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Expressão Escrita e Oral Presentes na Leitura, na Produção e na
Interpretação deTextos
Sendo assim, a produção textual
abordada terá uma perspectiva
leitora, concebendo-se a diferença
entre habilidade e competência de
leitura, já que, para ler um texto é
necessário apenas saber ler; mas,
para compreender seu conteúdo, é
preciso entender o que as palavras
querem dizer, dentro do contexto
apresentado
Nessa apresentação
você verá que a
oralidade e a escrita,
embora diferentes
em muitos aspectos,
aproximam-se em
outros, dependendo
do gênero escolhido
Por fim, você
verá que uma
boa produção
textual
resultará em
uma forma
efetiva de
comunicação
para uso em
âmbito social
A fala é precursora da escrita, mas não existe supremacia de
uma sobre a outra, pois elas refletem a expressividade de um
povo e de uma cultura que necessita transmitir seus
conhecimentos para as gerações seguintes
Numa sociedade letrada como a nossa, é difícil conceber
comunicação sem a escrita. Somos alvos dela em matérias
de jornais, revistas, mensagens em celular, leitura em
sites e propagandas na TV
Mas, ainda existem
comunidades em que a fala é
predominante, não havendo
escrita de sua língua: Alguns
povos indígenas brasileiros
mantêm sua língua viva e
sem registro escrito e, muitos
deles, não usam a Língua
Portuguesa e a escrita para se
comunicar
Embora a escrita não seja suficientemente
necessária para que o ser humano deixe seu
registro, ela é importante num mundo em que
nos comunicamos usando a grafia. Por outro
lado, o uso da fala como meio de interação
tem sua eficiência comprovada em momentos
necessários. É o caso de uma palestra
proferida por um pesquisador ou uma
conversa, via internet, entre mãe e filha que
estejam em continentes diferentes
Expressão Escrita e Oral
em Contextos Diversos
Antes de mais nada, devemos lembrar que, quando nos referimos
a texto, ele poderá ser produzido de forma oral ou escrita,
levando em conta as características do gênero escolhido
Devemos pensar na linguagem que será utilizada no
momento da produção da fala ou da escrita. Para
padronizar a linguagem, já que esta costuma
apresentar inúmeras variedades, estipula-se uma
norma geral que irá garantir a definição de alguns
parâmetros para a escrita e para a fala nos
momentos diversos de uso
Estamos nos
referindo à norma-
padrão da língua, um
conjunto de regras
estabelecidas pela
gramática da língua
e que é responsável
por determinar uma
unidade
Sendo assim, a norma-
padrão será usada em
textos escritos que exigem
um cuidado maior, como
uma dissertação, por
exemplo, ou em conversas
realizadas em momentos
pouco formais, como uma
entrevista de emprego
Sobre a fala e a escrita, é
importante a concepção de
que ambas são modalidades
da comunicação verbal, mas
que cada uma delas possui
características próprias.
Observe o comparativo
entre elas:
F A L A E S C R I T A
Contextualizada Descontextualizada
Dinâmica Estática
Implícita Explícita
Redundante Condensada
Fragmentada Não Fragmentada
Não Planejada Planejada
Incompleta Completa
Pouco Elaborada Elaborada
Predominância de Frases Curtas Com Predominância de Frases Completas
Poucas Nominalizações Abundância de Nominalizações
Menor Densidade Lexical Maior Densidade Lexical
Observando o quadro no slide anterior, percebemos que
há muitas diferenças entre fala e escrita por força das
formas como são produzidas. Uma escrita não
planejada não terá o mesmo resultado de uma produção
pensada e elaborada levando em conta os padrões de
escrita, o público-alvo, o gênero escolhido, dentre
outras situações
É importante pensar que a
escrita é o resultado de um
processo e, por sua vez, a fala
é o processo. Por isso mesmo,
é dinâmica e não requer os
mesmos critérios de
planejamento e elaboração
que a escrita exige. Não
estamos falando sobre os
casos de leitura oral, mas, do
uso em conversas e diálogos
Por ser dinâmica, a
fala nem sempre é
pensada e, por isso,
costumamos dizer que
ela ganha força
sempre que é
produzida. Muito se
tem debatido sobre o
distanciamento
existente entre fala e
escrita na produção
textual
Os resultados desses
estudos indicam que as
diferenças existentes
giram mais em torno do
gênero textual
produzido do que
mesmo em relação ao
meio utilizado: oral ou
gráfico
Pense na seguinte situação: você tem uma
reunião marcada para esta semana, mas
não lembra o dia. Há 2 formas de sanar
essa dúvida: via aplicativo de mensagens
ou e-mail
O destinatário das mensagens é a mesma
pessoa, a qual você não tem muita
intimidade, pois exerce um cargo superior ao
seu e a mensagem será enviada por escrito
Nesta simulação, você é o Emissor (E) da mensagem e seu colega será o Receptor (R):
Aplicativo de Mensagem E-Mail
(E) Oi / (R) Oi (E) Oi. Bom dia. Estou com dúvida a respeito do
dia que ocorrerá a nossa reunião.
