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Estudos do Evangelho
O Evangelho Segundo o Espiritismo
por ALLAN KARDEC – tradução de José Herculano Pires
Leonardo Pereira
“Capitulo 11 – Amar o próximo como a ti
mesmo- Instruções dos Espíritos lV”
Caridade Com Os Criminosos
Qual o verdadeiro sentido da
palavra caridade, como a
entendia Jesus?
Em . LE. 886.
— Benevolência para com todos,
indulgência para as imperfeições alheias,
perdão das ofensas.
Para com Todos?
Benevolência, indulgência para
as imperfeições alheias, perdão
das ofensas.
IV – Caridade Com Os
Criminosos.
ELIZABETH DE FRANÇA - Havre, 1862
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Isabel Filipa Maria Helena de França
(Élisabeth Philippine Marie Hélène de França
(em francês)).
dita Madame Élisabeth, nascida em
Versalhes, em 3 de Maio de 1764 e
guilhotinada em Paris, em 10 de Maio de
1794, era irmã do Rei Luís XVI da França.
Sob o Terror, compareceu frente ao
Tribunal Revolucionário e foi condenada
à morte.
Quem é o criminoso?
Um criminoso é
um indivíduo que viola uma
norma penal, sem justificação
e de forma reprovável.
Aos criminosos condenados e
submetidos a um devido processo legal
aplica-se uma sanção criminal, uma pena
(privativa de liberdade, restritiva de
direitos, multa).
A punição aplicada a um criminoso pode
ser de caráter corretivo, com a intenção
de reeducar o indivíduo para que não
volte a cometer delito, ou de caráter
exemplar, com a intenção de
desincentivar outras pessoas a
cometerem atos semelhantes.
Aquele que ajuda um criminoso a
cometer um crime é considerado
também um criminoso, partícipe ou
coautor, enquanto aquele que por
omissão permite que um crime aconteça
quando poderia ou deveria ter impedido
geralmente é considerado cúmplice.
O crime do colarinho branco, no campo
da criminologia, foi definido inicialmente
pelo criminalista norte-americano Edwin
Sutherland como sendo "um crime
cometido por uma pessoa respeitável, e de
alta posição (status) social, no exercício de
suas ocupações".
No Brasil esse termo define o ato
delituoso cometido por uma pessoa de
elevada respeitabilidade e posição
socioeconômicos e, muitas vezes,
representa um abuso de confiança.
Em geral, é cometido sem violência, em
situações comerciais, com considerável
ganho financeiro.
Duas características são marcantes nos
chamados "crimes do colarinho branco":
A privilegiada posição social do autor e a
estreita relação da atividade criminosa
com sua profissão. .
14 – A verdadeira
caridade é um dos mais
sublimes ensinamentos
de Deus para o mundo.
Entre os verdadeiros discípulos da sua
doutrina deve reinar perfeita
fraternidade. Devem amar os infelizes,
os criminosos, como criaturas de Deus,
para as quais, desde que se
arrependam, serão concedidos o
perdão e a misericórdia, como para
vós mesmos, pelas faltas que cometeis
contra a sua lei.
Pensai que sois mais repreensíveis,
mais culpados que aqueles aos quais
recusais o perdão e a comiseração,
porque eles quase sempre não
conhecem a Deus, como o conheceis,
e lhes será pedido menos do
que a vós.
Não julgueis, oh! Não julgueis,
meus queridos amigos, porque o
juízo com que julgardes vos será
aplicado ainda mais severamente,
e tendes necessidade de
indulgência para os pecados que
cometeis sem cessar.
Não sabeis que há muitas ações
que são crimes aos olhos do Deus
de pureza, mas que o mundo não
considera sequer como faltas
leves?
O crime e o criminoso tem origem na
vida social?
Por exemplo: miséria ou pobreza?
Ou nas facilidades para cometer o
crime?
A ocasião faz o ladrão?
Revista Veja - Entrevista Stanton
Samenow
Na edição de 6 de novembro de 2013 (edição 2346 - ano
46 - nº45), a Revista Veja veiculou uma entrevista com o
psicólogo e professor Stanton Samenow. Segundo a
matéria, ele passou os últimos 43 anos lidando com
criminosos, a fim de entender qual o raciocínio por trás
dos delitos, como cada um enxergava seus atos e lidava
com as consequências. O psicólogo publicou dois livros,
na década de 70, que tratam de como pensam
assaltantes, assassinos e psicopatas. Esses livros são
considerados marcos para a criminologia. Samenow, que
já foi consultor do FBI, continua a prestar assessoria a
tribunais americanos.
COMO PENSAM OS CRIMINOSOS?
Em quatro décadas entrevistando
bandidos, o psicólogo concluiu que a
decisão de cometer crimes pouco tem a
ver com a pobreza e as condições de
vida em que eles se encontram
O senhor diz que o comportamento
criminosos é uma escolha. Por quê?
Não é uma escolha apenas, é uma série
de escolhas. Para quem opta pelo crime
como caminho de vida, essas escolhas
começam a ser feitas bem cedo, quase
sempre.
Mais um exemplo: crianças pequenas
pegam os brinquedos umas das outras,
batem-se e beliscam-se, mas aprendem,
normalmente até os 5 anos de idade,
que machucar os outros é errado.
Número 1, porque não querem ser
machucadas também. Número 2,
porque serão punidas se forem pegas
fazendo o que sabem ser errado.
E número 3, e o mais importante,
porque desenvolvem uma sensibilidade
em relação ao sofrimento das outras
pessoas. Já o futuro criminoso
sente prazer em machucar os
outros, e não só fisicamente.
Coisas que qualquer um pode fazer,
ainda mais quando se é novo e não se
sabe distinguir o certo do errado, os
criminosos continuam a fazer durante
toda a vida. Eles simplesmente não
incorporam o que se tenta ensinar-lhes.
Para eles, "ser alguém" é ser o centro
das atenções. É a vida como estrada de
mão única - e o único sentido possível é
o deles.
