O documento discute a importância do autoamor e como desenvolvê-lo. O autoamor requer: 1) conhecer-se a si mesmo, incluindo seus sentimentos e intenções; 2) tratar-se com respeito e responsabilidade; 3) integrar-se em projetos de ajuda aos outros.
O documento discute a importância de conhecer a "sombra", que representa os aspectos não explorados da personalidade. A sombra pode ser positiva, contendo potenciais e talentos, ou negativa, com sentimentos reprimidos. É essencial aceitar a sombra de forma amigável para se conhecer melhor e amadurecer espiritualmente. Ao entender a sombra, podemos nos relacionar melhor com os outros.
O documento discute os conceitos de individuação, individualidade, individualismo e personalismo. Individuação é definido como o processo de expressar a singularidade de cada um através do autoconhecimento. Individualidade é o conjunto de atributos que fazem cada um único. Individualismo é focar nos próprios interesses ao invés dos da sociedade, enquanto personalismo valoriza a pessoa como um todo.
Este documento discute a questão da identidade cósmica e como amar a si mesmo e aos outros. Explica que amar a si mesmo envolve aceitar nossa singularidade e identidade única como parte do plano maior de Deus. Somente quando nos amamos podemos amar verdadeiramente os outros.
O documento discute a arrogância, definindo-a como uma atitude de superioridade perante os outros que se origina do egoísmo. A arrogância se manifesta através da rigidez, competição, imprudência e prepotência e gera efeitos como perda de autocontrole e dificuldade em aceitar críticas. Superá-la requer trabalhar para diminuir o egoísmo e desenvolver a humildade e a empatia.
1. O documento discute a importância do autoamor e da autonomia para o desenvolvimento da felicidade e da saúde mental. 2. Sugere que a autonomia verdadeira vem da capacidade de se libertar de padrões idealizados e assumir a própria realidade, e não de depender das expectativas dos outros. 3. Defende que educar-se para ser feliz é dar sentido à existência, já que o vazio existencial é o que corrói o mundo íntimo do homem contemporâneo.
O documento discute depressão como um estado de insatisfação crônica da alma que reflete um desajuste com a realidade e a vontade divina. A depressão rouba a alegria de viver e pode levar à perda de prazer e energia. A solução é aprender a ouvir a consciência e fazer escolhas que levem ao equilíbrio e progresso espiritual.
O documento discute as emoções humanas como raiva, mágoa e melindre. Afirma que essas emoções surgem da capacidade humana de livre-arbítrio e autoconsciência, mas podem dificultar as relações se não contidas dentro de limites adequados. Também reconhece que essas emoções têm funções positivas de defesa e motivação, mas precisam ser compreendidas e canalizadas corretamente.
Este documento descreve o caso de Anselmo, um líder espírita de 45 anos que sofria de depressão. Apesar de sua fé, Anselmo se sentia infeliz durante a vida e após a morte, desejando o suicídio. O Dr. Inácio diagnostica Anselmo com depressão e explica que a resignação verdadeira envolve não apenas suportar as provas da vida, mas buscar soluções ativamente.
O documento discute a importância de conhecer a "sombra", que representa os aspectos não explorados da personalidade. A sombra pode ser positiva, contendo potenciais e talentos, ou negativa, com sentimentos reprimidos. É essencial aceitar a sombra de forma amigável para se conhecer melhor e amadurecer espiritualmente. Ao entender a sombra, podemos nos relacionar melhor com os outros.
O documento discute os conceitos de individuação, individualidade, individualismo e personalismo. Individuação é definido como o processo de expressar a singularidade de cada um através do autoconhecimento. Individualidade é o conjunto de atributos que fazem cada um único. Individualismo é focar nos próprios interesses ao invés dos da sociedade, enquanto personalismo valoriza a pessoa como um todo.
Este documento discute a questão da identidade cósmica e como amar a si mesmo e aos outros. Explica que amar a si mesmo envolve aceitar nossa singularidade e identidade única como parte do plano maior de Deus. Somente quando nos amamos podemos amar verdadeiramente os outros.
O documento discute a arrogância, definindo-a como uma atitude de superioridade perante os outros que se origina do egoísmo. A arrogância se manifesta através da rigidez, competição, imprudência e prepotência e gera efeitos como perda de autocontrole e dificuldade em aceitar críticas. Superá-la requer trabalhar para diminuir o egoísmo e desenvolver a humildade e a empatia.
1. O documento discute a importância do autoamor e da autonomia para o desenvolvimento da felicidade e da saúde mental. 2. Sugere que a autonomia verdadeira vem da capacidade de se libertar de padrões idealizados e assumir a própria realidade, e não de depender das expectativas dos outros. 3. Defende que educar-se para ser feliz é dar sentido à existência, já que o vazio existencial é o que corrói o mundo íntimo do homem contemporâneo.
O documento discute depressão como um estado de insatisfação crônica da alma que reflete um desajuste com a realidade e a vontade divina. A depressão rouba a alegria de viver e pode levar à perda de prazer e energia. A solução é aprender a ouvir a consciência e fazer escolhas que levem ao equilíbrio e progresso espiritual.
