O documento descreve o expansionismo europeu no século XV. Aborda os fatores que levaram Portugal a liderar a expansão, como sua localização geográfica e desenvolvimento de novos instrumentos náuticos. Detalha as grandes navegações portuguesas, que incluíram a descoberta de ilhas atlânticas, navegação ao longo da costa africana, e a chegada de Vasco da Gama à Índia em 1498, abrindo novas rotas comerciais.
O documento descreve a crise do século XIV na Europa, causada por fomes, pestes, guerras e quebra demográfica. Isso levou a revoltas populares e a implementação de leis para regular a mão de obra e a produção agrícola.
1) O documento discute o expansionismo europeu nos séculos 15 e 16, com foco no pioneirismo português. 2) Portugal iniciou a expansão devido a fatores geográficos, políticos, técnicos e religiosos que permitiram a navegação para além do Cabo Bojador. 3) Os portugueses estabeleceram rotas comerciais para a Índia e Brasil, apesar da rivalidade com Castela/Espanha resolvida pelos Tratados de Tordesilhas e Alcáçovas.
Motivações europeias e portuguesas para a expansão, prioridade portuguesa, período henriquino, rumos da expansão, política de sigilo, tratado de Tordesilhas, caminho marítimo para a Índia e descoberta do Brasil.
O documento descreve o contexto do expansionismo europeu nos séculos XV e XVI, com foco no papel de Portugal. Resume os principais pontos como: 1) A exploração portuguesa ao longo da costa africana desde o século XV, culminando na rota para a Índia descoberta por Vasco da Gama; 2) O estabelecimento de feitorias e fortalezas comerciais ao longo da costa ocidental africana; 3) A colonização dos arquipélagos atlânticos e do Brasil no século XVI sob o sistema de
Os portugueses, nos séculos XV e XVI, alargaram o conhecimento do mundo através da expansão marítima, descobrindo novas terras e oceanos. Isto levou ao desenvolvimento de técnicas náuticas e da cartografia, bem como à observação e descrição empírica da natureza. Posteriormente, a matematização destes novos conhecimentos resultou na revolução das conceções cosmológicas, com Copérnico a propor o modelo heliocêntrico do sistema solar.
As principais motivações da expansão portuguesa foram econômicas, político-sociais, religiosas e científicas. Os portugueses conquistaram Ceuta em 1415, o que lhes permitiu controlar o Mediterrâneo e continuar a expansão rumo ao Atlântico. Posteriormente descobriram e colonizaram os arquipélagos da Madeira e Açores, onde cultivaram açúcar e outros produtos. Exploraram a costa africana até Cabo Verde, estabelecendo feitorias. O Tratado de
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV e XVI. Portugal começou a explorar novas terras para resolver seus problemas econômicos e aumentar seu prestígio. Navegadores como Henrique, Dias e Cabral usaram novos instrumentos como a caravela para descobrir Madeira, Açores, costa da África, Índia e Brasil, estabelecendo um vasto império comercial.
Este documento discute o expansionismo europeu no séculos XV e XVI, focando-se no pioneirismo português. Abrange tópicos como as razões para a expansão portuguesa, as descobertas de ilhas atlânticas no período henriquino, a conquista de Ceuta, a navegação ao longo da costa ocidental africana, a viagem de Vasco da Gama que ligou a Europa à Ásia, e a chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil.
O documento descreve a crise do século XIV na Europa, causada por fomes, pestes, guerras e quebra demográfica. Isso levou a revoltas populares e a implementação de leis para regular a mão de obra e a produção agrícola.
1) O documento discute o expansionismo europeu nos séculos 15 e 16, com foco no pioneirismo português. 2) Portugal iniciou a expansão devido a fatores geográficos, políticos, técnicos e religiosos que permitiram a navegação para além do Cabo Bojador. 3) Os portugueses estabeleceram rotas comerciais para a Índia e Brasil, apesar da rivalidade com Castela/Espanha resolvida pelos Tratados de Tordesilhas e Alcáçovas.
Motivações europeias e portuguesas para a expansão, prioridade portuguesa, período henriquino, rumos da expansão, política de sigilo, tratado de Tordesilhas, caminho marítimo para a Índia e descoberta do Brasil.
O documento descreve o contexto do expansionismo europeu nos séculos XV e XVI, com foco no papel de Portugal. Resume os principais pontos como: 1) A exploração portuguesa ao longo da costa africana desde o século XV, culminando na rota para a Índia descoberta por Vasco da Gama; 2) O estabelecimento de feitorias e fortalezas comerciais ao longo da costa ocidental africana; 3) A colonização dos arquipélagos atlânticos e do Brasil no século XVI sob o sistema de
Os portugueses, nos séculos XV e XVI, alargaram o conhecimento do mundo através da expansão marítima, descobrindo novas terras e oceanos. Isto levou ao desenvolvimento de técnicas náuticas e da cartografia, bem como à observação e descrição empírica da natureza. Posteriormente, a matematização destes novos conhecimentos resultou na revolução das conceções cosmológicas, com Copérnico a propor o modelo heliocêntrico do sistema solar.
As principais motivações da expansão portuguesa foram econômicas, político-sociais, religiosas e científicas. Os portugueses conquistaram Ceuta em 1415, o que lhes permitiu controlar o Mediterrâneo e continuar a expansão rumo ao Atlântico. Posteriormente descobriram e colonizaram os arquipélagos da Madeira e Açores, onde cultivaram açúcar e outros produtos. Exploraram a costa africana até Cabo Verde, estabelecendo feitorias. O Tratado de
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV e XVI. Portugal começou a explorar novas terras para resolver seus problemas econômicos e aumentar seu prestígio. Navegadores como Henrique, Dias e Cabral usaram novos instrumentos como a caravela para descobrir Madeira, Açores, costa da África, Índia e Brasil, estabelecendo um vasto império comercial.
Este documento discute o expansionismo europeu no séculos XV e XVI, focando-se no pioneirismo português. Abrange tópicos como as razões para a expansão portuguesa, as descobertas de ilhas atlânticas no período henriquino, a conquista de Ceuta, a navegação ao longo da costa ocidental africana, a viagem de Vasco da Gama que ligou a Europa à Ásia, e a chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil.