O senhor diz que uma das
características da mente criminosa é a
incapacidade de se colocar no lugar do
outro. Como isso resulta em crime?
Essa incapacidade é uma das
características da mente criminosa, mas
o que resulta no cometimento do delito
é um conjunto delas.
Essa incapacidade é uma das
características da mente criminosa, mas
o que resulta no cometimento do delito
é um conjunto delas. Em primeiro lugar,
o criminoso se enxerga como alguém
com um poder total sobre os outros.
Por isso, é hipersensível a qualquer
coisa que arranhe sua imagem.
Se alguém falar conosco num certo tom
arrogante, por exemplo, provavelmente
não vamos dar muita importância. Mas
para o criminoso, isso significa que a
pessoa o afrontou. E ele vai provar que
isso não se faz.
É um script que se repete: o assaltante entra numa loja com uma arma. O vendedor faz um
movimento brusco e ele atira. Pego, diz que a culpa é do morto: Ele se mexeu, achei que ia
sacar a uma arma”.
Persiste uma crença de que o crime é
reflexo da ausência de oportunidades,
um produto do meio. Qual sua opinião
sobre isso?
Muitos criminologistas e sociólogos
discordam, mas ao longo dessas quatro
décadas de entrevistas com criminosos
cheguei à conclusão de que o ambiente
tem uma influência relativamente
pequena sobre o crime.
em lugares muito pobres, com a
presença de gangues e alto índice de
criminalidade, há mais tentações e
pressões, sem dúvida. Se armas e
drogas estão ao alcance da mão,
cometer delitos é mais fácil. Nos lugares
em que a presença do Estado e da
polícia é quase inexistente, é claro que a
sensação de que se pode cometer um
crime sem ser punido também é mais
forte.
Mas não podemos dizer que a maioria
dos pobres se torna criminosa, isso não
é verdade. O que podemos dizer é que
todo criminosos - não importa se rico
ou pobre, negro ou branco, educado ou
analfabeto - tem uma forma
semelhante de pensar.
Suécia fecha 4 prisões e prova: a
questão é social.
Penas alternativas e investimento na
ressocialização de detentos derrubaram
a população carcerária e levaram ao
fechamento de 4 prisões no país
nórdico.
O jornal inglês The Guardian informou em sua edição de ontem que 4 prisões e um centro de
detenção foram fechados na Suécia, pela Justiça daquele país, por falta de prisioneiros.
fontes ouvidas pelo jornal inglês
acreditam que a queda do número de
presos tem os seguintes motivos: 1)
investimentos na reabilitação de presos,
ajudando-os a ser reinseridos na
sociedade; 2) penas mais leves para
delitos relacionados às drogas e 3)
adoção de penas alternativas (como
liberdade vigiada) em alguns casos.
Com uma política semelhante, a
superpopulação carcerária no Brasil e
em outros países poderia ser bastante
atenuada. O exemplo sueco deixa claro,
mais uma vez, que a questão da
criminalidade é, sim, social. Ninguém
nasce malvado, não existe o que
popularmente é chamado de sangue
ruim.
O jornal inglês The Guardian informou em sua edição de ontem que 4 prisões e um centro de
detenção foram fechados na Suécia, pela Justiça daquele país, por falta de prisioneiros.
Robin Casarjian, psicoterapeuta
americana, em seu livro, “O Livro do
Perdão”; nos faz ver que na grande
maioria das vezes o agressor está, por
trás de toda a violência, pedindo
socorro!
Fica difícil entender e compreender
como uma criatura que comete
atrocidades com outra pessoa pode
estar pedindo socorro.
E ai como ficamos?
Onde entra a lei Divina?
A cada um segundo suas
obras!
Lei de Ação e Reação
Ou Causa e Efeito.
André Luiz, Evolução em dois mundos, 11ª ed., Rio de Janeiro-RJ: Federação
Espírita Brasileira, 1989, p. 210-211.
“[...] ninguém recebe do Plano
Superior, diz André Luiz, a
determinação de ser madraço ou
delinquente, com passagem
justificada no latrocínio ou na
dipsomania, no meretrício ou na
ociosidade, no homicídio ou no
suicídio.
André Luiz, Evolução em dois mundos, 11ª ed., Rio de Janeiro-RJ: Federação
Espírita Brasileira, 1989, p. 210-211.
Padecemos, sim, nesse ou naquele setor
da vida [...] o impulso de enveredar por
esse ou aquele caminho menos digno,
mas isso constitui a influência de nosso
passado em nós, instilando-nos a
tentação, originariamente toda nossa,
de tornar a ser o que já fomos, em
contraposição ao que devemos ser.”
O homem goza do livre-
arbítrio desde o
nascimento?
Em . LE. 844.
— Ele tem a liberdade de agir, desde que
lenha a vontade de o fazer. Nas primeiras
fases da vida, a liberdade é quase nula;
ela se desenvolve e muda de objeto com
as faculdades. Estando os pensamentos
da criança em relação com as
necessidades da sua idade, ela aplica o
seu livre-arbítrio às coisas que lhe são
necessárias
As predisposições instintivas
que o homem traz ao nascer
não são um obstáculo ao
exercício de seu livre-arbítrio?
Em . LE. 845.
— As predisposições instintivas são as
do Espírito antes da sua encarnação;
conforme for ele mais ou menos
adiantado, elas podem impeli-lo a atos
repreensíveis, no que ele será
secundado por Espíritos que
simpatizem com essas disposições; mas
não há arrastamento irresistível, quando
se tem a vontade de resistir. Lembrai-vos
de que querer é poder.
A maioria dos crimes estão relacionados
ao poder, desejo de posse, ambição
desmedida e ausência de empatia.
Orgulho, Egoísmo e vaidade!
Como pode o homem
conhecer o limite do
necessário?
Em . LE. 715.
- O sensato o conhece por intuição e
muitos o conhecem à custa de suas
próprias experiências.
A Natureza não traçou o
limite do necessário em nossa
própria organização?
Em . LE. 716.