O documento discute as emoções humanas como raiva, mágoa e melindre. Afirma que essas emoções surgem da capacidade humana de livre-arbítrio e autoconsciência, mas podem dificultar as relações se não contidas dentro de limites adequados. Também reconhece que essas emoções têm funções positivas de defesa e motivação, mas precisam ser compreendidas e canalizadas corretamente.
Este documento descreve o caso de Anselmo, um líder espírita de 45 anos que sofria de depressão. Apesar de sua fé, Anselmo se sentia infeliz durante a vida e após a morte, desejando o suicídio. O Dr. Inácio diagnostica Anselmo com depressão e explica que a resignação verdadeira envolve não apenas suportar as provas da vida, mas buscar soluções ativamente.
Trabalho apresentado no CURSO DE AUTOCONHECIMENTO do Educandário Espirita Caminhos de Luz - toda última terça feira do mês na Barra da Lagoa em Florianópolis SC.
O documento discute os cinco níveis de consciência segundo a visão transpessoal: 1) Consciência de sono sem sonhos, 2) Consciência de sono com sonhos, 3) Consciência de sono acordado - Identificação, 4) Transcendência do eu, 5) Consciência Cósmica. Cada nível representa um estágio evolutivo da consciência humana.
O documento discute a importância de escutar os sentimentos e amar a si mesmo. Aprender a linguagem dos sentimentos permite individuação saudável e evita o individualismo. Cultivar o autoamor traz benefícios como serenidade, desapego e foco nas soluções.
O apego e suas consequencias para o espirito imortalLeonardo Pereira
O documento discute os vários tipos de apego que podem atrapalhar a evolução espiritual, incluindo apego a bens materiais, emoções, vícios, ego e ideias. O apego está relacionado a se agarrar a coisas superficiais e ilusórias em vez de se conectar com a verdadeira felicidade interior. Liberar-se de todos os tipos de apego é essencial para o progresso espiritual.
O documento discute a diferença entre sentimentos e emoções, afirmando que sentimentos como amor e tristeza são estados mentais mais estáveis e duradouros do que emoções como raiva e medo. Também enfatiza a importância de desenvolver a inteligência emocional para lidar bem com os sentimentos.
O documento discute os conceitos de persona e arquétipos desenvolvidos por Carl Jung. A persona refere-se à máscara social que usamos para nos relacionar com os outros, enquanto os arquétipos são modelos mentais coletivos que influenciam nossos comportamentos e percepções de forma inconsciente. O texto também aborda a visão de Jungianos como Joana de Ângelis sobre a importância de conhecer nossa verdadeira natureza por trás das máscaras sociais.
O documento discute a reforma íntima em 6 passos, enfatizando a importância do autoconhecimento e da transformação moral contínua para melhorar a si mesmo e aos outros. A reforma íntima requer esforço para controlar as tendências negativas, reconhecer defeitos e virtudes, e praticar a lei de justiça, amor e caridade.
Segundo Jung o Processo de Individuação significa irmos ao encontro do nosso SELF ou o SI-MESMO , como o Espírito Imortal - regente da totalidade consciente e inconsciente, representando o nosso arquétipo central.
Trabalho realizado para o Grupo de Estudos "Uma Jornada para Dentro" ; Curso de Autoconhecimento - Gratuito / semanal.
"Ninguém se ilumina imaginando figuras de luz, mas se conscientizando da escuridão". Jung
1) O documento discute os riscos da obsessão para médiuns e como desenvolver virtudes para preveni-la.
2) São descritas três formas de obsessão - simples, fascinação e subjugação - e seus efeitos sobre o médium.
3) São fornecidos conselhos sobre como os médiuns podem melhorar moralmente e espiritualmente para evitar a obsessão, incluindo oração, estudo doutrinário e ajudar Espíritos bons.
Aula 105 EAE Regras para a educação. Conduta e aperfeiçoamento dos seres (III)PatiSousa1
Este documento fornece instruções sobre autoanálise em 5 fases: 1) preparação através de relaxamento; 2) sintonia espiritual com orientação; 3) reflexão sobre memórias e impulsos; 4) detalhamento dos fatores; e 5) renovação interior e mudança de comportamento. O objetivo é conhecer a si mesmo para se libertar de vícios através da observação do próprio comportamento e recebimento de ajuda espiritual.
O documento discute a importância do autoconhecimento para a reforma íntima proposta pelo Espiritismo. Afirma que o autoconhecimento é essencial para identificar nossos pontos fracos e necessidades de melhoria, de forma a promover a autotransformação moral. Também enfatiza a necessidade de avaliação crítica e vigilância de nossas ações e motivações para nos aperfeiçoarmos continuamente.
1. O documento discute sobre a importância do autoconhecimento e da escuta dos sentimentos para o desenvolvimento espiritual. 2. A individuação é definida como um processo de consciencialização da individualidade através da escuta do coração. 3. A arrogância é analisada como uma doença da alma causada pelo egoísmo, tendo efeitos como a perda do autocontrole e do respeito pelo livre-arbítrio alheio.
O documento discute os perigos da maledicência e da crítica dos defeitos alheios. Ele afirma que falar mal dos outros geralmente surge de um complexo de inferioridade e desejo de superioridade, para diminuir o valor dos outros e aumentar a própria autoestima. Aconselha que quem tem verdadeiro valor interior não precisa diminuir os outros para brilhar, e que é melhor cada um cuidar de si do que julgar os outros.
