5. COMUNICAR é o ato de tornar comum uma
mensagem por meio de códigos verbais(como a
fala) e/ou não verbais (gestos e expressões
faciais).
Para que a comunicação ocorra, precisamos ter:
• Emissor
• Receptor
• Mensagem
• Canal
6. Linguagem e Língua
Linguagem é a representação do pensamento por meio de sinais que
permitem a comunicação e a interação entre as pessoas.
Ela se compõe de:
– Linguagem verbal: é aquela que tem por unidade a palavra.
– Linguagem não verbal: tem outros tipos de unidade, como gestos, o
movimento, a imagem, etc.
– Linguagem mista: como as histórias em quadrinhos, o cinema e a
TV, que utilizam a imagem e a palavra.
7. Variações Linguísticas
– Norma culta (língua padrão): a variedade linguística de maior
prestígio social. É padronizada em função da comunicação pública
e da educação;
– Dialetos: variações faladas por comunidades geograficamente
definidas, originadas das diferentes entre região, idade, sexo,
classes ou grupos sociais, incluindo a própria evolução histórica da
língua;
– Socioletos: variações faladas por comunidades socialmente
definidas;
8. Variações Linguísticas
– Idioletos: variação linguística particular de uma pessoa;
– Registros: o vocabulário especializado e/ou a gramática de
certas atividades ou profissões;
– Etnoletos: variações linguísticas adotadas por um grupo
étnico; e,
– Ecoletos: idioleto adotado por uma casa.
9.
10.
11. Variações Linguísticas
Algumas definições são importantes para entender um pouco sobre
comunicação, segundo Monteiro & Monteiro (2009):
– linguagem é a representação do pensamento por meio de sinais
que permitem a comunicação e a interação entre as pessoas;
– língua é um sistema abstrato de regras, não só gramaticais, mas
também semânticas e fonológicas, por meio das quais a
linguagem (ou fala) se revela;
12. Variações Linguísticas
– O emissor envia uma mensagem, que tanto pode ser visual
quanto escrita, a um receptor. O receptor recebe a mensagem
e, geralmente, dá uma resposta ao emissor. A necessidade de
resposta faz parte do processo de comunicação entre os seres
humanos, pois quando uma pessoa envia a mensagem e não
recebe a resposta do receptor, o processo de comunicação não
se completa (Monteiro & Monteiro, 2009).
13. – A gramática da Língua Portuguesa está
dividida em grandes campos de estudo: a
fonética, a morfologia, a semântica e a
sintaxe. A fonética estuda os sons da
fala. A morfologia estuda a forma das
palavras e a representação gráfica. A
semântica preocupa-se não só com a
representação gráfica do vocábulo, mas
com seu significado. A sintaxe estuda os
termos que compõem uma oração. A
oração pode apresentar um sujeito, terá
sempre um predicado, e pode ter ou não
complementos (Monteiro & Monteiro,
2009).
14. Definição
A língua oral e a língua escrita têm propriedades distintas, que variam
de acordo com o indivíduo que a utiliza, levando-se em conta a
influência da cultura e do meio social em que este vive, porém, ambas se
completam em determinados aspectos.
No momento em que cada indivíduo consegue se comunicar, conforme
suas particularidades, a linguagem tem, então, a sua função exercida.
15. Definição
O falante não escreve do mesmo modo que fala.
Enquanto fala, a linguagem apresenta maior liberdade
no discurso, uma vez que não exige planejamento,
podendo ser enfática, redundante, com variados timbres
e entonações. Na língua oral, de modo geral, o falante
não se prende à norma culta.
16.
17.
18.
19.
20. Língua Oral e Língua Escrita
A escrita, por sua vez, mantém contato indireto
entre escritor e leitor. A linguagem escrita é mais
objetiva, portanto, necessita de grande atenção e
obediência às normas gramaticais, caracterizando-
se, assim, por frases completas, bem elaboradas e
revisadas, explícitas, vocabulário distinto e variado,
clareza no diálogo e uso de sinônimos. Devido a
estes traços, esta é uma linguagem conservadora
aos padrões estabelecidos pelas regras gramaticais.
21. Língua Oral e Língua Escrita
Tanto por meio da língua oral como da língua escrita, o indivíduo participa
efetivamente do seu meio social, comunicando-se, buscando acesso à informação,
expressando e defendendo seus pontos de vista, dividindo e/ou construindo visões
de mundo, produzindo novos conhecimentos.
Há particularidades na língua oral que, mais do que a diferenciam da língua escrita,
a tornam específica. São elementos exclusivos, tais como: gesticulação, fluidez das
ideias expostas, eficácia na correção da informação, dado que o falante tem o
controle da comunicação no momento de sua fala.
22. Língua Oral e Língua Escrita
No que tange à linguagem escrita, além de esta ter como característica
principal o fato de ser, como ela própria se anuncia, escrita, reproduzida
por textos, ela também apresenta particularidades que a diferenciam da
linguagem oral. A mais importante delas é a correção gramatical, sobre a
qual recaem a objetividade, a clareza e a coesão. Estas são essenciais
para que a comunicação ocorra, dado que emissor e receptor estão
distantes, podendo, inclusive, ser desconhecidos um do outro.
