avaliação e gestão orçamentária. Também destaca a importância da atenção básica e dos programas de saúde para a população.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
Este documento discute a gestão da qualidade em serviços de saúde. Ele fornece um breve histórico das teorias da administração e da qualidade, define qualidade e descreve os principais conceitos e mestres da gestão da qualidade em saúde, incluindo a melhoria contínua e os benefícios dessa abordagem.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
A política nacional de promoção da saúde tem como objetivo promover a qualidade de vida e reduzir riscos à saúde através de diretrizes como estimular ações intersetoriais e fortalecer a participação social. Ela define ações específicas como divulgação da política, promoção de alimentação saudável e prevenção do tabagismo, além de estabelecer responsabilidades das esferas federal, estadual e municipal.
O documento discute o papel da atenção primária à saúde (APS) no contexto dos sistemas de saúde e redes de atenção. Apresenta evidências de que sistemas com forte orientação para a APS têm melhores resultados em saúde, menor mortalidade e custos, e maior acesso a serviços preventivos em comparação a sistemas com fraca orientação para a APS. Também mostra que o modelo da Estratégia Saúde da Família tem melhores atributos de APS do que modelos convencionais, e discute os diferentes pap
O documento discute os principais desafios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a transição demográfica, a tripla carga de doenças, e a fragmentação do sistema de saúde. Ele argumenta que as Redes de Atenção à Saúde (RAS) podem ajudar a resolver esses problemas ao integrar os diferentes níveis de atenção e promover um cuidado contínuo e proativo para as condições agudas e crônicas. A Atenção Primária à Saúde desempen
O documento discute o papel do gerente em unidades de saúde públicas, abordando suas principais atribuições como planejamento, coordenação, administração de recursos humanos e materiais, supervisão, avaliação e gestão orçamentária. Também destaca a importância da atenção básica e dos programas de saúde para a população.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
Este documento discute a gestão da qualidade em serviços de saúde. Ele fornece um breve histórico das teorias da administração e da qualidade, define qualidade e descreve os principais conceitos e mestres da gestão da qualidade em saúde, incluindo a melhoria contínua e os benefícios dessa abordagem.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
A política nacional de promoção da saúde tem como objetivo promover a qualidade de vida e reduzir riscos à saúde através de diretrizes como estimular ações intersetoriais e fortalecer a participação social. Ela define ações específicas como divulgação da política, promoção de alimentação saudável e prevenção do tabagismo, além de estabelecer responsabilidades das esferas federal, estadual e municipal.
O documento discute o papel da atenção primária à saúde (APS) no contexto dos sistemas de saúde e redes de atenção. Apresenta evidências de que sistemas com forte orientação para a APS têm melhores resultados em saúde, menor mortalidade e custos, e maior acesso a serviços preventivos em comparação a sistemas com fraca orientação para a APS. Também mostra que o modelo da Estratégia Saúde da Família tem melhores atributos de APS do que modelos convencionais, e discute os diferentes pap
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil desde a República Velha até a ditadura militar, os principais movimentos da gestão da saúde no século 21 e os princípios, leis e estruturas que regem o Sistema Único de Saúde brasileiro.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
Gerenciamento de enfermagem: avaliação de serviços de saúdeAroldo Gavioli
O documento discute a evolução da avaliação da qualidade nos serviços de saúde, desde Flexner em 1910 até os dias atuais. Aborda iniciativas de avaliação no Brasil como o PNASS e o Programa de Acreditação Hospitalar. Também destaca a importância da enfermagem na qualidade da assistência à saúde e fatores que influenciam essa qualidade como recursos humanos e participação do usuário.
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
Glauco Henrique Marani
Palestrante
Diretor de Saúde da Prefeitura Municipal de Taubaté, Doutorando na área de Gestão na Universidade Trás-os-Montes Alto Douro – UTAD - Portugal, Mestrado na área de Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté, MBA - Gerência Empresarial pela Universidade de Taubaté (2007), com graduação em Farmácia Bioquímica pela Universidade de Marília (1996).
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisMario Gandra
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Saúde Coletiva em uma universidade, discutindo o cronograma, conceitos-chave como epidemiologia, diferentes concepções de saúde e doença ao longo da história, e o papel do farmacêutico na promoção da saúde coletiva.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
O documento resume as principais teorias administrativas e conceitos de planejamento em enfermagem. As teorias abordadas incluem a teoria científica, clássica, das relações humanas, burocrática, comportamentalista, dos sistemas e contingencial. Também descreve as fases do planejamento, instrumentos utilizados e sua importância para a qualidade da assistência em enfermagem.
O documento discute políticas e programas de saúde no Brasil. Apresenta conceitos como políticas públicas de saúde, programas de saúde e níveis de atenção à saúde. Também descreve a estrutura do sistema de saúde brasileiro e os principais programas federais e estaduais.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil. Apresenta o conceito e organização das redes, incluindo os diferentes níveis de atenção e sistemas de apoio. Também aborda a situação histórica e atual das redes no SUS, com foco na rede da região sudeste. Por fim, discute perspectivas futuras como a consolidação das redes para melhorar resultados sanitários e eficiência dos sistemas de saúde.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento discute os conceitos de saúde pública, promoção da saúde e prevenção de doenças. Ele descreve como a saúde pública se concentra na promoção do bem-estar das populações e como a promoção da saúde busca melhorar as condições de vida para aumentar a qualidade de vida e saúde das pessoas. O documento também resume as principais conferências internacionais sobre promoção da saúde e seus objetivos de equidade, ambientes saudáveis e empoderamento comunitário.
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa reorganizar a atenção básica no Brasil de acordo com os princípios do SUS, promovendo equipes multidisciplinares mínimas compostas por médico, enfermeiro, agente comunitário e auxiliar para atender famílias, realizar atividades de prevenção e garantir continuidade do tratamento. O NASF foi criado para ampliar a assistência na atenção primária por meio de parcerias entre a ESF e profissionais de diferentes áreas.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde pública no Brasil desde a República Velha até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Começando com campanhas sanitárias para combater doenças endêmicas no século XIX, o sistema de saúde brasileiro passou por diferentes modelos ao longo das eras Vargas, militar e Nova República, culminando na reforma sanitária e estabelecimento do SUS em 1988 para garantir saúde como direito de todos.