O documento resume um livro sobre como merecer ser feliz, discutindo temas como orgulho, personalismo, comparações e mais. Apresenta estratégias como esvaziar o ego, amor próprio, humildade e aceitação do outro para alcançar a felicidade.
O documento discute os sentimentos humanos e como eles podem ser direcionados para o bem ou o mal dependendo de como são usados. Também aborda condições como insegurança pessoal, depressão, vingança e fobia, explicando seus possíveis causas e como a psicoterapia pode ajudar a lidar com esses problemas.
Este documento discute a necessidade de se desenvolver uma "Quarta Força" na psicologia para entender fenômenos complexos e transumanos que não podem ser explicados pelas abordagens existentes. A Quarta Força é a Psicologia Transpessoal, que amplia os horizontes para compreender o potencial humano de forma mais abrangente e integral, sem preconceitos. Pesquisas em parapsicologia, psicobiofísica e ciência espírita acumularam evidências que exigem novas abordagens para além dos paradigmas tra
O documento discute como a mente humana se desenvolve ao longo da vida através de estágios. A mente passa por etapas desde o nascimento até a morte, influenciada por fatores genéticos e ambientais. Um desenvolvimento equilibrado depende de interações positivas com outras pessoas em cada estágio.
Nesse estudo, trato de avaliar as doenças que se apresentam nesse mundo moderno e suas relações com nossas emoções.
você pode ver a palestra em vídeo no meu canal do youtube.com/leogelp12
Este documento discute as etapas de amadurecimento do ser humano através do desenvolvimento da autoconsciência. Apresenta quatro níveis de maturidade: afetiva, mental, moral e social. Argumenta que o amadurecimento ocorre naturalmente à medida que superamos nosso ego e nos tornamos mais oblativos, compreensivos e harmoniosos no grupo.
O documento discute o autoconhecimento, definindo-o como a capacidade de perceber o que precisa ser transformado em si mesmo e ampliar a consciência sobre os próprios potenciais. Explica que o autoconhecimento traz a habilidade de entender melhor a si mesmo e os outros, desenvolvendo respeito entre as pessoas. Aponta a convivência, a reflexão, a lucidez e a aceitação como formas de cultivar o autoconhecimento.
O documento discute como desenvolver o auto-amor através de três passos: 1) diluir a ilusão da inferioridade, 2) saber lidar com julgamentos alheios, e 3) cultivar a autonomia para não se acomodar a expectativas externas. Também enfatiza a importância de escutar os sentimentos internos, respeitá-los e amar a si mesmo.
Trabalho apresentado no CURSO DE AUTOCONHECIMENTO do Educandário Espirita Caminhos de Luz - toda última terça feira do mês na Barra da Lagoa em Florianópolis SC.
O documento discute os cinco níveis de consciência segundo a visão transpessoal: 1) Consciência de sono sem sonhos, 2) Consciência de sono com sonhos, 3) Consciência de sono acordado - Identificação, 4) Transcendência do eu, 5) Consciência Cósmica. Cada nível representa um estágio evolutivo da consciência humana.
O documento discute a importância de escutar os sentimentos e amar a si mesmo. Aprender a linguagem dos sentimentos permite individuação saudável e evita o individualismo. Cultivar o autoamor traz benefícios como serenidade, desapego e foco nas soluções.
O apego e suas consequencias para o espirito imortalLeonardo Pereira
O documento discute os vários tipos de apego que podem atrapalhar a evolução espiritual, incluindo apego a bens materiais, emoções, vícios, ego e ideias. O apego está relacionado a se agarrar a coisas superficiais e ilusórias em vez de se conectar com a verdadeira felicidade interior. Liberar-se de todos os tipos de apego é essencial para o progresso espiritual.
O documento discute a diferença entre sentimentos e emoções, afirmando que sentimentos como amor e tristeza são estados mentais mais estáveis e duradouros do que emoções como raiva e medo. Também enfatiza a importância de desenvolver a inteligência emocional para lidar bem com os sentimentos.
O documento discute os conceitos de persona e arquétipos desenvolvidos por Carl Jung. A persona refere-se à máscara social que usamos para nos relacionar com os outros, enquanto os arquétipos são modelos mentais coletivos que influenciam nossos comportamentos e percepções de forma inconsciente. O texto também aborda a visão de Jungianos como Joana de Ângelis sobre a importância de conhecer nossa verdadeira natureza por trás das máscaras sociais.
O documento discute a reforma íntima em 6 passos, enfatizando a importância do autoconhecimento e da transformação moral contínua para melhorar a si mesmo e aos outros. A reforma íntima requer esforço para controlar as tendências negativas, reconhecer defeitos e virtudes, e praticar a lei de justiça, amor e caridade.
Segundo Jung o Processo de Individuação significa irmos ao encontro do nosso SELF ou o SI-MESMO , como o Espírito Imortal - regente da totalidade consciente e inconsciente, representando o nosso arquétipo central.
Trabalho realizado para o Grupo de Estudos "Uma Jornada para Dentro" ; Curso de Autoconhecimento - Gratuito / semanal.
"Ninguém se ilumina imaginando figuras de luz, mas se conscientizando da escuridão". Jung
1) O documento discute os riscos da obsessão para médiuns e como desenvolver virtudes para preveni-la.