— Sim, mas o homem é insaciável. A
Natureza traçou limites de suas
necessidades na sua organização, mas os
vícios alteraram a sua constituição e
criaram para ele necessidades artificiais.
Que pensar dos que
açambarcam os bens da Terra
para se proporcionarem o
supérfluo, em prejuízo dos que
não têm sequer o necessário?
Em . LE. 717.
— Desconhecem a lei de Deus e terão
de responder pelas privações que
ocasionarem.
A verdadeira caridade não consiste
apenas na esmola que dais, nem
mesmo nas palavras de consolação
com que as acompanhais. Não , não
é isso apenas que Deus exige de
vós! A caridade sublime, ensinada
por Jesus, consiste também na
benevolência constante, e em todas
as coisas, para com o vosso
próximo.
Aproximam-se os tempos, ainda uma
vez vos digo, em que a grande
fraternidade reinará sobre o globo.
Será a lei de Cristo a que regerá os
homens: somente ela será freio e
esperança, e conduzirá as almas às
moradas dos bem-aventurados.
Amai-vos, pois, como os filhos de um
mesmo pai; não façais diferenças
entre vós e os infelizes, porque Deus
deseja que todos sejam iguais; não
desprezeis a ninguém.
Deus permite que os
grandes criminosos
estejam entre vós, para
vos servirem de
ensinamento.
Brevemente, quando os homens
forem levados à prática das
verdadeiras leis de Deus, esses
ensinamentos não serão mais
necessários, e todos os Espíritos
impuros serão dispersados pelos
mundos inferiores, de acordo com
as suas tendências.
Deveis a esses de que vos falo o
socorro de vossas preces: eis a
verdadeira caridade. Não deveis dizer
de um criminoso: “É um miserável;
deve ser extirpado da Terra; a morte
que se lhe inflige é muito branda para
uma criatura dessa espécie”. Não, não
é assim que deveis falar! Pensai no
vosso modelo, que é Jesus
Que diria ele, se visse esse infeliz ao
seu lado? Havia de lastimá-lo,
considerá-lo como um doente muito
necessitado, e lhe estenderia a mão.
Não podeis, na verdade, fazer o
mesmo, mas pelo menos podeis orar
por ele, dar-lhe assistência espiritual
durante os instantes que ainda deve
permanecer na Terra.
O arrependimento pode tocar-lhe
o coração, se orardes com fé. É
vosso próximo, como o melhor
dentre os homens. Sua alma,
transviada e revoltada, foi criada,
como a vossa, para se aperfeiçoar.
Ajudai-o, pois, a sair do lamaçal, e
orai por ele.
66
como que funciona a justiça
Divina?
EMMANUEL
67
“Aflição de hoje, dívida de
ontem”
“Merecimento de agora,
crédito de amanhã”
68
“Cada problema que te
procura é semelhante ao
trabalho de análise dirigida,
como a radiografar-te certas
zonas do ser, de modo a
verificar lhe o equilíbrio.”
69
“Nossas dores respondem,
assim, pelas falhas que
demonstremos ou pelas
culpas que contraímos”
70
“A Lei estabelece, porém, que as
provas e as penas se reduzam,
ou se extingam, sempre que o
aprendiz do progresso ou o
devedor da justiça se consagre
às tarefas do bem, aceitando,
espontaneamente, o favor de
servir e o privilégio de trabalhar”
Emmanuel
71
Código Penal da vida futura.
Arrependimento
Expiação e
Reparação
72
Código Penal da vida futura.
RESGATE
Prova
Reabilitação.
Não errar de novo.
73
Um causo!
Com Emmanuel e Chico
Xavier!
PEDRO LEOPOLDO, W 20 (Especial para O
GLOBO, por Clementino de Alencar)
74
— Entre as pessoas que vieram de
Sete Lagoas para assistir à última
sessão espírita na CASA DE JOSÉ
CÂNDIDO, estava, conforme
dissemos em correspondência
anterior, o senhor Geraldo Bhering,
que advoga naquela cidade.
PEDRO LEOPOLDO, W 20 (Especial para O
GLOBO, por Clementino de Alencar)
75
— A sociedade tem o direito de
punir aqueles que delinquem? —
era a primeira pergunta.
76
— “Na primeira proposição, a
sociedade é representada pelo Estado
ou pelo conjunto das leis jurídicas
personalizado na sua autoridade e,
assim como o Estado provê a
necessidade de quantos requerem a
sua assistência prestada sem exigências
de remuneração, tem o direito de punir
o delinquente que lesou, com o seu
crime, a segurança social, importando a
pena no valor do prejuízo causado.
77
Nunca deve punir com a morte, mas
examinando atenciosamente as
condições fisiológicas e psicológicas
do criminoso, e considerando, ao
exarar a sua sentença condenatória,
que as aplicações do castigo
constituem o problema relevante,
por excelência, da criminologia.”
78
A segunda e a terceira pergunta
foram respondidas em conjunto.
— A sociedade tem o direito de
punir ou apenas o de se
defender?
— A sociedade deve castigar o
delinquente?
79
“Considerando o direito dentro de
todas as suas características e
precisando conciliá-lo com o
Evangelho, somos de opinião que o
Estado ou a sociedade deve defender-
se mais e punir menos.
A educação deve ser difundida em
todas as suas modalidades, e as
80
prisões, as penitenciárias, devem
representar escolas, hospitais e oficinas,
onde o delinquente, apesar de se
conhecer coagido em sua liberdade,
reconheça o seu direito de cidadão, digno
da educação que ainda não tem e do
trabalho, segundo as suas possibilidades
individuais. A escola, a instrução e a
assistência significam um fator
preponderante na intangibilidade do
Estado.
81
“A sociedade pode, pois, castigar o
delinquente, regenerando-o,
beneficiando-o, buscando reintegrá-lo
no respeito e na consideração de si
mesmo.”
82
“Não aceitamos a existência do
criminoso nato”
83
— O homem que delinque age
livremente ou é determinado?
