O documento discute hipocrisia e autoanálise. Ele explica que é mais fácil ver os defeitos dos outros do que os próprios e enfatiza a necessidade de remover a "trave" em nosso próprio olho antes de julgar os outros. Também destaca que o orgulho nos impede de reconhecer nossos próprios defeitos e que precisamos nos ver como outros nos veem para melhor nos conhecermos.
Oferecer a outra face significa não revidar o mal com mais mal, mas sim vencer o mal com o bem. Isso requer coragem para suportar insultos e injustiças sem vingança, confiando na justiça divina e no próprio processo de evolução espiritual. Ao invés de se colocar na posição de vítima, deve-se entender agressões como oportunidades de crescimento e perdoar o ofensor.
O documento discute a virtude da caridade. Aponta Jesus como o modelo perfeito de caridade e como devemos seguir seu exemplo praticando a caridade desinteressada, perdoando os inimigos e ajudando os necessitados sem esperar recompensa. A caridade é a virtude mais meritória pois envolve o sacrifício pessoal pelo bem dos outros.
O documento discute a desigualdade das riquezas e a verdadeira propriedade de um homem. Em três frases:
1) A desigualdade das riquezas entre os homens é causada por diferenças de inteligência, atividade, trabalho e previsão, não sendo todos iguais nesses aspectos.
2) Tanto a pobreza quanto a riqueza são provas para os homens, cabendo a cada um trabalhar para adquirir sua parcela de acordo com o programa de Deus.
3) A verdadeira propriedade de um homem é
O documento discute a conduta espírita na prática da caridade. Ele define caridade, explora suas muitas formas de expressão e importância, e argumenta que a conduta espírita significa seguir os ensinamentos de amor e compaixão de Jesus Cristo ao ajudar os necessitados de forma humilde e desinteressada.
O documento discute a importância do perdão e do amor aos inimigos. Ele enfatiza que devemos orar pelos que nos perseguem e caluniam para sermos filhos de Deus. Além disso, fala sobre a necessidade de desenvolver a atitude do autoperdão antes de poder perdoar os outros, e apresenta exercícios para isso, como reconhecer a própria imperfeição e a dos outros.
Este documento discute o capítulo 14 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. Ele aborda os temas da piedade filial, família espiritual versus corporal e os deveres dos pais em educar os filhos. Também alerta sobre os perigos da ingratidão dos filhos e como as relações familiares podem ser afetadas por vínculos espirituais de vidas passadas.
O documento discute hipocrisia e autoanálise. Ele explica que é mais fácil ver os defeitos dos outros do que os próprios e enfatiza a necessidade de remover a "trave" em nosso próprio olho antes de julgar os outros. Também destaca que o orgulho nos impede de reconhecer nossos próprios defeitos e que precisamos nos ver como outros nos veem para melhor nos conhecermos.
Oferecer a outra face significa não revidar o mal com mais mal, mas sim vencer o mal com o bem. Isso requer coragem para suportar insultos e injustiças sem vingança, confiando na justiça divina e no próprio processo de evolução espiritual. Ao invés de se colocar na posição de vítima, deve-se entender agressões como oportunidades de crescimento e perdoar o ofensor.
O documento discute a virtude da caridade. Aponta Jesus como o modelo perfeito de caridade e como devemos seguir seu exemplo praticando a caridade desinteressada, perdoando os inimigos e ajudando os necessitados sem esperar recompensa. A caridade é a virtude mais meritória pois envolve o sacrifício pessoal pelo bem dos outros.
O documento discute a desigualdade das riquezas e a verdadeira propriedade de um homem. Em três frases:
1) A desigualdade das riquezas entre os homens é causada por diferenças de inteligência, atividade, trabalho e previsão, não sendo todos iguais nesses aspectos.
2) Tanto a pobreza quanto a riqueza são provas para os homens, cabendo a cada um trabalhar para adquirir sua parcela de acordo com o programa de Deus.
3) A verdadeira propriedade de um homem é
O documento discute a conduta espírita na prática da caridade. Ele define caridade, explora suas muitas formas de expressão e importância, e argumenta que a conduta espírita significa seguir os ensinamentos de amor e compaixão de Jesus Cristo ao ajudar os necessitados de forma humilde e desinteressada.
O documento discute a importância do perdão e do amor aos inimigos. Ele enfatiza que devemos orar pelos que nos perseguem e caluniam para sermos filhos de Deus. Além disso, fala sobre a necessidade de desenvolver a atitude do autoperdão antes de poder perdoar os outros, e apresenta exercícios para isso, como reconhecer a própria imperfeição e a dos outros.
Este documento discute o capítulo 14 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. Ele aborda os temas da piedade filial, família espiritual versus corporal e os deveres dos pais em educar os filhos. Também alerta sobre os perigos da ingratidão dos filhos e como as relações familiares podem ser afetadas por vínculos espirituais de vidas passadas.
Ese cap 8 bem aventurados os que tem puro o coracao final (1)Fernando Pinto
O documento discute a importância da pureza interior em contraste com as aparências externas. Jesus ensinou que é mais importante ter o coração puro do que seguir tradições humanas ou se preocupar apenas com a aparência exterior. Ele também disse que o escândalo revela os males internos das pessoas e pode servir como uma oportunidade de correção e progresso moral.
O documento discute a importância de remover os próprios defeitos antes de julgar os outros, e como o orgulho atrapalha o autoconhecimento. Também enfatiza a necessidade de enxergar o melhor no próximo e não julgá-lo.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
O que caracteriza a cólera?
Acessos de demência passageira;
Faz-nos assemelharmos aos animais;
Perda da razão;
Em seu frenesi, o homem colérico a tudo se atira: à natureza bruta, aos objetos inanimados, quebrando-os porque lhe não obedecem.
O documento discute a pureza de coração segundo diferentes perspectivas religiosas e espirituais. Jesus via a presença divina em todos, incluindo os marginalizados, e questionava a hipocrisia da pureza exterior sem pureza interior. Ter o coração puro significa amar universalmente e se identificar com a essência divina em todas as criaturas.