O documento discute o planejamento em saúde no Brasil, os sistemas de informação em saúde e a rede de atenção à saúde no SUS. Apresenta os principais instrumentos de planejamento como o PlanejaSUS e o plano de saúde, e descreve os principais subsistemas de informação em saúde e sua função de coletar e processar dados para planejar os serviços. Também aborda a rede pública e privada de saúde e a portaria que estabelece os blocos de financiamento do SUS.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
O documento discute os fundamentos e origens da gestão da clínica, incluindo princípios de sistemas de saúde, experiências internacionais e nacionais. Apresenta tecnologias da gestão da clínica como diretrizes clínicas, gestão de patologia, gestão de caso e auditoria clínica.
O documento discute os desafios para a atuação da enfermagem especializada em dermatologia na assistência domiciliar, incluindo a tendência de associar saúde de qualidade à estrutura hospitalar, a história da assistência domiciliar no Egito, Grécia e Brasil, e os principais desafios para o especialista como deslocamento, comunicação e registro.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil desde a República Velha até a ditadura militar, os principais movimentos da gestão da saúde no século 21 e os princípios, leis e estruturas que regem o Sistema Único de Saúde brasileiro.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
Gerenciamento de enfermagem: avaliação de serviços de saúdeAroldo Gavioli
O documento discute a evolução da avaliação da qualidade nos serviços de saúde, desde Flexner em 1910 até os dias atuais. Aborda iniciativas de avaliação no Brasil como o PNASS e o Programa de Acreditação Hospitalar. Também destaca a importância da enfermagem na qualidade da assistência à saúde e fatores que influenciam essa qualidade como recursos humanos e participação do usuário.
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
Glauco Henrique Marani
Palestrante
Diretor de Saúde da Prefeitura Municipal de Taubaté, Doutorando na área de Gestão na Universidade Trás-os-Montes Alto Douro – UTAD - Portugal, Mestrado na área de Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté, MBA - Gerência Empresarial pela Universidade de Taubaté (2007), com graduação em Farmácia Bioquímica pela Universidade de Marília (1996).
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisMario Gandra
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Saúde Coletiva em uma universidade, discutindo o cronograma, conceitos-chave como epidemiologia, diferentes concepções de saúde e doença ao longo da história, e o papel do farmacêutico na promoção da saúde coletiva.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
O documento resume as principais teorias administrativas e conceitos de planejamento em enfermagem. As teorias abordadas incluem a teoria científica, clássica, das relações humanas, burocrática, comportamentalista, dos sistemas e contingencial. Também descreve as fases do planejamento, instrumentos utilizados e sua importância para a qualidade da assistência em enfermagem.
O documento discute políticas e programas de saúde no Brasil. Apresenta conceitos como políticas públicas de saúde, programas de saúde e níveis de atenção à saúde. Também descreve a estrutura do sistema de saúde brasileiro e os principais programas federais e estaduais.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil. Apresenta o conceito e organização das redes, incluindo os diferentes níveis de atenção e sistemas de apoio. Também aborda a situação histórica e atual das redes no SUS, com foco na rede da região sudeste. Por fim, discute perspectivas futuras como a consolidação das redes para melhorar resultados sanitários e eficiência dos sistemas de saúde.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento discute os conceitos de saúde pública, promoção da saúde e prevenção de doenças. Ele descreve como a saúde pública se concentra na promoção do bem-estar das populações e como a promoção da saúde busca melhorar as condições de vida para aumentar a qualidade de vida e saúde das pessoas. O documento também resume as principais conferências internacionais sobre promoção da saúde e seus objetivos de equidade, ambientes saudáveis e empoderamento comunitário.
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa reorganizar a atenção básica no Brasil de acordo com os princípios do SUS, promovendo equipes multidisciplinares mínimas compostas por médico, enfermeiro, agente comunitário e auxiliar para atender famílias, realizar atividades de prevenção e garantir continuidade do tratamento. O NASF foi criado para ampliar a assistência na atenção primária por meio de parcerias entre a ESF e profissionais de diferentes áreas.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde pública no Brasil desde a República Velha até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Começando com campanhas sanitárias para combater doenças endêmicas no século XIX, o sistema de saúde brasileiro passou por diferentes modelos ao longo das eras Vargas, militar e Nova República, culminando na reforma sanitária e estabelecimento do SUS em 1988 para garantir saúde como direito de todos.
O documento discute o planejamento em saúde no Brasil, os sistemas de informação em saúde e a rede de atenção à saúde no SUS. Apresenta os principais instrumentos de planejamento como o PlanejaSUS e o plano de saúde, e descreve os principais subsistemas de informação em saúde e sua função de coletar e processar dados para planejar os serviços. Também aborda a rede pública e privada de saúde e a portaria que estabelece os blocos de financiamento do SUS.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
O documento discute os fundamentos e origens da gestão da clínica, incluindo princípios de sistemas de saúde, experiências internacionais e nacionais. Apresenta tecnologias da gestão da clínica como diretrizes clínicas, gestão de patologia, gestão de caso e auditoria clínica.
O documento discute os desafios para a atuação da enfermagem especializada em dermatologia na assistência domiciliar, incluindo a tendência de associar saúde de qualidade à estrutura hospitalar, a história da assistência domiciliar no Egito, Grécia e Brasil, e os principais desafios para o especialista como deslocamento, comunicação e registro.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil e em Minas Gerais. Apresenta a situação epidemiológica do estado, com transição demográfica e tripla carga de doenças, predominância de doenças crônicas. Argumenta que os sistemas fragmentados não dão conta dessa realidade e propõe as redes de atenção à saúde como solução, integrando os diferentes níveis de atenção de forma contínua e proativa.
