O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil. Apresenta o conceito e organização das redes, incluindo os diferentes níveis de atenção e sistemas de apoio. Também aborda a situação histórica e atual das redes no SUS, com foco na rede da região sudeste. Por fim, discute perspectivas futuras como a consolidação das redes para melhorar resultados sanitários e eficiência dos sistemas de saúde.
O documento descreve a evolução histórica dos modelos de saúde no Brasil, desde o período do Sanitarismo Campanhista no início do século XX até o atual Sistema Único de Saúde (SUS). Apresenta os principais modelos assistenciais como o Médico-Assistencial Privatista, o Sanitarista e os Assistenciais Alternativos, que formam a base do SUS e buscam a integralidade da atenção à saúde. Também discute a mudança do paradigma dos modelos tecno-assistenciais, da pir
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
Este documento apresenta uma discussão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, abordando seu contexto histórico, objetivos, princípios e implementação. Inicialmente, descreve os aspectos históricos pré-SUS, desde o modelo de sanitarismo até as reformas sanitárias da década de 1970 que defenderam o direito universal à saúde. Posteriormente, detalha os objetivos, princípios como universalidade, equidade e integralidade, e aspectos da implementação do SUS definidos na Lei 8080/90.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento discute os diferentes níveis do Sistema Único de Saúde brasileiro. A atenção primária é fornecida principalmente por meio do Programa Saúde da Família e inclui ações preventivas e de vigilância. A atenção secundária é regionalizada e fornecida por hospitais. A atenção terciária envolve serviços especializados de alta complexidade.
O documento resume os principais conceitos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua criação pela Lei 8080/90 para prover assistência pública e gratuita a todos os cidadãos. Ele também discute os princípios do SUS como universalidade, equidade e integralidade, assim como suas doutrinas de regionalização, hierarquização e resolubilidade. Por fim, explica as ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde realizadas pelo SUS.
O documento discute a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Aborda a legislação estruturante do SUS, o processo de planejamento e organização das redes regionais de saúde. Também trata da articulação intergovernamental entre os três níveis de governo e do Contrato Organizativo de Ação Pública como instrumento de pactuação das ações de saúde. Finalmente, aponta desafios como estabelecer consensos regionais e implementar novas regras de gestão sem recursos ou crit
O documento descreve as Normas Operacionais Básicas do Sistema Único de Saúde brasileiro de 1991, 1993 e 1996, que definem as competências dos governos federal, estaduais e municipais na saúde e estabelecem estratégias de implantação e avaliação do SUS. As NOBs tratam da municipalização da saúde básica, da criação do Piso de Atenção Básica e do processo de descentralização do sistema.
O documento descreve a evolução histórica dos modelos de saúde no Brasil, desde o período do Sanitarismo Campanhista no início do século XX até o atual Sistema Único de Saúde (SUS). Apresenta os principais modelos assistenciais como o Médico-Assistencial Privatista, o Sanitarista e os Assistenciais Alternativos, que formam a base do SUS e buscam a integralidade da atenção à saúde. Também discute a mudança do paradigma dos modelos tecno-assistenciais, da pir
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
Este documento apresenta uma discussão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, abordando seu contexto histórico, objetivos, princípios e implementação. Inicialmente, descreve os aspectos históricos pré-SUS, desde o modelo de sanitarismo até as reformas sanitárias da década de 1970 que defenderam o direito universal à saúde. Posteriormente, detalha os objetivos, princípios como universalidade, equidade e integralidade, e aspectos da implementação do SUS definidos na Lei 8080/90.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento discute os diferentes níveis do Sistema Único de Saúde brasileiro. A atenção primária é fornecida principalmente por meio do Programa Saúde da Família e inclui ações preventivas e de vigilância. A atenção secundária é regionalizada e fornecida por hospitais. A atenção terciária envolve serviços especializados de alta complexidade.
O documento resume os principais conceitos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua criação pela Lei 8080/90 para prover assistência pública e gratuita a todos os cidadãos. Ele também discute os princípios do SUS como universalidade, equidade e integralidade, assim como suas doutrinas de regionalização, hierarquização e resolubilidade. Por fim, explica as ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde realizadas pelo SUS.
O documento discute a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Aborda a legislação estruturante do SUS, o processo de planejamento e organização das redes regionais de saúde. Também trata da articulação intergovernamental entre os três níveis de governo e do Contrato Organizativo de Ação Pública como instrumento de pactuação das ações de saúde. Finalmente, aponta desafios como estabelecer consensos regionais e implementar novas regras de gestão sem recursos ou crit
O documento descreve as Normas Operacionais Básicas do Sistema Único de Saúde brasileiro de 1991, 1993 e 1996, que definem as competências dos governos federal, estaduais e municipais na saúde e estabelecem estratégias de implantação e avaliação do SUS. As NOBs tratam da municipalização da saúde básica, da criação do Piso de Atenção Básica e do processo de descentralização do sistema.