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
Os fariseus e herodianos tentam encurralar Jesus com uma pergunta sobre pagar impostos a César. Jesus responde que devem dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus, ensinando a respeitar os direitos e deveres de cada um. A máxima não deve ser entendida de forma restrita, mas como um princípio geral de justiça e respeito mútuo.
Este documento discute a importância de amar os inimigos e retribuir o bem pelo mal. Ele cita Jesus ensinando a amar os inimigos e fazer o bem àqueles que nos odeiam. Também discute como retribuir o bem pelo mal quebra o ciclo do ódio e cria o ciclo do amor, levando ao anulamento do mal.
O documento discute os motivos para a resignação diante das dificuldades da vida. Apresenta que os sofrimentos são consequências de ações passadas e oportunidades para aprendizado e evolução espiritual. Também enfatiza a importância de aceitar a vontade divina com paciência, em vez de revolta, para reduzir as dívidas acumuladas.
O documento discute a importância de não resistir ao mal e apresentar a outra face, como Jesus ensinou. Isso significa não se vingar ou retribuir o mal com mais mal, mas sim manter a serenidade e compreensão diante das provocações dos outros. Ao invés de reagir com agressividade, devemos refletir sobre como nossas ações podem ter contribuído para a situação e sobre as dificuldades que o outro pode estar passando.
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
O documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Reconhece que os adversários podem nos ajudar a evoluir e que devemos perdoá-los incondicionalmente para alcançarmos a paz interior. Também ressalta que o perdão traz benefícios à saúde física e mental e nos protege das energias negativas.
O documento discute obsessores e inimigos desencarnados. Três pontos principais:
1) Muitas obsessões vêm de amores não resolvidos ou traídos no passado que geram mágoas que persistem após a morte.
2) A caridade é a única forma de aplacar obsessores, levando-os ao caminho do bem e à salvação.
3) Amar os inimigos significa perdoar sem rancor, socorrer quando possível, e retribuir o mal com o bem.
O documento discute o significado e a importância da tolerância. A tolerância é definida como uma atitude de respeito aos pontos de vista dos outros e compreensão para com suas fraquezas. Embora não signifique aceitar tudo indiscriminadamente, a tolerância reconhece o direito de outros terem opiniões diferentes. Ela é uma virtude que deve ser exercitada em diversas situações do cotidiano, como no trânsito, família e trabalho, com compaixão e compreensão das dificuldades alheias.
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre amar os inimigos. Aponta que perdoar e se reconciliar com os inimigos, mesmo que sejam instrumentos de provações, é um caminho para a evolução espiritual. Também menciona que a vingança e o ódio apenas afastam do amor e da paz.
1) O documento discute como a agressividade faz parte da natureza humana, mas deve ser controlada e canalizada para fins construtivos através de princípios morais.
2) Estudos mostram que nossos pensamentos e emoções influenciam nossa saúde e o ambiente ao nosso redor.
3) Jesus ensinou a renunciar à violência através do exemplo da brandura e da pacificação, mesmo quando confrontado.
A missão dos espíritas é:
1) Efetivar a vinda do Consolador prometido, divulgando o Espiritismo e seus ensinamentos de amor, caridade e consolo;
2) Trabalhar pela própria reforma íntima e pelo progresso moral, dominando as más inclinações;
3) Amar-se uns aos outros e se instruírem nos princípios espíritas.
1) O documento discute o ensinamento de Jesus sobre não julgar os outros, citando a passagem bíblica em que Jesus impede que uma mulher adúltera seja condenada.
2) Jesus escrevia palavras nos acusadores no chão para provocar autoanálise e reflexão sobre seus próprios pecados.
3) É preciso ter cuidado ao julgar, pois nosso ponto de vista é limitado, mas em algumas situações o julgamento é necessário, desde que não sejamos hipócritas.
Ese cap 8 bem aventurados os que tem puro o coracao final (1)Fernando Pinto
O documento discute a importância da pureza interior em contraste com as aparências externas. Jesus ensinou que é mais importante ter o coração puro do que seguir tradições humanas ou se preocupar apenas com a aparência exterior. Ele também disse que o escândalo revela os males internos das pessoas e pode servir como uma oportunidade de correção e progresso moral.
O documento discute a importância de remover os próprios defeitos antes de julgar os outros, e como o orgulho atrapalha o autoconhecimento. Também enfatiza a necessidade de enxergar o melhor no próximo e não julgá-lo.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
O que caracteriza a cólera?
Acessos de demência passageira;
Faz-nos assemelharmos aos animais;
Perda da razão;
Em seu frenesi, o homem colérico a tudo se atira: à natureza bruta, aos objetos inanimados, quebrando-os porque lhe não obedecem.
O documento discute a pureza de coração segundo diferentes perspectivas religiosas e espirituais. Jesus via a presença divina em todos, incluindo os marginalizados, e questionava a hipocrisia da pureza exterior sem pureza interior. Ter o coração puro significa amar universalmente e se identificar com a essência divina em todas as criaturas.
Dai a Cezar o que é de Cezar ( Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
Os fariseus e herodianos tentam encurralar Jesus com uma pergunta sobre pagar impostos a César. Jesus responde que devem dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus, ensinando a respeitar os direitos e deveres de cada um. A máxima não deve ser entendida de forma restrita, mas como um princípio geral de justiça e respeito mútuo.
Este documento discute a importância de amar os inimigos e retribuir o bem pelo mal. Ele cita Jesus ensinando a amar os inimigos e fazer o bem àqueles que nos odeiam. Também discute como retribuir o bem pelo mal quebra o ciclo do ódio e cria o ciclo do amor, levando ao anulamento do mal.
O documento discute os motivos para a resignação diante das dificuldades da vida. Apresenta que os sofrimentos são consequências de ações passadas e oportunidades para aprendizado e evolução espiritual. Também enfatiza a importância de aceitar a vontade divina com paciência, em vez de revolta, para reduzir as dívidas acumuladas.