O documento discute a gestão da clínica no Sistema Único de Saúde brasileiro. Aponta que o atual modelo é fragmentado e hospitalocêntrico, enquanto a gestão da clínica visa integrar os pontos de atenção à saúde para fornecer cuidados coordenados e de qualidade. Isso é feito por meio de instrumentos como diretrizes clínicas, gestão de patologias, gestão de casos e prontuário eletrônico, que buscam melhorar a assistência e a eficiência do sistema.
Adm. Cleber Suckow Nogueira
Palestrante
Bacharel e Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Católica de Santos (UNISANTOS). Pós-graduado MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Especialista Interdisciplinar em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP/USP) e Especialista em Micropolítica da Gestão e Trabalho em Saúde pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Professor Titular do Centro Universitário Monte Serrat (UNIMONTE). Membro dos Grupos de Excelência de Gestão de Instituições de Ensino Superior e Administração em Saúde do Conselho Regional de Administração de São Paulo (CRA-SP). Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Carreiras, Liderança e Competências da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Possui 20 anos de experiência na gestão de serviços públicos municipal, com atuação nos setores de saúde pública; gestão orçamentária; gestão de contratos; custos; planejamento estratégico; projetos; dentre outras.
Livro protocolo - atencao basica enfermagem - montes clarosKatia Calandrine
Este documento apresenta um protocolo de assistência à saúde na rede municipal de Montes Claros, com foco na atenção básica. O protocolo descreve as atribuições dos profissionais de saúde e normatiza as ações realizadas nas unidades de saúde. É dividido em seis partes abordando saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto, do idoso e DST/AIDS.
O documento discute a vigilância sanitária e serviços de saúde no Brasil, abordando questões como os direitos à saúde, evolução dos serviços de saúde no país, situações adversas, avanços e desafios da vigilância sanitária. A vigilância sanitária tem como objetivo monitorar a qualidade e segurança dos serviços, com foco na segurança do paciente e gestão de riscos. Há desafios como a diversidade dos serviços e capacitação dos vigilantes sanitários.
Aula- ESTRUTURA DO SETOR DE SAUDE BRASILEIRO.pdfjosemaciel33
O documento descreve a estrutura do setor de saúde brasileiro, incluindo os três níveis de atenção - primário, secundário e terciário. O nível primário inclui as Unidades Básicas de Saúde (UBS), o nível secundário inclui as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e hospitais, e o nível terciário inclui hospitais especializados. O Sistema Único de Saúde (SUS) é organizado em redes regionais de atenção à saúde para fornecer assist
1. O documento descreve as redes de atenção à saúde no Brasil, incluindo suas bases legais e características.
2. São descritas quatro redes temáticas prioritárias: a Rede Cegonha, a Rede de Urgência e Emergência, a Rede de Atenção Psicossocial e a Rede de Doenças Crônicas.
3. Cada rede tem componentes e interfaces específicas para garantir atenção integral à saúde da população.
O documento discute os conceitos e princípios da Atenção Primária à Saúde (APS), incluindo: (1) o conceito de APS como o nível inicial de acesso ao sistema de saúde; (2) as funções da APS de organização, responsabilização e resolução; (3) os seis princípios da APS - primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, centralização na família e orientação comunitária.
O documento descreve os princípios e conceitos da Atenção Primária à Saúde (APS), incluindo o primeiro contato, a longitudinalidade, a integralidade, a coordenação, a centralização na família e a orientação comunitária. A APS é definida como o nível inicial do sistema de saúde e deve ser acessível como porta de entrada para atender às necessidades de saúde da população de forma abrangente e contínua ao longo do tempo.
O documento discute a situação da saúde no Brasil e em Minas Gerais, com foco nas doenças crônicas e na necessidade de implementação de redes de atenção à saúde. Apresenta dados sobre a tripla carga de doenças no Brasil e em MG e discute como as redes de atenção podem integrar melhor os serviços de saúde para lidar com as doenças crônicas.
1) O documento discute a função do gestor de organizações de saúde, com foco na administração hospitalar no Brasil e no Sistema Único de Saúde (SUS).
2) A administração hospitalar surgiu há 56 anos no Brasil, mas a literatura ainda é escassa. Hospitais sempre priorizaram serviços de saúde em vez de gestão.
3) O SUS define níveis de complexidade (atenção básica, média e alta) e responsabilidades dos gestores municipais, estaduais e federais nesses
O documento discute o Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) na Atenção Primária à Saúde. Ele define os conceitos de modelo de atenção à saúde, condição crônica e características essenciais do MACC como a estabilização e o autocuidado apoiado.
1. O documento apresenta diretrizes sobre higiene ambiental hospitalar com foco no controle de microrganismos resistentes.
2. Aborda tópicos como avaliação do risco ambiental na transmissão de microrganismos, classificação de áreas hospitalares, planejamento de serviços de limpeza e desinfecção, e monitoramento da qualidade da higiene.
3. Fornece informações sobre limpeza e desinfecção em áreas assistenciais específicas como centro cirúrgico e unidades de terapia intensiva
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
O documento discute as Redes de Atenção à Saúde no Brasil, definindo-as como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde integrados para garantir a integralidade do cuidado. Ele também descreve os componentes constitutivos das RAS, como população, estrutura operacional e sistemas de apoio, e discute quatro redes prioritárias financiadas pelo Ministério da Saúde: a Rede Cegonha, a Rede de Urgência e Emergência, a Rede Psicossocial e a Rede de Aten
O documento discute a integralidade na atenção à saúde no SUS e a sistematização da assistência de enfermagem. Apresenta que a formação do enfermeiro deve garantir a integralidade da atenção e o cuidado humanizado. Discute o conceito de integralidade como um dispositivo legal e institucional portador de valores ético-políticos, com ênfase no cuidado. Também aborda o processo de enfermagem, definido como conjunto de ações realizadas segundo um modo de pensar para atender necessidades humanas, envolvendo diagnóstico e
O documento discute as políticas sociais em saúde pública no Brasil. Ele descreve que a saúde é um direito de todos e dever do Estado, garantido por meio de políticas sociais e econômicas que visem reduzir riscos de doenças. Também define os objetivos e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro, incluindo acesso universal, integralidade e descentralização da gestão.
