O documento fornece informações sobre vários assuntos relacionados à saúde da gestante e do feto, incluindo: 1) níveis de HCG em diferentes semanas de gravidez; 2) classificação e tratamento de abortamento; 3) sinais e sintomas de gravidez ectópica; 4) síndromes hipertensivas da gravidez como pré-eclâmpsia e HELLP.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos de pré-hospitalar e assistência ao parto. Ele descreve como monitorar a gestante durante o transporte, reconhecer os sinais de parto iminente, cuidados com a mãe e recém-nascido durante e após o parto, como cortar e amarrar o cordão umbilical, controlar a hemorragia pós-parto e quando é necessário transporte de emergência para o hospital.
O documento fornece diretrizes sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo cuidados imediatos após o parto, cuidados gerais como amamentação e vacinação, cuidados específicos para problemas como icterícia e brotoejas, e observações sobre fezes, choro e higiene do bebê.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
Este documento descreve os principais conceitos e cuidados com recém-nascidos. Ele define termos como neonatologia, feto, óbito fetal e classifica a infância em períodos. Também explica os cuidados imediatos ao recém-nascido como secagem, desobstrução das vias aéreas, pinçamento do cordão umbilical e credeização. Por fim, aborda a adaptação do recém-nascido e o exame físico, incluindo fontanelas e aspectos da cabeça.
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Adriana Saraiva
O documento discute a coleta de material para exames laboratoriais. Os principais pontos abordados são: a importância da coleta correta para fornecer resultados precisos; fatores que interferem nos resultados como jejum, atividade física e uso de medicamentos; e métodos comuns de coleta como sangue, urina, fezes e escarro.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
O documento fornece instruções sobre os cuidados necessários com recém-nascidos, incluindo manter a higiene e a pele limpa, dar banhos adequados, cuidar do cordão umbilical, trocar fraldas com frequência e vestir roupas apropriadas à temperatura.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos de pré-hospitalar e assistência ao parto. Ele descreve como monitorar a gestante durante o transporte, reconhecer os sinais de parto iminente, cuidados com a mãe e recém-nascido durante e após o parto, como cortar e amarrar o cordão umbilical, controlar a hemorragia pós-parto e quando é necessário transporte de emergência para o hospital.
O documento fornece diretrizes sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo cuidados imediatos após o parto, cuidados gerais como amamentação e vacinação, cuidados específicos para problemas como icterícia e brotoejas, e observações sobre fezes, choro e higiene do bebê.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
Este documento descreve os principais conceitos e cuidados com recém-nascidos. Ele define termos como neonatologia, feto, óbito fetal e classifica a infância em períodos. Também explica os cuidados imediatos ao recém-nascido como secagem, desobstrução das vias aéreas, pinçamento do cordão umbilical e credeização. Por fim, aborda a adaptação do recém-nascido e o exame físico, incluindo fontanelas e aspectos da cabeça.
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Adriana Saraiva
O documento discute a coleta de material para exames laboratoriais. Os principais pontos abordados são: a importância da coleta correta para fornecer resultados precisos; fatores que interferem nos resultados como jejum, atividade física e uso de medicamentos; e métodos comuns de coleta como sangue, urina, fezes e escarro.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
O documento fornece instruções sobre os cuidados necessários com recém-nascidos, incluindo manter a higiene e a pele limpa, dar banhos adequados, cuidar do cordão umbilical, trocar fraldas com frequência e vestir roupas apropriadas à temperatura.
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criançaEDSON ALAN QUEIROZ
O documento discute as fases do crescimento e desenvolvimento saudável da criança, desde o período pré-natal até a primeira infância. Fatores como peso ao nascer, desenvolvimento motor e cognitivo são abordados, assim como os estágios psicossociais e psicosexual propostos por Erikson e Freud. A equipe de saúde deve acompanhar de perto o desenvolvimento infantil para identificar possíveis problemas e fazer intervenções quando necessário.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
1) O documento discute a importância do aleitamento materno, destacando seus benefícios nutricionais e de saúde para crianças e mães.
2) Aborda a fisiologia da lactação e a técnica correta de aleitamento, assim como possíveis problemas e seu manejo clínico.
3) Enfatiza o papel dos profissionais de saúde em promover, incentivar e apoiar a amamentação.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
Aula assistência de enfermagem no puerperio imeditatoViviane da Silva
O documento descreve os cuidados de enfermagem no puerpério imediato, incluindo avaliação dos sinais vitais maternos, involução uterina, perdas sanguíneas, mamas, genitália e orientações para alta hospitalar.
1) O documento descreve os procedimentos de assistência à gestante, parturiente e puérpera no pré-parto, parto e puerpério, incluindo orientações, monitoramento, cuidados com o recém-nascido e possíveis complicações.
2) Também aborda a importância do acompanhamento no puerpério, realizado pela equipe de saúde, para avaliar a saúde da mulher e do bebê e identificar situações de risco.