O documento discute a importância de não resistir ao mal e apresentar a outra face, como Jesus ensinou. Isso significa não se vingar ou retribuir o mal com mais mal, mas sim manter a serenidade e compreensão diante das provocações dos outros. Ao invés de reagir com agressividade, devemos refletir sobre como nossas ações podem ter contribuído para a situação e sobre as dificuldades que o outro pode estar passando.
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
O documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Reconhece que os adversários podem nos ajudar a evoluir e que devemos perdoá-los incondicionalmente para alcançarmos a paz interior. Também ressalta que o perdão traz benefícios à saúde física e mental e nos protege das energias negativas.
O documento discute obsessores e inimigos desencarnados. Três pontos principais:
1) Muitas obsessões vêm de amores não resolvidos ou traídos no passado que geram mágoas que persistem após a morte.
2) A caridade é a única forma de aplacar obsessores, levando-os ao caminho do bem e à salvação.
3) Amar os inimigos significa perdoar sem rancor, socorrer quando possível, e retribuir o mal com o bem.
O documento discute o significado e a importância da tolerância. A tolerância é definida como uma atitude de respeito aos pontos de vista dos outros e compreensão para com suas fraquezas. Embora não signifique aceitar tudo indiscriminadamente, a tolerância reconhece o direito de outros terem opiniões diferentes. Ela é uma virtude que deve ser exercitada em diversas situações do cotidiano, como no trânsito, família e trabalho, com compaixão e compreensão das dificuldades alheias.
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre amar os inimigos. Aponta que perdoar e se reconciliar com os inimigos, mesmo que sejam instrumentos de provações, é um caminho para a evolução espiritual. Também menciona que a vingança e o ódio apenas afastam do amor e da paz.
1) O documento discute como a agressividade faz parte da natureza humana, mas deve ser controlada e canalizada para fins construtivos através de princípios morais.
2) Estudos mostram que nossos pensamentos e emoções influenciam nossa saúde e o ambiente ao nosso redor.
3) Jesus ensinou a renunciar à violência através do exemplo da brandura e da pacificação, mesmo quando confrontado.
A missão dos espíritas é:
1) Efetivar a vinda do Consolador prometido, divulgando o Espiritismo e seus ensinamentos de amor, caridade e consolo;
2) Trabalhar pela própria reforma íntima e pelo progresso moral, dominando as más inclinações;
3) Amar-se uns aos outros e se instruírem nos princípios espíritas.
1) O documento discute o ensinamento de Jesus sobre não julgar os outros, citando a passagem bíblica em que Jesus impede que uma mulher adúltera seja condenada.
2) Jesus escrevia palavras nos acusadores no chão para provocar autoanálise e reflexão sobre seus próprios pecados.
3) É preciso ter cuidado ao julgar, pois nosso ponto de vista é limitado, mas em algumas situações o julgamento é necessário, desde que não sejamos hipócritas.
1) O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre não condenar os outros e ser misericordioso, citando o episódio bíblico em que Jesus impede que uma mulher adúltera seja apedrejada.
2) Jesus diz "Aquele dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra", ensinando que ninguém deve julgar os outros com mais severidade do que a si mesmo.
3) O documento analisa esse ensinamento, afirmando que é permitido repreender o mal dos outros, mas que isso deve ser feito com autoridade
O texto discute a história bíblica de Jesus perdoando uma mulher apanhada em adultério. Argumenta que o compromisso de Cristo era com a libertação dos pecadores, não com julgamento ou condenação. Conclui encorajando os leitores a seguirem o exemplo de Cristo abandonando julgamentos e abraçando o perdão.
O documento discute a natureza pecaminosa do homem e a doutrina da eleição incondicional. Afirma que o homem é totalmente incapaz de escolher o bem, pois sua natureza é corrompida pelo pecado. Explica que a única explicação para alguns seguirem a Deus é que Ele os escolheu soberanamente, sem levar em conta qualquer mérito ou obra humana.
Importa caminhar hoje, amanhã e depoisRenato Lopes
O documento discute vários tipos de "autos" (auto-justificação, auto-suficiência, etc.) que as pessoas buscam e que afastam delas de Deus, e enfatiza a importância de renunciar a si mesmo e seguir a Jesus, caminhando com Ele cada dia através da oração, Palavra, grupo e missa.
Importa caminhar hoje, amanhã e depoisRenato Lopes
O documento discute o conceito de renúncia espiritual, listando vários tipos de "autos" que as pessoas precisam renunciar, como auto-justificação, auto-suficiência, auto-conhecimento. Também aborda a importância da oração, da palavra de Deus, da participação em grupos e missas, e do evangelismo e discipulado. Conclui enfatizando a necessidade de fazer a vontade de Deus acima de tudo.
Importa caminhar hoje, amanhã e depoisRenato Lopes
O documento discute vários tipos de "autos" (auto-justificação, auto-suficiência, etc.) que as pessoas precisam renunciar para seguir a Deus. Também fala sobre a importância da oração, da Palavra de Deus, da participação em grupos e missas, e do evangelismo e discipulado. Conclui enfatizando a necessidade de fazer a vontade de Deus, não a nossa vontade, para ser um verdadeiro cristão.
Importa caminhar hoje, amanhã e depoisRenato Lopes
O documento discute o conceito de renúncia espiritual, listando vários tipos de "autos" que as pessoas precisam renunciar, como auto-justificação, auto-suficiência, auto-conhecimento. Também discute a importância da oração, da palavra de Deus, da participação em grupos e missas, e do evangelismo e discipulado. Conclui enfatizando a necessidade de fazer a vontade de Deus acima de tudo.
Importa caminhar hoje, amanhã e depoisRenato Lopes
O documento discute o conceito de renúncia espiritual, listando vários tipos de "autos" que as pessoas precisam renunciar, como auto-justificação, auto-suficiência, auto-conhecimento. Também aborda a importância da oração, da palavra de Deus, da participação em grupos e missas, e do evangelismo e discipulado. Conclui enfatizando a necessidade de fazer a vontade de Deus acima de tudo.