23. Por isso a correção gramatical é tão importante. Um
texto apresentado de forma objetiva, com ideias claras,
concisas é mais facilmente compreendido pelo receptor
e nele provoca o efeito desejado pelo emissor.
A produção do texto escrito se dá de forma coordenada,
uma vez requer planejamento, transformando sua
estrutura sintática elegante, bem formada.
Língua Oral e Língua Escrita
24. Uma diferença que chama atenção entre a linguagem oral e a escrita é
que na primeira as falas podem se apresentar fragmentadas,
desordenadas, incompletas, enquanto que na segunda isto não ocorre.
Outra característica particular que as difere é que na linguagem escrita o
vocabulário é muito variado e essencialmente conservador e dependente
do grau do nível de formalismo.
Enfim, pode-se afirmar que a fala e a escrita são dois modos bem
diferentes, e em alguns momentos complementares, de o usuário
representar as suas experiências linguísticas.
Língua Oral e Língua Escrita
25.
26. As funções da linguagem estão centradas nos elementos da comunicação.
Toda comunicação apresenta uma variedade de funções, mas elas se
apresentam hierarquizadas, sendo uma dominante, de acordo com o enfoque
que o destinador quer dar ou do efeito que quer causar no receptor.
27. Função Emotiva (ou expressiva)
Centra-se no sujeito emissor e suscita a impressão de um
sentimento verdadeiro ou simulado. Observe-se o texto a
seguir:
Não só baseado na avaliação do Guia da Folha, mas também por
iniciativa própria, assisti cinco vezes a “Um filme falado”. Temia que a
crítica brasileira condenasse o filme por não ser convencional, mas tive
uma satisfação imensa quando li críticas unânimes da imprensa. Isso
mostra que, apesar de tantos enlatados, a nossa crítica é antenada com
o passado e o presente da humanidade e com as coisas que acontecem
no mundo. Fantástico! Parabéns, Sérgio Rizzo, seus textos nunca me
decepcionam”.
Luciano Duarte. Guia da Folha, 10 a 16 de junho 2005.
28. Nota-se no texto que o emissor
emprega a primeira pessoa (eu):
(assisti, temia, tive, li...), aponta
qualidades subjetivas, utilizando
adjetivos (satisfação imensa, críticas
unânimes, fantástico...), advérbios
(nunca me decepcionam), além de
recursos gráficos que indicam
ênfase, ao utilizar ponto de
exclamação (fantástico!).
Destaca-se aqui o ponto de vista do
emissor, a sua percepção dos
acontecimentos, característica da
função emotiva da linguagem.
29. Funções da Linguagem
Função Referencial (ou denotativa ou cognitiva)
Esta é a função da linguagem que aponta para o sentimento real das
coisas. O texto ilustrado abaixo revelará as nuances características da
função referencial.
**** UM FILME FALADO – Idem. França/Itália/Portugal, 2003.
Direção: Manoel de Oliveira. Com: Leonor Silveira, John
Malkovich, Catherine Deneuve, Stefania Sandrelli e Irene Papas.
Jovem professora de história embarca com a filha em um cruzeiro
que vai de Lisboa a Bombaim. 96 min. 12 anos. Cinearte 1, desde
14. Frei Caneca Unibanco Arteplex 7, 13h, 15h10, 17h20, 19h30 e
21h50.
30. Observam-se neste segundo texto outros procedimentos
colocados em destaque, tais como: o uso da terceira pessoa,
explicitado no trecho: ‘jovem professora de história (ela)’;
ausência de adjetivos, dado que a indicação de que o filme é
bom aparece ilustrado com 4 estrelinhas; ausência de
expressões que indiquem a opinião do emissor (tais como,
‘eu acho, eu desejo); emprego de um conjunto de
informações que dizem respeito a coisas do mundo real, tais
como a exatidão dos horários, o endereço, os nomes próprios.
Este conjunto de procedimentos dá ao emissor a impressão de
objetividade, como se a informação traduzisse
verdadeiramente o que acontece no mundo real,
caracterizando a função referencial ou informativa da
linguagem.
31. Função Conativa (ou apelativa ou imperativa)
Este tipo de função centra-se no sujeito
receptor e é eminentemente persuasória.
Observe-se o texto a seguir:
RESERVA CULTURAL
Você nunca viu cinema assim.
Não perca a retrospectiva especial de inauguração, com 50% de
desconto, apresentando cinco filmes que foram sucesso de
público. E, claro, de crítica também.
32. Função Conativa (ou apelativa ou imperativa)
Neste texto, o destaque está no destinatário. Para tanto,
o emissor se valeu de procedimentos, tais como: o uso
da segunda pessoa (você); o uso do imperativo (Não
perca!). O resultado é a interação com o destinatário,
procurando convencê-lo a realizar uma ação (ir ao
espaço cultural).