2) São descritas três formas de obsessão - simples, fascinação e subjugação - e seus efeitos sobre o médium.
3) São fornecidos conselhos sobre como os médiuns podem melhorar moralmente e espiritualmente para evitar a obsessão, incluindo oração, estudo doutrinário e ajudar Espíritos bons.
Aula 105 EAE Regras para a educação. Conduta e aperfeiçoamento dos seres (III)PatiSousa1
Este documento fornece instruções sobre autoanálise em 5 fases: 1) preparação através de relaxamento; 2) sintonia espiritual com orientação; 3) reflexão sobre memórias e impulsos; 4) detalhamento dos fatores; e 5) renovação interior e mudança de comportamento. O objetivo é conhecer a si mesmo para se libertar de vícios através da observação do próprio comportamento e recebimento de ajuda espiritual.
O documento discute a importância do autoconhecimento para a reforma íntima proposta pelo Espiritismo. Afirma que o autoconhecimento é essencial para identificar nossos pontos fracos e necessidades de melhoria, de forma a promover a autotransformação moral. Também enfatiza a necessidade de avaliação crítica e vigilância de nossas ações e motivações para nos aperfeiçoarmos continuamente.
1. O documento discute sobre a importância do autoconhecimento e da escuta dos sentimentos para o desenvolvimento espiritual. 2. A individuação é definida como um processo de consciencialização da individualidade através da escuta do coração. 3. A arrogância é analisada como uma doença da alma causada pelo egoísmo, tendo efeitos como a perda do autocontrole e do respeito pelo livre-arbítrio alheio.
O documento discute os perigos da maledicência e da crítica dos defeitos alheios. Ele afirma que falar mal dos outros geralmente surge de um complexo de inferioridade e desejo de superioridade, para diminuir o valor dos outros e aumentar a própria autoestima. Aconselha que quem tem verdadeiro valor interior não precisa diminuir os outros para brilhar, e que é melhor cada um cuidar de si do que julgar os outros.
O documento resume um livro sobre como merecer ser feliz, discutindo temas como orgulho, personalismo, comparações e mais. Apresenta estratégias como esvaziar o ego, amor próprio, humildade e aceitação do outro para alcançar a felicidade.
O documento discute os sentimentos humanos e como eles podem ser direcionados para o bem ou o mal dependendo de como são usados. Também aborda condições como insegurança pessoal, depressão, vingança e fobia, explicando seus possíveis causas e como a psicoterapia pode ajudar a lidar com esses problemas.
Este documento discute a necessidade de se desenvolver uma "Quarta Força" na psicologia para entender fenômenos complexos e transumanos que não podem ser explicados pelas abordagens existentes. A Quarta Força é a Psicologia Transpessoal, que amplia os horizontes para compreender o potencial humano de forma mais abrangente e integral, sem preconceitos. Pesquisas em parapsicologia, psicobiofísica e ciência espírita acumularam evidências que exigem novas abordagens para além dos paradigmas tra
O documento discute como a mente humana se desenvolve ao longo da vida através de estágios. A mente passa por etapas desde o nascimento até a morte, influenciada por fatores genéticos e ambientais. Um desenvolvimento equilibrado depende de interações positivas com outras pessoas em cada estágio.
Nesse estudo, trato de avaliar as doenças que se apresentam nesse mundo moderno e suas relações com nossas emoções.
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Este documento discute as etapas de amadurecimento do ser humano através do desenvolvimento da autoconsciência. Apresenta quatro níveis de maturidade: afetiva, mental, moral e social. Argumenta que o amadurecimento ocorre naturalmente à medida que superamos nosso ego e nos tornamos mais oblativos, compreensivos e harmoniosos no grupo.
O documento discute o autoconhecimento, definindo-o como a capacidade de perceber o que precisa ser transformado em si mesmo e ampliar a consciência sobre os próprios potenciais. Explica que o autoconhecimento traz a habilidade de entender melhor a si mesmo e os outros, desenvolvendo respeito entre as pessoas. Aponta a convivência, a reflexão, a lucidez e a aceitação como formas de cultivar o autoconhecimento.
O documento discute como desenvolver o auto-amor através de três passos: 1) diluir a ilusão da inferioridade, 2) saber lidar com julgamentos alheios, e 3) cultivar a autonomia para não se acomodar a expectativas externas. Também enfatiza a importância de escutar os sentimentos internos, respeitá-los e amar a si mesmo.
1. O documento discute sobre a importância do autoconhecimento e da escuta dos sentimentos para o desenvolvimento espiritual. 2. A individuação proposta por Jung é definida como um processo de consciencialização da individualidade através da escuta do coração. 3. O amor próprio é apresentado como essencial para a felicidade, permitindo a aceitação dos limites e a superação de doenças da alma como a arrogância.
O documento discute a relação entre saúde e emoções. A entrevista com o Dr. Jorge Carvajal explora como emoções como medo, raiva, alegria e tristeza afetam a saúde e como lidar com elas. O médico também fala sobre ansiedade, estresse e como alcançar felicidade e amor verdadeiro.