Palestra Espirita De Onde Vem as Tentacoes - KSSFClea Alves
O documento discute a origem da tentação e como ela surge dos desejos internos de cada um. A tentação exterioriza nossas próprias tendências inferiores e desejos, e podemos ser induzidos a acreditar nela se alimentarmos esses desejos. Devemos vigiar nossos pensamentos e orar para não cair em tentação.
Esta história ilustra a importância de ver os outros como irmãos, merecedores de respeito, e não por aparências ou títulos. O autor argumenta que respeitar as diferenças entre as pessoas é essencial para demonstrar amor, assim como Jesus ensinou. Reconhecer o valor de cada membro, apesar das diferenças, é fundamental para a unidade do corpo de Cristo.
O documento discute o conceito de indulgência no Espiritismo, definindo-o como clemência, tolerância ou perdão. Explica que é um dos sentimentos mais elevados e envolve não ver os defeitos dos outros, evitar comentá-los e divulgá-los. Também é a facilidade em perdoar os erros cometidos pelos outros.
Este capítulo discute a doutrina da eleição incondicional. Ele afirma que Deus escolheu seu povo para a salvação, não baseado em nada que eles fizeram, mas por Sua própria vontade e misericórdia. Também diz que embora Deus escolha Sua ovelha, ainda é necessário pregar o evangelho, pois é por meio da pregação que Deus salva Seu povo.
I - O documento discute dois fundamentos para galgar as bênçãos de Deus: ouvir e praticar Sua Palavra.
II - Aqueles que ouvem e praticam a Palavra são como uma casa construída sobre rocha, que resiste às tormentas, ao contrário daqueles que apenas ouvem.
III - Jesus Cristo é a rocha sobre a qual devemos construir nossas vidas para sermos salvos.
Este documento descreve um episódio bíblico no qual fariseus e publicanos tentam fazer uma armadilha para Jesus, trazendo-lhe uma mulher adúltera. Eles perguntam o que Jesus acha que deve ser feito com ela segundo a lei de Moisés. Jesus responde "Quem estiver sem pecado atire a primeira pedra", fazendo com que todos se retirem. Ele então perdoa a mulher e a aconselha a não pecar mais.
Este documento discute os perigos de julgarmos os outros precipitadamente, contando a história de uma mulher que julgava os lençóis sujos da vizinha, mas na verdade era a sujeira em sua própria janela. Também cita Jesus advertindo contra julgarmos os outros e fala sobre como devemos ser indulgentes com os erros alheios, levando em conta nossas próprias imperfeições.
O documento discute a importância de Jesus ter apresentado provas e fatos para validar seu ensinamento, ao invés de apenas palavras. Jesus sempre se dispôs a demonstrar com exemplos concretos as verdades que pregava. Ele não queria apenas fazer prosélitos, mas sim que as pessoas vissem e sentissem a verdade por si mesmas. Assim como Jesus, devemos colocar em prática o conhecimento da palavra de Deus através de ações.
021 2013 - devocional diário - bsvt - o x da questãoRachel V.
Jesus perdoa uma mulher acusada de adultério e a aconselha a abandonar sua vida de pecado. Ele questiona os acusadores sobre onde estão e ninguém a condena. Jesus então diz que ele também não a condena e pede que ela mude de vida.
Este documento discute a natureza dos anjos e sua representação na Bíblia e em outras religiões. Vários trechos bíblicos descrevem anjos aparecendo aos patriarcas como homens, por vezes revelando suas verdadeiras identidades. Alguns nomes de anjos são mencionados, como Gabriel, Rafael e Miguel. Há também discussão sobre como anjos são representados como seres luminosos ou espíritos desencarnados.
estudo da mediunidade, a influência do médium, a concentração, reunião mediúnica, pública, privativa. espiritismo, Kardec, evocar, evocação, comunicação com os mortos.
1) A crença na imortalidade da alma era difundida entre os fariseus e essênios na cultura judaica, mas os saduceus não acreditavam nisso.
2) Jesus defendeu a ideia da imortalidade da alma ao responder aos saduceus sobre a ressurreição.
3) Relatos bíblicos como a evocação de Samuel e a Transfiguração de Jesus fornecem evidências da sobrevivência da alma após a morte.
O documento discute a natureza e atributos dos espíritos segundo O Livro dos Espíritos de Allan Kardec. Os espíritos são seres inteligentes criados por Deus que povoam o universo. Eles possuem inteligência, pensamento e livre-arbítrio como atributos essenciais e existem em diferentes ordens e graus de perfeição.
1) O documento discute definições de aborto na lei e na Bíblia, além de relatos sobre os efeitos psicológicos negativos de médicos e enfermeiras que realizavam abortos.
2) É afirmado que o zigoto e embrião inicial são considerados organismos humanos vivos segundo a embriologia, portanto aborto significa eliminação de uma pessoa biologicamente viva.
3) A doutrina espírita defende que a união entre o Espírito e o corpo se dá no momento da concepção,
Este documento descreve as cinco fases do processo de reencarnação de acordo com a Doutrina Espírita: 1) Planejamento reencarnatório, 2) Contato fluídico com os pais, 3) Ligação do Espírito à matéria através da fecundação, 4) Formação do feto, e 5) Adaptação à vida após o nascimento. O Espírito começa a se ligar na concepção e a união só é completa no nascimento, quando ocorre a plena integração do Espírito aos implementos
O documento discute a responsabilidade dos pais na educação religiosa dos filhos. Aponta que a família é o principal local para a formação moral e espiritual das crianças, cabendo aos pais orientá-las e encaminhá-las à religião de sua preferência desde cedo. No entanto, defende que após a adolescência os pais devem respeitar a escolha religiosa dos filhos.
O documento discute a visão da moral sexual e como devemos nos concentrar em nosso próprio comportamento em vez de julgar os outros. Carlos, um espírito, afirma que devemos olhar para dentro de nós mesmos ao invés de julgar os outros.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Explica que os espíritos encarnam sucessivamente para se aperfeiçoarem através de provas e expiações, escolhendo livremente o gênero de vida que lhes servirá de aprendizado. Também aborda os objetivos e mecanismos da reencarnação segundo os ensinamentos de Allan Kardec.