84
A última proposição é de todas a mais
transcendente e encerra um problema
que tem ensandecido muitos cérebros.
É que ela se enquadra na questão das
provas e das expiações de cada
indivíduo, a qual, por enquanto, é
desconhecida pelas ciências jurídicas e
está afeta ao Plano espiritual.
85
“Admitindo algo da nova escola penal
inaugurada por LOMBROSO, não aceitamos a
existência do criminoso nato. Atendendo-
se a circunstâncias oriundas da educação e
do meio ambiente, o criminoso age com
pleno uso do seu livre-arbítrio. Sobre
todos os atos da sua vida deve o homem
observar o império da sua vontade e é
pela educação desta que chegamos ao
equilíbrio das coletividades.
86
Indubitavelmente, devemos considerar as
exceções nos casos de loucura “sine
materia” [sem matéria (não importa)], ou
obsessões, segundo a verdade espírita,
acima de qualquer juízo da justiça
humana; mas as exceções não inutilizam
as regras e insistimos na educação da
vontade de cada um e na responsabilidade
dela decorrente, única maneira de se
conceber a Justiça Suma, que é a Justiça
de Deus.”
IV – Caridade Com Os
Criminosos.
LAMENNAIS - Paris, 1862
15 – Um homem está em perigo de
morte. Para salvá-lo, deve expor a
própria vida. Mas sabe-se que é
um malvado, e que, se escapar
poderá cometer novos crimes.
Deve-se, apesar disso, arriscar-se
para o salvar?
Esta é uma questão bastante grave, e
que pode naturalmente apresentar-
se ao espírito. Responderei segundo
o meu adiantamento moral, desde
que se trata de saber se devemos
expor a vida, mesmo por um
malfeitor.
A abnegação é cega. Socorre-se a um
inimigo; deve-se socorrer também a
um inimigo da sociedade, numa
palavra, a um malfeitor.
Credes que é somente à morte que
se vai arrebatar esse desgraçado? É
talvez a toda a sua vida passada.
Porque, pensai nisso, – nesses
rápidos instantes que lhe arrebatam
os últimos momentos da vida, o
homem perdido se volta para a sua
vida passada, ou melhor, ela se ergue
diante dele.
A morte, talvez, chegue muito cedo
para ele. A reencarnação poderá ser
terrível. Lançai-vos, pois, homens!
Vós, que a ciência espírita esclareceu,
lançai-vos, arrancai-o ao perigo! E
então, esse homem, que teria
morrido injuriando-vos, talvez se
atire nos vossos braços.
Entretanto, não deveis perguntar se
ele o fará ou não, mas correr em seu
socorro, pois, salvando-o, obedeceis
a essa voz do coração que vos diz:
“Podeis salvá-lo; salvai-o!”
94
Pronto para fazer isso?
95
PENA DE MORTE
EMMANUEL
(Do livro "Religião dos Espíritos, 50, FCXavier, FEB)
Reunião pública de 10/7/59 Questão nº 760
96
Cristãos de todas as interpretações do
Evangelho e de todos os quadrantes do
mundo, atentos à exemplificação
do Eterno Benfeitor, apartai o criminoso
do crime, como aprendestes a separar o
enfermo da enfermidade!...
97
Todos os fundadores das
grandes instituições religiosas,
que ainda hoje influenciam
ativamente a comunidade
humana, partiram da Terra com
a segurança do trabalhador ao
fim do dia.
Moisés, ancião, expira na
eminência do Nebo,
contemplando a Canaã
prometida.
98
Sidarta, o iluminado construtor
do Budismo, depois de
abençoada peregrinação entre
os homens, abandona o corpo
físico, num horto florido de
Kuçinagara.
99
Confúcio, o sábio que plasmou
todo um sistema de princípios
morais para a vida chinesa,
encontra a morte num leito
pacífico, sob a vigilância de um
neto afetuoso.
100
E, mais tarde, Maomé, o
criador do Islamismo, que
consentiu em ser adorado
pelos discípulos, na categoria
de imortal, sucumbe em
Medina, dentro de sólida
madureza, atacado pela febre
maligna.
101
Com Jesus, entretanto, a
despedida é diferente.
102
O divino fundador do
Cristianismo, que define a
Religião Universal do Amor e
da Sabedoria, em plena
vitalidade juvenil, é detido
pela perseguição gratuita e
trancafiado no cárcere.
103
Ninguém lhe examina os
antecedentes, nem lhe
promove recursos à defensiva.
Negado pelos melhores
amigos, encontra-se sozinho,
entre juízes astuciosos, qual
ovelha esquecida em meio de
chacais.
104
Aliam-se o egoísmo e a crueldade
para sentenciá-lo ao sacrifício
supremo.
Herodes, patrono da ordem
pública, chamado a pronunciar-se
em seu caso, determina se lhe dê o
tratamento cabível aos histriões.
105
Pilatos, responsável pela
justiça, abstém-se de conferir-
lhe o direito natural.
106
E, entregue à multidão
amotinada na cegueira de
espírito, é preferido a
Barrabás, o malfeitor, para
sofrer a condenação insólita.
107
Decerto, para induzir-nos à
compaixão, aceitou Jesus
padecer em silêncio os erros
da justiça terrestre, alinhando-
se, na cruz, entre os injuriados
e as vítimas sem razão, de
todos os tempos da
Humanidade.
108
Cristãos de todas as
interpretações do Evangelho e
de todos os quadrantes do
mundo, atentos à
exemplificação do Eterno
Benfeitor, apartai o criminoso
do crime, como aprendestes a
separar o enfermo da
enfermidade! 109
Educai o irmão transviado,
quanto curais o companheiro
doente!
110
Desterrai, em definitivo, a
espada e o cutelo, o garrote e
a forca, a guilhotina e o fuzil, a
cadeira elétrica e a câmara de
gás dos quadros de vossa
penologia, e oremos, todos
juntos, suplicando a Deus nos
inspire paciência e
111
— «Quem estiver
sem pecado, atire
a primeira pedra!»