Segundo a mentora JOANA DE ANGELIS/DIVALDO FRANCO, através do livro "Refletindo a Alma" , o autoconhecimento , tem por finalidade conscientizar a pessoa a respeito do que necessita fazer , de como realizar o processo da Reforma Interior, dando inicio a mudanças importantes em sua vida, visando a sua transformação pessoal.”
O documento discute a importância da disciplina dos desejos, afirmando que a contenção e repetição são ferramentas para educar os desejos e promover a transformação interior. Grupos espíritas podem ajudar nesse processo ao oferecerem um ambiente propício para o cultivo de desejos elevados.
O documento discute como somos seres espirituais que têm experiências humanas, não o contrário. Defende que precisamos nos conectar com nossa essência espiritual através do amor e do perdão para alcançar a cura e o equilíbrio. Aprender a amar incondicionalmente é a lição principal e nos torna divinos.
O documento discute como somos seres espirituais que têm experiências humanas, não o contrário. Defende que temos diversas dimensões que podemos experienciar e que quanto mais avançamos espiritualmente, mais nos distanciamos do plano físico. A cura verdadeira e o equilíbrio dependem de nos reencontrarmos com nossa essência espiritual através do amor e do perdão.
O documento discute como somos seres espirituais que têm experiências humanas, não o contrário. Defende que temos diversas dimensões que podemos experienciar e que quanto mais avançamos espiritualmente, mais nos distanciamos do físico e nos envolvemos com nosso Eu Superior e capacidade de amar. A cura e equilíbrio dependem de nos reencontrarmos com nossa essência espiritual através do amor e perdão.
Este documento discute o sentido da vida humana e como podemos evoluir espiritualmente. Ele argumenta que somos seres espirituais vivendo experiências corporais, e que devemos encarar a vida com uma perspectiva espiritual. Aprender a amar incondicionalmente é a tarefa essencial, pois quando aprendemos a amar, encontramos Deus, que é amor.
Este documento discute o sentido da vida humana, argumentando que somos seres espirituais vivendo experiências corporais e que devemos encarar nossa vida com uma perspectiva espiritual. Cada vida é uma oportunidade de superar limitações através de desafios, e evoluímos quando aceitamos situações como chances de aprender e nos tornarmos mais amorosos. Aprender a amar incondicionalmente é a tarefa essencial, e quando o fizermos encontraremos Deus, pois Deus é amor.
O documento discute as missões espirituais nos relacionamentos, incluindo purificar as emoções negativas, se harmonizar com outros espíritos e gerar bons exemplos. Também fala sobre como atraímos parceiros que revelam nossas fraquezas e sobre a importância de aceitar os outros ao invés de tentar controlá-los.
O documento discute os pilares da inteligência emocional e espiritual. Resume os cinco principais pilares da inteligência emocional como autoconhecimento, autogestão emocional, automotivação, empatia e boas relações. Também discute a importância da inteligência espiritual e como ela se relaciona com a inteligência emocional e racional.
O documento discute a importância do autoamor como primeira etapa para amar a Deus e ao próximo. Explica que o autoamor significa respeito à própria vida e bem-estar através de escolhas que promovam a paz, saúde e crescimento pessoal, sem ser egoísta. Finalmente, defende que o autoamor eleva a autoestima e guia as pessoas para a felicidade.
O documento discute a arrogância e a humildade. Ele argumenta que precisamos disciplinar nossos impulsos ególatras e nos elevar acima de nós mesmos através do autoaperfeiçoamento. Também diz que afinidade espiritual significa construir juntos apesar das diferenças e que a humildade é amar a nós mesmos como somos.
O documento discute a espiritualidade e a crença de que somos seres espirituais com múltiplas dimensões e vidas passadas. Defende que quanto mais nos aprofundamos na meditação e no amor, mais nos descolamos do mundo físico e nos conectamos com o eu superior. A cura espiritual vem do perdão, do amor incondicional e do autoconhecimento.
O documento discute a espiritualidade e a crença de que somos seres espirituais com múltiplas dimensões e vidas passadas. Defende que quanto mais nos aprofundamos na meditação e no amor, mais nos descolamos do mundo físico e nos conectamos com o eu superior. A cura espiritual vem do perdão, do amor incondicional e de nos conhecermos por dentro.
Eae 105 Regras para a educação. Conduta e aperfeiçoamento dos seres ( III )PatiSousa1
Objetivo: Testemunhar. As regras ou leis nos mostram o caminho da reflexão. Verificação do comportamento.
Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 193 a 196 – Ed. Aliança
Emmanuel – Cap. 35 e 36 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
O Consolador – Parte II cap. 1 a 4 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 1 a 12 – Allan Kardec – FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec – FEB
No Mundo Maior - cap. 3 A Casa Mental - André Luiz
http://www.velaepavio.com/2013/09/06/56-perguntas-de-auto-analise/
1) O documento discute a relação entre consciência, amor, ética e moral. Explica que esses conceitos estão interligados e que só é possível compreendê-los quando se alcança o amor incondicional, através da misericórdia e compaixão.
2) Define os três tipos básicos de amor e explica que o amor incondicional, baseado no mútuo auxílio entre iguais, é a força agregadora no universo.