O papel do médium no mecanismo das comunicações 1,5hshome
Este documento discute vários conceitos relacionados à mediunidade, incluindo o perispírito, tipos de médiuns, concentração, incorporação e responsabilidades no processo mediúnico.
O que é o Espiritismo? (o tríplice aspecto)-1,5hhome
1) O documento discute os fundamentos da doutrina espírita segundo Allan Kardec, incluindo sua abordagem como uma ciência baseada em observação de fatos e experimentação controlada para estabelecer verdades filosóficas e promover a transformação moral.
2) Posteriormente, cientistas como Charles Richet sistematizaram os estudos sobre fenômenos espíritas sob a nova ciência da Metapsíquica, precursora da moderna Parapsicologia.
3) Allan Kardec sempre pregou uma abordagem prudente e baseada na
1) O documento descreve a vida e obra de Hippolyte Léon Denizard Rivail, mais conhecido como Allan Kardec, o codificador do Espiritismo.
2) Kardec nasceu na França em 1804 e teve uma carreira inicial de educador, antes de se dedicar ao estudo científico dos fenômenos espíritas a partir de 1855.
3) A partir de 1855, Kardec começou a se comunicar com Espíritos através de médiuns e publicou suas principais obras sobre a Doutrina Espírita entre 1857-18
O documento discute a paciência e a importância de desenvolvê-la. Afirma que a paciência reside dentro de nós mesmos e não devemos procurá-la em outros lugares. Também explica que a impaciência pode nos levar a agir de forma impulsiva e causar problemas físicos e espirituais.
Comparação das semelhantes físicas, intelectuais e sentimentais do homem com os animais e o que nas obras da Codificação Espírita diz a repeito do assunto.
versão 10.
O documento discute como os pensamentos e emoções podem afetar o perispírito e corpo físico, possivelmente levando a doenças. Ideias como raiva e medo liberam hormônios que podem causar problemas de saúde se repetidos. Pensamentos e vontade forte também influenciam o perispírito e podem auxiliar no processo de cura.
Este documento discute a lei da sociedade e a necessidade dos seres humanos viverem em grupo. Aponta que, diferentemente dos animais, os humanos precisam dos laços sociais para progredir intelectual e moralmente através da troca de conhecimentos e experiências. Também destaca que os laços familiares são importantes para ensinar os valores de amor e fraternidade entre as pessoas.
O texto discute a adoração divina ao longo da história humana. A adoração sempre esteve presente de diferentes formas entre os povos, embora com concepções antropomórficas iniciais de deuses. A adoração verdadeira é do coração, não dependendo de manifestações externas. A intenção é mais importante do que os atos em si para um julgamento divino.
O documento discute a lei da reprodução segundo a perspectiva espírita, abordando tópicos como a função do casamento, os tipos de reprodução e os obstáculos naturais e artificiais à reprodução. A teoria malthusiana sobre o crescimento populacional é apresentada, assim como a visão de Kardec sobre a igualdade entre as raças humanas. O casamento é visto como um avanço social que promove a solidariedade familiar e o progresso espiritual através do afeto mútuo entre os cônjuges.
O documento discute o instinto de conservação e a inteligência. Afirma que o instinto de conservação é uma lei da natureza dada a todos os seres vivos por Deus para que possam cumprir os desígnios da Providência e se aperfeiçoar. O instinto é maquinal enquanto a inteligência permite atos voluntários e reflexivos. Embora distintos, instinto e inteligência podem se manifestar simultaneamente nos mesmos atos.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Teresa Gerhardinger - corajosa mulher de fé e de visão mundial (1989)Elton Zanoni
Biografia em quadrinhos de Carolina Gerhardinger, a Madre Teresa, fundadora da Congregação das Irmãs Escolares de Nossa Senhora.
Publicação de 1989.
Divulgação para fins educacionais.
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
de volta as estrelas - Erich von Däniken.pdfmarcobueno2024
De volta às estrelas! De volta?! Então nós viemos das estrelas! A ânsia pela paz, a procura da imortalidade, a saudade das estrelas - tudo isso fervilha na consciência humana e procura, desde tempos imemoriais, irresistivelmente, tornar-se realidade. É natural essa aspiração profundamente implantada no ser humano!
São realmente só "desejos" humanos! Ou esconde-se, atrás daqueles anseios de realização, daquela saudade das estrelas, algo bem diferente! Estou convicto de que a saudade que sentimos das estrelas é mantida acordada em nosso ser como uma espécie de herança deixada pelos"deuses". Atuam em nós, da mesma forma, lembranças de nossos antepassados terrestres e lembranças de nossos mestres cósmicos. Não me parece que a formação da inteligência humana tenha sido o resultado de um interminável desenvolvimento, pois esse processo se realizou muito repentinamente.
Acredito que nossos antepassados receberam sua inteligência dos "deuses", os quais deviam dispor de conhecimentos que possibilitaram esse processo em curto prazo.
Provas da minha assertiva dificilmente poderemos encontrar sobre a Terra, se nos contentarmos em procurá-las com os métodos até agora usados na investigação do passado. Com isso, sem dúvida, iremos apenas aumentar gradativamente as coleções já existentes de relíquias humano animais. Cada achado, depois de receber sua etiqueta numerada, terá seu lugar nas vitrinas dos museus e será conservado limpo pelos serventes.
Com tais métodos, somente, jamais chegaremos ao âmago do problema. Pois o âmago do problema, segundo a minha convicção, está na grande pergunta: Quando e de que maneira tornaram-se inteligentes nossos antepassados?
2. “É imprescindível habituar a visãoÉ imprescindível habituar a visão
na procura do melhor, a fim dena procura do melhor, a fim de
que não sejamos ludibriados pelaque não sejamos ludibriados pela
malícia que nos é própria.malícia que nos é própria.”
(EMMANUEL).
3. C A P Í T U L O X
Bem-aventurados
os que são
misericordiosos
4.