Os portugueses revoltaram-se em 1820 devido ao descontentamento com a presença inglesa e a ausência da família real no Brasil. Uma revolução liberal no Porto derrubou o regime absoluto e estabeleceu uma assembleia constituinte. Esta elaborou a Constituição de 1820 com base nos princípios liberais da igualdade e liberdade, transformando Portugal numa monarquia constitucional.
1) O documento discute a expansão portuguesa nos séculos XV e XVI, incluindo as descobertas marítimas e o estabelecimento de rotas comerciais.
2) Portugal estabeleceu feitorias e fortalezas na África, Índia e Brasil para promover o comércio de produtos como ouro, especiarias, marfim e açúcar.
3) Lisboa tornou-se o centro econômico de Portugal e da administração do império durante este período.
O documento descreve como a expansão portuguesa e espanhola levou a uma economia mundializada no século XVI, com novas rotas comerciais intercontinentais ligando a Europa, África, Ásia e América. Produtos como especiarias, metais preciosos, escravos e bens tropicais eram trocados, enriquecendo cidades portuárias como Lisboa, Sevilha e Antuérpia. Isto também levou a mudanças culturais nos hábitos e na dieta das populações europeias através do
O documento descreve as condições favoráveis que permitiram a Portugal liderar a expansão europeia no século XV, nomeadamente sua posição geográfica com bons portos, o domínio de técnicas navais e de navegação, e um período de estabilidade política e econômica após a crise do século XIV.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e históricos de Portugal entre a morte de D. Sebastião em 1578 e a Restauração da Independência em 1640, incluindo a União Ibérica sob Filipe I, revoltas populares, e a ascensão da dinastia de Bragança com D. João IV.
Portugal foi pioneiro nas grandes navegações do século 15 devido às suas condições geográficas e políticas que favoreciam o mercantilismo. Avanços tecnológicos como a bússola e navios mais eficientes permitiram a Portugal explorar a costa africana e eventualmente chegar à Índia em 1498, estabelecendo novas rotas comerciais lucrativas. A competição com a Espanha levou à divisão do mundo entre os dois países pelo Tratado de Tordesilhas de 1494.
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV e XVI, quando Portugal esteve na vanguarda dos descobrimentos marítimos. Detalha as motivações e etapas principais dos descobrimentos, incluindo a conquista de Ceuta, a exploração dos arquipélagos atlânticos sob a liderança do Infante D. Henrique, a navegação ao longo da costa ocidental africana, e as viagens de Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral que levaram ao estabelecimento de rot
Descoberta e exploração da costa ocidental africanaSusana Simões
O documento descreve a exploração portuguesa da costa ocidental africana sob a direção do Infante D. Henrique entre os séculos XV e XV. Detalha as viagens de Gil Eanes que dobrou o Cabo Bojador em 1434 e como isso permitiu continuar a navegação ao longo da costa. Também discute as conquistas de D. Afonso V e os objetivos de expansão de D. João II, incluindo encontrar uma rota marítima para a Índia.
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaRainha Maga
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV-XVI através de conquistas e descobertas, lideradas inicialmente pelo Infante D. Henrique. Portugal conquistou Ceuta em 1415 e expandiu-se pelas ilhas atlânticas e costa ocidental africana. Em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia, abrindo o caminho para a construção do império português no oriente.
O documento apresenta uma apresentação sobre a Revolução Gloriosa inglesa, com diversos diapositivos abordando tópicos como a restauração da monarquia, os conflitos, a influência de John Locke e os impactos do parlamentarismo.
Os portugueses estavam insatisfeitos com o estado da nação após as invasões francesas e com a presença dos ingleses. Um grupo secreto chamado Sinédrio preparou uma revolução liberal para 1820 visando expulsar os ingleses, trazer de volta o rei do Brasil e implementar uma monarquia constitucional baseada na igualdade e liberdade. A revolução triunfou e resultou na primeira constituição portuguesa de 1820.
1) Portugal enfrentava problemas econômicos e políticos no século 15, incluindo escassez de recursos.
2) A conquista de Ceuta em 1415 visava estabelecer um entreposto comercial e controlar rotas, porém fracassou economicamente.
3) Após o fracasso, a expansão portuguesa mudou de rumo para a exploração marítima de ilhas e costa ocidental africana sob a liderança do Infante D. Henrique.
1) O arquipélago da Madeira foi oficialmente descoberto em 1419-1420 por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, apesar de já ter aparecido em mapas anteriores.
2) As ilhas dos Açores foram descobertas entre 1427-1452, sendo as primeiras ilhas descobertas por Diogo de Silves em 1427.
3) Os Infantes D. Henrique e D. Pedro confiaram a colonização dos arquipélagos a capitães-donatários, que
O documento descreve o expansionismo europeu no século XV, com foco no papel de Portugal. Resume que Portugal iniciou a expansão marítima devido a fatores geográficos, políticos e técnicos, com o objetivo de alcançar as rotas comerciais da África e Ásia e seus produtos valiosos como ouro e especiarias. Os portugueses gradualmente exploraram a costa africana e estabeleceram colônias nas ilhas Atlânticas, chegando à Índia em 1498 e descobrindo o
O documento descreve a crise do século XIV na Europa, caracterizada por fome, epidemias e guerras. A fome foi causada por um aumento populacional não acompanhado por produção agrícola suficiente. Epidemias como a Peste Negra mataram cerca de 1/3 da população europeia. Guerras como a Guerra dos Cem Anos destruíram terras agrícolas. Portugal sofreu com fomes, pestes e revoltas durante o reinado de D. Fernando. A crise de sucessão de 1383-1385 opôs fac
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
A apresentação aborda a crise de 1383-1385 em Portugal, que começou com a morte do rei D. Fernando sem herdeiros. Isto levou a uma guerra civil e disputa de sucessão ao trono, com Castela invadindo Portugal para defender os direitos da rainha D. Beatriz. Apresenta as batalhas chave de Atoleiros e Aljubarrota, onde Portugal garantiu sua independência sob o novo rei D. João I.