Este tipo de função é característico dos textos
publicitários, que, em geral, procuram convencer ou
persuadir o destinatário a dar uma resposta, que pode
ser a mudança de comportamento, de hábitos, como
abrir conta em banco, frequentar determinados tipos de
lugares ou consumir determinado produto.
33. Função Fática (ou de contato)
– A função fática da linguagem visa estabelecer, prolongar ou
interromper a comunicação e serve para verificar a eficiência do canal.
É muito comum em conversações cotidianas.
– Aqui o emissor usa procedimentos para manter o contato físico ou
psicológico com o interlocutor, como, por exemplo, ao iniciar uma
conversa telefônica (‘Alô!’) ou ainda utilizando fórmulas prontas para
dar continuidade à conversa, como no caso de: ‘aham, hum, bem,
como?, pois é’. Este tipo de mensagem serve para manter o contato,
sustentar ou alongar (ou mesmo interromper) a conversa.
34. Função Metalinguística
Este tipo de função consiste numa
recodificação e passa a existir quando a
linguagem fala dela mesma.
Checa se o emissor e receptor estão usando o
mesmo repertório. Por exemplo, quando o
emissor quer esclarecer o que está querendo
dizer e utiliza ‘eu quis dizer que’, ‘que quero
dizer que esta palavra poder ser substituída por
outra mais precisa, que desse a entender que...’.
Um exemplo comum da aplicação da função
metalinguística está no preenchimento de
palavras cruzadas, na consulta a um dicionário.
Aqui, faz uso da linguagem (o código) para
falar, explicar, descrever o próprio código
linguístico.
35. Função Poética
Subi a porta e fechei a escada.
Tirei minhas orações e recitei meus sapatos.
Desliguei a cama e deitei-me na luz
Tudo porque ele me deu um beijo de boa noite...
[Autor anônimo]
Observa-se a falta de lógica no texto, a tentativa de o autor
fugir das formas habituais, dando ênfase a sua forma de
expressão, não levando em conta apenas ‘o que’, mas ‘como’
ele queria dizer.
36.
37. Tipologia Textual e Gênero Textuais
Definição
Tipologia é a ciência que estuda os tipos. É muito utilizada para
definir diferentes categorias. No que diz respeito ao texto, a
tipologia busca estudar as suas características, sua composição,
como ele vai ser apresentado no seu processo de criação, se por
uma narração, descrição, argumentação ou exposição, por
exemplo. Quanto ao gênero textual, este se refere às mais
variadas formas de expressão de um texto.
38. Tipologia Textual e Gênero Textuais
Tipos Textuais
O texto é uma unidade linguística concreta, percebida tanto pela
audição, a fala, quanto pela visão, a escrita, composto por
unidade de sentido e intencionalidade comunicativa. Há dois
elementos essenciais que devem ser observados na produção
textual: a coesão – que diz respeito às articulações gramaticais
existentes entre palavras, orações, frases, parágrafos e partes
maiores de um texto, que garantem sua conexão sequencial; e a
coerência – que é o resultado da articulação das ideias de um
texto, a sua estruturação lógica semântica, que permite que
numa situação discursiva palavras e frases componham um todo
significativo para os interlocutores.
39. Tipologia Textual e Gênero Textuais
Tipos Textuais
Quando se fala em tipologia textual, normalmente atenta-se para
a divisão tradicional dos textos: a descrição, a narração e a
dissertação. Entretanto, os tipos de textos extrapolam esta tríade.
40. Tipologia Textual e Gênero Textuais
Texto Descritivo
A descrição usa um tipo de texto em que se faz um retrato falado
de uma pessoa, animal, objeto ou lugar. A classe de palavras mais
utilizada nesta produção é o adjetivo, pela sua função
caracterizadora, dando ao leitor uma grande riqueza de detalhes.
A descrição, ao contrário da narração, não supõe ação. É uma
estrutura pictórica, em que os aspectos sensoriais predominam.
Assim como o pintor capta o mundo exterior ou interior em suas
telas, o autor de uma descrição focaliza cenas ou imagens,
conforme permita sua sensibilidade.
41. Tipologia Textual e Gênero Textuais
Texto Narrativo
Esta é uma modalidade textual em que se conta um fato, fictício
ou real, ocorrido num determinado tempo e lugar, envolvendo
certos personagens. Há uma relação de anterioridade e
posterioridade. O tempo verbal predominante é o passado.
Em geral, a narrativa se desenvolve em prosa. O narrar surge da
busca de transmitir, de comunicar qualquer acontecimento ou
situação. A narração em primeira pessoa pressupõe a participação
do narrador (narrador enquanto personagem) e em terceira
pessoa mostra o que ele viu ou ouviu (narrador enquanto
observador). Na narração encontram-se, ainda, os personagens
(principais ou secundários), o espaço (cenário) e o tempo da
narrativa.