5. Definições:
Argueiro: 1. Partícula leve, separada de qual-
quer corpo; grânulo, cisco; 2. Fig. Coisa insig-
nificante, de pouca monta. (AURÉLIO).
Trave: 1. Constr. Grande tronco ou madeiro
grosso, usado para sustentar o sobrado ou o
teto de uma construção; 2. Constr. Viga; 3. P.
ext. Pedaço de madeira ou de outro material
utilizado para sustentar ou reforçar uma estru-
tura. (AURÉLIO).
6.
7. Mateus 7,12: “Tudo o que vocês desejam
que os outros façam a vocês, façam vocês
também a eles. Pois nisso consistem a Lei e
os Profetas.”
8. Mateus 7,1-2: “Não julguem, e vocês não se-
rão julgados. De fato, vocês serão julgados
com o mesmo julgamento com que vocês jul-
garem, e serão medidos com a mesma medida
com que vocês medirem.”
9. Mateus 5,45: “Assim vocês se tornarão filhos
do Pai que está no céu, porque ele faz o sol
nascer sobre maus e bons, e a chuva cair so-
bre justos e injustos.”
10. “[…] O ponto de partida ou de origem é o mes
mo para todas as almas, sem exceção; todas
são criadas simples e ignorantes e sujeitas ao
progresso indefinido. Nada de criaturas privile-
giadas e mais favorecidas do que outras. […].”
(KARDEC, Obras Póstumas).
11. Mateus 6,9-13: “Vocês devem rezar assim:
Pai nosso, que estás no céu, santificado seja
o teu nome; venha o teu reino; seja feita a
tua vontade, assim na terra como no céu.
Dá-nos hoje o pão nosso de cada dia. Perdoa
as nossas dívidas, assim como nós perdoa-
mos aos nossos devedores. E não nos deixes
cair em tentação, mas livra-nos do mal.”
12. João 8,1-11: “Jesus foi para o monte das Oli-
veiras. Ao amanhecer, ele voltou ao Templo,
e todo o povo ia ao seu encontro. Então
Jesus sentou-se e começou a ensinar. Che-
garam os doutores da Lei e os fariseus tra-
zendo uma mulher, que tinha sido pega co-
metendo adultério. Eles colocaram a mulher
no meio e disseram a Jesus: 'Mestre, essa
mulher foi pega em flagrante cometendo
adultério. A Lei de Moisés manda que mulhe-
res desse tipo devem ser apedrejadas. E tu,
o que dizes?' Eles diziam isso para pôr Jesus
à prova e ter um motivo para acusá-lo.
==>
13. […] Jesus se levantou e disse: 'Quem de vo-
cês não tiver pecado, atire nela a primeira
pedra'. […] Ouvindo isso, eles foram saindo
um a um, começando pelos mais velhos. E
Jesus ficou sozinho. Ora, a mulher continua-
va ali no meio. Jesus então se levantou e
perguntou: 'Mulher, onde estão os outros?
Ninguém condenou você?' Ela respondeu:
'Ninguém, Senhor'. Então Jesus disse: 'Eu
também não a condeno. Pode ir, e não peque
mais'.”
14. Legislação mosaica que se deveria cumprir é:
Levítico 20,10: “O homem que cometer adul-
tério com a mulher do seu próximo se torna-
rá réu de morte, tanto ele como a sua cúm-
plice.”
Deuteronômio 22,22: “Se um homem for pe-
go em flagrante tendo relações sexuais com
uma mulher casada, ambos serão mortos,
tanto o homem como a mulher. […].”
15. Temos nova versão para essa fala de Jesus,
caso isso não seja julgado um “pecado”:
16. Temos nova versão para essa fala de Jesus,
caso isso não seja julgado um “pecado”:
“Então Jesus se levantou e dis-
se: 'Quem de vocês não tiver
dormindo pelo menos uma vez
com essa mulher, atire nela a
primeira pedra'. […] Ouvindo
isso, eles foram saindo um a
um, começando pelos mais ve-
lhos.”
17. Temos nova versão para essa fala de Jesus,
caso isso não seja julgado um “pecado”:
“Então Jesus se levantou e dis-
se: 'Quem de vocês não tiver
dormindo pelo menos uma vez
com essa mulher, atire nela a
primeira pedra'. […] Ouvindo
isso, eles foram saindo um a
um, começando pelos mais ve-
lhos.”
18. Lucas 18,9-14: “Para alguns que confiavam na
sua própria justiça e desprezavam os outros,
Jesus contou esta parábola: 'Dois homens subi-
ram ao Templo para rezar; um era fariseu, o
outro era cobrador de impostos. O fariseu, de
pé, rezava assim no seu íntimo: 'Ó Deus, eu te
agradeço, porque não sou como os outros
homens, que são ladrões, desonestos, adúlteros,
nem como esse cobrador de impostos. Eu faço
jejum duas vezes por semana, e dou o dízimo
de toda a minha renda'. O cobrador de impostos
ficou à distância, e nem se atrevia a levantar os
olhos para o céu, mas batia no peito, dizendo:
'Meu Deus, tem piedade de mim, que sou peca-
dor!' Eu declaro a vocês: este último voltou para
casa justificado, o outro não. Pois quem se ele-
va, será humilhado, e quem se humilha, será
Elevado.”
19. “Um dos caprichos da
humanidade é ver cada
qual o mal alheio antes
do próprio.”
(KARDEC, ESE, Cap. X, item 10).
20.
21. “Para julgar-se a si mesmo,
seria necessário poder mirar-
se num espelho, transportar-
se de qualquer maneira fora
de si mesmo, e considerar-se
como outra pessoa, pergun-
tando: Que pensaria eu, se
visse alguém fazendo o que
faço?”
(KARDEC, ESE, cap. X, item 10).
22. “É o orgulho,
incontestavelmente, o que
leva o homem a disfarçar
os seus próprios defeitos,
tanto morais como físicos.”
(KARDEC, ESE, Cap. X, item 10).