Semelhante a Gestão Pública e Administração de serviços de saúde (20)
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo da vida da mulher. Apresenta as fases do climatério, incluindo a peri-menopausa, menopausa e pós-menopausa, e descreve os principais sintomas e alterações fisiológicas associadas a cada fase, como fogachos, alterações do humor e do trato genitourinário, e risco de osteoporose e câncer. Também discute a avaliação, exames
O documento fornece diretrizes sobre pré-natal, incluindo diagnósticos e condutas durante as consultas de pré-natal, calendário de consultas, cálculo da idade gestacional, exames solicitados, fatores de risco, técnicas como a palpação obstétrica e manobras de Leopold, e complementos como vacinas e suplementos de ferro e ácido fólico.
O documento discute tópicos relacionados à ginecologia e saúde reprodutiva feminina, incluindo ciclos ovarianos e endometriais, planejamento familiar, métodos anticoncepcionais, prevenção e detecção precoce de câncer de colo do útero e mama.
O documento fornece informações sobre vários assuntos relacionados à saúde da gestante e do feto, incluindo: 1) níveis de HCG em diferentes semanas de gravidez; 2) classificação e tratamento de abortamento; 3) sinais e sintomas de gravidez ectópica; 4) síndromes hipertensivas da gravidez como pré-eclâmpsia e HELLP.
O documento discute os principais aspectos da fisiologia da gestação, diagnóstico da gestação, pelviologia, estática fetal, mecanismo do parto e fases clínicas do parto. Aborda as alterações sistêmicas maternas durante a gestação, sinais de diagnóstico da gravidez, aspectos da bacia pélvica, posição do feto no útero, etapas do processo de parto e cuidados no pós-parto.
O documento apresenta o Plano Estadual de Saúde de Pernambuco para 2012-2015, definindo suas diretrizes, objetivos e ações para melhorar a saúde da população durante este período. É composto por uma lista de siglas e as equipes responsáveis pela elaboração e aprovação do plano.
1) O documento apresenta o Termo de Compromisso de Gestão Municipal, que estabelece as atribuições e responsabilidades da Secretaria Municipal de Saúde de determinado município na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS).
2) O termo contém 7 eixos temáticos que descrevem as responsabilidades da gestão municipal do SUS: responsabilidades gerais da gestão, regionalização, planejamento e programação, regulação e controle, gestão do trabalho, educação em saúde e participação social.
1) O documento estabelece o Termo de Compromisso de Gestão Federal para formalizar os pactos e responsabilidades da gestão federal do SUS. 2) Ele define as atribuições e responsabilidades da esfera federal em sete eixos principais: responsabilidades gerais, regionalização, planejamento e programação, regulação e controle, gestão do trabalho, educação em saúde e participação social. 3) O termo tem como objetivo pactuar as ações necessárias para alcançar as metas do SUS.
Este documento descreve a trajetória da municipalização da saúde no estado de Santa Catarina, Brasil. O processo ocorreu em três etapas: descentralização de recursos, formas conveniais e negociação pactuada. As Normas Operacionais Básicas evoluíram para dar mais autonomia aos municípios, permitindo a gestão plena dos sistemas municipais de saúde. A municipalização visa diminuir o centralismo e permitir nova forma de relacionamento entre poder público e sociedade.
Este documento resume a trajetória de construção do Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS), apresenta informações sobre o arcabouço legal do planejamento em saúde no Brasil e fornece orientações básicas para a organização e funcionamento do PlanejaSUS.
Este documento fornece um resumo histórico da assistência à saúde no Brasil antes da criação do Sistema Único de Saúde (SUS). O sistema anterior era baseado em contribuições e dividia a população em previdenciários e não-previdenciários, com diferentes níveis de acesso aos serviços. O SUS foi criado para promover equidade e universalidade no acesso.
Livro administração-teoria-processo-e-prática-3ª-ed. idalberto-chiavenatoangelalessadeandrade
Este documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. Ele afirma que países com altos níveis de educação tendem a ter economias mais fortes e sociedades mais prósperas, enquanto países com baixos níveis de educação enfrentam maiores desafios de pobreza e desigualdade.
Este documento fornece um guia de estabelecimentos e serviços de saúde públicos e complementares do estado de Pernambuco. Ele contém informações sobre as regionais de saúde, a macro e microrregionalização do estado, os municípios por regionais, os principais serviços de referência, a rede de hospitais da Secretaria Estadual de Saúde com resumo de seus serviços, o programa de saúde da família por município, e os serviços por cada uma das três macrorregionais de saúde do estado.
O documento discute as competências gerenciais requeridas de enfermeiras no contexto atual de mudanças constantes e globalização. Aponta que enfermeiras precisam desenvolver habilidades gerenciais para liderar equipes de enfermagem de forma eficaz. Também destaca a importância da formação inicial e contínua de enfermeiras focar no desenvolvimento dessas competências, para que possam desempenhar seu papel como gestoras da assistência de enfermagem.
O documento analisa o conhecimento de gerenciamento e liderança de enfermeiros gerentes em Unidades Básicas de Saúde no Brasil. Os resultados mostraram que os enfermeiros tinham menos conhecimento sobre liderança visionária, diferenças entre gerenciamento e liderança, comportamento de líderes e liderança situacional. Já os maiores conhecimentos estavam relacionados a poder, trabalho em equipe e coerência entre valores e atitudes.
Este estudo descritivo teve como objetivo delimitar o perfil dos gerentes das Unidades Básicas de Saúde de Belo Horizonte. Os dados foram coletados de uma amostra de 46,45% dos gerentes por meio de um questionário. Os resultados mostraram que a maioria dos gerentes são mulheres, enfermeiras, com idade entre 36 e 50 anos, que exercem a gerência há mais de 5 anos e adquiriram seus conhecimentos na graduação. Há a necessidade de capacitação contínua dos gerentes para que possam lidar melhor
Este estudo analisa o processo de trabalho de gerência em Unidades Básicas de Saúde no contexto da implementação de um novo modelo de atenção à saúde chamado SILOS. O estudo busca entender como o trabalho de gerência nas UBS articula a organização da produção de serviços de acordo com o modelo SILOS e quais as potencialidades desse trabalho para gerar transformações nos serviços de saúde.