1) Entre os séculos V e XV foi a Idade Média na Europa, marcada pela queda do Império Romano e surgimento de reinos e senhorios.
2) Neste período, a Igreja Católica consolidou seu poder sob a liderança do Papa, enquanto nobres exerciam poder local através de seus domínios feudais.
3) Cruzadas e a Reconquista Ibérica ocorreram neste contexto, com cristãos combatendo muçulmanos para controlar territórios sagrados e na Peníns
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1Maria Gomes
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso-castelhana levou a disputas territoriais que foram resolvidas pelo Tratado de Tordesilhas de 1494, dividindo as zonas de influência entre Portugal e Castela ao longo de uma linha imaginária no oceano Atlântico.
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕESensinovirtual3ciclo
1) Portugal foi o país pioneiro na expansão marítima no século 15, motivado pela procura de ouro, especiarias e produtos de luxo do oriente.
2) A conquista de Ceuta por Portugal foi importante para o comércio e para expandir a fé cristã.
3) O meridiano M e a rota R foram cruciais para o comércio português com a Índia e para a mundialização econômica no século 16.
1) Portugal tinha condições favoráveis para a expansão marítima no século XV, incluindo uma tradição marítima e geografia propícia;
2) Os grupos sociais portugueses tinham diferentes interesses na expansão, como aumentar o território, acesso a recursos e evangelização;
3) A conquista de Ceuta em 1415 trouxe prestígio a Portugal e iniciou a sua expansão.
Os portugueses revoltaram-se em 1820 devido ao descontentamento com a presença inglesa e a ausência da família real no Brasil. Uma revolução liberal no Porto derrubou o regime absoluto e estabeleceu uma assembleia constituinte. Esta elaborou a Constituição de 1820 com base nos princípios liberais da igualdade e liberdade, transformando Portugal numa monarquia constitucional.
1) O documento discute a expansão portuguesa nos séculos XV e XVI, incluindo as descobertas marítimas e o estabelecimento de rotas comerciais.
2) Portugal estabeleceu feitorias e fortalezas na África, Índia e Brasil para promover o comércio de produtos como ouro, especiarias, marfim e açúcar.
3) Lisboa tornou-se o centro econômico de Portugal e da administração do império durante este período.
O documento descreve como a expansão portuguesa e espanhola levou a uma economia mundializada no século XVI, com novas rotas comerciais intercontinentais ligando a Europa, África, Ásia e América. Produtos como especiarias, metais preciosos, escravos e bens tropicais eram trocados, enriquecendo cidades portuárias como Lisboa, Sevilha e Antuérpia. Isto também levou a mudanças culturais nos hábitos e na dieta das populações europeias através do
O documento descreve as condições favoráveis que permitiram a Portugal liderar a expansão europeia no século XV, nomeadamente sua posição geográfica com bons portos, o domínio de técnicas navais e de navegação, e um período de estabilidade política e econômica após a crise do século XIV.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e históricos de Portugal entre a morte de D. Sebastião em 1578 e a Restauração da Independência em 1640, incluindo a União Ibérica sob Filipe I, revoltas populares, e a ascensão da dinastia de Bragança com D. João IV.
Portugal foi pioneiro nas grandes navegações do século 15 devido às suas condições geográficas e políticas que favoreciam o mercantilismo. Avanços tecnológicos como a bússola e navios mais eficientes permitiram a Portugal explorar a costa africana e eventualmente chegar à Índia em 1498, estabelecendo novas rotas comerciais lucrativas. A competição com a Espanha levou à divisão do mundo entre os dois países pelo Tratado de Tordesilhas de 1494.
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV e XVI, quando Portugal esteve na vanguarda dos descobrimentos marítimos. Detalha as motivações e etapas principais dos descobrimentos, incluindo a conquista de Ceuta, a exploração dos arquipélagos atlânticos sob a liderança do Infante D. Henrique, a navegação ao longo da costa ocidental africana, e as viagens de Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral que levaram ao estabelecimento de rot
Descoberta e exploração da costa ocidental africanaSusana Simões
O documento descreve a exploração portuguesa da costa ocidental africana sob a direção do Infante D. Henrique entre os séculos XV e XV. Detalha as viagens de Gil Eanes que dobrou o Cabo Bojador em 1434 e como isso permitiu continuar a navegação ao longo da costa. Também discute as conquistas de D. Afonso V e os objetivos de expansão de D. João II, incluindo encontrar uma rota marítima para a Índia.
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaRainha Maga
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV-XVI através de conquistas e descobertas, lideradas inicialmente pelo Infante D. Henrique. Portugal conquistou Ceuta em 1415 e expandiu-se pelas ilhas atlânticas e costa ocidental africana. Em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia, abrindo o caminho para a construção do império português no oriente.
O documento apresenta uma apresentação sobre a Revolução Gloriosa inglesa, com diversos diapositivos abordando tópicos como a restauração da monarquia, os conflitos, a influência de John Locke e os impactos do parlamentarismo.
Os portugueses estavam insatisfeitos com o estado da nação após as invasões francesas e com a presença dos ingleses. Um grupo secreto chamado Sinédrio preparou uma revolução liberal para 1820 visando expulsar os ingleses, trazer de volta o rei do Brasil e implementar uma monarquia constitucional baseada na igualdade e liberdade. A revolução triunfou e resultou na primeira constituição portuguesa de 1820.
1) Portugal enfrentava problemas econômicos e políticos no século 15, incluindo escassez de recursos.
2) A conquista de Ceuta em 1415 visava estabelecer um entreposto comercial e controlar rotas, porém fracassou economicamente.
3) Após o fracasso, a expansão portuguesa mudou de rumo para a exploração marítima de ilhas e costa ocidental africana sob a liderança do Infante D. Henrique.
1) O arquipélago da Madeira foi oficialmente descoberto em 1419-1420 por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, apesar de já ter aparecido em mapas anteriores.
2) As ilhas dos Açores foram descobertas entre 1427-1452, sendo as primeiras ilhas descobertas por Diogo de Silves em 1427.