23. “Como, de fato, um homem
bastante fútil para crer na
importância de sua persona-
lidade e na supremacia de
suas qualidades, poderia ter
ao mesmo tempo bastante
abnegação para ressaltar nos
outros o bem que poderia
eclipsá-lo, em lugar do mal
que poderia pô-lo em desta-
que?”
(KARDEC, ESE, cap. X, item 10).
24. “Se o orgulho é a fonte
de muitos vícios, é tam-
bém a negação de muita
virtudes. Encontramo-lo
no fundo e como móvel
de quase todas as
ações.”
(KARDEC, ESE, cap. X, item 10).
25. “Foi por isso que Jesus se
empenhou em combatê-
lo, como principal obstá-
culo ao progresso.”
(KARDEC, ESE, cap. X, item 10).
26. “Não esqueçais nunca que o orgulho é o ini-
migo da felicidade. É dele que promanam to-
dos os males que acometem a Humanidade e
a perseguem até nas regiões celestes.”
(PRÍNCIPE OURAN, O Céu e o Inferno, Espíritos sofredores).
27. “O orgulho vos induz a julgar-vos mais do
que sois; a não suportardes uma comparação
que vos possa rebaixar; a vos considerardes,
ao contrário, tão acima dos vossos irmãos,
quer em espírito, quer em posição social,
quer mesmo em vantagens pessoais, que o
menor paralelo vos irrita e aborrece.”
(UM ESPÍRITO PROTETOR, ESE, cap. IX, item 9).
28. “O orgulho, eis a fonte de todos os vossos
males. Aplicai-vos, portanto, em destruí-lo,
se não lhe quiserdes perpetuar as funestas
consequências.”
(ADOLFO, bispo de Argel, ESE, cap. VII, item 12).
30. “O que nos ensina Jesus?
Ele nos ensinou que, antes de criticar os
defeitos e as faltas cometidas pelos outros,
devemos, primeiro, examinar a nossa pró-
pria conduta, fazendo uma severa e neces-
sária crítica do nosso modo de proceder.”
(IVAN QUOOS, blog na WEB)
31. “O que nos ensina Jesus?
Ele nos ensinou que, antes de criticar os
defeitos e as faltas cometidas pelos outros,
devemos, primeiro, examinar a nossa pró-
pria conduta, fazendo uma severa e neces-
sária crítica do nosso modo de proceder.”
(IVAN QUOOS, blog na WEB)
32. “De um modo geral, somos
benevolentes para com os
nossos erros e muito rígidos
para com os erros dos ou-
tros. A nossa tendência é
nos achar as criaturas mais
perfeitas da face da Terra.
Sempre estamos certos e os
outros sempre errados. O
ensino do Mestre é de não
julgarmos as criaturas, não
atirarmos a primeira pedra
naqueles que parecem-nos
errados.” (GRUPO DE ESTUDOS
DE ÉTICA, A ética de Jesus)
33. “Por que vês o argueiro no olho de teu ir-
mão?” - Jesus
“A pergunta do Mestre acorda-nos para a ne-
cessidade de nossa educação, de vez que, de
modo geral, descobrimos nos outros
somente aquilo que somos.”
(EMMANUEL, Palavras de Vida Eterna).
34. “Que mais nos ensina Jesus?
Ele nos demostra que, se ainda temos difi-
culdade para nos livrar de nossos defeitos e
vícios – a trave no nosso olho – não deve-
mos, consequentemente, ser mais rigorosos
com as fraquezas dos outros.”
(IVAN QUOOS, blog na WEB)
35. “Que mais nos ensina Jesus?
Ele nos demostra que, se ainda temos difi-
culdade para nos livrar de nossos defeitos e
vícios – a trave no nosso olho – não deve-
mos, consequentemente, ser mais rigorosos
com as fraquezas dos outros.”
(IVAN QUOOS, blog na WEB)
36. “E por que vemos as faltas dos outros, antes
das nossas?
É prática muito comum, fruto do orgulho e
vaidade do homem, pois apenas quem não
comete erros está apto a apontar as falhas
do próximo.”
(IVAN QUOOS, blog na WEB)
37. “E por que vemos as faltas dos outros, antes
das nossas?
É prática muito comum, fruto do orgulho e
vaidade do homem, pois apenas quem não
comete erros está apto a apontar as falhas
do próximo.”
(IVAN QUOOS, blog na WEB)
38. Outras razões.
Apontando as faltas dos outros, não pres-
tamos atenção nas nossas.
De certo modo, nos iludimos, acreditando
que porque os outros tem defeitos não pre-
cisamos corrigir os nossos.
Se não há pessoas melhores que nós, não
nos sentimos pressionados em melhorar-
nos.
(Ivan Quoos, blog na WEB)
39. Outras razões.
Apontando as faltas dos outros, não pres-
tamos atenção nas nossas.
De certo modo, nos iludimos, acreditando
que porque os outros têm defeitos não pre-
cisamos corrigir os nossos.
Se não há pessoas melhores que nós, não
nos sentimos pressionados em melhorar-
nos.
(Ivan Quoos, blog na WEB)
40. Outras razões.
Apontando as faltas dos outros, não pres-
tamos atenção nas nossas.
De certo modo, nos iludimos, acreditando
que porque os outros têm defeitos não pre-
cisamos corrigir os nossos.
Se não há pessoas melhores que nós, não
nos sentimos pressionados em melhorar-
nos.
(IVAN QUOOS, blog na WEB)
41. “A humildade é a chave que abre ao
homem o entendimento de si próprio
e o reconhecimento de suas próprias
fraquezas, tornando-o tolerante para
com as fraquezas alheias.”
(FUNDAÇÃO ALLAN KARDEC - Roteiro Sistematiza-
do).
42. “E quanto a receber uma crítica?
Receber uma crítica geralmente dói, devido
ao nosso orgulho, ainda mais se é injusta.
Mas que tal encará-la como algo útil. André
Luiz comentou: “Interprete o adversário co-
mo portador de equilíbrio; se precisamos de
amigos que nos estimulem, necessitamos
igualmente de alguém que indique os nos-
sos erros.”