42. Tipologia Textual e Gênero Textuais
Texto Dissertativo
Neste tipo de texto há posicionamentos pessoais e exposição de
ideias. Tem por base a argumentação, apresentada de forma
lógica e coerente, a fim de defender um ponto de vista. É a
conhecida “redação” de cada dia. É a modalidade mais exigida
nos concursos, já que requer dos candidatos um conhecimento
de leitura do mundo, como também um bom domínio da norma
culta.
43. Tipologia Textual e Gênero Textuais
Texto Dissertativo
Embora o texto dissertativo exponha os posicionamentos de
quem escreve, é importante salientar que estes devem aparecer
implícitos no texto, não sendo permitida a utilização da primeira
pessoa do singular. Salvo em alguns casos, a primeira pessoa do
plural aparece no texto, porém recomenda-se o uso da
impessoalidade no texto de uma forma geral. O texto dissertativo
estrutura-se basicamente em: ideia principal (introdução),
desenvolvimento (argumentos e aspectos que o tema envolve) e
conclusão (síntese da posição assumida).
.
44. Tipologia Textual e Gênero Textuais
Texto Expositivo
Apresenta informações sobre determinados assuntos, expondo
ideias, explicando e avaliando. Como o próprio nome indica,
ocorre em textos que se limitam a apresentar uma determinada
situação.
As exposições orais ou escritas entre professores e alunos numa
sala de aula, os livros e as fontes de consulta, são exemplos desta
modalidade..
45. Tipologia Textual e Gênero Textuais
Texto Injuntivo
Este tipo de texto indica como realizar uma determinada ação. Ele
normalmente pede, manda ou aconselha. Utiliza linguagem direta,
objetiva e simples. Os verbos são, em sua maioria, empregados no
modo imperativo.
Bons exemplos deste tipo de texto são as receitas de culinária, os
manuais, receitas médicas,. editais, etc
46. Tipologia Textual e Gênero Textuais
Gêneros Textuais
Muitos confundem os tipos de texto com os gêneros. No
primeiro, eles funcionam como modos de organização, sendo
limitados. No segundo, são os chamados textos materializados,
encontrados no cotidiano. Eles são muitos, apresentando
características sociocomunicativas definidas por seu estilo,
função, composição conteúdo e canal.
Assim, quando se escreve um bilhete ou uma carta, quando se
envia ou se recebe um e-mail ou usam-se os chats das redes
sociais, utilizam-se diversos gêneros textuais. Entrevistas,
cardápios, horóscopos, telegrama, telefona, lista de compras,
blogs, agendas, são exemplos de gêneros textuais.
47. Ortografia e Emprego de Algumas
Palavras e Expressões
Cessão/Sessão/Seção (ou Secção):
Cessão é o ato de ceder. Ex.: A cessão do terreno para a
construção de uma creche agradou a todos. Ele fez a cessão de
seus direitos autorais àquela instituição; sessão é o intervalo de
tempo que dura uma reunião, uma assembleia. Ex.: A Câmara
reuniu-se em sessão extraordinária. Assistimos a uma sessão de
cinema; e seção (ou secção) significa parte de um todo, corte,
subdivisão. Ex.: Compramos os presentes na seção de brinquedos.
Lemos na seção de Economia que a gasolina vai aumentar.
48. Ortografia e Emprego de Algumas
Palavras e Expressões
Cessão/Sessão/Seção (ou Secção):
Cessão é o ato de ceder. Ex.: A cessão do terreno para a
construção de uma creche agradou a todos. Ele fez a cessão de
seus direitos autorais àquela instituição; sessão é o intervalo de
tempo que dura uma reunião, uma assembleia. Ex.: A Câmara
reuniu-se em sessão extraordinária. Assistimos a uma sessão de
cinema; e seção (ou secção) significa parte de um todo, corte,
subdivisão. Ex.: Compramos os presentes na seção de brinquedos.
Lemos na seção de Economia que a gasolina vai aumentar.
49. Ortografia e Emprego de Algumas
Palavras e Expressões
Porquê/Porque/Por quê/Por que:
Porquê: quando for um substantivo, equivale à causa, motivo,
razão, e vem precedido dos artigos o(os), um(uns). Ex.: Não me
interessa o porquê de sua ausência. Porque: quando se introduz
uma explicação. Equivale a ‘pois’. Ex.: Carlos, venha porque
preciso de você! Por quê: no final de perguntas. Ex.: Ademar não
veio, por quê?
50. Ortografia e Emprego de Algumas
Palavras e Expressões
Porquê/Porque/Por quê/Por que:
Por que: a) na frase interrogativa direta. Ex.: Por que você não
veio?; b) quando equivale a ‘pelo qual’ e suas flexões. Ex.: Esta é a
rua por que meu filho e eu passamos; c) na construção igual à
anterior, no entanto, fica subentendido o antecedente do
pronome relativo (razão, motivo, causa). Ex.: Eis (a razão, o
motivo) por que não te amo mais. Obs.: Lembre-se de que a
palavra QUE, em final de frase, deve ser acentuada por ser um
monossílabo tônico terminado em E. Ex.: Você vive de quê?