(E) Tô com uma dúvida / (R) Diga Será às 17 h de hoje ou amanhã?
(E) A gente tem uma reunião às 5, hoje ou amanhã? Você poderia confirmar, por favor? Obrigado. Abraço
(R) Amanhã / (E) Ah, às 5, né? (R) Olá. Nossa reunião está marcada para amanhã às 17
horas
(R) Sim Abraço e até lá
(E) Ok, obrigado / (R) De nada
Analisando esses 2 processos, verificamos que o
texto do bate-papo apresenta características próprias
de uma conversa, em que Emissor e o Receptor se
comunicam de forma simultânea
Nesse caso, podemos listar a presença de marcas da oralidade,
como o uso das contrações “tô” para “estou” e “né” para “não é”,
o uso da interjeição “Ah” como forma de compreensão, além do
uso de figuras (emotions)
Outro detalhe da
conversa é a objetividade
das respostas do
receptor, breves e
diretas: “diga”,
“amanhã”, “sim”. Em
uma conversa, mesmo
que escrita, é possível a
compreensão, pois há
simultaneidade na
comunicação
Já o caso do e-mail traz
uma mensagem escrita
entre um emissor e um
receptor, ou seja, a
mesma situação de
comunicação, porém não
de forma simultânea. Há
um espaço entre uma e
outra mensagem
Sendo assim, o cuidado
com a linguagem é
maior, pois ela deverá
ser clara e objetiva,
para que a comunicação
entre emissor e receptor
seja efetivada com
sucesso
Habilidade Leitora e Competência de Leitura
Quando se diz que alguém é competente naquilo que
faz, significa dizer que sabe fazer determinada
atividade. No entanto, se, além de competente, diz-se
que é habilidoso, significa que, além de saber fazer,
tem conhecimentos sobre aquilo que faz
Assim é com o texto, pois para lê-lo, não basta “saber ler”, é preciso mobilizar
recursos que auxiliem o leitor a compreender aquilo que está sendo lido
Vejamos o seguinte texto: “Desculpe-me o alarido! É que estava eu absorto em
meus pensares quando, de repente, um senhor dândi, mas insolente, veio dizer-
me palavras venéficas sobre minha escrita. Pachorrento e pulcro que sou, não me
contive, porém, diante de tal alogia! Aquele sátrapa não haveria de falar comigo
daquele jeito. De veneta, acabei valendo-me de palavras ultrajantes para insultá-
lo e ultrapassei meus limites. Remita-me!”
TRADUZINDO: Desculpe-me a gritaria! É que
estava eu concentrado em meus pensares
quando, de repente, um senhor requintado no
vestir, mas atrevido, veio dizer-me palavras
venenosas sobre minha escrita. Paciencioso e
gentil que sou, não me contive, porém, diante de
tal absurdo! Aquele homem com ar de poderoso,
dominador, não haveria de falar comigo daquele
jeito. De impulso, acabei valendo-me de palavras
ofensivas para insultá-lo e ultrapassei meus
limites. Perdoe-me!