Este artigo discute o treinamento introdutório como uma estratégia importante para capacitar enfermeiras que assumem cargos de gestão no SUS. O treinamento introdutório deve ser planejado de forma participativa para ajudar as enfermeiras a desenvolver competências técnicas, administrativas, éticas e políticas necessárias para o exercício do cargo, e para compreender melhor o contexto em que atuarão. A gestão é vista como estratégica para a consolidação do SUS ao direcionar processos de trabalho e recursos para melhorar a cobertura
1) O documento discute o trabalho coletivo em saúde e as dificuldades em construir e gerir equipes de trabalho, considerando a teoria da ergologia e do processo de trabalho.
2) Aborda o trabalho como uma atividade humana complexa que envolve normas prescritas e subjetividade dos trabalhadores.
3) Conclui que a gestão de equipes de saúde deve levar em conta essa complexidade do trabalho para implementar um novo modelo assistencial centrado na integralidade.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
Gestão Pública e Administração de serviços de saúde
1. ADMINISTRAÇÃO DE
SERVIÇOS DE SAÚDE
Ângela Lessa de Andrade
Enfermeira; Sanitarista; Sexóloga; Obstetra;
Enfermeira do trabalho e de PSF
Mestre em Promoção à Saúde pela UPE.
Gerente da I Regional em Saúde
I GERES/SES/PE
2. A GESTÃO DOS SISTEMAS DE
SERVIÇOS DE SAÚDE NO SÉCULO XXI
3. OS GRANDES MOVIMENTOS DA
GESTÃO DA SAÚDE NO SÉCULO XXI
DA GESTÃO DAS CONDIÇÕES AGUDAS PARAA
GESTÃO DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS
DA GESTÃO BASEADA EM OPINIÕES PARAA
GESTÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS
DA GESTÃO DOS MEIOS PARAA GESTÃO DOS
FINS FONTE:
MENDES (2004)
4. DA GESTÃO DAS CONDIÇÕES AGUDAS
PARA A GESTÃO DAS CONDIÇÕES
CRÔNICAS
OS SISTEMAS INTEGRADOS DE SERVIÇOS DE
SAÚDE FONTE:
MENDES (2001)
5. O CONCEITO DE CONDIÇÃO
CRÔNICA
SÃO CONDIÇÕES OU ENFERMIDADES QUE TÊM
UM PERÍODO DE VIDA SUPERIOR A TRÊS MESES
E QUE NÃO SE AUTOLIMITAM FONTE:
WORLD HEALTH ORGANIZATION (2002)
6. A CARGA DA DOENÇA NO BRASIL
DOENÇAS INFECCIOSAS, PARASITÁRIAS
E DESNUTRIÇÃO:
CAUSAS EXTERNAS
CONDIÇÕES MATERNAS E PERINATAIS
DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
TOTAL DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS
7. AS LÓGICAS DAS ATENÇÕES ÀS
CONDIÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS
ATENÇÃO
HOSPITALAR
ATENÇÃO
AMBULATORIAL
ESPECIALIZADA
ATENÇÃO
PRIMÁRIA
A
B
INTERNAÇÃO HOSPITALAR
SEVERIDADE DA
DOENÇA
TEMPO
Fonte: ADAPTADO DE EDWARDS,HENSHER & WERNEKE, 1999
8. AS REPRESENTAÇÕES ALTERNATIVAS
DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Alta
Compl.
Média
Complexidade
Atenção Básica
ORGANIZAÇÃO
PIRAMIDAL
ORGANIZAÇÃO EM
REDE
APS
FONTE: MENDES (2002)
9. O CONCEITO DE SISTEMA INTEGRADO
DE SERVIÇOS DE SAÚDE
É A CONSTITUIÇÃO DE UMA REDE INTEGRADA
DE PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE QUE
PERMITE PRESTAR UMA ASSISTÊNCIA
CONTÍNUA A DETERMINADA POPULAÇÃO -
NO TEMPO CERTO, NO LUGAR CERTO, COM O
CUSTO CERTO E COM A QUALIDADE CERTA -
E QUE SE RESPONSABILIZA PELOS
RESULTADOS SANITÁRIOS E ECONÔMICOS
RELATIVOS A ESTA POPULAÇÃO
Fonte: MENDES (2001)
10. OS MOMENTOS DA CONSTRUÇÃO DOS
SISTEMAS INTEGRADOS DE SERVIÇOS
DE SAÚDE
A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA
A INTEGRAÇÃO HORIZONTAL DOS PONTOS DE
ATENÇÃO À SAÚDE
A DIFERENCIAÇÃO E EXPANSÃO DOS PONTOS
DE ATENÇÃO À SAÚDE
A INTEGRAÇÃO VERTICAL DOS PONTOS DE
ATENÇÃO À SAÚDE
Fonte: .MENDES(2001)
12. MOMENTO 2
A INTEGRAÇÃO HORIZONTAL DOS PONTOS DE
ATENÇÃO À SAÚDE
HOSPITAL
A
AMBULATÓRIO
B
AMBULATÓRIO
A
HOSPITAL
B
13. MOMENTO 3
A DIVERSIFICAÇÃO DOS PONTOS DE
ATENÇÃO À SAÚDE
HOSPITAL
HOSPITAL/DIA
CENTRO DE
ENFERMAGEM
ATENÇÃO
DOMICILIAR
UNIDADE
BÁSICA DE
SAÚDE
AMBULATÓRIO
ESPECIALIZADO
14. MOMENTO 4
A INTEGRAÇÃO VERTICAL DOS PONTOS DE
ATENÇÃO À SAÚDE
HOSPITAL
HOSPITAL/DIA
CENTRO DE
ENFERMAGEM
ATENÇÃO
DOMICILIAR
AMBULATÓRIO
ESPECIALIZADO
UNIDADE
BÁSICA DE
SAÚDE
15. DA GESTÃO BASEADA EM OPINIÕES PARA
A GESTÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS
AATENÇÃO À SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS
FONTE: MENDES (2004)
16. OS DETERMINANTES DO INCREMENTO
DE CUSTOS DOS SISTEMAS DE
SERVIÇOS DE SAÚDE
A INFLAÇÃO ECONÔMICA
O VOLUME E INTENSIDADE DOS
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
A INFLAÇÃO MÉDICA
ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO:
FONTE: EDDY (1993)
17. OS FATORES DECISÓRIOS NAS
POLÍTICAS DE SAÚDE
VALORES
RECURSOS
EVIDÊNCIAS
FONTE: GRAY(2001)
18. AS QUESTÕES DA GESTÃO
BASEADA EM OPINIÕES
O QUE SE PENSA DESTA POLÍTICA?