3) As competências do Agente Comunitário de Saúde incluem o cad
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo os anexos embrionários, membranas, placenta e circulação fetal. Também aborda fatores de risco na gravidez, exames realizados no pré-natal e importância do acompanhamento durante a gestação.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
Crescimento e desenvolvimento da criançaMardonessilva
O documento discute o desenvolvimento e crescimento de crianças no primeiro ano de vida, incluindo o registro de peso, perímetro cefálico e curva de crescimento, além de como as crianças aprendem a se comunicar e desenvolvem relacionamentos significativos com os cuidadores primários, geralmente as mães.
O documento define termos relacionados ao nascimento e classifica recém-nascidos de acordo com idade gestacional, peso e sinais vitais. Também descreve cuidados ao recém-nascido, escala de Apgar, exame físico e responsabilidades do enfermeiro.
O documento discute as complicações pós-parto, incluindo depressão, puerpério, hemorragias, tromboflebites e mastite. Ele explica os sintomas de cada complicação e formas de prevenção e tratamento.
1. Crianças são mais propensas a doenças infectocontagiosas devido ao seu sistema imunológico ainda imaturo.
2. Há 10 situações clínicas que podem indicar imunodeficiência primária em crianças, como pneumonias e infecções repetidas.
3. O papel do enfermeiro é realizar educação, prevenção e promoção da saúde, observando surtos de doenças e mobilizando equipes para o diagnóstico e tratamento rápidos.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento fetal desde a fecundação até o nascimento, incluindo a formação inicial do embrião, os principais desenvolvimentos em cada mês de gestação e as opções de parto.
O documento descreve os principais estágios e mecanismos do parto normal, incluindo: 1) o diagnóstico do trabalho de parto, 2) os estágios do trabalho de parto, 3) o mecanismo do parto e os movimentos do feto, 4) a importância das contrações uterinas.
O documento discute corrimentos vaginais e abordagem de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Ele inclui um roteiro para uma aula sobre o tema, com pré-teste, dinâmicas teatrais sobre casos clínicos comuns, e abordagem sindrômica versus etiológica de DSTs. Gestantes, nutrizes e erros frequentes no tratamento de DSTs também são discutidos.
O documento descreve os principais aspectos da assistência de enfermagem no puerpério, incluindo a definição e duração do puerpério, classificação, fenômenos involutivos locais e sistêmicos, cuidados com o períneo e prevenção e tratamento de hemorragia pós-parto.
Este documento fornece referências de níveis de HCG na gravidez por semana gestacional, classificação e incidência de abortamentos, sinais e sintomas de diferentes tipos de abortamento, além de tratamentos como misoprostol.
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criançaEDSON ALAN QUEIROZ
O documento discute as fases do crescimento e desenvolvimento saudável da criança, desde o período pré-natal até a primeira infância. Fatores como peso ao nascer, desenvolvimento motor e cognitivo são abordados, assim como os estágios psicossociais e psicosexual propostos por Erikson e Freud. A equipe de saúde deve acompanhar de perto o desenvolvimento infantil para identificar possíveis problemas e fazer intervenções quando necessário.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
1) O documento discute a importância do aleitamento materno, destacando seus benefícios nutricionais e de saúde para crianças e mães.
2) Aborda a fisiologia da lactação e a técnica correta de aleitamento, assim como possíveis problemas e seu manejo clínico.
3) Enfatiza o papel dos profissionais de saúde em promover, incentivar e apoiar a amamentação.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
Aula assistência de enfermagem no puerperio imeditatoViviane da Silva
O documento descreve os cuidados de enfermagem no puerpério imediato, incluindo avaliação dos sinais vitais maternos, involução uterina, perdas sanguíneas, mamas, genitália e orientações para alta hospitalar.
1) O documento descreve os procedimentos de assistência à gestante, parturiente e puérpera no pré-parto, parto e puerpério, incluindo orientações, monitoramento, cuidados com o recém-nascido e possíveis complicações.
2) Também aborda a importância do acompanhamento no puerpério, realizado pela equipe de saúde, para avaliar a saúde da mulher e do bebê e identificar situações de risco.
3) As competências do Agente Comunitário de Saúde incluem o cad
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo os anexos embrionários, membranas, placenta e circulação fetal. Também aborda fatores de risco na gravidez, exames realizados no pré-natal e importância do acompanhamento durante a gestação.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
Crescimento e desenvolvimento da criançaMardonessilva
O documento discute o desenvolvimento e crescimento de crianças no primeiro ano de vida, incluindo o registro de peso, perímetro cefálico e curva de crescimento, além de como as crianças aprendem a se comunicar e desenvolvem relacionamentos significativos com os cuidadores primários, geralmente as mães.
O documento define termos relacionados ao nascimento e classifica recém-nascidos de acordo com idade gestacional, peso e sinais vitais. Também descreve cuidados ao recém-nascido, escala de Apgar, exame físico e responsabilidades do enfermeiro.
O documento discute as complicações pós-parto, incluindo depressão, puerpério, hemorragias, tromboflebites e mastite. Ele explica os sintomas de cada complicação e formas de prevenção e tratamento.
1. Crianças são mais propensas a doenças infectocontagiosas devido ao seu sistema imunológico ainda imaturo.
2. Há 10 situações clínicas que podem indicar imunodeficiência primária em crianças, como pneumonias e infecções repetidas.