51. Ortografia e Emprego de Algumas
Palavras e Expressões
Onde/Aonde:
Emprega-se aonde com os verbos que dão ideia de movimento.
Equivale sempre a ‘para onde’. Ex.: Aonde você nos leva com tal
rapidez? Aonde você vai com tanta pressa? Caso o verbo não dê
ideia de movimento, emprega-se onde. Ex.: Onde você mora?
Não sei onde encontrá-lo.
52. Ortografia e Emprego de Algumas
Palavras e Expressões
Mau/Mal:
Mau é sempre um adjetivo (seu antônimo é bom). Refere-se a um
substantivo. O seu plural é ‘maus’, e a forma feminina é ‘má’. Ex.:
Escolheu um mau momento para sair. O senhor não é mau aluno.
Mal pode ser: a) advérbio de modo (seu antônimo é bem). Ex.:
Essa carta está mal redigida. Na festa, ele se comportou mal; b)
conjunção temporal (equivale a assim que). Ex.: Mal começou a
cantar, todos vaiaram. Mal ela chegou, o casal foi embora; c)
substantivo (nesse caso, virá precedido de artigo ou outro
determinante); o seu plural é ‘males’. Ex.: Era um mal para o qual
não havia remédio. Estava acometida de um mal incurável.
53. Ortografia e Emprego de Algumas
Palavras e Expressões
Há/A/Ah:
Na indicação de tempo, emprega-se ‘Há’ para significar tempo
transcorrido (equivale a faz). Ex.: Há dois anos que ela não aparece
por aqui. Luciana formou-se em Psicologia há quatro anos. ‘A’ é
empregado para indicar futuro. Ex: A formatura será daqui a duas
semanas. Daqui a um mês devo tirar férias. Embora menos usual,
emprega-se ‘Ah’ em frases exclamativas ou que demonstrem
espanto, surpresa. Ex.: Ah, que lindo dia amanheceu!
54. Ortografia e Emprego de Algumas
Palavras e Expressões
Senão/Se não:
Senão equivale a ‘caso contrário’. Ex.: Devemos entregar o
trabalho no prazo, senão o contrato será cancelado. Espero que
faça bom tempo amanhã, senão não poderemos ir à praia. Existe
também o substantivo ‘senão’, que significa mácula, defeito.
Nesse caso, vem precedido de artigo ou outro determinante. Ex.:
Ele só tem um senão: não gosta de trabalhar. Em relação a ‘se
não’, equivale a caso não, se por acaso não: inicia orações
adverbiais condicionais. Ex.: A festa será amanhã à noite, se não
ocorrer nenhum imprevisto. Se não chover amanhã, poderemos ir
à praia.
55. Ortografia e Emprego de Algumas
Palavras e Expressões
Ao invés de/Em vez de:
Ao invés de significa ‘ao contrário de’. Ex.: Ao invés do que previu
a meteorologia, choveu muito ontem. Em vez de significa ‘no
lugar de’. Ex.: Em vez de jogar futebol, preferimos ir ao cinema.
56. Ortografia e Emprego de Algumas
Palavras e Expressões
Ao encontro de/De encontro a:
Ao encontro rege a preposição de e significa estar ‘a favor
de’, ‘caminhar para’. Ex.: Aquelas atitudes iam ao encontro
do que eles pregavam. De encontro rege a preposição a e
significa ‘em sentido oposto’, ‘contra’. Ex.: Sua atitude veio
de encontro ao que eu desejava: meus planos foram por
‘água abaixo’.
57. Ortografia e Emprego de Algumas
Palavras e Expressões
Acerca de/Há cerca de:
Acerca de é uma locução prepositiva, que equivale a ‘a
respeito de’. Ex.: Discutimos acerca da melhor saída para o
caso. Há cerca de é uma expressão em que o verbo haver
indica tempo transcorrido; equivale a ‘faz’. Ex.: Há cerca de
uma semana, discutíamos a melhor decisão a tomar’.
58. Ortografia e Emprego de Algumas
Palavras e Expressões
A fim de/Afim:
A fim de é uma locução prepositiva que indica finalidade.
Ex.: Ele saiu cedo, a fim de não perder a carona. Afim é
adjetivo e significa ‘semelhante’, que apresenta ‘afinidade’.
Ex.: O genro é um parente afim. Tratava-se de ideias afins.
59. Ortografia e Emprego de Algumas
Palavras e Expressões
Demais/De mais:
Demais é advérbio de intensidade e equivale a ‘muito’. Ex.: Elas
falam demais. Demais também pode ser usado como substantivo
(neste caso, virá precedido de artigo ou outro determinante),
significando os restantes. Ex.: Chamaram onze jogadores para
jogar; os demais ficaram no banco. De mais é locução prepositiva
e possui sentido oposto a ‘de menos’. Ex.: Não haviam feito nada
de mais.