Nesse exemplo podemos
perceber que o uso de
palavras complexas poderá
dificultar a compreensão da
leitura, impedindo uma boa
comunicação. Além disso,
se o leitor não dominar o
vocabulário utilizado, não
compreenderá seu teor, ou
seja, não será competente
naquele conteúdo
Então, a competência leitora contribui para a
interpretação do texto, o que possibilita
compreender o sentido global do que se lê. Tanto
habilidade quanto competência leitora são itens
necessários no momento da leitura de um texto, que
deverá ser produzido de forma a conceber um efeito
de comunicação desejado por aquele que o produziu
Podemos perceber que o uso de palavras complexas poderá
dificultar a compreensão da leitura, impedindo uma boa
comunicação. Além disso, se o leitor não dominar o
vocabulário utilizado, não compreenderá seu teor, ou seja,
não será competente naquele conteúdo
Então, a competência leitora contribui para a
interpretação do texto, o que possibilita
compreender o sentido global do que se lê
Sendo assim, uma pessoa
terá competência textual
se, diante de um suposto
texto, ela perceber que
não se constitui texto
porque lhe faltam
elementos estruturais,
como unidade,
completude, tematização,
saber partilhado,
informação nova e tem
habilidade para torná-lo
texto, completando-o
Competência textual diz respeito também às
habilidades de uma pessoa para parafrasear um texto,
resumi-lo, dar-lhe um título ou, se lhe for sugerido um
assunto, desenvolver suas ideias e elaborar um texto
Dessa forma, tanto habilidade quanto competência
leitora são itens necessários no momento da leitura de
um texto, que deverá ser produzido de forma a conceber
um efeito de comunicação desejado por aquele que o
produziu
Produção Textual Como Forma de Comunicação
Para que um texto atinja seu objetivo, quer seja, o de
comunicar algo a alguém, deverá ser produzido de
maneira eficaz. Isso significa dizer que sua linguagem,
seu vocabulário e sua estrutura deverão ser elaboradas
de acordo com o consumidor; ou seja, conforme o leitor
Daremos preferência ao texto
escrito, pois entendemos que
há necessidade de abordagem
maior para com essa
modalidade textual. Mas, vale
lembrar que muito do que se
diz para o texto escrito tem
valor para o texto falado. A
produção de um texto é um
processo complexo, que exige,
de quem o produz, respostas a
algumas perguntas:
Quem é o receptor do texto? A quem ele se destina?
Qual o objetivo do texto? Convencer? Informar?
Divertir? Qual o papel do emissor? Narrador?
Informante? Qual gênero será usado? Qual técnica de
escrita será usada? Qual será o suporte utilizado?
Jornal? Livro? Mensagem de celular? Telefone ou
Vídeo?
As respostas a essas perguntas fazem parte do sentido
que será dado ao texto para que o receptor possa
compreendê-lo de acordo com a proposta do emissor
Então, pode-se dizer que todo texto deveria ser
produzido com foco na interação. “Deveria”
porque, muitas vezes, produzimos textos a
mando de alguém, como nas redações
escolares, em que o aluno sabe que seu texto
será lido pelo professor e somente por ele, com
o objetivo final de ser avaliado
Também não estamos aqui
abordando somente sobre
a interação autor-leitor ou
emissor-receptor, mas,
também, na interação
existente entre o autor e
seu texto. Sim, porque, ao
se produzir um texto,
pensa-se sobre o que está
sendo escrito
Nessa concepção, autor e
leitor dialogam entre si,
mesmo que distanciados
fisicamente e, diante
disso, é necessário que o
sentido que se quer dar ao
texto seja amparado por
conhecimentos que são
ativados no momento da
escrita
Tais
conhecimentos
são explicitados
como
responsáveis pela
produção textual
como foco na
interação. São
eles:
Conhecimento
Linguístico - diz respeito
aos padrões ortográfico,
gramatical e lexical da
língua de quem produz o
texto, pensando na
clareza e na objetividade
de sua escrita
Conhecimento Enciclopédico
- é o conhecimento que o autor
carrega ao longo de sua vida
sobre as coisas do mundo que o
cerca. É o conhecimento
responsável pela
contextualização daquilo que
está sendo escrito
Conhecimento de
Textos - aqui estamos
nos referindo aos
gêneros textuais, que
darão o respaldo à
estrutura do texto, de
acordo com sua
finalidade. São outros
textos que servirão de
modelo àquele que está
sendo produzido
Conhecimentos Interacionais -
são aqueles utilizados pelo autor
como forma de demonstrar sua
intenção ao escrever sobre
determinado assunto, a
quantidade de informação
necessária para que o leitor
compreenda o que está expresso
no texto, qual linguagem a ser
utilizada para que o texto
cumpra seu papel interacional
Todos esses conhecimentos
são ativados em momentos
distintos quando da produção
de um texto escrito.