3. O papel do enfermeiro é realizar educação, prevenção e promoção da saúde, observando surtos de doenças e mobilizando equipes para o diagnóstico e tratamento rápidos.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento fetal desde a fecundação até o nascimento, incluindo a formação inicial do embrião, os principais desenvolvimentos em cada mês de gestação e as opções de parto.
O documento descreve os principais estágios e mecanismos do parto normal, incluindo: 1) o diagnóstico do trabalho de parto, 2) os estágios do trabalho de parto, 3) o mecanismo do parto e os movimentos do feto, 4) a importância das contrações uterinas.
O documento discute corrimentos vaginais e abordagem de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Ele inclui um roteiro para uma aula sobre o tema, com pré-teste, dinâmicas teatrais sobre casos clínicos comuns, e abordagem sindrômica versus etiológica de DSTs. Gestantes, nutrizes e erros frequentes no tratamento de DSTs também são discutidos.
O documento descreve os principais aspectos da assistência de enfermagem no puerpério, incluindo a definição e duração do puerpério, classificação, fenômenos involutivos locais e sistêmicos, cuidados com o períneo e prevenção e tratamento de hemorragia pós-parto.
Este documento fornece referências de níveis de HCG na gravidez por semana gestacional, classificação e incidência de abortamentos, sinais e sintomas de diferentes tipos de abortamento, além de tratamentos como misoprostol.
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
[1] A prenhez ectópica ocorre quando o ovo se implanta fora do útero, principalmente nas tubas uterinas, podendo causar morte materna se não diagnosticada ou tratada; [2] O diagnóstico é feito principalmente por ultrassonografia e níveis de hCG quando confirmada a gravidez, e o tratamento inclui terapia clínica com metotrexato ou cirurgia; [3] Após o tratamento é necessário monitoramento com exames e dosagem de hCG até sua negativação.
O documento aborda conceitos sobre o RN prematuro, incluindo definição, fatores de risco, particularidades clínicas e cuidados necessários. As principais informações são: 1) RN prematuro é aquele nascido com menos de 37 semanas ou com peso menor que 2,5kg; 2) Os principais fatores de risco são idade materna extrema, tabagismo, drogas e condições socioeconômicas desfavoráveis; 3) Os principais desafios clínicos são termorregulação, distúrbios respiratórios
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG), incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. A DHEG é caracterizada por pressão arterial elevada em gestantes previamente normotensas e pode evoluir para pré-eclâmpsia ou eclâmpsia se não tratada. O tratamento inclui repouso, controle de pressão arterial e indução de parto caso necessário.
Abordagem inicial na dheg e hellp síndromeVicente Santos
O documento aborda a doença hipertensiva na gravidez e a síndrome HELLP, fornecendo diretrizes para o diagnóstico, tratamento e manejo clínico. É descrito o tratamento da hipertensão grave na gravidez com medicamentos como hidralazina e sulfato de magnésio. A síndrome HELLP requer cuidados intensivos e seu tratamento envolve o controle da pressão, prevenção de convulsões, hemoterapia e parto.
O documento discute complicações puerperais, incluindo hemorragias, infecções, mastites, tromboflebites, depressão e psicose. As principais causas de hemorragias pós-parto são atonia uterina e lacerações no trato genital. Infecções são comuns devido ao útero ser um meio de cultura favorável para microrganismos no puerpério. Mastites são infecções nas mamas que podem ser tratadas com ordenha e antibióticos.
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptxVitriaMaria56
O documento discute a assistência pré-natal de baixo e alto risco, abordando objetivos, fatores de risco, calendário de consultas, exames complementares e condutas para problemas comuns na gravidez como náuseas, azia, hemorroidas, corrimento vaginal, queixas urinárias, mastalgia e lombalgia.
O documento discute o tratamento do sangramento uterino anormal (SUA), abordando:
1. As causas do SUA, podendo ser orgânicas ou disfuncionais;
2. O protocolo de investigação, incluindo exame físico e testes iniciais;
3. O tratamento do sangramento agudo, visando cessar o sangramento e prevenir recorrências, e do sangramento crônico;
4. Opções terapêuticas para casos que não respondem ao tratamento inicial, como ablação endometrial e histerectomia.
O documento discute o descolamento prematuro de placenta, apresentando recomendações para diagnóstico e conduta rápidos. Aborda a avaliação clínica, exames, condutas para hemorragia maciça e menor, critérios para interrupção da gestação ou conduta conservadora, de acordo com diretrizes do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists.
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo riscoProfessor Robson
O documento descreve o protocolo clínico para o atendimento pré-natal de baixo risco na rede básica de saúde, incluindo: 1) as responsabilidades da unidade básica de saúde no rastreamento, agendamento e assistência pré-natal; 2) o agendamento recomendado de consultas; 3) os objetivos e exames de rotina do pré-natal para garantir a saúde da gestante e do feto.