HÁ RECURSOS PARA IMPLANTÁ-LA?
AS POLÍTICAS DE SAÚDE
FONTE: MENDES (2004)
19. AS QUESTÕES DA GESTÃO
BASEADA EM EVIDÊNCIAS
O QUE SE PENSA DESTA POLÍTICA?
HÁ RECURSOS PARA IMPLANTÁ-LA?
ELA ESTÁ BASEADA EM PESQUISAS
CIENTÍFICAS?
AS POLÍTICAS DE SAÚDE
FONTE: MENDES (2004)
20. O CONCEITO DA ATENÇÃO À SAÚDE
BASEADA EM EVIDÊNCIAS
É DIFERENTE DA MEDICINA BASEADA EM
EVIDÊNCIAS
É A DISCIPLINA CENTRADA EM PROCESSOS
DECISÓRIOS SOBRE GRUPOS POPULACIONAIS
QUE SE FAZEM COM BASE EM EVIDÊNCIAS
EMPÍRICAS
FONTE: GRAY (2001); MENDES (2002)
21. AS COMPETÊNCIAS DE UM GESTOR
CONTEMPORÂNEO DO SISTEMA DE
SERVIÇOS DE SAÚDE
COMPREENDER E UTILIZAR OS CRITÉRIOS DE
EVIDÊNCIA
AVALIAR A QUALIDADE DAS EVIDÊNCIAS
APRESENTADAS
AVALIAR A QUALIDADE DAS PESQUISAS
CIENTÍFICAS
IMPLEMENTAR AS MUDANÇAS EXIGIDAS PELAS
EVIDÊNCIAS
FONTE: GRAY (2001)
22. DISCRIMINAR UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA
LITERATURA
COMPREENDER OS RESULTADOS DAS
AVALIAÇÕES TECNOLÓGICAS E ECONÔMICAS
DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
ENTENDER A QUALIDADE DE UM ENSAIO
CLÍNICO
SABER INCORPORAR EM SUAS DECISÕES OS
VALORES INSTITUCIONAIS E SOCIAIS
FONTES: MENDES (2003)
23. A OPERACIONALIZAÇÃO DA ATENÇÃO À
SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS
A PRODUÇÃO DAS EVIDÊNCIAS:
OS CENTROS DE PESQUISA
A DISPONIBILIZAÇÃO DAS EVIDÊNCIAS:
O CENTRO DE EVIDÊNCIA
A UTILIZAÇÃO DAS EVIDÊNCIAS:
OS CENTROS DE DECISÃO
FONTE: MENDES (2004)
24. DA GESTÃO DOS MEIOS PARA A
GESTÃO DOS FINS
A GESTÃO DA CLÍNICA
FONTE: MENDES (2001)
25. A GESTÃO DOS MEIOS
A GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS
A GESTÃO DOS RECURSOS MATERIAIS
A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS
FONTE: MENDES (2002)
26. A GESTÃO DA CLÍNICA
É AAPLICAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE
MICROGESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE COM
A FINALIDADE DE ASSEGURAR PADRÕES
CLÍNICOS ÓTIMOS E MELHORAR A QUALIDADE
DAATENÇÃO À SAÚDE
FONTES: DEPARTMENT OF HEALTH (1998) e MENDES (2001)
27. AS TECNOLOGIAS DE GESTÃO DA
CLÍNICA
AS DIRETRIZES CLÍNICAS
A GESTÃO DE PATOLOGIA
A GESTÃO DE CASO
A GESTÃO DOS RISCOS DA CLÍNICA
A LISTA DE ESPERA
AAUDITORIA CLÍNICA
FONTE: MENDES (2003)
28. AS DIRETRIZES CLÍNICAS
AS LINHAS-GUIA (GUIDELINES)
OS PROTOCOLOS CLÍNICOS
FONTE: MENDES (2003)
29. A GESTÃO DE PATOLOGIA
É A GESTÃO DE PROCESSOS DE UMA CONDIÇÃO OU
DOENÇA QUE ENVOLVE INTERVENÇÕES NA
PROMOÇÃO DA SAÚDE, NA PREVENÇÃO DA
CONDIÇÃO OU DOENÇA E NO SEU TRATAMENTO E
REABILITAÇÃO, ENVOLVENDO O CONJUNTO DE
PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE DE UMA REDE
ASSISTENCIAL, COM O OBJETIVO DE MELHORAR
OS PADRÕES QUALITATIVOS DAATENÇÃO
OBJETIVA MUDAR COMPORTAMENTOS DE
PROFISSIONAIS DE SAÚDE E DE USUÁRIOS E
PROGRAMAR AS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE
FONTE: MENDES (2002)
30. A GESTÃO DE CASO
É UM PROCESSO COOPERATIVO QUE SE
DESENVOLVE ENTRE O GESTOR DE CASO E O
USUÁRIO PARA PLANEJAR, MONITORAR E
AVALIAR OPÇÕES E SERVIÇOS, DE ACORDO
COM AS NECESSIDADES DE SAÚDE DA PESSOA,
COM O OBJETIVO DE ALCANÇAR RESULTADOS
CUSTO/EFETIVOS E DE QUALIDADE
FONTE: MENDES (2002)
31. A LISTA DE ESPERA
É UMA TECNOLOGIA QUE NORMALIZA O USO
DOS SERVIÇOS EM DETERMINADOS PONTOS DE
ATENÇÃO À SAÚDE, ESTABELECENDO
CRITÉRIOS DE ORDENAMENTO E A
PROMOVENDO A TRANSPARÊNCIA
FONTE: MENDES (2003)
32. A GESTÃO DOS RISCOS DA CLÍNICA
OUVIDORIA DAS QUEIXAS DOS USUÁRIOS:
COMUNICAÇÃO COM OS PROFISSIONAIS
QUALIDADE DAATENÇÃO
SISTEMA DE EVENTOS ADVERSOS DA CLÍNICA
FONTE: McSHERRY E PEARCE (2002)
33. A AUDITORIA CLÍNICA
CONSISTE NA ANÁLISE CRÍTICA SISTEMÁTICA
DA QUALIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE,
INCLUINDO OS PROCEDIMENTOS USADOS
PARA O DIAGNÓSTICO E O TRATAMENTO, O
USO DOS RECURSOS E OS RESULTADOS PARA
OS PACIENTES
FONTE: NATIONAL HEALTH SERVICE (1989)
34. AS TECNOLOGIAS DE AUDITORIA
CLÍNICA
A GESTÃO DO USO
A PERFILIZAÇÃO CLÍNICA
AAPRESENTAÇÃO DE CASOS
A REVISÃO DE EVENTOS SENTINELA
OS SURVEYS
FONTE: ROBINSON E STEINER (1998)
35. AS NORMAS OPERACIONAIS BÁSICAS E O AVANÇO DA
MUNICIPALIZAÇÃO DA SAÚDE
NOB´S
Instituídas por meio de portarias ministeriais. Tais normas definiram as
competências de cada esfera de governo e as condições necessárias para que
estados e municípios pudessem assumir as novas atribuições no processo de
implantação do SUS.