60. Ortografia e Emprego de Algumas
Palavras e Expressões
À-toa/À toa:
À-toa é um adjetivo (refere-se, pois, a um substantivo) e significa
‘impensado’, ‘inútil’, ‘desprezível’. Ex.: Ninguém lhe dava valor, era
considerada uma pessoa à-toa. À toa é um advérbio de modo,
significa ‘a esmo’, ‘sem razão’, ‘inutilmente’. Ex.: Andavam à toa
pelas ruas.
61. Ortografia e Emprego de Algumas
Palavras e Expressões
A par/Ao par:
A par é usado, normalmente, com o sentido de estar bem
informado, ter conhecimento. Ex.: Após a confissão, ficamos a par
de tudo. Ao par é usado para indicar equivalência cambial. Ex.: O
dólar e o marco estão ao par (isto é, têm o mesmo valor).
62. Ortografia e Emprego de Algumas
Palavras e Expressões
Tampouco/Tão pouco:
Tampouco é advérbio e significa ‘também não’. Ex.: Não
realizou a tarefa, tampouco apresentou qualquer
justificativa. Em Tão pouco, temos o advérbio de intensidade
‘tão’ modificando ‘pouco’, que pode ser advérbio ou
pronome indefinido. Ex.: Estudamos tão pouco esta semana!
(tão modifica o advérbio pouco). Ex.: Tenho tão pouco
63. Ortografia e Emprego de Algumas
Palavras e Expressões
Ter de/Ter que:
Ter de indica obrigatoriedade. Ex.: Para ser aprovado, tenho de
fazer o teste.
Ter que indica permissividade. Ex.: Tenho que ser eleito para ser
respeitado (é uma probabilidade, não uma imposição).
64. Pontuação
Uso da vírgula entre os termos da oração:
– para separar os núcleos de um termo. Ex.: O milharal, a horta, o
pasto e a mata ficaram mais verdes com as chuvas.
– para isolar o aposto. Ex.: Rubem Braga, o maior cronista brasileiro,
nasceu no Espírito Santo.
– para isolar o vocativo. Ex.: Joel, você acompanhou o processo?
– para isolar adjuntos adverbiais deslocados. Ex.: O advogado
analisou o documento com muito cuidado. Com muito cuidado, o
advogado analisou o documento.
– para indicar a elipse do verbo. Ex.: A igreja era grande e pobre. Os
altares, humildes.
– para isolar determinadas expressões explicativas. Ex.: Os bombeiros
salvaram toda a família, isto é, o casal e os dois filhos.
65. Pontuação
Uso da vírgula entre os termos da oração:
Em alguns casos, a vírgula é proibida. São eles:
– entre o sujeito e o predicado. Ex.: A irmã de Maria não tinha
interesse pelo padeiro;
– ente o verbo e o objeto (direto ou indireto);
– ente o nome e seus adjuntos adnominais;
– entre o nome e seu complemento nominal.
66. Pontuação
Ponto e vírgula :
O ponto e vírgula indica uma pausa um pouco mais longa que a
vírgula e um pouco mais breve que um ponto no texto (FERREIRA,
2007). É usado em 3 casos, conforme descrito e exemplificado a
seguir:
– entre orações coordenadas que já apresentam vírgulas. Ex.: A
juíza atribuiu ao réu, depois de analisadas as provas
constantes dos autos, a responsabilidade pelo crime; as
testemunhas foram ouvidas em separado para confrontar as
informações.
67. Pontuação
Ponto e vírgula :
– entre orações coordenadas longas. Ex.: Os velhos cronistas
são unânimes em dizer que o marido consolou grandemente
a esposa do boticário; e notam com perspicácia...;
– entre os itens de leis, decretos, regulamentos, etc. Ex.: Art.
153. Compete à União instituir impostos sobre: I. Importação
de produtos estrangeiros; II. Exportação de produtos
nacionais;...
68. Pontuação
Dois Pontos:
Em relação a dois pontos, estes são usados para iniciar citações,
explicações, esclarecimentos; para iniciar sequência de elementos
discriminativos (enumerativos); no discurso direto, caracterizando
um diálogo (SIMÕES, 2012).
69. Pontuação
Dois Pontos:
Em relação a dois pontos, estes são usados para iniciar citações,
explicações, esclarecimentos; para iniciar sequência de elementos
discriminativos (enumerativos); no discurso direto, caracterizando
um diálogo (SIMÕES, 2012).
70. Pontuação
Reticências:
As reticências indicam uma interrupção na sequência
normal da frase e são empregadas para: indicar indecisão,
surpresa ou dúvida na fala de uma pessoa; indicar em
diálogo a interrupção de uma fala; sugerir ao leitor que
complete um raciocínio; indicar a exclusão de trechos de um
texto (FERREIRA, 2007).