O documento discute o descolamento prematuro de placenta, apresentando recomendações para o diagnóstico e conduta. O DPP afeta 0,4-1% das gestações e pode levar a riscos maternos e perinatais graves, como óbito fetal. É importante realizar rápida avaliação clínica e exames para estabelecer diagnóstico e iniciar manejo adequado, priorizando a estabilização materna. A conduta depende da gravidade do sangramento, condição materno-fetal e idade gestacional.
O documento discute as principais características das síndromes hipertensivas na gestação, com foco na pré-eclâmpsia. Apresenta a classificação, epidemiologia, fatores de risco, etiopatogenia, critérios diagnósticos e de gravidade, exames complementares, e manejo clínico da pré-eclâmpsia.
A toxemia gravídica é uma doença hipertensiva que ocorre no final da gravidez, caracterizada por hipertensão, edema e proteinúria. Pode evoluir para convulsões (eclâmpsia) e é a maior causa de mortalidade materna e perinatal. O parto é indicado para reverter o quadro, após estabilização com medicamentos.
O documento fornece informações sobre condutas de enfermagem no pré-natal, incluindo objetivos da assistência pré-natal, anamnese geral, cálculo da data provável do parto e idade gestacional, exame físico, pressão arterial, verificação de edemas, manobra de Leopold, altura uterina, ausculta fetal, avaliação da vitalidade fetal, esquema de vacinação anti-tetânica, exames laboratoriais de rotina, condutas para queixas comuns na gestação e consultas subsequentes.
O documento discute principais patologias gestacionais como distúrbios hipertensivos da gravidez, pré-eclâmpsia, descolamento prematuro de placenta, doença trofoblástica gestacional e suas definições, classificações, sinais e sintomas, diagnóstico e condutas.
Diabetes e Gestação , Diagnóstico , tratamento, escolha do momento do parto e...Eduardo Cordioli
O documento discute as consequências da diabetes na gestação para a mãe e o feto, incluindo complicações no parto. A diabetes gestacional é classificada em diabetes mellitus gestacional (diagnosticada durante a gravidez) e diabetes mellitus pré-gestacional (diagnosticada antes da gravidez), sendo esta associada a maiores riscos. O diagnóstico e tratamento da diabetes gestacional requer monitoramento rigoroso dos níveis de glicose.
1) O documento discute protocolos para pré-eclâmpsia e eclâmpsia, incluindo etiologia, fatores de risco, classificação, diagnóstico e manejo clínico.
2) É apresentada a classificação das doenças hipertensivas na gravidez e os conceitos de pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome HELLP.
3) As estratégias de prevenção primária, secundária e terciária são descritas, com foco em aspirina, cálcio, e uso de doppler
Aula de doença renal crônica nas pacientes gestantes. Ênfase nos parâmetros da hemodiálise e tópicos sucintos sobre nutrição, aspecto do dialisato e balanço eletrolítico.
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo da vida da mulher. Apresenta as fases do climatério, incluindo a peri-menopausa, menopausa e pós-menopausa, e descreve os principais sintomas e alterações fisiológicas associadas a cada fase, como fogachos, alterações do humor e do trato genitourinário, e risco de osteoporose e câncer. Também discute a avaliação, exames
O documento fornece diretrizes sobre pré-natal, incluindo diagnósticos e condutas durante as consultas de pré-natal, calendário de consultas, cálculo da idade gestacional, exames solicitados, fatores de risco, técnicas como a palpação obstétrica e manobras de Leopold, e complementos como vacinas e suplementos de ferro e ácido fólico.
O documento discute tópicos relacionados à ginecologia e saúde reprodutiva feminina, incluindo ciclos ovarianos e endometriais, planejamento familiar, métodos anticoncepcionais, prevenção e detecção precoce de câncer de colo do útero e mama.
O documento discute os principais aspectos da fisiologia da gestação, diagnóstico da gestação, pelviologia, estática fetal, mecanismo do parto e fases clínicas do parto. Aborda as alterações sistêmicas maternas durante a gestação, sinais de diagnóstico da gravidez, aspectos da bacia pélvica, posição do feto no útero, etapas do processo de parto e cuidados no pós-parto.
O documento discute a evolução da gestão dos sistemas de saúde no século XXI, abordando três grandes movimentos:
1) Da gestão das condições agudas para a gestão das condições crônicas;
2) Da gestão baseada em opiniões para a gestão baseada em evidências;
3) Da gestão dos meios para a gestão dos fins.
O documento apresenta o Plano Estadual de Saúde de Pernambuco para 2012-2015, definindo suas diretrizes, objetivos e ações para melhorar a saúde da população durante este período. É composto por uma lista de siglas e as equipes responsáveis pela elaboração e aprovação do plano.
1) O documento apresenta o Termo de Compromisso de Gestão Municipal, que estabelece as atribuições e responsabilidades da Secretaria Municipal de Saúde de determinado município na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS).
2) O termo contém 7 eixos temáticos que descrevem as responsabilidades da gestão municipal do SUS: responsabilidades gerais da gestão, regionalização, planejamento e programação, regulação e controle, gestão do trabalho, educação em saúde e participação social.