Considerando tais
conhecimentos, certamente
você poderá elaborar um texto
de modo a interagir com seu
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Expressão Escrita e Oral Presentes na Leitura, na Produção e na Interpretação de Textos

  • 1. Expressão Escrita e Oral Presentes na Leitura, na Produção e na Interpretação deTextos Sendo assim, a produção textual abordada terá uma perspectiva leitora, concebendo-se a diferença entre habilidade e competência de leitura, já que, para ler um texto é necessário apenas saber ler; mas, para compreender seu conteúdo, é preciso entender o que as palavras querem dizer, dentro do contexto apresentado Nessa apresentação você verá que a oralidade e a escrita, embora diferentes em muitos aspectos, aproximam-se em outros, dependendo do gênero escolhido Por fim, você verá que uma boa produção textual resultará em uma forma efetiva de comunicação para uso em âmbito social
  • 2. A fala é precursora da escrita, mas não existe supremacia de uma sobre a outra, pois elas refletem a expressividade de um povo e de uma cultura que necessita transmitir seus conhecimentos para as gerações seguintes Numa sociedade letrada como a nossa, é difícil conceber comunicação sem a escrita. Somos alvos dela em matérias de jornais, revistas, mensagens em celular, leitura em sites e propagandas na TV Mas, ainda existem comunidades em que a fala é predominante, não havendo escrita de sua língua: Alguns povos indígenas brasileiros mantêm sua língua viva e sem registro escrito e, muitos deles, não usam a Língua Portuguesa e a escrita para se comunicar Embora a escrita não seja suficientemente necessária para que o ser humano deixe seu registro, ela é importante num mundo em que nos comunicamos usando a grafia. Por outro lado, o uso da fala como meio de interação tem sua eficiência comprovada em momentos necessários. É o caso de uma palestra proferida por um pesquisador ou uma conversa, via internet, entre mãe e filha que estejam em continentes diferentes
  • 3. Expressão Escrita e Oral em Contextos Diversos Antes de mais nada, devemos lembrar que, quando nos referimos a texto, ele poderá ser produzido de forma oral ou escrita, levando em conta as características do gênero escolhido Devemos pensar na linguagem que será utilizada no momento da produção da fala ou da escrita. Para padronizar a linguagem, já que esta costuma apresentar inúmeras variedades, estipula-se uma norma geral que irá garantir a definição de alguns parâmetros para a escrita e para a fala nos momentos diversos de uso Estamos nos referindo à norma- padrão da língua, um conjunto de regras estabelecidas pela gramática da língua e que é responsável por determinar uma unidade Sendo assim, a norma- padrão será usada em textos escritos que exigem um cuidado maior, como uma dissertação, por exemplo, ou em conversas realizadas em momentos pouco formais, como uma entrevista de emprego Sobre a fala e a escrita, é importante a concepção de que ambas são modalidades da comunicação verbal, mas que cada uma delas possui características próprias. Observe o comparativo entre elas:
  • 4. F A L A E S C R I T A Contextualizada Descontextualizada Dinâmica Estática Implícita Explícita Redundante Condensada Fragmentada Não Fragmentada Não Planejada Planejada Incompleta Completa Pouco Elaborada Elaborada Predominância de Frases Curtas Com Predominância de Frases Completas Poucas Nominalizações Abundância de Nominalizações Menor Densidade Lexical Maior Densidade Lexical