112
Uma linda noite e uma Feliz Semana!

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Estudos do evangelho "Caridade com os criminosos".

  • 1. Estudos do Evangelho O Evangelho Segundo o Espiritismo por ALLAN KARDEC – tradução de José Herculano Pires Leonardo Pereira
  • 2.
  • 3. “Capitulo 11 – Amar o próximo como a ti mesmo- Instruções dos Espíritos lV” Caridade Com Os Criminosos
  • 4. Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus? Em . LE. 886.
  • 5. — Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições alheias, perdão das ofensas.
  • 6. Para com Todos? Benevolência, indulgência para as imperfeições alheias, perdão das ofensas.
  • 7. IV – Caridade Com Os Criminosos. ELIZABETH DE FRANÇA - Havre, 1862
  • 8. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Isabel Filipa Maria Helena de França (Élisabeth Philippine Marie Hélène de França (em francês)).
  • 9. dita Madame Élisabeth, nascida em Versalhes, em 3 de Maio de 1764 e guilhotinada em Paris, em 10 de Maio de 1794, era irmã do Rei Luís XVI da França. Sob o Terror, compareceu frente ao Tribunal Revolucionário e foi condenada à morte.
  • 10. Quem é o criminoso?
  • 11. Um criminoso é um indivíduo que viola uma norma penal, sem justificação e de forma reprovável.
  • 12. Aos criminosos condenados e submetidos a um devido processo legal aplica-se uma sanção criminal, uma pena (privativa de liberdade, restritiva de direitos, multa).
  • 13. A punição aplicada a um criminoso pode ser de caráter corretivo, com a intenção de reeducar o indivíduo para que não volte a cometer delito, ou de caráter exemplar, com a intenção de desincentivar outras pessoas a cometerem atos semelhantes.
  • 14. Aquele que ajuda um criminoso a cometer um crime é considerado também um criminoso, partícipe ou coautor, enquanto aquele que por omissão permite que um crime aconteça quando poderia ou deveria ter impedido geralmente é considerado cúmplice.
  • 15. O crime do colarinho branco, no campo da criminologia, foi definido inicialmente pelo criminalista norte-americano Edwin Sutherland como sendo "um crime cometido por uma pessoa respeitável, e de alta posição (status) social, no exercício de suas ocupações".
  • 16. No Brasil esse termo define o ato delituoso cometido por uma pessoa de elevada respeitabilidade e posição socioeconômicos e, muitas vezes, representa um abuso de confiança. Em geral, é cometido sem violência, em situações comerciais, com considerável ganho financeiro.
  • 17. Duas características são marcantes nos chamados "crimes do colarinho branco": A privilegiada posição social do autor e a estreita relação da atividade criminosa com sua profissão. .
  • 18. 14 – A verdadeira caridade é um dos mais sublimes ensinamentos de Deus para o mundo.
  • 19. Entre os verdadeiros discípulos da sua doutrina deve reinar perfeita fraternidade. Devem amar os infelizes, os criminosos, como criaturas de Deus, para as quais, desde que se arrependam, serão concedidos o perdão e a misericórdia, como para vós mesmos, pelas faltas que cometeis contra a sua lei.
  • 20. Pensai que sois mais repreensíveis, mais culpados que aqueles aos quais recusais o perdão e a comiseração, porque eles quase sempre não conhecem a Deus, como o conheceis, e lhes será pedido menos do que a vós.
  • 21. Não julgueis, oh! Não julgueis, meus queridos amigos, porque o juízo com que julgardes vos será aplicado ainda mais severamente, e tendes necessidade de indulgência para os pecados que cometeis sem cessar.
  • 22. Não sabeis que há muitas ações que são crimes aos olhos do Deus de pureza, mas que o mundo não considera sequer como faltas leves?
  • 23. O crime e o criminoso tem origem na vida social? Por exemplo: miséria ou pobreza? Ou nas facilidades para cometer o crime? A ocasião faz o ladrão?
  • 24. Revista Veja - Entrevista Stanton Samenow
  • 25. Na edição de 6 de novembro de 2013 (edição 2346 - ano 46 - nº45), a Revista Veja veiculou uma entrevista com o psicólogo e professor Stanton Samenow. Segundo a matéria, ele passou os últimos 43 anos lidando com criminosos, a fim de entender qual o raciocínio por trás dos delitos, como cada um enxergava seus atos e lidava com as consequências. O psicólogo publicou dois livros, na década de 70, que tratam de como pensam assaltantes, assassinos e psicopatas. Esses livros são considerados marcos para a criminologia. Samenow, que já foi consultor do FBI, continua a prestar assessoria a tribunais americanos.
  • 26. COMO PENSAM OS CRIMINOSOS? Em quatro décadas entrevistando bandidos, o psicólogo concluiu que a decisão de cometer crimes pouco tem a ver com a pobreza e as condições de vida em que eles se encontram
  • 27. O senhor diz que o comportamento criminosos é uma escolha. Por quê? Não é uma escolha apenas, é uma série de escolhas. Para quem opta pelo crime como caminho de vida, essas escolhas começam a ser feitas bem cedo, quase sempre.
  • 28. Mais um exemplo: crianças pequenas pegam os brinquedos umas das outras, batem-se e beliscam-se, mas aprendem, normalmente até os 5 anos de idade, que machucar os outros é errado. Número 1, porque não querem ser machucadas também. Número 2, porque serão punidas se forem pegas fazendo o que sabem ser errado.
  • 29. E número 3, e o mais importante, porque desenvolvem uma sensibilidade em relação ao sofrimento das outras pessoas. Já o futuro criminoso sente prazer em machucar os outros, e não só fisicamente.
  • 30. Coisas que qualquer um pode fazer, ainda mais quando se é novo e não se sabe distinguir o certo do errado, os criminosos continuam a fazer durante toda a vida. Eles simplesmente não incorporam o que se tenta ensinar-lhes. Para eles, "ser alguém" é ser o centro das atenções. É a vida como estrada de mão única - e o único sentido possível é o deles.