1) O documento estabelece o Termo de Compromisso de Gestão Federal para formalizar os pactos e responsabilidades da gestão federal do SUS. 2) Ele define as atribuições e responsabilidades da esfera federal em sete eixos principais: responsabilidades gerais, regionalização, planejamento e programação, regulação e controle, gestão do trabalho, educação em saúde e participação social. 3) O termo tem como objetivo pactuar as ações necessárias para alcançar as metas do SUS.
Este documento descreve a trajetória da municipalização da saúde no estado de Santa Catarina, Brasil. O processo ocorreu em três etapas: descentralização de recursos, formas conveniais e negociação pactuada. As Normas Operacionais Básicas evoluíram para dar mais autonomia aos municípios, permitindo a gestão plena dos sistemas municipais de saúde. A municipalização visa diminuir o centralismo e permitir nova forma de relacionamento entre poder público e sociedade.
Este documento resume a trajetória de construção do Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS), apresenta informações sobre o arcabouço legal do planejamento em saúde no Brasil e fornece orientações básicas para a organização e funcionamento do PlanejaSUS.
Este documento fornece um resumo histórico da assistência à saúde no Brasil antes da criação do Sistema Único de Saúde (SUS). O sistema anterior era baseado em contribuições e dividia a população em previdenciários e não-previdenciários, com diferentes níveis de acesso aos serviços. O SUS foi criado para promover equidade e universalidade no acesso.
Livro administração-teoria-processo-e-prática-3ª-ed. idalberto-chiavenatoangelalessadeandrade
Este documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. Ele afirma que países com altos níveis de educação tendem a ter economias mais fortes e sociedades mais prósperas, enquanto países com baixos níveis de educação enfrentam maiores desafios de pobreza e desigualdade.
Este documento fornece um guia de estabelecimentos e serviços de saúde públicos e complementares do estado de Pernambuco. Ele contém informações sobre as regionais de saúde, a macro e microrregionalização do estado, os municípios por regionais, os principais serviços de referência, a rede de hospitais da Secretaria Estadual de Saúde com resumo de seus serviços, o programa de saúde da família por município, e os serviços por cada uma das três macrorregionais de saúde do estado.
O documento discute as competências gerenciais requeridas de enfermeiras no contexto atual de mudanças constantes e globalização. Aponta que enfermeiras precisam desenvolver habilidades gerenciais para liderar equipes de enfermagem de forma eficaz. Também destaca a importância da formação inicial e contínua de enfermeiras focar no desenvolvimento dessas competências, para que possam desempenhar seu papel como gestoras da assistência de enfermagem.
O documento analisa o conhecimento de gerenciamento e liderança de enfermeiros gerentes em Unidades Básicas de Saúde no Brasil. Os resultados mostraram que os enfermeiros tinham menos conhecimento sobre liderança visionária, diferenças entre gerenciamento e liderança, comportamento de líderes e liderança situacional. Já os maiores conhecimentos estavam relacionados a poder, trabalho em equipe e coerência entre valores e atitudes.
Este estudo descritivo teve como objetivo delimitar o perfil dos gerentes das Unidades Básicas de Saúde de Belo Horizonte. Os dados foram coletados de uma amostra de 46,45% dos gerentes por meio de um questionário. Os resultados mostraram que a maioria dos gerentes são mulheres, enfermeiras, com idade entre 36 e 50 anos, que exercem a gerência há mais de 5 anos e adquiriram seus conhecimentos na graduação. Há a necessidade de capacitação contínua dos gerentes para que possam lidar melhor
Este estudo analisa o processo de trabalho de gerência em Unidades Básicas de Saúde no contexto da implementação de um novo modelo de atenção à saúde chamado SILOS. O estudo busca entender como o trabalho de gerência nas UBS articula a organização da produção de serviços de acordo com o modelo SILOS e quais as potencialidades desse trabalho para gerar transformações nos serviços de saúde.
Este artigo discute o treinamento introdutório como uma estratégia importante para capacitar enfermeiras que assumem cargos de gestão no SUS. O treinamento introdutório deve ser planejado de forma participativa para ajudar as enfermeiras a desenvolver competências técnicas, administrativas, éticas e políticas necessárias para o exercício do cargo, e para compreender melhor o contexto em que atuarão. A gestão é vista como estratégica para a consolidação do SUS ao direcionar processos de trabalho e recursos para melhorar a cobertura
1) O documento discute o trabalho coletivo em saúde e as dificuldades em construir e gerir equipes de trabalho, considerando a teoria da ergologia e do processo de trabalho.
2) Aborda o trabalho como uma atividade humana complexa que envolve normas prescritas e subjetividade dos trabalhadores.
3) Conclui que a gestão de equipes de saúde deve levar em conta essa complexidade do trabalho para implementar um novo modelo assistencial centrado na integralidade.
3. Referências de HCG na Gravidez
• 1ª semana : 10- 30 mUI/Ml
• 2ª semana : 30- 100 mUI/mL
• 3ª semana : 100- 1000 mUI/mL
• 4ª semana : 1000- 10000 mUI/mL
• 2º e 3º mês : 30000-100000 mUI/mL
• 2º trimestre: 10000- 30000 mUI/mL
• 3º trimestre: 5000- 15000 mUI/mL
• Obs: >30,0mUI/mL sugestivo de gravidez. Outras
con dições clinicas podem apresentar valores
elevados. Uso de Pregnyl pode levar resultado
falso positivo
4.