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro antes e depois da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Antes do SUS, o acesso à saúde era restrito e dividido em categorias. O movimento da reforma sanitária defendia saúde como direito universal. Isso levou à criação do SUS, garantido na Constituição de 1988 e regulamentado por leis, com o objetivo de oferecer atendimento igualitário gratuito a toda população.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
O documento descreve os princípios e organização do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade e é organizado segundo os princípios da regionalização, hierarquização, resolubilidade e descentralização. Ele tem como objetivo garantir o acesso de todos os cidadãos brasileiros aos serviços de saúde de forma gratuita e igualitária.
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa reorganizar a atenção básica no Brasil de acordo com os princípios do SUS, promovendo equipes multidisciplinares mínimas compostas por médico, enfermeiro, agente comunitário e auxiliar para atender famílias, realizar atividades de prevenção e garantir continuidade do tratamento. O NASF foi criado para ampliar a assistência na atenção primária por meio de parcerias entre a ESF e profissionais de diferentes áreas.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
O documento descreve a Lei 8.142/90 que estabelece o Sistema Único de Saúde no Brasil. Ele define que as Conferências de Saúde ocorrem a cada quatro anos para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, e que os Conselhos de Saúde têm caráter permanente com representantes de vários setores da sociedade para formular estratégias de saúde.
O documento discute a evolução do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, desde sua pré-criação até as leis que o estabeleceram formalmente. Apresenta os modelos de financiamento da saúde no país antes e depois da Constituição de 1988, que criou o SUS, e analisa as leis 8.080/90 e 8.142/90, que regulamentaram o sistema e estabeleceram a participação comunitária na sua gestão.
O documento descreve a história e os principais aspectos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 com o objetivo de garantir o acesso universal e gratuito aos serviços de saúde. Ele é financiado por impostos e compreende centros de saúde, hospitais e outros serviços em três níveis de governo. O documento também explica conceitos como a atenção básica, saúde do trabalhador e os princípios do SUS, como a universalidade, integralidade
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
Este documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade e é organizado segundo os princípios da regionalização, hierarquização, descentralização e participação da comunidade. O setor privado pode complementar o SUS mediante contratos que garantam o cumprimento dos mesmos princípios.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
Aqui estão os principais pontos do texto:
- A flexibilização da CLT está causando debates por ser uma conquista valiosa dos trabalhadores.
- Para negociar mudanças na CLT, os trabalhadores precisam estar "bem calçados" com outras mudanças complementares.
- Sindicalistas acreditam que os trabalhadores deveriam ter liberdade e autonomia sindical, direito à representação nas empresas e fim do imposto sindical compulsório.
- Eles propõem contrato coletivo de trabalho em nível nacional, feito por categoria atualmente.
-
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
O documento discute a estratégia de saúde da família no Brasil. Ele descreve os modelos de atenção à saúde existentes, como o modelo de atendimento à demanda e o modelo de programação da oferta. Também discute o novo modelo assistencial baseado na vigilância à saúde e na atenção primária, representado principalmente pela estratégia saúde da família no país.
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil, definindo-as como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde integrados para garantir a integralidade do cuidado. Apresenta os modelos de atenção às condições agudas e crônicas e destaca a importância da Atenção Primária à Saúde no fortalecimento das redes. Também aborda os desafios na implementação das redes no Sistema Único de Saúde.
O documento discute os principais desafios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a transição demográfica, a tripla carga de doenças, e a fragmentação do sistema de saúde. Ele argumenta que as Redes de Atenção à Saúde (RAS) podem ajudar a resolver esses problemas ao integrar os diferentes níveis de atenção e promover um cuidado contínuo e proativo para as condições agudas e crônicas. A Atenção Primária à Saúde desempen
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro antes e depois da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Antes do SUS, o acesso à saúde era restrito e dividido em categorias. O movimento da reforma sanitária defendia saúde como direito universal. Isso levou à criação do SUS, garantido na Constituição de 1988 e regulamentado por leis, com o objetivo de oferecer atendimento igualitário gratuito a toda população.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
O documento descreve os princípios e organização do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade e é organizado segundo os princípios da regionalização, hierarquização, resolubilidade e descentralização. Ele tem como objetivo garantir o acesso de todos os cidadãos brasileiros aos serviços de saúde de forma gratuita e igualitária.
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa reorganizar a atenção básica no Brasil de acordo com os princípios do SUS, promovendo equipes multidisciplinares mínimas compostas por médico, enfermeiro, agente comunitário e auxiliar para atender famílias, realizar atividades de prevenção e garantir continuidade do tratamento. O NASF foi criado para ampliar a assistência na atenção primária por meio de parcerias entre a ESF e profissionais de diferentes áreas.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
O documento descreve a Lei 8.142/90 que estabelece o Sistema Único de Saúde no Brasil. Ele define que as Conferências de Saúde ocorrem a cada quatro anos para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, e que os Conselhos de Saúde têm caráter permanente com representantes de vários setores da sociedade para formular estratégias de saúde.
O documento discute a evolução do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, desde sua pré-criação até as leis que o estabeleceram formalmente. Apresenta os modelos de financiamento da saúde no país antes e depois da Constituição de 1988, que criou o SUS, e analisa as leis 8.080/90 e 8.142/90, que regulamentaram o sistema e estabeleceram a participação comunitária na sua gestão.