Critérios para que estados e municípios voluntariamente se habilitem a
receber repasses de recursos do Fundo Nacional de Saúde para seus
respectivos fundos de saúde
o seu conteúdo é definido de forma compartilhada entre o Ministério e os
representantes do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde
(CONASS) e do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde
(CONASEMS).
36. •Incipiente
•Parcial
•Semi-Plena
Gestão Plena do Sistema
Gestão Plena da Atenção Básica
Instrumentos de
gestão
Qualificação das
Microrregiões
•Recursos fundo a fundo por
Serviços Produzidos
•Criação das Comissões
Intergestoras
1997- Piso da Atenção
Básica (PAB)
Programação Pactuada
Integrada- PPI
INSTRUÇÕES NORMATIVAS DO SUS
PACTO PELA SAÚDE
PORTARIA Nº 399/2006
Não haverá mais a divisão entre
Município/Estado habilitado e não -habilitado.
Todos passam a ser gestores das
ações de saúde, com atribuições
definidas e metas a cumprir .
NOB-93
NOB-96
NOAS-2002
Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde
Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada
37. MUNICIPALIZAÇÃO
NOB/93 NOB/96 NOAS/01
1. Incipiente
2. Parcial
3. Semi -
Plena
1. Gestão Plena do Sistema
-GPS
2. Gestão Plena da Atenção
Básica -GPAB
1. Gestão Plena do Sistema
Municipal –GPSM
2. Gestão Plena da Atenção
Básica Ampliada -GPABA
38. INSTRUMENTOS DE GESTÃO REFORÇADOS PELO
PACTO
PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO –
PDR
PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO –
PDR
PLANO DIRETOR DE INVESTIMENTO –PDI
39. Programação Pactuada e Integrada (PPI)
A PPI envolve as atividades de assistência ambulatorial e
hospitalar, de vigilância sanitária e de epidemiologia e
controle de doenças, constituindo um instrumento essencial de
reorganização do modelo de atenção e da gestão do SUS, de
alocação dos recursos e de explicitação do pacto estabelecido
entre as três esferas de governo.
Essa Programação traduz as responsabilidades de cada
município com a garantia de acesso da população aos
serviços de saúde, quer pela oferta existente no próprio
município, quer pelo encaminhamento a outros municípios,
sempre por intermédio de relações entre gestores municipais,
mediadas pelo gestor estadual.
40. Compromisso inequívoco com a repolitização
do SUS, consolidando a política pública de saúde
brasileira como uma política de Estado, mais do
que uma política de governos.
PACTO
EM DEFESA DO SUS
PACTO
EM DEFESA DO SUS
PACTO
PELA VIDA
Deverá estabelecer AS RESPONSABILIDADES
CLARAS DE CADA ENTE FEDERATIVO de forma a
diminuir as competências concorrentes e a tornar
mais evidente quem deve fazer o quê, contribuindo com
o fortalecimento da gestão compartilhada e solidária no
SUS.
PACTO DE
GESTÃO
está constituído por um conjunto de COMPROMISSOS
SANITÁRIOS, expressos em objetivos e metas,
derivados da análise da situação de saúde da
população e das prioridades definidas pelos
governos federal, estaduais e municipais.
Entre as questões-chave do pacto de gestão temos: a definição dos papeis e responsabilidades das 3 esferas
de gestão; a regionalização com ênfase no PDR/PDI e na definição de redes de atenção á saúde; o
financiamento; a PPI; a regulação assistencial e o papel das SES na coordenação das referências
intermunicipais; e a gestão dos prestadores de serviços.
41. PACTO PELA VIDA
PORTARIA Nº 399/GM DE 22 DE FEVEREIRO DE
2006.
PACTO PELA VIDA
PORTARIA Nº 399/GM DE 22 DE FEVEREIRO DE
2006.
Significa uma ação prioritária no campo da
saúde que deverá ser executada com foco
em resultados e com a explicitação
inequívoca dos compromissos
orçamentários e financeiros para o
alcance desses resultados
42. As prioridades do Pacto Pela Vida:
1. Saúde do idoso;
2. Controle do câncer de colo de útero e de mama;
3. Redução da mortalidade infantil e materna;
4. Fortalecimento da capacidade de respostas às doenças
emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase,
tuberculose, malária e influenza;
5. Promoção da saúde;
6. Fortalecimento da Atenção Básica.
43. Resolve:
Art. 1º. Estabelecer as seguintes prioridades do Pacto pela Vida para o ano de
2008:
I - atenção à saúde do idoso;
II - controle do câncer de colo de útero e de mama;
III - redução da mortalidade infantil e materna;
IV- fortalecimento da capacidade de respostas às doenças emergentes e endemias,
com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária, influenza, hepatite, aids;
V - promoção da saúde;
VI - fortalecimento da atenção básica;
VII - saúde do trabalhador;
VIII - saúde mental;
IX - fortalecimento da capacidade de resposta do sistema de saúde às pessoas com
deficiência;
X - atenção integral às pessoas em situação ou risco de violência; e
XI - saúde do homem.