3) Os Infantes D. Henrique e D. Pedro confiaram a colonização dos arquipélagos a capitães-donatários, que
O documento descreve o expansionismo europeu no século XV, com foco no papel de Portugal. Resume que Portugal iniciou a expansão marítima devido a fatores geográficos, políticos e técnicos, com o objetivo de alcançar as rotas comerciais da África e Ásia e seus produtos valiosos como ouro e especiarias. Os portugueses gradualmente exploraram a costa africana e estabeleceram colônias nas ilhas Atlânticas, chegando à Índia em 1498 e descobrindo o
O documento descreve a crise do século XIV na Europa, caracterizada por fome, epidemias e guerras. A fome foi causada por um aumento populacional não acompanhado por produção agrícola suficiente. Epidemias como a Peste Negra mataram cerca de 1/3 da população europeia. Guerras como a Guerra dos Cem Anos destruíram terras agrícolas. Portugal sofreu com fomes, pestes e revoltas durante o reinado de D. Fernando. A crise de sucessão de 1383-1385 opôs fac
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
A apresentação aborda a crise de 1383-1385 em Portugal, que começou com a morte do rei D. Fernando sem herdeiros. Isto levou a uma guerra civil e disputa de sucessão ao trono, com Castela invadindo Portugal para defender os direitos da rainha D. Beatriz. Apresenta as batalhas chave de Atoleiros e Aljubarrota, onde Portugal garantiu sua independência sob o novo rei D. João I.
1) Entre os séculos V e XV foi a Idade Média na Europa, marcada pela queda do Império Romano e surgimento de reinos e senhorios.
2) Neste período, a Igreja Católica consolidou seu poder sob a liderança do Papa, enquanto nobres exerciam poder local através de seus domínios feudais.
3) Cruzadas e a Reconquista Ibérica ocorreram neste contexto, com cristãos combatendo muçulmanos para controlar territórios sagrados e na Peníns
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1Maria Gomes
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso-castelhana levou a disputas territoriais que foram resolvidas pelo Tratado de Tordesilhas de 1494, dividindo as zonas de influência entre Portugal e Castela ao longo de uma linha imaginária no oceano Atlântico.
Ficha de Trabalho sobre a expansão portuguesa - 8º ANO - SOLUÇÕESensinovirtual3ciclo
1) Portugal foi o país pioneiro na expansão marítima no século 15, motivado pela procura de ouro, especiarias e produtos de luxo do oriente.
2) A conquista de Ceuta por Portugal foi importante para o comércio e para expandir a fé cristã.
3) O meridiano M e a rota R foram cruciais para o comércio português com a Índia e para a mundialização econômica no século 16.
1) Portugal tinha condições favoráveis para a expansão marítima no século XV, incluindo uma tradição marítima e geografia propícia;
2) Os grupos sociais portugueses tinham diferentes interesses na expansão, como aumentar o território, acesso a recursos e evangelização;
3) A conquista de Ceuta em 1415 trouxe prestígio a Portugal e iniciou a sua expansão.
O documento descreve a expansão europeia entre os séculos XV e XVI, com foco na expansão portuguesa. Discutiu o desejo de expansão dos europeus, os descobrimentos portugueses de ilhas como Madeira e Açores, a conquista da costa oeste africana, a chegada à Índia e Brasil, e o estabelecimento dos impérios português e espanhol na África, Ásia, e Américas.
Este documento discute a expansão europeia no século 15, começando com o pouco conhecimento geográfico europeu da época e as motivações econômicas para a expansão. Detalha as condições que permitiram a liderança portuguesa, como estabilidade política e apoio régio, bem como conquistas portuguesas na África e sob o reinado de D. João II. Também aborda a rivalidade luso-castelhana e os tratados que dividiram as áreas de influência.
The document is a history test from 8th grade with questions about the Renaissance period in Europe. It asks students to define the Renaissance and describe the main centers of its spread. It also asks students to explain what "the rebirth of Europe" means and why the Renaissance first emerged in Italy. Finally, it prompts students to describe characteristics of Renaissance architecture, painting, and sculpture based on additional provided images, based on the given text.
Este documento contém uma série de perguntas sobre o Renascimento e a Reforma Protestante em 3 frases ou menos:
1. Pergunta sobre a situação geográfica de Portugal e como isso contribuiu para sua expansão marítima.
2. Pede para preencher um quadro com os motivos sociais da expansão portuguesa para diferentes grupos.
3. Questiona sobre outros fatores que levaram à expansão portuguesa e sobre as razões para a conquista de Ceuta.
Se puser like ponho mais fichas deste tipo. Espero que gostem. Estas fichas foram criadas pela Porto Editora. E costumam aparecer alguns exercícios ou até uma ficha igual nos testes do 8ºano. Esta ficha é sobre o renascimento, sobre as reformas e Contrarreformas da Igreja.
1) O documento é uma ficha de avaliação de história para alunos do 8o ano sobre o Império Português.
2) A ficha contém perguntas sobre fatores que levaram à crise do Império Português no Oriente e sobre a batalha de Alcácer Quibir.
3) Também aborda a sucessão ao trono português após a morte de D. Sebastião e a união entre Portugal e Espanha.
1) O documento descreve a crise do século XIV na Europa, incluindo guerras, fomes e doenças, e suas consequências econômicas e sociais.
2) Também aborda o estabelecimento do Império Português através de conquistas e descobertas entre os séculos XV e XVI, aproveitando condições favoráveis.
3) Finalmente, discute os desafios enfrentados pelo Império Português no final do século XVI, incluindo a união ibérica e a restauração da independência em 1
O documento descreve a política expansionista de D. João II de Portugal no século XV, que visava alcançar a Índia por mar contornando a África. Isto levou a uma rivalidade com Castela que foi resolvida no Tratado de Tordesilhas em 1494, dividindo as terras a serem descobertas entre os dois reinos.
O documento discute os fatores que levaram à expansão marítima européia no século 15, incluindo a necessidade de metais preciosos, matérias-primas e especiarias, assim como interesses religiosos e a busca por novas rotas para a Índia. Detalha os principais navegadores portugueses como Henrique, Gama e Cabral e seus feitos históricos na abertura de novas rotas marítimas.