3) A ética, moral e consciência divina só pode
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O documento discute Jesus Cristo, trazendo definições e passagens bíblicas. Explica que Cristo é um termo que traduz o grego "Ungido", referindo-se a Jesus como o Messias profetizado. Apresenta Jesus como o Salvador enviado por Deus, o Guia Espiritual da humanidade que ensinou a seguir o caminho da luz e a amar ao próximo.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a vida após a morte de acordo com a filosofia, religiões e ciência. Aborda visões como materialismo, espiritualismo, niilismo, existencialismo, panteísmo, religiões como cristianismo, judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo e espiritismo. Também discute pesquisas científicas sobre experiências de quase morte.
1. Os participantes desencarnados em uma reunião mediúnica incluem benfeitores espirituais que organizam e protegem a reunião, assim como espíritos necessitados de auxílio e orientação.
2. Os benfeitores criam faixas magnéticas para isolar diferentes categorias de espíritos e garantir a segurança dos participantes encarnados.
3. Os espíritos que sofrem procuram nas reuniões mediúnicas amparo, esclarecimento e consolo para suas mazelas espirituais.
1) O documento descreve os processos neurológicos e fisiológicos envolvidos na manifestação mediúnica dos espíritos, incluindo a captação e processamento da mensagem no cérebro do médium.
2) São descritos os sete centros de força do perispírito e como eles influenciam diferentes partes do cérebro e sistema nervoso do médium.
3) As manifestações variam de acordo com o tipo de mediunidade e podem envolver diferentes áreas do cérebro, glândulas e sistema nervoso, produ
O documento discute a eclosão da mediunidade, que pode ocorrer de forma espontânea ou provocacional, trazendo perturbações físicas e emocionais ao médium. É importante que o médium inicie o exercício da mediunidade sob a orientação de experientes para evitar influências negativas. O documento também aborda a importância do estudo e do desenvolvimento constante da mediunidade para o serviço espírita.
O documento discute as principais manifestações mediúnicas de efeitos físicos, incluindo ruídos, movimento de objetos, lugares assombrados, transporte de objetos, escrita e voz direta, e materialização de espíritos. Essas manifestações variam de simples ruídos a fenômenos mais complexos como a materialização, e podem ocorrer de forma espontânea ou ser provocadas.
1) A morte é uma simples mudança de estado, não sendo dolorosa a separação da alma e do corpo. O desprendimento do perispírito ocorre gradualmente, variando de algumas horas a meses dependendo do indivíduo.
2) Após a morte, a alma entra em estado de perturbação e confusão, como um sono profundo. Progressivamente recupera a lucidez e memória do passado à medida que se liberta da influência material.
3) Espíritos benfeitores geralmente auxiliam
Uma reunião mediúnica séria, segundo Kardec, é caracterizada por (1) perfeita comunhão entre os membros, (2) ausência de sentimentos contrários à caridade, e (3) foco no estudo e melhoria moral por meio dos ensinamentos espirituais. Jesus e Kardec também orientam a integrar os participantes na instituição espírita e avaliar periodicamente a reunião.
O documento discute a mediunidade, afirmando que é uma faculdade inerente a quase todos os seres humanos, embora em graus diferentes. A mediunidade depende principalmente da sensibilidade do organismo de cada um. Apesar de ser uma característica comum, usualmente só são considerados médiuns aqueles cuja faculdade mediúnica é evidente e se manifesta de forma intensa.
O documento descreve os principais sistemas e centros energéticos do corpo humano de acordo com a visão espírita. Apresenta os sete principais sistemas fisiológicos e seus respectivos órgãos, assim como os sete principais centros energéticos ou chacras localizados ao longo da coluna vertebral e suas funções na regulação dos processos vitais e na comunicação espiritual.
1) O documento discute as características de um bom diálogo com Espíritos, incluindo a importância do amor, da palavra, e do esclarecimento doutrinário conduzido com equilíbrio e compaixão.
2) É descrito um exemplo bem-sucedido de diálogo entre um Espírito comunicante perturbado e um médium esclarecedor que usa palavras de afeto e irradiações magnéticas de amor.
3) As qualidades necessárias para um bom doutrinador são destacadas, como
O documento discute os fenômenos anímicos, que são produzidos pelo próprio Espírito encarnado quando se desprende momentaneamente do corpo físico. Inclui oito tipos de fenômenos anímicos: 1) sonho, 2) sonambulismo, 3) telepatia, 4) letargia e catalepsia, 5) êxtase, 6) bicorporeidade, 7) dupla vista, e 8) transfiguração. Conclui que fenômenos anímicos e mediúnicos são importantes e difíceis
Este documento discute a identidade dos Espíritos comunicantes e fornece orientações para identificá-los. Apresenta características como linguagem, conhecimento de detalhes pessoais e ensinos morais como formas de verificar a identidade. Também alerta para a necessidade de cautela, pois há Espíritos que se passam por outros para enganar.
1) O documento discute as manifestações mediúnicas de espíritos imperfeitos, dividindo-os em grupos com necessidades menores, intermediárias e maiores.
2) Espíritos com menores necessidades incluem recém-desencarnados e crianças, enquanto religiosos, juristas e outros ligados a práticas específicas costumam ter necessidades intermediárias.
3) O texto explica as características comuns de cada grupo e orienta sobre como lidar com suas comunicações de forma a auxiliá-los em seu progresso esp
1) Existem diversas esferas ou níveis no mundo espiritual, variando as condições de acordo com o grau evolutivo dos espíritos que as habitam.