O documento descreve a história e os principais aspectos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 com o objetivo de garantir o acesso universal e gratuito aos serviços de saúde. Ele é financiado por impostos e compreende centros de saúde, hospitais e outros serviços em três níveis de governo. O documento também explica conceitos como a atenção básica, saúde do trabalhador e os princípios do SUS, como a universalidade, integralidade
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
Este documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade e é organizado segundo os princípios da regionalização, hierarquização, descentralização e participação da comunidade. O setor privado pode complementar o SUS mediante contratos que garantam o cumprimento dos mesmos princípios.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
Aqui estão os principais pontos do texto:
- A flexibilização da CLT está causando debates por ser uma conquista valiosa dos trabalhadores.
- Para negociar mudanças na CLT, os trabalhadores precisam estar "bem calçados" com outras mudanças complementares.
- Sindicalistas acreditam que os trabalhadores deveriam ter liberdade e autonomia sindical, direito à representação nas empresas e fim do imposto sindical compulsório.
- Eles propõem contrato coletivo de trabalho em nível nacional, feito por categoria atualmente.
-
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
O documento discute a estratégia de saúde da família no Brasil. Ele descreve os modelos de atenção à saúde existentes, como o modelo de atendimento à demanda e o modelo de programação da oferta. Também discute o novo modelo assistencial baseado na vigilância à saúde e na atenção primária, representado principalmente pela estratégia saúde da família no país.
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil, definindo-as como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde integrados para garantir a integralidade do cuidado. Apresenta os modelos de atenção às condições agudas e crônicas e destaca a importância da Atenção Primária à Saúde no fortalecimento das redes. Também aborda os desafios na implementação das redes no Sistema Único de Saúde.
O documento discute os principais desafios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a transição demográfica, a tripla carga de doenças, e a fragmentação do sistema de saúde. Ele argumenta que as Redes de Atenção à Saúde (RAS) podem ajudar a resolver esses problemas ao integrar os diferentes níveis de atenção e promover um cuidado contínuo e proativo para as condições agudas e crônicas. A Atenção Primária à Saúde desempen
Este documento discute a organização da atenção básica e da estratégia de saúde da família no Brasil. Em três frases:
1) A atenção primária em saúde surgiu como estratégia para fortalecer a atenção básica e reorientar o modelo de atenção à saúde para uma abordagem centrada na família e comunidade.
2) A estratégia saúde da família implementa equipes multiprofissionais responsáveis pelo acompanhamento de famílias em áreas geográficas
O documento discute o papel central da Atenção Primária à Saúde (APS) na organização das Redes de Atenção à Saúde. A APS deve ser o primeiro nível de contato dos sistemas de saúde e coordenar a assistência de forma contínua, integral e orientada para a família e comunidade. Sistemas com forte orientação para a APS são mais efetivos, eficientes e equitativos. Alguns municípios mineiros como Lagoa da Prata têm tido experiências exitosas de fortalecimento da APS.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil e em Minas Gerais. Apresenta a situação epidemiológica do estado, com transição demográfica e tripla carga de doenças, predominância de doenças crônicas. Argumenta que os sistemas fragmentados não dão conta dessa realidade e propõe as redes de atenção à saúde como solução, integrando os diferentes níveis de atenção de forma contínua e proativa.
Este documento resume a NOAS (Norma Operacional de Assistência à Saúde), que estabelece diretrizes para a gestão do SUS, incluindo a ampliação das responsabilidades municipais na atenção básica, a criação de mecanismos de fortalecimento da gestão e critérios de habilitação dos estados e municípios. A NOAS também prevê a regionalização dos serviços de saúde e a garantia do acesso equitativo aos diferentes níveis de atenção.
(1) O documento discute a história e conceito de Redes de Atenção à Saúde (RAS) no Brasil, incluindo seus componentes e atributos essenciais.
(2) As RAS visam integrar os serviços de saúde para fornecer cuidados contínuos e abrangentes à população de uma região definida.
(3) A Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha um papel central como ponto de entrada para a rede e coordenação dos cuidados.
1. O documento discute o Sistema Único de Saúde no Recife, Pernambuco, abordando sua estrutura, funcionamento e desafios.
2. A saúde coletiva em Recife enfrenta problemas como hanseníase, tuberculose, dengue, AIDS e sífilis congênita.
3. É estratégico para Recife qualificar a atenção básica, reduzir as desigualdades territoriais e melhorar os indicadores de saúde da população.
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização do sistema de saúde brasileiro e o papel das unidades de pronto socorro, com foco na atenção às urgências. A transição demográfica e o predomínio de doenças crônicas e agudas refletem na fragmentação do sistema e na necessidade de redes de atenção à saúde integradas. Isso inclui a Rede de Atenção às Urgências, com diferentes níveis de atendimento como a atenção básica, SAMU, UPAs e hospitais.
1. O documento descreve as redes de atenção à saúde no Brasil, incluindo suas bases legais e características.
2. São descritas quatro redes temáticas prioritárias: a Rede Cegonha, a Rede de Urgência e Emergência, a Rede de Atenção Psicossocial e a Rede de Doenças Crônicas.