5.
6. Abortamento:
O abortamento é a expulsão do concepto antes de sua vitabilidade, o que
corresponde a interrupção da gestação antes das 20-22 semanas, e/ou
pesando menos de 500 gramas
• Incidência: A incidência de abortamentos clínicos oscila entre 12 a
15% das gestações.
• Classificação:
-Tipos:
Precoce: Menos de 12 sem.
Tardio: 12-20 sem.
7. SANGRAMENTO DOR T.V./O.C.I. AFU CD.
AMEAÇA Até Moderado Variável Fechado = I.G. • USG/BCF
• REPOUSO
• PROGESTERONA
INEVITÁVEL/
INCOMPLETO
Moderado c/
coágulos
Rítmica
D.U. +
Aberto > I.G. • INTERNAMENTO
• USG
• ESVAZIAMENTO
UTERINO
RETIDO Ausente ( -- ) Entreaberto < I.G. • USG PARA AVALIAR
RESTOS
INFECTADO • Com Odor
fétido
• Temperatura
Forte Entreaberto
(DOLOROSO)
• INTERNAMENTO
• USG
• ATB/ESVAZIAMENTO
UTERINO
HABITUAL (3 OU +). Primário ou Secundário. • CLAS. SANGUINEA
• VDRL
• CERCLAGEM ANTES DA
13ª SEM
PREVISTO EM
LEI
B.O ou NOTIFICÃO • DILATAÇÃO
• CURETAGEM
• AMIU
8. MISIPROSTOL
a) 800mcg em dose única a cada 24 horas, nos
casos em que a mulher optar por esperar o
aborto no seu domicílio;
b) 400mcg de 12 em 12 horas;
c) 200mcg de 6 em 6 horas.
9. Prenhez Ectópica
É conceituada como a gestação que ocorre fora da cavidade uterina
• Incidência: è observada em cerca de 17 para 1000 gestações.
• Fatores de risco: do nº de DST, doença inflamatória pélvica, perdas
gestacionais recidivantes, anomalias tubárias e uso de reprodução assistida .
• Classificação: É classificada de acordo com a localização, a mais freqüente é
na trompa (98%). Pode ser localizado na trompa, abdome, ovário e cérvix.
12. Prenhez Ectópica
• Diagnostico: Os sintomas são clássicos:
• Atraso menstrual,
• Dor abdominal,
• Sangramentos irregulares, anemia, útero menor que o esperado para a
IG, Sinal de abdome agudo; Choque.
• ESCAPULALGIA (sinal de lanffont) ,
• DOR NA MOBILIZAÇÃO CERVICAL( sinal de proust) . bhcg e USG
• A interrupção geralmente acontece entre 6 e 12 semanas.
• Tratamento: tratamento clínico ou até uma laparotomia exploradora
13. Incompetência istmo-cervical
• CAUSAS:
• Doenças crônicas maternas: lupus eritematoso sistêmico,
hipertensão, hipotireoidismo etc.
• - Doenças infecciosas: rubéola, hepatites, varicela,
pneumonia, pielonefrite etc.
• LESÕES TRAUMÁTICAS NO COLO.
14.
15. Descolamento Prematuro da
Placenta:
É a separação intempestiva e prematura da placenta após 22 semanas de
gestação, podendo ser total ou parcial.
• Incidência: Ocorre cerca de 0,4 a 3,5% das gestações.
• Etiologia: É obscura pode ser por causas externas (como traumas,
versão do útero), como por causas internas (polidrâminio, cordão
curto, pré-eclampsia).
• Quadro clinico:
Hemorragia dolorosa, interna e externa, hemoâminio, estado geral
comprometido, PA variável (alta ou baixa), hipertonia uterina,
abaulamento uterino, ausculta fetal alterada.
17. Descolamento Prematuro da
Placenta
• Diagnóstico: É realizado pela anamnese, exame físico e obstétrico.
• Conduta: A hospitalização deve ser realizada imediatamente após o
diagnóstico.
-Propedêutica de urgência em casos graves
-Propedêutica laboratorial (hematimetria, coagulograma, função renal e
hepática)
-A interrupção da gestação é mandatória após estabilização do quadro
clínico.
• Via de parto:
Cesariana- via principal de escolha , em fetos vivos e viáveis.
Normal- é indicado se há comprovação do óbito fetal , e quadro materno
estável
18. Placenta Prévia
È a implantação da placenta no segmento inferior do útero, parcial ou
total.
• Incidência:0,3 a 1,2% das gestações. Encontra-se com maior
frequência nas multíparas.
• Etiologia: É desconhecida, porém possuem alguns fatores de risco:
-endométrio deficiente,
-processos inflamatórios,
-curetagem, multicesáreas e multiparidade.
19. Placenta Prévia
• Quadro clínico: Hemorragia indolor no terceiro
trimestre da gestação, anemia e choque.
