O documento descreve a estrutura do setor de saúde brasileiro, incluindo os três níveis de atenção - primário, secundário e terciário. O nível primário inclui as Unidades Básicas de Saúde (UBS), o nível secundário inclui as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e hospitais, e o nível terciário inclui hospitais especializados. O Sistema Único de Saúde (SUS) é organizado em redes regionais de atenção à saúde para fornecer assist
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil. Ela define os princípios e diretrizes gerais da atenção básica no SUS, como a universalidade, acessibilidade e integralidade do cuidado. Também especifica os requisitos para a Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família, além das responsabilidades dos governos e financiamento da atenção básica.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro ao longo do século XX, culminando na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. O SUS estabeleceu os princípios de universalidade, igualdade e equidade no acesso público e gratuito à saúde. A municipalização da gestão dos serviços de saúde na década de 1990 foi um marco importante para a consolidação do SUS.
O documento discute os diferentes níveis do Sistema Único de Saúde brasileiro. A atenção primária é fornecida principalmente por meio do Programa Saúde da Família e inclui ações preventivas e de vigilância. A atenção secundária é regionalizada e fornecida por hospitais. A atenção terciária envolve serviços especializados de alta complexidade.
1. O documento descreve o Sistema Único de Saúde brasileiro, incluindo seus princípios, níveis de atenção à saúde e programas. 2. A participação da comunidade é uma diretriz importante do SUS para garantir a fiscalização e aplicação adequada dos recursos públicos de saúde. 3. O Programa Saúde da Família é um programa central da Atenção Básica com foco na relação entre equipes de saúde e população.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para fornecer assistência médica universal e gratuita aos cidadãos brasileiros. O documento explica como o SUS é financiado por impostos e como sua rede é organizada de forma regionalizada e hierarquizada. Os princípios do SUS incluem a universalidade, integralidade e participação da sociedade.
O documento discute a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele explica que o SUS foi criado para universalizar o acesso à saúde e fornecer atendimento integral e equitativo a todos os cidadãos brasileiros de forma descentralizada e com participação da população. O documento também descreve os objetivos, princípios e mecanismos de financiamento e gestão do SUS.
O documento discute os princípios, diretrizes e aspectos operacionais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios de universalidade, equidade e integralidade e tem como objetivo garantir o acesso público, gratuito e de qualidade a serviços de saúde para todos os cidadãos. Apesar de avanços, o SUS ainda enfrenta desafios como a universalização completa, financiamento adequado e fortalecimento da participação social.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua criação na Constituição de 1988 e a Lei Orgânica da Saúde de 1990. O SUS visa fornecer saúde universal, equitativa e integral para todos os cidadãos brasileiros de forma descentralizada e participativa.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil. Ela define os princípios e diretrizes gerais da atenção básica no SUS, como a universalidade, acessibilidade e integralidade do cuidado. Também especifica os requisitos para a Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família, além das responsabilidades dos governos e financiamento da atenção básica.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro ao longo do século XX, culminando na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. O SUS estabeleceu os princípios de universalidade, igualdade e equidade no acesso público e gratuito à saúde. A municipalização da gestão dos serviços de saúde na década de 1990 foi um marco importante para a consolidação do SUS.
O documento discute os diferentes níveis do Sistema Único de Saúde brasileiro. A atenção primária é fornecida principalmente por meio do Programa Saúde da Família e inclui ações preventivas e de vigilância. A atenção secundária é regionalizada e fornecida por hospitais. A atenção terciária envolve serviços especializados de alta complexidade.
1. O documento descreve o Sistema Único de Saúde brasileiro, incluindo seus princípios, níveis de atenção à saúde e programas. 2. A participação da comunidade é uma diretriz importante do SUS para garantir a fiscalização e aplicação adequada dos recursos públicos de saúde. 3. O Programa Saúde da Família é um programa central da Atenção Básica com foco na relação entre equipes de saúde e população.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para fornecer assistência médica universal e gratuita aos cidadãos brasileiros. O documento explica como o SUS é financiado por impostos e como sua rede é organizada de forma regionalizada e hierarquizada. Os princípios do SUS incluem a universalidade, integralidade e participação da sociedade.
O documento discute a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele explica que o SUS foi criado para universalizar o acesso à saúde e fornecer atendimento integral e equitativo a todos os cidadãos brasileiros de forma descentralizada e com participação da população. O documento também descreve os objetivos, princípios e mecanismos de financiamento e gestão do SUS.