3. Cada rede tem componentes e interfaces específicas para garantir atenção integral à saúde da população.
Rede de Atenção à Saúde como um modelo a ser implantado para uma prestação de serviços à saúde de qualidade, com equidade e com integralidade. Versa também sobre os motivos dessa mudança de paradigma.
O documento discute a história e os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, incluindo sua criação na Constituição de 1988 e os valores de universalidade, equidade e participação popular.
NOTA TÉCNICA-saude-mulher-gestacao-parto-puerperio.pdfSamara165561
- O documento apresenta diretrizes para organização da rede de atenção à saúde da mulher na gestação, parto e puerpério, com foco na atenção primária e ambulatorial especializada.
- As diretrizes abordam temas como acompanhamento pré-natal, cuidados no parto e pós-parto, e organização dos fluxos entre os diferentes níveis de atenção.
- O objetivo é qualificar a assistência e integrar os serviços de forma a garantir a continuidade do cuidado às mulheres durante esse período.
1. O documento descreve a crise das urgências e emergências no Brasil, devido à desorganização dos sistemas de saúde e fragmentação dos serviços.
2. Apresenta as redes de atenção à saúde como uma alternativa, organizadas de forma sistêmica e integrada entre os diferentes níveis de atenção.
3. Detalha a política estadual de Minas Gerais para implantar Redes Regionais de Urgência e Emergência, de forma macrorregionalizada e com gestão supramunicipal, visando resolver os problemas existentes.
A relação do governo do estado com as diferentes formas de gestão em saúde - ...SAMI EL JUNDI
Propostas para o plano de governo na área da saúde no RS - 2010
Autor: Dr. Beto Grill (vice-governador)
Assessoria Técnica: Drs. Néio Lúcio Fraga Pereira e Sami El Jundi.
A Atenção Primária à Saúde (APS) é o primeiro nível de atenção em saúde e se caracteriza por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte positivamente na situação de saúde das coletividades. A APS no Brasil se desenvolve
O documento discute redes de atenção à saúde e sistemas de atenção à saúde, comparando sistemas fragmentados versus redes. Ele também descreve as características e objetivos de redes de atenção à saúde no Brasil de acordo com a Portaria no 4.279/2010.
Apresentação realizada no I Seminário Internacional de Atenção às Condições Crônicas, por Nayara Dornela, integrante do Grupo Condutor do LIACC Samonte e representante da Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde da SES/MG.
Belo Horizonte, 11 de novembro de 2014
O rejuvenescimento da pele engloba uma variedade de tratamentos para melhorar a aparência, tornando-a mais jovem e saudável. Os métodos incluem:
1. Tratamentos tópicos: Cremes com retinóides, antioxidantes e ácidos para estimular a renovação celular e a produção de colágeno.
2. Peelings químicos: Ácidos que removem camadas danificadas da pele, promovendo a regeneração.
3. Microdermoabrasão: Esfoliação com cristais ou ponta de diamante para remover células mortas.
4. Terapias a laser: Tratamento de rugas, manchas e cicatrizes com lasers que estimulam a regeneração.
5. Luz intensa pulsada (IPL): Flashes de luz para tratar pigmentação e textura irregular.
6. Microagulhamento: Microperfurações na pele para estimular colágeno e elastina.
7. Injeções de preenchimento: Ácido hialurônico e colágeno para preencher rugas e linhas finas.
8. Toxina botulínica (Botox): Relaxamento de músculos faciais para suavizar rugas de expressão.
Hábitos saudáveis como proteção solar, dieta equilibrada e evitar fumo e álcool são essenciais. Consultar um dermatologista é importante para escolher o tratamento adequado.
7. Roteiro da Aula
1- Marco Histórico das RAS
2- Situação de Saúde no Brasil
3- Conceito e organização das
RAS
4- RAS no SUS
5- RAS na SB do SUS
6- Perspectivas Futuras
9. Bertrand Dawson, médico, trabalhou
na organização de serviços de
emergência na I guerra.
Coordenador de uma comissão que
precisava definir “esquemas para a
provisão sistematizada de serviços
médicos e afins que deveriam estar
disponíveis para a população de
uma área específica”
Relatório Dawson - 1920
OPAS, 1964
10. Estabelece a necessidade de
RAS:
“... A Saúde só pode ser assegurada
mediante uma combinação de
esforços...”
Relatório Dawson - 1920
OPAS, 1964
17. As Redes de Atenção à Saúde (RAS) são
arranjos organizativos de ações e serviços de
saúde, de diferentes densidades tecnológicas,
que integradas por meio de sistemas de apoio
técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a
integralidade do cuidado
FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE (2010)
Conceito
18. Poliárquica- Formação de relações horizontais entre
os pontos de atenção, tendo APS como centro de
comunicação
Centralidade nas necessidades de saúde da
população
Responsabilização por atenção contínua e
integral
Cuidado multiprofissional
Compartilhamento de objetivos e compromissos
com resultados sanitários e econômicos
Características Principais
FONTE: MENDES (2011)
22. FONTE: LIMA et al (2012);SES (2013) MINISTÉRIO DA SAÚDE (2011)
POPULAÇÃO E AS REGIÕES DE
SAÚDE
Assimetrias municipais e
estaduais
90% municípios –
médio/pequeno porte
55% população reside em
municípios de grande porte
Região de Saúde - espaço
geográfico contínuo constituído por
agrupamentos de Municípios
limítrofes (Dec. 7508).