(IVAN QUOOS, blog na WEB).
43. “E quanto a receber uma crítica?
Receber uma crítica geralmente dói, devido
ao nosso orgulho, ainda mais se é injusta.
Mas que tal encará-la como algo útil. André
Luiz comentou: 'Interprete o adversário co-
mo portador de equilíbrio; se precisamos de
amigos que nos estimulem, necessitamos
igualmente de alguém que indique os nos-
sos erros'.”
(IVAN QUOOS, blog na WEB).
44. “As pessoas de maior progresso espiri-
tual e que menos erros cometem, ao
invés de julgar com rigor as falhas
alheias, são as mais indulgentes e
compreensíveis para com as fraquezas
do próximo.”
(FUNDAÇÃO ALLAN KARDEC - Roteiro Sistematiza-
do).
45. Indulgente: 1 que ou aquele que tem
disposição para desculpar ou perdoar;
clemente, tolerante; 2 que ou aquele
que se mostra favoravelmente disposto
na apreciação de trabalhos ou atos de
outrem.
Indulgência: 1 disposição para perdoar
culpas ou erros; clemência, misericór-
dia; 2 absolvição de pena, ofensa ou
dívida; desculpa, perdão.
(HOUAISS).
46. No ESE, cap. X - Bem-aventurados os que
são misericordiosos, na “Instruções dos Espí-
ritos”, no tópico A indulgência, há, no item
16, uma mensagem assinada por José, Espí-
rito protetor, na qual encontramos preciosas
orientações:
47. “Espíritas, queremos falar-vos hoje da indul-
gência, sentimento doce e fraternal que todo
homem deve alimentar para com seus ir-
mãos, mas do qual bem poucos fazem uso.
==>
48. A indulgência não vê os defeitos de outrem,
ou, se os vê, evita falar deles, divulgá-los.
Ao contrário, oculta-os, a fim de que se não
tornem conhecidos senão dela unicamente,
e, se a malevolência os descobre, tem sem-
pre pronta uma escusa para eles, escusa
plausível, séria, não das que, com aparência
de atenuar a falta, mais a evidenciam com
pérfida intenção.
==>
49. A indulgência jamais se ocupa com os maus
atos de outrem, a menos que seja para
prestar um serviço; mas, mesmo neste caso,
tem o cuidado de os atenuar tanto quanto
possível. Não faz observações chocantes, não
tem nos lábios censuras; apenas conselhos
e, as mais das vezes, velados. Quando criti-
cais, que consequência se há de tirar das
vossas palavras? A de que não tereis feito o
que reprovais, visto que estais a censurar;
que valeis mais do que o culpado.
==>
50. O homens! quando será que julgareis os
vossos próprios corações, os vossos próprios
pensamentos, os vossos próprios atos, sem
vos ocupardes com o que fazem vossos
irmãos? Quando só tereis olhares severos
sobre vós mesmos?
==>
51. Sede, pois, severos para convosco, indulgen-
tes para com os outros. Lembrai-vos daquele
que julga em última instância, que vê os
pensamentos íntimos de cada coração e que,
por conseguinte, desculpa muitas vezes as
faltas que censurais, ou condena o que rele-
vais, porque conhece o móvel de todos os
atos. Lembrai-vos de que vós, que clamais
em altas vozes: anátema! tereis, quiçá, co-
metido faltas mais graves.
==>
52. Sede indulgentes, meus amigos, porquanto
a indulgência atrai, acalma, ergue, ao passo
que o rigor desanima, afasta e irrita. - José,
Espírito protetor. (Bordéus, 1863).” (ESE, cap.
X, item 16).
53. O teste dos três filtrosO teste dos três filtros
Sócrates
(ca. 469-399 a.C.)
Filósofo Grego
54. Na Grécia antiga, Sócrates (469-399 a.C.) era
um mestre reconhecido por sua sabedoria.
Certo dia, o grande filósofo se encontrou com
um conhecido, que lhe disse:
- Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre
um de seus alunos?
- Um momento, respondeu Sócrates. Antes de
me dizer, gostaria que você passasse por um
pequeno teste. Chama-se “Teste dos três
filtros”.
- Três filtros?
- Sim. - continuou Sócrates. – Antes de me
contar o que quer que seja sobre meu aluno é
bom pensar um pouco e filtrar o que vai me
dizer.
55. - O primeiro filtro é o da Verdade. Você está
completamente seguro de que o que vai me
dizer é verdade?
– Bem, não... Acabo de saber neste mesmo
instante...
– Então, você quer me contar sem saber se é
verdade?
56. - Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade.
Quer me contar algo de bom sobre meu aluno?
– Não, pelo contrário...
– Então, interrompeu Sócrates, quer me contar
algo de ruim sobre ele que não sabe se é ver-
dade?
57. – Bem, você pode ainda passar no teste, pois
ainda resta o terceiro filtro, o da Utilidade. O
que quer me contar vai ser útil para mim?
– Acho que não muito...
– Portanto, concluiu Sócrates, se o que você
quer me contar pode não ser verdade, pode
não ser bom e pode não ser útil, para que
contar?
(IVAN QUOOS, blog na WEB).
58.
59. Referência bibliográfica:
GRUPO DE ESTUDOS DE ÉTICA. A ética de Jesus. Divinópolis, MG:
Ethos Editora, 2014.
KARDEC, A. O Céu e o Inferno. Rio de Janeiro: FEB, 2007d.
KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capivari, SP:
EME, 1997.
KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Rio de Janeiro:
FEB, 1982.
KARDEC, A. Obras Póstumas. Rio de Janeiro: FEB, 2006a.
XAVIER, F. C. Palavras de Vida Eterna. Uberaba: CEC, 1988.
FAK - FUNDAÇÃO ALLAN KARDEC. Roteiro Sistematizado para
estudo do livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. Catanduva,
SP: Boanova, 2008.
QUOOS, I: O arqueiro e a trave no olho, disponível em:
http://ivanquoos.blogspot.com.br/2012/07/palestra-espirita-o-
argueiro-e-trave-no.html