O documento discute os princípios, diretrizes e aspectos operacionais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios de universalidade, equidade e integralidade e tem como objetivo garantir o acesso público, gratuito e de qualidade a serviços de saúde para todos os cidadãos. Apesar de avanços, o SUS ainda enfrenta desafios como a universalização completa, financiamento adequado e fortalecimento da participação social.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua criação na Constituição de 1988 e a Lei Orgânica da Saúde de 1990. O SUS visa fornecer saúde universal, equitativa e integral para todos os cidadãos brasileiros de forma descentralizada e participativa.
Este documento fornece diretrizes para a elaboração de projetos de unidades básicas de saúde no Espírito Santo, definindo conceitos, objetivos, atividades, nomenclatura, hierarquia e parâmetros para dimensionar os serviços de acordo com a população atendida.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil, incluindo seus princípios, estrutura, financiamento e desafios. O SUS visa fornecer saúde universal, equitativa e integral para todos os cidadãos brasileiros de forma descentralizada entre os três níveis de governo. Apesar de avanços significativos, o SUS enfrenta problemas como filas, falta de recursos e atrasos nos repasses que afetam sua capacidade de atendimento.
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de um documento sobre a Lei no 8.080/1990, que regula as ações e serviços de saúde no Brasil:
1) A lei estabelece os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
2) Ela define as atribuições do SUS, como vigilância sanitária e epidemiológica, e a organização descentralizada e regionalizada dos serviços de saúde
Curso ACS - Atenção Primária à Saúde.pdfAndreaViana41
Este documento fornece informações sobre um curso introdutório para agentes comunitários de saúde realizado pela Secretaria de Saúde de Santos. O curso aborda tópicos como a atenção primária à saúde, o sistema de saúde brasileiro e o SUS.
Breve história da mfc, diagnóstico comunitário e planejamento do diagnóstico ...Ricardo Alexandre
O documento discute a história da Medicina de Família e Comunidade (MFC) no Brasil, seus princípios e como é aplicada na Atenção Básica. Resume os conceitos de MFC, Saúde da Família e diagnóstico comunitário, e como esses são usados para planejar ações de saúde nas comunidades.
Este documento fornece uma explicação detalhada sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil em três partes: 1) O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para fornecer atendimento médico universal e gratuito aos cidadãos brasileiros; 2) O SUS é financiado por impostos e operado em nível federal, estadual e municipal de acordo com os princípios de descentralização, hierarquização e participação da sociedade; 3) O documento explica os objetivos, organização e princípios do SUS
1) O documento discute a política de saúde no Brasil no contexto da seguridade social, com foco no Sistema Único de Saúde (SUS). 2) Apresenta os princípios do SUS legal e real, incluindo os Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. 3) Discutem os desafios de garantir acesso e qualidade no atendimento no SUS.
O documento discute a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), desde seus aspectos históricos até os desafios atuais. Aborda temas como a implementação do SUS a partir da Constituição de 1988, seus objetivos de universalidade, equidade e integralidade, e a descentralização e participação social por meio dos conselhos de saúde.
O documento discute a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), desde sua fundação até os dias atuais. Aborda os objetivos do SUS de fornecer saúde universal e gratuita aos cidadãos brasileiros, bem como seus princípios éticos como universalidade, equidade e integralidade. Explora também como o SUS é financiado e implementado através de diferentes níveis de governo e de acordo com o princípio da regionalização.
Este documento apresenta uma discussão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, abordando seu contexto histórico, objetivos, princípios e implementação. Inicialmente, descreve os aspectos históricos pré-SUS, desde o modelo de sanitarismo até as reformas sanitárias da década de 1970 que defenderam o direito universal à saúde. Posteriormente, detalha os objetivos, princípios como universalidade, equidade e integralidade, e aspectos da implementação do SUS definidos na Lei 8080/90.
Power Point Aula 4 - Histórico e Princípios do SUS.pptWilberthLincoln1
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Aborda o período pré-SUS, desde a República Velha até a década de 1950, quando foi criado o Ministério da Saúde. Também discute a trajetória da saúde no Brasil nas décadas seguintes, culminando na Reforma Sanitária Brasileira e na criação do SUS na Constituição de 1988 e na Lei 8080/90.
Me chamo Rogério Spínola. Sou Cirurgião-Dentista Especialista em Saúde Pública e Professor de Saúde Coletiva há 15 anos. Esta aula tem por objetivo resumir os princípios organizacionais do Sistema Único de Saúde. Aqui está uma contribuição para estudantes e trabalhadores do SUS.
O documento resume os principais aspectos históricos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), desde sua concepção até os dias atuais. Aborda temas como os objetivos do SUS definidos em lei, seus princípios como universalidade, equidade e integralidade, além de detalhar a implementação do SUS e a reorientação do modelo assistencial ao longo do tempo.