2) As comunidades espirituais devotadas ao bem, como Nosso Lar e Alvorada Nova, são organizadas e possuem atividades, ambientes e moradores focados no trabalho em prol do progresso espiritual de todos.
3) Essas comunidades auxiliam os espíritos menos evoluídos e prestam serviços como hospitalidade, ensino e socorro.
1. O documento discute as características e manifestações dos Espíritos Imperfeitos que se comunicam através de médiuns. 2. Essas entidades espirituais apresentam traços como ignorância, orgulho e egoísmo devido à predominância da matéria sobre o espírito. 3. O texto orienta médiuns a identificar tais Espíritos e ajudá-los com compaixão e solidariedade.
1) Após a morte, o ser humano continua a existir no plano espiritual, onde há diferentes regiões caracterizadas pela felicidade ou sofrimento, de acordo com o grau de evolução espiritual alcançado.
2) Nas regiões de sofrimento, há comunidades onde predominam a ociosidade, as paixões negativas e a influência sobre os vivos. Exemplos são o Vale dos Suicidas, descrito como um local sombrio e desolado.
3) Benfeitores espirituais visitam essas comunidades para
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Teresa Gerhardinger - corajosa mulher de fé e de visão mundial (1989)Elton Zanoni
Biografia em quadrinhos de Carolina Gerhardinger, a Madre Teresa, fundadora da Congregação das Irmãs Escolares de Nossa Senhora.
Publicação de 1989.
Divulgação para fins educacionais.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
de volta as estrelas - Erich von Däniken.pdfmarcobueno2024
De volta às estrelas! De volta?! Então nós viemos das estrelas! A ânsia pela paz, a procura da imortalidade, a saudade das estrelas - tudo isso fervilha na consciência humana e procura, desde tempos imemoriais, irresistivelmente, tornar-se realidade. É natural essa aspiração profundamente implantada no ser humano!
São realmente só "desejos" humanos! Ou esconde-se, atrás daqueles anseios de realização, daquela saudade das estrelas, algo bem diferente! Estou convicto de que a saudade que sentimos das estrelas é mantida acordada em nosso ser como uma espécie de herança deixada pelos"deuses". Atuam em nós, da mesma forma, lembranças de nossos antepassados terrestres e lembranças de nossos mestres cósmicos. Não me parece que a formação da inteligência humana tenha sido o resultado de um interminável desenvolvimento, pois esse processo se realizou muito repentinamente.
Acredito que nossos antepassados receberam sua inteligência dos "deuses", os quais deviam dispor de conhecimentos que possibilitaram esse processo em curto prazo.
Provas da minha assertiva dificilmente poderemos encontrar sobre a Terra, se nos contentarmos em procurá-las com os métodos até agora usados na investigação do passado. Com isso, sem dúvida, iremos apenas aumentar gradativamente as coleções já existentes de relíquias humano animais. Cada achado, depois de receber sua etiqueta numerada, terá seu lugar nas vitrinas dos museus e será conservado limpo pelos serventes.
Com tais métodos, somente, jamais chegaremos ao âmago do problema. Pois o âmago do problema, segundo a minha convicção, está na grande pergunta: Quando e de que maneira tornaram-se inteligentes nossos antepassados?
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
2. “O amor é de
essência divina e
todos vós, do
primeiro ao último,
tendes, no fundo
do coração, a
centelha do fogo
sagrado”. – Fénelon. (Bordéus,
1861). O Evangelho Segundo o Espiritismo –
capítulo XI – item 9.
3. O auto amor
O mais ingênuo ato de amor a
si consiste na laboriosa tarefa
de fazer brilhar a luz que há
em nós. Permitir o fulgor da
criatura cósmica que se
encontra nos bastidores das
máscaras e ilusões. Somente
assim, escutando a voz de
nosso guia interior, nos
esquivaremos das falácias do
ego que nos inclina para as
atitudes insanas da arrogância.
4. Quando não nos
amamos, queremos
agradar mais aos
outros que a nós,
mendigamos o amor
alheio, já que nos
julgamos insuficientes
ou incapazes de nos
querer bem.
O auto amor
5. O resgate de si mesmo há de se
tornar meta prioritária das
sociedades sintonizadas com o
progresso.
O bem-estar do homem, no seu
mais amplo sentido, se tornará o
centro das cogitações da ciência,
da religião e de todas as
organizações humanas.
O auto amor
6. O auto amor
Trabalhar pela felicidade do homem deve ser
o objetivo maior das agremiações
doutrinárias orientadas pela mensagem de
amor do Evangelho.
Não podemos ignorar fatores de ordem
educacional e social que estimulam vivências
íntimas da criatura em sua caminhada de
aprendizado.
Outro fator, mais grave ainda, são as crenças
alicerçadas em sucessivas vidas
reencarnatórias que constituem sólida
argamassa psicológica e emocional, agindo e
reagindo, continuamente, contra os anseios
de crescimento íntimo. O complexo de
inferioridade é a condição cármica criada
pelo homem em seu próprio desfavor.
7. O auto amor
Paulo, o apóstolo de
Tarso, asseverou:
“Porque não faço o
bem que quero, mas o
mal que não quero
esse faço”. (Romanos, 7:19).