71. Pontuação
Parênteses:
Os parênteses são utilizados para marcar a intercalação de
palavras, expressões ou orações explicativas que se queira
destacar; na transcrição de siglas após o nome da entidade
ou órgão em extenso; para indicar referências e datas
(SIMÕES, 2012).
Ponto:
O ponto é usado para indicar o fim de um período; em
abreviaturas; na separação de casas decimais; em leis,
decretos e artigos (SIMÕES, 2012).
72. Principais Tipos de Redação
Dissertação:
É um texto argumentativo onde o autor apresenta
argumentos sobre um tema. É composto por: Introdução,
desenvolvimento e conclusão.
Descrição:
É um texto onde se relata algo seja qual for, suas
características, especificações e situações.
73. Principais Tipos de Redação
Narração:
Nesse caso o autor do texto conta, fala ou narra um fato ou
situação. Por isso em uma narração existe: enredo, tempo,
espaço e personagens.
Coerência:
Um texto deve ser coerente em suas ideias para não se
contradizer, evitar repetições e falta de conexão. Ou seja,
deve ter uma lógica.
74. Principais Tipos de Redação
Coesão:
É uma conexão harmoniosa de todo o texto em si. Sua
finalidade, causa e consequência determinam a conexão da
lógica da coesão.
75. Documentos Administrativos
Convocações:
Pode ser notas de informação de interesse público ou forma
oficial de comunicar a um grupo de pessoas uma reunião
em local estabelecido.
Atas:
Documento que se dá ciência de fatos ou decisões e até
mesmo discussões do ocorrido em reunião.
76. Documentos Administrativos
Autorização:
É uma forma de petição que um empregado faz a sua
liderança imediata.
Avisos e anúncios:
Informações e notícias no quadro de aviso da empresa
Nota interior:
Comunicação entre todos os departamentos.
77. Documentos Administrativos
Boletins e revistas:
Estão intimamente ligados a atividades de lazer e cultura e
são diretamente promovidos pelo RH ou em parceria
externa.
Memórias:
Informações documentais de atividades da sociedade ou
empresa geralmente realizadas durante o período de 1 ano.
78. Documentos Externos
Anúncios:
Comunicado sobe produtos ou serviços ou simplesmente
notícias empresariais aos consumidores ou sociedade.
Carta circular:
Informa sobre algum acontecimento ou evento a empresas
ou pessoas. Também informa sobre motivo de
conhecimento de fatos e decisões.
79. Crase
Uso da crase, segundo Zambeli (2014):
– preposição A + artigo A. Ex.: Eles foram à praia no fim de
semana;
– preposição A + pronome relativo A QUAL. Ex.: A aluna à qual
me refiro é estudiosa;
– preposição A + pronome demonstrativo. Ex.: A minha blusa é
semelhante à de Maria (no sentido de àquela).
– preposição A + pronome demonstrativo AQUELE. Ex.: Ele fez
referência àquele aluno
80. Crase
Dicas sobre o emprego da crase:
– substitua a palavra feminina por outra masculina correlata.
Surgindo a combinação AO, haverá crase. Ex.: Nunca fui
indiferente às professoras (AOS PROFESSORES);
– substitua o demonstrativo Aquele(s), Aquela(s), Aquilo por ‘a
este(s)’, ‘a esta(s)’, ‘a isto’. Mantendo-se a lógica, haverá
crase. Ex.: Ele fez referência àquele aluno. Não entregarei isso
àquelas turmas;
81. Crase
Dicas sobre o emprego da crase:
– antes de nome próprio de lugares, deve-se colocar o verbo
VOLTAR; se disser VOLTO DA, haverá acento indicativo de
crase; se disser VOLTO DE, não ocorrerá o acento. Ex.: Vou à
Bahia (volto da). Vou a São Paulo (volto de). Se o nome do
lugar estiver acompanhado de uma característica (adjunto
adnominal), o acento será obrigatório. Ex.: Vou a Portugal.
Vou à Portugal das grandes navegações;
82. Crase
Dicas sobre o emprego da crase:
– nas locuções prepositivas, conjuntivas e adverbiais. Ex.: à
frente de; à espera de; à procura de; à noite; à tarde; à
esquerda; à direita; às vezes; às pressas; à medida que; à
proporção que; à toa; à vontade, etc.;
– na indicação de horas determinadas: deve-se substituir a
hora pela expressão “meio-dia”; se aparecer AO antes de
“meio-dia”, deve colocar o acento, indicativo de crase no A.
Ex.: Ele saiu às duas horas e vinte minutos (ao meio dia). Ele
está aqui desde as duas horas (o meio-dia).
83. Crase
Uso opcional da crase:
– antes de nomes próprios femininos. Ex.: Entreguei o presente
a Ana (ou à Ana);
– antes de pronomes possessivos femininos adjetivos no
singular. Ex.: Fiz alusão a minha amiga (ou à minha amiga).
Mas não fiz à sua;
– depois da preposição ATÉ. Ex.: Fui até a escola (ou até à
escola).