D. Sebastião morre na Batalha de Alcácer Quibir sem deixar herdeiros. Portugal fica sob regência do Cardeal D. Henrique e depois é incorporado na União Ibérica sob domínio espanhol até 1640. Nesse ano, a Restauração põe fim à dominação espanhola e D. João IV é aclamado rei, dando início à dinastia de Bragança.
O documento descreve a presença portuguesa na África, Oriente e Brasil nos séculos XV e XVI. Nos destinos africanos, os portugueses estabeleceram feitorias ao longo da costa para comércio, principalmente de escravos e matérias-primas. No Oriente, enfrentaram civilizações desenvolvidas e ergueram fortalezas para controlar rotas comerciais, estabelecendo vice-reinados. No Brasil, após descobrimento inicial, colonização ocorreu lentamente através de capitan
Os motivos que levaram à expansão portuguesaMaria Gomes
A expansão portuguesa do século XV foi motivada pela Coroa, nobreza, clero, burguesia e povo por razões econômicas, sociais e religiosas. A Coroa procurava afirmação internacional e resolver problemas econômicos. A nobreza queria novas honras e terras. O clero pretendia evangelizar. A burguesia e o povo buscavam novos mercados e melhores condições de vida.
1) Cristóvão Colombo descobriu a América em 12 de outubro de 1492 a mando dos Reis Católicos da Espanha, acreditando ter chegado às Índias.
2) Portugal e Espanha buscavam novas rotas comerciais para especiarias e mercados asiáticos, evitando domínios italianos e muçulmanos no Mediterrâneo.
3) O Tratado de Tordesilhas de 1494 dividiu as terras descobertas por Portugal e Espanha no Atlântic
O documento descreve as Grandes Navegações, um movimento no século 15 onde países europeus, liderados por Portugal e Espanha, expandiram seus horizontes marítimos em busca de novas rotas comerciais, conversão religiosa e recursos. Fatores como novas tecnologias navais, a busca por especiarias e a conversão ao cristianismo motivaram a expansão portuguesa e espanhola, com navegadores como Bartolomeu Dias, Vasco da Gama e Cristóvão Colombo abrindo novas rotas
O documento descreve como os descobrimentos portugueses e espanhóis no século XVI levaram à abertura de novas rotas comerciais globais, permitindo a circulação de produtos entre continentes e alterando profundamente os hábitos e a vida quotidiana das populações europeias através da aculturação.
O documento discute as razões que levaram os portugueses a conquistar a cidade de Ceuta em 1415 sob a liderança do rei D. João I. Estas incluíam o seu valor estratégico como entreposto comercial, sua posição no Estreito de Gibraltar e recursos agrícolas, bem como razões religiosas, políticas e militares como expandir o cristianismo e controlar o Mediterrâneo. No entanto, a conquista acabou por ser um fracasso econômico, já que os muçulmanos desviaram
Durante os séculos XV e XVI, exploradores europeus, principalmente portugueses e espanhóis, iniciaram grandes navegações pelos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico em busca de novas rotas comerciais para especiarias. Portugal estabeleceu rotas para a Índia contornando a África, enquanto a Espanha chegou às Américas buscando o Oriente por oeste, culminando na primeira viagem ao redor do mundo liderada por Fernão de Magalhães.
O documento resume o antigo regime na Europa, caracterizado pelo poder absoluto dos reis e pela sociedade estratificada em ordens. Detalha a sociedade portuguesa no século XVIII, marcada pelo ouro brasileiro e pelo despotismo esclarecido do Marquês de Pombal, que implementou reformas administrativas, econômicas e sociais.
O documento descreve a expansão europeia no século XV, com foco na liderança de Portugal. Resume as condições que permitiram a Portugal iniciar a expansão marítima, como a posição geográfica favorável e a inovação tecnológica. Detalha as conquistas portuguesas ao longo da costa africana e o estabelecimento de colônias em regiões como Madeira, até alcançarem a Índia e Brasil no final do século.
O documento descreve a expansão ultramarina européia entre os séculos XV e XVII. Portugal foi o primeiro país a lançar-se às grandes navegações devido à falta de metais preciosos e mercados. Portugal alcançou as Índias contornando a África. A Espanha descobriu a América por meio de Colombo em 1492. A expansão resultou no sistema colonial português e na dominação asteca e inca pelos espanhóis.
A expansão marítima européia começou no século 15 quando países como Portugal e Espanha lançaram expedições para conquistar novos territórios por mar. Isso foi motivado por fatores como a catequização, novas tecnologias navais e o comércio de especiarias. Os portugueses foram pioneiros nesse movimento, navegando ao longo da costa africana em busca de novas rotas para a Índia.
As Grandes Navegações dos séculos 15-16 transformaram a Europa através da expansão marítima e comercial, permitindo que Portugal e Espanha controlassem rotas comerciais e colonizassem novas terras, espalhando a fé cristã e trazendo riquezas para a Europa.
No século XV, países europeus como Portugal e Espanha expandiram suas navegações marítimas em busca de novas rotas comerciais e territórios para conquistar. Navegadores portugueses como Bartolomeu Dias e Vasco da Gama circunavegaram a África e alcançaram a Índia em busca de lucrativas especiarias. Cristóvão Colombo descobriu a América para a Espanha em 1492, iniciando a colonização europeia do Novo Mundo.
No século 15, países europeus como Portugal e Espanha lançaram grandes expedições marítimas para conquistar novos territórios e rotas comerciais, principalmente motivados pelo comércio de especiarias. Portugal liderou a expansão contornando a África e chegando à Índia, enquanto a Espanha explorou o Novo Mundo com Colombo e consolidou sua posição com a primeira circumavegação do globo. Os dois países dividiram suas áreas de influência através dos tratados de Tordesilhas.
A Expansão Marítima Europeia nos séculos XV e XVIINiela Tuani
O documento descreve a expansão marítima européia nos séculos XV e XVI, mencionando os fatores que levaram a essa expansão, como a ambição de novos mercados e metais preciosos, e os desafios enfrentados, como embarcações inadequadas e crenças errôneas. Também resume as conquistas dos principais países, como Portugal, Espanha, França e Inglaterra, e como os tratados de Tordesilhas e outros dividiram as terras conquistadas.
O documento descreve as Grandes Navegações dos séculos XV e XVI, quando portugueses e espanhóis exploraram os oceanos em busca de novas rotas para as Índias e novas terras. Fatores como o desenvolvimento de novas técnicas náuticas e a busca por riquezas motivaram as expedições portuguesas ao longo da costa africana e às Índias, enquanto os espanhóis chegaram às Américas buscando uma rota ocidental para a Ásia. O período
Resumo sobre a a matéria (A expansão ultramarina portuguesa) de 8ºano. HizqeelMajoka
Este documento descreve a expansão portuguesa no século 15, incluindo as motivações econômicas e políticas para a expansão, as descobertas ao longo da costa ocidental africana, e o estabelecimento do Império Português no Oriente e no Brasil.
O documento discute o pioneirismo de Portugal na expansão marítima nos séculos XV e XVI. Aborda os motivos que levaram Portugal a liderar esta expansão, incluindo a formação precoce do estado nacional absolutista e inovações tecnológicas para a navegação. Também resume as principais etapas da expansão portuguesa, começando pela exploração da costa oeste Africana e culminando na descoberta da rota marítima para a Índia por Vasco da Gama.
Frente1 módulos 1 e 2 expansão marítimaLú Carvalho
A expansão ultramarina europeia ocorreu entre os séculos XV e XVI em resposta à Revolução Comercial, visando o comércio de especiarias e metais preciosos. Portugal liderou esta expansão através de navegadores como Gama e Cabral, estabelecendo rotas para a Índia e Brasil. Posteriormente, a Espanha também se expandiu sob o Tratado de Tordesilhas, dividindo as novas terras com Portugal.
O documento descreve as Grandes Navegações realizadas por portugueses e espanhóis entre os séculos XV e XVI, motivadas pela busca de novas terras, especiarias e metais preciosos. Os europeus enfrentaram perigos no mar e medo do desconhecido, mas inovações como a bússola e a caravela possibilitaram a expansão, com Portugal liderando a rota pelo Atlântico Sul até a chegada de Colombo às Américas e a partilha do mundo entre as potências.
1) O documento discute as Grandes Navegações dos séculos XV e XVI realizadas por europeus, principalmente portugueses e espanhóis, com o objetivo de encontrar novas rotas para a Índia e novas terras.
2) Portugal foi o pioneiro nestas navegações devido a fatores como sua localização geográfica, experiência em navegação e investimentos em novas tecnologias. Vasco da Gama foi o primeiro a chegar à Índia por mar em 1498.
3) A Espanha também se destac
13384 13376 HistóRia O Expansionismo Europeumantorrinhas
Este documento discute a expansão europeia no século 15, incluindo as motivações e condições que permitiram a liderança portuguesa. Detalha os principais descobrimentos portugueses na costa oeste da África sob o reinado de Henrique, e como João II continuou a expansão com o objetivo de chegar à Índia por mar. Também aborda a rivalidade luso-castelhana e os tratados que dividiram as zonas de influência global entre Portugal e Castela.
O documento descreve a expansão marítima e comercial européia nos séculos XV e XVI. Resume o mundo conhecido na época, os motivos que levaram Portugal e Espanha a explorarem novos caminhos marítimos em busca de especiarias e riquezas, e os principais navegadores dessas nações como Bartolomeu Dias, Vasco da Gama, Cristóvão Colombo e Fernão de Magalhães. Também menciona o Tratado de Tordesilhas que dividiu as terras recém-descobertas entre Portugal e Espan
Este documento resume os principais pontos da expansão portuguesa entre os séculos XV e XVII, incluindo as motivações para a expansão europeia e portuguesa, as condições que permitiram a liderança portuguesa no processo, os descobrimentos ao longo da costa ocidental africana, e a rivalidade com Castela.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século XV, com três pontos principais: 1) As motivações e a conquista de Ceuta em 1415 iniciaram a expansão. 2) Sob a orientação do Infante D. Henrique, deu-se início ao período das descobertas marítimas, chegando-se ao Cabo da Boa Esperança em 1488. 3) Em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia por mar, permitindo aos portugueses dominar o comércio das especiarias.
As Grandes Navegações desencadearam um processo de transformação histórica, dando à Europa a primazia universal por séculos. Portugal liderou a expansão marítima com o objetivo de controlar rotas comerciais e obter especiarias e riquezas da Ásia, além de espalhar o cristianismo. Após descobrir uma rota marítima para a Índia, Portugal e Espanha dividiram as terras recém-descobertas no Atlântico e Pacífico através dos tratados de Tordesilhas.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século 15, incluindo as razões para a expansão, as tecnologias que possibilitaram a navegação oceânica, e os principais marcos como a descoberta do Brasil e o estabelecimento de rotas comerciais para a Índia.
O documento descreve a história do Cubismo, começando com a influência de Cézanne e da arte africana no quadro de Picasso "As Meninas de Avinhão". Discute o Cubismo Analítico, caracterizado pela geometrização das formas, e o Cubismo Sintético, que usava objetos comuns e cores mais ricas. Conclui que o Cubismo destruiu as leis da perspectiva e abriu caminho para a arte abstrata.
Trabalho realizado pelos alunos Carolina Yen e José Rodrigo Pereira, do Colégio Pedro Arrupe, para a disciplina de História A, no ano Letivo 2018/2019.
O documento descreve a história de Benjamin Franklin, um pai viúvo de 7 filhos que lutou na guerra pela independência dos Estados Unidos. Apesar de ser contra a guerra, seu filho Edward alistou-se no exército. Mais tarde, Edward foi morto pelo general inimigo, aumentando o desejo de vingança de Benjamin. No final, os colonos americanos conquistaram a vitória e a independência.
Realizado pela Sofia Faustino, do Colégio Pedro Arrupe, no ano letivo 2017/2018, este trabalho teve como objetivo enquadrar o filme "As sufragistas" na matéria da disciplina de História A do 11º ano.
Madame Bovary é um romance de 1856 escrito por Gustave Flaubert ambientado na França do século XIX e retrata a vida de Emma Bovary, uma mulher insatisfeita com seu casamento com o médico Charles Bovary. O filme de 2014 dirigido por Sophie Barthes adapta a história do livro e mostra o desejo de Emma por uma vida mais emocionante e seu envolvimento em dois casos extraconjugais.
Realizado pela Teresa Barreto, do Colégio Pedro Arrupe, no ano letivo 2017/2018, este trabalho teve como objetivo enquadrar o filme "Cavalo de Guerra" na matéria da disciplina de História A do 11º ano.
O documento resume o filme "Danton - O Início da Revolução" de 1983, focando-se na biografia de Georges Jacques Danton e no contexto histórico da Revolução Francesa. O estudante descreve os principais atores, diretor e detalhes técnicos do filme, e discute como o filme contribui para o estudo de várias disciplinas e para a sua própria formação.
O documento descreve o terremoto de 1755 em Lisboa e como o Marquês de Pombal reconstruiu a cidade após o desastre. O terremoto atingiu Lisboa em 1 de novembro de 1755 e destruiu grande parte da cidade, matando dezenas de milhares de pessoas. O Marquês de Pombal liderou os esforços de reconstrução, projetando uma cidade mais moderna e funcional com novas normas de construção para torná-la mais resistente a terremotos.
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCarlos Vieira
O Neoclassicismo teve suas origens no Iluminismo do século XVII, valorizando a simplicidade, harmonia e equilíbrio inspirados nos antigos gregos e romanos. Caracterizou-se por soluções técnicas engenhosas, formas claras e regulares e sobriedade decorativa, tornando-se a expressão do triunfo das ideias iluministas e a arte da Revolução Francesa.
O documento descreve a pintura do estilo Rococó, caracterizada por temas como festas galantes, cenas pastoris e retratos com referências mitológicas. Apresenta os principais pintores deste período, como Watteau, Boucher e Fragonard, notáveis por retratarem cenas de amor, sedução e hedonismo através de composições ricas em ornamentos e cores suaves.
Cultura do Salão – Rococo internacionalCarlos Vieira
Este documento descreve a arte e cultura do estilo Rococó na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Detalha as características arquitetônicas, pictóricas e escultóricas do Rococó na Itália, Europa Central e do Norte, Espanha e Portugal, com ênfase nos principais artistas e obras de cada região.
O documento descreve as características da escultura Rococó, incluindo seu foco em linhas curvas, leveza e graciosidade. Também discute os materiais usados como biscuit e os temas preferidos como deuses menores e aspectos galantes.
O documento descreve as origens do estilo Rococó. Surge na França no início do século XVIII e se espalha pela Europa. Está associado ao espírito do Iluminismo e ao gosto da aristocracia. Desenvolve-se inicialmente como nova ornamentação para o interior de casas e valoriza artes menores como mobiliário e ourivesaria. Posteriormente é aplicado também à arquitetura, escultura e pintura.
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Carlos Vieira
O documento descreve a arte barroca em Portugal nos séculos XVII e XVIII, abordando sua arquitetura, escultura, pintura e talha. O estilo barroco floresceu sob o domínio dos reis D. João V e D. José I, quando Portugal desfrutou de uma era de esplendor graças ao ouro do Brasil. Obra-primas como a Basílica de Mafra exemplificam a grandiosidade e magnificência alcançadas pela arte barroca portuguesa nesse período.
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Carlos Vieira
O documento discute a pintura barroca internacional, focando-se em pintores de França, Flandres, Espanha e Alemanha. Apresenta os principais estilos e características de pintores como Georges de La Tour, Pieter Paul Rubens, Diego Velázquez, Francisco Zurbarán e Rembrandt.
O documento resume os principais aspectos da pintura barroca, incluindo suas origens na Itália no início do século XVII, seus objetivos de deslumbrar e surpreender o espectador, e seus expoentes máximos como Caravaggio, Rubens e Van Dyck.
O documento descreve os principais características e obras da escultura barroca, incluindo:
1) Uso de forte modelação de volumes, contrastes, movimento e expressividade.
2) Artistas como Bernini criaram obras dinâmicas com grande pathos como o Baldaquino, Éxtase de Santa Teresa e David.
3) A escultura barroca foi usada principalmente pela Igreja, monarcas e famílias ricas para transmitir mensagens religiosas e de poder.
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCarlos Vieira
O documento descreve a arquitetura e arte barroca na Europa entre os séculos XVII e XVIII. O estilo barroco originou-se na Itália no século XVII e espalhou-se pela Europa e Américas levado pelos colonizadores portugueses e espanhóis. Caracteriza-se pelo predomínio das emoções sobre o racionalismo renascentista, buscando impressionar os sentidos do observador através de efeitos decorativos, luz e sombra, pinturas ilusionistas e dramatização dos espaços. Arquitet
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCarlos Vieira
O documento descreve o Palácio de Versalhes e seu significado histórico. Detalha as salas, jardins e obras de arte que retratam Luís XIV, o "Rei Sol" que transformou Versalhes na sede do poder real francês e um modelo para outras cortes européias.
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCarlos Vieira
O documento descreve a cultura do Renascimento e Maneirismo em Portugal, cobrindo pintura, arquitetura e escultura. A pintura foi influenciada pela Flandres e Itália e focada em temas religiosos. A arquitetura manteve traços manuelinos e apresentou elementos renascentistas e platerescos. A escultura foi ligada à arquitetura e apresentou novas formas como talha e estatuária de madeira.
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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3. Expansionismo Europeu
Século XV
Período de recuperação económica
Aumento da produção agrícola;
Desenvolvimento do comércio;
Aumento da população.
3
4. Expansionismo Europeu
Conhecimento do Mundo
Era muito limitado;
Conhecia-se apenas o continente europeu, o norte de
África e alguma zonas da Ásia;
Acreditava-se na
existência de monstros.
4
Mapa mundo segundo Ptolomeu
6. Expansionismo Europeu
Necessidades de Expansão
Necessidade de ouro - > para as trocas comerciais;
Desejo de acesso directo às especiarias e aos produtos
do Oriente;
Expansão da fé cristã.
6
9. Expansionismo Europeu
Factores Geográficos
Localização junto ao Oceano Atlântico;
Longa costa recortada;
Existência de bons porto naturais;
Rios navegáveis.
9
10. Expansionismo Europeu
Factores Técnicos
Instrumentos de navegação
Bússola
Astrolábio
Balestilha
Quadrante
Navio
Caravela
Utilização da Vela latina
Leme à popa
10
11. Expansionismo Europeu
Factores Humanos
Nobreza
Interessada em novos cargos;
Interessada em adquirir novas riqueza;
Interesse em combater os muçulmanos.
Clero
Interessado em novos cargos;
Interessado em expandir a fé cristã;
Interessado em converter povos ao cristianismo.
11
12. Expansionismo Europeu
Factores Humanos
Burguesia
Interessada em novos mercados;
Interessada em ter acesso às matérias-primas.
Camadas Populares
Interessada em ter melhores condições de vida.
12
13. Expansionismo Europeu
Expansão Portuguesa
Duas vias
Conquista de praças
Descoberta de novas terras
no norte de África
13
14. Expansionismo Europeu
Cidade de Ceuta – 1415
Razões para a conquista
Ponto estratégico
Controlava as entradas e saídas
do Mar Mediterrâneo;
Tinha terras férteis;
Cidade Muçulmana;
Porto de apoio a piratas
muçulmanos;
Ponto final das rotas
caravaneiras.
14
15. Expansionismo Europeu
Cidade de Ceuta – 1415
Consequência
A conquista foi um fracasso;
A cidade passou a ser um ponto cristão numa zona controlada
pelos muçulmanos.
15
16. Expansionismo Europeu
Exploração marítima
Arquipélago da Madeira - 1419
Descoberto por João Gonçalves Zarco, Tristão Vaz Teixeira e
Bartolomeu Perestrelo.
Foi dividido em Capitanias.
Arquipélago dos Açores – 1427
Descoberto por Diogo de Silves
Foi dividido em Capitanias
16
17. Expansionismo Europeu
Exploração da Costa de África
3 Fases
Fase Henriquina
1434 a 1460
Do Cabo Bojador à Serra Leoa
Fase do Arrendamento
1469-1475
Da Serra Leoa ao Cabo de Santa Catarina
Fase Joanina
1475-1488
Do Cabo de Santa Catarina ao Rio do Infante
17
18. Expansionismo Europeu
Conquistas no reinado de D. Afonso V
Alcácer Ceguer (1458)
Tânger (1471)
Arzila (1471)
18
20. Expansionismo Europeu
Rivalidade Luso-castelhana
Tratado de Alcáçovas - 1479
Reconhecia para Castela a posse do Arquipélago das Canárias
Reconhecia para Portugal o direito exclusivo de exploração dos
territórios e mares para sul das Canárias.
20
23. Expansionismo Europeu
Tratado de Tordesilhas
Realizado na sequência da viagem de Cristóvão Colombo;
Divisão do mundo em 2 zonas de influência - Teoria do Mare
Clausum;
Portugal tinha a posse dos territórios descobertos/a descobrir a
oriente de um meridiano marcado a 370 léguas a oeste do
Arquipélago de Cabo Verde.
Garantia-se o objectivo de D. João II em assegurar o caminho
marítimo para a Índia, navegando para sul e dobrando o Cabo
das Tormentas.
23
29. Expansionismo Europeu
Império Português do
Oriente
A Ásia era dominada
pelos:
Muçulmanos – zona
ocidental do Oceano
Índico;
Hindus – zona oriental
do Oceano Índico.
29
30. Expansionismo Europeu
Império Português do Oriente
Duas Políticas distintas
D. Francisco de Almeida – 1º Vice-rei da Índia
Defende o domínio dos mares.
D. Afonso de Albuquerque – 2º Governador
da Índia
Defende o controle de praças estratégicas:
Goa (capital do Império Português do
Oriente);
Ormuz (Controlava o acesso ao Golfo Pérsico);
Malaca (controlava a navegação no estreito de
Malaca);
Ceilão.
30
36. Expansionismo Europeu
Império espanhol
Conquistadores
Fernando Cortés – derrota
os Astecas e domina o
México;
Francisco Pizarro e Diego
Almagro – derrotam os Incas
e dominam os territórios até
ao Perú;
Pedro de Valdívia –
conquista o Chile.
36
37. Expansionismo Europeu
Vitória rápida dos
Espanhóis
A surpresa nos Índios;
Uso de armas de fogo e
do cavalos - >
desconhecidos dos
povos locais;
Alianças com tribos
locais.
37
38. Expansionismo Europeu
Acção espanhola
Controle das minas de ouro:
Potosi, no Perú e Zacatecas, no México.
Utilização de mão-de-obra escrava:
1º fase – utilização dos indígenas;
2ª fase – utilização de africanos.
Destruição das civilizações ameríndias;
Contribuíram para o desaparecimento de grande parte
da população ameríndia.
38
39. Expansionismo Europeu
Império Português na América
Terra da Vera Cruz
População
Povos recolectores;
Relacionamento pacífico entre
portugueses e índios.
Inicialmente era visto como um
ponto de passagem na viagem
para a Índia.
39
41. Expansionismo Europeu
Exploração do território
1ª fase – divisão em capitanias:
Problemas:
Existiam capitanias com mais
recursos do que outras;
Não respeitavam as fronteiras
naturais;
Existiam rivalidades entre os
capitães-donatários.
2ª fase – Nomeação de um
Governador-Geral
Tomé de Sousa
41
42. Expansionismo Europeu
Rotas Intercontinentais
Rota do Atlântico:
Europa, África e América.
Rota do Cabo
Entre a Europa e o Oriente.
Rota do Extremo Oriente
Entre a Insulíndia, a China e o Japão
Rota de Manila
Entre o México e as Filipinas
42