O documento discute o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta uma linha do tempo histórica do SUS desde 1923 até a década de 1980, destacando marcos como a criação do INPS em 1965 e a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986. Também descreve princípios, diretrizes e desafios atuais do SUS, como a busca por saídas aos problemas e impasses por meio do Pacto pela Saúde.
Este documento fornece informações sobre vigilância em saúde para secretários municipais no Rio Grande do Sul, Brasil. Ele descreve o conceito de vigilância em saúde, apresenta o Centro Estadual de Vigilância em Saúde e seus componentes, e discute a gestão da vigilância em saúde no nível municipal.
A Atenção Primária à Saúde (APS) é o primeiro nível de atenção em saúde e se caracteriza por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte positivamente na situação de saúde das coletividades. A APS no Brasil se desenvolve
O documento descreve a evolução histórica dos modelos de saúde no Brasil, desde o período do Sanitarismo Campanhista no início do século XX até o atual Sistema Único de Saúde (SUS). Apresenta os principais modelos assistenciais como o Médico-Assistencial Privatista, o Sanitarista e os Assistenciais Alternativos, que formam a base do SUS e buscam a integralidade da atenção à saúde. Também discute a mudança do paradigma dos modelos tecno-assistenciais, da pir
O documento fornece dados demográficos e de saúde sobre Cuba. Discute o sistema de saúde cubano, que é universal e gratuito, financiado pelo Estado. A população tem acesso a serviços de saúde preventivos e curativos em diferentes níveis de complexidade, com foco na atenção primária. Os indicadores de saúde cubanos, como a taxa de mortalidade infantil, são melhores do que a média das Américas.
O documento discute os princípios e estratégias da Saúde Coletiva e da Estratégia Saúde da Família (ESF) no Brasil. A Saúde Coletiva enfatiza a promoção da saúde, prevenção de doenças e melhoria da qualidade de vida considerando determinantes sociais. A ESF reorienta a atenção primária para acolhimento de famílias por meio de equipes multiprofissionais nos territórios.
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1) A lei estabelece os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
2) Ela define as atribuições do SUS, como vigilância sanitária e epidemiológica, e a organização descentralizada e regionalizada dos serviços de saúde
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1) O documento discute a política de saúde no Brasil no contexto da seguridade social, com foco no Sistema Único de Saúde (SUS). 2) Apresenta os princípios do SUS legal e real, incluindo os Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. 3) Discutem os desafios de garantir acesso e qualidade no atendimento no SUS.
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Este documento apresenta uma discussão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, abordando seu contexto histórico, objetivos, princípios e implementação. Inicialmente, descreve os aspectos históricos pré-SUS, desde o modelo de sanitarismo até as reformas sanitárias da década de 1970 que defenderam o direito universal à saúde. Posteriormente, detalha os objetivos, princípios como universalidade, equidade e integralidade, e aspectos da implementação do SUS definidos na Lei 8080/90.
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O documento fornece dados demográficos e de saúde sobre Cuba. Discute o sistema de saúde cubano, que é universal e gratuito, financiado pelo Estado. A população tem acesso a serviços de saúde preventivos e curativos em diferentes níveis de complexidade, com foco na atenção primária. Os indicadores de saúde cubanos, como a taxa de mortalidade infantil, são melhores do que a média das Américas.
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Semelhante a Aula- ESTRUTURA DO SETOR DE SAUDE BRASILEIRO.pdf (20)
1. ESTRUTURA DO
SETOR DE SAÚDE
BRASILEIRO
Laís Caroline Rodrigues
Economista Residente – Gestão Hospitalar
residecoadm.hu@ufjf.edu.br
2. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Organizações de Saúde
São Unidades de diferentes densidades tecnológicas, prestadoras de ações e
serviços de saúde que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de
gestão, buscam garantir a integralidade da assistência à saúde da população.
3. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Organizações de Saúde
NÍVEL PRIMÁRIO NÍVEL SECUNDÁRIO NÍVEL TERCIÁRIO
UBS UPA HOSPITAIS
5. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Unidade Básica de Saúde
As Unidades Básicas de Saúde (UBS) são a porta de entrada preferencial do
Sistema Único de Saúde (SUS). Uma característica da RAS é ter a Atenção Primária à
Saúde como centro de comunicação de toda a rede
• Nível de atenção: PRIMÁRIA
• Objetivo: atender até 80% dos problemas de saúde da população, sem que haja a
necessidade de encaminhamento para hospitais (desafogar hospitais = + vagas)
• Resolubilidade: 80% (opera em custos baixos)
• Custos UBS: Pessoal; Materiais diversos; Serviços diversos; Medicamentos; etc.