  • 5. Observando o quadro no slide anterior, percebemos que há muitas diferenças entre fala e escrita por força das formas como são produzidas. Uma escrita não planejada não terá o mesmo resultado de uma produção pensada e elaborada levando em conta os padrões de escrita, o público-alvo, o gênero escolhido, dentre outras situações É importante pensar que a escrita é o resultado de um processo e, por sua vez, a fala é o processo. Por isso mesmo, é dinâmica e não requer os mesmos critérios de planejamento e elaboração que a escrita exige. Não estamos falando sobre os casos de leitura oral, mas, do uso em conversas e diálogos Por ser dinâmica, a fala nem sempre é pensada e, por isso, costumamos dizer que ela ganha força sempre que é produzida. Muito se tem debatido sobre o distanciamento existente entre fala e escrita na produção textual Os resultados desses estudos indicam que as diferenças existentes giram mais em torno do gênero textual produzido do que mesmo em relação ao meio utilizado: oral ou gráfico
  • 6. Pense na seguinte situação: você tem uma reunião marcada para esta semana, mas não lembra o dia. Há 2 formas de sanar essa dúvida: via aplicativo de mensagens ou e-mail O destinatário das mensagens é a mesma pessoa, a qual você não tem muita intimidade, pois exerce um cargo superior ao seu e a mensagem será enviada por escrito Nesta simulação, você é o Emissor (E) da mensagem e seu colega será o Receptor (R): Aplicativo de Mensagem E-Mail (E) Oi / (R) Oi (E) Oi. Bom dia. Estou com dúvida a respeito do dia que ocorrerá a nossa reunião. (E) Tô com uma dúvida / (R) Diga Será às 17 h de hoje ou amanhã? (E) A gente tem uma reunião às 5, hoje ou amanhã? Você poderia confirmar, por favor? Obrigado. Abraço (R) Amanhã / (E) Ah, às 5, né? (R) Olá. Nossa reunião está marcada para amanhã às 17 horas (R) Sim Abraço e até lá (E) Ok, obrigado / (R) De nada
  • 7. Analisando esses 2 processos, verificamos que o texto do bate-papo apresenta características próprias de uma conversa, em que Emissor e o Receptor se comunicam de forma simultânea Nesse caso, podemos listar a presença de marcas da oralidade, como o uso das contrações “tô” para “estou” e “né” para “não é”, o uso da interjeição “Ah” como forma de compreensão, além do uso de figuras (emotions) Outro detalhe da conversa é a objetividade das respostas do receptor, breves e diretas: “diga”, “amanhã”, “sim”. Em uma conversa, mesmo que escrita, é possível a compreensão, pois há simultaneidade na comunicação Já o caso do e-mail traz uma mensagem escrita entre um emissor e um receptor, ou seja, a mesma situação de comunicação, porém não de forma simultânea. Há um espaço entre uma e outra mensagem Sendo assim, o cuidado com a linguagem é maior, pois ela deverá ser clara e objetiva, para que a comunicação entre emissor e receptor seja efetivada com sucesso
  • 8. Habilidade Leitora e Competência de Leitura Quando se diz que alguém é competente naquilo que faz, significa dizer que sabe fazer determinada atividade. No entanto, se, além de competente, diz-se que é habilidoso, significa que, além de saber fazer, tem conhecimentos sobre aquilo que faz Assim é com o texto, pois para lê-lo, não basta “saber ler”, é preciso mobilizar recursos que auxiliem o leitor a compreender aquilo que está sendo lido Vejamos o seguinte texto: “Desculpe-me o alarido! É que estava eu absorto em meus pensares quando, de repente, um senhor dândi, mas insolente, veio dizer- me palavras venéficas sobre minha escrita. Pachorrento e pulcro que sou, não me contive, porém, diante de tal alogia! Aquele sátrapa não haveria de falar comigo daquele jeito. De veneta, acabei valendo-me de palavras ultrajantes para insultá- lo e ultrapassei meus limites. Remita-me!”