  • 31. O senhor diz que uma das características da mente criminosa é a incapacidade de se colocar no lugar do outro. Como isso resulta em crime? Essa incapacidade é uma das características da mente criminosa, mas o que resulta no cometimento do delito é um conjunto delas.
  • 32. Essa incapacidade é uma das características da mente criminosa, mas o que resulta no cometimento do delito é um conjunto delas. Em primeiro lugar, o criminoso se enxerga como alguém com um poder total sobre os outros. Por isso, é hipersensível a qualquer coisa que arranhe sua imagem.
  • 33. Se alguém falar conosco num certo tom arrogante, por exemplo, provavelmente não vamos dar muita importância. Mas para o criminoso, isso significa que a pessoa o afrontou. E ele vai provar que isso não se faz. É um script que se repete: o assaltante entra numa loja com uma arma. O vendedor faz um movimento brusco e ele atira. Pego, diz que a culpa é do morto: Ele se mexeu, achei que ia sacar a uma arma”.
  • 34. Persiste uma crença de que o crime é reflexo da ausência de oportunidades, um produto do meio. Qual sua opinião sobre isso? Muitos criminologistas e sociólogos discordam, mas ao longo dessas quatro décadas de entrevistas com criminosos cheguei à conclusão de que o ambiente tem uma influência relativamente pequena sobre o crime.
  • 35. em lugares muito pobres, com a presença de gangues e alto índice de criminalidade, há mais tentações e pressões, sem dúvida. Se armas e drogas estão ao alcance da mão, cometer delitos é mais fácil. Nos lugares em que a presença do Estado e da polícia é quase inexistente, é claro que a sensação de que se pode cometer um crime sem ser punido também é mais forte.
  • 36. Mas não podemos dizer que a maioria dos pobres se torna criminosa, isso não é verdade. O que podemos dizer é que todo criminosos - não importa se rico ou pobre, negro ou branco, educado ou analfabeto - tem uma forma semelhante de pensar.
  • 37. Suécia fecha 4 prisões e prova: a questão é social. Penas alternativas e investimento na ressocialização de detentos derrubaram a população carcerária e levaram ao fechamento de 4 prisões no país nórdico. O jornal inglês The Guardian informou em sua edição de ontem que 4 prisões e um centro de detenção foram fechados na Suécia, pela Justiça daquele país, por falta de prisioneiros.
  • 38. fontes ouvidas pelo jornal inglês acreditam que a queda do número de presos tem os seguintes motivos: 1) investimentos na reabilitação de presos, ajudando-os a ser reinseridos na sociedade; 2) penas mais leves para delitos relacionados às drogas e 3) adoção de penas alternativas (como liberdade vigiada) em alguns casos.
  • 39. Com uma política semelhante, a superpopulação carcerária no Brasil e em outros países poderia ser bastante atenuada. O exemplo sueco deixa claro, mais uma vez, que a questão da criminalidade é, sim, social. Ninguém nasce malvado, não existe o que popularmente é chamado de sangue ruim. O jornal inglês The Guardian informou em sua edição de ontem que 4 prisões e um centro de detenção foram fechados na Suécia, pela Justiça daquele país, por falta de prisioneiros.
  • 40. Robin Casarjian, psicoterapeuta americana, em seu livro, “O Livro do Perdão”; nos faz ver que na grande maioria das vezes o agressor está, por trás de toda a violência, pedindo socorro!
  • 41. Fica difícil entender e compreender como uma criatura que comete atrocidades com outra pessoa pode estar pedindo socorro.
  • 42. E ai como ficamos? Onde entra a lei Divina?
  • 43. A cada um segundo suas obras!
  • 44. Lei de Ação e Reação Ou Causa e Efeito.
  • 45. André Luiz, Evolução em dois mundos, 11ª ed., Rio de Janeiro-RJ: Federação Espírita Brasileira, 1989, p. 210-211. “[...] ninguém recebe do Plano Superior, diz André Luiz, a determinação de ser madraço ou delinquente, com passagem justificada no latrocínio ou na dipsomania, no meretrício ou na ociosidade, no homicídio ou no suicídio.
  • 46. André Luiz, Evolução em dois mundos, 11ª ed., Rio de Janeiro-RJ: Federação Espírita Brasileira, 1989, p. 210-211. Padecemos, sim, nesse ou naquele setor da vida [...] o impulso de enveredar por esse ou aquele caminho menos digno, mas isso constitui a influência de nosso passado em nós, instilando-nos a tentação, originariamente toda nossa, de tornar a ser o que já fomos, em contraposição ao que devemos ser.”
  • 47. O homem goza do livre- arbítrio desde o nascimento? Em . LE. 844.
  • 48. — Ele tem a liberdade de agir, desde que lenha a vontade de o fazer. Nas primeiras fases da vida, a liberdade é quase nula; ela se desenvolve e muda de objeto com as faculdades. Estando os pensamentos da criança em relação com as necessidades da sua idade, ela aplica o seu livre-arbítrio às coisas que lhe são necessárias
  • 49. As predisposições instintivas que o homem traz ao nascer não são um obstáculo ao exercício de seu livre-arbítrio? Em . LE. 845.
  • 50. — As predisposições instintivas são as do Espírito antes da sua encarnação; conforme for ele mais ou menos adiantado, elas podem impeli-lo a atos repreensíveis, no que ele será secundado por Espíritos que simpatizem com essas disposições; mas não há arrastamento irresistível, quando se tem a vontade de resistir. Lembrai-vos de que querer é poder.
  • 51. A maioria dos crimes estão relacionados ao poder, desejo de posse, ambição desmedida e ausência de empatia. Orgulho, Egoísmo e vaidade!
  • 52. Como pode o homem conhecer o limite do necessário? Em . LE. 715.
  • 53. - O sensato o conhece por intuição e muitos o conhecem à custa de suas próprias experiências.
  • 54. A Natureza não traçou o limite do necessário em nossa própria organização? Em . LE. 716.