Portaria nº. 325/GM, de 21 de fevereiro de 2008*.
44. 1. Atenção Básica
2. Media e Alta Complexidade
3. Assistência Farmacêutica
4. Vigilância em Saúde
5. Gestão
Com o PACTO DA GESTÃO há Alteração na forma de
transferência dos recursos federais para custeio
Para cinco blocos
45. •GERAIS DA GESTÃO DO SUS;
•NA REGIONALIZAÇÃO;
•NO PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO;
•NA REGULAÇÃO, CONTROLE, AVALIAÇÃO
E AUDITORIA;
•NA GESTÃO DO TRABALHO;
•NA EDUCAÇÃO NA SAÚDE;
•NA PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
RESPONSABILIDADE SANITÁRIA COMUNS AOS
TRÊS GESTORES DO SUS
46. GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE
SAÚDE
Execução, monitoramento, avaliação e gestão do SUS.
1- Análise Situacional, processo que consiste na identificação e
priorização de problemas bem como na orientação da definição
das medidas a serem adotadas para o enfrentamento dos
mesmos.
2- Formulação de Diretrizes, Objetivos e Metas quadrienais com
o estabelecimento de prioridades e a definição de estratégias de
intervenção viáveis e factíveis de serem executadas e cujo
objetivo é um impacto positivo na qualidade de vida e de saúde
da população.
(BRASIL, 2009).
47. O GERENTE DEVE MOBILIZAR E COMPROMETER SEUS
FUNCIONÁRIOS NA ORGANIZAÇÃO E PRODUÇÃO DOS
SERVIÇOS
DE SAÚDE.
O gerente, como uma pessoa de decisão, necessita, para
exercer seu papel de informações, de autonomia e de um
referencial.
É apresentada a importância do modelo assistencial e da
questão da descentralização.
É urgente repensar a prática desses serviços, buscando superar
os fatores que ocasionam seu baixo desempenho.
Normalmente, atribui-se esse desempenho à falta de recursos,
sejam humanos ou materiais, à baixa qualificação do seu
pessoal, deixando de considerar que a existência de recursos,
por si só, não garante a qualidade dos serviços.
48. Uma organização, seja ela Secretaria, Hospital ou Centro de
Saúde, é unidade social deliberadamente construída para
atingir determinados objetivos. Ela resulta de uma combinação
de pessoas, recursos e tecnologia para atingir aqueles
objetivos. Para isso, ela possui uma maneira padronizada de
operar.
Participação social – construção coletiva.
organizações de saúde também vai depender das relações que
estabelecem pessoas, tecnologia, recursos e administração,
para realizar a tarefa organizacional de prestação de serviços
de saúde. Contudo, entre esses fatores, é a administração que
tem o papel mais determinante, uma vez que ela realiza o
trabalho de combinar pessoas, tecnologia e recursos para
atingir os objetivos organizacionais, mediante planejamento,
coordenação, direção e controle.
49. A GERÊNCIA E O DESEMPENHO GERENCIAL
O termo gerência, usado, geralmente, como sinônimo de
administração, aparece no início do capitalismo industrial com o
trabalho cooperativo. A concepção, o planejamento e o controle
passam a constituir atividades distintas daquela da execução.
Quem executa não é quem planeja e controla.
A gerência está associada a idéia de planejamento e controle;
o controle é o conceito fundamental em todos os sistemas
gerenciais (Braverman, 1981).
Na literatura administrativa, há uma certa concordância nas
atribuições básicas de gerência, quais sejam: dirigir, organizar e
controlar pessoas ou grupos de pessoas (Mattos, 1985).
50. o desempenho da função gerencial requer conhecimentos e
habilidades que passam pelas dimensões técnica,
administrativa, política e psicossocial.
O papel do gerente planejar, organizar, coordenar, controlar e
avaliar o trabalho para que a organização possa atingir seus
objetivos, ele deve possuir conhecimentos e habilidades
aperfeiçoados de planejamento e controle das atividades
organizacionais.
Articulação das relações entre as pessoas, estruturas,
tecnologias, metas e meio ambiente, incluindo aí os usuários
dos serviços.
51. A organização de saúde, entendida como parte de uma rede de
serviços interdependente, não pode buscar a solução dos seus
problemas apenas na correção dos baixos salários, mas em um
conjunto de fatores que deverão ser compreendidos nas
relações que mantêm entre si e com o seu meio.
Um serviço público de saúde com resolubilidade e qualidade,
acessível a toda a população, pois esse é um direito que a nova
Constituição lhe assegura.
52. OUTRAS REFERÊNCIAS REFERENCIAS:
CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática, São
Paulo, McGraw-Hill, 1985.
HAMPTON, D. R. Administração Contemporânea: Teoria,
prática e casos. São Paulo, McGraw-Hill, 1980.
JUNQUEIRA, Luciano A. P. Organização e Prestação Pública dos
Serviços de Saúde. Cadernos Fundap, São Paulo, 7 (13): 52-56,
abril 1987.
MATTOS, Ruy A. Desenvolvimento de Recursos Humanos e
Mudança Organizacional, Rio de Janeiro, LTC/ANFUP, 1985. .
Gerência e Democracia nas Organizações. 2a ed., Brasília.Ed.
Livre Ltda., 1988.
OPS/OMS. Propuesta de Apoyo al Desarrollo y Fortalecimiento de
los Sistemas Locales de Salud y al Proceso de escentralización en
los paises de la Región de las Américas, Washington, agosto 1987
(mimeo).