24. FONTE: STARFIELD, 2002 MENDES (2011)
Longitudinalida
de
Integralidad
e
Coordenaç
ão
Primeiro
Contato
Orientação
Comunitária
Orientação
Familiar
FUNÇÕES ESSENCIAIS:
Resolubilidade- Comunicação-
Responsabilização
Competência
Cultural
SF – Território de Adscrição - Equipe
Multiprofissional
Atenção Primária à
Saúde
25. FONTE: MENDES (2011)
Especialistas cumprem um papel
de interconsultor e suporte a
APS.
A combinação de sistemas
logísticos (cartão ID, prontuário
eletrônico, sistema de regulação e
transporte) é o que garante a
integração.
O Sistema de pagamento deve
ser por orçamento global.
Atenção Sec./Média
Complexidade
Nós da RAS
H
H
26. FONTE: MENDES (2011)
Devem ser alocados de acordo
com a necessidade de micro e
macrorregiões.
Devem cumprir a função de
responder às condições agudas
ou aos momentos de
agudização das condições
crônicas, conforme o
estabelecido em diretrizes clínicas
baseadas em evidências.
Atenção Terc./Alta
Complexidade
Nós da RAS
(elementos
temáticos)
H
H
H
27. FONTE: MENDES (2011); LIMA et al (2012)
Sistema de
Acesso Regulado
Registro Eletrônico
em Saúde
Sistema de Transporte
em Saúde
Sistema de Apoio
Diagnóstico e Terapêutico
Sistema de Assistência
Farmacêutica
Teleassistência
Sistema de Informação
em Saúde
SISTEMAS
DEAPOIO
SISTEMAS
LOGÍSTICOS
PONTOSDEATENÇÃO
SECUNDÁRIOSETERCIÁRIOS
RT
PONTOSDEATENÇÃO
SECUNDÁRIOSETERCIÁRIOS
RT
Os sistemas Logísticos e de
Apoio necessariamente devem
ser transversais a todas as
redes temáticas e níveis de
atenção.
Sua articulação é fundamental
para proporcionar atenção
integral a população dentro de
padrões razoáveis de
custo/efetividade.
Sistemas Logísticos e de
Apoio
34. Hospital
Micro c/ UTI
UPA
Hospital
MACRO
COMPLEX
O
REGULADO
R
Hospital
Micro s/
UTI
Municípi
o
UBS
PSFSAM
U
Domicíli
o
Municípi
o
Domicíli
o
UBS
PSF
SAMU
Hospital
Local
Municípi
o
Domicíli
o
UB
S
PSF
SAM
U
Municípi
o
Domicíli
o
UBS
PSF
SAMU
Hospital
Local
HPS
MACRO
S.L
.
S.A.
S.G
.
RAS URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
35. O MODELO DE ATENÇÃO ÀS
CONDIÇÕES AGUDAS
FONTE: MENDES (2011)
MODELO LÓGICO DE ATENÇÃO
O MODELO DE ATENÇÃO ÀS
CONDIÇÕES CRÔNICAS
36. FONTE: MACKWAY-JONES et al. (2010), MENDES,(2011 )
NÚMERO NOME COR
TEMPO-
ALVO (Min)
1 Emergente Vermelho 0
2 Muito urgente Laranja 10
3 Urgente Amarelo 60
4 Pouco urgente Verde 120
5 Não urgente Azul 240
ATENÇÃO NO
LUGAR CERTO
HOSPITAL POR
TIPO
UPA
UAPS
ATENÇÃO NO
TEMPO CERTO
TEMPO-RESPOSTA
O Sistema Manchester de Classificação
de Risco
MLA – Condições
Agudas
37. FONTE: MENDES (2011)
Gestão
de Caso
Gestão da Condição
de Saúde
Autocuidado Apoiado
Nível 1
70-80% de pessoas
com condições simples
Nível 2
20-30% de pessoas com
condições complexas
Nível 3
1- 5% de pessoas com
condições altamente
complexas
MLA: MACC - Condições
crônicas
39. Constituição Federal 1988, “Art. 198. (...) ações
e serviços integram uma rede regionalizada ”.
NOAS - SUS 01/02, enfatizou a regionalização do
SUS: Instituiu PDR, PDI e PPI.
Pacto pela Saúde – 2006, prioriza a
regionalização e reafirma os instrumentos. Cria:
Colegiado Gestor Regional e Termo de
Compromisso de Gestão.