  • 55. — Sim, mas o homem é insaciável. A Natureza traçou limites de suas necessidades na sua organização, mas os vícios alteraram a sua constituição e criaram para ele necessidades artificiais.
  • 56. Que pensar dos que açambarcam os bens da Terra para se proporcionarem o supérfluo, em prejuízo dos que não têm sequer o necessário? Em . LE. 717.
  • 57. — Desconhecem a lei de Deus e terão de responder pelas privações que ocasionarem.
  • 58. A verdadeira caridade não consiste apenas na esmola que dais, nem mesmo nas palavras de consolação com que as acompanhais. Não , não é isso apenas que Deus exige de vós! A caridade sublime, ensinada por Jesus, consiste também na benevolência constante, e em todas as coisas, para com o vosso próximo.
  • 59. Aproximam-se os tempos, ainda uma vez vos digo, em que a grande fraternidade reinará sobre o globo. Será a lei de Cristo a que regerá os homens: somente ela será freio e esperança, e conduzirá as almas às moradas dos bem-aventurados.
  • 60. Amai-vos, pois, como os filhos de um mesmo pai; não façais diferenças entre vós e os infelizes, porque Deus deseja que todos sejam iguais; não desprezeis a ninguém.
  • 61. Deus permite que os grandes criminosos estejam entre vós, para vos servirem de ensinamento.
  • 62. Brevemente, quando os homens forem levados à prática das verdadeiras leis de Deus, esses ensinamentos não serão mais necessários, e todos os Espíritos impuros serão dispersados pelos mundos inferiores, de acordo com as suas tendências.
  • 63. Deveis a esses de que vos falo o socorro de vossas preces: eis a verdadeira caridade. Não deveis dizer de um criminoso: “É um miserável; deve ser extirpado da Terra; a morte que se lhe inflige é muito branda para uma criatura dessa espécie”. Não, não é assim que deveis falar! Pensai no vosso modelo, que é Jesus
  • 64. Que diria ele, se visse esse infeliz ao seu lado? Havia de lastimá-lo, considerá-lo como um doente muito necessitado, e lhe estenderia a mão. Não podeis, na verdade, fazer o mesmo, mas pelo menos podeis orar por ele, dar-lhe assistência espiritual durante os instantes que ainda deve permanecer na Terra.
  • 65. O arrependimento pode tocar-lhe o coração, se orardes com fé. É vosso próximo, como o melhor dentre os homens. Sua alma, transviada e revoltada, foi criada, como a vossa, para se aperfeiçoar. Ajudai-o, pois, a sair do lamaçal, e orai por ele.
  • 66. 66 como que funciona a justiça Divina? EMMANUEL
  • 67. 67 “Aflição de hoje, dívida de ontem” “Merecimento de agora, crédito de amanhã”
  • 68. 68 “Cada problema que te procura é semelhante ao trabalho de análise dirigida, como a radiografar-te certas zonas do ser, de modo a verificar lhe o equilíbrio.”
  • 69. 69 “Nossas dores respondem, assim, pelas falhas que demonstremos ou pelas culpas que contraímos”
  • 70. 70 “A Lei estabelece, porém, que as provas e as penas se reduzam, ou se extingam, sempre que o aprendiz do progresso ou o devedor da justiça se consagre às tarefas do bem, aceitando, espontaneamente, o favor de servir e o privilégio de trabalhar” Emmanuel
  • 71. 71 Código Penal da vida futura. Arrependimento Expiação e Reparação
  • 72. 72 Código Penal da vida futura. RESGATE Prova Reabilitação. Não errar de novo.
  • 73. 73 Um causo! Com Emmanuel e Chico Xavier! PEDRO LEOPOLDO, W 20 (Especial para O GLOBO, por Clementino de Alencar)
  • 74. 74 — Entre as pessoas que vieram de Sete Lagoas para assistir à última sessão espírita na CASA DE JOSÉ CÂNDIDO, estava, conforme dissemos em correspondência anterior, o senhor Geraldo Bhering, que advoga naquela cidade. PEDRO LEOPOLDO, W 20 (Especial para O GLOBO, por Clementino de Alencar)
  • 75. 75 — A sociedade tem o direito de punir aqueles que delinquem? — era a primeira pergunta.
  • 76. 76 — “Na primeira proposição, a sociedade é representada pelo Estado ou pelo conjunto das leis jurídicas personalizado na sua autoridade e, assim como o Estado provê a necessidade de quantos requerem a sua assistência prestada sem exigências de remuneração, tem o direito de punir o delinquente que lesou, com o seu crime, a segurança social, importando a pena no valor do prejuízo causado.
  • 77. 77 Nunca deve punir com a morte, mas examinando atenciosamente as condições fisiológicas e psicológicas do criminoso, e considerando, ao exarar a sua sentença condenatória, que as aplicações do castigo constituem o problema relevante, por excelência, da criminologia.”
  • 78. 78 A segunda e a terceira pergunta foram respondidas em conjunto. — A sociedade tem o direito de punir ou apenas o de se defender? — A sociedade deve castigar o delinquente?
  • 79. 79 “Considerando o direito dentro de todas as suas características e precisando conciliá-lo com o Evangelho, somos de opinião que o Estado ou a sociedade deve defender- se mais e punir menos. A educação deve ser difundida em todas as suas modalidades, e as
  • 80. 80 prisões, as penitenciárias, devem representar escolas, hospitais e oficinas, onde o delinquente, apesar de se conhecer coagido em sua liberdade, reconheça o seu direito de cidadão, digno da educação que ainda não tem e do trabalho, segundo as suas possibilidades individuais. A escola, a instrução e a assistência significam um fator preponderante na intangibilidade do Estado.
  • 81. 81 “A sociedade pode, pois, castigar o delinquente, regenerando-o, beneficiando-o, buscando reintegrá-lo no respeito e na consideração de si mesmo.”
  • 82. 82 “Não aceitamos a existência do criminoso nato”
  • 83. 83 — O homem que delinque age livremente ou é determinado?