• Acesso: grande quantidade; geograficamente estratégicas; proximidade com as
residências
6. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Unidade Básica de Saúde
ACOMPANHAMENTO / EDUCAÇÃO -> PSF
É recomendável que a equipe de uma unidade de Saúde da Família seja composta,
no mínimo, por um médico de família ou generalista, enfermeiro, auxiliar de enfermagem e
Agentes Comunitários de Saúde (ACS).
Outros profissionais de saúde poderão ser incorporados a estas unidades básicas, de
acordo com as demandas e características da organização dos serviços de saúde locais,
devendo estar identificados com uma proposta de trabalho
7. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Unidade Básica de Saúde
Cada equipe do programa é capacitada para conhecer a realidade das famílias pelas
quais é responsável, por meio de cadastramento e diagnóstico de suas características
sociais, demográficas e epidemiológicas; identificar os principais problemas de saúde e
situações de risco aos quais a população que ela atende está exposta; elaborar, com a
participação da comunidade, um plano local para enfrentar os determinantes do processo
saúde/doença; prestar assistência integral, respondendo de forma contínua e racionalizada à
demanda, etc.
8. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Unidade Básica de Saúde
São quatro portes de UBS:
• UBS I abriga, no mínimo, uma equipe de Saúde da Família.
• UBS II abriga, no mínimo, duas equipes de Saúde da Família.
• UBS III abriga, no mínimo, três equipes de Saúde da Família.
• UBS IV abriga, no mínimo, quatro equipes de Saúde da Família
9. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Unidade Básica de Saúde
• Vacinação;
• Consultas;
• Curativos;
• Medicação básica;
• Procedimentos de enfermagem;
• Coleta de exames laboratoriais;
• Entrega de exames;
• Saúde bucal
• Marcação de consultas com especialistas, se necessário;
• Encaminhamento para outros níveis de atenção à saúde, se necessário
10. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Nível Secundário
Unidade de Pronto Atendimento, hospitais e outras unidades de atendimento
especializado ou de média complexidade.
11. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Unidade de Pronto Atendimento - UPA
ATENDIMENTO:
• Pressão;
• FebreAlta;
• Infarto
• Fraturas;
• Cortes;
• Derrame;
• Etc.
12. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Unidade de Pronto Atendimento - UPA
• Funcionam 24h por dia, 7 dias na semana
• Diminuem as filas em prontos socorros nos hospitais
• Resolubilidade: 97% dos casos encaminhados
• Porte I: tem o mínimo de 7 leitos de observação. Capacidade de atendimento médio de
150 pacientes por dia. População na área de abrangência de 50 mil a 100 mil habitantes
• Porte II: tem o mínimo de 11 leitos de observação. Capacidade de atendimento médio
de 250 pacientes por dia. População na área de abrangência de 100 mil a 200 mil
habitantes
• Porte III: tem o mínimo de 15 leitos de observação. Capacidade de atendimento médio
de 350 pacientes por dia. População na área de abrangência de 200 mil a 300 mil
habitantes
13. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Unidade de Pronto Atendimento - UPA
ORGANIZAÇÃO DO FLUXO → TRIAGEM
PROTOCOLO DE MANCHESTER
• Vermelho – Imediato
• Laranja – 10 minutos
• Amarelo – 60 minutos
• Verde – 2 horas
• Azul – 4 horas
15. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Nível Terciário
A atenção à saúde de nível terciário é integrada pelos serviços ambulatoriais e
hospitalares especializados. Ela é constituída por grandes hospitais gerais e
especializados que concentram tecnologia de complexidade e devem oferecer à
população atendimento de excelência, servindo de referência para outros serviços,
sistemas e programas em saúde.
• ESPECIALIDADES DIVERSAS
• EQUIP
AMENTOS
• TECNOLOGIA
AL
TOCUSTO
16. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Nível Terciário
SERVIÇOS OFERECIDOS:
• Cardiologia;
• Oncologia;
• Medicina Nuclear;
• Transplantes;
• Parto de alto risco;
• Terapias renais substitutivas;
• Cirurgia bariátrica;
• Cirurgia reparadora;
• Cirurgia reprodutiva;
• Medicamentos; excepcionais;
• Etc.
17. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Nível Terciário
HOSPITAIS DE ENSINO
Sãoestabelecimentos destinados ao diagnóstico e tratamento de doenças, onde
sãopraticados também ainvestigação e o ensino.