84. Crase
Não ocorre crase:
– antes de palavras masculinas. Ex.: Ele saiu a pé. Só vendem a
prazo nesta loja;
– antes de verbos no infinitivo. Ex.: Estou disposto a colaborar
com ele. Começou a chover agora;
– antes de artigo indefinido. Ex.: Fomos a uma lanchonete no
centro. Encaminhou o documento a uma gerente;
– antes de pronomes pessoais, indefinidos e demonstrativos.
Ex.: Passamos os dados do projeto a ela. Eles podem ir a
qualquer restaurante. Refiro-me a esta aluna;
– antes de QUEM e CUJA. Ex.: A pessoa a quem me dirigi estava
atrapalhada. O restaurante a cuja dona me referi é ótimo;
85. Crase
Não ocorre crase:
– depois de preposição. Ex.: Eles foram para a praia. Estava
perante a juíza;
– quando o “A” estiver no singular e a palavra a que ele se
refere estiver no plural. Ex.: Refiro-me a pessoas que são
competentes;
– em locuções formadas pela mesma palavra: cara a cara, lado
a lado, face a face, passo a passo, frente a frente, dia a dia,
etc. Ex.: Tomei o remédio gota a gota;
– antes de pronomes de tratamento iniciados por SUA ou
VOSSA. Ex.: Enderecei a correspondência a SUA SENHORIA.
86. Leitura, Interpretação e Correção de Texto
Roteiro para Elaboração de Texto:
Dez mandamentos para que sua redação surpreenda o leitor
(CORREIA, 2013):
– não escreva difícil. Prefira uma linguagem mais simples;
– críticas sem fundamento devem ser evitadas. A análise sobre
algo deve ser realizada baseada em fatos, acontecimentos
reais, apontando soluções coerentes para os problemas
levantados;
– uso de palavrões, jargões, gírias e coloquialismo é proibido;
– a linguagem do MSN ou Facebook, por exemplo, deve ficar
em casa;
– nunca abrevie palavras, como por exemplo: vc, qdo, msm,
dentre outras;
87. Leitura, Interpretação e Correção de Texto
Roteiro para Elaboração de Texto:
– seja objetivo, claro. Melhor qualidade do que quantidade;
– faça um parágrafo para introdução, um para o
desenvolvimento e um para a conclusão, pelo menos.
– não esqueça a cedilha no “c”, o cortado do “t”, o pingo do “i”,
as letras maiúsculas em nomes próprios;
– se começou um novo argumento, coloque ponto final e não
vírgula.
– faça a concordância verbal. Se o sujeito está no plural, o
verbo também deverá estar.
– releia o texto. É impossível tentar organizar melhor o texto e
corrigir os erros sem reler o que se escreveu. Coloque-se no
lugar do leitor.
88. Leitura, Interpretação e Correção de Texto
Coerência Textual:
– Ocorre com o emprego de diferentes procedimentos, sejam
lexicais (repetição, substituição, associação), sejam
gramaticais (emprego de pronomes, conjunções, numerais,
elipses), quando se constroem frases, orações, períodos, que
irão apresentar o contexto. A coerência resulta da relação
harmoniosa entre os pensamentos ou ideias apresentadas
num texto sobre um determinado assunto. Refere-se à
sequência ordenada das opiniões ou fatos expostos. Não
havendo o emprego correto dos elementos de ligação
(conectivos), faltará a coesão e, logicamente, a coerência ao
texto será afetada (CORREIA, 2013).
89. Leitura, Interpretação e Correção de Texto
Relatório:
É uma exposição escrita de situações estudadas e observadas
com critérios estabelecidos e normas padronizadas.
Composto por:
1 - Elementos pré-textuais:
- Folha de rosto: é Possui informações, como nome da
instituição, autor, título e subtítulo, data e local. Diferente de
capa.
- Sumário: são as seções e subseções do relatório (páginas).
90. Leitura, Interpretação e Correção de Texto
2 - Elementos textuais:
- Introdução: falará sobre o assunto do trabalho apresentando
como será o decorrer de toda a pesquisa sem é claro confundir
com a conclusão ou argumentação.
- Contextualização do tema: apresentar os assuntos que serão
abordados.
- Problema abordado: a problemática da pesquisa. O que
motivou a pesquisa/relatório
- Objetivos: apresentar a finalidade ou objetivo a ser alcançado
no relatório.
- Justificativa: quais fatores levaram a escolher e falar sobre o
tema.
91. Leitura, Interpretação e Correção de Texto
- O desenvolvimento falará sobre o conteúdo e os resultados do
estudo relatório. Deve ter coerência e coesão nas ideias.
Apresentação dos capítulos, tópicos, parágrafos. Faz uma
abordagem completa do assunto caracterizado por
argumentações. Conclusão finalização do trabalho com o ponto
de vistas do pesquisador que realizou a pesquisa.
3-Elementos pós-textuais:
- Referências bibliográficas: informar as fontes de pesquisa
utilizadas na elaboração do seu relatório.