• Diagnostico: Anamnese, exame físico e obstétrico,
observar hemorragia indolor, realizar USG. Na vigência
de sangramento indolor não realizar TV.
• Tratamento/Conduta: internar a gestante, e esta
conduta devera ser mantida até o momento do parto. A
paciente devera seguir repouso absoluto, monitorização
dos níveis hematimetricos, USG seriadas e avaliação
fetal diária.
20. Placenta Prévia
• Classificação:
-Placenta Marginal-lateral
próximo ao OCI
-Placenta Parcial- lateral ocluindo
parcialmente o OCI
-Placenta Total- ocluindo
totalmente o OCI.
21. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ENTRE
PLACENTA PRÉVIA E O DESCOLAMENTO
PREMATURO DE PLACENTA
Placenta Prévia Descolamento Prematuro de Placenta
Placenta anormalmente inserida Placenta normalmente inserida
Sangramento vaginal O sangramento pode ser oculto
Indolor Doloroso
Abdome depreciável exceto durante as
contrações
Abdome em tábua e doloroso
Possível a palpação dos contornos
fetais
Impossível a palpação dos contornos
fetais
Provas de coagulação dentro dos
limites da anormalidade
A hipofibrinogenopenia é comum
23. Rotura Uterina
• A ruptura uterina é uma das complicações mais
temíveis, que podem surgir numa gravidez e que pode
determinar na morte do filho e da mãe.
• Embora esta não seja uma ocorrência comum, é grave!
• Principais causas:
• Multiparidade, poligoâmnio, medicamentalização do
parto, compressão uterina, e outros.
24. Rotura Uterina
• Conceito: rotura completa ou incompleta da
parede uterina
• Ocorre sobretudo após 28 semanas de
gestação e durante o trabalho de parto
• Precedido, na maioria das vezes, por quadro
de iminência de rotura uterina
• Complicação obstétrica de extrema
gravidade
29. Avaliação das condições Fetais
•Contagem de movimentos fetais diariamente;
• Avaliação do crescimento fetal e do liquido amniótico.
Se os resultados estiverem normais, repetir o teste a
cada três semanas;
• Cardiotocografia basal (CTB), se disponível. Se a CTB
for reativa, repetir semanalmente;
•A reavaliação materna e fetal deve ser imediata se
correrem mudanças abruptas nas condições maternas,
redirecionando a conduta.
30. Pré-eclâmpsia Grave
PAS > 160 e/ou PAD > 110
• PROTEINÚRIA = Igual ou superior a 2g/ 24 horas ou
2+ ou mais na fita.
• Manifestações visuais e cerebrais
• Sinais e sintomas de iminência de eclampsia
.
31. CondutaConduta
• Administração de sulfato de magnésio (ver adiante);
• Uso de corticoide (betametasona 12mg, a cada 24 horas, 2 aplicações
IM);
• Administração de anti-hipertensivos de ação rápida (Hidralazina ou
Nifedipina);
• Infusão de solução de Ringer lactato a 100-125ml/h;
• Exames laboratoriais: hemograma completo com plaquetas, creatinina
sérica,
• Acido úrico, AST/TGO, ALT/TGP, desidrogenase lática, proteinúria de
24 horas;
• Dieta suspensa (permitir pequenas ingestoes de liquidos claros e
medicação oral).
• Administração de sulfato de magnésio (ver adiante);
• Uso de corticoide (betametasona 12mg, a cada 24 horas, 2 aplicações
IM);
• Administração de anti-hipertensivos de ação rápida (Hidralazina ou
Nifedipina);
• Infusão de solução de Ringer lactato a 100-125ml/h;
• Exames laboratoriais: hemograma completo com plaquetas, creatinina
sérica,
• Acido úrico, AST/TGO, ALT/TGP, desidrogenase lática, proteinúria de
24 horas;
• Dieta suspensa (permitir pequenas ingestoes de liquidos claros e
medicação oral).
32. MgSO4 DOSE DE ATAQUEMgSO4 DOSE DE ATAQUE
• 4,0g (8,0ml de sulfato de magnésio a 50% com
12,0ml de agua bidestilada) em infusão
endovenosa lenta (aproximadamente 15 minutos);
ou
• 5,0g (10ml de sulfato de magnésio a 50%)
intramuscular em cada nádega.
• 4,0g (8,0ml de sulfato de magnésio a 50% com
12,0ml de agua bidestilada) em infusão
endovenosa lenta (aproximadamente 15 minutos);
ou
• 5,0g (10ml de sulfato de magnésio a 50%)
intramuscular em cada nádega.
33. MgSO4 DOSE DE MANUTENÇÃOMgSO4 DOSE DE MANUTENÇÃO
• 1,0g/hora (10ml de MgSO4 à 50% com490ml de
SG à 5% a 100ml/hora em bomba de infusão)
• ou 2,0g/hora (20ml de MgSO4 a 50% com 480ml
de SG a 5% a 100ml/hora em bomba de infusão)
• ou 5,0g (10ml de MgSO4 a 50%) intramuscular de
4 em 4 horas.