Portaria 4279/11, define que as regiões de saúde
são responsabilidade das RAS e estabelece os
Histórico
40. Contexto
Decreto 7508/2011 Regulamenta a Lei 8080
Novo enfoque as REDES, institui:
Mapas de Saúde;
COAPS (Contratos Organizativo da Ação
Pública da Saúde - definem regras e acordos
jurídicos entre os entes federados nas regiões)
Planos de Saúde; RENASES; RENAME;
CGR (Comissões Intergestores Regionais)
44. FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE (2010)
RAS
Elementos
POPULAÇÃO E AS REGIÕES DE SAÚDE
ESTRUTURA OPERACIONAL: Componentes
MODELO LÓGICO DE ATENÇÃO
Organização das RAS -
Elementos
47. APS E PONTOS DE ATENÇÃO
SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA
Unid. de Atenção Primária à Saúde - UAPs
H
H
CEO
CEO Regional
Hospital Microrregional
Hospital Macrorregional
FONTE: MENDES (2011)
Sistema de Acesso
Regulado
Registro Eletrônico
em Saúde
Sistema de
Transporte em Saúde
Sistema de Apoio
Diagnóstico e Terapêutico
Sistema de Assistência
Farmacêutica
Teleassistência
Sistema de
Informação em Saúde
RC
SISTEMAS
DEAPOIO
SISTEMAS
LOGÍSTICOS
PONTOSDEATENÇÃO
SECUNDÁRIOSETERCIÁRIOS
RAPS
PONTOSDEATENÇÃOSECUNDÁRIOS
ETERCIÁRIOS
r.CONDIÇÕES
RADCC
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
POPULAÇÃO
H
H H
H H
RAUE
r
RCPCD
Estrutura Operacional RASB
48. Modelo Lógico de
Atenção
O MODELO DE
ATENÇÃO ÀS
CONDIÇÕES
CRÔNICAS
O MODELO DE
ATENÇÃO ÀS
CONDIÇÕES
AGUDAS
Agenda pautada nas necessidades da população
Deve ser discutida com a comunidade.
A ordem de chegada não deve ser o principal critério para
o atendimento dos casos, mas a sua gravidade.
O Acolhimento a todos, não devendo limitar-se ao
recebimento da demanda espontânea para identificação
de risco ou definição de urgências.
Brasil, 2008
50. • Melhoram os resultados sanitários nas
condições crônicas
• Diminuem as referências a especialistas e a
hospitais
• Aumentam a eficiência dos sistemas de atenção
à saúde
• Produzem serviços mais custo/efetivos
• Aumentam a satisfação das pessoas usuárias
Mendes, 2011.
Consolidação das RAS!!!
52. Referências
OPAS. Organizacion Panamericana de La Salud. Informe Dawson: El futuro de los servicios médicos y afines-1920.
Washington, 1964.
Mendes, EV. As Redes de Atenção. Organização Panamericana de Saúde. 2011.
LIMA, LD et al. Regionalização da Saúde no Brasil. In: Giovanela, LG et al. Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil.2ª Ed.
Revidada e Ampliada. Editora Fiocruz, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes da Politica Nacional de Saúde Bucal. Brasília DF: 2006.
BRASIL. A política nacional de saúde bucal do Brasil: registro de uma conquista histórica. Brasília: Organização Pan-
Americana da Saúde, 2006.
BRASIL. Constituição Federal de 1988.
BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica nº 17: Saúde Bucal. Brasília DF, 2007.
BRASIL.. PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de
Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
BRASIL. Decreto 7508. DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011. Regulamenta a Lei no 8.080.
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Histórico de Cobertura da Saúde da Família. Acessado em:
26/08/2013. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/abnumeros.php#historico
BRASIL. Ministério da Saúde. Projeto SB-Brasil 2010: Pesquisa Nacional de Saúde Bucal - Resultados Principais. Brasília,
DF: Ministério da Saúde. 2011.
BRASIL. Redes integradas de saúde. 2013. http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=21125
BRASIL. Redes de Atenção à Saúde. RAS. 2013.
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/visualizar_texto.cfm?idtxt=35699&janela=1
BRASIL. Redes Temáticas. 2013. http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/visualizar_texto.cfm?idtxt=41371&janela=1
SES-RS. Rede Chimarão. http://www.saude.rs.gov.br/conteudo/333/?Entre_na_Rede_Chimarr%C3%A3o
Notas do Editor
Ocorre que a situação de saúde brasileira vem mudando e, hoje, marca-se por uma transição demográfica acelerada e expressa-se
por uma situação de tripla carga de doenças: uma agenda não superada de doenças infecciosas e carenciais, uma carga importante de causas externas e uma presença hegemônica forte de condições crônicas. Essa situação de saúde não poderá ser respondida, adequadamente, por um sistema de atenção à saúde totalmente fragmentado, reativo, episódico e voltado, prioritariamente, para o enfrentamento das condições agudas e das agudizações das condições crônicas.
Essa tipologia está orientada, principalmente, por algumas variáveis-chave contidas no conceito de condição de saúde: primeira, o tempo de duração da condição de saúde, se breve ou longo; segunda, a forma de enfrentamento pelo sistema de atenção à saúde, se episódica, reativa e feita sobre a queixa principal, ou se contínua, proativa e realizada por meio de cuidados, mais ou menos permanentes, contidos num plano de cuidado elaborado conjuntamente pela equipe de saúde e pelas pessoas usuárias; e por fim, o modo como se estrutura o sistema de atenção à saúde, se fragmentado ou integrado.