  • 9. TRADUZINDO: Desculpe-me a gritaria! É que estava eu concentrado em meus pensares quando, de repente, um senhor requintado no vestir, mas atrevido, veio dizer-me palavras venenosas sobre minha escrita. Paciencioso e gentil que sou, não me contive, porém, diante de tal absurdo! Aquele homem com ar de poderoso, dominador, não haveria de falar comigo daquele jeito. De impulso, acabei valendo-me de palavras ofensivas para insultá-lo e ultrapassei meus limites. Perdoe-me! Nesse exemplo podemos perceber que o uso de palavras complexas poderá dificultar a compreensão da leitura, impedindo uma boa comunicação. Além disso, se o leitor não dominar o vocabulário utilizado, não compreenderá seu teor, ou seja, não será competente naquele conteúdo Então, a competência leitora contribui para a interpretação do texto, o que possibilita compreender o sentido global do que se lê. Tanto habilidade quanto competência leitora são itens necessários no momento da leitura de um texto, que deverá ser produzido de forma a conceber um efeito de comunicação desejado por aquele que o produziu
  • 10. Podemos perceber que o uso de palavras complexas poderá dificultar a compreensão da leitura, impedindo uma boa comunicação. Além disso, se o leitor não dominar o vocabulário utilizado, não compreenderá seu teor, ou seja, não será competente naquele conteúdo Então, a competência leitora contribui para a interpretação do texto, o que possibilita compreender o sentido global do que se lê Sendo assim, uma pessoa terá competência textual se, diante de um suposto texto, ela perceber que não se constitui texto porque lhe faltam elementos estruturais, como unidade, completude, tematização, saber partilhado, informação nova e tem habilidade para torná-lo texto, completando-o Competência textual diz respeito também às habilidades de uma pessoa para parafrasear um texto, resumi-lo, dar-lhe um título ou, se lhe for sugerido um assunto, desenvolver suas ideias e elaborar um texto Dessa forma, tanto habilidade quanto competência leitora são itens necessários no momento da leitura de um texto, que deverá ser produzido de forma a conceber um efeito de comunicação desejado por aquele que o produziu
  • 11. Produção Textual Como Forma de Comunicação Para que um texto atinja seu objetivo, quer seja, o de comunicar algo a alguém, deverá ser produzido de maneira eficaz. Isso significa dizer que sua linguagem, seu vocabulário e sua estrutura deverão ser elaboradas de acordo com o consumidor; ou seja, conforme o leitor Daremos preferência ao texto escrito, pois entendemos que há necessidade de abordagem maior para com essa modalidade textual. Mas, vale lembrar que muito do que se diz para o texto escrito tem valor para o texto falado. A produção de um texto é um processo complexo, que exige, de quem o produz, respostas a algumas perguntas: Quem é o receptor do texto? A quem ele se destina? Qual o objetivo do texto? Convencer? Informar? Divertir? Qual o papel do emissor? Narrador? Informante? Qual gênero será usado? Qual técnica de escrita será usada? Qual será o suporte utilizado? Jornal? Livro? Mensagem de celular? Telefone ou Vídeo? As respostas a essas perguntas fazem parte do sentido que será dado ao texto para que o receptor possa compreendê-lo de acordo com a proposta do emissor
  • 12. Então, pode-se dizer que todo texto deveria ser produzido com foco na interação. “Deveria” porque, muitas vezes, produzimos textos a mando de alguém, como nas redações escolares, em que o aluno sabe que seu texto será lido pelo professor e somente por ele, com o objetivo final de ser avaliado Também não estamos aqui abordando somente sobre a interação autor-leitor ou emissor-receptor, mas, também, na interação existente entre o autor e seu texto. Sim, porque, ao se produzir um texto, pensa-se sobre o que está sendo escrito Nessa concepção, autor e leitor dialogam entre si, mesmo que distanciados fisicamente e, diante disso, é necessário que o sentido que se quer dar ao texto seja amparado por conhecimentos que são ativados no momento da escrita Tais conhecimentos são explicitados como responsáveis pela produção textual como foco na interação. São eles:
  • 13. Conhecimento Linguístico - diz respeito aos padrões ortográfico, gramatical e lexical da língua de quem produz o texto, pensando na clareza e na objetividade de sua escrita Conhecimento Enciclopédico - é o conhecimento que o autor carrega ao longo de sua vida sobre as coisas do mundo que o cerca. É o conhecimento responsável pela contextualização daquilo que está sendo escrito Conhecimento de Textos - aqui estamos nos referindo aos gêneros textuais, que darão o respaldo à estrutura do texto, de acordo com sua finalidade. São outros textos que servirão de modelo àquele que está sendo produzido Conhecimentos Interacionais - são aqueles utilizados pelo autor como forma de demonstrar sua intenção ao escrever sobre determinado assunto, a quantidade de informação necessária para que o leitor compreenda o que está expresso no texto, qual linguagem a ser utilizada para que o texto cumpra seu papel interacional Todos esses conhecimentos são ativados em momentos distintos quando da produção de um texto escrito. Considerando tais conhecimentos, certamente você poderá elaborar um texto de modo a interagir com seu leitor, cumprindo-se, no momento da leitura, o papel fundamental do texto que é o de comunicar algo