• ENSINO
• PESQUISA
• ASSISTÊNCIA
18. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Decreto Nº 7.508/11
Art. 3º
O SUS é constituído pela conjugação das ações e serviços de promoção, proteção
e recuperação da saúde executados pelos entes federativos, de forma direta ou indireta,
mediante a participação complementar da iniciativa privada, sendo organizado de forma
regionalizada e hierarquizada.
19. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Organização do SUS
Art. 2º
I - Região de Saúde: espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de
Municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e
de redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade
de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde.
Art. 5º
Para ser instituída, a Região de Saúde deve conter, no mínimo, ações e serviços de:
I - atenção primária;
II - urgência e emergência;
III - atenção psicossocial;
IV - atenção ambulatorial especializada e hospitalar; e
V - vigilância em saúde.
20. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Organização do SUS
Art. 2º
V - Mapa da Saúde - descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e
serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a
capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos
indicadores de saúde do sistema;
21. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Organização do SUS
As Redes de Atenção à Saúde (RAS) são arranjos organizativos de ações e serviços
de saúde, de diferentes densidades tecnológicas que, integradas por meio de sistemas de
apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado (Ministério
da Saúde, 2010 – portaria nº 4.279, de 30/12/2010).
Rede de Atenção à Saúde - conjunto de ações e serviços de saúde articulados em
níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da
assistência à saúde. (Ministério da Saúde, 2010 – Decreto nº 7.508, de 28/06/2011).
22. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Organização do SUS
A implementação das RAS aponta para uma maior eficácia na produção de saúde,
melhoria na eficiência da gestão do sistema de saúde no espaço regional, e contribui para o
avanço do processo de efetivação do SUS.
Para assegurar resolutividade na rede de atenção, alguns fundamentos precisam
ser considerados: economia de escala, qualidade, suficiência, acesso e disponibilidade de
recursos.
As Redes de Atenção à Saúde estarão compreendidas no âmbito de uma Região de
Saúde, ou de várias delas, em consonância com diretrizes pactuadas nas Comissões
Intergestores (Ministério da Saúde, 2010 – Decreto nº 7.508, de 28/06/2011).
23. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Organização do SUS
Art 2º
III - Portas de Entrada: serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS
(Ministério da Saúde, 2010 – Decreto nº 7.508, de 28/06/2011).
Art. 9º
São Portas de Entrada às ações e aos serviços de saúde nas Redes de Atenção à Saúde os
serviços:
I - de atenção primária;
II - de atenção de urgência e emergência;
III - de atenção psicossocial; e
IV - especiais de acesso aberto.
24. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Organização do SUS
Art 2º
VII - Serviços Especiais de Acesso Aberto: serviços de saúde específicos para o
atendimento da pessoa que, em razão de agravo ou de situação laboral, necessita de
atendimento especial (Ministério da Saúde, 2010 – Decreto nº 7.508, de 28/06/2011).
25. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Organização do SUS
Art 2º
VIII - Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica: documento que estabelece: critérios para o
diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os
medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; as posologias
recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o acompanhamento e a verificação dos
resultados terapêuticos, a serem seguidos pelos gestores do SUS.
26. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Organização do SUS
Art. 21.
A Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES compreende todas as ações
e serviços que o SUS oferece ao usuário para atendimento da integralidade da assistência à
saúde.
Art. 25.
A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME compreende a seleção e a
padronização de medicamentos indicados para atendimento de doenças ou de agravos no
âmbito do SUS.
27. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Cenário da Saúde no Brasil
Sistema de saúde pluralista (híbrido) em termos institucionais, de fontes de financiamento e
de modalidades de atenção à saúde. Neste sistema, existem basicamente quatro vias de
acesso:
1. Sistema Único de Saúde (SUS): de acesso universal, gratuito e financiado
exclusivamente com recursos públicos (impostos e contribuições sociais);
2. Planos e seguros privados de saúde: de vinculação eletiva, financiado com recursos
das famílias e/ou dos empregadores, composto por 745 operadoras de planos de
assistência médico- hospitalar com beneficiários e 289 de planos exclusivamente
odontológicos com beneficiários (BRASIL, ANS, 2019);
3. Segmento de atenção aos servidores públicos: civis, militares e seus dependentes, de
acesso restrito a essa clientela, financiado com recursos públicos e dos próprios
beneficiários, em geral atendidos na rede privada;
4. Segmento de provedores privados autônomos de saúde: de acesso direto mediante
pagamento no ato (RIBEIRO et al, 2005)
29. REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de
setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o
planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras
providências.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Saúde Suplementar. Dados do setor.
Brasília, 2019. Disponível em: http://www.ans.gov.br/perfil-do-setor/dados-gerais
. Acesso em: 30 mar 2019.
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