As condições agudas, em geral, apresentam um curso curto, inferior a três meses de duração, e tendem a se autolimitar; ao contrário, as condições crônicas têm um período de duração mais ou menos longo e nos casos de algumas doenças crônicas, tendem a apresentar-se de forma definitiva e permanente (]).
As condições agudas, em geral, são manifestações de doenças transmissíveis de curso curto, como dengue e gripe, ou de doenças infecciosas, também de curso curto, como apendicite ou amigdalites, ou de causas externas, como os traumas. As doenças infecciosas de curso longo são consideradas condições crônicas. Os ciclos de evolução das condições agudas e crônicas são muito diferentes.
As condições agudas, em geral, iniciam-se repentinamente; apresentam uma causa simples e facilmente diagnosticada; são de curta duração; e respondem bem a tratamentos específicos, como os tratamentos medicamentosos ou as cirurgias. Existe, tanto para os médicos quanto para as pessoas usuárias, uma incerteza relativamente pequena. O ciclo típico de uma condição aguda é sentir-se mal por algum tempo, ser tratado e ficar melhor. A atenção às condições agudas depende dos conhecimentos e experiências profissionais, fundamentalmente dos médicos, para diagnosticar e prescrever o tratamento correto. Tome-se, como exemplo de condição aguda, uma apendicite. Ela começa rapidamente, com queixas de náusea e dor no abdomen. O
diagnóstico, feito no exame médico, leva a uma cirurgia para remoção do apêndice. Segue-se um período de convalescença e, depois, a pessoa volta à vida normal com a saúde restabelecida.
As condições crônicas, especialmente as doenças crônicas, são diferentes. Elas se iniciam e evoluem lentamente. Usualmente, apresentam múltiplas
causas que variam no tempo, incluindo hereditariedade, estilos de vida, exposição a fatores ambientais e a fatores fisiológicos. Em geral, faltam padrões regulares ou previsíveis para as condições crônicas. Ao contrário das condições agudas que, em geral, pode-se esperar uma recuperação adequada, as condições crônicas levam a mais sintomas e à perda de capacidade funcional. Cada sintoma pode levar a outros, num ciclo vicioso dos sintomas: condição crônica leva a tensão muscular que leva a dor que leva a estresse e ansiedade que leva a problemas emocionais que leva a depressão que leva a fadiga que leva a condição crônica (LORIG et al., 2006).
Muitas condições agudas podem evoluir para condições crônicas. É o caso de certos traumas que deixam sequelas de longa duração, determinando algum tipo de incapacidade que exigirá cuidados, mais ou menos permanentes, do sistema de atenção à saúde. De outra forma, as condições crônicas podem apresentar períodos de agudização e, nesses momentos tópicos de transformação em eventos agudos, devem ser enfrentadas pelo sistema de atenção à saúde, na mesma lógica episódica e reativa das condições agudas.
As condições crônicas vão, portanto, muito além das doenças crônicas (diabetes, doença cardiovascular, câncer, doença respiratória crônica etc.), ao envolverem as doenças infecciosas persistentes (hanseníase, tuberculose, HIV/aids, hepatites virais, etc.), as condições ligadas à maternidade e ao período perinatal (acompanhamento das gestantes e atenção ao parto, às puérperas e aos recém-natos); as condições ligadas à manutenção da saúde por ciclos de vida (puericultura, hebicultura e monitoramento da capacidade funcional dos idosos); os distúrbios mentais de longo prazo; as deficiências físicas e estruturais contínuas (amputações, cegueiras, deficiências motoras persistentes etc.); as doenças metabólicas; e a grande maioria das doenças bucais.
Registro eletrônico (prontuário + cartão ID)
esse movimento de reorganização implica uma centralização das unidades de processamento, uma descentralização da coleta dos exames para todas as unidades de atenção à saúde, especialmente para as unidades de APS, e uma ligação dessas duas pontas por meio de um sistema logístico eficaz. Além disso, nos últimos anos, a dinâmica operacional dos laboratórios de patologia clínica apresentou mudanças marcadas principalmente
por: automação dos processos analíticos com aumento da precisão, exatidão e segurança para a realização de exames laboratoriais; informatização dos processos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos; ampliação da capacitação de recursos humanos (médicos, biólogos, biomédicos, bioquímicos e técnicos); necessidade de conformidade dos processos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos com requisitos legais que passaram a regulamentar o setor; e implantação de programa de gestão da qualidade (DEPARTAMENTO DE PROPEDÊUTICA COMPLEMENTAR, 2007).
Como o objeto do desenho institucional é a governança RASs estar-se-à diante de um arranjo de Estado-rede (CASTELLS, 2000) que supera uma organização hierarquizada e uniforme, estruturando, pela multiplicidade de poderes públicos que se interconectam pela interdependência, uma estrutura horizontal com geometria variável segundo os diferentes tipos de atuação (MEDAUAR, 2003).