8. O auto amor
O auto amor é um aprendizado
de longa duração.
Conectar seu conceito a
fórmulas comportamentais para
aquisição de felicidade
instantânea é uma
atitude própria de quantos se
exasperam com a procura do
imediatismo.
Amar é uma lição para a
eternidade.
9. O auto amor
Que técnicas e métodos nos serão úteis para
incentivar a alegria e a espontaneidade
afetiva?
Como implementar escolas do sentimento em
nossos grupos doutrinários de estudo
sistematizados?
Que temas enfocar na melhor compreensão
das manifestações profundas da alma?
10. O auto amor
Que habilidades emocionais temos que desenvolver
para o auto amor?
Que cuidados adotar para aprendermos uma relação
de amorosidade conosco?
Como alcançar a condição de núcleos avançados
para desenvolvimento dos valores da alma?
Que iniciativas tomar para que as casas espíritas
sejam redutos de aprimoramento de nossos
sentimentos e escolas eficientes de criatividade para
superação de nossas dores?
11. O auto amor
De fato, uma das habilidades que
carecemos aperfeiçoar nas
relações interpessoais é a arte de
ouvir. Mas, da mesma forma que
guardamos limitações para ouvir
o outro, também não sabemos
ouvir a nós mesmos.
Que técnicas adotar para
estimular nossa habilidade de
ser um bom ouvinte?
12. O auto amor
Ouvir a alma é aprender a discernir entre sentimen-
tos e o conjunto variado de manifestações íntimas
do ser, sedimentadas na longa trajetória evolutiva,
tais como instintos, tendências, hábitos, complexos,
traumas, crenças, desejos, interesses e emoções.
Escutar a alma é aprender a discernir o que quere-
mos da vida, nossa intenção-básica.
A intenção do Espírito é a força que impulsiona o
progresso através do leque dos sentimentos.
13. O auto amor
A intenção genuína da alma reflete na
experiência da afetividade humana,
construindo a vastidão das vivências do
coração – a metamorfose da sensibilidade.
A conquista de si mesmo consiste em saber
interpretar com fidelidade o que buscamos no
ato de existir, a intenção magnânima que
brota das profundezas da alma em profusão
de sentimentos.
14. O auto amor
Amar-se não significa laborar por privilégios e
vantagens pessoais, mas o modo como convivemos
conosco. Resume-se, basicamente, como tratamos a
nós próprios.
A relação que estabelecemos como nosso mundo
íntimo. Sobretudo, o respeito que exercemos àquilo
que sentimos.
A autoestima surge quando temos atitude cristã
com nossos sentimentos.
15. O auto amor
Responsabilidade – Somos os únicos responsáveis pelos
nossos sentimentos.
Consciência – O sentimento é o espelho da vida
profunda do ser e expressa os recados da consciência.
Nossos sentimentos são a porta que se abre para esse
mundo glorioso que se encontra “oculto”,
desconhecido.
- Ética para conosco – Somos tratados como nos
tratamos. Como sermos merecedores de amor do
outro, se não recebemos nem o nosso próprio?
16. O auto amor
- Juízo de valor – Não existem sentimentos certos
ou errados.
- Automatismos e complexos – O sentimento pode
ser sustentado por mecanismos alheios à
vontade e à intenção.
- Auto amor é um aprendizado – Construir um novo
olhar sobre si, desenvolver sentimentos elevados
em relação a nós, constitui um longo caminho de
experiências nas fieiras da educação.
17. O auto amor
Domínio de si – Educar sentimentos é tomar posse
de nós próprios.
- Aceitação – Só existe amor a si através de uma
relação pacífica com a sombra.
- Renovação do sistema de crenças – Superar os
preconceitos.
Julgamentos formulados a partir do sistema de
crenças desenvolvidas com base na opinião alheia
desde a infância.
18. O auto amor
- Ação no bem – Integração em projetos solidários.
A aquisição de valor pessoal e convivência com a
dor alheia trazem gratidão, estima pelas vivências
pessoais.
Cuidando bem de nós próprios, somos, simultanea-
mente, levados a estender ao próximo o tratamento
que aplicamos a nós, independente de sermos
amados, passamos a experimentar mais alegria em
amar.
A ética de amor a si deve estar afinada com o amor
ao próximo.
19. O auto amor
-Assertividade – Diálogo interno. Uma negociação
íntima para zelar pelos limites do interesse pessoal.
-Florescer a singularidade – O maior sinal de
maturidade. Estamos muito afastados do que
verdadeiramente somos.
Ter as rédeas de si mesmo – Para muitos o persona-
lismo surge nesse ato de gerir a vida pessoal com
independência. Pelo simples fato de não saberem
como manifestar seus desejos e suas intenções,
abdicam do controle íntimo e submetem-se ao
controle externo de pessoas e normas.
20. O auto amor
-Construção da autonomia – Autonomia é capaci-
dade de sustentar sentimentos nobres acerca de nós
próprios.
- Identificação das intenções – aprender a reconhe-
cer o que queremos, qual nossa busca na vida.
Quase sempre somos treinados a saber o que não
queremos.
Sentir-se bem consigo é sinônimo de felicidade,
acesso à liberdade. É permitir que a centelha
sagrada de Deus se acenda em nós.
Conhecer a arte de manejar caracteres.