• 1,0g/hora (10ml de MgSO4 à 50% com490ml de
SG à 5% a 100ml/hora em bomba de infusão)
• ou 2,0g/hora (20ml de MgSO4 a 50% com 480ml
de SG a 5% a 100ml/hora em bomba de infusão)
• ou 5,0g (10ml de MgSO4 a 50%) intramuscular de
4 em 4 horas.
34. Síndrome HELLPSíndrome HELLP
E o quadro clinico caracterizado por:
• Hemólise (H = “hemolysis”);
• Elevação de enzimas hepáticas (EL = “elevated liver
functions tests”)
• Plaquetopenia (LP = low platelets count “)”.
•Embora acompanhe outras doenças, em Obstetrícia e considerada
como agravamento do quadro de pré-eclâmpsia.
E o quadro clinico caracterizado por:
• Hemólise (H = “hemolysis”);
• Elevação de enzimas hepáticas (EL = “elevated liver
functions tests”)
• Plaquetopenia (LP = low platelets count “)”.
•Embora acompanhe outras doenças, em Obstetrícia e considerada
como agravamento do quadro de pré-eclâmpsia.
35.
36. Antecipação do diagnósticoAntecipação do diagnóstico
• Em toda gestante com suspeita de pré-eclâmpsia, os
testes laboratoriais apropriados devem ser solicitados.
• Nas fases iniciais, apenas alterações moderadas na
contagem de plaquetas e nos níveis de transaminases
e desidrogenasse láctica podem estar presentes.
• As seguintes alterações indicam uma chance de mais
de 75% de morbidade materna grave:
• DHL >1.400UI/L, TGO >150UI/L, TGP >100UI/L e acido
úrico >7,8 mg/dL.
• A presença de náuseas, vômitos e/ou dor epigástrica e
um fator de risco significativo de morbidade materna.
• Em toda gestante com suspeita de pré-eclâmpsia, os
testes laboratoriais apropriados devem ser solicitados.
• Nas fases iniciais, apenas alterações moderadas na
contagem de plaquetas e nos níveis de transaminases
e desidrogenasse láctica podem estar presentes.
• As seguintes alterações indicam uma chance de mais
de 75% de morbidade materna grave:
• DHL >1.400UI/L, TGO >150UI/L, TGP >100UI/L e acido
úrico >7,8 mg/dL.
• A presença de náuseas, vômitos e/ou dor epigástrica e
um fator de risco significativo de morbidade materna.
37. Cuidados com o uso do sulfato de
magnésio
Cuidados com o uso do sulfato de
magnésio
• A administração da dose de manutenção devera
ser suspensa caso a FR <16 incursões por minuto,
os reflexos patelares estejam completamente
abolidos ou a diurese < 100ml durante as 4 horas
precedentes.
• A administração da dose de manutenção devera
ser suspensa caso a FR <16 incursões por minuto,
os reflexos patelares estejam completamente
abolidos ou a diurese < 100ml durante as 4 horas
precedentes.
38. • Deve-se utilizar agulha longa e técnica em zigue-
zague para a administração intramuscular.
• O gluconato de cálcio a 10% atua como antidoto.
Aplicação imediata no caso de eventual parada
respiratória.
• Na recorrência de convulsões, utiliza-se mais 2g IV
e aumenta-se a velocidade de infusão do
MgSO4.
• Deve-se utilizar agulha longa e técnica em zigue-
zague para a administração intramuscular.
• O gluconato de cálcio a 10% atua como antidoto.
Aplicação imediata no caso de eventual parada
respiratória.
• Na recorrência de convulsões, utiliza-se mais 2g IV
e aumenta-se a velocidade de infusão do
MgSO4.
39. • Na persistência delas, com crises subentrantes,
pode-se optar pela fenil-hidantoina, segundo o
esquema:
• Dose de ataque: 250mg + SG 5% 250ml IV em
gotejamento ate completar a dose total de
750mg.
• Dose de manutenção: 100mg 8/8h IV e, a seguir,
100mg 8/8 h VO, ate a alta.
• Na persistência delas, com crises subentrantes,
pode-se optar pela fenil-hidantoina, segundo o
esquema:
• Dose de ataque: 250mg + SG 5% 250ml IV em
gotejamento ate completar a dose total de
750mg.
• Dose de manutenção: 100mg 8/8h IV e, a seguir,
100mg 8/8 h VO, ate a alta.
40.
41. • Diagnostico:
• A época ideal para se iniciar o rastreamento de
diabetes na gestação nas pacientes pré-
dispostas é o início da gestação, já nas pacientes
“normais” o ideal seria entre 24-28 semanas de
gestação .
• Definida como a intolerância aos carboidratos,
diagnosticada pela primeira vez durante a
Diabetes Gestacional
42. Diabetes Gestacional
• Incidência: O binômio gestação/diabetes incide em aproximadamente 5%
das gestações.
• Fisiopatologia:
Secreção de hormônios hiperglicemiantes pela placenta.
Pacientes com reservas pancreáticas , ou com resistência à insulina, funciona
como “estress” levando a um estado latente de intolerância aos
carboidratos.