  • 84. 84 A última proposição é de todas a mais transcendente e encerra um problema que tem ensandecido muitos cérebros. É que ela se enquadra na questão das provas e das expiações de cada indivíduo, a qual, por enquanto, é desconhecida pelas ciências jurídicas e está afeta ao Plano espiritual.
  • 85. 85 “Admitindo algo da nova escola penal inaugurada por LOMBROSO, não aceitamos a existência do criminoso nato. Atendendo- se a circunstâncias oriundas da educação e do meio ambiente, o criminoso age com pleno uso do seu livre-arbítrio. Sobre todos os atos da sua vida deve o homem observar o império da sua vontade e é pela educação desta que chegamos ao equilíbrio das coletividades.
  • 86. 86 Indubitavelmente, devemos considerar as exceções nos casos de loucura “sine materia” [sem matéria (não importa)], ou obsessões, segundo a verdade espírita, acima de qualquer juízo da justiça humana; mas as exceções não inutilizam as regras e insistimos na educação da vontade de cada um e na responsabilidade dela decorrente, única maneira de se conceber a Justiça Suma, que é a Justiça de Deus.”
  • 87. IV – Caridade Com Os Criminosos. LAMENNAIS - Paris, 1862
  • 88. 15 – Um homem está em perigo de morte. Para salvá-lo, deve expor a própria vida. Mas sabe-se que é um malvado, e que, se escapar poderá cometer novos crimes. Deve-se, apesar disso, arriscar-se para o salvar?
  • 89. Esta é uma questão bastante grave, e que pode naturalmente apresentar- se ao espírito. Responderei segundo o meu adiantamento moral, desde que se trata de saber se devemos expor a vida, mesmo por um malfeitor.
  • 90. A abnegação é cega. Socorre-se a um inimigo; deve-se socorrer também a um inimigo da sociedade, numa palavra, a um malfeitor.
  • 91. Credes que é somente à morte que se vai arrebatar esse desgraçado? É talvez a toda a sua vida passada. Porque, pensai nisso, – nesses rápidos instantes que lhe arrebatam os últimos momentos da vida, o homem perdido se volta para a sua vida passada, ou melhor, ela se ergue diante dele.
  • 92. A morte, talvez, chegue muito cedo para ele. A reencarnação poderá ser terrível. Lançai-vos, pois, homens! Vós, que a ciência espírita esclareceu, lançai-vos, arrancai-o ao perigo! E então, esse homem, que teria morrido injuriando-vos, talvez se atire nos vossos braços.
  • 93. Entretanto, não deveis perguntar se ele o fará ou não, mas correr em seu socorro, pois, salvando-o, obedeceis a essa voz do coração que vos diz: “Podeis salvá-lo; salvai-o!”
  • 95. 95 PENA DE MORTE EMMANUEL (Do livro "Religião dos Espíritos, 50, FCXavier, FEB) Reunião pública de 10/7/59 Questão nº 760
  • 96. 96 Cristãos de todas as interpretações do Evangelho e de todos os quadrantes do mundo, atentos à exemplificação do Eterno Benfeitor, apartai o criminoso do crime, como aprendestes a separar o enfermo da enfermidade!...
  • 97. 97 Todos os fundadores das grandes instituições religiosas, que ainda hoje influenciam ativamente a comunidade humana, partiram da Terra com a segurança do trabalhador ao fim do dia.
  • 98. Moisés, ancião, expira na eminência do Nebo, contemplando a Canaã prometida. 98
  • 99. Sidarta, o iluminado construtor do Budismo, depois de abençoada peregrinação entre os homens, abandona o corpo físico, num horto florido de Kuçinagara. 99
  • 100. Confúcio, o sábio que plasmou todo um sistema de princípios morais para a vida chinesa, encontra a morte num leito pacífico, sob a vigilância de um neto afetuoso. 100
  • 101. E, mais tarde, Maomé, o criador do Islamismo, que consentiu em ser adorado pelos discípulos, na categoria de imortal, sucumbe em Medina, dentro de sólida madureza, atacado pela febre maligna. 101
  • 102. Com Jesus, entretanto, a despedida é diferente. 102
  • 103. O divino fundador do Cristianismo, que define a Religião Universal do Amor e da Sabedoria, em plena vitalidade juvenil, é detido pela perseguição gratuita e trancafiado no cárcere. 103
  • 104. Ninguém lhe examina os antecedentes, nem lhe promove recursos à defensiva. Negado pelos melhores amigos, encontra-se sozinho, entre juízes astuciosos, qual ovelha esquecida em meio de chacais. 104
  • 105. Aliam-se o egoísmo e a crueldade para sentenciá-lo ao sacrifício supremo. Herodes, patrono da ordem pública, chamado a pronunciar-se em seu caso, determina se lhe dê o tratamento cabível aos histriões. 105
  • 106. Pilatos, responsável pela justiça, abstém-se de conferir- lhe o direito natural. 106
  • 107. E, entregue à multidão amotinada na cegueira de espírito, é preferido a Barrabás, o malfeitor, para sofrer a condenação insólita. 107
  • 108. Decerto, para induzir-nos à compaixão, aceitou Jesus padecer em silêncio os erros da justiça terrestre, alinhando- se, na cruz, entre os injuriados e as vítimas sem razão, de todos os tempos da Humanidade. 108
  • 109. Cristãos de todas as interpretações do Evangelho e de todos os quadrantes do mundo, atentos à exemplificação do Eterno Benfeitor, apartai o criminoso do crime, como aprendestes a separar o enfermo da enfermidade! 109
  • 110. Educai o irmão transviado, quanto curais o companheiro doente! 110
  • 111. Desterrai, em definitivo, a espada e o cutelo, o garrote e a forca, a guilhotina e o fuzil, a cadeira elétrica e a câmara de gás dos quadros de vossa penologia, e oremos, todos juntos, suplicando a Deus nos inspire paciência e 111
  • 112. — «Quem estiver sem pecado, atire a primeira pedra!» 112
  • 113. Uma linda noite e uma Feliz Semana!