SL Sistema Logístico- Sistema de Acesso Regulado, Registro eletrônico em saúde (Prontuário eletrônico + Cartão), Sistema de transporte em saúde
SA Sistema de Apoio – Sistema de Apoio Diagnóstico e Terapêutico, Sistema de Assistência Farmacêutica, Sistema de Informação em Saúde e Teleassistência
EMAD- Equipe Multiprofissional de Atenção Domiciliar (EMAD)
CRAS- Centro de referência de assistência social
PSE – Programa saúde na escola
SL Sistema Logístico- Sistema de Acesso Regulado, Registro eletrônico em saúde (Prontuário eletrônico + Cartão), Sistema de transporte em saúde
SA Sistema de Apoio – Sistema de Apoio Diagnóstico e Terapêutico, Sistema de Assistência Farmacêutica, Sistema de Informação em Saúde e Teleassistência
EMAD- Equipe Multiprofissional de Atenção Domiciliar (EMAD)
CRAS- Centro de referência de assistência social
PSE – Programa saúde na escola
SL Sistema Logístico- Sistema de Acesso Regulado, Registro eletrônico em saúde (Prontuário eletrônico + Cartão), Sistema de transporte em saúde
SA Sistema de Apoio – Sistema de Apoio Diagnóstico e Terapêutico, Sistema de Assistência Farmacêutica, Sistema de Informação em Saúde e Teleassistência
EMAD- Equipe Multiprofissional de Atenção Domiciliar (EMAD)
CRAS- Centro de referência de assistência social
PSE – Programa saúde na escola
O MACC, modelo de atenção as condições crônicas proposto por mendes, estrutura-se em cinco níveis e em três componentes integrados: a população, os tipos de intervenções de saúde e os focos das intervenções de saúde.
Para a construção do modelo o autor tomou como base o modelo da Atenção Crônica, o modelo da Kaiser Permanente, evidências científicas que trabalharam com a temática da organização da atenção visando resultados clínicos e funcionais e também considerou o modelo de determinação de saúde proposto por Dalgren e Whitehead e as considerações da Comissão Nacional de Determinanntes Sociais da Saúde.
Desta forma no lado esquerdo do modelo observa-se o processo de estratificação da população, que é central na construção das RASs porque permite identificar pessoas e grupos com necessidades de saúde semelhantes que devem ser atendidos por tecnologias e recursos específicos, segundo uma estratificação de riscos. Sua lógica se apoia num manejo diferenciado, pelas RASs, de pessoas e de grupos que apresentam riscos similares.
No meio do modelo observa-se os tipos de intervenção em saúde que são propostos com base na divisão da população e no modelo de determinação social da saúde de Dahlgren e Whitehead, que sustenta o terceiro eixo do modelo que dispõem dos focos das intervenções.
Além disso uma linha transversal que corta o desenho nos tipos de intervenção, desde as ações de prevenção das condições de saúde até a gestão de caso, representa uma divisão relativa à natureza da atenção à saúde. O que estiver acima dessa linha representa, mais significativamente, a atenção profissional, o que estiver abaixo dessa linha representa, hegemonicamente, o autocuidado apoiado. É, dessa forma, que esse modelo incorpora, as evidências provenientes, especialmente da pirâmide de riscos da Kaiser Permanente. Assim, no nível 3, vai-se operar, mais fortemente, com o autocuidado
O processo de estratificação da população, representado pelo lado esquerdo da Figura, é central na construção das RASs porque permite identificar apoiado; já no nível 4, opera-se equilibradamente entre o autocuidado apoiado e atenção profissional e, no nível 5, há uma forte concentração da atenção profissional coordenada por um gestor de caso. Mas as mudanças na atenção à saúde, determinadas
pelo MACC, são mais profundas e vão muito além da atenção profissional e o autocuidado apoiado.
Nesse capítulo, vão se considerar os dois primeiros níveis do MACC e as profundas mudanças que se devem processar na natureza da atenção à saúde para que se tenha sucesso no manejo das condições crônicas.
Isso significa discutir as relações das RASs com as subpopulações estratificadas por riscos, elemento essencial de uma atenção à saúde baseada na população, as intervenções promocionais sobre os determinantes sociais da saúde intermediários, as intervenções sobre os comportamentos e estilos de vida não saudáveis e as mudanças da atenção à saúde.
As intervenções relativas às condições de saúde estabelecidas – componentes dos níveis três, quatro e cinco do modelo de atenção às condições crônicas – objeto das tecnologias de gestão das condições de saúde e da gestão de caso, serão discutidas detalhadamente no Capítulo 4 sobre a gestão da clínica.
• Rede Cegonha, que tem um recorte de atenção à gestante e de atenção à criança até 24 meses; • Rede de Atenção às Urgências e Emergências: Saúde Toda Hora; • Rede de Atenção Psicossocial (com prioridade para o Enfrentamento do Álcool, Crack, e outras Drogas); • Rede de Atenção às Doenças e Condições Crônicas: iniciando-se pelo câncer (a partir da intensificação da prevenção e controle do câncer de mama e colo do útero); • Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência.