O documento descreve a crise do século XIV na Europa, causada por fomes, pestes, guerras e quebra demográfica. Isso levou a revoltas populares e a implementação de leis para regular a mão de obra e a produção agrícola.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e históricos de Portugal entre a morte de D. Sebastião em 1578 e a Restauração da Independência em 1640, incluindo a União Ibérica sob Filipe I, revoltas populares, e a ascensão da dinastia de Bragança com D. João IV.
Descoberta e exploração da costa ocidental africanaSusana Simões
O documento descreve a exploração portuguesa da costa ocidental africana sob a direção do Infante D. Henrique entre os séculos XV e XV. Detalha as viagens de Gil Eanes que dobrou o Cabo Bojador em 1434 e como isso permitiu continuar a navegação ao longo da costa. Também discute as conquistas de D. Afonso V e os objetivos de expansão de D. João II, incluindo encontrar uma rota marítima para a Índia.
1) O documento discute o expansionismo europeu nos séculos 15 e 16, com foco no pioneirismo português. 2) Portugal iniciou a expansão devido a fatores geográficos, políticos, técnicos e religiosos que permitiram a navegação para além do Cabo Bojador. 3) Os portugueses estabeleceram rotas comerciais para a Índia e Brasil, apesar da rivalidade com Castela/Espanha resolvida pelos Tratados de Tordesilhas e Alcáçovas.
O documento descreve o contexto do expansionismo europeu nos séculos XV e XVI, com foco no papel de Portugal. Resume os principais pontos como: 1) A exploração portuguesa ao longo da costa africana desde o século XV, culminando na rota para a Índia descoberta por Vasco da Gama; 2) O estabelecimento de feitorias e fortalezas comerciais ao longo da costa ocidental africana; 3) A colonização dos arquipélagos atlânticos e do Brasil no século XVI sob o sistema de
Da união ibérica à restauração da independênciaxicao97
O documento descreve como Portugal recuperou sua independência da Espanha em 1640, após 60 anos sob o domínio espanhol. Um grupo de 40 conjurados portugueses planejou em segredo uma revolução para 1o de dezembro de 1640, convidando D. João, Duque de Bragança para ser o novo rei. D. João IV foi aclamado rei em 15 de dezembro, terminando a dinastia filipina e restaurando a independência de Portugal.
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaRainha Maga
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV-XVI através de conquistas e descobertas, lideradas inicialmente pelo Infante D. Henrique. Portugal conquistou Ceuta em 1415 e expandiu-se pelas ilhas atlânticas e costa ocidental africana. Em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia, abrindo o caminho para a construção do império português no oriente.
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV e XVI. Portugal começou a explorar novas terras para resolver seus problemas econômicos e aumentar seu prestígio. Navegadores como Henrique, Dias e Cabral usaram novos instrumentos como a caravela para descobrir Madeira, Açores, costa da África, Índia e Brasil, estabelecendo um vasto império comercial.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, desde a conquista inicial do território aos muçulmanos até ao reconhecimento da independência por parte do Papa. Detalha a liderança de D. Afonso Henriques na batalha de S. Mamede e na expansão do território até ser reconhecido como o primeiro Rei de Portugal.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e históricos de Portugal entre a morte de D. Sebastião em 1578 e a Restauração da Independência em 1640, incluindo a União Ibérica sob Filipe I, revoltas populares, e a ascensão da dinastia de Bragança com D. João IV.
Descoberta e exploração da costa ocidental africanaSusana Simões
O documento descreve a exploração portuguesa da costa ocidental africana sob a direção do Infante D. Henrique entre os séculos XV e XV. Detalha as viagens de Gil Eanes que dobrou o Cabo Bojador em 1434 e como isso permitiu continuar a navegação ao longo da costa. Também discute as conquistas de D. Afonso V e os objetivos de expansão de D. João II, incluindo encontrar uma rota marítima para a Índia.
1) O documento discute o expansionismo europeu nos séculos 15 e 16, com foco no pioneirismo português. 2) Portugal iniciou a expansão devido a fatores geográficos, políticos, técnicos e religiosos que permitiram a navegação para além do Cabo Bojador. 3) Os portugueses estabeleceram rotas comerciais para a Índia e Brasil, apesar da rivalidade com Castela/Espanha resolvida pelos Tratados de Tordesilhas e Alcáçovas.
O documento descreve o contexto do expansionismo europeu nos séculos XV e XVI, com foco no papel de Portugal. Resume os principais pontos como: 1) A exploração portuguesa ao longo da costa africana desde o século XV, culminando na rota para a Índia descoberta por Vasco da Gama; 2) O estabelecimento de feitorias e fortalezas comerciais ao longo da costa ocidental africana; 3) A colonização dos arquipélagos atlânticos e do Brasil no século XVI sob o sistema de
Da união ibérica à restauração da independênciaxicao97
O documento descreve como Portugal recuperou sua independência da Espanha em 1640, após 60 anos sob o domínio espanhol. Um grupo de 40 conjurados portugueses planejou em segredo uma revolução para 1o de dezembro de 1640, convidando D. João, Duque de Bragança para ser o novo rei. D. João IV foi aclamado rei em 15 de dezembro, terminando a dinastia filipina e restaurando a independência de Portugal.
Os descobrimentos Portugueses e a concorrência de EspanhaRainha Maga
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV-XVI através de conquistas e descobertas, lideradas inicialmente pelo Infante D. Henrique. Portugal conquistou Ceuta em 1415 e expandiu-se pelas ilhas atlânticas e costa ocidental africana. Em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia, abrindo o caminho para a construção do império português no oriente.
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV e XVI. Portugal começou a explorar novas terras para resolver seus problemas econômicos e aumentar seu prestígio. Navegadores como Henrique, Dias e Cabral usaram novos instrumentos como a caravela para descobrir Madeira, Açores, costa da África, Índia e Brasil, estabelecendo um vasto império comercial.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, desde a conquista inicial do território aos muçulmanos até ao reconhecimento da independência por parte do Papa. Detalha a liderança de D. Afonso Henriques na batalha de S. Mamede e na expansão do território até ser reconhecido como o primeiro Rei de Portugal.
Motivações europeias e portuguesas para a expansão, prioridade portuguesa, período henriquino, rumos da expansão, política de sigilo, tratado de Tordesilhas, caminho marítimo para a Índia e descoberta do Brasil.
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV e XVI, quando Portugal esteve na vanguarda dos descobrimentos marítimos. Detalha as motivações e etapas principais dos descobrimentos, incluindo a conquista de Ceuta, a exploração dos arquipélagos atlânticos sob a liderança do Infante D. Henrique, a navegação ao longo da costa ocidental africana, e as viagens de Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral que levaram ao estabelecimento de rot
Após as guerras com Castela, Portugal buscou novas rotas comerciais e territórios para produzir alimentos e obter ouro. Sob o comando do Infante D. Henrique, os portugueses conquistaram Ceuta em 1415 e passaram a explorar a costa Africana, descobrindo Madeira, Açores e ultrapassando os Cabos Bojador e da Boa Esperança. Em 1497, Vasco da Gama chegou à Índia por mar, estabelecendo novas rotas comerciais, e em 1500 Pedro Álva
O poema lamenta as lágrimas e sacrifícios de Portugal para expandir seu império marítimo. Muitas mães choraram a partida de seus filhos e noivas ficaram por casar para que Portugal conquistasse mares e territórios. Apesar dos custos, a expansão valeu a pena se a alma de uma nação não é pequena.
O documento descreve o expansionismo europeu no século XV. Aborda os fatores que levaram Portugal a liderar a expansão, como sua localização geográfica e desenvolvimento de novos instrumentos náuticos. Detalha as grandes navegações portuguesas, que incluíram a descoberta de ilhas atlânticas, navegação ao longo da costa africana, e a chegada de Vasco da Gama à Índia em 1498, abrindo novas rotas comerciais.
O documento descreve a política expansionista de D. João II de Portugal no século XV, que visava alcançar a Índia por mar contornando a África. Isto levou a uma rivalidade com Castela que foi resolvida no Tratado de Tordesilhas em 1494, dividindo as terras a serem descobertas entre os dois reinos.
O documento discute a crise do Império Português devido aos seus territórios dispersos e altos custos, e a concorrência crescente de outros impérios como o Espanhol, Holandês e Inglês pelo comércio global nos séculos XVI-XVII. A união dinástica de Portugal com a Espanha levou a perda de autonomia e territórios portugueses, culminando na guerra da Restauração da independência em 1640.
1) O arquipélago da Madeira foi oficialmente descoberto em 1419-1420 por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, apesar de já ter aparecido em mapas anteriores.
2) As ilhas dos Açores foram descobertas entre 1427-1452, sendo as primeiras ilhas descobertas por Diogo de Silves em 1427.
3) Os Infantes D. Henrique e D. Pedro confiaram a colonização dos arquipélagos a capitães-donatários, que
As principais motivações da expansão portuguesa foram econômicas, político-sociais, religiosas e científicas. Os portugueses conquistaram Ceuta em 1415, o que lhes permitiu controlar o Mediterrâneo e continuar a expansão rumo ao Atlântico. Posteriormente descobriram e colonizaram os arquipélagos da Madeira e Açores, onde cultivaram açúcar e outros produtos. Exploraram a costa africana até Cabo Verde, estabelecendo feitorias. O Tratado de
A apresentação aborda a crise de 1383-1385 em Portugal, que começou com a morte do rei D. Fernando sem herdeiros. Isto levou a uma guerra civil e disputa de sucessão ao trono, com Castela invadindo Portugal para defender os direitos da rainha D. Beatriz. Apresenta as batalhas chave de Atoleiros e Aljubarrota, onde Portugal garantiu sua independência sob o novo rei D. João I.
Portugal foi pioneiro nas grandes navegações do século 15 devido às suas condições geográficas e políticas que favoreciam o mercantilismo. Avanços tecnológicos como a bússola e navios mais eficientes permitiram a Portugal explorar a costa africana e eventualmente chegar à Índia em 1498, estabelecendo novas rotas comerciais lucrativas. A competição com a Espanha levou à divisão do mundo entre os dois países pelo Tratado de Tordesilhas de 1494.
Este documento discute o expansionismo europeu no séculos XV e XVI, focando-se no pioneirismo português. Abrange tópicos como as razões para a expansão portuguesa, as descobertas de ilhas atlânticas no período henriquino, a conquista de Ceuta, a navegação ao longo da costa ocidental africana, a viagem de Vasco da Gama que ligou a Europa à Ásia, e a chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil.
O documento descreve a crise do século XIV na Europa, caracterizada por fome, epidemias e guerras. A fome foi causada por um aumento populacional não acompanhado por produção agrícola suficiente. Epidemias como a Peste Negra mataram cerca de 1/3 da população europeia. Guerras como a Guerra dos Cem Anos destruíram terras agrícolas. Portugal sofreu com fomes, pestes e revoltas durante o reinado de D. Fernando. A crise de sucessão de 1383-1385 opôs fac
Os portugueses revoltaram-se em 1820 devido ao descontentamento com a presença inglesa e a ausência da família real no Brasil. Uma revolução liberal no Porto derrubou o regime absoluto e estabeleceu uma assembleia constituinte. Esta elaborou a Constituição de 1820 com base nos princípios liberais da igualdade e liberdade, transformando Portugal numa monarquia constitucional.
O documento discute as razões que levaram os portugueses a conquistar a cidade de Ceuta em 1415 sob a liderança do rei D. João I. Estas incluíam o seu valor estratégico como entreposto comercial, sua posição no Estreito de Gibraltar e recursos agrícolas, bem como razões religiosas, políticas e militares como expandir o cristianismo e controlar o Mediterrâneo. No entanto, a conquista acabou por ser um fracasso econômico, já que os muçulmanos desviaram
Os motivos que levaram à expansão portuguesaMaria Gomes
A expansão portuguesa do século XV foi motivada pela Coroa, nobreza, clero, burguesia e povo por razões econômicas, sociais e religiosas. A Coroa procurava afirmação internacional e resolver problemas econômicos. A nobreza queria novas honras e terras. O clero pretendia evangelizar. A burguesia e o povo buscavam novos mercados e melhores condições de vida.
O documento descreve a expansão portuguesa da conquista de Ceuta à Serra Leoa entre 1415-1460, incluindo a conquista de Ceuta, o povoamento da Madeira e Açores, e a navegação progressiva ao longo da costa ocidental africana por navegadores como Gil Eanes e Dinis Dias.
Este documento descreve a queda da monarquia em Portugal e o estabelecimento da primeira república entre 1890-1926. As razões para a queda da monarquia incluem a pobreza generalizada, dívidas nacionais e humilhação do Ultimato Britânico de 1890. A república foi proclamada em 1910 após anos de agitação do Partido Republicano. A nova república trouxe mudanças como a separação entre igreja e estado e educação obrigatória, mas instabilidade política e econômica levaram ao estabe
O documento descreve a vida e as reformas do Marquês de Pombal no reinado de D. José I em Portugal. O Marquês implementou reformas económicas, sociais e educacionais para reconstruir Lisboa após o terramoto de 1755 e modernizar Portugal. Suas ações aumentaram o poder real e reduziram a influência da Igreja e da nobreza.
O documento descreve as condições que permitiram a prioridade portuguesa na expansão marítima no século XV, incluindo:
1) Condições políticas como a paz interna e o desejo de afirmação da dinastia de Avis.
2) Condições sociais e religiosas como a visão da expansão como projeto nacional e a oportunidade de espalhar o cristianismo.
3) Condições técnicas e científicas como os conhecimentos náuticos e a caravela que possibilitaram a n
O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século XV, com três pontos principais: 1) As motivações e a conquista de Ceuta em 1415 iniciaram a expansão. 2) Sob a orientação do Infante D. Henrique, deu-se início ao período das descobertas marítimas, chegando-se ao Cabo da Boa Esperança em 1488. 3) Em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia por mar, permitindo aos portugueses dominar o comércio das especiarias.
Motivações europeias e portuguesas para a expansão, prioridade portuguesa, período henriquino, rumos da expansão, política de sigilo, tratado de Tordesilhas, caminho marítimo para a Índia e descoberta do Brasil.
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV e XVI, quando Portugal esteve na vanguarda dos descobrimentos marítimos. Detalha as motivações e etapas principais dos descobrimentos, incluindo a conquista de Ceuta, a exploração dos arquipélagos atlânticos sob a liderança do Infante D. Henrique, a navegação ao longo da costa ocidental africana, e as viagens de Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral que levaram ao estabelecimento de rot
Após as guerras com Castela, Portugal buscou novas rotas comerciais e territórios para produzir alimentos e obter ouro. Sob o comando do Infante D. Henrique, os portugueses conquistaram Ceuta em 1415 e passaram a explorar a costa Africana, descobrindo Madeira, Açores e ultrapassando os Cabos Bojador e da Boa Esperança. Em 1497, Vasco da Gama chegou à Índia por mar, estabelecendo novas rotas comerciais, e em 1500 Pedro Álva
O poema lamenta as lágrimas e sacrifícios de Portugal para expandir seu império marítimo. Muitas mães choraram a partida de seus filhos e noivas ficaram por casar para que Portugal conquistasse mares e territórios. Apesar dos custos, a expansão valeu a pena se a alma de uma nação não é pequena.
O documento descreve o expansionismo europeu no século XV. Aborda os fatores que levaram Portugal a liderar a expansão, como sua localização geográfica e desenvolvimento de novos instrumentos náuticos. Detalha as grandes navegações portuguesas, que incluíram a descoberta de ilhas atlânticas, navegação ao longo da costa africana, e a chegada de Vasco da Gama à Índia em 1498, abrindo novas rotas comerciais.
O documento descreve a política expansionista de D. João II de Portugal no século XV, que visava alcançar a Índia por mar contornando a África. Isto levou a uma rivalidade com Castela que foi resolvida no Tratado de Tordesilhas em 1494, dividindo as terras a serem descobertas entre os dois reinos.
O documento discute a crise do Império Português devido aos seus territórios dispersos e altos custos, e a concorrência crescente de outros impérios como o Espanhol, Holandês e Inglês pelo comércio global nos séculos XVI-XVII. A união dinástica de Portugal com a Espanha levou a perda de autonomia e territórios portugueses, culminando na guerra da Restauração da independência em 1640.
1) O arquipélago da Madeira foi oficialmente descoberto em 1419-1420 por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, apesar de já ter aparecido em mapas anteriores.
2) As ilhas dos Açores foram descobertas entre 1427-1452, sendo as primeiras ilhas descobertas por Diogo de Silves em 1427.
3) Os Infantes D. Henrique e D. Pedro confiaram a colonização dos arquipélagos a capitães-donatários, que
As principais motivações da expansão portuguesa foram econômicas, político-sociais, religiosas e científicas. Os portugueses conquistaram Ceuta em 1415, o que lhes permitiu controlar o Mediterrâneo e continuar a expansão rumo ao Atlântico. Posteriormente descobriram e colonizaram os arquipélagos da Madeira e Açores, onde cultivaram açúcar e outros produtos. Exploraram a costa africana até Cabo Verde, estabelecendo feitorias. O Tratado de
A apresentação aborda a crise de 1383-1385 em Portugal, que começou com a morte do rei D. Fernando sem herdeiros. Isto levou a uma guerra civil e disputa de sucessão ao trono, com Castela invadindo Portugal para defender os direitos da rainha D. Beatriz. Apresenta as batalhas chave de Atoleiros e Aljubarrota, onde Portugal garantiu sua independência sob o novo rei D. João I.
Portugal foi pioneiro nas grandes navegações do século 15 devido às suas condições geográficas e políticas que favoreciam o mercantilismo. Avanços tecnológicos como a bússola e navios mais eficientes permitiram a Portugal explorar a costa africana e eventualmente chegar à Índia em 1498, estabelecendo novas rotas comerciais lucrativas. A competição com a Espanha levou à divisão do mundo entre os dois países pelo Tratado de Tordesilhas de 1494.
Este documento discute o expansionismo europeu no séculos XV e XVI, focando-se no pioneirismo português. Abrange tópicos como as razões para a expansão portuguesa, as descobertas de ilhas atlânticas no período henriquino, a conquista de Ceuta, a navegação ao longo da costa ocidental africana, a viagem de Vasco da Gama que ligou a Europa à Ásia, e a chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil.
O documento descreve a crise do século XIV na Europa, caracterizada por fome, epidemias e guerras. A fome foi causada por um aumento populacional não acompanhado por produção agrícola suficiente. Epidemias como a Peste Negra mataram cerca de 1/3 da população europeia. Guerras como a Guerra dos Cem Anos destruíram terras agrícolas. Portugal sofreu com fomes, pestes e revoltas durante o reinado de D. Fernando. A crise de sucessão de 1383-1385 opôs fac
Os portugueses revoltaram-se em 1820 devido ao descontentamento com a presença inglesa e a ausência da família real no Brasil. Uma revolução liberal no Porto derrubou o regime absoluto e estabeleceu uma assembleia constituinte. Esta elaborou a Constituição de 1820 com base nos princípios liberais da igualdade e liberdade, transformando Portugal numa monarquia constitucional.
O documento discute as razões que levaram os portugueses a conquistar a cidade de Ceuta em 1415 sob a liderança do rei D. João I. Estas incluíam o seu valor estratégico como entreposto comercial, sua posição no Estreito de Gibraltar e recursos agrícolas, bem como razões religiosas, políticas e militares como expandir o cristianismo e controlar o Mediterrâneo. No entanto, a conquista acabou por ser um fracasso econômico, já que os muçulmanos desviaram
Os motivos que levaram à expansão portuguesaMaria Gomes
A expansão portuguesa do século XV foi motivada pela Coroa, nobreza, clero, burguesia e povo por razões econômicas, sociais e religiosas. A Coroa procurava afirmação internacional e resolver problemas econômicos. A nobreza queria novas honras e terras. O clero pretendia evangelizar. A burguesia e o povo buscavam novos mercados e melhores condições de vida.
O documento descreve a expansão portuguesa da conquista de Ceuta à Serra Leoa entre 1415-1460, incluindo a conquista de Ceuta, o povoamento da Madeira e Açores, e a navegação progressiva ao longo da costa ocidental africana por navegadores como Gil Eanes e Dinis Dias.
Este documento descreve a queda da monarquia em Portugal e o estabelecimento da primeira república entre 1890-1926. As razões para a queda da monarquia incluem a pobreza generalizada, dívidas nacionais e humilhação do Ultimato Britânico de 1890. A república foi proclamada em 1910 após anos de agitação do Partido Republicano. A nova república trouxe mudanças como a separação entre igreja e estado e educação obrigatória, mas instabilidade política e econômica levaram ao estabe
O documento descreve a vida e as reformas do Marquês de Pombal no reinado de D. José I em Portugal. O Marquês implementou reformas económicas, sociais e educacionais para reconstruir Lisboa após o terramoto de 1755 e modernizar Portugal. Suas ações aumentaram o poder real e reduziram a influência da Igreja e da nobreza.
O documento descreve as condições que permitiram a prioridade portuguesa na expansão marítima no século XV, incluindo:
1) Condições políticas como a paz interna e o desejo de afirmação da dinastia de Avis.
2) Condições sociais e religiosas como a visão da expansão como projeto nacional e a oportunidade de espalhar o cristianismo.
3) Condições técnicas e científicas como os conhecimentos náuticos e a caravela que possibilitaram a n
O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século XV, com três pontos principais: 1) As motivações e a conquista de Ceuta em 1415 iniciaram a expansão. 2) Sob a orientação do Infante D. Henrique, deu-se início ao período das descobertas marítimas, chegando-se ao Cabo da Boa Esperança em 1488. 3) Em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia por mar, permitindo aos portugueses dominar o comércio das especiarias.
As Grandes Navegações (Descobrimento da América e do Brasil)Marcos Mamute
As Grandes Navegações permitiram que Portugal e Espanha expandissem seu comércio e influência religiosa para além do Mar Mediterrâneo. Henrique, o Navegador incentivou a navegação portuguesa em direção ao sul da África em busca de novas rotas comerciais. Em 1492, Colombo descobriu a América para a Espanha buscando novas rotas para a Ásia. Posteriormente, Portugal estabeleceu rotas comerciais para a Índia e Brasil foi descoberto
O documento descreve a política expansionista marítima de D. João II de Portugal e como a rivalidade com Castela levou à assinatura do Tratado de Tordesilhas em 1494, dividindo as terras a serem descobertas entre os dois reinos.
1. Localiza no tempo a conquista de Ceuta em 1415 e refere as razões que levaram a essa conquista, como cidade rica e entreposto comercial e estratégico para controlar o Mediterrâneo.
2. Caracteriza as formas de povoamento e colonização da Madeira e Açores através do sistema de capitanias e as principais atividades econômicas como agricultura, pesca e extração de produtos.
3. Enuncia os termos do contrato de arrendamento assinado em 1469 por D. Afonso V a Fern
Este documento discute a expansão europeia no século 15, começando com o pouco conhecimento geográfico europeu da época e as motivações econômicas para a expansão. Detalha as condições que permitiram a liderança portuguesa, como estabilidade política e apoio régio, bem como conquistas portuguesas na África e sob o reinado de D. João II. Também aborda a rivalidade luso-castelhana e os tratados que dividiram as áreas de influência.
13384 13376 HistóRia O Expansionismo Europeumantorrinhas
Este documento discute a expansão europeia no século 15, incluindo as motivações e condições que permitiram a liderança portuguesa. Detalha os principais descobrimentos portugueses na costa oeste da África sob o reinado de Henrique, e como João II continuou a expansão com o objetivo de chegar à Índia por mar. Também aborda a rivalidade luso-castelhana e os tratados que dividiram as zonas de influência global entre Portugal e Castela.
1) Portugal começou a expandir-se no século XV para resolver seus problemas econômicos e aumentar seu prestígio;
2) Navegadores portugueses usaram novas técnicas e embarcações como caravelas para descobrir Madeira, Açores, contornar o Cabo da Boa Esperança, chegar à Índia e Brasil;
3) Essas viagens estabeleceram um vasto império português e trouxeram riquezas como açúcar, especiarias, pedras preciosas.
1) Portugal começou a expandir-se no século XV para resolver seus problemas econômicos e aumentar seu prestígio;
2) Navegadores portugueses descobriram vários territórios como Madeira, Açores, costa da África e Índia entre 1415 e 1498;
3) Essas conquistas e descobertas estabeleceram um vasto império português e trouxeram riquezas como açúcar, especiarias e pedras preciosas.
No início do século 15, Portugal enfrentava problemas econômicos e precisava expandir seus domínios para obter novas riquezas e mercados. A expansão marítima portuguesa teve como objetivos espalhar o cristianismo, resolver problemas econômicos, e encontrar novas terras e produtos. Os portugueses utilizaram novos conhecimentos de navegação aprendidos dos árabes e novas embarcações como a caravela para navegar além do Cabo Bojador e eventualmente dobrarem o Cabo da Boa Esperan
O documento resume os principais pontos da expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI, incluindo a conquista de Ceuta em 1415, o papel do Infante D. Henrique e de navegadores como Bartolomeu Dias e Vasco da Gama, e os principais descobrimentos realizados pelos portugueses em África, América e Ásia.
O documento descreve a expansão portuguesa nos séculos XV e XVI. Portugal começou a explorar novas rotas marítimas para resolver problemas econômicos e aumentar seu prestígio. Navegadores como Henrique, Dias e Cabral descobriram novas terras como Madeira, Açores, Cabo da Boa Esperança, Índia e Brasil, estabelecendo um vasto império e trazendo riquezas para Portugal.
A expansão marítima européia entre os séculos XV e XVII contribuiu para superar a crise na Europa. Portugal foi a primeira nação a realizar grandes navegações devido à experiência naval, apoio financeiro e da Igreja. Em 1500, Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil durante viagem às Índias, iniciando a colonização portuguesa com exploração da madeira-brasil.
Assinala no mapa a cidade de ceuta resumosAcima da Média
As razões que levaram Portugal a conquistar Ceuta em 1415 foram a necessidade de expansão para além das fronteiras terrestres com Espanha e a procura de cereais e ouro. A conquista marcou o início da expansão marítima portuguesa, abrindo caminho para descobertas posteriores como o Brasil e a Índia.
O documento descreve as grandes navegações portuguesas e espanholas entre os séculos 15 e 16. Ele discute as motivações econômicas e políticas para a expansão marítima, como o desenvolvimento de novas tecnologias navais e a busca por novas rotas comerciais para especiarias. Também aborda o "descobrimento" do Brasil por Pedro Álvares Cabral em 1500 e o Tratado de Tordesilhas de 1494 que dividiu as áreas de influência entre Portugal e Espanha.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século 15, incluindo as razões para a expansão, as tecnologias que possibilitaram a navegação oceânica, e os principais marcos como a descoberta do Brasil e o estabelecimento de rotas comerciais para a Índia.
Resumo sobre a a matéria (A expansão ultramarina portuguesa) de 8ºano. HizqeelMajoka
Este documento descreve a expansão portuguesa no século 15, incluindo as motivações econômicas e políticas para a expansão, as descobertas ao longo da costa ocidental africana, e o estabelecimento do Império Português no Oriente e no Brasil.
Este documento descreve o contexto da expansão marítima portuguesa nos séculos XV e XVI, destacando: 1) O limitado conhecimento geográfico europeu no início do século XV; 2) Os interesses e motivações que levaram Portugal a lançar-se na expansão, sob a liderança do Infante D. Henrique; 3) As condições geográficas, históricas, políticas, sociais e técnico-científicas que permitiram a Portugal tornar-se pioneiro na expansão marítima.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
O documento descreve a expansão portuguesa do século XV, destacando suas motivações sociais, econômicas, políticas e científicas, bem como as condições que permitiram tal expansão, como os avanços náuticos e o apoio do Infante D. Henrique. A cronologia apresenta os principais marcos desde as descobertas da Madeira e Açores no início do século até a chegada de Cabral ao Brasil e da Índia por Vasco da Gama no final do mesmo.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. Hora H / 8.º ano
Maus anos
agrícolas
Falta de condições
de higiene
Guerras
Fome
Epidemias, Peste Negra
Quebra demográfica
Diminuição da mão de obra
Quebra de produção Subida de salários
Tabelamento de salários; exigência de retorno ao trabalho no campo;
aumento de impostos e obrigações senhoriais
Revoltas populares no campo e na cidade
Quais as causas da crise do século XIV?
3. Hora H / 8.º ano
Fomes Pestes
Guerras
Fernandinas
Quebra demográfica
Campos abandonados e quebra de produção
Leis do Trabalho e Lei das
Sesmarias
Crise dinástica
Quem sucede a D. Fernando?
• Infanta D. Beatriz casada com D.
João de Castela
• D. João, Mestre de Avis
Revoltas populares
Triunfo do Mestre de Avis:
• A decisão das Cortes de Coimbra
• A vitória na batalha de Aljubarrota
UM NOVO FUTURO: A DINASTIA DE AVIS
Quais as causas da crise em Portugal?
4. Hora H / 8.º ano
Antes da época dos Descobrimentos, ignorava-se grande parte da geografia do
planeta. Também se aceitava a existência de criaturas fantásticas.
Que mundo conheciam os europeus da Idade Média?
5. Hora H / 8.º ano
A população das cidades voltou a
crescer.
A melhoria dos transportes e das
técnicas comerciais levou à recuperação
do comércio.
A cidade italiana de Génova.
Bruges, na Flandres.
O que motivou a expansão europeia no século XV?
6. Hora H / 8.º ano
Motivações da
expansão
portuguesa
Falta de
ouro
Curiosidade
científica
Afirmação
política e
militar da nova
dinastia de
Avis
Expansão da
fé cristã por
parte do clero
Interesses
comerciais da
burguesia
Ambição da
nobreza (terras
e cargos)
Procura de
escravos,
especiarias,
açúcar e plantas
tintureiras
Carência
de cereais
O que motivou a expansão portuguesa no século XV?
7. Hora H / 8.º ano
O que condições propiciaram a expansão portuguesa?
Localização
geográfica de
Portugal
Conhecimentos
técnicos e científicos
trazidos por judeus e
muçulmanos
Condições humanas
(marinheiros
experientes; nobreza
e burguesia
ambiciosas)
Situação política e
social: paz com
Castela e afirmação da
burguesia e da
nobreza
Condições naturais
(portos naturais,
estuários e praias)
8. Hora H / 8.º ano
As caravelas permitiam navegar com ventos adversos e foram usadas
sobretudo em viagens de exploração na costa africana. As naus tinham muita
capacidade de transporte e faziam as viagens de comércio ao Oriente.
Quais foram as embarcações que
realizaram as Descobertas?
Caravela Nau
9. Hora H / 8.º ano
1415 - Conquista de Ceuta
Objetivos:
Afirmação internacional e prestígio do rei de Portugal.
Controlo da pirataria norte-africana.
Acesso a produtos valiosos de origem asiática (especiarias e sedas) e africana
(ouro).
Controlo de uma região rica em cereais, peixe e gado.
Quais foram as primeiras etapas da
expansão portuguesa?
10. Hora H / 8.º ano
1417-1420 – Redescoberta do arquipélago da Madeira
por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira. Início da
colonização em 1425.
1427 – Descoberta do arquipélago dos Açores por
Diogo de Silves. Início da colonização em 1439. As ilhas
das Flores e do Corvo foram descobertas a 1452 por
Diogo de Teive
1434 – GIl Eanes passa o cabo Bojador.
1441 – Antão Gonçalves passa o cabo Branco. Este é também
o ano em que chegam os primeiros escravos a Portugal.
Estabelecimento da feitoria de Arguim em 1444.
1455-1466 – Luís de Cadamosto dobra o cabo Verde.
1460 – Pedro de Sintra chega à Serra Leoa. Diogo Gomes e
António de Noli descobrem o arquipélago de Cabo Verde.
Morte do Infante D. Henrique.
1471-1472 – João de Santarém e Pedro Escobar atingem São
Tomé e Príncipe.
1487-1488 – Bartolomeu Dias ultrapassa o cabo das
Tormentas depois batizado de cabo da Boa Esperança por D.
João II.
Quais as etapas da expansão na costa africana?
11. Hora H / 8.º ano
Estabelecimento de feitorias
Entrepostos de comércio onde se
encontrava um feitor, acompanhado
de uma guarnição militar, para dirigir e
organizar o comércio naquele local.
As feitorias tinham, normalmente, uma
fortaleza, onde eram armazenados os
produtos comerciados.
Exs.: Arguim e Mina
Como era feita a exploração da costa africana?
12. Hora H / 8.º ano
Objetivos: Colonização e
exploração económica.
Produtos: Cultivo inicial da
vinha e do trigo, substituído
pela cultura, muito rentável,
da cana-de-açúcar.
Administração: Capitanias-
-donatarias.
Exploração económica da Madeira.
Como foi feita a colonização da Madeira?
13. Hora H / 8.º ano
O rei recorre a elementos da pequena nobreza para
administrar e explorar economicamente os novos
territórios ultramarinos. Desta forma, são concedidos aos
capitães-donatários amplos poderes administrativos,
judiciais e fiscais:
aplicam a justiça;
cobram rendas e impostos aos colonos;
administram e defendem o território.
Sistema adotado na colonização da Madeira,
dos Açores, de Cabo Verde, de S. Tomé e
Príncipe e do Brasil
Que poderes tinha o capitão-donatário?
14. Hora H / 8.º ano
Qual é a localização geográfica dos Açores?
15. Hora H / 8.º ano
Objetivos: Colonização e exploração económica.
Produtos: Plantas tintureiras, trigo e criação de gado bovino.
Administração: Capitanias-donatarias.
Como foi feita a colonização dos Açores?
16. Hora H / 8.º ano
X. Mar Português
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas foi nele que espelhou o céu.
Fernando Pessoa
A passagem do cabo Bojador – uma etapa
importante da expansão portuguesa
17. Hora H / 8.º ano
Para lá do Bojador encontrava-se
uma terra desértica e infértil, o
que frustrou as expectativas dos
portugueses de encontrar
riquezas naquela zona.
Cabo Branco.
O que estava para além do Bojador?
18. Hora H / 8.º ano
Vista da cidade de Mindelo na baía do Porto
Grande.
Atualmente, a pesca é uma das atividades
principais da economia cabo-verdiana.
Objetivos: Colonização e exploração
económica.
Produtos: Urzela e criação de gado.
Foi ponto de escala nas navegações
oceânicas e tráfico negreiro.
Administração: Capitanias-donatarias.
Como foi feita a colonização de Cabo Verde?
19. Hora H / 8.º ano
Objetivos: Colonização e exploração
económica.
Produto: Cana-de-açúcar.
Foi ponto de escala no tráfico
negreiro para a América.
Administração: Capitanias-donatarias.
Como foi feita a colonização de S. Tomé e Príncipe?
20. Hora H / 8.º ano
Alcançar a Índia por mar
Financiou, com o ouro
de Arguim e da Mina, as
viagens de Pêro da
Covilhã e Afonso de
Paiva ao Oriente.
Financiou a viagem de
Diogo Cão à foz do rio
Zaire.
Financiou a viagem de
Bartolomeu Dias ao cabo
da Boa Esperança.
Batizado Cabo da Boa Esperança pela esperança
depositada em atingir a Índia por mar.
Qual o projeto desenvolvido por D. João II?
21. Hora H / 8.º ano
Definição da posse das ilhas
Canárias, disputadas entre
Portugal e Castela
Regulamentação do direito à
descoberta e ao comércio na
costa africana
1479-80: Assinatura do
tratado de Alcáçovas-Toledo
A linha divisória (paralelo) passaria a
sul das Canárias:
Territórios a sul = Portugal
Territórios a norte + Canárias = Castela
O que provocou e como se resolveu a rivalidade
luso-castelhana nos Descobrimentos?
22. Hora H / 8.º ano
Linha de Alcáçovas-Toledo
1479
Reis Católicos, de
Castela e Aragão
Como se procedeu à divisão do mundo com o
tratado de Alcáçovas-Toledo?
23. Hora H / 8.º ano
Linha de Alcáçovas-Toledo
1479
- Viagem de ida
1492 - Cristóvão Colombo colocou-se ao serviço dos «Reis Católicos» e navegou
para ocidente com o objetivo de atingir a Índia.
24. Hora H / 8.º ano
Linha de Alcáçovas-Toledo
1479
- Viagem de ida
25. Hora H / 8.º ano
Linha de Alcáçovas-Toledo
1479
1492 - Cristovão Colombo atinge as Antilhas, no continente americano. O território
ficava na área reservada a Portugal, que reclamou os territórios à luz do tratado de
Alcáçovas.
- Viagem de ida
26. Hora H / 8.º ano
Linha de Alcáçovas-Toledo
1479
- Viagem de ida
- Viagem de volta
27. Hora H / 8.º ano
Linha de Alcáçovas-Toledo
1479
- Viagem de ida
- Viagem de volta
28. Hora H / 8.º ano
Linha de Alcáçovas-Toledo
1479
Para resolver a contenda, os Reis Católicos propõem a assinatura de um novo
acordo com D. João II, baseado num meridiano: o tratado de Tordesilhas (1494).
- Viagem de ida
- Viagem de volta
29. Hora H / 8.º ano
LinhadeTordesilhas–1494
Linha de Alcáçovas-Toledo
1479
PropostadopapaAlexandreVI–1493
Zona de expansão portuguesaZona de expansão espanhola
A alteração da proposta do Papa pedida por D. João II leva os historiadores a supor
que o rei já sabia, secretamente, da existência do Brasil e queria incluí-lo na sua área
de influência.
O que estabeleceu o tratado de Tordesilhas?
Zona de expan-
são espanhola
30. Hora H / 8.º ano
• Dá-se este nome ao princípio pelo
qual a navegação nos mares
desconhecidos e a descoberta de
novos territórios ficava proibida à
maioria dos povos.
Mare clausum
• O Papa, autoridade internacional
máxima da Europa, concedeu a
Portugal e Castela a exclusividade
de navegação em mares
desconhecidos e o direito às terras
por descobrir.
• Os tratados de Alcáçovas-Toledo e
de Tordesilhas estabeleceram
esse direito aos dois países.
Quem decidiu?
De que modo o fez?
• Portugal e Castela.
Quais os
beneficiários dessa
política?
D. João II
Isabel de Castela e
Fernando de Aragão
O que foi o mare clausum?
31. Hora H / 8.º ano
D. João II investiu no projeto...
Desenvolvimento da
navegação
astronómica
Passagem do cabo da
Boa Esperança por
Bartolomeu Dias:
atinge o oceano
Índico em 1488
Envio de exploradores
por via terrestre para
reconhecer a região:
Afonso de Paiva e
Pero da Covilhã
D. Manuel I concretizou-o...
Vasco da Gama
atinge a Índia por
mar e regressa,
inaugurando a rota
do Cabo em 1498
D. Francisco de
Almeida, nomeado
vice-rei, estabelece
feitorias, constrói
fortalezas e armadas,
dominando o
comércio oriental
Afonso de
Albuquerque
conquista pontos-
-chave para o domínio
português: Goa,
Ormuz e Malaca
Como se preparou e como se concretizou a
chegada dos portugueses à Índia?
32. Hora H / 8.º ano
O domínio português no Índico baseou-se:
na força da frota de guerra, cuja artilharia
mantinha a nossa superioridade;
numa rede de feitorias e fortalezas que
garantia pontos de apoio.
dirigindo os capitães de navio e de fortaleza,
encontrava-se o vice-rei.
Em alguns locais, formou-se uma
população mestiça euro-asiática, cristã e
de língua portuguesa.
O comércio das especiarias era uma
atividade essencial destas comunidades.
Como se estabeleceu e organizou o domínio
português no Índico?
33. Hora H / 8.º ano
Cúpula
22 de abril de 1500 – uma armada portuguesa destinada à Índia, comandada
por Pedro Álvares Cabral, atinge as costas da América do Sul. Estava
descoberta a «Terra de Vera Cruz».
Como se verificou a descoberta do Brasil?
34. Hora H / 8.º ano
Os indígenas do território foram assim descritos pelo
escrivão da armada Pero Vaz de Caminha:
«A feição deles é serem pardos, um
tanto avermelhados, de bons rostos e
bons narizes, bem feitos. Andam nus,
sem cobertura alguma. Nem fazem
mais caso de encobrir ou deixar de
encobrir suas vergonhas do que de
mostrar a cara. Acerca disso são de
grande inocência. Ambos traziam o
beiço de baixo furado e metido nele
um osso verdadeiro, de comprimento
de uma mão travessa, e da grossura
de um fuso de algodão, agudo na
ponta como um furador.»
Como se verificou a descoberta do Brasil?
35. Hora H / 8.º ano
Importância económica –
produtos:
• Séc. XVI: Animais
exóticos; pau-brasil;
cana-de-açúcar
• Séc. XVII: Cana-de-
-açúcar; tabaco
• Séc. XVIII: Ouro;
diamantes
Como se explorou economicamente o Brasil?
36. Hora H / 8.º ano
A sociedade brasileira, embora dominada económica, religiosa e culturalmente
por população europeia de origem portuguesa, também absorveu elementos
indígenas e africanos, levados pelos escravos negros.
Como foi administrado e colonizado o Brasil?
37. Hora H / 8.º ano
Em 1534, D. João III decidiu dividir o
Brasil em capitanias, com objetivos
de defesa e administração.
As rivalidades e a falta de
coordenação entre capitanias
levaram o rei a nomear um
governador-geral – Tomé de Sousa.
Como foi administrado e colonizado o Brasil?
38. Hora H / 8.º ano
Maias
América pré-colombiana
Agricultura (milho, feijão, cacau, batata e
mandioca)
Artesanato (cerâmica, cestaria, tecelagem
e ourivesaria – Incas e Astecas)
Politeístas (Sol, Lua, Terra…)
1519 – Conquista espanhola da América
1. Alianças com povos indígenas.
2. Uso de armas de ferro e fogo, armaduras e cavalos.
Consequências
Redução da população indígena
Astecas
Incas
Aumento da população branca e
escravos africanos
Abundância de ouro e prata
Evangelização e aculturação dos indígenas
Como se constituiu o império espanhol?
39. Hora H / 8.º ano
Quais eram as grandes rotas do comércio mundial no
século XVI? Que produtos circulavam nessas rotas?
40. Hora H / 8.º ano
Antuérpia, século XVI.
Sevilha, século XVI. Lisboa, século XVI.
Quais eram os grandes centros do comércio
mundial no século XVI?
41. Hora H / 8.º ano
Os países ibéricos colonizaram grande parte da América e determinadas
regiões do sul e sudeste asiático. Essa colonização foi acompanhada por:
Aculturação e
assimilação
Nova organização
social e
económica
Mestiçagem
Difusão das
línguas portuguesa
e castelhana
Missionação –
difusão do
catolicismo
Divulgação de
técnicas e
artes
Ouro Preto (Brasil) –
arquitetura colonial.
Contador indo-
-português, séc. XVII.
Pregação do Padre António
Vieira aos índios do Brasil.
Como se refletiu a multiculturalidade nos séculos XV e XVI?
42. Hora H / 8.º ano
Os objetivos económicos da expansão levaram à adoção da escravatura como
modo de conseguir mão de obra para as minas e plantações das Américas.
Quais foram as atitudes dos europeus dos séculos
XV e XVI face a outros povos?
43. Hora H / 8.º ano
• Intolerância:
perseguição aos não
cristãos, com destaque
para os judeus
Imposição do
catolicismo
• Averiguação e tortura
de suspeitos de
desrespeitar as normas
católicas
Tribunal do
Santo Ofício
(Inquisição)
• Nos autos de fé eram
exibidos publicamente
os condenados. Os que
não mostravam
arrependimento podiam
ser queimados em
fogueiras.
Realização de
cerimónias
públicas de
condenação
Muitos abandonaram Portugal
e Espanha, contribuindo para
o desenvolvimento de outros
países.
Quais foram as atitudes dos povos ibéricos dos séculos
XV e XVI face a outras religiões?
44. Hora H / 8.º ano
Grandes perdas
humanas e materiais
provocadas por
naufrágios
Concorrência de
comerciantes de
outras nações
Falta de
capitais
Corrupção de
soldados e
funcionários
Grande
distância e
dispersão de
territórios
Por que motivos se deu a crise do Império
Português na segunda metade do século XVI?
45. Hora H / 8.º ano
Por que motivos se deu a crise do Império
Português na segunda metade do século XVI?
46. Hora H / 8.º ano
Crise dinástica: Quem
seria o novo rei?
Crise financeira /
Dificuldades do Império
Português do Oriente
Procura de uma alternativa
D. Sebastião planeia a
conquista de Marrocos
D. Sebastião morre na batalha
de Alcácer Quibir, em 1578, e
não deixa descendentes
Sucede-lhe no trono o tio, o
cardeal D. Henrique, que morre
em 1580.
O que motivou a perda da independência e a União
Dinástica? O que foi a «monarquia dual»?
47. Hora H / 8.º ano
Nas Cortes de Tomar, em 1581, escolhem Filipe II
de Espanha, rico e poderoso devido à prata e
ouro das minas americanas.
União Dinástica:
Os portugueses recebem
garantias de Filipe II:
Leis e costumes de
Portugal seriam
respeitados.
Moeda, bandeira e língua
portuguesa manter-se-iam
oficialmente.
Administração de
Portugal e colónias seria
feita só por portugueses.
Quem foi o novo rei? O que foi a «monarquia dual»?
48. Hora H / 8.º ano
• Produção agrícola e artesanal
insuficiente
• Recurso a importações, sobretudo
da França, Países Baixos e
Inglaterra
Dependência
económica
• Afirma-se como principal potência
europeia em termos militares e
financeiros
Espanha rica e
poderosa devido
aos metais
preciosos
• Ataques de corsários e piratas dos
países do Norte
• Tentativa espanhola de invasão da
Grã-Bretanha com a «Armada
Invencível» (1588), que é
derrotada
Conflito armado
com a Holanda e
Inglaterra
«Armada
Invencível»
Por que motivos se deu a crise do Império Espanhol? Que
consequências trouxe para Portugal?
49. Hora H / 8.º ano
A União Dinástica fez-nos
sofrer ataques dos inimigos
da Espanha: os holandeses
ocupam-nos vários
territórios na Ásia, Brasil e
costa africana.
Redução da
quantidade de
metais preciosos
recebidos.
Aumento dos
impostos
sobre
Portugal.
Nomeação de
não portugueses
para o governo
de Portugal.
Recrutamento
de soldados
portugueses
para guerras
espanholas.
Em 1663 a Companhia Holandesa das
Índias Orientais apropria-se do território
português de Cochim.
O que motivou a Restauração da
Independência portuguesa?
50. Hora H / 8.º ano
Revolução de 1 de dezembro de 1640 em Lisboa. Os representantes de
Filipe IV foram expulsos e foi aclamado rei D. João IV, duque de Bragança.
Quais foram os principais acontecimentos
ligados à Restauração?
51. Hora H / 8.º ano
Libertação do nordeste do Brasil da
ocupação holandesa.
Fortificação de vilas e cidades portuguesas. Na
imagem, Valença do Minho.
Quais foram os principais acontecimentos
ligados à Restauração?